#Itaú Cultural
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d4rkvoid · 9 months ago
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Além das ruas: histórias do graffiti
Itaú Cultural
25/06/23
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emilymenezess · 2 years ago
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Rio de Janeiro: Poemas Para Ler Em Voz Alta
Paulo Sabino, no Meta (Facebook). Lançamento do livro “Poemas Para Ler Em Voz Alta”, por Cláudio Willer, terça-feita, 09, na Bloks Botafogo, praia de Botafogo/RJ (Espaço Itaú de Cinema), às 19h:30min.
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imninahchan · 7 months ago
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Amg sobre Enzo esquerdomacho: eu amo ele mas tbm acho que ele seja aqueles boy culto INSUPORTÁVEL que vc mostra um meme lgtv da internet e ele fica assim 🤨🤨🤨🤨 sem entender nada, só gosta de filme francês preto e branco e não curte os mesmos rolês farofa que vc sabe
Tbm emana a energia de cara que se acha superior intelectualmente só por ler Gabriel García Márquez (que eu tbm amo não vou mentir 😭), Pablo Neruda e outros autores da década de 60 kkkkkkkkkk CHAAAAATO!
Aproveito pra hablar aqui os lugares que ele iria aqui em SP:
- Instituto Moreira Sales (IMS)
- Museu da Imagem e do Som (MIS)
- Itaú Cultural
- Sesc Pompéia
- Cine Sesc
- Cinemateca Brasileira
- Funilaria (literalmente um bar que faz cosplay de boteco pé sujo mas só recebe brancão classe média alta)
- Praça Benedito Calixto
- Praça Roosevelt e adjacências (praticamente moraria nos teatros e cinemas de rua da região)
Dá a ecobag do Mubi pro divo 🗣️
scr kkkkkkk real real. o enzo tem muito essa coisa de namorado chato que você tem que implorar pra ele ir contigo num rolê farofa (pq se você vai sem ele, ele fica com ciuminho), aí chega lá ele só fica cm o copo na mão, parado, porque fala que não sabe dançar, e não demora muito te pede pra ir embora...
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allthebrazilianpolitics · 6 months ago
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Madonna receives "motion of censure" from Brazilian politicians
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The House Social Security and Family Committee approved a motion of censure against pop stars Madonna, Anitta, and Pablo Vittar for their participation in a large concert held at Copacabana Beach on May 4.
Madonna’s free concert in Rio was the last of The Celebration Tour, the 12th tour of her career. The show was sponsored by Itaú, Brazil’s largest private bank, and heavily advertised. It also aired on network TV.
Brazilian singers Anitta and Pablo Vittar were invited on stage. During Madonna’s 1990 hit ‘Vogue,’ Anitta held up placards rating the performance of the dancers. This role was performed by different people during the tour, such as Salma Hayek during Madonna’s concert in Mexico City.
Pablo Vittar danced with Madonna to her 2000 hit ‘Music,’ while both wore yellow shirts similar to those used by Brazil’s national football team.
Madonna’s concert in Rio became a target for the far-right’s endless cultural war, especially on social media. Far-right lawmakers argued in their motion that the concert “vilified (…) the faith of the majority of the Brazilian population” and had a “strong erotic tone.” 
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matyas-ss · 9 months ago
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Superposições em Vermelho, Arcangelo Ianelli (1975). Acervo Itaú Cultural
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canteli1984 · 2 months ago
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Resumo do mês de
Agosto de 2024
Diminuir o tempo gasto com Redes Sociais e aumentar o tempo de leitura tornou esse um dos melhores meses ano.
Estou amando o app Skeelo por tornar fácil o acesso aos livros e incentivar uma sadia competição de quem lê mais durante o mês.
Ganhei muitas nozes que troquei por novas obras. Recomendo muito. Aproveitei bastante, mesmo com o plano gratuito.
Este foi o mês de férias do meu Mozão. Passei muitos dias na casa dele e fizemos excelentes passeios por SP.
Fomos no Ibirapuera, Itaú cultural, Parque do Ipiranga, Shoppings, Pizzaria e ainda comemos Baião de Dois em Morato.
Sempre fui muito feliz no meu trabalho ainda mais agora que a empresa está fornecendo bons equipamentos e investindo na nossa formação. Já fiz vários cursos na Plataforma on-line e até criei um perfil na "Rede Social" própria da empresa.
Agosto foi muito gostoso.
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keliv1 · 4 months ago
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Ocupações Itaú Cultural - 21 de julho de 2024
Sempre que posso vou às Ocupações do Itaú Cultural. Desta vez, não poderia deixar de conferir a do meu "gran parente", o Naná Vasconcelos, e sua genialidade musical!
E também a de Artacho Jurado, e seus cobogós incríveis.
Admito que fiquei emocionada ao ver o Grammy Latino que Vasconcelos recebeu em 2011.
Se estiver em Sampa, não deixe de conferir.
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um-garoto-chamado-yuri · 7 months ago
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Cara a cara com a saudade
Algum dia aleatório em julho de 2022...
Fui no otorrinolaringologista por que meu ouvido direito estava entupido (afinal, puxei pro lado azarado da família de aparentemente ter um monte de cera lá dentro). Tudo correu bem, eu e minha mãe estávamos no carro e ela teve a brilhante ideia: "E fôssemos na escolinha que você estudou na pré-escola?"
Meu Deus, o choque se instalou no meu corpo, e não foi por uma coisa ruim, foi por conta da saudade... fazia anos que não pisava ali.
A escola ficava muito perto do consultório, eu me lembro exatamente dos arredores, por exemplo: um parque bonitinho que ficava no meio da rua, uma Igreja velha que eu achava chique, uma lojinha medonha e o local onde minha mãe trabalhava, que ficava literalmente na mesma rua onde eu estudava. E para mim, o principal, a escola é de frente a um mercado enorme.
Quando olhei para frente e dei de cara com o lugar onde veio minhas primeiras boas lembranças, não sei se chorava ali ou batia na porta para chamar as tias.
Minha mãe conseguiu nos fazer entrar e uma professora nos atendeu, a entrada de lá era exatamente como eu lembrava, apenas umas cores diferentes das paredes. A tal mulher tinha me dado aula há 8 anos atrás (na época) e era mãe de um colega de sala meu que era alguns meses mais velho, o nome dele? Eu sei lá, caiu no esquecimento, se bem que olhando para trás, hoje em dia não lembro de quase ninguém, apenas de alguns amigos.
Conforme subia, minhas memórias ressurgiram na cabeça, a escada, o corredor que me dava um pouco de medo, a salinha que dava para ver o mercado gigante, a cozinha onde tínhamos almoço...
Foi então que me lembrei como todos os dias, naquela época, deixava de dormir depois da refeição para descer e brincar no andar de entrada com dois amigos meus (eu me achava o maior fugitivo, mas acho que não era proibido fazer isso, nunca levei bronca, pelo menos).
Algumas crianças estavam ali no dia, e a minha antiga professora me apresentou para um menininho chamado Enzo (fala sério, por que todos os meninos têm esse nome hoje em dia? Nada contra, mas quando fiquei sabendo como ele se chamava, soltei uma risadinha).
Ainda assim fiquei sem ver alguns lugares da escolinha que me marcaram, como uma salinha com os primeiros livros que tive contato (tipo os do Itaú Cultural... Ah, eu amava o "Lino"), o último andar que tinha o maternal e o banheiro (só ia lá para limpar o bumbum, se é que me entendem... Haha).
Se mais algum professor tinha me reconhecido? Talvez, eu não tinha mudado tanto assim (nunca fui alto, e o meu rostinho de criança permaneceu), mas... nesses momentos a saudade é inevitável. Não pude deixar de pensar nos amiguinhos de escolinha: onde estão agora? Eles lembram de mim? Eles sentem falta daquela época?
Eu fui embora de lá algum tempo depois com um pedaço de saudade dentro de mim, é a vida, não é? Natural quando você está crescendo e sente vontade de voltar ao começo.
Bem, toda aquela época boa foi em 2014, já fazem 10 anos...
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trioeduciber · 8 months ago
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Entre liberdade e vigilância.
Por: Alícia Macedo Santana.
As revoluções digitais estão mudando o jogo para todos nós, não é mesmo? É incrível como a tecnologia está transformando tudo ao nosso redor. Sabe, essas mudanças nos permitem criar, compartilhar e até mesmo reconfigurar coisas de maneiras que nunca imaginamos antes.
Pense só na liberdade que a internet nos dá para explorar novas ideias e criar obras incríveis. Mas também precisamos ter em mente os desafios, como a questão da proteção das obras e a influência cada vez maior das plataformas digitais sobre nossas vidas.
Aprofundando-se nas reflexões de Lemos (2005b), encontramos o conceito central da cibercultura: a "remixagem". Este conceito engloba a emissão, conexão e reconfiguração de elementos culturais pré-existentes para a criação de algo inovador e singular. Dentro deste panorama, a liberdade no âmbito digital desdobra-se em duas vertentes distintas.
Por um lado, temos essa liberdade maravilhosa de acessar e compartilhar informações, mas por outro, há o risco de perdermos um pouco da nossa autonomia para a tecnologia. E não podemos esquecer do capitalismo de vigilância, que está cada vez mais presente online, moldando nossas escolhas e comportamentos. Assim, há a intensificação virtual, em uma perspectiva de necessidade social atrelada as conexões ocasionadas pelas redes sociais, em que as plataformas digitais com o domínio dos dados, controlam a indução de gastos, decisões e atos a serem feitos pela população (LEMOS, 2019, s.p.).
A cibercultura nos lança desafios e oportunidades singulares na sociedade contemporânea. É essencial que compreendamos os impactos das tecnologias digitais em nosso cotidiano e promovamos discussões aprofundadas sobre os limites da liberdade e os perigos do capitalismo de vigilância. Somente assim poderemos construir um futuro digital mais justo e equitativo para todos.
É uma era emocionante, com certeza, mas também cheia de questões importantes para refletirmos. Afinal, como podemos navegar nesse mundo digital de forma a preservar nossa liberdade e autonomia?
REFERÊNCIAS
LEMOS, A. Ciber-cultura-remix. Artigo produzido para apresentação no seminário Sentidos e Processos, dentro da mostra Cinético Digital, no Centro Itaú Cultural. São Paulo: Itaú Cultural, ago. 2005a. Disponível em: facom.ufba.br/ciberpesquisa/andrelemos/remix.pdf Acesso em: 3 mar. 2023. LEMOS, A. Cibercultura como território recombinante. 2005b. Disponível em: edumidiascomunidadesurda.files.wordpress.com/2016/05/andrc3a9-lemos-cibercultura-como-territc3b3rio-recombinante.pdf Acesso em: 3 mar 2023. LEMOS, A. Os desafios atuais da cibercultura. Disponível em: lab404.ufba.br/?p=3599 Acesso em: 3 mar. 2023. BUCKINGHAM, David. Cultura Digital: Educação Midiática e o lugar da Escolarização. Educação & Realidade, vol. 35, núm. 3, septiembre-diciembre, 2010, pp. 37-58. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre, Brasil. Disponível em: redalyc.org/pdf/3172/317227078004.pdf Acesso em: 3 mar. 2023.
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blogdojuanesteves · 1 year ago
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FORMA REFORMA > Fernando Santos
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O fotógrafo paulista Fernando Santos, após experiências passadas com pintura, marchetaria, cerâmica, escultura, conservação e restauro de obras de arte, como escreve o editor e curador paulista Eder Chiodetto "segue criando instâncias de reflexão sobre a faculdade do olhar, desta vez centrado na forma como deciframos a ilusão construtiva das imagens pelos aparatos fotográficos." É o que ele mostra em seu primeiro livro Forma Reforma (Fotô Editoral, 2022). Explica também o curador, que o artista busca fundar novas percepções visuais ao rearranjar a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
Forma Reforma é uma síntese de imagens que nos levam diretamente ao corolário modernista brasileiro, com certa dose construtivista, entre outros movimentos, onde podemos encontrar filigranas de autores como o carioca José Oiticica Filho (1906-1964) entomólogo e fotógrafo, Geraldo de Barros (1923-1998), fotógrafo, pintor e designer paulista ( a nos lembrar de sua série Formas e Fotoformas. leia aqui review  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/150170667411/geraldo-de-barros-fotoformas-e-sobras) igualmente nos aproximando dos clássicos surrealistas como o americano Man Ray (1890- 1976) com suas experiências sem câmara e arranhando as projeções e sombras da artista gaúcha Regina Silveira, além do húngaro László Moholy-Nagy (1895-1946), mestre da Bauhaus  e também construtivista, artista ao qual Chiodetto faz referência em seu texto.
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Na perspectiva do curador, esmiuçando alguns de seus detalhes:  " Uma apara de papel fina, longa e com dobraduras imprecisas, interceptada a caminho do lixo pelo artista, ganha o protagonismo num plano horizontal monocromático - esse local inerte, o ponto zero a partir do qual espocam os gatilhos criativos de Santos. A apara, amparada pelo plano, vê seu corpo esguio e desleixado sensualizar-se. Formas rebeldes que ora tocam, ora se distanciam do plano reto, ganham volume e volúpia. Figura e fundo criam artífices e segredam deleites formais. O artista entra em jogo e habilmente lança um foco de luz."
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Fernando Santos com seu belo livro consegue manter um perfil autoral, ainda que identifiquemos estas inúmeras referências, o que é intrínseco à boa arte fotográfica. Em seu progresso enxergamos uma função ontológica calcada nos metadados que insere em suas imagens, ora com papéis cortados em formas geométricas, esculturas de arame, certas assemblages ou fusões quiméricas.
É preciso lembrar que a retomada mais ampla dos modernos  dá-se a partir de 2006, com a exposição Fotoclubismo Brasileiro, no Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, que mostrou recortes como a Retrospectiva Fotoclubistas Brasileiros dos anos 1940 a 1970, a exposição do acervo do Foto Cine Clube Bandeirante (FCCB) no Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 2016 com curadoria da artista mineira Rosângela Rennó e seu respectivo livro; o aumento da coleção Moderna para sempre do  Itaú Cultural, depositados no livro Foto Cine Clube Bandeirante: Itinerários globais, estéticas em transformação publicado pela Almeida & Dale Galeria de Arte,em 2022,  com curadoria do paulistano Iatã Cannabrava e o curador cubano José Antonio Navarrete, fundamentais para a legitimação da fotografia mais abstrata, distante dos perfis mais convencionais e essencialmente como prática artística. 
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Neste sentido o trabalho de Santos dá continuidade a este movimento adicionando outras interpretações de sua lavra trabalhando com suas próprias referências e mantendo sua independência autoral, "investigando as fissuras das representações imagéticas visando desconstruir um jogo ilusório" como bem escreve Chiodetto em seu texto no livro. Uma busca por novas percepções visuais que rearranja a lógica que move objetos ordinários e suas representações performativas.
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Na sua performatividade enxergamos o mover e ser movido por pulsões espaciais, entre matéria em movimento e imobilidade, amoldando-se a  princípios somáticos, uma espécie de alegoria quando o autor cria suas abstrações primárias, como a formatação da escultura de arame para depois ser fotografada. O elemento estático destes que ganham movimento em suas estruturas, refletidas nas fotografias ou nas inúmeras representações gráficas que compõem o livro, onde vemos certo pluralismo proposto pelo autor.
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Para Santos, escreve o editor,  a fotografia é um veículo paralisante que visa cristalizar os movimentos que ele impulsiona entre eventos escultóricos e gestos performáticos. Por meio do jogo fotográfico, o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc.) e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos. Movimentos esses que surgem na ressurreição dos objetos já cancelados em seus usos na sociedade e findam, sem acabar, no momento em que são iluminados na ribalta planificada do artista para, assim, saltarem do ordinário para o extraordinário."
Mesmo não sendo mais possível considerar a natureza em si como um objeto da fotografia, a necessidade de discuti-la e manuseá-la engendra o caminho do autor. O que nos leva a pensar no livro Ponto e linha sobre o plano (WMF Martins Fontes, 2012)  publicado em 1926 pelo artista moscovita Wassily Kandinsky (1866-1944) não somente por algumas imagens de Fernando Santos serem assemelhadas a do autor russo, mas porque está conectado a sua teoria da Forma, que concebia, como necessidade, a elaboração de uma estrutura lógica para atingir a ressonância interior na construção da abstração. Embora o genial artista não tenha pensado exatamente na fotografia, podemos fazer esse paralelo com a pintura e suas referências que deságuam nas suas significâncias subjetivas.
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Voltando a Chiodetto, "Ainda que as câmeras fotográficas tenham desde sua origem adotado os parâmetros da perspectiva renascentista e com isso criando ilusões especulares que nos levam a intuir distâncias entre planos e pontos de fuga em um suporte bidimensional, as fotografias são um constructo que tentam em vão mimetizar a experiência do olhar." Entretanto é notável que o autor subverte essa ordem ao propor uma diferente ótica em suas construções, como suas figuras que formatam camadas óticas sustentadas por um diacronismo expresso em suas tessituras cujos elementos plásticos são o resultado mais evidente.
Por meio do jogo fotográfico, escreve o curador, "o artista gera mutações que impactam e problematizam ao mesmo tempo três linguagens com as hipóteses que ele propõe em seu palco de representações: aplaina a tridimensionalidade do objeto-escultura, furta o movimento coreográfico e performático que anima seus personagens ordinários (aparas de papel, arames, pedaços de vidro etc. e, por fim, o processo finaliza-se com a criação de fotografias que se esgueiram entre ser um documento da experiência ou obras acabadas que encapsulam todos esses movimentos."
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Mas, estas experiências mais do que interessantes, ainda assim propõem ao leitor o lugar do fotógrafo: testemunhar suas cenas ou ceder à ilusão de contemplar a proposta do autor e seus efeitos. Se no conceito abstrato a representação das imagens é distanciada da realidade, interpretamos aqui a "forma" como a capacidade da obra permitir observações diversas em relação a sentimentos e emoções. Vemos no livro elementos cuja formatação é regida pela figuração, com objetos reconhecíveis e uma proposta mais objetiva, que paradoxalmente nos levam ao modelo renascentista ressignificado por artistas na vanguarda de escolas como Vkhutemas e Bauhaus, com artistas que reconhecemos neste livro, como o russo Aleksandr Rodchenko (1891-1956) ou na obra do já citado Moholy-Nagy.
Imagens © Fernando Santos.   © Juan Esteves
Infos básicas:
Concepção e fotografias: Fernando Santos
Edição: Eder Chiodetto e Fabiana Bruno
Coordenação: Elaine Pessoa
Projeto gráfico; Rafael Simões
Tratamento de imagens: José Fujocka
Impressão: Ipsis Gráfica e Editora
Edição de 500 exemplares
como adquirir: https://fotoeditorial.com/produto/forma-reforma/
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d4rkvoid · 9 months ago
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Além das ruas: histórias do graffiti
Itaú Cultural
25/06/23
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girlswatching · 1 year ago
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Olá novamente, pessoal!
Como temos uma data super importante inclusa nesse mês, o Dia da Consciência Negra (20/11). Estou passando por aqui para recomendar para vocês um filme incrível, que aborda o tema! E dessa vez, para os noveleiros que amam a Regina Casé!
Dia 20 de novembro, é celebrado o Dia Nacional da Consciência Negra. A data foi dada em homenagem ao líder quilombola Zumbi dos Palmares, um dos pioneiros da luta contra a escravidão negra no Brasil.
Em um cenário marcado pela diversidade cultural e pela busca incessante por igualdade, "Que horas ela volta?" surge como uma obra impactante, centrada no tema crucial da luta negra.
"A pernambucana Val (Regina Casé) se mudou para São Paulo a fim de dar melhores condições de vida para sua filha Jéssica. Com muito receio, ela deixou a menina no interior de Pernambuco para ser babá de Fabinho, morando integralmente na casa de seus patrões. Treze anos depois, quando o menino (Michel Joelsas) vai prestar vestibular, Jéssica (Camila Márdila) lhe telefona, pedindo ajuda para ir à São Paulo, no intuito de prestar a mesma prova. Os chefes de Val recebem a menina de braços abertos, só que quando ela deixa de seguir certo protocolo, circulando livremente, como não deveria, a situação se complica" — Sinopse do filme pelo site AdoroCinema.
Dirigido por Anna Muylaert, é uma obra brasileira!
“O maior privilégio é o de nem mesmo precisar pensar nos seus privilégios”. Esta frase, referindo-se às pessoas brancas, foi dita durante um debate histórico sobre racismo, ocorrido em 2015, no Itaú Cultural, por um jovem negro da periferia de São Paulo que estava na plateia.
Portanto, recomendo completamente o filme para que todos entendam sobre mais profundamente sobre o assunto. E, sendo uma obra brasileira, temos atrizes e atores incríveis!
Obrigada, até a próxima!
At.te,
Gi.
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pollicavalvantis · 1 year ago
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Devotos @ Itaú Cultural 09/07/2023
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t--haga--c · 2 years ago
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Itaú cultural: um século de agora.
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allthebrazilianpolitics · 6 months ago
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Madonna concert to boost Rio de Janeiro's economy
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The city of Rio de Janeiro estimates that a Madonna concert this Saturday on Copacabana beach could move almost BRL 300 million (nearly USD 57 million), considering hotel accommodation, boat rentals, transport, restaurants, and other services. 
It is twice as much as what Taylor Swift’s Eras Tour generated but 15 times less than what the city raked in with this year’s Carnival (BRL 5 billion or USD 977 million). Still, Madonna will perform during the low season. Rio de Janeiro City Hall estimates that Brazilian tourists from other states will spend BRL 491 per day, while foreign visitors will spend BRL 562 during their stay in the city.
The amount is perhaps coherent with all the numbers involved in the event. The total cost was not disclosed by Itaú, the concert’s major sponsor, but some other numbers have been revealed. The total cost of the presentation is almost BRL 60 million. The amount of BRL 59,908,437.50 (USD 11.7 million) appears in a document sent by the state government of Rio de Janeiro to its cultural foundation Funarj. The singer’s fee, information contained in another state government document obtained by a columnist of the newspaper O Globo, is reportedly BRL 17.075 million (USD 3.3 million).
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