#Infertilidade in vitro
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Endometriose e Infertilidade: Compreendendo a Relação e as Opções de Tratamento
A endometriose é uma condição ginecológica que afeta milhões de mulheres em todo o mundo e está frequentemente associada à infertilidade. Apesar de ser uma doença comum, muitas pessoas ainda desconhecem a relação entre esses dois fatores. Neste artigo, vamos explorar o que é a endometriose, como ela impacta a fertilidade e quais são as opções de diagnóstico e tratamento disponíveis. O Que é…
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Dificuldades para engravidar impactam saúde mental de mulheres brasileiras
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) de julho de 2024, cerca de 10% a 15% dos casais em idade fértil enfrentam dificuldades para engravidar, o que corresponde a aproximadamente 8 milhões de casais no Brasil. Esse cenário afeta emocionalmente, principalmente, as mulheres, que apresentam 25% a mais de sintomas depressivos em comparação às que não enfrentam problemas de…
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Datos sobre la Fecundación in vitro
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#Fertilidad#fertilidad in vitro#fertilizacion de ovulo#fertilizar ovulo#fiv#in vitro#infertil#infertilidad#reproduccion asistida
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Mercurio y arsénico, entre las trazas no esenciales asociadas a una mayor infertilidad en mujeres sometidas a fecundación in vitro
En el marco del 39º Congreso de la Sociedad Europea de Reproducción Humana y Embriología (ESHRE) La industrialización ha traído muchos beneficios a la sociedad, pero también ha contribuido a que estemos expuestos a una serie de factores ambientales que pueden llegar a ser perjudiciales para nuestra salud. Y entre estas consecuencias se puede encontrar la infertilidad, debido a la exposición…
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#39º Congreso ESHRE#Embriología#ESHRE#Fecundación In Vitro#Infertilidad en Mujeres#IVI#Panamá#Reproducción humana#Salud
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OLIVER STARK? Não! É apenas DAVIN VERLAC, ele é filho de AFRODITE do chalé 10 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, DAV é bastante AFETUOSO mas também dizem que ele é SENSÍVEL DEMAIS. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Caleb Verlac sempre foi um workaholic. Na adolescência, enquanto seus amigos estavam correndo atrás dos rabos de saias das líderes de torcida, o capitão do time de futebol americano estava focado em manter suas notas altas para garantir uma bolsa de estudos numa boa faculdade. Sua vida universitária também foi no mesmo ritmo. Claro, participava das noites de bebedeira com os amigos porém, jamais deixava uma festa na companhia de alguém, sempre dizendo que não tinha tempo para relacionamentos e que estava focando nos estudos.
Não foi uma surpresa para ninguém quando foi o orador de sua turma de medicina, nem quando logo em seguida foi aprovado em primeiro lugar para a sua residência em obstetrícia e ginecologia. Sua família e amigos, apesar de orgulhosos de seu sucesso profissional, sempre questionavam: e quando você vai se casar e construir uma família? As pessoas ao seu redor sempre fazendo questão de enfatizar que não havia problema nenhum caso ele fosse homossexual, o que Caleb apontava não ser o caso, estava apenas focado em outras coisas.
Com seus trinta e dois anos de idade, Caleb Verlac já possuía sua própria clínica de fertilização in-vitro, seu nome aos poucos virando referência na área, fruto tanto do seu esforço acadêmico quanto de sua habilidade de se conectar com as pessoas, realizando o sonho de tantos casais que lidavam com infertilidade. E foi assim que acabou chamando a atenção de Afrodite, deusa do amor e da sexualidade.
A deusa foi o primeiro e único relacionamento romântico de Caleb que, com ajuda de Afrodite, finalmente conseguiu dar um nome para sua sexualidade: assexual. Foi um romance que durou poucos meses e com o seu término, venho o presente mais precioso de sua vida: Davin, um semideus.
Era impossível negar que Davin era filho da deusa do amor, o bebezinho tendo duas marcas de nascença próximas à sobrancelha em formato de coração. Davin fora uma criança que conquistava todos apenas com um sorriso, sempre feliz e brincando por aí. Por vezes, seus avós questionavam se ele não sentia falta da mãe, porém, isso nunca fora uma questão para ele. Seu pai possuía amor o suficiente para dar, então nunca sentiu necessidade de uma figura materna em sua vida.
Seu poder de detecção de sentimentos causara situações constrangedoras quando Davin, ainda criança, perguntava porque fulano e fulano ainda estavam juntos se não se amavam mais ou porque algumas pessoas se recusavam a admitir seus sentimentos quando, para ele, tudo estava bem claro. Após isso se repetir diversas vezes, seu pai entendeu se tratar de uma habilidade herdada de Afrodite e que não podia mais manter em segredo a identidade da única mulher que amou.
Davin, primeiramente, sentiu-se abandonado. Mas com a explicação de seu pai sobre os deveres de uma deusa, compreendeu a importância de Afrodite. E não é como se tivesse sentido falta dela até aquele momento. Nada havia realmente mudado, mas ao menos agora possuía explicações para coisas que somente ele parecia enxergar.
Nunca tivera muitos problemas com monstros na infância ou adolescência mas, aos quinze anos, não pôde mais adiar sua ida ao Acampamento Meio-Sangue. Caleb temia por sua segurança, já que Afrodite lhe contara sobre o usual destino de semideuses. Então, no verão daquele ano, entrou em contato com Quíron que logo providenciou um sátiro para levar Davin à Colina Meio-Sangue.
Como nos outros lugares, Davin não demorou muito a se encaixar. Afrodite logo o reclamou e mudou-se para o chalé dez. Para tranquilizar seu pai, focou no treinamento com armas, se afeiçoando particularmente ao chicote. Alguns semideuses erguiam as sobrancelhas ao ver um filho de Afrodite treinar com tanto afinco, mas ninguém podia negar suas habilidades.
Por falar em habilidades, seu poder foi responsável pela junção de vários casais em seus verões no Acampamento Meio-Sangue (e algumas separações também). Davin adorava ver relacionamentos surgindo e bancar o conselheiro, sendo sempre o ombro amigo para as pessoas chorarem suas pitangas e pedindo sua opinião sobre dilemas de namoro. Não é à toa que hoje em dia trabalha como terapeuta de casais, tentando resolver os problemas de relacionamentos alheios.
Sua habilidade de analisar o relacionamento dos outros, porém, não vale quando ele é uma das partes interessadas. Não é como se seu poder não funcionasse, funcionava. Era muito útil na hora de saber se as pessoas se atraiam ou não por ele. O problema mesmo era quando a relação tomava um rumo romântico. Davin adora se sentir amado, mas a expectativa criada em relação à reciprocidade faz com que ele dispare na direção oposta. Chega a ser cômico um filho de Afrodite que não sente atração romântica.
PODERES: Detecção de sentimentos e atração. Davin é capaz de saber a natureza dos sentimentos das pessoas: se alguém é atraído sexualmente por outro, se é uma conexão familiar ou platônica, se há um interesse romântico… Não pode manipular tais sentimentos mas consegue identificá-los através de cores e cheiros que apenas ele pode sentir, como uma espécie de sinestesia.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e força sobre-humana.
ARMA: Um chicote chamado Long Distance, uma piada com o tipo de relacionamento e com o alcance da arma. Em seu comprimento, possui pequenos espigões feitos de bronze celestial, sendo capaz de causar dano a monstros.
#( ❤️ total eclipse of the heart / development )#swf:intro#galerinha aqui tá a bio do meu novo filho#ainda vou postar um resuminho e uma lista de cnns mas tô caindo de sono por aqui#Querendo plotar é só chegar no chat ou deixar um like no post que vou encher o saco de vcs
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Endometriose. Doença afeta cerca de 8 milhões de mulheres em todo o Brasil
*Márcia Mendonça Carneiro Março é o mês escolhido para a conscientização sobre endometriose, doença benigna que compromete a qualidade de vida de cerca de 8 milhões de brasileiras, seja por causa das cólicas intensas, da infertilidade e da busca extenuante por tratamentos muitas vezes ineficazes e inadequados. Os custos para a saúde pública e suplementar são altos e, embora, a endometriose seja considerada um problema de saúde pública pela Organização Mundial de Saúde (OMS), permanece ignorada e com poucos investimentos em pesquisas para melhorar seu diagnóstico e tratamento. A endometriose é benigna e afeta até 10% das mulheres em idade reprodutiva. Se manifesta principalmente por dor pélvica e dificuldade para engravidar. A doença caracteriza-se pela presença do tecido que reveste o útero (endométrio) na pelve feminina, mas que pode afetar outros órgãos, como o intestino, e até os pulmões. Acredita-se que múltiplos elementos se combinem para gerar a doença, havendo interação de fatores mecânicos, genéticos, imunológicos, endócrinos e ambientais. Embora muitos acreditem que seja uma doença da mulher moderna, a endometriose foi descrita pela primeira vez em 1860 e até hoje apresenta desafios para os médicos e pesquisadores mundo afora. Apesar de ser comum às mulheres, seu diagnóstico é dificultado pela grande variedade na apresentação clínica: enquanto algumas mulheres não apresentam sintomas, outras podem apresentar sinais que trazem impacto significativo à qualidade de vida. Os principais são cólica menstrual, dor durante relação sexual, alteração do hábito intestinal no período menstrual e sangramento nas fezes e urina. É importante lembrar que outras causas de dor pélvica podem estar presentes na vida da mulher, como alterações intestinais, ortopédicas e urinárias, que devem ser identificadas e tratadas. A infertilidade também é uma condição associada à endometriose, embora nem toda mulher com endometriose enfrente este tipo de problema. Entre as inférteis, entretanto, até 50% podem ter endometriose. Nestes casos, a avaliação do casal é fundamental e as opções de tratamento para quem sonha em ter filhos incluem o uso de técnicas de reprodução assistida, como a fertilização in vitro (FIV) conhecida como “bebê de proveta”. A maior dificuldade no diagnóstico de endometriose é a presença de sintomas pouco específicos, como cólicas menstruais e dor durante as relações sexuais, além de infertilidade. Portanto, muitas vezes esse diagnóstico é demorado, podendo levar de cinco a 12 anos até o início do tratamento, prolongando a incerteza da mulher. Outro fator que atrasa sobremaneira o diagnóstico e tratamento adequados é a “normalização da dor”. Infelizmente, a queixa de cólicas menstruais é muitas vezes minimizada ou ignorada por profissionais de saúde, família e amigos, segundo o relato de várias mulheres, em vários países. Diante dos sintomas, principalmente de cólicas e dores que comprometem as atividades habituais, a mulher deve procurar sua (seu) ginecologista, que por meio da avaliação direcionada e exame físico poderá suspeitar da presença de endometriose e prosseguir com a realização de exames de imagem, como a ultrassonografia e a ressonância magnética, ficando a videolaparoscopia com biópsia dos focos reservada para casos específicos. Esses exames, entretanto, devem ser realizados por profissionais com experiência nesse diagnóstico. Há várias opções de tratamento disponíveis tanto para a dor como para a infertilidade. A abordagem deve ser individualizada, levando-se em conta a idade da mulher e sua reserva ovariana, assim como há quanto tempo está tentando engravidar, além da existência de outros cofatores (infertilidade masculina ou tratamentos anteriores). Para a dor, o tratamento envolve múltiplas medidas. Além da suspensão da menstruação, que pode ser realizada de forma segura e eficaz, com várias opções hormonais disponíveis no mercado, é preciso incluir atividade física, dieta e tratamentos alternativos, como a acupuntura. Cirurgias radicais com remoção do útero e ovários são indicadas em casos específicos nos quais as outras modalidades de tratamento falharam. A triste realidade é que a endometriose continua sendo uma doença heterogênea para a qual não há cura disponível. As diretrizes atuais recomendam que mulheres com endometriose sejam tratadas por equipes multidisciplinares para obter os melhores resultados com foco em melhorar a qualidade de vida daquela mulher, mas, infelizmente, nem todas têm acesso a esse atendimento. Há um longo e sinuoso caminho até que os melhores atendimento e tratamento possíveis estejam disponíveis para todas as pacientes com endometriose. Lamentavelmente, doenças benignas que afetam mulheres recebem pouco investimento e podem levar anos até que um medicamento que trate a dor e a infertilidade de forma eficaz, ao mesmo tempo em que previne a recorrência da doença, esteja pronto para uso clínico. Enquanto isso, o que podemos fazer por essas meninas e mulheres com endometriose? Em primeiro lugar, acreditar que a dor é real e parar de achar que as cólicas menstruais são “coisa de mulher” e “normais”. Em seguida, além de acolher a mulher com dor ou dificuldade para engravidar em casa, no trabalho e na família, ajudá-la a buscar atendimento adequado. Converse com o médico da sua confiança. Pergunte sobre as opções disponíveis e discuta dúvidas e medos, bem como eduque os familiares sobre o assunto. Busque fontes de informação confiáveis como as oferecidas por sociedades médicas como a Sociedade Brasileira de Endometriose (@sbendometriose) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (https://www.febrasgo.org.br/pt/). Por fim, tenha cuidado com “curas milagrosas” e lembre-se que a doença é benigna, mas traz um sofrimento profundo que afeta intensamente o curso de vida dessas mulheres. Se no Brasil há cerca de 8 milhões de mulheres com endometriose, é provável que perto de você haja alguém precisando de ajuda. *Márcia Mendonça Carneiro é professora Titular do Departamento de Ginecologia- Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais Read the full article
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Cómo navegar el camino: endometriosis y embarazo: lo que necesita saber
Para muchas mujeres, el camino hacia el embarazo puede estar lleno de desafíos, y para aquellas que viven con endometriosis, este viaje puede ser particularmente complejo. La endometriosis es una enfermedad crónica en la que un tejido similar al revestimiento del útero crece fuera del útero, lo que provoca dolor y diversos problemas de salud reproductiva. A medida que se diagnostica endometriosis y embarazo a más mujeres, comprender su impacto en la fertilidad y el embarazo se vuelve cada vez más importante. En este blog, exploraremos información clave sobre la endometriosis, sus efectos en el embarazo y los pasos que puede seguir para transitar este camino de manera efectiva.
Entendiendo la endometriosis
La endometriosis afecta aproximadamente al 10% de las mujeres en edad reproductiva. La afección puede provocar síntomas como:
Dolor pélvico: suele ser el síntoma más común, que puede empeorar durante la menstruación.
Períodos abundantes: las mujeres pueden experimentar sangrado abundante o sangrado entre períodos.
Dolor durante las relaciones sexuales: el dolor durante o después de las relaciones sexuales es común entre quienes padecen endometriosis.
Problemas digestivos: algunas personas pueden tener síntomas gastrointestinales, como hinchazón, estreñimiento y diarrea.
Si bien la endometriosis a menudo se asocia con la infertilidad, es esencial comprender que muchas mujeres con esta afección pueden concebir de forma natural o con asistencia médica.
Endometriosis y fertilidad
La endometriosis puede afectar la fertilidad de varias maneras:
Formación de tejido cicatricial: El tejido endometrial puede crear tejido cicatricial o adherencias, que pueden bloquear las trompas de Falopio o afectar los ovarios y el útero.
Desequilibrios hormonales: la endometriosis puede alterar las señales hormonales, afectando la ovulación y el ciclo menstrual.
Cambios en el sistema inmunológico: La presencia de tejido endometrial fuera del útero puede desencadenar una respuesta inmune que puede afectar la fertilidad.
Quedar embarazada con endometriosis
Si bien la endometriosis puede complicar la concepción, muchas mujeres logran quedar embarazadas. A continuación, se ofrecen algunos consejos para afrontar esta etapa:
1. Consultar a un profesional sanitario
Si está intentando concebir y le han diagnosticado endometriosis, es fundamental que consulte con un profesional de la salud o un especialista en fertilidad. Ellos podrán evaluar su situación específica, brindarle orientación y recomendarle opciones de tratamiento adecuadas.
2. Considere tratamientos de fertilidad
Dependiendo de la gravedad de su endometriosis y su salud general, un especialista en fertilidad puede recomendar tratamientos como:
Medicamentos: Las terapias hormonales pueden ayudar a controlar los síntomas y regular el ciclo menstrual, mejorando potencialmente la fertilidad.
Inseminación intrauterina (IIU): este procedimiento implica colocar esperma directamente en el útero, lo que aumenta las posibilidades de fertilización.
Fertilización in vitro (FIV): la FIV puede recomendarse para mujeres con endometriosis más grave o que no han tenido éxito con otros tratamientos de fertilidad.
3. Sigue tu ciclo
Comprender tu ciclo menstrual y los patrones de ovulación puede ayudarte a identificar el mejor momento para intentar concebir. Considera usar kits de predicción de la ovulación o aplicaciones de seguimiento de la fertilidad para monitorear tu ciclo e identificar las ventanas fértiles.
Conclusión
Lidiar con la endometriosis y el embarazo puede ser un desafío, pero con el apoyo y la información adecuados, es posible lograr su objetivo de ser madre. Si consulta con profesionales de la salud, considera los tratamientos de fertilidad adecuados y prioriza un estilo de vida saludable, puede mejorar sus posibilidades de concebir y tener un embarazo exitoso. Recuerde que la experiencia de cada mujer con la endometriosis es única, así que sea paciente y compasiva consigo misma durante todo este proceso. Con los recursos y el apoyo adecuados, puede recorrer este camino con confianza y esperanza de un futuro mejor.
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Release - Trabalho de Assessoria de Imprensa e Comunicação (ECO/UFRJ 2024.1)
Zezé di Camargo aposta na FIV para reverter infertilidade
Aos 61 anos de idade e vasectomizado, o cantor Zezé di Camargo anunciou que será pai novamente. O herdeiro, fruto da relação com Graciele Lacerda, de 43 anos, foi concebido por meio da técnica FIV (fertilização in vitro), um dos mais seguros métodos de reprodução assistida em casos de infertilidade ou idade avançada da mulher.
A técnica consiste na fertilização do óvulo fora do corpo da mulher, em laboratório, com o espermatozoide do parceiro ou de um doador. O procedimento consiste basicamente em quatro etapas: 1) realização de exames; 2) medicação hormonal, com o objetivo de aumentar as chances de fecundação; 3) fecundação e congelamento dos embriões saudáveis; e 4) implantação do embrião no útero.
Dados do Sistema Nacional de Produção de Embriões (SisEmbrio), criado pela Anvisa, apontam que Zezé e Graciele não são os únicos a apostar na técnica para constituir a tão sonhada família: já são 183 centros de reprodução assistida no país, com quase 300 mil embriões congelados. E os índices crescem vertiginosamente a cada ano.
Para garantir a segurança do procedimento, no entanto, o investimento é alto: R$ 15 mil, no mínimo. O preço se deve à natureza complexa do procedimento, que envolve tecnologia avançada, instalações modernas e profissionais de ponta, todos especialistas em Medicina Reprodutiva. Outro ponto essencial é que a clínica esteja associada à Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA), entidade que pesquisa, capacita profissionais e participa ativamente da regulamentação do tema, com grande representatividade perante o Conselho Federal de Medicina, o Congresso Nacional e o Governo Federal.
Gabrielle Dias
Assessora de Imprensa – SBRA
Brasília, DF
Informações de contato:
(61) 99999-9999
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Destinos asequibles de FIV en Europa
En los últimos años, la demanda de fertilización in vitro (FIV) ha aumentado a medida que las parejas y los individuos buscan sortear las complejidades de la infertilidad. Si bien el costo emocional y físico de este proceso es sustancial, la carga financiera a menudo puede ser igualmente abrumadora. Para quienes buscan opciones de tratamiento efectivas y asequibles, Europa ha surgido como un faro de esperanza, ofreciendo una variedad de destinos donde se encuentran disponibles servicios de FIV de alta calidad a una fracción del costo que generalmente se asocia con los tratamientos de fertilidad en regiones más caras. Países como España, la
República Checa y Grecia se han convertido en centros populares, atrayendo a pacientes de todo el mundo con sus instalaciones médicas avanzadas, especialistas experimentados y atención integral. Este artículo tiene como objetivo explorar algunos de los destinos de FIV más asequibles en Europa, brindando información sobre el costo del tratamiento, la calidad de la atención médica y la experiencia general del paciente. Al destacar estas opciones, esperamos empoderar a las personas y las parejas para que tomen decisiones informadas sobre sus procesos de fertilidad y, al mismo tiempo, garantizar que las limitaciones financieras no se interpongan en el camino de sus sueños de ser padres. Ya sea para un residente local o un viajero internacional, estos destinos presentan soluciones viables en la búsqueda de la formación de una familia.
- Explore opciones de FIV rentables en el extranjero.
La fertilización in vitro (FIV) se ha convertido en una opción de tratamiento popular para muchas parejas que enfrentan dificultades para concebir. Sin embargo, los costos asociados con este procedimiento pueden ser prohibitivos en algunos países. Por ello, muchas personas consideran la posibilidad de buscar tratamientos en el extranjero, donde las clínicas ofrecen servicios de calidad a precios significativamente más bajos. Algunos destinos han ganado reconocimiento por su enfoque en la atención al paciente, la tasa de éxito de sus tratamientos y la calidad de sus instalaciones, lo que los convierte en opciones atractivas para quienes buscan la FIV a un costo reducido.
Al evaluar las opciones de FIV en el extranjero, es fundamental investigar a fondo las clínicas, sus acreditaciones y la experiencia de sus médicos. Asimismo, es importante considerar factores como la legislación local sobre donación de óvulos y esperma, así como el acceso a tratamientos complementarios que puedan ser necesarios. Al hacerlo, las parejas pueden encontrar soluciones que no sólo sean económicamente viables, sino que también ofrezcan la tranquilidad y la confianza necesarias para embarcarse en este importante viaje hacia la paternidad.
- Descubra las mejores clínicas europeas por su asequibilidad.
La elección de clínicas en Europa para tratamientos de fertilidad asequibles puede ofrecer a las parejas no solo una opción económica, sino también la posibilidad de acceder a tecnología y técnicas avanzadas en un ambiente profesional. Países como la República Checa, España y Grecia se han destacado en este ámbito, brindando servicios de alta calidad a tarifas que son considerablemente más accesibles en comparación con otros lugares. Estas naciones combinan un enfoque centrado en el paciente con estándares médicos rigurosos, lo que se traduce en una atención excepcional y tasas de éxito competitivas.
Además de la asequibilidad, muchos de estos destinos europeos son reconocidos por su infraestructura moderna y la utilización de métodos innovadores en el tratamiento de la infertilidad. Esto incluye la posibilidad de realizar tratamientos personalizados que se adaptan a las necesidades específicas de cada paciente. Como resultado, los pacientes pueden beneficiarse de un enfoque integral que no solo considera los aspectos financieros, sino también la calidad y el bienestar durante todo el proceso de tratamiento.
- Compare los precios de los tratamientos en varios destinos.
Al analizar los precios de los tratamientos de fertilidad en diversos destinos europeos, es evidente que las diferencias pueden ser sustanciales. Por ejemplo, una clínica en España podría ofrecer protocolos de fertilidad a un costo inferior en comparación con una clínica de Reino Unido, sin comprometer la calidad del servicio. Estas variaciones de precios se deben a factores como el costo de vida en cada país, las regulaciones locales y el nivel de competencia en el sector de la salud. Las parejas que buscan IVF y otros tratamientos deben considerar no solo el precio, sino también los servicios incluidos, como consultas iniciales, seguimiento post tratamiento y técnicas adicionales que pueden influir en la efectividad del tratamiento.
Es fundamental investigar y comparar no solo los costos, sino también la reputación de las clínicas y las tasas de éxito reportadas. Al hacerlo, las parejas pueden identificar opciones que ofrezcan una combinación equilibrada entre costos accesibles y atención de alta calidad. Los pacientes a menudo encuentran que invertir tiempo en esta comparación puede resultar en ahorros significativos, al mismo tiempo que garantiza que reciben la mejor atención posible en su viaje hacia la paternidad.
- Investigue las tasas de éxito de las clínicas seleccionadas.
Las tasas de éxito de las clínicas de fertilidad son un factor crucial a considerar al elegir un destino para tratamientos como la fecundación in vitro. Estas tasas, que suelen abarcar aspectos como la cantidad de ciclos de tratamiento realizados y los resultados de los embarazos, pueden variar significativamente entre diferentes establecimientos. Es recomendable buscar datos específicos que reflejen estos índices, ya que pueden ser indicativos de la experiencia del personal médico, la calidad de los equipos y la atención personalizada brindada a los pacientes.
Además, es importante que las parejas analicen las tasas de éxito en función de su perfil particular, ya que factores como la edad, la causa de la infertilidad y la historia clínica pueden influir en los resultados. Algunas clínicas publican estadísticas actualizadas y desglosadas, lo que permite a los pacientes hacer una comparación más precisa entre opciones. Al tomar decisiones informadas, las parejas pueden aumentar sus posibilidades de éxito en un tratamiento que, aunque desafiante, puede ofrecer una oportunidad para formar una familia soñada.
- Considere los gastos de viaje en su presupuesto.
Al planificar un tratamiento de fertilidad en el extranjero, es esencial incorporar los gastos de viaje en el presupuesto general. Estos costos pueden incluir vuelos, alojamiento, transporte local y, en algunos casos, seguros de viaje, lo que puede suponer una inversión considerable. Además, es importante tener en cuenta los gastos adicionales que podrían surgir durante la estancia, como alimentación y actividades recreativas, especialmente si se requiere un tiempo prolongado para llevar a cabo los tratamientos.
Una evaluación cuidadosa de estos gastos no solo ayuda a evitar sorpresas financieras, sino que también permite a las parejas priorizar y seleccionar el destino que mejor se adapte a sus necesidades económicas. Comparar los costos de distintos destinos, junto con los precios de los tratamientos de fertilidad, puede contribuir a una toma de decisiones más efectiva, asegurando que la experiencia sea tan accesible y cómoda como sea posible.
En conclusión, explorar destinos de FIV asequibles en Europa ofrece a los futuros padres una vía viable para cumplir su sueño de formar una familia. Con los avances en tecnología reproductiva y un número cada vez mayor de clínicas dedicadas a brindar atención de alta calidad a precios competitivos, Europa presenta una amplia gama de opciones para quienes buscan tratamientos de fertilidad. Países como España, Portugal y la República Checa no solo ofrecen soluciones rentables, sino que también cuentan con clínicas acreditadas internacionalmente y profesionales médicos altamente capacitados.
A medida que los futuros padres sopesan sus opciones, será esencial una investigación cuidadosa y la consideración de factores como las tasas de éxito, las regulaciones legales y los servicios de apoyo al paciente para tomar decisiones informadas. En última instancia, el camino hacia la paternidad puede ser accesible y enriquecedor, y Europa se destaca como un destino líder para la FIV asequible.
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App - Adhara
OOC
Olá, galera! Sou a Adhara, +18. Meus triggers são violência doméstica e homofobia. Em relação a atividade, admito que vai ser um pouco caótica com faculdade e trabalho mas acho que consigo passar um tempo legal na dash.
IC
OLIVER STARK? Não! É apenas DAVIN VERLAC, ele é filho de AFRODITE do chalé 10 e tem 30 ANOS. A TV Hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no Acampamento há QUINZE ANOS, sabia? E se lá estiver certo, DAV é bastante AFETUOSO mas também dizem que ele é SENSÍVEL DEMAIS. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
BIOGRAFIA:
Caleb Verlac sempre foi um workaholic. Na adolescência, enquanto seus amigos estavam correndo atrás dos rabos de saias das líderes de torcida, o capitão do time de futebol americano estava focado em manter suas notas altas para garantir uma bolsa de estudos numa boa faculdade. Sua vida universitária também foi no mesmo ritmo. Claro, participava das noites de bebedeira com os amigos porém, jamais deixava uma festa na companhia de alguém, sempre dizendo que não tinha tempo para relacionamentos e que estava focando nos estudos.
Não foi uma surpresa para ninguém quando foi o orador de sua turma de medicina, nem quando logo em seguida foi aprovado em primeiro lugar para a sua residência em obstetrícia e ginecologia. Sua família e amigos, apesar de orgulhosos de seu sucesso profissional, sempre questionavam: e quando você vai se casar e construir uma família? As pessoas ao seu redor sempre fazendo questão de enfatizar que não havia problema nenhum caso ele fosse homossexual, o que Caleb apontava não ser o caso, estava apenas focado em outras coisas.
Com seus trinta e dois anos de idade, Caleb Verlac já possuía sua própria clínica de fertilização in-vitro, seu nome aos poucos virando referência na área, fruto tanto do seu esforço acadêmico quanto de sua habilidade de se conectar com as pessoas, realizando o sonho de tantos casais que lidavam com infertilidade. E foi assim que acabou chamando a atenção de Afrodite, deusa do amor e da sexualidade.
A deusa foi o primeiro e único relacionamento romântico de Caleb que, com ajuda de Afrodite, finalmente conseguiu dar um nome para sua sexualidade: assexual. Foi um romance que durou poucos meses e com o seu término, venho o presente mais precioso de sua vida: Davin, um semideus.
Era impossível negar que Davin era filho da deusa do amor, o bebezinho tendo duas marcas de nascença próximas à sobrancelha em formato de coração. Davin fora uma criança que conquistava todos apenas com um sorriso, sempre feliz e brincando por aí. Por vezes, seus avós questionavam se ele não sentia falta da mãe, porém, isso nunca fora uma questão para ele. Seu pai possuía amor o suficiente para dar, então nunca sentiu necessidade de uma figura materna em sua vida.
Seu poder de detecção de sentimentos causara situações constrangedoras quando Davin, ainda criança, perguntava porque fulano e fulano ainda estavam juntos se não se amavam mais ou porque algumas pessoas se recusavam a admitir seus sentimentos quando, para ele, tudo estava bem claro. Após isso se repetir diversas vezes, seu pai entendeu se tratar de uma habilidade herdada de Afrodite e que não podia mais manter em segredo a identidade da única mulher que amou.
Davin, primeiramente, sentiu-se abandonado. Mas com a explicação de seu pai sobre os deveres de uma deusa, compreendeu a importância de Afrodite. E não é como se tivesse sentido falta dela até aquele momento. Nada havia realmente mudado, mas ao menos agora possuía explicações para coisas que somente ele parecia enxergar.
Nunca tivera muitos problemas com monstros na infância ou adolescência mas, aos quinze anos, não pôde mais adiar sua ida ao Acampamento Meio-Sangue. Caleb temia por sua segurança, já que Afrodite lhe contara sobre o usual destino de semideuses. Então, no verão daquele ano, entrou em contato com Quíron que logo providenciou um sátiro para levar Davin à Colina Meio-Sangue.
Como nos outros lugares, Davin não demorou muito a se encaixar. Afrodite logo o reclamou e mudou-se para o chalé dez. Para tranquilizar seu pai, focou no treinamento com armas, se afeiçoando particularmente ao chicote. Alguns semideuses erguiam as sobrancelhas ao ver um filho de Afrodite treinar com tanto afinco, mas ninguém podia negar suas habilidades.
Por falar em habilidades, seu poder foi responsável pela junção de vários casais em seus verões no Acampamento Meio-Sangue (e algumas separações também). Davin adorava ver relacionamentos surgindo e bancar o conselheiro, sendo sempre o ombro amigo para as pessoas chorarem suas pitangas e pedindo sua opinião sobre dilemas de namoro. Não é à toa que hoje em dia trabalha como terapeuta de casais, tentando resolver os problemas de relacionamentos alheios.
Sua habilidade de analisar o relacionamento dos outros, porém, não vale quando ele é uma das partes interessadas. Não é como se seu poder não funcionasse, funcionava. Era muito útil na hora de saber se as pessoas se atraiam ou não por ele. O problema mesmo era quando a relação tomava um rumo romântico. Davin adora se sentir amado, mas a expectativa criada em relação à reciprocidade faz com que ele dispare na direção oposta. Chega a ser cômico um filho de Afrodite que não sente atração romântica.
PODERES: Detecção de sentimentos e atração. Davin é capaz de saber a natureza dos sentimentos das pessoas: se alguém é atraído sexualmente por outro, se é uma conexão familiar ou platônica, se há um interesse romântico… Não pode manipular tais sentimentos mas consegue identificá-los através de cores e cheiros que apenas ele pode sentir, como uma espécie de sinestesia.
HABILIDADES: vigor sobre-humano e força sobre-humana.
ARMA: Um chicote chamado Long Distance, uma piada com o tipo de relacionamento e com o alcance da arma. Em seu comprimento, possui pequenos espigões feitos de bronze celestial, sendo capaz de causar dano a monstros.
Deseja escolher algum cargo de instrutor? Seu personagem será instrutor de algo? Ou líder de alguma ATIVIDADE OPTATIVAS? Ou faz parte de alguma EQUIPE? Esse é o espaço para você nos dizer isso: Faz parte do clube de teatro e do clube de luta (equipe vermelha)
Permite que a central use seu personagem para desenvolver o plot? Permite que a central use seu personagem em plot drop, eventos, task ou atividades extras sem aviso prévio? Só bora! Permito sim
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La IA Revoluciona la Selección de Espermatozoides para la FIV
La IA Revoluciona la Selección de Espermatozoides para la FIV Un Avance Significativo en la Fertilización In Vitro La fertilización in vitro (FIV) es una esperanza para muchas parejas que luchan contra la infertilidad. Un estudio reciente del Centro Médico Meir, en colaboración con la Universidad de Tel Aviv y Kuart Medical, ha demostrado que una nueva tecnología basada en inteligencia…
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Infertilidad?!
Hoy es 4 de junio, día mundial de la infertilidad, esa palabra de la que tienes que hablar en susurros, bajito 🤫 para que nadie lo sepa, porque parece que se puede hablar de aborto abiertamente pero no de infertilidad o solo evitas hablar del tema y en silencio aguantas las preguntas incómodas de cuando el bebé? Ya estás grande, no piensas tener hijos ? porque nos enseñan a prevenir un embarazo, pero nadie te prepara para escuchar un - usted no puede ser mamá de forma natural- -Ah no te preocupes existe el in vitro!-
Pero tampoco nadie te dice que la tasa de éxito del in vitro es más baja de lo que imaginas, ni te dicen que el mayor reto no solo es el económico sino el emocional.
Valoro y respeto a aquellas parejas que deciden buscar ese ansiado pósito, principalmente a esas mujeres que no pierden la fé ni la esperanza y se embarcan en esa montaña rusa que implica la fecundación in vitro, aquellas mujeres que aceptan inundar su cuerpo con exceso de hormonas, que día a día se pinchan esperando tener el mayor número de óvulos sanos y más aún esperan que alguno de ellos sea fecundado y este en óptimas condiciones para ser transferido, finalmente después de un proceso largo la espera comienza y los días pasan lento hasta que llegue el día 10 y hacer una prueba más aneñando el positivo.
Pero también admiro a esas mujeres que hemos decidido no embarcarnos en ese proceso y aceptar nuestra infertilidad y reajustar nuestros objetivos, mirando a un futuro donde no habrá un bebé en nuestros brazos.
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La Decepción de Género en 2024 Casi Siempre se Refiere a los Niños. "Un vergonzoso secreto guardado fuera del ojo público pero omnipresente en los espacios en línea de mamás"
"Recientemente, salió un artículo de Slate sobre los padres que buscan la fecundación in vitro—no debido a problemas de fertilidad o incluso enfermedades genéticas, sino estrictamente con el propósito de tener una hija en lugar de un hijo. Egoístamente, como una mamá de fecundación in vitro, no me gustan artículos como estos. La gran mayoría de personas que eligen la fecundación in vitro lo hacen por razones de infertilidad, y un porcentaje mucho menor lo hace para evitar enfermedades familiares graves. Las personas que hacen la fecundación in vitro únicamente por selección de género (y mucho menos cosas absurdas como la altura o el color de ojos—casi imposible de hacer de todos modos) son pocas y distantes, tan raras de hecho que artículos como estos casi parecen carnada para el odio, describiendo un fenómeno raro como si fuera una tendencia creciente porque casi todos los que leen al respecto lo desaprobarán. Esto es especialmente previsor con la desaprobación extrema de la derecha radical hacia la fecundación in vitro. Ya estamos lidiando con eso, y ahora vas a intentar que todos los demás estén de su lado porque has retratado a los padres de la fecundación in vitro como vanidosos, auto-absorbidos, diseñadores de bebés. Está bien.
Sin embargo, lo que es una tendencia común es la decepción de género—un fuerte sentimiento de tristeza o ansiedad que ocurre cuando los padres descubren que el sexo de su hijo no es lo que esperaban. Técnicamente debería ser "Decepción de Sexo", no confundir con cómo describiría la pérdida de mi virginidad.
La decepción de género no es nueva. Durante la mayor parte de la historia humana, los padres han querido hijos en lugar de hijas. Durante la era de la política de hijo único en China, las niñas eran abortadas, asesinadas después del nacimiento, abandonadas o adoptadas. Otras culturas alrededor del mundo todavía practican el infanticidio, mayormente dirigido a las niñas. Si resucitáramos a todos los que han vivido alguna vez, y les dijéramos que la gente en la América moderna a menudo siente decepción de género, naturalmente asumirían que la gente estaba decepcionada por tener niñas. Pero ese no es el caso.
La decepción de género de hoy en día es principalmente un fenómeno en línea (grupos de mamás, Reddit, etc.) porque la gente no quiere ser juzgada. No es aceptable querer algo más que un "bebé saludable". De hecho, cuando estaba embarazada y mencioné en broma que esperaba que nuestro primer hijo tuviera los hermosos ojos de mi esposo, un familiar me reprendió "todo lo que deberías preocuparte es que el bebé esté sano". Incluso una preferencia menor e inocua por un género se encuentra con juicio—cada mamá debe insistir en que no le importa. Entonces, naturalmente, los espacios en línea de mamás son donde las mamás van a expresar sus temores y tristezas en torno a la decepción de género. Y el 99% del tiempo, están decepcionadas de estar teniendo un niño.
La decepción al explotar un globo lleno de confeti azul o simplemente abrir una prueba de adelanto a las 8 semanas y descubrir los cromosomas XY se puede reducir a varias cosas. Empecemos con la razón más simple e inofensiva. Creo que casi todos los padres tienen una ligera preferencia por tener un hijo del mismo sexo que ellos mismos, no porque encuentren su propio sexo superior, sino porque una de las cosas divertidas de ser padre es poder presentarle a tu hijo todas tus cosas favoritas de la infancia (y si eres una mujer femenina, hay mucha diversión en vestir a tu hija—vestir a tu hijo también puede ser divertido, pero las opciones de ropa para niños no son tan lindas). En 2024, tenemos que rendir homenaje a la idea de que "por supuesto que mi hijo podría gustarle las muñecas y mi hija podría gustarle los camiones monstruo", pero creo que los niños tienden a, en general, en promedio, inclinarse hacia algunas cosas y lo mismo ocurre con las niñas. Incluso en mi círculo súper progresista, donde todos dicen que crían a sus hijos de manera neutra en cuanto al género, he notado que todas las niñas de la clase de mi hijo aman la película Frozen, incluso si también les gustan los dinosaurios, y casi todos los niños de su clase aman a los superhéroes, incluso si también juegan con muñecas de bebé.
Cuando descubrimos que íbamos a tener un niño, mi esposo estaba emocionado de presentarle el baloncesto, y cuando descubrí que iba a tener una niña, me emocioné de regalarle mi antigua casa de muñecas que diseñé con mi madre durante años de asistir a ferias de casas de muñecas y comprar en tiendas de muñecas antiguas. Eso no significa que no amaríamos a nuestros hijos de la misma manera si no se ajustaran al género, o que no ajustaríamos nuestros planes si resultara que teníamos un hijo que amaba las muñecas y una hija que amaba el baloncesto, simplemente que es bastante razonable asumir que tu promedio de niña va a disfrutar de una casa de muñecas, y tu promedio de niño va a disfrutar de los deportes. ¡Puede que no lo hagan, y eso está bien también! Pero es razonable fantasear al respecto, siempre y cuando no estés fuertemente ligado a esa fantasía.
Pero tal vez sea más profundo que una tristeza por el hecho de que Carter solo ofrezca pantalones cortos de carga con estampado de camuflaje después de los dos años, o por no volver a poder usar a Posey, la oveja mascota de Felicity la Muñeca Americana. No puedo evitar notar que todos los rasgos positivos que solían estar asociados con los niños ahora se consideran género neutro (fuertes, capaces, inteligentes, ambiciosos), mientras que la mayoría de los rasgos positivos que solían estar asociados con las niñas todavía se asocian con las niñas (cuidadoras, empáticas, detallistas, educadas). Mientras tanto, a los niños se les han asignado bastantes rasgos negativos: encarnarán la "masculinidad tóxica". Serán difíciles. No serán amables. Crecerán para ser odiosos hermanos de fraternidad. Serán violentos. Muchas de las mujeres que expresan estas preocupaciones, paradójicamente, son progresistas que afirman creer que no hay diferencias innatas entre hombres y mujeres. Quizás estén preocupadas de que los rasgos negativos asociados con los niños surjan debido a la "sociedad", pero honestamente, no estoy realmente convencido. Creo que sí creen en algunas diferencias, y hay una disonancia cognitiva cuando la creencia en esas diferencias choca con rendir homenaje a la idea de que hombres y mujeres son intercambiables y la insistencia en que todas las preferencias de género son moralmente repugnantes.
Quizás, lo más aterrador incluso para las mujeres que no creen en los estereotipos de género: al parecer, los niños no te visitarán cuando sean mayores, siempre que sean heterosexuales. Se absorberán por las familias de sus esposas y prestarán más atención a sus suegras que a ti. Las "mamás de niños" en las redes sociales publican videos cortos bromeando sobre sus miedos de convertirse en "la abuela paterna" o "la madre del novio".
Mi suegra tiene dos hijos y le pregunté si alguna vez deseó tener una hija. Dijo enfáticamente que no, y le creí, principalmente porque ella misma no es muy femenina y nunca se sintió excesivamente sentimental acerca de que sus hijos dependieran de ella. Trabajó felizmente cuando eran más jóvenes y valoraba su carrera, y notablemente, esperaba que sus hijos crecieran y se volvieran más independientes en lugar de mirar con ojos empañados a su ropa de bebé antigua. Supongo que mujeres como esta no son las que expresan decepción de género.
No pensé que fuera capaz de sentir decepción de género. Hice fertilización in vitro y sabía antes incluso de quedar embarazada que mi primer hijo era un niño. Decoré felizmente una guardería de niño, compré ropa de niño (¡tuve que ser creativa para evitar la avalancha de vehículos de construcción y gris oscuro, pero lo logré!) y felizmente me refería a mí misma como "Equipo Azul" en las encuestas de mi grupo de mamás. Pero crucialmente, planeaba tener más de un hijo. Sabía que teníamos la posibilidad de tener una niña después. Sabía que amaría a mis hijos igual, pero en algún nivel creo que habría estado decepcionada si supiera que tener una hija estaba completamente fuera de la mesa en el futuro.
Desafortunadamente, tuve un pequeño sabor de esa realidad cuando quedé embarazada nuevamente. Mi embrión era una niña, y tuve un aborto espontáneo. Fue temprano, pero porque sabía el sexo, y tenía un nombre y un plan de guardería elegidos, reaccioné más intensamente de lo que uno esperaría para una pérdida tan temprana.
Si bien nunca sentí decepción de género con mi hijo, sí sentí algo durante mi aborto espontáneo. Perder mi embarazo, incluso siendo tan temprano como fue, se sintió como perder la idea de tener una hija. Había construido dieciocho años de vínculo madre-hija en mi cabeza, y por primera vez desde nuestro diagnóstico de infertilidad, sentí un profundo temor de que tal vez nunca llegaría a experimentarlo. Sí, experimentaría un vínculo con mi hijo y tal vez otro hijo, pero a menos que alguno de ellos expresara intereses extremadamente femeninos, ¿qué pasaría si nunca tuviera muchos pasatiempos en común con ellos? ¿Y si mi futuro se pasara en torneos de fútbol, luchas y juegos de Pequeñas Ligas, mientras mi antigua casa de muñecas, diseñada junto a mi madre, se llenaba de polvo hasta que fuera subastada en la venta de la herencia de mi mamá algún día? Aún sería feliz—ciertamente mucho más feliz que si nunca hubiera tenido hijos—, ¿pero siempre llevaría un pequeño atisbo de tristeza por nunca haber podido hacer "cosas de niñas" con mis hijos?
Por supuesto, no quería expresar ese sentimiento porque cada vez que lo hacía, la gente insistía en que mis hijos podrían resultar ser trans o no binarios (¡cierto! ¡y los aceptaría y amaría!), o por todo lo que sabía, mi hijo podría crecer y amar a las Barbies. Se sentía poco útil. Por supuesto, si a mi hijo le gustaban las Barbies, le compraría Barbies, pero parecía una cosa extraña en la que depositar mis esperanzas. No quería encontrarme subconscientemente empujando a mi hijo o hijos hacia actividades codificadas como femeninas con la esperanza de renunciar a algún fragmento de un sueño madre-hija que una vez tuve. Eso, para mí, se sentía más tóxico que la suposición de que a todos los niños les gustan los camiones y los dinosaurios.
Otra razón por la que no quería expresar este sentimiento a nadie que no fueran mis familiares más cercanos fue la inevitable culpa—¿qué pasa con las mujeres que no pueden tener hijos? ¿Por qué debería ser tan egoísta como para preocuparme por el género cuando algunas mujeres ni siquiera pueden concebir? Esto se sintió especialmente doloroso porque ¡yo era una de esas mujeres! Bueno, técnicamente hicimos fecundación in vitro por infertilidad masculina, pero aún así luchamos. Este sentimiento de culpa no me hizo sentir mejor sobre la perspectiva de nunca tener una hija, sino que me hizo sentir peor acerca de mí misma como madre y como persona en general. Muchas madres con problemas de fertilidad (yo incluida) luchan con la sensación de que no merecemos a nuestros hijos, y ciertamente no merecemos quejarnos o experimentar algo más que gratitud. ¡Así que en fin, no fue útil!
Terminé teniendo una hija después, y como era de esperar, el género no tuvo ninguna influencia en mi conexión con mis hijos. Realmente los amo por igual, y continuaría sintiéndome así sin importar cuánto se adhirieran a los roles de género. ¡Y prometo que no lo digo solo por decirlo!
No hay una solución real aquí, porque este tipo de decepción de género está en gran medida vinculada a los ideales progresistas de igualdad de género, al tiempo que se aferra a un sexismo benevolente. Si los niños ya no son importantes para continuar con la línea familiar, servir como trabajadores agrícolas familiares capaces, ser herederos de negocios familiares o ser responsables de proveer, entonces ¿qué es especial en ellos? Mientras alabamos las virtudes de las niñas de manera regular, tenemos miedo de hacer lo mismo con los niños, por si acaso caemos en estereotipos perjudiciales y anticuados. Y aunque soy liberal de corazón, creo que esto crea una dinámica bastante tóxica. No hace falta ser un seguidor de Tucker Carlson para admitir que algo malo está sucediendo con los niños, que a menudo sienten que no hay nada solo para ellos, mientras que hay múltiples cosas solo para las niñas. Un niño de seis años no va a "reconocer su privilegio" y admitir que se beneficia de un legado de privilegio masculino, así que es el turno de las niñas.
Esto no significa que estemos viviendo en algún tipo de matriarcado, o que los hombres estén oprimidos de alguna manera sistémica. Simplemente que, al menos durante la infancia, hablamos sobre lo grandioso que son las niñas pero tenemos miedo de hablar sobre lo grandioso que son los niños, mientras que paradójicamente, insistimos en que no hay diferencias entre niñas y niños. Y como mamá de un niño: los niños también son geniales.
Creo que la mayoría de las mamás que nunca tienen hijas, incluso aquellas que inicialmente se sienten molestas por ello, terminan bien. La mayoría de los mensajes que veo sobre la decepción de género son recibidos con una multitud de comentarios que dicen "Sentí lo mismo, y ahora no puedo imaginar volver a sentirme así, ¡porque mi hijo es increíble!" Les creo. Un bebé hipotético no es lo mismo que un bebé real, y a menudo el amor por un bebé real vencerá cualquier sentimiento previo de decepción de género. Conozco a muchas mujeres que inicialmente sintieron decepción de género durante un embarazo, pero ninguna que no lograra vincularse con sus hijos. Así que, todo considerado, este es un estado temporal. Pero está causando angustia, aunque no sea una angustia permanente, y eso es malo para todos. https://www.reddit.com/r/LeftWingMaleAdvocates/comments/1cpnejl/gender_disappointment_in_2024_is_almost_always/ https://slate.com/technology/2024/05/ivf-daughters-toxic-masculinity-sex-selection.html
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Navegando por el mundo de las clínicas de fertilidad: lo que necesita saber
Bienvenido al mundo de las clínicas fertilidad, donde la esperanza se encuentra con la ciencia en el camino hacia la formación de familias. Ya sea que recién esté comenzando a explorar sus opciones o haya estado en este camino por un tiempo, navegar por el ámbito de los tratamientos de fertilidad puede resultar abrumador. En esta publicación de blog, lo guiaremos sobre de qué se tratan las clínicas de fertilidad, los tipos de tratamientos que ofrecen, cómo elegir la clínica de fertilidad adecuada para usted e incluso exploraremos opciones alternativas que vale la pena considerar. ¡Embárquemonos juntos en este importante viaje!
¿Qué es una Clínica de Fertilidad?
Una clínica de fertilidad es un centro médico especializado que ayuda a personas y parejas a superar los desafíos relacionados con la infertilidad. Estas clínicas cuentan con endocrinólogos reproductivos, enfermeras y otros profesionales de la salud que son expertos en el campo de la medicina reproductiva. Las clínicas de fertilidad ofrecen una gama de servicios destinados a diagnosticar y tratar diversos problemas de fertilidad.
Tipos de tratamientos de fertilidad ofrecidos
Cuando se trata de tratamientos de fertilidad, existen varias opciones disponibles para ayudar a personas o parejas en su camino hacia la paternidad. Un tratamiento común es la inseminación intrauterina (IIU), en la que los espermatozoides se insertan directamente en el útero durante la ovulación para aumentar las posibilidades de fertilización. Otra opción popular es la fertilización in vitro (FIV), un procedimiento más avanzado que implica combinar óvulos y espermatozoides fuera del cuerpo antes de transferir el embrión nuevamente al útero. La FIV ha ayudado a muchas personas que luchan contra la infertilidad a lograr embarazos exitosos. Para quienes enfrentan desafíos específicos como endometriosis o infertilidad masculina, se pueden recomendar tratamientos especializados como la donación de óvulos o esperma. Estos procedimientos ofrecen esperanza para quienes no tengan éxito con los métodos tradicionales.
Elegir la clínica de fertilidad adecuada para usted
Cuando se trata de elegir la clínica de fertilidad adecuada para usted, hay varios factores a considerar. En primer lugar, la investigación es clave. Analice las tasas de éxito, la reputación y las opiniones de los pacientes de la clínica. Es importante sentirse cómodo con el equipo médico que lo guiará en este viaje. Considere también la ubicación de la clínica. Es probable que tenga citas frecuentes durante su tratamiento, por lo que la comodidad puede desempeñar un papel importante en su proceso de toma de decisiones. El costo es otro aspecto crucial en el que pensar. Los tratamientos de fertilidad pueden ser costosos, así que asegúrese de comprender todos los aspectos financieros antes de comprometerse con una clínica. No dude en programar consultas con varias clínicas para tener una idea de su enfoque y atmósfera. Confía en tus instintos y elige una clínica que se alinee con tus valores y objetivos en este camino hacia la paternidad.
Opciones alternativas para el tratamiento de fertilidad
A medida que explora el mundo de los tratamientos de fertilidad, es importante considerar opciones alternativas que puedan adaptarse mejor a sus necesidades y preferencias. Una de esas opciones es la acupuntura, una práctica de la medicina tradicional china que puede ayudar a regular las hormonas y mejorar el flujo sanguíneo a los órganos reproductivos. Además, los cambios en el estilo de vida, como mantener una dieta saludable, hacer ejercicio regularmente y reducir el estrés, pueden tener un impacto positivo en la fertilidad. Otra alternativa que vale la pena explorar son los suplementos a base de hierbas conocidos por su potencial para apoyar la salud reproductiva. Estos remedios naturales se pueden utilizar junto con tratamientos convencionales o como una opción independiente para quienes buscan un enfoque más holístico. Las terapias mente-cuerpo como el yoga, la meditación y el asesoramiento también pueden desempeñar un papel importante en el manejo de los niveles de estrés y la optimización de la fertilidad.
Conclusión
Navegar por el mundo de las clínicas de fertilidad puede resultar abrumador a veces, pero con la información y la orientación adecuadas, puede tomar decisiones informadas sobre su viaje de fertilidad. Recuerde que la situación de cada individuo es única, así que tómese el tiempo para investigar y explorar todas las opciones disponibles para usted. Ya sea que elija una clínica de fertilidad tradicional u opte por tratamientos alternativos, lo más importante es encontrar un proveedor de atención médica que comprenda sus necesidades y la apoye en cada paso del camino. Si es proactivo en su enfoque y se mantiene positivo durante todo el proceso, puede aumentar sus posibilidades de lograr su sueño de iniciar o ampliar su familia.
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CARTA AL LECTOR
25 DE MARZO
“DÍA DEL NIÑO POR NACER”
- PORQUE SIN FAMILIA NO HAY HUMANIDAD-
Si queremos entender muchas de las cosas que están ocurriendo en algunos países, en nuestra Argentina, que trasciende a nuestra Provincia, Tucumán, es necesario hacer una lectura de la realidad que trascienda el nivel político. Se ha puesto en marcha una amplia batería de iniciativas que ya son una realidad, que se sustentan en una ética antropológica contraria a la naturaleza humana: Matrimonio homosexual, adopciones de niños por homosexuales, cambio legal del registro de “padre” y “madre” por el de “progenitor A” y “progenitor B”, calificación del matrimonio como “convencionalismo cultural” que tiene los días contados frente a otras formas de convivencia, protección mínima de las familias numerosas en medio de la crisis de natalidad, operaciones de cambio de sexo a cargo de la Seguridad Social, Ley de Reproducción Asistida con la posibilidad de clonación, concepción in Vitro del llamado niño medicamento, experimentación con embriones, posibilidad de cruce de gametos humanos y animales etc. Todo este tipo de iniciativas tienen un común denominador: una ideología del deseo, que ignora la objetividad de la naturaleza humana, pretendiendo moldearla, cual si de chicle o plastilina se tratase. La Ley de Reproducción Asistida está basada en el principio de que cualquier mujer, aunque no tenga pareja, tiene derecho a ser madre a la carta. Un hijo es un objeto de deseo. Los derechos del concebido no se contemplan. Para justificar el sacrificio de los embriones humanos, se invoca el mal llamado fin terapéutico. En realidad, la medicina ha dimitido de su fin terapéutico, cuando en vez de centrarse en la sanación de las causas de la infertilidad, produce la vida humana por encargo en un laboratorio. ¡Qué gran paradoja que mientras miles de personas recurran a la “fabricación artificial” de la vida, el año pasado numerosos niños fuesen sacrificados en el seno de sus madres, simplemente por el hecho de que no eran deseados. La cultura imperante, parece mostrar una gran atención hacia los discapacitados, los ancianos, los niños… ¡Mera hipocresía! Nunca se podrá amparar bajo ningún pretexto o motivo la eliminación de esa vida. ¿Pretendemos compensar acaso con una delicadeza de lenguaje la falta de tutela del derecho a la vida? Es cierto que si el niño concebido es “deseado”, será el centro del hogar; pero, sin embargo, si el niño no es fruto del deseo, o si no resulta ser conforme con los planes personales, “se le devolverá”, de forma similar a como se permite hacer en los grandes almacenes con los objetos defectuosos o los que no son del agrado del comprador. No nos engañemos, nuestra cultura no está centrada en los niños o en la solidaridad hacia los minusválidos. El centro de nuestra cultura es el endiosamiento de la propia voluntad. Más exactamente, habríamos de decir, del “deseo” (que no es lo mismo que la voluntad, a decir verdad).Otro ejemplo aplastante lo tenemos en la Ley de Identidad Sexual, en la que se contempla que cualquier persona pueda cambiar su nombre y registro de sexo, simplemente aportando un informe médico donde se acredite que lleva viviendo al menos dos años “en el sexo que siente”. El proyecto que se nos anunciaba que es una realidad, por el que la sanidad pública llegaría a cubrir las operaciones de cambio de sexo, es suficientemente ilustrativo: ¡el hecho de que ser varón o hembra nos venga impuesto por la naturaleza, se percibe como un recorte de la libertad! A partir de ahora seremos nosotros mismos los que “fabriquemos la realidad”, cuando ésta no responda a nuestro deseo. Y, por último, el cenit de la ideología del deseo, es la reivindicación de la mal llamada eutanasia, que no es otra cosa que un suicidio asistido. ¡La vida es un derecho, pero no una obligación! Otra vez lo mismo: la vida no es un proyecto ante el que tenemos que responder, sino la realización de un deseo del que podemos dimitir. Paradójicamente, lo único que no es capaz de conseguir la ideología del deseo es la meta de la felicidad. ¡Eso no lo conseguirán, ni con todas las leyes que pudieran seguir ideando!
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7- A FIV
Enfrentando uma tempestade de emoções devido ao que estava acontecendo em nossas vidas, decidimos seguir o caminho da fertilização in vitro (FIV), com base na explicação do médico de que a questão dos embriões alterados poderia ser a causa de nossos problemas. Existem basicamente duas maneiras de verificar essa condição: através de uma biópsia do tecido fetal após um aborto com curetagem ou pela FIV, que permite a biópsia dos embriões antes da transferência uterina. Dado que todos os nossos abortos foram espontâneos e completos, não necessitando de curetagem, a FIV emergiu como nossa única alternativa.
O custo associado à FIV é significativo. Para cobrir o tratamento e os medicamentos, investimos em torno de 50 mil reais, usando parte das nossas economias que reservamos para a compra de nossa casa. A vida nos obriga a fazer escolhas, e naquela situação, eu estava disposta a abrir mão de tudo para ter a chance de ter meu filho. A realidade é que poucos discutem o quão oneroso pode ser o tratamento de infertilidade, as renúncias e os esforços necessários.
Como conselho para mulheres que consideram essa opção, sugiro uma pesquisa cuidadosa e cautela com médicos que se promovem nas redes sociais. Optamos por um médico bastante conhecido no Instagram, acreditando que sua popularidade indicava competência. No entanto, a experiência que tivemos não foi das melhores, e compartilharei mais detalhes sobre isso quando relatar minha quinta gestação. Nas fotos abaixo, detalho os custos que tivemos com o tratamento. Alguns gastos não foram registrados, mas o total mensal com medicamentos, excluindo as injeções que consigo pelo SUS, gira em torno de 2 mil reais. Ao compartilhar minha experiência com a fertilização in vitro (FIV), meu objetivo não é desencorajar ninguém, pois ainda confio e acredito na eficácia desse tratamento e tenho a solução para as pessoas que não querem gastar tanto assim. Minha crítica é direcionada à indústria da infertilidade, onde, ao longo do processo, nos deparamos com vários médicos e clínicas que pareciam focados em extrair nosso dinheiro a qualquer custo. Muitas vezes, senti-me vista mais como um símbolo monetário nas carteiras desses profissionais do que como um ser humano em busca de realizar o sonho de ter um filho. A sensação de ser apenas mais um número para eles foi desoladora e levantou questionamentos sobre a ética e a humanidade envolvidas nesse setor da medicina.
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