#Inteligência Artificial na Arte
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Inteligência Artificial na Arte: Transformando Criatividade e Expressão
A Inteligência Artificial (IA) está revolucionando diversos setores, e o mundo da arte não é exceção. Com avanços tecnológicos impressionantes, a Inteligência Artificial na Arte está redefinindo como artistas criam, interagem e compartilham suas obras. Neste artigo, exploraremos os impactos, benefícios e desafios dessa nova era artística, além de analisar como a tecnologia está moldando o futuro…
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DALL-E 2: Criação de Imagens
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > DALL-E 2: Criação de Imagens Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia A criatividade é um elemento fundamental da expressão humana, e a evolução da inteligência artificial (IA) tem ampliado os horizontes da criação visual. O DALL-E 2 é um…
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#Artigo#Criação de imagens com IA#DALL-E 2#Eficiência na criação de arte#Exploração criativa com DALL-E 2#Geração de imagens a partir de texto#Inspiração visual automatizada#Inteligência artificial e criatividade visual#Modelos de linguagem para design#Personalização de ilustrações geradas#Transformação de descrições em imagens
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Resenha: Skyward, de Brandon Sanderson
Livro: Skyward - Conquiste as Estrelas Série: #1 - Série Skyward Autor: Brandon Sanderson Gênero: Sci-Fi, Fantasia, YA Ano de Publicação: 2018 Editora: Planeta Minotauro Páginas: 400 Classificação: +12
Esse livro é uma das razões porque o gênero sci-fi (tanto na literatura quanto na arte visual) é um dos meus favoritos.
Há muito tempo, depois de passarem um período no espaço a humanidade foi obrigada a se refugiar em Detritus, um planeta um tanto hostil protegido por uma camada de detritos que separa a civilização do céu. Desde que seu pai mostrou as estrelas numa breve abertura nessa camada, Spensa ficou fascinada com a vastidão. Ela sabia que estava destinada a voar como seu pai e ser tão talentosa e respeitada quanto ele. Mas quando Chaser é chamado para uma batalha contra os temidos Krells — alienígenas que vira e mexe estão tentando aniquilar os humanos —, acaba sendo abatido por seus próprios amigos por ser um covarde e abandonar sua esquadrilha no meio da luta, Spensa ganha um título que ela nunca pensou receber: Spensa Nightshade, a filha de um covarde. Apesar de ela ter certeza que seu pai é inocente e que o que contam a ela não é a verdade, Spin (seu codinome) sabe que para ter alguma influência para alguém acreditar nela, precisa ter uma posição de destaque. Como a de piloto. Mas entrar para a Federação não vai ser tão fácil quanto ela pensa, mesmo tendo se preparado como pôde há anos. Ninguém está disposto a dar uma chance para uma possível covarde.
Mas tudo pode começar para mudar para Spin quando ela acaba achando um caça-estelar quebrado e antigo, mas com uma tecnologia muito mais aprimorada do que ela conhece. A nave tem até uma inteligência artificial capaz de se comunicar com ela e, apesar de ter parte do seu banco de dados corrompido, ela pode mudar todo o jogo. Isso se Spin conseguir consertá-la e convencê-la a voar. Tá aqui mais um livro que entrou fácil na lista de favoritos desse ano. A quantidade de surtos que eu tive lendo foi quase um recorde, acho que sinceramente nunca vibrei tanto quanto nessa leitura. Sanderson tem um jeito todo particular de te imergir na situação que é quase como se pudéssemos sentir a mesma adrenalina que os personagens estão sentindo. As cenas de batalha são enérgicas que quase faz você sair pulando de animação. Além disso, a protagonista, Spensa, é uma personagem extremamente bem construída. O crescimento e evolução de personalidade dela é visível e impressionante. E o M-Bot, a inteligência artificial, sem dúvidas foi um dos pontos altos do livro. Alô, mãe, estou apaixonada por uma máquina fictícia 🤣. O livro tem aquela pegada bem adolescente, mas uma profundidade bem madura. Certeza que vai entrar para os favoritos da vida ❤️ Esse foi o meu primeiro contato com Sanderson e eu já tô maravilhada. Skyward é o primeiro de possíveis quatro livros (e um conto) e é publicado pela Planeta Minotauro aqui.
Alguém aí já leu? Já pensaram em dar uma chance para o gênero? Conta nos comentários 🥰
NOTA: ★★★★★ 5/5 + ❤️
*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2020*
L I V R O D I S P O N Í V E L N O KINDLE UNLIMITED
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Mediocridade multimilionária
Devia talvez guardar isto para o artigo da próxima Segunda-feira, mas não resisto a deixar já a sugestão de leitura - You Can't Make Friends With the Rockstars, de Ed Zitron, sobre a mediocridade de bilionários como Mark Zuckerberg, Elon Musk ou Sam Altman (já é bilionário?). E, acima de tudo, sobre como a forma praticamente acrítica como a imprensa - generalista ou especializada - papagueia factóides irrelevantes que pouco mais servem do que para lavar imagem, deixando para segundo plano o escrutínio devido e necessário às empresas e plataformas que dirigem, aos resultados que obtém por acção ou inacção, e pelas promessas fantasiosas que nunca são cumpridas. O artigo é longo, está bem escrito (como é aliás habitual em Ed Zitron), e merece leitura atenta. Deixo este destaque:
Elon Musk, Mark Zuckerberg, and Sam Altman are not, despite their achievements, remarkable people. They are dull, and while they might be intelligent, they’re far from intellectual, appearing to lack any real interests, hobbies or joys, other than Zuckerberg's brief dalliance with mixed martial arts. They all read the same shit, they talk the same way, they have the same faux-intellectualism that usually boils down to how they're "big thinkers" that think about "big things" like "intelligence" and "consciousness," when what they mostly do is dance around issues without adding anything substantive, because they don't really believe anything. At the core of this problem is, in my mind, a distinct unwillingness — perhaps it's a kind of cognitive dissonance — to believe that somebody could be so rich, powerful, and mediocre. It's much easier to see Sam Altman as a "genius master-class strategist" than as just another rich guy that's really good at manipulating other rich guys into doing things for him, or Elon Musk as a "precocious genius" rather than a boorish oaf that's exceedingly good at leveraging both assets and his personal brand. It's far more comfortable to see the world as one where these people have "earned" their position, and that they, at the top of their industries, are special people, because otherwise you'd have to consider that for the most part, they're all frightfully average. There is nothing special about Elon Musk, Sam Altman, or Mark Zuckerberg. Accepting that requires you to also accept that the world itself is not one that rewards the remarkable, or the brilliant, or the truly incredible, but those who are able to take advantage of opportunities, which in turn leads to the horrible truth that those who often have the most opportunities are some of the most boring and privileged people alive.
Entender isto a partir do ponto de vista de um entusiasta da ciência e da ficção científica é incrivelmente desapontante. A Inteligência Artificial, esse conceito fascinante que Shelley, Heinlein, Brunner, Dick, Clarke, Gibson, Vinge (Vernor e Joan), Chiang, Leckie, e tantos outros nomes da litereatura de ficção científica exploraram (exploram ainda) de forma imaginativa, vê-se na nossa realidade reduzida um conceito meio vazio de marketing que agrega software de análise estatística, modelos de linguagem que pouco mais são do que um autocomplete glorificado que tem dado um impulso tremendo à disseminação de notícias falsas, e geradores de imagens e vídeos assentes num roubo massiço de propriedade intelectual que servem para alguns palermas se dizerem "artistas", para notícias falsas (claro) e para pornografia deepfake (porque a Regra 34 será, se me permitem o exercício de futurologia, uma das poucas normas imutáveis de uma cada vez mais degradada Internet).
E que dizer da exploração espacial, esse sonho que estimulou a imaginação de tanta gente durante os anos 50 e 60? Deixou de estar na mão de cientistas, de ser um sonho colectivo - o tal passo de gigante para a Humanidade que Neil Armstrong deixou para a história na superfície lunar - para ser o brinquedo de alguns bilionários lunáticos.
Tenho muita simpatia pelo Duncan Jones (realizou Moon e Warcraft), aprecio o entusiasmo, e percebo o que quer dizer aqui, a propósito do feito de engenharia - espantoso, sim! - da Space X no fim-de-semana ao apanhar um foguetão. Mas, lá está, é um pouco como a eterna questão de separar, ou não, a arte do artista. No caso em apreço, tratra-se de separar, ou não, a Space X do seu CEO, Elon Musk, um labrego endinheirado cujos objectivos de meia-idade passam por prometer tecnologia que a imprensa (e o seu vasto séquito de acólitos) aceita sem questionar e por garantir que o discurso fascista em acelerado ressurgimento no Ocidente tem ao seu dispor o vasto megafone que é o Twitter. É claro que sei - todos sabemos - que Musk nada tem que ver com a tecnologia, com a engenharia e com a matemática que permite à Space X colocar foguetões em órbita e apanhá-los com uma precisão quase impossível, mas será difícil não notar que estes feitos também contribuem (e de que maneira!) para a lavagem de imagem de um tipo execrável e perigoso. E é aí que o entusiasmo falha.
A esta altura do campeonato diria que quase todos os entusiastas da ficção científica - entre os quais me incluo - já perceberam que a exploração do espaço profundo, a acontecer, não acontecerá durante o nosso tempo de vida. Com muita sorte, talvez ainda vejamos seres humanos a pisar de novo a Lua, e talvez possamos acompanhar algumas descobertas feitas a partir de telescópios e radiotelescópios, ou até mesmo de sondas enviadas para as luas de Júpiter ou de Saturno. Mas missões tripuladas a Marte? Essa é mais uma promessa de Musk para entreter papalvos. E sintomática: nas mãos de gente como Musk ou Bezos, o espaço, mesmo aquele que nos está mais próximo (para recordar Douglas Adams, space is big), será pouco mais do que um vasto recreio para ricaços.
A malta cá em baixo fica com o lixo, a poluição, as alterações climáticas, a desinformação, e as realidades alternativas.
Por isso é-me difícil acompanhar o entusiasmo de Jones. Foi um feito notável, o da Space X; mas nestes dias em que nos encontramos importa pouco ou nada. O futuro que estes tecnobarões prometem está a anos-luz das utopias da ficção científica, mas parece estar absurdamente próximo de várias distopias.
Enfim, já me distanciei um bocado com o pessimismo. Leiam o artigo do Ed Zitron, que vale bem a pena.
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A little about me⠀ (FOR) :
⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀ Henric Wilhelm Caccini’s
photo by: Dorothea Lange.
Henric Wilhelm Caccini, conhecido mais por “Henri/ D’ric” nasceu na encantadora região de Lake di Como, na Itália. Apesar de ter iniciado sua vida em meio ao esplendor italiano, sua história logo se conectou a Londres, cidade natal de seus pais e o local que moldaria grande parte de sua visão empresarial e pessoal.
Filho de uma linhagem marcada por excelência e inovação, Henric carrega consigo o legado da Mercedes-Benz, uma das maiores e mais renomadas fabricantes de automóveis do mundo. Com seu tataravô, Wilhelm Maybach, como uma figura-chave na fundação da empresa, ele não apenas herdou uma posição de prestígio, mas também um espírito visionário para transformar ideias em realidades impactantes. Desde muito jovem, demonstrava fascínio por carros, motores e pela engenhosidade que cada peça carrega. Ainda criança, ele colecionava miniaturas dos modelos clássicos da Mercedes-Benz e passava horas desenhando o que acreditava ser “o futuro dos automóveis.” Não demorou muito para que ele assumisse um papel ativo na expansão da marca, investindo em projetos inovadores que alavancaram ainda mais o legado da família.
Henric esteve envolvido em projetos revolucionários da Mercedes-Benz, como o desenvolvimento dos primeiros carros elétricos da marca, incluindo o visionário Mercedes-Benz EQS, que definiu novos padrões em sustentabilidade e luxo no mercado automotivo. Sob sua influência, a empresa também investiu no aperfeiçoamento de tecnologias autônomas e nos sistemas de inteligência artificial que integram os modelos mais modernos da montadora.
• Green Drive Initiative, um programa de reflorestamento em parceria com a ONU, que planta uma árvore para cada carro vendido.
• Mercedes Future Lab, um centro de pesquisa dedicado a combustíveis alternativos e soluções sustentáveis.
• Classic Revival, uma iniciativa que restaura e preserva modelos históricos da Mercedes, celebrando o passado enquanto constrói o futuro.
Além disso, ele foi o grande responsável por revitalizar a presença da Mercedes-Benz no mundo do automobilismo, liderando esforços para consolidar a equipe Mercedes-AMG Petronas Formula 1 como uma das mais vitoriosas da história, garantindo títulos mundiais consecutivos.
“Herdei uma parte significativa da Mercedes-Benz, e honestamente, é um privilégio que carrego com muito respeito. Meu tataravô, Wilhelm Maybach, foi uma peça-chave para que a empresa se tornasse o que é hoje, e eu sempre senti essa responsabilidade de continuar inovando, de honrar a visão dele. Carros sempre foram minha paixão, sabe? Desde que me entendo por gente, tenho essa relação visceral com motores, design, tecnologia… Mas, antes de me aprofundar nisso, eu também quis explorar outros caminhos.” — Diz.
Antes de se estabelecer como um líder nos negócios, Henric tentou sua sorte no universo das artes. Com um carisma nato e presença marcante, ele estrelou em algumas produções cinematográficas e chegou a ser uma das figuras mais promissoras de sua geração. Apesar do sucesso inicial, Henric percebeu que sua verdadeira paixão estava na engenharia, nos negócios e, acima de tudo, na criação de um legado duradouro.
No entanto, sua breve passagem pelo mundo artístico não foi em vão. Ele usou sua experiência para fortalecer a marca Mercedes-Benz no mercado global, criando campanhas publicitárias impactantes e atraindo um público mais jovem para o universo automotivo.
“Ah, sim, houve uma fase em que me estive no mundo artístico. Atuar foi realmente incrível, mas não era meu propósito, não mesmo. Eu diria que foi mais um aprendizado do que uma carreira em si. Usei o que aprendi nesse período para fortalecer a empresa como um Mundi. Afinal, conectar emoções e tecnologia sempre foi nosso objetivo. Foi nessa época também que percebi que precisava de algo mais… algo além do sucesso profissional.”
Em meio ao sucesso profissional, Henric ansiava por algo mais profundo: encontrar paz e significado em um lar. Foi então que ele conheceu Elena Sanchez, uma mulher igualmente visionária e determinada. Ela, com sua expertise em Relações Internacionais e seu papel na renomada joalheria Tiffany & Co., trouxe equilíbrio e parceria à vida de Henric.
Eles construíram uma família que reflete a união de duas tradições poderosas. Sua filha, Kaya Caccini Sanchez, representa o futuro promissor dessa união, sendo preparada para liderar tanto o mundo automotivo quanto o universo da joalheria com a mesma excelência que define seus pais.
— “Sabe, eu já tinha vivido muitos altos e baixos em relacionamentos, mas com ela foi diferente, é diferente. Elena trouxe equilíbrio e propósito para a minha vida. Ela tem uma mente que te faz se sentir meio desorientado em quesito de inteligência, é apaixonada por R.I e é uma das mulheres mais determinadas que já conheci”.
(O taks mostra uma imagem de Henric ao lado de Elena em um evento de gala, ambos em troca afetiva enquanto todos esperam sua deixa).
Antes de Elena, Henric viveu relacionamentos que, apesar de não terem prosperado, trouxeram ao mundo sua filha mais velha, Waliyha Bahri. Waliyha é o reflexo da essência de Henric: determinada, inteligente e apaixonada pelos negócios. Ela é considerada um “ponto de equilíbrio” na vida dele, mostrando o quão importantes são os laços familiares para ele. Henric também divide seu amor e admiração com seus irmãos, Amnelise e Cárter, ambos filhos de outros relacionamentos de seus pais. Apesar de diferentes, eles compartilham a mesma determinação que marca a família Caccini.
• Amnelise dedica sua vida à espiritualidade e aventuras radicais, como corridas e expedições pelo mundo.
• Cárter, por sua vez, encontrou na música sua paixão, sendo um talentoso compositor e pianista.
“Sobre isso, eu sou muito conectado à minha família como um todo. Meus irmãos, são completamente diferentes de mim, mas acho que é isso que nos une. Amnelise tem essa energia espiritual, sempre em busca de algo maior, enquanto Cárter é pura emoção. Ele vive e respira música. Apesar das diferenças, temos algo em comum: paixão. Seja por carros, corridas, espiritualidade ou música, paixão é o que define a nossa família.” - Ele conta com um sorriso enorme, muito emotivo.
Henric não apenas honra o passado de sua família, mas também constrói as bases para um futuro ainda mais grandioso. Ele busca expandir a Mercedes-Benz para além do universo automotivo, investindo em tecnologias de mobilidade urbana, como o desenvolvimento de drones para transporte de cargas e sistemas de mobilidade urbana integrados.
Além disso, ainda que pequena, ele já mostra interesse em preparar sua filha Kaya para assumir um papel de liderança, enquanto incentiva Waliyha a continuar inovando em seu próprio caminho.
“No final, minha história não é só sobre carros, empresas ou inovações. É sobre pessoas. Sobre minha família, meus amigos, minha equipe. Sobre o que podemos criar juntos. Se minha vida fosse um documentário, acho que o título seria algo como ‘Além do que pode conseguir’ porque é exatamente isso. Uma jornada de paixão, inovação e, acima de tudo, amor.”
“Eu sou Henric Wilhelm Caccini. Sou pai, marido, empresário, sonhador. E essa é a minha história.”
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Sasshumon
Nível Criança/ Seichouki/ Rookie
Atributo Vírus
Tipo Composto
Campo Império do Metal (ME)/ Espíritos da Natureza (NSp)/ Guardiões dos Ventos (WG)
Significado do Nome Sash, faixa em inglês, referente a faixa que usa em respeito ao seu sensei.
Descrição
Criado por uma Inteligente Artificial Superior para ser o mais perigoso e mortal Shinobi que já existiu, esse Digimon composto possui em seu núcleo dados de Digimon cujo a inteligência e habilidades de assassinato são bastante proeminentes, como Fumamon, Stingmon e Baalmon no entanto a base para sua criação é o assassino de elite da D-Brigade, Sealsdramon. Mesmo sendo muito jovem estando ainda na sua fase infantil, essa criatura inicialmente sem nome já se mostrava um ameaçador adversário para qualquer um que fosse alvo de suas missões.
Como único de sua espécie tem um comportamento relativamente errático embora seja obediente a seus objetivos, afinal foi criado para realizar o que fosse ordenado por seu mestre, normalmente trabalhos sujos e violentos que precisassem ser feitos com precisão e rapidez. Porém foi em uma dessas missões que conheceu um Digimon com habilidades equivalentes as suas, senão superiores que o tratou como um indivíduo e não uma arma, o acolhendo em seu clã e o presenteando com o símbolo de sua família: uma faixa longa da qual o agora chamado Sasshumon ganhou seu nome.
Seu braço esquerdo, chamado Bōgu possui selos que guardam toda sua habilidade, uma vez que domina diversas extensões da arte do Ninjutsu, além disso em seu cinto são guardados os mais variados tipos de arma para todos os tipos de combate, sendo o combate direto seu favorito, onde com sua velocidade e movimentos únicos que desafiam as leis da física, Sasshumon finaliza rapidamente seus inimigos.
Técnicas
Qigong Canaliza sua energia num pulso, capaz de expandir como forma de ataque, retrair para tornar seu corpo mais resistente ou mesmo para se fortalecer;
Taijutsu Usando de sua velocidade realiza movimentos precisos e poderosos golpeando com seu braço esquerdo Bōgu para eliminar o adversário;
Kenjutsu Golpeia com sua Kunai ou dispara suas shurikens, sempre com movimentos rápidos o suficiente que não podem ser vistos a olho nu;
Emmaku-dan (Bomba de Fumaça) Explode as bombas de fumaça que possui as arremessando, seja no chão ou no adversário, causando danos consideráveis.
Artista Caio Balbino
Digidex Aventura Virtual
#dvadex#digimon#rebuilt#rebuiltproject#digital#monster#oc#digifake#fanmade#originalconcept#digimon adventure#digital monsters#digital world
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Veja como a Inteligência Artificial pode ajudar na educação de jovens em um caso real…
O uso da Inteligência Artificial (IA) em sala de aula é um tema polêmico. Alguns acreditam que a IA pode melhorar o ensino, tornando-o mais criativo e dinâmico, mas alertam para o perigo de se tornar a única fonte de pesquisa, destacando a importância da educação sobre seu uso correto.
Jovens bem preparados para o uso responsável da IA podem se beneficiar em sua aprendizagem, conectando-a com o mundo real e futuras profissões. A IA tem o potencial de transformar a educação, oferecendo aprendizado personalizado e reduzindo tarefas administrativas dos professores.
Pesquisas indicam que a tecnologia pode automatizar atividades dos professores, liberando tempo para interações diretas com os alunos. No entanto, desafios como qualidade do ensino, privacidade e compreensão dos sistemas permanecem.
Um exemplo prático de uso de IA em sala de aula envolveu a professora Renata Choinski Kamarowski, que explorou questões éticas na arte contemporânea com a ajuda da IA, promovendo discussões sobre ética e IA no campo artístico.
A orientação correta sobre o uso da IA, incentivando o pensamento crítico e a complementaridade da IA, é fundamental. Além disso, ferramentas como SymbMath, Duolingo e Khan Academy podem auxiliar os alunos na aprendizagem, desde que eles compreendam os riscos e benefícios associados à IA, incluindo questões de privacidade, segurança e ética.
Fonte:
https://g1.globo.com/pr/parana/especial-publicitario/fiep/sistema-fiep/noticia/2023/05/30/veja-como-a-inteligencia-artificial-pode-ajudar-na-educacao-de-jovens-em-um-caso-real.ghtml
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Hi!!! Another brazilian artist here!!! (hehe aron bado) I will write in english just for consistency
First of all, I want to say how much I love your work! I was excited to see other twst brazilian fans but I also stayed because of how much I love your style and way of expressing!
I didn't know about Belas Artes using AI and I'll be honest it doesn't phase me ☠️ whatever your whole purpose of being an expensive art college is doesn't matter, let's just undermine our whole industry lol vai comer merda
Anyway, I am im shock but not surprised, I asked teachers about their opinions once and they all claimed "don't worry! It will help individual artists! It doesn't affect the market or the creative process in the slightest!" (Palavra por palavra)
Thank god I didn't study there, but anyways (inclusive meu TCC é sobre a ética da inteligência artificial na arte, e as pesquisas que eu tenho que fazer são de uma atrocidade)
Beijinhos amo teu trabalho ❤️❤️❤️❤️
TY FELLOW BRAZILIAN TWST FAN‼️‼️ always a joy to find another one of us 💪
Also sorry for the late reply!
About the AI thing tbh I'm so done arguing with these people who defend it 😭 especially creatives who don't see a problem with the very tech that is nothing more than a threat to their own life's work, like if they legitimately don't see the problem here, even after the BIG majority of the art community giving good arguments to be against it, idk maybe those stubborn people are just a lost cause at this point unfortunately :/
"help individual artists" "doesn't affect the market" LMAO wait til they hear about the WGA strikes 😭 I'm very sorry you got to deal with these opinions coming from teachers.. it's super exhausting to be surrounded by terrible takes of very serious problems like this
(ENFIM, n sei se vc ja terminou esse TCC, se não, então boa sorte no processo e te desejo mt sucesso! Mas se já terminou, YAHHOOO!!!!!!!!)
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AI'topia Performance e Instalação sobre a Inteligência Artificial by Iscte - Instituto Universitário de Lisboa Via Flickr: Performance e Instalação sobre a Inteligência Artificial. 18 de abril a 2 de maio, na sala de exposições do Iscte. Curadoria/Organização, Luís Botelho. Ideia e conceito original, Hugo Alexandre Cruz e João Sousa. III atos, o passado, o presente e futuros. O diálogo de forças entre o Homem e as Máquinas ao longo do tempos. Vídeo - Digital Arts Lab of Iscte Dali, Grupo de Teatro do Iscte, Miscutem, Alexandre Almeida e Hugo Alexandre Cruz. Música e paisagem sonora - Tuna do Iscte e Dali Fotografia e imagem digital - Dali Pintura e instalação - Khaoula e Luís Miguel Botelho, Performances - Miscutem e Tuna. Fotografia de Hugo Alexandre Cruz
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Duu nada.. sim, um comercial de carro, me deixou emocionada e arrepiada ao assistir. E reflexiva ao ver os "debates" que levantaram. Eu não sabia.. mas essa marca financiou a ditadura no Brazil, anos bem depois reconheceu pediu desculpas e incentiva movimentos socias. Essa música letra de 👑Belchior e cantada pela queen Elis, é antiditadura/conflitos das gerações/uma critica ao que estava acontecendo na época. O marketing apelo emocional, conexão de pais e filhos.. Outra coisa que li sobre: até onde vai a "inteligência artificial". Diferentes pontos de vistas que um comercial de carro, uma música de lendas e um encontro "artificial" de mãe e filha.. fizeram a mente das pessoas a pensar em assuntos diferentes.
*ih eu.. continuo emocionada pelo "encontro" das divas, pela música no seu contexto em que foi criada e pelo poder da arte expressada seja ela em música, video.. no que é capaz de fazer
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retroação in/visibilidades
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O projeto de curadoria colaborativa RIZOMA esteve patente de 11 a 14 de julho de 2023, durante o 10º Retiro Doutoral DMAD, no espaço do antigo Convento do Espírito Santo, em Loulé, Portugal.
A exposição RIZOMA, constituída por 11 projetos emergentes, representou a multiplicidade de problemas sociais, políticos e educacionais, presentes na nossa cultura digital. Realizada de forma colaborativa onde todos os artistas-investigadores através do diálogo contínuo, com sugestões variadas e discussões construtivas criaram a proposta. Os artefactos criaram, assim, a forma orgânica articulada com a natureza do convento, na ação comunicativa dos artistas.
A instalação ‘in/visibilidades no feminino’ evocou a expressão feminina com a intenção de provocar o pensamento critico sobre as questões de género. A ação sonora da prática, incorporou a relação da etnomusicologia, dos cânticos às vozes das mulheres como a afirmação do seu papel na sociedade, em formato manifesto corporizado pelo visitante, que contribuiu na concretização do diálogo artístico transitando da estética à possível inestética sonora. O ritmo e a repetição tomaram a iteração da composição.
O uso da Inteligência Artificial na criação das imagens gerou alguma curiosidade por parte do público e a discussão adicional sobre a autoria e colaboração entre humano e máquina.
A interatividade desempenhou um papel determinante, em que o visitante experienciava a obra de modo único, uma vez que a interação com a instalação influenciava diretamente a composição sonora constituída por 12 sons acionados com base no movimento e posição de cada visitante.
De realçar também, a intervenção enquanto protótipo gerado permitiu observar a sua dinâmica artística e o ciclo iterativo, e assim registar a versão inicial da obra, numa oportunidade do próprio tomar consciência de um novo olhar e do feedback de colegas e do publico ativo.
A avaliação da exposição enquanto coletivo e curadoria colaborativa, foi muito positiva, ao provocar os visitantes com a criação das experiências artísticas na reflexão sobre as várias questões sociais. E na analise do comportamento do público em diálogo artístico, no contexto expositivo, revelou que a curiosidade e a consciência crítica como comportamento humano foi muito despoletado pela prática da Media-Arte Digital.
Mais informação em: https://dmad.ciac.pt/celia-palma/
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O caminho necessário para a arte na era da inteligência artificial
Escrito em 30/04/2023
O tópico da inteligência artificial pouco me importava até pouco tempo, quando, de forma contrária em relação ao meu meio, me encontro positiva ao seu desenvolvimento como uma oportunidade de repensar o significado da produção artística futura.
O debate público acerca das novas tecnologias de criação de imagens é um tanto pessimista, com um consenso geral de que a inteligência artificial trará o “fim da arte”. Qualquer um que já estudou pelo menos um pouco de história da arte percebe essa declaração como um exagero repetido cada vez que surge uma nova tecnologia: o quão diferente foi o advento da fotografia sendo capaz de retratar a natureza como a pintura realista do século XIX?
A IA aparece num momento onde a ideia de contemporânea de arte está no caminho da obsolescência. O nosso mundo está sobressaturado de imagens: a sociedade de consumo do pós-guerra cultivou mecanismos de reprodução em massa de imagens e a possibilidade de sua criação jamais pensadas antes, pela propaganda, televisão e de modo exponencial com as redes sociais. O fato de que agora, somente pela incomensurável quantidade de informação na nuvem, um robô consegue criar novas imagens por conta própria mostra que não é mais essa a finalidade da criação artística.
Embora queremos negar isso dentro do meio, sejamos sinceros em admitir que as artes plásticas contemporâneas já são vistas pela sociedade em geral como irrelevantes, sem qualquer influência no mundo real e tendo como única utilidade prática a lavagem de dinheiro. A cultura de massas tornou a arte como horizonte estético de uma sociedade obsoleta e desde então há essa incerteza no que se deve fazer com ela, como engajar uma população em imagens presas a uma parede de museu, não importa o quão necessária seja a mensagem, quando essa população vive bombardeada por estimulação pictórica em seu dia-a-dia.
O caminho que enxergo para a arte é político. Não diretamente pela agitprop, mas por um caminho de cada vez mais similaridade à arquitetura, que é por sua natureza em igual parte imposta pela criatividade individual e condicionada pelo em torno. O cérebro digital pode ser capaz de tomar o espaço do “gênio artístico” (o conceito já vem sendo problematizado nos últimos anos, porém com pouca mudança efetiva), mas não consegue captar a noção de coletividade do indivíduo, que precisa tanto ser resgatada, não só para a vida do meio, mas para como um caminho à superação do capitalismo tardio.
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Arte,Originalidade e Direitos Autorais > Marcelo Conrado
acima: obra de Jeff Koons (anos 1980)
Em tempos de redes sociais e inteligência artificial nada melhor que um artista, seja de qual meio for, cuidar de seus direitos. Afinal estas duas coisas são terra de ninguém quando pensamos na diferença entre uma apropriação conceitual, inserida em uma outra obra de arte e a simples reprodução de uma imagem, na maioria das vezes sem nem mesmo seu crédito, caso da IA. Portanto, mais que uma informação premente, faz-se necessário procurar entender o caminho destes processos, coisa que o livro Arte, Originalidade e Direitos Autorais (Edusp, 2023), do advogado, artista, professor e pesquisador paranaense Marcelo Conrado faz com extrema pertinência e didatismo.
O livro é dividido em duas partes, uma espécie de palíndromo: Da Arte ao Direito e Do Direito a Arte, onde o autor comenta a questão da autoria desde o Século XV até o XXI, com ênfase no Renascimento e a emancipação da arte. A importância da assinatura e da originalidade; os contratos de encomenda, inseridos no mercado editorial buscando as primeiras leis, como a primeira, moderna, dos direitos autorais na Inglaterra; bastidores do mercado editorial no Século XIX, a proteção internacional dos direitos autorais e a reivindicação de direitos na fotografia, dividindo suas afinidades em vários movimentos, como a Pop Art, Arte Conceitual, Arte Urbana, compartilhando pensadores importantes como o filósofo francês Michel Foucault ( 1926-1984), o sociólogo polonês Zygmunt Bauman ( 1925-2017) e artistas como os americanos Jeff Koons e Richard Prince ou o inglês Damien Hirst, todos polêmicos, para dizer o mínimo.
Acima: Campbells Soup de Andy Warhol
O que seria o individual e o exclusivo na Arte e no Direito, a supervalorização destes, o direito de propriedade e herança, visto que hoje ser herdeiro de um artista virou uma espécie de profissão; a má interpretação dos direitos e suas inúmeras armadilhas que envolvem questões mercadológicas, o chamado interesse público e suas relações com a cultura. Uma tarefa difícil a que se propõe Marcelo Conrado, que é doutor em direito das relações sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e líder do Grupo de Pesquisa Clínica de Direito e Arte na mesma universidade, além de conhecido artista, com obras nos acervos de importantes museus brasileiros, como o Museu Oscar Niemeyer ( MON) e Museu da República em Brasília entre outros.
Acima obra de Robert Rauschenberg usando imagem do fotógrafo Morton Beebe
Marcelo Conrado com sua pesquisa lança luz à uma parte quase obscura do corolário brasileiro, adicionando paradigmas ao pouco que é difundido quando pensamos no editorial de acesso ao grande público. Primeiro porque abdica do juridiquês corporativo do meio, segundo que vai direto aos interesses de uma maioria face às novas ferramentas digitais que assombram a arte e terceiro porque retoma a questão histórica da construção desta sociedade deixando de lado o hieratismo, quando pensamos na produção do gênero ou linguagens tautológicas, associadas normalmente a Academia.
Poucos autores no Brasil dedicam-se ao cruzamento da questão legal, comercial e ética da arte. É certo que temos versões internacionais importantes publicadas por aqui, a discutir a relação entre produção e sociedade, principalmente a explicar a construção do mercado que hoje se manifesta. Caso, do excelente livro do historiador inglês Simon Schama com seu O desconforto da riqueza, a cultura holandesa na época do ouro ( Cia das Letras, 2009) uma análise sobre a relação político -social no crescimento de uma nação que construiu uma identidade coletiva tornando-se uma potência mundial, abordando seus sistemas éticos.
Maria José Justino, crítica de arte e curadora paranaense alerta em seu prefácio que Conrado aceitou dois desafios: analisar o interesse público na produção artística e no acesso aos bens culturais e investigar os trabalhos dos artistas na arte contemporânea, em particular no uso das citações, apropriações e ideias tomadas como "matéria-prima"que exigem modificar o arcabouço jurídico. Em sua introdução o autor propõe que "A chave do acesso à compreensão dos direitos autorais não está no direito. Ela está na arte. Não deve recair tão somente na questão jurídica." Para ele é um livro que dialoga com o conceito de autoria na arte e explica que a produção contemporânea caracteriza-se pela apropriação de objetos de uso comum, lembrando aqui do americano Andy Warhol (1928-1987) talvez o artista mais conhecido neste seguimento, ou voltando no tempo Marcel Duchamp (1887-1968) e seus "ready-mades", este último associado ao pensamento benjaminiano: a perda da aura da imagem reproduzida tecnicamente.
Acima, obra da americana Sherrie Levine, com fotos de Walker Evans
O autor explica que no Renascimento a arte não estava mais relacionada ao dom divino e sim a valorização da técnica, momento em que o autor traz para si a autoria. Nos sistemas jurídicos, então, esta autoria é pensada individualmente ou então em coautoria. Ele cita o pensador francês André Chastel (1912-1990) para quem "o artista isolado, que trabalha para si na solidão de seu estúdio, não existe." Sem dúvida pensando na evolução desta ideia no meio mais contemporâneo, o artista recolhido em seu ambiente não somente não faz sucesso, bem como a produção torna-se mais suscetível da crítica e principalmente de seus desdobramentos jurídicos. O francês também lembra que várias vezes esta obra "autenticada" conta com a participação de vários assistentes, embora seja o artista que assine a autenticidade a mesma. Caso por exemplo dos americanos Jeff Koons e Robert Rauschenberg (1925-2008).
Marcelo Conrado esclarece que o tratamento jurídico não é isonômico ao artista visual que necessita usar partes de imagens de outros artistas, salvo se a obra já estiver em domínio público. Diz ele " No entanto, se a Pop Art assim como a arte dos séculos XX e XXI, destina-se, também, à crítica social, não é plausível que o artista necessite utilizar autorização a algo que será objeto de crítica, pois o titular dos direitos terá que consentir tanto com a apropriação como o conteúdo da manifestação." Ele lembra da controvérsia entre Rauschenberg e o fotógrafo Morton Beebe no final dos anos 1970, quando o artista utilizou uma imagem deste. Voltamos aos dias de hoje quando a fotógrafa Lynn Goldsmith e Andy Warhol Foundation entraram em um debate jurídico em uma questão semelhante.
Acima imagem de Richard Prince que copia uma fotografia de publicidade
Outro item interessante abordado por Conrado é a desmaterialização do suporte na arte, que para ele esteve restrita aos suportes tradicionais até o século X!X, pinturas, desenhos, fotografias e o tridimensional das esculturas que definiam seus limites materiais. Ele levanta a questão que os direitos autorais habituaram-se a trabalhar com tais categorias. Mas com rompimentos no século XX surgiram os chamados ready-mades tornando materiais inusitados, como uma roda de bicicleta, de Duchamp, e inclusive o próprio corpo do artista, tangíveis ou intangíveis, sendo que a durabilidade que a arte e o direito valorizaram também sofreram desgastes, com muitas obras pensadas pelos autores como algo transitório ou efêmeras. "Algumas das obras existem mas, intencionalmente, não podem ser vistas pelo público. Em alguns casos o processo é privilegiado ao resultado." diz o autor do livro, que cita várias situações análogas.
Acima: Xilografia do Rinoceronte, do alemão Albrecht Dürer (1471-1528)
A conhecida xilogravura de um rinoceronte, do artista alemão Albrecht Dürer ( 1471-1528) é um dos exemplos quando Marcelo Conrado escreve sobre que muitos artistas não tiveram contato com o que é representado em sua obra. Teria o artista então criado a peça, a partir de um esboço e uma descrição enviados da Espanha. O que seria diferente, por exemplo, dos artistas que representavam cenas bíblicas, que certamente foram imaginadas. A diferença é que todos nós conhecemos um rinoceronte, e estamos aptos a dizer o quão o artista aproximou-se realmente do animal. Diz ele: "A ilustração de Dürer é um convite a analisar uma das questões ainda pouco exploradas nos direitos autorais: como os artistas criam suas obras? Entramos, então, na discussão sobre a influência e originalidade no processo criativo, pois para afirmar o que é plágio é preciso analisar também quais são os limites da influência e da originalidade."
Um livro que leva a procurar outros livros é um dos ganhos da publicação de Marcelo Conrado. Ao seguir as indicações no seu texto ou pelas extensas notas bibliográficas, o leitor certamente expande sua busca despertada pelas suas narrativas. Por exemplo, o interessante livro Pós Produção, como a arte reprograma o mundo contemporâneo (Ed.Martins Fontes, 2009), do curador e crítico de arte francês Nicolas Bourriaud. O desafio do artista do nosso século é reescrever a modernidade. A análise do processo que a arte contemporânea está inserida. Para o pensador " Não se necessita mais partir novamente do zero, nem se sentir sobrecarregado pelo acúmulo da História, mas inventariar e selecionar, utilizar e recarregar." Em outras palavras, o artista serve-se de apropriações.
Outro personagem interessante, entre os inúmeros levantados pelo autor é a americana Sherrie Levine, também relacionada a apropriação de imagens, no que diz respeito quando a ideia da originalidade é subvertida e que inclusive questiona o direito autoral. " Sherrie Levine desde a década de 1980 dedica-se à cópia, tendo um interesse bem definido nas obras de cópia. Ela reproduz trabalhos de artistas do gênero masculino, promovendo uma alusão direta ao patriarcado, reportando ao discurso de autoridade." Uma das obras que ela trabalhou é mictório, ready-made de Marcel Duchamp, chamado A Fonte, criando metadados sobre metadados. Mais interessante ainda são as apropriações que ela fez do grande fotógrafo americano Walker Evans (1903-1975) , que são simplesmente a reprodução direta da imagem. Marcelo Conrado dedica muitas páginas a esclarecer estes processos, entre outros artistas contemporâneos. Por certo o leitor conseguirá entender o que é a chamada “Arte Conceitual” em sua derradeira permanência.
Obra do artista Cildo Meirelles
Escrevendo sobre a questão da reprodução publicitária de grafites nas ruas e pendengas jurídicas, Conrado menciona no livro o popular grafiteiro Eduardo Kobra, recortando uma declaração do mesmo sobre direito autoral: "o mínimo esperado é que a empresa entre em contato com o artista, pelo menos por uma questão de respeito. Mas é muito difícil alguém ter esta consciência." ( a partir de texto de Paulo Toledo Piza,”artistas de São Paulo, cobram cachê por foto publicitária com Grafite em Beco." publicado no portal G1 em 26 de abril de 2012.) Entretanto, vemos diversos trabalhos deste grafiteiro, como o retrato de Oscar Niemeyer (1907-2012) em uma empena de um prédio da Avenida Paulista, a partir de fotografia da carioca Nana Moraes, importante autora brasileira, a qual o mesmo não pediu permissão para reproduzir, ou o retrato do poeta maranhense Ferreira Gullar (1930-2016) (citado no livro em outra questão), em São Luiz, Maranhão de autoria do fotógrafo Eduardo Simões, da mesma maneira. Ou seja, o velho ditado "Faça o que eu digo mas não faça o que eu faço. Caso também do americano Jeff Koons queixando-se da cópia do seu Balloon Dog, Red, de 1994, mas sendo condenado por um tribunal de apelações de Paris por violação de direitos autorais. A escultura Fait d'hiver de Koons, de 1988, copia uma foto para a campanha publicitária de um fabricante de roupas francês. O que representa a importância de uma literatura deste tipo com fácil acesso.
"Arte, originalidade e Direitos Autorais", de Marcelo Conrado, é uma grande aula sobre os movimentos da arte e suas particularidades. A junção do autor como um artista consagrado e um advogado e professor idem, supera as publicações normais do meio ao associar critérios mais contemporâneos que discutem a propostas de diferentes artistas importantes do Brasil e do exterior, um compartilhamento de conhecimento, para além da classe de aula, dando acesso a um público bem maior, algo que a cultura brasileira anda precisando há tempos.
Imagens © dos autores. Texto © Juan Esteves
* As imagens aqui publicadas não estão no livro, são representações de artistas mencionados no livro, escolhidas pelo blog.
Infos básicas:
Autor: Marcelo Conrado
Editora Edusp
Produção editorial: Marilena Vizentin
Projeto gráfico: Negrito Produção Editorial
Design da capa: Carolina Sucheuski
Impressão e acabamento: Gráfica CS
Para Adquirir o livro: https://www.edusp.com.br/loja/produto/1610/arte,-originalidade-e-direitos-autorais
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Dawleetoo, a cidade perdida "encontrada" por Alfred Isaac Middleton, o primeiro explorador da Era IA
Desde agosto de 2022, circula na internet fotos do que seria a lendária Cidade Perdida de Dawleetoo, os únicos indícios de sua existência deixados pelo explorador britânico Alfred Isaac Midleton, que desapareceu em 1901 nas selvas da Sumatra quando estava em sua busca.
É certo que há muitos exploradores que precisam ser resgatados do esquecimento e cidades perdidas que aguardam por nossas descobertas, mas tanto quanto eu posso dizer, Alfred Isaac Midleton e Dawleetoo não passam das últimas artes geradas por Inteligência Artificial, vide que Alfred Isaac são as iniciais de Artificial Intelligence. Middleton refere-se a "Meio da Jornada", ou seja, Alfred Isaac Midleton é um jogo de palavras que significa "No Meio da Jornada AI".
Saiba todos os detalhes desta história neste vídeo.
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Licorice pizza
Aos vinte e cinco anos, Alana não sabe muito bem o que quer da vida. Já Gary Valentine, de quinze, tem certeza do que deseja: ser um grande ator e ter Alana como esposa.
Depois de Aftersun, abortei a “missão Oscar 2023” e só queria um filme leve ou algum filme do Paul Thomas Anderson para baixar um pouco a minha dívida. Com Licorice pizza, uni o útil ao agradável, e o filme concorreu a grandes prêmios do Oscar no ano passado: melhor filme, direção e roteiro original.
Califórnia, anos 70, muito sol e jovens aspirantes a artistas. É nesse cenário e contexto que Gary, interpretado por Cooper Hoffman, perdidamente se apaixona por Alana (Alana Haim), fotógrafa do anuário da escola em que estuda. E é ela quem impõe o distanciamento claro da idade. Alana passa o filme inteiro dizendo: “eu sou uma mulher adulta, você é de menor”. O cartaz do filme é autoexplicativo: Alana tem Gary na palma da mão, comendo em sua mão.
O grande amor da minha vida foi um rapaz quatro anos mais novo. A pouca diferença parecia imensa porque o choque de gerações era uma coisa que eu sentia muito. Mais de uma vez ele disse que devia ser legal a sensação de ir numa loja de discos ou numa locadora. Nunca me senti tão velha, a pessoa que viveu os últimos respiros de um mundo analógico e ainda se bate, de vez em quando, nessa transição para o digital. Hoje, inconformada com a inteligência artificial ameaçando nossos empregos, nossa forma de fazer arte e, muito em breve, nos substituindo em praticamente tudo -, pensar em diferença de idade é o menor dos meus problemas.
Mas entendo Alana. E entendo que, fingindo ignorar as lisonjas de Gary, ela cada vez mais se apegue a ele, nem consegue ficar longe. Alana vive com Gary para cima e para baixo. E quem os acompanha? A turma de Gary, composta por seu irmão mais novo e seus amigos. E lá está Alana, se deixando levar pelas ideias mirabolantes de Gary: seja como atriz ou sócia do amigo na venda de colchões d’água.
Mas quando Gary se envolve com uma garota de sua idade, Alana só falta morrer de ciúmes. E também como vingança, ela cai nos braços de homens mais velhos, como por exemplo William Holden, um dos atores campeões de bilheteria na década de 50, aqui vivido por Sean Penn - um personagem maravilhoso que só fala sobre o próprio passado no que parece um roteiro tão improvisado quanto incompreensível. Tom Waits e até o pai de Leonardo DiCaprio também estão em Licorice pizza - mas não interpretam a si mesmos.
Embora Licorice pizza seja linear, além da história de amor cheia de desvios e muita comicidade, o filme não tem o propósito de apresentar uma grande narrativa principal em torno do casal protagonista. São crônicas sobre um amor, enquanto esse amor não se estabelece. São os desencontros provocados por eles mesmos e o quanto podem se machucar, quase como se fosse uma competição. Ninguém vence, competir cansa. Bandeira branca, amor.
Mesmo assim, essa aparente falta de foco traz cenas memoráveis, é o tipo de filme que vamos comentar por muitos anos por causa de determinadas cenas - como quando Alana dirige em marcha-ré um caminhão cheio de adolescentes e colchões d’água, após ter destruído a casa de Jon Peters (Bradley Cooper) e abandoná-lo no posto de gasolina, no meio da crise de petróleo daquela época. E talvez nem seja essa a sequência mais interessante - o melhor está no final, também.
Alana Haim faz a sua personagem com extrema naturalidade. Pelo que entendi, ela não era atriz. Tem uma banda com suas irmãs e, veja só: pai, mãe e irmãs de Alana estão no filme, interpretando exatamente o pai, a mãe e as irmãs de Alana. A banda Haim teve videoclipes dirigidos por Paul Thomas Anderson. E Licorice pizza tem sabor de filme feito para Alana, de tão bem que ela se encaixa.
Cooper Hoffman é a cara do pai, Philip Seymour Hoffman, e não deixa a desejar em termos de talento - que não é algo hereditário, mas nesse caso, parece.
Licorice pizza tá longe de ser, graças a Deus, uma comédia-romântica boba, nível Nicholas Sparks. Não é avassalador, não tem paixões tórridas, ninguém vai morrer e nem quer se matar. A falta de ação é a grande qualidade desse filme, com seu vibrante-saturado, cortes de cabelo esquisitos e gente suada se agarrando depois de tanto lutar contra o que é óbvio entre eles.
#blog#Cinema#paul thomas anderson#licorice pizza#alana haim#cooper hoffman#bradley cooper#philip seymour hoffman#haim#Sean Penn#george dicaprio#anos 70#1970's
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Usuário @azuremist postou, em 7 de Dezembro:
Ei, vocês se lembram de quando a Tencent declarou que estavam desenvolvendo uma Inteligência Artificial de Identificação de Rostos para reconhecer pessoas em protestos, e aí, subitamente, eles criaram um gerador de arte IA que transforma suas selfies em Anime?
Ou de quando alguém descobriu que câmeras de reconhecimento facial não conseguiam ver através de maquiagem Juggalo, e aí o Facebook fez uma brincadeira de "Veja como você seria usando maquiagem Juggalo", e aí, do nada, as câmeras conseguiam ver através da maquiagem?
Se lembram de como, no Twitter(atual X), Elon iniciou um protesto contra artistas que pedem por créditos quando sua arte é repostada, e aí, de repente, ele cria um dos primeiros grandes programas de arte IA?
Vocês se lembram de como a Inteligência Artificial destruiu o campo da translação, apesar da inferioridade das traduções, porque pessoas não ligavam para a qualidade? Elas só queriam que fosse feito de graça?
Vocês sabem como companhias veem um monte de dinheiro indo em uma Nova Tecnologia (como, por exemplo, aplicativos de arte IA) e tentam pular em cima para implementar a Nova Tecnologia em sua própria? Por exemplo, como quando parecia que toda grande companhia e celebridade tinha um NFT a vender?
Só um pensamento.
@glittergluekintsugi reblogou:
Aviso de conteúdo: Linguagem Inapropriada
Como sendo um artista E um tradutor profissional, CARA. Essa dói. É muito triste ver o trabalho duro de artistas que investiram anos, décadas, polindo suas habilidades, para as ver serem derramadas no equivalente IA de uma máquina de fazer salsicha.
E como um tradutor...
Bem, vamos só dizer que é EXTREMAMENTE divertido escolher uma carreira em translação porque seus sonhos de se tornar um artista foram esmagados por seus pais em toda sua vida, então, em vez de perseguir sua paixão, você paga e passa por cinco anos de faculdade e se torna um tradutor profissional porque "nós sempre iremos precisar de coisas traduzidas" e "você nunca irá ficar sem trabalho". E mais, arte "não é um emprego de verdade" e "não vai pagar as contas", e "não seria mais esperto ter algo mais confiável para se apoiar".
E aí quando você tem seu primeiro gosto da real experiência de trabalho em tradução(como um freelancer, já que a maioria das agências preferem assim para não se preocuparem com coisas como plano de saúde ou qualquer tipo de benefício, que conveniente), você percebe que a indústria inteira é um concurso de mijada entre companhias para ver quem pode pagar as taxas mais miseráveis aos freelancers enquanto demanda os maiores padrões de qualidade dentro dos prazos mais apertados.
E eles conseguem se safar com isso, porque ninguém quer passar fome, e sempre haverá um tradutor desesperado o suficiente para aceitar meros 11 centavos de real por palavra, porque é melhor do que não ter trabalho e ser despejado por atrasar o aluguel pelo terceiro mês seguido. Essa sendo a nova realidade da sua "carreira de apoio" que você escolheu porque não sabia de nada melhor. Mas esperem! Porque fica melhor!
Eventualmente, (mais ou menos agora) a tradução automática se torna tão "boa" (NUNCA será boa, leia como: Boa o suficiente para ferrar com tradutores) que a demanda diminui para um grupo já explorado, resultando em menos pedidos de tradução, os quais pagam mal, mas ainda melhor do que taxas de edição, mas em vez disso, a maioria dos projetos recebidos tratam-se de pós-edição de tradução por máquina.
Isto é, sua tarefa sendo corrigir a desastrosa tradução já realizada pela máquina, para que a agência que teve a enorme gentileza de te empregar na forma de prestação de serviço(para cortar custos) possa cortar AINDA MAIS custos ao pular a parte de "contratar um tradutor para traduzir" e só te pagar por taxas de edição(ou até uma taxa fixa! Sem se importar com a complexidade do tópico em questão ou a péssima qualidade da tradução pré-feita!) para um trabalho que pode acabar sendo mais difícil e complicado do que traduzir o conteúdo por si só em primeiro lugar!
E ali está você, olhando em desamparo para artistas freelancers igual o Lula Molusco assistindo o Bob Esponja e o Patrick correndo lá fora pela janela, tendo mais sucesso financeiro que muitos excelentes tradutores.
E você, que esteve desenhando e pintando e aprendendo teoria da arte pelos lados esse tempo todo, pensa "talvez eu deva arriscar oferecer comissões, e ver se consigo algo como artista, já que é a minha paixão" e aí, BAM!
DALL-E 2 acontece. Midjourney é lançado. Stable Diffusion aparece.
"Arte" por Inteligência Artificial se tornou essa terra sem lei onde não existem consequências por apropriar e mutilar a arte de milhares de profissionais como o maior monstro de Frankenstein do mundo.
E aí tem Cryptobros falando sobre como "é a mesma coisa que humanos tirando inspiração dos mestres que admiram" e "os resultados tem tanta alma quanto qualquer outra peça feita por uma pessoa" (sendo tudo MENTIRA).
Muitos indivíduos e companhias começando a utilizar geradores de arte IA para trabalhos os quais normalmente um artista seria comissionado.
Imagine ser um artista popular e habilidoso, vendo suas comissões reduzirem em favor de trabalhos borrados, irracionais e de péssima qualidade, os quais faltam paixão ou intenção, mas são gerados para PARECER que foi VOCÊ que os desenhou. Porque todos os seus trabalhos anteriores foram roubados e entregues de comida para esse monstro crescente de remendos, ganância e especulação(porque, não vamos esquecer, que os maiores apoiadores disso são pessoas que nunca olharam para um trabalho artístico sem ouvir "ka-ching" em seus miseráveis, patéticos e enrugados cérebros minúsculos.)
E então, você só fica ali, sentado, apaticamente, observando a terrível maneira pela qual tudo está se desenvolvendo e pensando "okay, e agora?"
Em suma: FODAM-SE as Inteligências Artificiais. FODA-SE a Automação de Trabalhos que claramente NÃO podem ser confiados a uma máquina para ter resultados de qualidade. FODA-SE a ganância corporativa e o capitalismo tardio. FODA-SE a exploração de áreas sem proteção legal em busca de lucro. FODA-SE toda essa merda. FODA-SE o corte de custos para encher os bolsos do chefe e a exploração de trabalhadores em toda droga de oportunidade encontrada.
E mais uma coisa. NÃO existem "artistas" de IA, e tradutores apenas trabalham com texto escrito/falado depois do fato(filmes, por exemplo). Se você se refere a "traduzir" o que uma pessoa está dizendo em tempo real, você está "interpretando". Tradutores e intérpretes não são a mesma coisa.
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Posts originais em texto dos usuário azuremist e glittergluekintsugi, traduzidos ao Português apenas por diversão. :D
Hey, do y’all remember how Tencent said they were developing faceID AI to identify people in riots, and then they suddenly created an AI art generator to turn your selfies into anime?
Do y’all remember that time that someone discovered facial recognition cameras couldn't see through Juggalo makeup, then Facebook had a fun “see what you'd look like with Juggalo makeup” thing, and then facial recognition cameras could suddenly see through Juggalo makeup?
Do y’all remember how, on Twitter, Elon started a tirade against artists who ask for credit when their art is reposted, and he suddenly he created one of the first big art AI programs?
Do y’all remember how AI destroyed the field of translation, despite the inferiority of the machine translations, because people didn’t care about the quality of the translations? They just wanted it done for free?
Do y’all know how companies will see a lot of money going into a New Tech Thing (like, say, AI art apps) and will jump to try and implement that New Tech Thing into their tech? For example, how it felt like every big company and celebrity had an NFT to sell?
Just wondering.
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