#Inteligência Suprema
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Conjecturas Filosóficas sobre a Inteligência Artificial
Hoje discutimos a Inteligência Artificial e seu impacto na sociedade. Precisamos explorar as possibilidades da IA mas estar atentos a seus erros e limitações. Debata conosco a utilização consciente e crítica da IA em nosso dia a dia.
Com o liberação do uso do CHATGPT, tivemos um breve vislumbre do que é poder contar com uma ferramenta como a IA em nossa vida. A maior parte das pessoas ainda não faz uso, e a maior parte daqueles que fazem uso, fazem esse uso de forma errada. E o que faz a minoria da minoria (conforme definido aqui)? Acompanhe-me: De um momento para outro, qualquer pessoa recebeu um Gênio na Garrafa. E são…
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#Artificial inteligence#Bubble#CHATGPT#Conteúdo gerado por IA#Doutrinação#Gênio na Garrafa#Google#Headphone#IA free#Instruções#Inteligência Artificial#Inteligência Suprema#Limites da IA#Marketing Digital#Matte painting#Novidades#Perguntas certas#Planet bytes#Relacionamento direto com IA#Texto sem uso de IA#Upscaled
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Créditos: consciousnessbaddie (on Tumblr).
Seja seu próprio professor
Isenção de responsabilidade: sei que sigo a lei da consciência/não-dualismo, mas preciso que você me ouça. Sei que costumava seguir os ensinamentos de Neville Goddard e Edward Art, mas evoluí e mudei, embora ainda tenha muito respeito por eles.
As palavras são todas uma ilusão: consciência, consciência, imaginação, etc... elas não são reais. Somos algo indescritível, sem nome e sem forma. Nós transcendemos além de tais conceitos e palavras, até mesmo "não-dualismo, lei da consciência (também conhecida como lei da suposição), lei da atração, etc." Nós somos a inteligência sem palavras final. Palavras como "consciência" e "não-dualismo", etc, são as coisas mais próximas que descrevem quem e o que somos em nosso ser central, mas nem mesmo essas palavras podem realmente descrever o que somos. O principal objetivo da minha página é que cada um de vocês transcenda todos os "conceitos", "professores", "métodos" e "ensinamentos". Muitos de vocês colocam professores como Neville Goddard, Edward Art, Sammy Ingram e até blogueiros em um pedestal e isso não é bom. Não é bom porque você está entregando seu poder a outras pessoas, como criadores e poderes operantes últimos de sua própria realidade. Esta não é a realidade de Neville, Sammy, Edward ou mesmo minha. É A SUA REALIDADE! Não existe uma "verdade suprema" ou "método" para manifestar/mudança de realidade, como o criador supremo de sua realidade, você decide cada aspecto de sua realidade, não Neville, Sammy, Edward, etc... Pare de ouvir para as pessoas encontrarem uma "verdade final" ou "método" nem mesmo me ouça ou a outros blogueiros desta comunidade, encontre sua própria verdade como o criador de sua realidade. Não há literalmente nenhuma "verdade objetiva", tudo é subjetivo com base em suas crenças e no que quer que você esteja consciente. Não existe uma maneira "certa" ou "errada" de fazer nada, tudo se resume a VOCÊ e o que você decide é "certo" ou "errado" porque você é o criador de sua realidade. Você pode ouvir outros professores, mas não confie apenas neles, apenas pegue o que mais lhe agrada e deixe o resto. Eu nunca vou te dizer se você está fazendo algo "errado" ou "certo" ou o que você pode ou não pode manifestar porque tudo se resume a você e o que você decidir. VOCÊ É SEU PRÓPRIO PROFESSOR, CONCEITO, MÉTODO, ETC PORQUE VOCÊ É O CRIADOR OPERANTE DE SUA REALIDADE, ENTÃO FAÇA APENAS O QUE SENTE CERTO PARA VOCÊ. NÃO OUÇA MAIS NINGUÉM QUE TENTE TE DIZER O QUE FAZER PORQUE ESSA É A SUA REALIDADE, NÃO EXISTE! Tudo é consciência, e todos nós somos Uma Consciência, então tudo o que você cria como consciência é "certo" não importa o que aconteça, porque tudo vem de nós como Consciência e como Consciência tudo é possível. Somos ilimitados e infinitos, não existem coisas como "não posso" ou "impossível". Por exemplo: você quer afirmar e persistir para se manifestar? Roteiro? Visualizar? Acredita no 3D vs 4D (ou não)? O método do corvo para a realidade muda? Quer estalar os dedos e apenas mudar de realidade no comando assim? Adivinhe o que você pode fazer todas essas coisas porque está CONSCIENTE do fato de que pode fazê-lo, pois somos todos Consciência como nosso Ser mais verdadeiro. Não dê ouvidos a mais ninguém, nem a mim, Neville, Edward, Sammy, etc, que dizem o contrário porque esta é a sua realidade para decidir tudo e qualquer coisa, não nós. Seja seu próprio professor, conceito, método, etc.
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MULHER SOLTA ESSES PENSAMENTO DO PARDELLA. Ja decidimos aq q ele é um homao da porra digno de rodrigo wilbert. Na minha cabeca ele supre TODAS as necessidades. Reizao do oral de delirar. Coisa de 10 min no max. Te leva em cima embaixo n deixa pegar um uber nem pra comprar pao. Da soco na costela cospe na boca amarra usa brinquedo tudo tudo tudo. Posta foto da loba com textao chamando de deusa suprema e tudo. Sempre que estao juntos ele que cozinha e lava a louça. Vai super passar horas no shopping sem reclamar e n deixa pagar nem uma calcinha.
OI AMOR tava falando que queria que ele me pegasse pelo pescoço, puxasse meu cabelo aí me tacasse na parede e me arregaçasse no pau dele 🥰🤭😋 coisas de mulher sabe!
POIS VC LEU ABSOLUTAMENTE TODOS OS MEUS PENSAMENTOS SOBRE ESSE HOMEM. claro que eu não acho que ele é perfeito (mentira acho sim) mas ele é o único que me passa vibes real de quem não ficaria em falta em absolutamente nada num relacionamento, é como vc falou: ele supre todas as suas necessidades, cada uma delas.
vida financeira? ele paga tudo, não deixa faltar nada mas te dá total liberdade se quiser dividir as contas. acadêmica? ele te apoia sempre, te ajuda a estudar e até aprende as matérias com vc. profissional? ele é seu maior fã, comemora cada conquista e se puder faz até networking pra vc. emocional? ele é um homem maduro e com inteligência emocional que te ouve e te aconselha. psicológica? vcs aprendem a cuidar da saúde mental juntos e ele até faz sua parte por vc (aquilo que dá) quando vc não consegue. espiritual? vcs tem conexão de alma e ele respeita e até experimenta todas as suas crenças (ou a falta delas). amorosa? o relacionamento de vcs não é perfeito e tem problemas como qualquer outro mas sua vida é sem dúvida ainda mais feliz e transbordante de amor com ele. social? ele se adapta aos seus rolês e círculos sociais ao mesmo tempo em que mantém seu espaço e o dele pra preservar a individualidade de vcs. familiar? ele já é mais da sua família do que vc, a família dele te ama como filha e vcs já são uma juntos - querendo ou não ter filhos para expandí-la. física? ele te incentiva a se cuidar e te acompanha em todas as atividades físicas que consegue. sexual? preciso nem falar, vc tirou de letra: ele é excelente em tudo que faz, tá sempre disposto a experimentar e aprende muito rápido a fazer tudo do jeitinho perfeito pra te enlouquecer.
te deixa saciada e satisfeita de todas as formas possíveis: este é o Homem com H agustín pardella 🛐
#quando que ele vai sortear uma fã p ele comer hein.... porra#lsdln#agustin pardella#agustín pardella#anon#asks
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Chico Xavier, uma lição de amor
Lição de Humanidade
Enquanto a moderna civilização alcança o apogeu no campo da Ciência e da Tecnologia, o homem vive tempos sombrios.
Na procura obstinada de um universo fecundo e valores emocionais, éticos e morais tenta, avidamente, encontrar sua âncora-símbolo da esperança.
Nesse momento crucial, o perfil dos verdadeiros iluminados e profetas se destaca e ganha força — não pretendem recrutar adeptos nos grupos, cada vez maiores, de desesperados e desiludidos — seria fácil conquistar suas mentes. Nem pretendem utilizar, em benefício próprio, a candura dos que neles creem, que redundaria num acréscimo incomensurável de poder.
O exemplo de suas vidas irreprocháveis é um raio fulgurante, cuja centelha penetra o âmago dos corações e desperta consciências, mantendo ardente a chama das virtudes teologais — fé, esperança e caridade — inerentes a todos os grandes espíritos ecumênicos.
Transcendendo sua obra densa e fértil, Francisco Cândido Xavier é, sem sombra de dúvida, uma destas insuperáveis lições de humanidade.
Desde o início, sua trajetória no Planeta Terra foi marcada por acontecimentos, na maioria adversos e, ainda assim, aceitos com humilde devoção — Chico Xavier foi “escolhido” como o mensageiro do amor.
Cumpre sua missão com rigorosa e total dedicação.
Sobre sua imensa alma simples fluem, das mãos do Criador, a mais pura fragrância, a luz mais brilhante, a melodia de cânticos celestiais que, em magistral orquestração, estruturam e definem sua força, tão possante quanto harmônica, aparentemente difícil de caber em seu frágil corpo físico, através do qual, se consuma a Vontade Suprema do Construtor do Universo.
Chico Xavier une, no tempo e no espaço, a espécie humana e proporciona essa sutil comunicação com nossos irmãos e irmãs, com nossos ancestrais.
Devemos compreender como ele é, não como gostaríamos que fosse — para ele, o óbvio é, muitas vezes, falso enquanto que o inesperado é, muitas vezes, verdadeiro.
Nenhum sistema religioso, filosófico ou político possui todas as respostas que justifiquem a existência, aqui ou além.
Chico Xavier preenche, em grande parte, esse vazio de autoconhecimento e toca nosso sentimento de admiração e respeito.
São muitas as etapas do desenvolvimento gradual da consciência.
Em eras remotas, discutia-se o fato de que a mulher, tal como o homem, também possuísse uma alma, ou se era uma simples borboleta que esvoaçava, apenas por um dia…
Perguntado sobre o assunto, Chico respondeu:
“— Homem nenhum na Terra, até agora, impediu que a mulher fosse detentora do privilégio e da glória de ser mãe e que, através dela, se gerasse a vida.
“Conhecemos santos, heróis, homens de grande inteligência, cujos nomes se projetaram na História. Mas nenhum deles existiria se não fosse a mulher — é tão importante essa sublime tarefa feminina que, quando a Divina Providência, em seus Desígnios insondáveis e profundos, enviou Seu Filho à Terra, para resgatar a humanidade, não escolheu Tibério, Augusto ou outros Césares, nem os grandes filósofos gregos, ou os grandes conquistadores.
“Escolheu uma jovem virtuosa, chamada Maria de Nazaré, em cuja personalidade todos nós reverenciamos aquela que foi Mãe de Jesus, que se transformou no símbolo da Mãe da Humanidade, para todos que se consideram cristãos, que abrangem milhões de criaturas — como poderia isso acontecer se todos os seres humanos, sem exceção, independente de sexo, raça ou religião, são iguais perante Deus, que os fez à Sua Imagem e Semelhança?
“Naturalmente, homens e mulheres abrigam em seus corpos aquele sopro Divino que denominamos “alma”.”
Francisco Cândido Xavier
Emmanuel
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Estrela jovem no centro da Galaxia.
youtube
Vale a pena assistir o video. É uma nova teoria sobre a nossa galaxia. Porém, fica fora da linha de pensamento da evolução da matéria e do espírito, que são chamados de criação, movimentando-se desde a emanação até alcançar a sagrada finalidade. Tudo que existe é regido por leis absolutas e imutáveis, ou seja, nada existe sem obedecer as Leis de Deus.
É uma descoberta que mudará apenas as teorias relativas à ciência mundana, que desconhece a presença da Inteligência Suprema de Deus.
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Ahhhh, o Kazu é o seu favorito tambem? ❤❤❤❤ Mds, como eu amo aquele homem 🛐🛐🛐🛐🛐❤
Eu num sei quem eu amo mais, se é ele ou se é a Mei kkkk A Mei é a melhor MC do app, na minha humilde opinião. To amando ela demais, ela é tão inteligente e tem a melhor personalidade ❤
Eu to lendo LW só agora, estou na segunda temporada ainda e o Kazu já ultrapassou vários dos meus lis favoritos de RC 🤧❤🛐
(Inclusive, to evitando ler spoilers de LW a todo custo hauajsjjs)
Me arrependo de não ter começado a ler LW bem antes, a escrita é tão maravilhosa e eu to obcecada TAT
Sim! Alexander realmente se superou criando ele 🤭
Concordo contigo, a Mei e a Theodora são as minhas MCs supremas! A inteligência emocional delas é muito boa de se ver! 😁
Boa leitura! LotW sem dúvida é um dos melhores livros do app, espero que continue superando suas expectativas! 🤗
#rc legend of the willow#romance club#romance club game#клуб романтики#answered ask#tinykingdomgalaxy
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Uma aparência vazia.
Você leu. Tudo ao seu redor é uma aparência vazia, nada mais. Aparência vazia, porque não tem significado e importância. Não, a menos que você atribua um a ela.
É tudo " " aparecendo em diferentes formas, experimentando a si mesmo. Isso faz tudo, " ". Nada mais, nada menos. E quando tudo é ISSO, que diferença resta entre um castelo e uma cabana, se não fossem os rótulos.
Uma certa imagem pode ter surgido na sua *mente* (desculpe pela falta de uma palavra melhor) quando eu disse castelo e cabana. Mas quem decide o que é o quê? Tire todos os rótulos, se é tudo ISSO, quem decide que vivenciar X é mais difícil do que vivenciar Y?
Todas as noções são inventadas. Todas as regras são inventadas. Não há um jeito certo para nada. Você existe, e sua existência é a VERDADE absoluta. E essa verdade só pode ser experimentada diretamente, o que você está fazendo agora. Você só precisa perceber.
Pare de complicar isso. Não há corpo, apenas a aparência de um. Há apenas ISSO, que sendo sem forma pode tomar qualquer forma que quiser. Que sendo ilimitado, pode se expandir da maneira que quiser, desdobrando-se em inúmeras experiências, sem limites.
A experiência é ISSO. O experimentador é ISSO. O experimentado é ISSO. É um eterno Brincar consigo mesmo, você faz as regras e as quebra se quiser, é tão simples quanto parece.
Você só precisa perceber isso.
Nenhuma forma é melhor que outra forma. Nenhuma forma é mais difícil de experimentar que outra forma. Todas são aparências momentâneas vazias, igualmente dependentes de " ", o sem forma. Aquele que escolhe. O único que É .
Sem forma, sem limites, a inteligência suprema. É você. Se você quer impor regras a si mesmo, a escolha é sua. Se você quer se limitar, a escolha é sua. Não há ninguém para ditar sua experiência, exceto você mesmo, é uma escolha. Livre arbítrio. Faça o que quiser com ele.
É tudo o que tenho a dizer a você.
Pense nisso se quiser. Ignore se quiser. Saia do Tumblr e crie um sonho lindo para si mesmo se quiser. É um livre arbítrio e sua decisão no final do dia.
Divirta-se com isso. Enviando amor🩷🙏
An Empty Appearance.
You read it. Everything around you is an empty appearance, nothing more. Empty appearance, because it holds no meaning and importance. Not unless you assign it one.
It's all " " appearing in different forms, experiencing itself. That makes everything, " ". Nothing more, nothing less. And when everything is THAT, what difference is left between a castle and a hut, if not for labels.
A certain image might have popped up in your *mind* (sorry for the lack of better word) when I said castle and hut. But who decides what is what? Take away all the labels, if it's all THAT, who decides experiencing X is harder than experiencing Y?
All notions are made up. All rules are made-up. There is no right way for anything. You exist, and your existence is the absolute TRUTH. And that truth can only be experienced directly, which you are doing right now. You just need to notice.
Stop complicating this. There is no body, just an appearance of one. There is only THAT, which being formless can take any form it wants. Which being limitless, can expand in whichever way it wants, unfolding into countless experiences, with no bounds at all.
The experience is THAT. The experiencer is THAT. The experienced is THAT. It's an eternal Play with yourself, you make the rules and you break them if you will, it's as simple as it sounds.
You just need to notice it.
No form is better than other form. No form is Harder to experience than other form. They're all empty momentary appearances, equally dependent on " ", the formless. The one who gets to pick and choose. The only one that IS.
Formless, Limitless, The ultimate intelligence. That's you. If you want to impose rules on yourself, it's your choice. If you want to limit yourself, it's your choice. There's no one to dictate your experience but yourself, it's a choice. Free will. Do whatever you want with it.
That's all I have to say to you.
Ponder on this if you want. Ignore it if you want. Get off Tumblr and create a beautiful dream for yourself if you want. It's a free will and your Decision at the end of the day.
Have fun with it. Sending love🩷🙏
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'Em precisão ocular e racional' - Como "EU NÃO PERTENÇO A NENHUMA BESTIALIDADE DIVINA OU HUMANA," - surgi de anos galácticos observando o quanto: vocês....? não possuem nenhuma inteligência e percepção suprema.
E ao utilizarem o seu ridículo instrumento feminino apenas para ME BURLAR DIZENDO QUE PORRA DO SEU CARALHO 🤬 ?
TOMARAM NO SEU CU DE FEZES - JUMENTOS FILHOS DA PUTA !
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CÂNTICO DE MARIA IMPLORANDO A VINDA DE CRISTO. ELA SE LEMBROU DO QUANTO SEU ESPÍRITO TINHA VISTO EM DEUS.
💥🌿💥 O NOSSO SENHOR JESUS DIZ:
«Maria lembrou-se de Deus. Ela sonhou com Deus. Ela pensou que estava sonhando. Ela estava apenas vendo novamente o que Ela tinha visto no esplendor do Céu de Deus, no instante em que Ela foi criada para ser unida ao corpo concebido na terra. Ela compartilhou com Deus uma das propriedades de Deus, embora em menor grau, como era apropriado. Essa é a propriedade de lembrar, ver e prever, que é um atributo da inteligência poderosa e perfeita não prejudicada pela Falha.
O homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Uma das semelhanças é a capacidade, para a alma, de lembrar, ver e prever. Isso explica o poder de ler o futuro. Esse poder ora vem diretamente, por vontade de Deus, ora é um poder de recolhimento, que nasce como o sol da manhã, iluminando um ponto no horizonte de séculos, já visto na visão de Deus.
Esses mistérios são muito profundos para serem totalmente compreendidos por você. Mas pense sobre eles.
Pode a Suprema Inteligência, a Mente que tudo sabe, a Visão que tudo vê, dar-lhe algo diferente de Si mesmo, tendo-o criado por um ato de Sua vontade e um sopro de Seu infinito amor, e feito de você Seus filhos tanto por sua origem e seu destino? Ele dá a você em uma parte infinita, pois a criatura não pode conter o Criador. Mas essa parte é perfeita e completa, embora infinita.
Que tesouro de inteligência Deus deu ao homem, Adão! A Queda o prejudicou, mas Meu sacrifício o restabelece e abre o esplendor da Inteligência, sua riqueza, sua ciência para você. Quão sublime é a mente humana unida a Deus pela Sua graça, compartilhando com Deus o poder do conhecimento! ... A mente humana unida A Deus pela Graça.
Não há outro caminho. Aqueles que buscam inquisitivamente segredos extra-humanos devem se lembrar disso. Todo conhecimento que não vem de uma alma na graça - e não está na graça que é contra a Lei de Deus, que é muito clara em seus mandamentos - tal conhecimento vem de Satanás. Raramente corresponde à verdade quando se trata de assuntos humanos, nunca corresponde à verdade com respeito a assuntos sobre-humanos. O Demônio é de fato o pai da mentira e só pode nos conduzir ao caminho da mentira. Não há outra forma de conhecer a verdade, a não ser aquela que vem de Deus, que fala e diz ou lembra, como um pai lembra ao filho sua casa paterna e lhe diz: “Você não se lembra de quando você costumava Faça isso Comigo, você viu aquilo, você ouviu algo mais? Você não se lembra de quando eu costumava te dar um beijo de despedida? Você se lembra de quando Me viu pela primeira vez e admirou a luz forte em Meu rosto brilhando em sua alma virginal, que, tendo sido criada por Mim ainda era pura e livre do mal que mais tarde te prejudicou? Você se lembra quando entendeu pela primeira vez, em uma pulsação de amor, o que é Amor? Qual é o mistério do nosso Ser e Procedimento? ” E o que a capacidade limitada de um homem na graça não pode alcançar, o Espírito da ciência esclarece e ensina.
Mas para possuir o Espírito, a graça é necessária. Para possuir a Verdade e a Ciência, a Graça é necessária. Para possuir o Pai, a Graça é necessária. A graça é uma tenda em que habitam as três Pessoas, é um Propiciatório sobre o qual o Pai Eterno repousa e fala, não de dentro de uma nuvem, mas revelando Seu rosto a Seus filhos fiéis. Santos e justos se lembram de Deus. Eles se lembram das palavras que ouviram na Mente Criadora e que a Suprema Bondade revive em seus corações para elevá-los como águias na contemplação da Verdade e ao conhecimento do Tempo.
Maria estava cheia de Graça. O Único e a Trína Graça estavam Nela. O Único e a Trína Graça a prepararam como Noiva para o Casamento, como Leito Nupcial para a Filha, como Pessoa Divina para Sua Maternidade e missão. Ela fecha o ciclo dos Profetas do Antigo Testamento e abre o período dos “porta-vozes de Deus” do Novo Testamento.
A verdadeira Arca da Palavra de Deus, olhando para o Seu coração imaculado, Ela descobriu as palavras do conhecimento eterno, que o dedo de Deus havia escrito ali, e Ela se lembrou, como todos os santos fazem, que Ela já as tinha ouvido quando Sua alma imortal estava sendo criada por Deus Pai, Criador de todos os seres vivos ... E se Ela não se lembrou de tudo da sua futura missão, a razão é que Deus deixa algumas lacunas em toda perfeição humana, segundo uma Lei da prudência divina, a partir de bondade e como recompensa às criaturas.
Maria, a segunda Eva, devia cumprir a sua parte de mérito em ser a Mãe de Cristo, com uma boa vontade fiel, que Deus esperava também do Seu Cristo para fazê-lo Redentor.
O espírito de Maria estava no céu. Sua moral e Seu corpo estavam na terra e eles tiveram que pisar na terra e na carne para alcançar o espírito e uni-lo ao Espírito em um abraço fecundo. »
Uma nota minha. Ontem pensei ontem que ia ver a notícia da morte de seus pais sendo dada a Maria por Zacarias, não sei por quê. Também pensei, a meu modo, que Jesus teria lidado com o ponto «lembrança de Deus pelos santos». Esta manhã, quando a visão começou, disse a mim mesmo: «Aqui estamos, agora vão Lhe dizer que é órfã» e o meu coração já tremia porque teria experimentado a minha própria tristeza nestes dias. Em vez disso, não houve absolutamente nada do que eu pensei que iria ver ou ouvir. Nem uma palavra por engano. estou muito feliz sobre isso porque confirma que não há nada de meu neste trabalho, nem mesmo uma sugestão honesta a respeito de uma situação. Tudo vem de uma fonte diferente. Meu medo contínuo cessa ... até a próxima vez, porque sempre terei medo de ser enganado e enganar.
O Evangelho Segundo Me Foi Revelado - Maria Valtorta.
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A Inteligência suprema se comunica comigo em linguagem coloquial, então não, eu não vou cair nessa de que você fala difícil porque é inteligente. Se você fosse tão inteligente, se faria entender.
Você também é cruel. Como os pobres e ignorantes terão acesso à sabedoria divina se você tornar as coisas tão difíceis para eles? Onde está a sua compaixão?
Você tenta se promover com essa complexidade toda, mas aos nossos olhos você é só um pedante cruel e burro.
Gabriel Arauto
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1.0.1 - O Casamento
Capítulo 1 - O Casamento
"A escuridão assusta tanto? Então por que cerras os olhos para o ósculo?"
O jovem ômega adiciona mais uma goma sabor cereja na boca, buscando aquietar o próprio coração e mente diante o seu próprio indesejado destino. Sente novamente o gosto da guloseima se esvair com a saliva e o retira da boca, procura a lixeira com os olhos antes de jogar o doce na mesma.
Segue em direção ao grande e límpido espelho que reflete a imagem que descreveria como angustiante: a si em uma túnica branca e longa com renda perolada e um tecido transparente por baixo que demarca todas curvas de seu corpo; sem falar do véu branco do mesmo material do vestido que cobre seus médios fios negros presos para trás.
A maquiagem destaca seus olhos de raposa constantemente lacrimejados desde que começou a se arrumar para o evento. Seca uma lagrima involuntária que escorre pelas bochechas rosadas, pelo calor que está fazendo, não vê a hora de sair da tenda para aproveitar o ar fresco da noite, ainda mais estando a beira-mar.
— Se o supremo não se agradar com um ômega desses, pode ser mandado para minha cama. — um adulto de longos fios castanhos adentra a tenda, fazendo com que o mais jovem use mais pó rosa nas bochechas para esconder o choro que quase tivera — Você está lindo, filhote, te fiz muito bem.
— Claro que fez, mamãe. — força um sorriso e se vira para o ômega mais velho que se apronta para pôr uma camélia em seu cabelo — Acha que ele irá se agradar? É a primeira vez que nos veremos...
O casamento e aniversário do supremo alfa da Alcateia do Sol, um evento importante para todo país de fogo, visto que é a principal aldeia depois da capital, já que se encontra na divisa com o país de Água e controla todo poder bélico do continente.
Nada pode sair do planejado.
É o momento em que receberá a cultural marca de pertencimento usada por todas as noivas e supremos em seus casamentos há séculos. Sem falar que é aquilo que irá lhe prender a alguém que não conhece pessoalmente... A marca...
— HyunJin. — sua mãe segura no queixo do menor para olhar para si, sorri meigo — Você foi treinado e adaptado todos esses anos, está na hora de mostrar o que seu sobrenome lhe ensina, você é um Hwang. — tira a mão do queixo para segurar a mão do seu filho — Vamos.
HyunJin deixa ser levado para fora da tenda, onde encontra um corredor de flores indicando o caminho na areia. Alguns passos a frente e já pode ser escutado o som dos famosos tambores, a percussão é um forte atributo da cultura do país de fogo.
O mais novo sente que seu coração logo bate em sintonia com a música tradicionalista, seus olhos turvos percorrem dos próprios pés descalços na areia para sua frente onde há uma roda de pessoas esperando... Esperando por si. Muitos com suas melhores roupas de couro e pelugem rústica, a pele pintada com símbolos que despertam coragem, harmonia e prosperidade para os próximos governantes.
Para de andar quando os tambores cessam, instintivo. A sua frente há um corredor de tochas de madeira que chegam até sua altura levando até o palco circular no meio de toda alcateia. Seu primeiro contato visual é com o feiticeiro da alcateia, Park JinYoung — o membro mais velho da aldeia.
Este é conhecido por sua inteligência, astúcia e experiência; realizou o casamento do primeiro alfa e primeira ômega do povo e desde então é o cerimonialista das grandes uniões. Seu bastante respeitado e reverenciado por todos.
Em um suspiro de nervosismo, o Hwang passa os olhos pelas estrelas brilhantes no céu escuro até visualizar a atual suprema ômega-desde a morte de seu marido — e mãe do seu noivo, Bang JiHyo. Diferente de muitas outras alcateias do país de fogo, JiHyo quis e manteve seu poder governamental mesmo não sendo alfa. Mesmo que isso tenha levantado rumores de que tenha matado seu próprio marido para assumir este posto.
Os olhos penetrantes e duros da mulher forçam HyunJin a mudar rapidamente para o meio entre a suprema e o feiticeiro e...
— "Aqui está." — pensa.
Amendoados e negros, tão duros, frios e penetrantes quanto os da mulher que acabara de encarar. O vento da noite gelada contra a pele pálida do ômega não lhe deixou perceber que os arrepios também eram por cauda da intensidade que aquele olhar é projetado contra si. Capaz de amolecer e dominar qualquer ômega...
Qualquer um que não seja Hwang HyunJin.
Não que o alfa de cabelos negros e curtos seja de má aparência, muito pelo contrário. Sem dúvida é o homem macho mais bonito e viril que já tenha visto, todavia, durante todos os anos da sua vida foi-lhe ensinado tudo sobre esse ser, o sufocando nos próprios desejos e decisões e agora é obrigado a admirá-lo?
Aquele olhar e maldita boca carnuda não vai fazê-lo desviar do plano que arquiteta tão cuidadosamente desde seus 15 anos: já que terá que aceitar seu tão terrível destino de não ter liberdade, infernizará a vida de quem não o deixou viver.
O futuro supremo da Alcateia do Sol, aos 2 anos, participou da "Escolha" onde ômegas, gamas e betas — mulheres — foram selecionados para o pequeno escolher quem daria à luz a seu/sua futura noiva. Nesse dia, Jeon WonWoo foi escolhido para o papel tão importante.
Apesar das muitas propostas de casamento — afinal, quem não iria querer ser pai da futura suprema ômega? — WonWoo preferiu aguardar. Uma guerra foi instaurada pouco tempo depois da escolha, a realeza e água estava tentando invadir novamente a divisa entre os dois países; nesse meio tempo o moreno acabou engravidando de um refugiado que nunca soube o nome ou de onde vinha. Mas não tinha jeito, a promessa e obrigação deveria ser cumprida, HyunJin nasceu com quase 3 anos de diferença do noivo.
O filhote do homem desconhecido.
HyunJin, de cabelos escuros, pele pálida e lábios grossos e vermelhos, fora criado afastado da alcateia e da convivência de outras pessoas da sua idade. Seus únicos contatos eram com sua própria mãe, sogra e professores que o montavam totalmente ao gosto do futuro companheiro. Já o futuro supremo cresceu na vida de luxo de qualquer membro de governadores políticos, aprendendo a gerir e cuidar de todo seu povo, além de proteger a divisa.
A guerra de dominância pelos olhares tem seu fim, assim que o velho feiticeiro levanta o seu cajado — de madeira de sequoia muito bem esculpida com uma pedra grande de rubi na ponta — e defere batidas leves no chão, apenas para chamar atenção de todos os presentes para si e não para o recém-chegado.
— Hoje. — a estrondosa e firme voz ecoa como o vento para chegar até as últimas fileiras — Estamos aqui para celebrar mais uma cerimônia mais que especial. — dirige-se ao canto do palco onde há uma pequena mesa com utensílios e objetos ritualísticos. Segura uma tigela feita da casca de um coco seco que carrega o sangue de uma pomba branca em seu interior. Vira-se novamente para o centro — Nosso querido alfa, Bang Christopher, irá se tornar o novo supremo.
Chama-o com a mão livre, este para de encarar o noivo para ir em direção ao feiticeiro. HyunJin continua parado no início do corredor de tochas, onde foi orientado a ficar durante o início da cerimônia por sua mão e professores. Observa que Christopher usa uma túnica com um tecido muito parecido com o seu, a diferença é que está amarrada e este usa uma calça branca e folgada por baixo.
— Abra. — o feiticeiro orienta que o laço da veste seja aberto e assim é obedecido.
Em movimentos lentos, Bang puxa o tecido que prende a túnica em seu peitoral. A parte de cima que cobre seu torço desliza entre os braços definidos e musculosos, revelando primeiro o peitoral avantajado para logo o abdômen marcado que o alfa nem precisa se esforçar para obter. Por um momento HyunJin sentiu como se fosse impossível respirar.
Quando a túnica caiu ao chão, alguns arfares e suspiros foram escutados da alcateia ao redor, o que tirou um sorriso de canto de satisfação do futuro supremo, esse que fez questão de consertar a própria postura só para que os músculos das suas costas fossem admirados tanto quanto. Como se não desse para ficar melhor, as coxas grossas e bunda farta de Christopher ressaltam mesmo que a parte de baixo de sua vestimenta seja bem folgada.
— Exibido. — JiHyo sussurra enquanto semicerrando os próprios olhos perante a atitude do filho.
— Será rico em paz em seu casamento e reinado. — o feiticeiro beta mergulha o dedo anelar e o do meio no sangue até estarem molhados o suficiente para desenhar um círculo no peitoral de Christopher.
HyunJin sente seu braço ser puxado e de repente acorda dos próprios pensamentos intrusivos, entende que sua mãe o auxilia para voltar a andar em direção ao palco como ensaiaram: dois passos de cada vez e sozinho.
Nas primeiras passadas, as duas tochas iniciais que tinham uma chama de cor avermelhada passam a ter uma cor leitosa.
O feiticeiro JinYoung se vira a mesa novamente para pôr a tigela de couro no lugar e pegar um pedaço do couro do boi mais forte e fértil da alcateia que foi abatido especialmente para o ritual; ainda há sangue fresco do animal, sangue usado pelo feiticeiro para desenhar um triângulo no meio do círculo no peitoral.
— Será rico em saúde. — o HyunJin dá mais dois passos a frente, perto o suficiente do palco, onde as tochas com chamas verdes são substituídas por de cores leitosas para anunciar sua chegada.
O feiticeiro devolve o coro a mesa para então pegar uma faca afiada feita da prata do garimpo local com gravuras e símbolos ritualísticos antigos; se aproxima de HyunJin estendendo a mão para o ômega que se prontifica a estender sem tirar os olhos do alfa... Está tão perto.
— Será rico em prazer... — a fala do mais velho entre todos soa malicioso enquanto este fura o dedo anelar de HyunJin que faz uma leve expressão de dor enquanto uma gota de sangue se forma na ponta da ferida. Em passos lentos, JinYoung junta os noivos no meio do palco, momento em que ambos prendem a respiração sem qualquer explicação que possam especular. HyunJin sabe o que fazer, estende a mão até o início do triangulo no peitoral de Christopher sem desviar os olhares em momento algum; desliza o sangue do dedo machucado formando uma linha até o final do círculo na parte de baixo — Junto ao amor e próspera família.
De repente uma escuridão toma o ambiente, o ômega pode jurar que escutou o alfa sussurrar "Belo", mas tem medo de apenas ser uma peça pregada pelos ventos em seus ouvidos. Todas as tochas se acendem novamente tomando uma coloração azulada enquanto os tambores são tocadas em uma melodia vibrante que abraça e leva o individuo a flutuar e relaxar mesmo que não tenha saído do chão, junto a uma cantiga antiga que os aldeões da alcateia do sol cantarolam.
— A marca, está na hora. — após anunciar aquilo que HyunJin estava temendo tanto, o feiticeiro se afasta.
Chegamos ao momento, não há mais como escapar. Mesmo que tentasse, não saberia para onde ir. Mesmo se tivesse, seria capturado em instantes. Mesmo se conseguisse se esconder... A mente do ômega para de pensar em possibilidades de fuga quando sente um rosto tão próximo do seu, uma boca com hálito refrescante tão perto do seu ouvido...
— Incline a cabeça. — Christopher sussurra e HyunJin se odeia na mesma hora por obedecer sem pestanejar tombando a cabeça para o lado.
O alfa fecha os próprios olhos concentrado em sentir o aroma delicioso de lavanda pura impregnando suas narinas, sente-se capturado. Solta um arfar de satisfação enquanto abaixa a cabeça e deixa as próprias presas crescerem, completamente louco para marcar aquela pele branquinha.
HyunJin, em um desespero contido, agarra as ancas do alfa procurando onde descontar o medo e ansiedade dentro de si fincando ali suas unhas.
Christopher aproveita para então abocanhar a lateral do pescoço do ômega, local onde ficará bem exposto que ele pertence a alguém, de que ele pertence ao supremo alfa da alcateia do Sol. Enquanto sente o gosto metálico e doce do sangue de, agora, seu ômega, também sente a dor da cintura ser completamente rasgada pelas unhas do menor dolorido.
Isso não impede que Christopher sinta vontade de fuder o ômega ali mesmo pela tensão que este emana sobre si. Infelizmente precisa controlar seus anseios por estar na frente da alcateia.
Uma forte brisa passa sobre todos, um silêncio se faz presente e apenas o som do mar é escutado. É o fim da cerimônia. Bang Christopher se torna o supremo alfa em seu aniversário de 20 anos, onde também acabara de ocorrer seu casamento. Hwang HyunJin se torna o supremo ômega dias antes de completar 18 anos, infelizmente casado.
Abençoados pela graça de suas mães e deuses do país do fogo; logo estarão a caminho da lua de mel, juntos e sozinhos por 7 sóis e 8 luas... Então para a vida toda.
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Hoje estou mais calma. Depois de surtar brevemente no último episodio relatado, felizmente hoje eu me encontro bem. Não sei bem o que aconteceu, mas provavelmente foi o meu ego que saiu completamente fora de controle e eu comecei a alucinar nos acontecimentos e a misturar todos os meus sentimentos e emoções.
É engraçado como o tempo passa e as coisas fluem como poeira. Eu me sinto um pouco existencialista agora. Me sinto parada diante de um enorme deserto e bem ali do centro todos os eventos da minha vida parecem pequenos grãos de areia que vão passando por mim. As vezes como pequenos grãos que eu quase não os consigo ver e outros em formato de ondas de vento em que consigo ver quase toda a sua extensão fazendo contornos e me envolvendo de alguma forma. E cada grão de areia é um evento, um sentimento, um acontecimento ou até a possibilidade de um acontecimento da minha vida. E tudo isso passa em camera lenta por mim de forma extremamente organizada. Tudo acontece no mais completo silência como se eu conseguisse atingir minha própria consciência ao máximo e o som dessa consciência fosse simplesmente o silêncio. A ordem suprema que segue o ritmo da minha própria essência mas que por trás de tudo isso existe a divindade de Deus sobre a ordem de tudo.
Como é fácil eu me esquecer que tudo isso existe. Entre a falta de confiança ou até a inteligência de apenas ouvir antes de falar. Mas não tem como fugir tá tudo ali, sempre está tudo ali sobre a suprema ordem.
Hoje eu consigo perceber o silêncio, mas nem sempre é assim, ontem não era assim e eu criei um tornado em volta de mim. Graças a Deus sobre quem falou comigo, graça por ter me mostrado que a ordem sempre prevalece.
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A pauta da semana é: sistema prisional brasileiro.
Na última semana a fuga de dois prisioneiros do sistema prisional federal deixou o país perplexo. Como é possível?
Pois bem..
O sistema prisional não é falho, pois se fosse, teria alguma solução. Mas como já consolidado por ministros da suprema corte, o sistema prisional é um sistema de coisas inconstitucionais.
Dentro da cadeia absolutamente nada funciona. E todo mundo que trabalha com sistema prisional sabe que a droga entra todo o dia, o celular é comercializado e muita gente morre porque as ligações são feitas lá de dentro.
O problema não é a marmita vir azeda ou a falta de água nas torneiras. O problema não é ter que visitar preso de baixo de chuva em pátio aberto e sem acento. O problema não é ter que ficar preso anos a mais porque o jurídico da unidade não funciona. O problema não são as fugas.
O problema é o diretor que não quer ouvir. O chefe de segurança que pouco se importa. O policial penal que fica ereto quando segura uma doze na mão. O problema tá na enfermaria que ao invés de remédio armazena droga. O problema tá no salário do funcionário que ganha dez vezes mais pra dar dez passos com um celular no bolso do que trabalhando dois meses a fio. O problema está nas coisas que poderiam ser resolvidas, mas não são, porque falta interesse e acima de tudo, coragem.
Primeiro comando da capital e comando vermelho não possuem sistema de inteligência, setor de transporte e roupa de robocop, mas eles possuem coragem e ambição.
O crime luta pelo mesmo propósito. O Estado não proporciona a condição. Sendo falho, deixa brechas. Entre elas, o crime nasce, cresce e domina.
Eu nunca romantizei a criminalidade. Sempre defendi o direito do meu cliente e não a sua conduta. Mas nos últimos dias, não consigo assistir à televisão sem sentir orgulho. Sou do lado de quem sofre, grita, morre sem ser ouvido. Fugir do sistema prisional brasileiro não deveria ser motivo pra entrar na lista vermelha da Interpol e sim razão para se ganhar um prêmio, afinal.. os cara conseguiram mostrar pro país inteiro como o sistema é uma mer**.
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CÉU
Aflitiva e longa tem sido a nossa viagem multimilenária, através da reencarnação, a fim de que venhamos a entender o conceito de Céu.
Entre os chineses de épocas venerandas, afiançávamos que a imortalidade era a absoluta integração com os antepassados.
Na Índia Bramânica, admitíamos que o éden fosse a condição privilegiada de alguns eleitos, na pureza intocável dos cimos.
No Egito remoto, imaginávamos que a glória, na Esfera Espiritual, consistisse na intimidade com os deuses particulares, ainda mesmo quando se mostrassem positivamente cruéis.
Na Grécia antiga, supúnhamos que a felicidade suprema, além da morte, brilhasse no trono das honrarias domésticas.
Com gauleses e romanos, incas e astecas, possuíamos figurações especiais do paraíso e, ainda ontem, acreditávamos que o Céu fosse região deleitosa, em que Deus, teologicamente transformado em caprichoso patriarca, vivesse condecorando os filhos oportunistas que evidenciassem mais ampla inteligência, no campeonato da adulação.
De existência a existência, entretanto, aprendemos hoje que a vida se espraia, triunfante, em todos os domínios universais do sem-fim; que a matéria assume estados diversos de fluidez e condensação; que os mundos se multiplicam infinitamente no plano cósmico; que cada Espírito permanece em determinado momento evolutivo, e que, por isso, o Céu, em essência, é um estado de alma que varia conforme a visão interior de cada um.
É por esse motivo que Allan Kardec pergunta e responde: ( † )
— “Nessa imensidade ilimitada, onde está o Céu? Em toda a parte. Nenhum contorno lhe traça limites. Os mundos superiores são as últimas estações do seu caminho, que as virtudes franqueiam e os vícios interditam.”
E foi ainda, por essa mesma razão, que, prevenindo-nos para compreender as realidades da natureza, no grande porvir, ensinou-nos Jesus, claramente:
— “O Reino de Deus está dentro de vós.” EMMANUEL
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DETAILS OF THE DOCTRINE OF THE SEPHIROTH AND THEIR SYMBOLISM
A ordem comum das Sephiroth e os nomes mais geralmente usados para elas são: (1) Kether Elyon ("Coroa Suprema") ou simplesmente Kether; (2) Chokhmah (“Sabedoria”); (3) Binah (“inteligência”); (4) Gedullah (“grandeza”) ou Chesed (“amor”); (5) Geburah (“poder”) ou Din (“Julgamento”, também “rigor”), (6) Tiphereth (“beleza”) ou Rahamim (“compaixão”); (7) Netzach (“resistência duradoura”); (8) Hod (“majestade”); (9) Tzaddik (“o justo”) ou Yesod Olam (“fundação do mundo”); (10) Malkuth (“reino”) ou Atarah (“diadema”). Esta terminologia foi grandemente influenciada pelo versículo de 1Crônicas 29,11, que foi interpretado como aplicável à ordem das Sephiroth.
(imagem)
Às vezes, as três Sephiroth, Kether, Chokhmah e Binah, não são representadas em um triângulo, mas em linha reta, uma abaixo da outra. No geral, porém, a estrutura geral é construída a partir de triângulos.
Kether, Chokhmah e Binah eram “as intelectuais” (ha-muskal); Gedullah, Geburah e Tiphereth eram “os do meio” (ha-murgash); Netzach, Hod e Yesod eram “os naturais” (ha-mutba).
(?)
. É óbvio que este foi um compromisso artificial com a ontologia neoplatónica.
(?)
Quando tratamos do simbolismo das Sephiroth, devemos distinguir entre os sistemas simbólicos gerais pertencentes aos processos de emanação como um todo e o simbolismo relacionado a cada Sephirah individual ou a uma combinação particular de Sephiroth. Os sistemas simbólicos gerais são baseados em imagens matemáticas e orgânicas. No sistema que depende de conceitos matemáticos, que às vezes está ligado a imagens de luz e rios, a Primeira Sephirah é o nada, o zero; e a Segunda é a manifestação do Ponto Primordial, que neste estágio não tem tamanho, mas contém dentro de si a possibilidade de medição e expansão. Por ser intermediária entre o nada e o ser, é chamada hatbalat ha-yeshut ("o início do ser"). E como é um ponto central, expande-se num círculo na Terceira Sephirah, ou constrói em torno de si um “palácio” que é a terceira Sephirah. Quando este ponto é representado como uma fonte que brota das profundezas do nada, a terceira Sephirah torna-se o rio que flui da fonte e se divide em diferentes correntes seguindo a estrutura de emanação até que todos os seus afluentes fluam para o "grande mar" da última Sephirah. O primeiro ponto é estabelecido por um ato da Vontade Divina, dando o primeiro passo em direção à criação. No Zohar, o aparecimento do ponto supremo (que é chamado Reshit, "início", parte da primeira palavra da Bíblia) é precedido por uma série de atos que ocorrem entre Ayn-Soph e a primeira Sephirah ou dentro da primeira Sephirah. Além de ser o nada (Ayn) e a vontade de Deus, esta Sephirah é também o Éter Primordial (Avir Kadmon) que envolve Ayn-Soph como uma aura eterna. Do mistério de Ayn-Soph uma chama se acende e dentro da chama surge um poço escondido. O ponto primordial brilha no ser quando o poço rompe o Éter.
(1:15a)
É como se todas as imagens possíveis estivessem reunidas nesta descrição.
O simbolismo orgânico equipara o ponto primordial à semente lançada no ventre da “Mãe Suprema”, que é Binah. “O palácio” é o útero que se concretiza através da fecundação da Semente e dá à luz os filhos, que são as emanações. Em outra imagem orgânica, Binah é comparada às raízes de uma árvore que é regada por Chokhmah e se ramifica em sete Sephiroth. Num outro padrão simbólico - muito comum no século XIII e particularmente no Zohar - as três primeiras Sephiroth representam o progresso da Vontade para o Pensamento e daí para o Intelecto, onde o conteúdo geral da Sabedoria, ou Pensamento, é mais precisamente individualizado; a identificação das três Sephiroth seguintes como Amor, Justiça e Misericórdia liga esta doutrina ao conceito agádico dos Atributos Divinos.
(texto)
As referências ao Masculino e ao Feminino aparecem não apenas no simbolismo do Pai e da Mãe, do filho e da filha (isto é, Chokhmah e Binah, Tiphereth e Malkuth), mas também no uso marcante de imagens sexuais que é uma característica particular do Zohar e da Cabala Luriânica. O uso de tais imagens fálicas e vaginais é especialmente proeminente na descrição das relações entre Tiphereth e Yesod, por um lado, e Malkuth, por outro. Muitos cabalistas fizeram o máximo para minimizar o impacto deste simbolismo, que proporcionou muito espaço para imagens míticas e interpretações ousadas.
Um simbolismo geral de tipo diferente está relacionado aos estágios da manifestação da identidade pessoal e individual de Deus. A primeira Sephirah contém apenas “Ele”; às vezes esse "Ele" fica oculto e nenhuma menção é feita a Ele por causa de Seu extremo auto-ocultamento, como, por exemplo, no verbo "Bara" ("Ele criou") no início da Bíblia.
Assim, "Bereshit bara Elohim" (geralmente "No princípio Deus criou") é interpretado misticamente para se referir às três primeiras Sephiroth: através do médium (o prefixo "Be") de Chokhmah (chamado "Reshit"), a primeira Sephirah - a força escondida dentro a terceira pessoa do singular da Palavra "Bara" – produzida por um ato de emanação da terceira Sephirah (Binah), que também é chamada de Elohim. Elohim (“Deus”) não é, portanto, o sujeito, mas o objeto da sentença.
Esta interpretação ousada é comum a quase todos os cabalistas do século XIII. Mas à medida que Sua manifestação continua, Deus se torna “Tu”, a quem o homem agora é capaz de se dirigir diretamente, e esse “Tu” está relacionado com Tiphereth ou com a totalidade das Sephiroth em Malkuth. Contudo, Deus alcança Sua completa individuação através de Sua manifestação em Malkuth, onde Ele é chamado de “Eu”. Esta concepção é resumida na afirmação comum de que através do processo de emanação “o nada se transforma em eu” (Ayn le-Ani). As três letras ou elementos que compõem Ayn ("Nada") - Aleph-Yod-Nun - também estão contidas em Ani, ou seja, tanto no início quanto no fim do processo, mas como as forças que elas denotam, elas são combinadas de uma maneira diferente. De forma semelhante, o Nome YHWH denota apenas uma Sephirah (Tiphereth), mas também contém dentro de si todos os estágios fundamentais da emanação: a ponta no topo do Yod representa a fonte de tudo em Ayn, o próprio Yod é Chokhmah, o primeiro Hê é Binah, o Vav é Tiphereth ou, devido ao valor numérico da letra Vav, a totalidade das seis Sephiroth entre as três Supremas e a última (Chesed, Geburah, Tiphareth, Netzach, Hod e Yesod) e o Hê final é Malkuth. Como esta última compreende as outras Sephiroth e não tem poder independente, não pode ser atribuída a ela uma letra própria, mas apenas aquele Hê, que já apareceu no início da emanação da estrutura das Sephiroth e cuja manifestação atingiu seu desenvolvimento final no final do processo. Os outros Nomes de Deus na Bíblia também são interpretados de forma semelhante, suas letras aludindo a um progresso interno no processo de emanação.
A emanação em sua totalidade é a "Carruagem Celestial" e os componentes individuais são "partes da Carruagem" que são interpretadas em particular nos comentários sobre a Carruagem por Jacó Kohen de Soria, seu irmão Isaac Kohen, Moisés de Leon e José Gikatilla. Figuras bíblicas também estão relacionadas com isso. "Os Patriarcas são a Carruagem" ("Gênesis Rabbah"), pois Abraão representa o atributo do amor abundante (Chesed), Isaac o atributo da justiça estrita (Din) e Jacó o atributo da misericórdia (Rahamim), que é uma combinação de os outros dois. Estes três, juntamente com o Rei Davi, o fundador da realeza (Malkuth) de Israel, constituem as “quatro pernas do Trono” na Carruagem. E quando Moisés e Aarão são acrescentados, representando as fontes da Profecia em Netzach e Hod, e depois José - de acordo com a imagem talmúdica dele como "José, o justo", guardião da aliança, que resiste às tentações do instinto sexual - temos as sete Sephiroth retratando os heróis da Bíblia, que são chamados de “sete pastores” ou convidados (ushpizin). Este tipo de simbolismo transmite o conteúdo moral das Sephiroth como atributos éticos específicos. Os justos, cada um dos quais inspirado por uma qualidade moral característica, incorporam o domínio dos Atributos Divinos no mundo.
(?)
Além deste simbolismo ético encontramos vários sistemas cosmológicos. Os quatro elementos, os quatro ventos e até mesmo os quatro metais (ouro, prata, cobre e chumbo) são indicações de Gedullah, Geburah, Tiphreth e Malkuth; o sol e a lua de Tiphereth ou Yesod e Malkuth. A lua, que recebe luz do sol e não tem luz própria, e que aumenta e diminui de acordo com um ciclo fixo, ocupa um lugar importante no riquíssimo simbolismo da última Sephirah. No entanto, os mais importantes destes símbolos são o Keneset Israel ("a comunidade de Israel") e a Shekinah ("a Presença Divina"). O Reino dos Céus, que se realiza no tempo no histórico Keneset Israel, representa, portanto, também o aspecto meta-histórico deste último. O superno Keneset Israel é a mãe (Matrona), a noiva e também a filha do "rei", e eles aparecem em inúmeras parábolas midráshicas sobre o relacionamento entre Deus e o povo judeu. Na sua qualidade de Noiva (kallah) ela é também, por uma etimologia mística, “a consumação de tudo” (kelulah mi-ha-kol). Ela é o aspecto receptivo do “santo casamento” dos símbolos do “Rei” e da “Rainha”. Outras de suas características podem ser vistas em seus símbolos como a liberdade, a Torá e as árvores do Jardim do Éden. A Sephirah Binah é o “Jubileu Supremo”, no qual tudo emerge para a liberdade e retorna à sua fonte e, portanto, Binah também é chamada de Teshuvá (“retorno”). Mas a última Sephirah é o shemitá, o sétimo ano em que a terra descansa e se renova. A Lei Escrita é tecida a partir do Nome YHWH e alude a uma emanação que já possui alguma manifestação, mas ainda não foi totalmente articulada. A Lei Oral, que dá uma interpretação detalhada dos caminhos da Lei Escrita e de sua aplicação à vida, está incorporada no Keneset Israel, tanto no Céu como na Terra. E da mesma forma com relação às árvores: a Árvore da Vida é a Sephirah Yesod (embora mais tarde seja principalmente Tiphereth), enquanto a Árvore do Conhecimento é um símbolo de Malkuth, ou da Lei Oral. Na agadá antiga, Shekinah é sinônimo de Deus, indicando Sua presença, Sua “moradia” no mundo ou em qualquer lugar específico. Na Cabalá, por outro lado, a partir do Sepher ha-Bahir, torna-se o último atributo através do qual o Criador atua no mundo inferior. É “o fim do pensamento”, cujo desenvolvimento progressivo demonstra a vida oculta de Deus. Desde a sua fonte no “início do pensamento” em Chokhmah (“Sabedoria”), o pensamento da criação prossegue a sua tarefa através de todos os mundos, seguindo as leis do processo das próprias Sephiroth. A ênfase colocada no princípio feminino no simbolismo da última Sephirah aumenta a linguagem mítica destas descrições. Aparecendo do alto como “o fim do pensamento”, a última Sephirah é para o homem a porta ou portal através do qual ele pode começar a ascensão na escada da percepção do Mistério Divino.
Os símbolos mencionados até agora constituem apenas parte de um rico simbolismo que se baseou em materiais de todas as esferas. Muitas vezes há diferenças nos detalhes da sua apresentação, e havia uma certa liberdade na forma como determinados símbolos eram ligados a uma determinada Sephirah, mas no que diz respeito aos motivos básicos havia um grande grau de concordância. No entanto, os trabalhos que explicam os atributos das Sephiroth foram escritos desde a época dos cabalistas de Gerona, e as diferenças entre eles não devem ser minimizadas. Mesmo no próprio Zohar existem muitas variações dentro de uma estrutura mais ou menos firmemente estabelecida. Tais diferenças também podem ser vistas entre o simbolismo de Moisés de Leon e o de José Gikatilla.
Nota: The best sources for an understanding of this symbolism are: Sha'arei Orah (1560; best ed. Jerusalem, 1970) and Sha'arei Zedek by Gikatilla; Shekel ha-Kodesh (1911) by Moses de Leon; Sepher ho-Shem written by another unidentified Moses; Sod Ilan ha-Atziluth by R. Isaac (Kovez al-Yad, 68, 5 (1951), 65-102); Ma'arekhet ha-Elohut, chs. 3-7 ; Sepher ha-Shorashim by Joseph ibn Wakkar (translation of the section on symbolism from his Arabic work, found separately in many Mss.); Sha'ar Arkhei ha-Kinuyim in Pardes Rimmonim by Cordovero, ch. 23; Sefat Emet by Menahem Azariah Fano (Lobatschov, 1898); Arkhei ha-Kinuyim by Jehiel Heilprin (Dyhrenfurth, 1806); Kehillat Ya'akov by Jacob Zevi Jolles (Lemberg, 1870) and its second part entitled Yashresh Ya'akov (Brooklyn, about 1961). The attributes of the Sephiroth according to Lurianic Kabbalah are described in detail in Me'orot Natan by Meir Poppers (text) and Nathan Nata Mannheim (notes) (Frankfort, 1709); Regal Yesharah by Zevi Elimelech Schapira (Lemberg, 1858), Emet le-Ya'akov by Jacob Shealtiel Nino (Leghorn, 1843); and Or Einayim by Eliezer Zevi Safrin (Part I , Premysl, 1882, Part 2, Lemberg, 1886).
A partir do século XIII encontramos a ideia de que cada Sephirah compreende todas as outras sucessivamente num reflexo infinito das Sephiroth dentro de si. Este método formal de descrever a rica dinâmica que existe dentro de cada Sephirah também foi expresso de outras maneiras. Assim, por exemplo, lemos sobre os 620 “pilares de luz” em Kether, sobre os 32 “caminhos” em Chokhmah, sobre os 50 “portões” de Binah, sobre as 72 “pontes” em Chesed, e assim por diante (em o Tefillat ha-Yihud atribuído a Nehunya (b. ha-Kanah), e de forças que são chamadas por nomes mágicos cujo significado não pode ser comunicado, mas que denotam as várias concentrações de poder que podem ser diferenciadas na emanação. Já em Moisés de Burgos e José Gikatilla sublinha-se que de cada Sephirah estão suspensos mundos próprios que não fazem parte da ordem hierárquica dos mundos que seguem o mundo da emanação. Em outras palavras, o poder total de cada Sephirah não pode ser expresso simplesmente com referência à criação conhecida. Existem aspectos que têm outros propósitos: mundos ocultos de amor, de justiça e assim por diante. Gikatilla fala de milhões de mundos.(Scholem, Kabbalah 5) No Zohar, descrições deste tipo ocorrem apenas em relação ao mundo de Kether (Arich Anpin, lit. "a face comprida", propriamente "o Deus sofredor") e ao mundo de Tiphereth (Zeir Anpin, lit. "o rosto curto", propriamente "o impaciente") e assumem a forma de uma descrição da anatomia da "cabeça branca", escrita com extrema tendência ao antropomorfismo. Partes da “cabeça” simbolizam as maneiras pelas quais Deus age: a testa refere-se aos Seus atos de graça, o olho à Sua providência, o ouvido à Sua aceitação da oração, a barba às 13 facetas da misericórdia, e assim por diante. Uma alegorização dos conceitos teológicos na doutrina dos atributos, um simbolismo que vê suas próprias imagens como uma alusão precisa àquilo que está além de todas as imagens, e uma tentativa de reconciliar as doutrinas aparentemente incompatíveis das Sephiroth e do antigo Shi'ur Komah – todos se encontram nestes símbolos dos Idrot do Zohar. O autor nunca afirma abertamente que suas descrições implicam uma postulação de "Sephiroth dentro de Sephiroth" (que são mencionadas na maior parte do Zohar e também nos escritos hebraicos de Moses de Leon, mas apenas incidentalmente e sem qualquer detalhe). Aparentemente, ele não viu necessidade de oferecer qualquer teoria especulativa para justificar o uso de imagens corporais, tão difíceis de sondar racionalmente com qualquer detalhe. Seu mundo era mais simbólico do que conceitual. No entanto, os cabalistas do início do século XIV deram a tais “revelações” uma interpretação teórica, começando com o Sepher ha-Gevul (baseado no Idra Rabba no Zohar) de David b. Judah he-Hasid e terminando com Elimah Rabbati de Cordovero e seu comentário ao Zohar. Uma doutrina semelhante também é evidente nos escritos de Joseph b. Shalom Ashkenazi. Em suas meditações sobre essas reflexões internas das Sephiroth umas nas outras, alguns cabalistas, como Joseph ibn Sayyah, chegaram ao ponto de descrever em detalhes o jogo de luzes dentro das Sephiroth até o quarto “grau”, como, por exemplo, o “ Tiphereth que está em Gedulah que está em Binah que está em Kether." Cordovero também foi mais longe neste caminho do que a maioria dos cabalistas.
Nos ensinamentos de Cordovero esta teoria das Sephiroth dentro das Sephiroth está ligada a outra - a do behinot, o número infinito de aspectos que podem ser diferenciados dentro de cada Sephirah e cujo objetivo principal é explicar como cada Sephirah está conectada com as anteriores e as seguintes. Segundo Cordovero, existem, basicamente, seis desses aspectos em cada Sephirah:
(1) seu aspecto oculto antes de sua manifestação na Sephirah que o emana;
(2) o aspecto em que se manifesta e é aparente na Sephirah emanante;
(3) o aspecto no qual ela se materializa em sua correta localização espiritual, isto é, como uma Sephirah independente por direito próprio;
(4) o aspecto que permite à Sephirah acima dela incutir nela o poder de emanar Sephiroth adicionais;
(5) o aspecto pelo qual ganha o poder de emanar as Sephiroth escondidas dentro dele para sua existência manifestada dentro de sua própria essência; e
(6) o aspecto pelo qual a Sephirah seguinte é emanada para o seu próprio lugar, ponto em que o ciclo começa novamente.
Este conjunto completo de behinát é visto como uma relação causal, cada behiná causando o despertar e a manifestação da behiná seguinte.
(Pardes Rimonim ch. 5, 5).
Mas também existem muitos outros “aspectos” nas Sephiroth e a sua descoberta depende da perspectiva do seu investigador. Cada Sephirah “desce para dentro de si mesma”, e o processo dessa descida é infinito em seus reflexos internos. Ao mesmo tempo, porém, também é finito, na medida em que gera ou traz à existência, de dentro de si, outra Sephirah. Este conceito necessita da premissa de que as raízes da emanação têm um “aspecto” oculto na própria Ayn-Soph, e Cordovero interpreta os três zahzahot mencionados acima como os três ocultos atrás de Kether em Ayn-Soph. Ele é, portanto, forçado a demolir a fronteira natural entre Ayn-Soph e a primeira Sephirah, apesar do seu claro desejo de estabelecer tal divisão natural. Ele, portanto, postula que o behinot de Kether dentro de Kether dentro de Kether e assim por diante, embora continuem potencialmente ad infinitum, não alcançam de fato uma identidade com a essência do Emanador, de modo que a proximidade de Ayn-Soph e Kether permanece assintótica. Tudo isso, é claro, é afirmado do ponto de vista dos seres criados, pois mesmo o despertar superno dos “aspectos” da Vontade dentro da Vontade dentro da Vontade e assim por diante não revela Ayn-Soph. e é esse diferencial que compreende o salto da essência do Emanador para a do emanado. Por outro lado, a lacuna diferencial fecha-se quando é considerada do ponto de vista do próprio Emanador. A doutrina do behinot de Cordovero mostra o quão próximo ele se aproximou de um modo de pensamento claramente dialético dentro da estrutura das idéias cabalísticas. Com Cordovero, as Sephiroth são mais do que emanações que manifestam os atributos do Emanador, embora também o sejam. Na verdade, eles se tornam os elementos estruturais de todos os seres, até mesmo do próprio Deus que se manifesta. A contradição impl��cita entre os processos de emanação e o estruturalismo nunca foi totalmente resolvida pelo próprio Cordovero, e aparece mesmo na apresentação sistemática das suas ideias em Shefa Tal por Shabbetai Sheftel Horowitz. Em obras como Elimah Rabbati e Shefa Tal, a Cabala Zoharica sofre uma transformação especulativa extremamente profunda na qual, tanto quanto possível, a Teosofia dispensa seus fundamentos míticos. No entanto, é evidente que esta tendência especulativa não transforma a Cabalá em filosofia, e que o reconhecimento de uma vida oculta dentro da Divindade - o processo de emanação das Sephiroth - depende finalmente da intuição mística, pois só através dela pode este domínio ser entendido. No Zohar esta intuição é chamada de “visão fugaz (do Eterno)” (istakluta le-fum sha'ata; 2:74b; ZH 38c), e este é o elemento que o profeta e o cabalista têm em comum (1:97a e b).
Além do processo de emanação que ocorre entre as Sephiroth, existem dois modos simbólicos de expressar a forma como cada Sephirah irradia sobre as outras:
(I) Luz refletida. Isto se baseia na premissa de que, além da luz direta que se espalha de uma Sephirah para a seguinte, há uma luz que é refletida de volta da Sephiroth inferior para a superior. As Sephiroth podem ser vistas tanto como um meio para a transferência da luz de cima para baixo, quanto como um espelho que serve para refletir a luz de volta à sua fonte. Esta luz refletida pode ascender novamente de qualquer Sephirah, particularmente da última, de volta à primeira, e atua em seu caminho de retorno como um estímulo adicional que causa a diferenciação de behinot ainda mais em cada Sephirah. A luz refletida, segundo Cordovero, cumpre uma grande tarefa na consolidação das potências e do julgamento (Din) em cada Sephirah, pois funciona através de um processo de contração restritiva e não de expansão livre.
(Pardes 15)
Baseada apenas marginalmente na Cabala primitiva - por exemplo, as declarações do Zohar sobre as relações entre as três primeiras Sephiroth - esta doutrina foi desenvolvida apenas por Solomon Alkabez e Cordovero e formou um fator importante em seu raciocínio dialético.
(2) Canais. Isto se baseia na premissa de que Sephiroth específicas mantêm relações particulares de radiação com outras Sephiroth (embora não necessariamente com todas elas). A face de uma Sephirah volta-se para outra e, conseqüentemente, desenvolve-se entre elas um "canal" (zinnor) de influência que não é idêntico à emanação real. Tais canais são caminhos de influência recíproca entre diferentes Sephiroth. Este processo não é um influxo unilateral de causa para efeito; também opera do efeito à causa, transformando dialeticamente o efeito em causa.
Não está claro até que ponto existe alguma identidade entre os símbolos da luz refletida e dos canais, nem, se não houver, qual é a sua relação. Qualquer interrupção no influxo de retorno de baixo para cima é chamada de "ruptura dos canais" (shevirat ha-zinnorot; Gikatilla, Sha' arei Orah), uma ideia que serve para explicar as relações entre os mundos inferior e superior na ocasião. do pecado e da desaprovação Divina. Esses canais são mencionados pelos cabalistas de Gerona, Gikatilla, José de Hamadan (Shushan ha-Birah), se este for o nome real do autor de um comentário ao Cântico dos Cânticos e à parashah Terumah no Museu Britânico Sra. , mencionado acima, bem como outros cabalistas dos séculos XIV e XV, e a doutrina é apresentada em detalhes no capítulo 7 de Pardes Rimonim.
(texto)
(Scholem, "Kabbalah", 105-116)
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