#Intervenção
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[GIF Pack] Bianca Comparato
Following this link you’ll find 118 gifs (245x150) of Bianca Comparato as Larissa in Intervenção: É Proibido Morrer from 2021. Bianca Comparato is a Brazilian actress and was 35 at the time of filming.
Please reblog and/or like if you plan on using these. Do not claim as your own. Do not include in gif hunts. Thank you. For more Bianca Comparato gif packs click here.
Trigger-warnings: blood, guns, violence
#Bianca Comparato#Intervenção#É Proibido Morrer#Larissa#Bianca Comparato Gif Pack#Roleplay Resources#Bianca Comparato Gif Hunt#Gif Pack#Gif Hunt#Roleplay Gifs#braziliansource#supportcontentcreators#gifsociety#fcxdirectory#queerfcs
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Tá aí a intervenção de vcs 🖕🏽
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Memórias de um Viajante do Tempo Nas páginas envelhecidas deste relato singular, são registradas as memórias de um viajante do tempo, cuja existência transcendeu as barreiras lineares do tempo com uma ousadia impensável. Ele não era apenas um espectador das eras passadas e futuras, mas um participante ativo, deixando sua marca nas linhas temporais que costuram a história da humanidade.
Este viajante do tempo, cujo nome permanece oculto nas entrelinhas deste relato, narra com eloquência os desafios inimagináveis que enfrentou. Ele descreve as primeiras sensações de desorientação quando saltou pela primeira vez de uma era para outra, a familiaridade do passado contrastando com a incerteza do futuro. Cada salto era uma dança arriscada entre a aventura e a cautela, enquanto ele se esforçava para manter o equilíbrio delicado das consequências de suas ações.
Nas páginas iniciais, ele evoca os recantos de civilizações antigas, onde testemunhou maravilhas esculpidas por mãos habilidosas e acompanhou a evolução de culturas vibrantes. O viajante destaca os momentos de conexão humana que transcenderam as eras, tocando vidas com pequenos gestos de bondade que ecoaram através do tempo.
À medida que avançamos nas páginas, somos transportados para um futuro incerto, onde as inovações tecnológicas alteraram a própria essência da humanidade. O viajante do tempo compartilha sua perplexidade diante de cidades flutuantes e interações humanas mediadas por máquinas, fazendo-nos refletir sobre os desafios éticos e morais que acompanham o progresso desenfreado.
Em meio a essas narrativas vívidas, há um fio condutor que revela a verdadeira essência do viajante do tempo: a busca por um equilíbrio entre a intervenção e a preservação. Ele relata momentos de tentação, quando se deparou com a oportunidade de alterar eventos históricos cruciais, mas, ao mesmo tempo, pondera as ramificações catastróficas que tal interferência poderia desencadear.
Enquanto o relato chega ao seu fim, somos convidados a considerar a inevitabilidade da mudança e o papel intrínseco do ser humano no fluxo do tempo. O viajante encerra suas memórias com uma reflexão sobre a sabedoria adquirida através das eras, sobre a unidade da humanidade apesar das diferenças temporais e sobre a responsabilidade de proteger o tecido delicado que conecta o passado, o presente e o futuro.
Nestas páginas enigmáticas, "Memórias de um Viajante do Tempo" não apenas nos presenteia com uma visão panorâmica da história humana, mas também nos instiga a contemplar as implicações de nossas escolhas no curso do tempo. Afinal, somos todos viajantes no fluxo da história, e a jornada é tão rica quanto as memórias que deixamos para trás.
#viajante do tempo#memórias#relato#era#passado#futuro#desafios#sensações#aventura#cautela#civilizações antigas#testemunhou#maravilhas#culturas#conexão humana#inovações tecnológicas#progresso#ética#intervenção#preservação#eventos históricos#ramificações catastróficas#mudança#ser humano#fluxo do tempo#sabedoria#unidade da humanidade#responsabilidade#presente#história humana
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ANEXO FAU
2° lugar no concurso Projetar #10 Arquivo da FAU.
Local: São Paulo, Brasil Data: 2015 Tipo: Anexo + Concurso Status: Projeto premiado Equipe: Bárbara Morais, Gabriela Massuda, Mariana Demuth, Mariana Gontow, Mariana Lunardi Vetrone
O terreno indicado para projeto do edifício anexo para a biblioteca da FAU USP está localizado ao lado do edifício principal, em um espaço atualmente ocupado por um gramado amplamente utilizado por alunos e funcionários da faculdade como área de convívio, lazer e contemplação. Para garantir a manutenção desse uso, o projeto trabalha a topografia do local, elevando o gramado e inserindo o programa abaixo dele. Aproveita-se da ausência de luz e ventilação no subsolo para as áreas técnicas de preservação dos arquivos, enquanto que as áreas superiores são destinadas ao uso social em conjunto ao gramado preexistente.
O jurado do concurso Pablo Hereñu apontou que “o projeto se insere com sutileza na paisagem e apresenta uma espacialidade interna ampla e acolhedora”. Já o jurado Caio Dias afirmou que “a conexão entre os espaços internos e externos se dá de forma dinâmica, maximizando a relação entre os usuários do edifício”.
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Entrada 15 - método a/r/cográfico - intervenção
Caraterísticas finais do Artefacto
A Videoarte Cruel Summer utilizará metáforas visuais e sonoras, como forma a evocar a presença e ausência do homem no território algarvio, e pretende promover a reflexão e o questionamento do público, sobre a realidade de um território que se projetou, desenvolveu e é – maioritariamente – entendido, como sendo um destino turístico sazonal.
A videoarte cruel vídeo - que possui duas formas de funcionamento e usufruto: apenas contemplativa ou ativada pela presença humana -, tem a sua génese na procura do autor em aprofundar o conhecimento e sentimento, relativos ao território Algarvio, através da prática do derive: a deambulação vista como prática artística.
Caraterísticas finais da Exposição do Artefacto
O artefacto só assumirá a sua forma final, após a montagem e adaptação ao espaço expositivo disponível. Será apresentado num ecrã/lcd de pequenas dimensões, que fará parte de uma instalação feita de/com alguns materiais e objetos relacionados com o tema, como: sombrinha, cadeira e toalhas de praia, boias, bolas, raquetes, brinquedos, areia e/ou outros.
Imagem 1 – Possibilidade de instalação/artefacto. Fonte: Autor
O ambiente não deverá ser muito luminoso, de forma a permitir a visualização da videoarte e da instalação artística. A instalação será disposta num nível baixo, ao nível do chão, de forma a instigar a curiosidade e incitar o público a aproximar-se e baixar-se, para o visualizar e interagir com ele.
Planificação de transporte e montagem
O transporte dos vários componentes que fazem parte do artefacto será realizada em viatura própria, na manhã do dia 15 de julho. A montagem será realizada na tarde de dia 15 e durante todo o dia 16 de julho.
A documentação para exposição está neste momento finalizada, e foi realizada de forma colaborativa com os restantes artistas/investigadores presentes na CIRCUITOS: Exposição de Média-Arte digital
Conceito CIRCUITOS: Exposição de Média-Arte digital
A exposição “Circuitos: Interconexões e percursos” é o reflexo do caminho percorrido até aqui no Doutoramento em Média-arte digital e reúne trabalhos de treze artistas/investigadores - em vários formatos e modalidades e aborda diversas matérias, temas e preocupações, -, que exploram o caráter experiencial e experimental da Média-arte digital, e de como esta traz à arte um conjunto de dualidades — digital e analógico, material e imaterial, presente e passado, determinismo e imprevisibilidade — que permitem o desenvolvimento de relações estéticas e participativas com público, mesmo em contextos que não recorrem à interação.
A exposição está pensada enquanto metáfora de um circuito elétrico aberto, que permanece adormecido até que exista uma interação do visitante com as obras. A materialização plena da experiência estética ocorre apenas quando o público fecha o circuito, ativando os artefactos.
Partindo destes pressupostos, “Circuitos: Interconexões e percursos” faz a conexão entre as diferentes caraterísticas destas obras, permitindo- lhes desenvolver relações e interações entre si, com o espaço expositivo e com os visitantes, potenciando desta forma vários níveis de leitura, interpretação e experiência das mesmas.
“Circuitos: Interconexões e percursos” apresenta uma abordagem contemporânea, com linguagens híbridas, e incorpora práticas e intervenções colaborativas e em rede, que através da interação do público, são amplificadas, potenciando desta forma a criação de novas sinergias e novos circuitos de comunicação. O enquadramento temático, que tradicionalmente caracteriza um projeto curatorial, é aqui suprimido, dando lugar à diversidade de perspetivas, interpretações e abordagens que os artistas/investigadores apresentam, individualmente, e integram nos circuitos formados pelo conjunto dos artefactos.
Desta forma, as várias possibilidades de percursos que integram esta exposição representam, simultaneamente, uma plataforma de expressão de visões criativas únicas e um lugar que promove a ligação entre os visitantes e os diferentes usos e potencialidades da Média-arte digital, desde a realidade aumentada, passando pela videoarte e até as instalações interativas.
“Circuitos: Interconexões e percursos” não é apenas um nome, mas uma experiência que materializa o espírito da exposição e celebra a colaboração, a diversidade, o diálogo interdisciplinar e a relação simbiótica entre a arte e o mundo académico e todas as possibilidades que daqui advêm.
Exposição “Circuitos: Exposição de Média-Arte Digital”. O nome/título da exposição – “Circuitos” – associado ao conceito subjacente, revela-se como narrador intradiegético, i.e., surge como uma personagem nas histórias que narra ou que são narradas por outros: ganha voz ou encontra a sua voz através dos artistas-investigadores, dos artefactos, do público, do espaço, da localização geográfica e do decorrer das várias fases do projeto de curadoria colaborativa da exposição. Ao mesmo tempo, etimologicamente, circuitos (substantivo masculino) pode ser lido como: limite exterior de uma superfície ou de um espaço, contorno, perímetro; como um percurso feito à volta de algo; como uma viagem organizada (e.g. visita à exposição); série de condutores elétricos que podem ser percorridos por uma corrente elétrica.
“Circuitos” – nome e conceito – contém uma multiplicidade de formatos, materiais, dispositivos e reflexões, que de forma simbólica ou literal, aguardam ser desencadeados pelos visitantes e outras singularidades. Como qualquer circuito elétrico, a exposição “Circuitos” dispõe de elementos variados, com funções diversas, que de forma metafórica, se espelham nas criações dos artistas-investigadores e no diálogo estabelecido com os vários elementos intervenientes de uma exposição. Esta soma de conexões advém da associação da figura de um interruptor, um agente desencadeante do processo da passagem de corrente elétrica para as diferentes sinergias e comunicações que fluem através da média-arte digital.
Folha de Sala – Artefacto Cruel Vídeo
Esquema da exposição CIRCUITOS
Logotipo Exposição CIRCUITOS
Cartaz Exposição CIRCUITOS
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#21_Entrada
Intervenção - Método a/r/cográfico
“Esta é uma etapa-objetivo num projeto a/r/cográfico, pois marca a exibição e a comunicação públicas e formais do projeto. Mas pode não ser um estágio final, já que o desenvolvimento contínuo do projeto pode fazer com que o a/r/cógrafo revisite estágios anteriores e decida implementar e incorporar mudanças, para atingir um novo estágio de intervenção posterior e distinto (uma futura exposição, um novo artigo, por exemplo), o que não só é expectável como natural, numa metodologia generativa como a a/r/cografia.” (Veiga, 2020, p. 106)
A Intervenção é o culminar da obra, onde o artefacto é apresentado ao mundo. Nesta etapa procura-se responder a todas as questões relacionadas com o planeamento e a montagem da exibição do artefacto e da exposição onde o mesmo se insere.
A intervenção apresenta-se ao público de 15 a 19 de julho, na Universidade Aberta, Rua Almirante Barroso, 38, 1000-013 Lisboa, onde serão realizadas recolhas relativas ao feedback e intersecções do público com a obra, com o o objectivo de melhorar o artefacto ou de encontrar novas pistas, etapas ou novos projetos.
Conceito do projeto.
MÃE SOBERANA - PATRIMÓNIO (IN)VISÍVELé uma ode/manifesto aos quase quinhentos anos de história em torno da temática “Mãe Soberana”. A sequência de imagens, vídeos e sons procura evocar uma cronologia onde se destacam as principais datas da manifestação ao mesmo tempo que se faz a ligação com a água, elemento de transição do presente para o passado, evidenciando as semelhanças entre as origens do culto a Nossa Senhora da Piedade e a crise da água que se faz sentir no Algarve. Os objectos expostos remetem para os momentos mais emblemáticos do Culto a Nossa Senhora da Piedade de Loulé, onde as rogativas por água são presentes e significativas quer na contemporaneidade como no futuro.
Mãe Soberana - Património (In)Visível - Uma história contada através da água (2024), é uma obra/instalação que pretende proporcionar uma experiência imersiva, recorrendo às narrativas transmédia, com destaque para a vídeoarte. Agrega um conjunto de rituais, imagens, vídeos, sons, pessoas, datas, locais e memórias, reunindo a obra e património de vários autores e a festa que Joaquim Romero de Magalhães aponta como tendo a sua génese “nas chamadas preces dos camponeses” (2016), ou seja, as ditas rogativas a Deus para que chovesse. A água será o elemento de ligação e transição do presente para o passado e fio condutor num percurso cronológico, que evidencie as semelhanças entre as origens do culto a Nossa Senhora da Piedade (Mãe Soberana) , com quase cinco séculos de história e a crise da água que se faz sentir no Algarve, sensibilizando e refletindo sobre a urgência de proteger estes patrimónios.
A vídeoarte será projetada na vertical, num ecrã, incrustado no desenho/representativo da silhueta do andor, remetendo para a frase proferida por António Aleixo, (1925), “A Alma daquele povo vai dentro daquele andor”, será ornamentado com as flores características dos dias de festa.
A fruição será realizada num ambiente intimista e real, proporcionando a interação entre objetos e imagens significativas do património e identificados respetivamente com os qr codes, com informação mais detalhada acerca de cada um deles, alguns desses objectos irão emitir sons característicos de água e frases como “Viva à Mãe Soberana” e “Água é Vida!”, esta informação será ainda disponibilizada através das redes sociais do projeto, Facebook e instagram.
Conceitos-chave
Mãe Soberana, Realidade Aumentada, Água, Narrativas Transmédia, Média-arte digital, Videoarte
Características finais da Exposição do Artefacto - Conceito para o Público;
A exposição “Circuitos: Exposição de Média-Arte Digital” revela o caminho percorrido, até ao momento, de uma primeira grande etapa no Doutoramento em Média-Arte Digital da UAb/UAlg. Num só espaço, e num formato colaborativo, serão apresentados os artefactos de 13 artistas-investigadores que, pelo seu cariz multidisciplinar e transdisciplinar, enriquecem o projeto de curadoria colaborativa da exposição de média-arte digital. Aportam vários meios e modalidades, abordam temas plurais e refletem sobre a sociedade no geral, através dos seus olhares únicos. Exploram o caráter experiencial e experimental da média-arte digital e de como este traz à arte um conjunto de dualidades — digital e analógico, material e imaterial, presente e passado, determinismo e imprevisibilidade — que permitem o desenvolvimento de relações estéticas e participativas com o público, tanto em contextos que recorrem à interação, como nos contextos de caráter mais contemplativo.
A exposição está pensada enquanto metáfora de um circuito elétrico aberto que permanece adormecido até que exista uma interação do visitante com as obras. A materialização plena da experiência estética ocorre apenas quando o público fecha o circuito, ativando os artefactos.
Partindo destes pressupostos, “Circuitos” faz a conexão entre as diferentes características destas obras, permitindo-lhes desenvolver relações e interações entre si, com o espaço expositivo e com os visitantes, potenciando desta forma vários níveis de leitura, interpretação, perceção e fruição das mesmas.
“Circuitos” apresenta uma abordagem contemporânea, com linguagens híbridas, incorporando práticas e intervenções colaborativas, em rede, amplificadas através da interação do público e, desta forma, potenciando a criação de novas sinergias: novos circuitos de comunicação. O enquadramento temático que tradicionalmente caracteriza um projeto curatorial é suprimido. Este dá lugar à diversidade de perspectivas, interpretações e abordagens que os artistas-investigadores apresentam individualmente e integram no conjunto dos artefactos.
Desta forma, as várias possibilidades de percursos ou circuitos que integram esta exposição representam, simultaneamente, uma plataforma de expressão de visões criativas únicas e um lugar que promove a ligação entre os visitantes e os diferentes usos e potencialidades da média-arte digital, desde a realidade aumentada, passando pela vídeoarte até a instalações interativas. “Circuitos” não é somente um conceito, mas uma experiência que materializa o espírito da exposição, celebra a colaboração, a diversidade, o diálogo interdisciplinar e a relação simbiótica entre a arte e o mundo académico, bem como todas as possibilidades que daqui advêm.
Planificação de transporte e montagem;
Acondicionar todos os materiais necessários para o transporte e posterior montagem da exposição, em Lisboa na segunda-feira dia 15 para instalar o artefacto juntamente com os meus colegas, numa curadoria colaborativa, como até aqui.
Produção de documentação para a exibição (folha de sala, imagens, diagramas, conceito para o público).
Figura 1 e 2: Folha de sala Fonte: Curadoria Colaborativa
Figura 3: Logótipo Fonte: Autora
Figura 4 e 5: Logótipo, Cartaz e Cronograma Fonte: Curadoria Colaborativa
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Entrada 30 09-06-24 Intervenção Detalhes finais artefacto
Em termos de narrativa, mantém-se a componente de videoarte - colagens visuais e sonoras - com a junção de videoperformance. O tablet no interior da blackbox irá transmitir os conteúdos visuais. No exterior, estão posicionados 3 transmissores numa mesa de apoio, ligados a 3 dispositivos, que terão ligação com os 3 canais dos headphones sem fio. Para evitar constrangimentos de sinal wi-fi, evitei o uso de bluetooth ou Internet. Efetuei testes de duração de bateria/transmissão com o tablet e o sistema de som: à partida, o sistema de som consegue ficar ligado durante cerca de 8h seguidas. Preocupa-me o sobreaquecimento, porém, espero não ter problemas. O tablet totalmente carregado tem uma autonomia equivalente. Termina mesmo por volta das 8h seguidas. O alcance do sinal para os headphones pode ir até cerca de 200 metros - exceto a existência de alguma obstrução inesperada na infraestrutura do espaço. O artefacto foi pensada de forma a ser escutado também à distância, i.e., sem necessidade de estar a visualizar o conteúdo visual. Os headphones vão estar pendurados num bengaleiro que irei levar. Levo mesas de apoio, o que conseguir e uma para possível suporte da blackbox. Tenho estado a adquirir adaptadores para o carregamento dos dispositivos todos necessários -o ideal, seria ficarem a carregar no espaço, após o encerramento da exposição. Em termos de narrativa, frisa-se a questão de identidade, persona, alteridade, autorrepresentação, performance, práticas discursivas alternativas, conscious, consciousness, curiosidade e voyeurismo, questões sobre memória e legados, quiasmos no formato de duplas antíteses visuais ou sonoras cujos termos se cruzam e nos compelem a vários questionamentos, `à reflexão e auto-reflexividade. Um caminho que pode ser contemplado ou absorvido de forma imersiva, junto do artefacto ou à distância: mas sempre "ligado" ao artefacto. Somos feitos de fragmentos diversos, de memórias, umas mais residuais, outras mais à superfície, porém, circulam na nossa pessoa e vamos tentando reconstruir esses fragmentos, sempre em plena desfragmentação. Despojos dos nossos dias.
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Devaneios, 2007
Serigrafia, desenho e recorte em vinil adesivo, arte processual, proposição interativa, dimensões variáveis
O trabalho “Devaneios” é um desdobramento do trabalho “Lado B/ Lado A”, onde a composição e a intervenção não eram mais organizadas sob minha ótica pessoal, mas surgiram como um convite ao público para interação. 500 envelopes contendo um cartão, ambos serigrafados, e um adesivo em vinil foram disponibilizados no museu para os visitantes. Site com registros: dispersosdevaneios.blogspot.com
Exposição: Catapulta Museu Alfredo Andersen – Curitiba/PR A Exposição Catapulta foi o resultado de um grupo de estudo artístico, sob orientação das artistas e professoras Marília Diaz e Consuelo Schlichta.
#traditionalart#Serigrafia#Desenho#Arte processual#Intervenção#Exposição Catapulta#Museu Alfredo Andersen#2007
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Intervenção
A investigação, a experimentação e a criação assumem a premissa de que a própria definição, experimental, com base no processo e nas metodologias da investigação criativa, são o resultado direto na obra, de pensamento científico e da comunicação, na reflexão e interpretação para que se conclua o seu potencial inovador, isto é a sua autenticidade.
A intervenção, apresenta a conexão de todas as fases anteriores em diálogo com o público, através dos múltiplos estímulos e significados da investigação, que ainda não se verifica concluída no trabalho em curso. A intervenção apresenta-se ao público no próximo dia 11 de julho no Convento Espírito Santo em Loulé, pelo que resultará na recolha e análise do feedback do público, e assim pretendo concluir a fase de teste, com possiveis alterações no artefacto, que poderá resultar num novo ciclo.
A prática apresenta o artefacto in/visibilidades no feminino
Conceito para o público
‘in/visibilidades no feminino’ evoca a Mulher a Sul, através da experiência em media-arte digital com a intenção de provocar o pensamento critico, na abordagem visual e sonora, e a transformação do resultado em prática de subversão.
O projeto em forma de instalação interativa traça a linha temporal do percurso histórico do papel da mulher, a mulher a Sul. O projeto toma como referência a história das relações de género, e procura compreender os processos de evolução e produção de novas formas de subjetividade feminina, distanciadas dos tradicionais estereótipos de género. Incorpora a relação da etnomusicologia, os cânticos das mulheres como afirmação do seu papel na sociedade, em formato manifesto.
Características finais do Artefacto
Apresentação técnica
Projeção e apresentação do filme generativo – videoarte ‘in/visibilidades do feminino’. O filme é composto por imagens em movimento (imagens generativas criadas a partir de AI – Inteligência Artificial) projetadas em formato filme com pós-produção prévia em adobe première.
A instalação, com experiência interativa e sonora, consiste no despoletar de sons, através do posicionamento do público, captados pela webcam kinect, que através do mapeamento do espaço, captura o movimento e a posição do espetador usuário em frente à webcam previamente programada com a criação de um programa personalizado para controlo da mesma, a partir do openFrameworks.cc e instalação do XCode, ambiente de desenvolvimento integrado. O som é acionado no espaço previamente delimitado, e depende do movimento e posição do espetador.
O som é gerado a partir de arquivos sonoros previamente masterizados em samples de ‘cânticos’ e outras sonoridades em modo repetitivo, resultam na transposição de características digitais do som tradicional em performance sonora remisturados. As sequências dos movimentos do público compõem a textura sonora.
Os arquivos sonoros foram capturados online no google chrome com a extensão sample. Algumas dificuldades em capturar imagens e vídeos com direitos de autor do youtube, pelo que reformulei e vou simular vídeo e as imagens pretendidas através de AI (deforum stable diffusion, RunAway...).
A instalação é um espaço de revisitação acolhedor ou não, que nos remete para o espaço íntimo, através da vídeo instalação generativa, em que o espectador corporiza o espaço do manifesto.
O espectador contribui na concretização da prática artística transitando da estética a uma possível inestética. O ritmo e a repetição enleiam-se num ritual de composições que agitam tempo e espaço.
Características finais da Exposição do Artefacto
Apresentação funcional
As sequências dos movimentos do público espetador compõem a textura sonora. A interação conduz a uma evolução da notação musical, do som melódico ao som ensurdecedor. As texturas sonoras dos ‘cânticos’ apresentam sons textuais, com a repetição de palavras e constroem a narrativa de subversão.
A interação é acionada pelo público, em movimentos monitorizados pela webcam kinect, que gera a composição áudio de acordo com o padrão rítmico, repetidamente, de forma cíclica.
Durante a exposição, o artefacto deverá apresentar em formato sinalética indicativa, as regras de interação. A exemplo: figura 1: aproxima-te; figura 2: através de movimentos lentos interage com a imagem; figura 3: diverte-te!. E respetiva tradução para inglês;
Assim como delimitar a zona de atuação/ ação do público no solo;
O qrcode do diário de bordo digital será disponibilizado junto do respetivo artefacto.
(figura 1) diagrama funcional
(figura 2 e 3) arquitetura vídeo instalação / setup interativo
Equipamentos físicos/digitais e outros requisitos
_área, espaço delimitado de 3 metros quadrados;
_parede branca;
_computador portátil;
_2 colunas de som áudio;
_videoprojector e respetivos cabos;
_webcam (kinect) e respetivos cabos;
_suporte tripé (ou plintos) para a Kinect e videoprojetor;
_cabos diversos de alimentação e conexão (hdmi / stereo);
_alimentação elétrica.
Software
_x-Code /openFrameworks
_Adobe Audition
_Adobe Premiere
_Adobe Photoshop
_Adobe Illustrator
_AI (deforum stable diffusion, RunAway)
Planificação de transporte e montagem
Facilidade de transporte do material: (1) computador portátil, (2) colunas, (1) webcam kinect, (2) tripé, (1) videoprojetor e respetivos cabos.
Montagem: teste no local de todos os componentes e respetivos ajustes.
Produção de documentação para a exibição
A folha de sala já se encontra concluída e entregue;
Durante a exposição, o artefacto deverá apresentar em formato sinalética indicativa, as regras de interação. A exemplo: figura 1: aproxima-te; figura 2: através de movimentos lentos interage com a imagem; figura 3: diverte-te!. E respetiva tradução para inglês;
Delimitar a zona de atuação do público no solo;
O qrcode do diário de bordo digital será disponibilizado junto do respetivo artefacto.
Conclusão
Os aspetos estéticos da experiência apresentam a interação do artefacto a partir de várias camadas imagéticas, na apropriação e captação de imagens em movimento e de imagens sonoras em manifesto das ‘in/visibilidades no feminino’.
O artefacto ainda se encontra em processo de construção, pelo que a prototipagem e o teste, estão interligados, as componentes técnicas estão em desenvolvimento, colaboração com um engenheiro de programação de sistemas.
A intervenção apresenta-se ao público no próximo dia 11 de julho no Convento Espírito Santo em Loulé, no âmbito do 10º retiro doutoral em Media-Arte Digital.
Veiga conclui que a a/r/cografia estimula a investigação criativa e a pratica artística por meio de uma rede de conhecimento não-linear, sistémica, interdisciplinar ou até transdisciplinar. Não se baseia apenas na multiplicidade dos papeis tradicionais, encontrados em projetos de media-arte digital, é impulsionada pela natureza da pesquisa envolvida, na exposição e na comunicação que afetam essa investigação. (Veiga, 2020, p. 72)
Hashtag #mulher #artivismo #manifesto #intalação #visual #sonora #interatividade #intervenção
Veiga, P. A. (2020). A/r/cografia: A Criatividade Investigada na Investigação Criativa. In Investigação - Experimentação - Criação em Arte - Ciência - Tecnologia, Marques, D. & Gago, A. (Orgs), Publicações Universidade Fernando Pessoa, Porto, ISBN: 978-989-643-163.
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Mauro Cid reuniu documentos para dar suporte a uma intervenção militar
Um relatório da Polícia Federal (PF) afirma que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, reuniu documentos em seu celular para dar suporte a uma intervenção militar depois das eleições. Segundo o militar, a medida se justificaria porque o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teriam cometido abuso de autoridade no pleito.…
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#Entrega de vídeo de apresentação individual
entrada019 16/06/23
#Vimeo#entrada 019#videoarte#cinema#dmad#escola cinema do porto#machinima#generation gap#rizoma#curadoria#loulé#videoart#mouraof#ddb#mad#fatac#intervenção
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Intervenção artística. Av. Silveira Martins, Cabula. Em homenagem aos 40 anos da UNEB, celebrando o dia mundial do graffiti, 27/03. Escritores urbanos: @cerqueira.gilvan , @saic_c.e, @marcoslimaarts ,@cobracoral e @Flyk. Gratidão, @ascult.uneb e @oficialuneb #arteurbana #artegraffiti #diadograffiti #arte #salvador #bahia #brasil #streetart #quilombocabula #intervenção (em Salvador, Bahia, Brasil - SSA) https://www.instagram.com/p/CqbaoosJyV-/?igshid=NGJjMDIxMWI=
#arteurbana#artegraffiti#diadograffiti#arte#salvador#bahia#brasil#streetart#quilombocabula#intervenção
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Composição de frase poética a partir de palavras-chaves.
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ARQUITETURA EM TRÊS TEMPOS
Trabalho Final de Graduação FAU-USP. Projeto indicado ao 27° Concurso Opera Prima.
Local: São Paulo, Brasil Data: 2015 Tipo: Trabalho acadêmico Status: Trabalho concluído Orientação: Marta Vieira Bogéa
“Parece possível reconhecer que o século XXI se inicia reconciliado com a cultura. Libertando-nos do passado circular que nos devolveria sempre ao mesmo ponto, ao mesmo tempo em que nos liberta do esforço radical de eterna reinvenção, ponto zero incessante a outro extremo da mesma idealização.” (BOGÉA: 2014, p. 109)
Os projetos de arquitetura das últimas décadas demonstram uma radical mudança de valor em relação ao projeto do “novo”. Observa-se uma espécie de reconciliação com o passado, em que os resquícios materiais de outros tempos deixam de ser obstáculos para a criação, mas passam a integrar o projeto contemporâneo, promovendo o diálogo entre o antigo e o novo. A motivação para este trabalho partiu de uma inquietação pessoal em relação às diferentes formas que este diálogo pode assumir dentro do projeto de arquitetura. Algumas vezes, até mesmo produzindo resultados indesejados, que acabam suprimindo as características essenciais da obra preexistente e, consequentemente, impedindo sua leitura. A obra escolhida para o projeto de intervenção foi a grande estrutura de concreto inacabada do antigo Centro Estadual de Cultura e Civismo, projetado por Jorge Wilheim nos 1970. Hoje ela se encontra parcialmente ocupada pelo Paço das Artes, estando o restante da estrutura em estado de abandono. Para a realização do trabalho, busquei a aproximação da atividade projetual com as teorias do Restauro Crítico, que possuem como metodologia de base uma análise consistente do edifício e constante posicionamento crítico, a fim de realizar uma intervenção pertinente com os diferentes extratos temporais presentes na obra. Dessa forma, o trabalho procura dialogar adequadamente com a preexistência, criando espaços coerentes com a realidade contemporânea sem, no entanto, ameaçar sua essência.
O trabalho está estruturado em três capítulos, que representam os três tempos encontrados na obra durante o desenvolvimento do trabalho: 1. Presente, que consiste no levantamento da estrutura existente e análise de seu estado atual; 2. Futuro do Pretérito, voltado ao estudo do projeto inconcluso de Wilheim para o Centro Estadual de Cultura; e 3. Futuro do Presente, onde é apresentada a proposta de intervenção.
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Acredite: a intervenção divina acontece de qualquer jeito, com qualquer pessoa, em qualquer situação, em qualquer lugar, em qualquer tempo!
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