#Praia de Botafogo
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danijr · 2 months ago
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Aterro do Flamengo
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Rio de Janeiro: Poemas Para Ler Em Voz Alta
Paulo Sabino, no Meta (Facebook). Lançamento do livro “Poemas Para Ler Em Voz Alta”, por Cláudio Willer, terça-feita, 09, na Bloks Botafogo, praia de Botafogo/RJ (Espaço Itaú de Cinema), às 19h:30min.
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danvds15 · 7 months ago
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Botafogo Beach
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brisas-e-ventos · 7 months ago
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solbrasileiro · 2 years ago
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compostando · 1 year ago
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Stella do Patrocínio
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- Stella do Patrocínio
Por Erica Larissa Costa Silva
O termo utilizado pelas manchetes jornalísticas chama atenção. "Sequestro Manicomial". Muito se encontra em pesquisas na internet sobre o sequestro em hospitais e casas de cuidados psiquiatricos, o tema, que é muito sensível para falar de forma natural, é trazido pela narração de Stella através de falas expressivas sobre seu testemunho em viver em um hospital psquiatrico.
Stella, diferente do esperado das expressões de pacientes de hospitais psiquiatricos, conseguia se expressar através do seu falatório, que pouco registrado, gerou reflexões sobre a sua forte capacidade de poetisa. E essa diferença é explicada por um simples fator: Stella não era um sujeito psiquiatrizado, ela passou a ser.
" Filha de Manoel do Patrocínio e Zilda Francisca do Patrocínio, Stella trabalhava como doméstica na juventude. Aos 21 anos, morava em Botafogo e, em agosto de 1962, quando pretendia tomar um ônibus para chegar à Central do Brasil, foi parada por uma viatura de polícia, na Rua Voluntários da Pátria. Segundo ela, a polícia a levou ao pronto socorro mais próximo, perto da praia de Botafogo. Dali, foi encaminhada ao Centro Psiquiátrico Pedro II, localizado no Engenho de Dentro, dando entrada na instituição em 15 de agosto. Desse modo, passou a ser involuntariamente um "sujeito psiquiatrizado", recebendo o diagnóstico de esquizofrenia.
No dia 3 de março de 1966, foi transferida para a Colônia Juliano Moreira, em Jacarepaguá (a mesma instituição onde Arthur Bispo do Rosário foi internado). Stella passou a ser paciente do núcleo feminino Teixeira Brandão, local onde permaneceu até o dia de sua morte."
Ser vítima do sequestro manicomial, levada por uma autoridade compulsivamente, fez com que Stella se tornasse menos humana. Agora era como mais uma em meio a multidão dos pacientes do hospital, mesmo que sem querer e sem motivos, Stella passou a receber tratamentos cruéis, as quais a mesma expõe em seus falatórios.
Mas acima de tudo, Stella foi poeta. Stella foi forte. Stella foi sobrevivente através da arte. Concluo através das reflexões em sala de aula e do texto de Viviane Mosé, como também lendo as histórias e poemas de Stella, que a arte foi o seu refúgio, sua forma de sobreviver mais um dia. A reflexão que podemos fazer, é que a arte mora em todos os períodos e situações.
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russadocachorrobranco · 2 years ago
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Johann Moritz Rugendas. Praia de Botafogo com mansão de Carlota Joaquina. Botafogo beach with a mansion of Carlota Joaquina, 1820.
Йоганн Мориц Ругендас. Пляж Ботафогу с замком Карлоты Жоакины, 1820.
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alexandremacieira · 2 years ago
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A Amarela e Preta da Zona Sul, @saoclementeoficial, tá na área! Ela vai encerrar o primeiro dia de desfiles da Série Ouro do Carnaval Rio 2023. 🎵 Com o carnavalesco @jorgeluiz_silveira de volta à escola, ela vem brincando com a ideia de viagem no tempo. Seu enredo, “O Achamento do Velho Mundo”, fará o caminho inverso dos “descobridores” da Praia de Botafogo. ⛵ Com crítica e bom humor, a ideia do enredo é propor uma reflexão - “E se fosse ao contrário?”. Tupis viajantes saem da costa carioca num lindo dia de sol e se deparam com terras européias e costumes “estranhos”. Em vez de colonizar os nativos, fazem um verdadeiro carnaval, contando suas histórias em volta de uma fogueira e ensinando todo mundo a rebolar. 📌 @raphaelagomes_ segue sendo a rainha de bateria com muito samba no pé. 📸 @alexandremacieira / Riotur . . . Yellow and Black from the South Zone, @saoclementeoficial, is in the area! It will end the first day of parades of the Série Ouro do Carnaval Rio 2023. 🎵 With the carnivalesque @jorgeluiz_silveira back at school, she has been playing with the idea of time travel. Her plot, “O Achamento do Velho Mundo”, will take the opposite path of the “discoverers” of Praia de Botafogo. ⛵ With criticism and good humor, the idea of the plot is to propose a reflection - “What if it were the other way around?”. Tupi travelers leave the coast of Rio de Janeiro on a beautiful sunny day and come across European lands and “strange” customs. Instead of colonizing the natives, they have a real carnival, telling their stories around a campfire and teaching everyone how to roll. 📌 @raphaelagomes_ continues to be the drum queen with lots of samba on her feet. #SãoClemente #Carnaval2023 #Carnaval #CarnavaldoRio #Rio #RiodeJaneiro #CarnavalRio2023 Reposted from @riotur.rio (em Sambódromo da Marquês de Sapucaí) https://www.instagram.com/p/CoRzXrfObqY/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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punksalmon · 2 months ago
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*Praia de Botafogo [Beach of Botafogo].
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Glowing Giant Fish Made of Discarded Plastic Bottles, Playa de Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil
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f5noticias · 19 days ago
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Mais de 200 torcedores do Peñarol são presos por confusão no Rio
Mais de 200 torcedores do Peñarol foram presos nesta quarta-feira (23) na praia do Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro, por uma confusão generalizada que teve registros de furto, incêndios e confronto direto com a Polícia Militar (PM). As informações são da própria PM. A torcida do clube uruguaio está na cidade para acompanhar a partida contra o Botafogo, pela Copa Libertadores da América, a…
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danijr · 2 months ago
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Botafogo - Rio de Janeiro
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AGÊNCIA TURISMO VIAGEM ONLINE GRUPO ANDRÉ LUIZ DIRETOR
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danvds15 · 7 months ago
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New Photo!
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vampire-rio-1980 · 2 months ago
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Clãs e Linhagens Locais
No Rio de Janeiro dos anos 80, a cidade não é apenas um reflexo da luta entre mortais por poder, status e sobrevivência; suas sombras são povoadas por antigos e poderosos vampiros, que controlam com mãos invisíveis o destino de seus domínios. Como uma tapeçaria intricada, a sociedade vampírica é tecida por múltiplos clãs, cada um com sua própria ambição e propósito, moldando a cidade de acordo com seus desejos. O Rio é palco de uma batalha silenciosa, onde alianças frágeis e rivalidades mortais se entrelaçam como as ruas tortuosas que sobem os morros.
Presença e Influência de Cada Clã
Clã Ventrue Nas regiões nobres do Rio, como Ipanema, Leblon e Botafogo, o Clã Ventrue ergue seus castelos invisíveis. Mestres do poder e da política, os Ventrue controlam as instituições financeiras e influenciam grandes conglomerados econômicos. Durante a década de 80, eles se consolidaram como os governantes invisíveis da elite carioca, manipulando não apenas o mercado, mas também o governo, garantindo que qualquer mudança política passasse por suas mãos. Seu domínio é feito de sutileza e influência, e eles evitam o confronto direto sempre que possível, preferindo controlar a cidade de seus palácios empresariais e mansões à beira-mar.
Clã Toreador O clã Toreador floresce nos salões de arte e cultura do Rio, inspirados pela beleza caótica e vibrante da cidade. Eles se misturam aos artistas, poetas e músicos que vivem nas ruas da Lapa e se apresentam nos palcos do Canecão ou nas galerias do Jardim Botânico. Na década de 80, eles exercem uma influência crucial na cena cultural carioca, moldando o que será lembrado como a era de ouro da música brasileira e das artes visuais. Porém, por trás de seus olhares apaixonados, os Toreador também manobram a cidade com suas alianças perigosas, sabendo que, na beleza, reside o verdadeiro poder de controle emocional sobre as massas.
Clã Brujah Nos morros do Rio de Janeiro, onde as condições de vida são difíceis e o desespero é abundante, os Brujah encontram seu campo de batalha. Guerreiros e rebeldes por natureza, eles são os campeões dos marginalizados, sempre prontos para desafiar a ordem estabelecida. Nas favelas e periferias, são líderes de movimentos sociais, incitando revoltas e agitando as massas. No entanto, seu poder não vem apenas da brutalidade; eles também se infiltram em facções criminosas e gangues que dominam a cidade, usando sua influência para desafiar a autoridade da Camarilla. Para os Brujah, o Rio é um campo de guerra, e sua luta é pela liberdade contra as elites vampíricas que eles desprezam.
Clã Nosferatu Nas profundezas dos esgotos e túneis subterrâneos que serpenteiam sob a cidade, os Nosferatu tecem suas teias de informação. Os monstros invisíveis de aparência grotesca controlam os segredos da cidade, infiltrando-se em todos os cantos, desde as praias turísticas até os palácios de governo. No Rio dos anos 80, com a expansão da infraestrutura urbana, os Nosferatu utilizam o caos da modernização para expandir sua rede de espionagem, capturando segredos políticos e criminais que vendem a peso de ouro para outros clãs. Nenhuma decisão importante é tomada na cidade sem que eles saibam. Seu poder está no medo e no conhecimento oculto, sempre nas sombras, sempre prontos a desenterrar os esqueletos mais obscuros.
Clã Gangrel Nas vastas florestas da Tijuca e nas montanhas que cercam o Rio, os Gangrel caminham como predadores silenciosos. Eles têm uma conexão única com a natureza selvagem da cidade, os únicos que se aventuram nos limites da civilização humana e vampírica. Para os Gangrel, o Rio é um lugar onde podem vagar livres, longe das intrigas políticas dos outros clãs. Eles preferem a vida nos arredores da cidade, mas sua presença é sentida sempre que um clã ou seita tenta tomar as florestas e os parques naturais do Rio para seus próprios fins. Quando provocados, os Gangrel são implacáveis, defendendo o pouco que resta da natureza em meio ao caos urbano.
Clã Tremere Nas mansões esotéricas escondidas em Santa Teresa e nas colinas da cidade, os Tremere desenvolvem seus rituais e experimentos arcanos. Seu poder reside no ocultismo, e durante os anos 80, eles se tornaram aliados valiosos para outros clãs que precisam de conselhos sobrenaturais ou proteção mística. Os Tremere do Rio mantêm uma estreita conexão com as tradições religiosas afro-brasileiras, manipulando o sincretismo entre candomblé, umbanda e vampirismo para aumentar seu poder. Esses estudiosos da magia são temidos por suas habilidades, mas também são respeitados por sua neutralidade cuidadosa nas guerras de clãs.
Clã Malkaviano O Rio de Janeiro, com sua loucura vibrante e constante tensão, é um terreno fértil para os Malkavianos. As favelas e os bairros boêmios como a Lapa e Santa Teresa são seus refúgios, onde eles vagueiam entre poetas, malucos e visionários. No entanto, a influência dos Malkavianos vai além do caos aparente. Eles possuem uma rede de informações e insights sobrenaturais que poucos entendem. Nos anos 80, eles estão no centro das mudanças culturais e políticas, interpretando os fluxos de eventos com uma sabedoria estranha, mas valiosa para aqueles que sabem ouvir suas palavras enigmáticas.
Conflitos e Alianças Entre Clãs
A cidade do Rio de Janeiro é uma arena de constantes intrigas e disputas pelo poder entre os clãs. A Camarilla, com os Ventrue no comando, tenta manter uma fachada de ordem, mas os Brujah, eternos revolucionários, frequentemente desafiam essa supremacia, apoiados ocasionalmente pelos Nosferatu, que trocam informações por favores políticos.
Os Toreador, por sua vez, desempenham um papel de diplomatas, cultivando alianças momentâneas entre os clãs rivais, enquanto buscam sempre aumentar seu próprio prestígio e poder na esfera cultural. O conflito entre Ventrue e Brujah é uma batalha subterrânea constante, com territórios sendo disputados nas sombras. Nos morros, onde o controle é mais fluido, os Gangrel mantêm uma neutralidade armada, enquanto os Malkavianos, por meio de suas percepções distorcidas, frequentemente semeiam a desordem, quebrando as expectativas e alianças estabelecidas.
A relação entre Tremere e Nosferatu é particularmente delicada. Embora os dois clãs valorizem o poder oculto e o conhecimento, a rivalidade pelo controle de segredos e rituais arcanos é intensa, e raramente as negociações entre eles terminam sem ameaças veladas.
Linhagens Únicas do Rio de Janeiro
O Rio de Janeiro, com sua história peculiar e diversificada, também deu origem a linhagens vampíricas únicas, moldadas pela cultura local e pelas influências históricas que se entrelaçam com o sobrenatural.
Os Filhos de Yemanjá (Toreador) Uma linhagem Toreador que reverencia a beleza e o poder das águas. Esses vampiros, profundamente conectados às tradições afro-brasileiras, particularmente ao culto de Yemanjá, encontram sua força nas festividades ligadas à deusa do mar. Durante o Réveillon, quando milhares se reúnem nas praias para prestar homenagens, os Filhos de Yemanjá se misturam à multidão, inspirando e dominando com sua aura sedutora. Para eles, o oceano não é apenas um refúgio, mas uma fonte de poder místico.
Os Morcegos de Zumbi (Nosferatu) Essa linhagem Nosferatu emergiu das tradições de resistência escrava e cultos clandestinos. Os Morcegos de Zumbi são mestres da guerrilha urbana, utilizando as favelas e os túneis subterrâneos da cidade como suas fortalezas. Eles mantêm uma conexão espiritual com a figura de Zumbi dos Palmares, canalizando a história de luta e resistência para seus próprios objetivos. Embora grotescos, eles são reverenciados por sua sabedoria e capacidade de sobreviver nas piores condições.
Essas linhagens representam apenas alguns exemplos de como a cidade do Rio moldou e foi moldada pelas criaturas da noite, criando vampiros tão diversificados quanto a própria metrópole.
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botafogodeprimeira · 3 months ago
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Picanha e retiro em praia: como é a vida de Artur Jorge, técnico do Botafogo, no Rio
ge mostra como o treinador aproveita o pouco tempo livre em meio aos compromissos com o Alvinegro Voz do setorista: conheça um restaurante frequentado por Artur Jorge, técnico do Botafogo (https://ge.globo.com/video/voz-do-setorista-conheca-um-restaurante-frequentado-por-artur-jorge-tecnico-do-botafogo-12845704.ghtml) Artur Jorge vive grande fase no Botafogo, que está na briga pelo título do…
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schoje · 3 months ago
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O presidente da Fesporte, Freibergue Nascimento, visitou nesta segunda-feira (19), a estrutura de competições dos Jogos Universitários Brasileiros de Praia que iniciam no Rio de Janeiro nesta terça-feira (20) e seguem até o dia 26 de agosto. Integram o quadro de modalidades do evento que é realizado pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), as competições de águas abertas, basquete 3×3, beach hand, beach soccer, beach tennis, beach wrestling, cross training, futevôlei, skate, surf, vôlei 4×4 misto e vôlei de praia. As competições acontecem em quatro diferentes regiões do Rio de Janeiro que serão a Praia de Botafogo, a Praia de Copacabana, Praia da Barra, Praça do Ó e contam com cerca de dois mil competidores.  “Acredito que pelas similaridades que os estados de Santa Catarina e do Rio de Janeiro têm em alguns aspectos, é importante estar aqui observando a estrutura e a organização dos Jogos Universitários Brasileiros de Praia que também promovem o esporte entre universidades. Temos os Jogos Universitários Catarinenses (Jucs) que aconteceram recentemente em Itajaí, porém com modalidades distintas das que estarão  em disputa aqui  mas que é também um evento esportivo universitário muito importante para o governo do estado de Santa Catarina”, explica Freibergue Nascimento. Verão 2025 “Estamos em conversas para que a Fesporte realize projetos e eventos esportivos na temporada de verão em Santa Catarina no ano de 2025 e acredito que estar aqui participando podemos ter referências muito interessantes. Santa Catarina é um estado  que possui várias cidades com características litorâneas e que podem sim desenvolver ainda mais esportes de praia, beneficiando e incentivando milhares de atletas ligados a estas modalidades”, finaliza. Durante a programação do dia nesta segunda-feira,19, o presidente da Fesporte aproveitou a oportunidade para se reunir com o presidente da Confederação Brasileira de Esporte Universitário, Luciano Atayde Costa Cabral, com o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Paulo Wanderley Teixeira, além de Marco Antonio Laporta que foi vice-presidente do COB e chefe de missão nos Jogos Olímpicos de Tóquio em 2021. O presidente da Federação Catarinense de Desporto Universitário (FCDU), Manoel Obdulio Rebelo, também marca presença no Rio de Janeiro, à frente dos atletas que representam Santa Catarina nos Jogos Universitários de Praia 2024. Fonte: Governo SC
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