#Histórias Infantis
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evangelizeja · 4 months ago
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História Bíblica Infantil: A Parábola do Semeador
Introdução à Parábola do Semeador para Crianças A Parábola do Semeador é uma das histórias mais conhecidas contadas por Jesus. Ela está registrada no Evangelho de Mateus 13:3-9. Nesta parábola, Jesus utiliza a imagem de um semeador lançando sementes em diferentes tipos de solo para ilustrar como a Palavra de Deus é recebida de diferentes maneiras pelos corações das pessoas. A história é rica em…
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historiasdazade · 1 year ago
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geniousbh · 7 months ago
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IMPLORANDO pra vc continuar aquela ask com o Enzo lendo pra filinha/o dele e da lobinha!!!!
o seu pedido é uma ordem, meu xuxu🤝🏻💪🏻
sobre o enzo... acho que ele levaria a criação da filha muito a sério, não de ser um pai rigoroso, mas se esforçar muito pra que ela tenha uma infância com experiências de fato infantis, brincando com bonecas, casinhas, lendo livros, colorindo, se sujando, tentando, errando, continuando, etc etc. e por isso decidiram que tirariam a tv da sala e colocariam no quarto de vocês - o que não muda muito porque não são tão ligados à programas televisivos e desde namoradinhos preferem ir ao cinema pra ver filmes 🤭🤭 (algumas tradições ele faz questão de manter).
sfw esse livro dos coelhinhos é um presente que o vogrincic recebeu de um colega de trabalho, e ele achou uma graça quando folheou e viu os desenhos e a história. chegou em casa te mostrando e combinando de que colocariam a pequena pra dormir e que leriam juntinhos dela. quando chega o horário, os três tomados banho e cheirosos, dividem a cama estreita com as pelúcias dos mais variados tipos e tamanhos. você faz um carinho nos fios castanhos da menininha que chega a ronronar e repara em como o marido lê o conto - mãozinha no peito e as sobrancelhas assim / \ se encantando com cada trecho. não consegue evitar sentir o coração derreter de amores por ambos!! a filha de vocês pediria a história outras vezes, e em algumas, vocês até inventariam um pouco mais além pra entretê-la (enzo tem uma mente de titânio pr isso, já tendo escrito alguns roteiros, ele improvisa bem dms e vc agradece mentalmente por ter escolhido o homem certo pr ter uma família)
nfsw acompanhar enzo se dedicando pra pequena, sendo um pai presente, ensinando as coisas, fazendo vozes e trejeitos quando brincavam de restaurante, mexe com o seu psicológico e o seu físico. pra quem não tinha interesse em ser mãe até alguns anos atrás, querer ter um segundo era praticamente um milagre... mas você não sabe como o vogrincic vai reagir... encara ele pelo reflexo do banheiro, já encostado na cabeceira da cama e esperando vc para apagar as luzes. "amor... você não acha que o apartamento é muito grande só pra nós três?", começa, melindrosa, testando. "como assim? você acha que devíamos nos mudar, nena?", ele questiona e volta a atenção pra você. "não... mudar não, mas... - e nisso você se escora no batente da porta do banheiro e abre o robezinho, deixando exposto um conjuntinho rendado que usa por baixo - talvez... não sei... encher mais ele?", sugere. e o uruguaio sorri de canto, se arrastando pra beira da cama, te olhando e erguendo a sobrancelha "quieres otra, mami?" e você confirma com a cabeça. apesar de ser um puto a maioria das vezes, que te faz implorar, naquela noite não tinha nada disso, ele te chamava com o dedo e batia numa das coxas indicando pra você sentar, vai ficar todo eriçado quando nota que sua bct tá pingando já e te fode lento e fundo, gozando dentro duas vezes seguidas e te convencendo a dormir com ele guardadinho em ti "é pra vingar, meu amor", ele ri rouquinho na sua orelha
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yakuly · 3 months ago
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"Coisas de Dançarino..." Haechan
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Lee Haechan!Dançarino X Leitora!Dançarina
Avisos: Provocações infantis, linguagem imprópria (desculpa não sei o que colocar 😬 )
Notas: Então né gente, Surtos da meia noite que só saem no outro dia... Era pra ser uma coisa, acabei focando em outra, e quando era pra sair melhor o que eu planejei saiu bem meia boca, mas no final tudo junto até que deu certo (eu acho). Acho que é isso, boa leitura! ☺️
P. S: Será se devo postar o que imaginei, mesmo que seja pequeno?
Dividers by: @cafekitsune 🩷 (love your work!)
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S/n e hee Donghyunk são nomes conhecidos pelos alunos da Universidade Neo. Os dois são os alunos em destaque do curso de dança, sendo constantemente vistos com suas roupas de ensaio (que por algum acaso ninguém entende como tais peças horríveis parecem incríveis em vocês), fones nos ouvidos, e bolsas repletas de remédios em diversas Formas.
Vocês entraram na Universidade no mesmo ano, porém no começo do curso nunca se cruzaram, foi apenas no segundo semestre que, para a alegria de todas as almas fofoqueiros que também estudam em Neo vocês se cruzaram na aula do Sr. Jordan de "Danças urbanas". Seus amigos em comum, Sabiam quetal encontro poderia ser a melhor coisa do mundo, ou o encontqqro mais desastroso do mundo!
— Eu voto na segunda opção. — Huang Renjun comenta distraído enquanto coloca sua bolsa no canto da sala. Seus outros amigos reclamam alegando que ele estava os amaldiçoando. — Vocês falam como se não conhecessem os dois, eu só estou sendo realista!
E o rapaz não estava errado. Logo nos primeiros minutos de aula se estranharam, pois de acordo com Hyuck você estava no lugar "dele", e de acordo com você "isso é ridículo" e que "não estavam na quinta série". Por conta disso o moreno passou a aula toda tentando te provocar o que te deixou surpresa com tanta infantilidade, mas sem o deixar sem uma resposta (e por conta disso, Huang recebeu olhares feios dos amigos).
Com um encontro tão marcante, vocês passaram a se provocar em toda e qualquer oportunidade que tinham, e passaram a ter muitas, oportunidades, agora que não só dividem três aulas, mas também se encontram com seus outros amigos. E por sua vez, a patota já não aguentaram mais suas provocações e reclamações.
"Você acredita que ela chegou meia hora antes da aula só pra ficar no meu lugar?! Meia hora Jeno!"
"Karina eu juro por Deus! Aquele garoto pediu pro desligar o ar condicionado, só porque ele não ficou no canto! Karina agente tá no verão! São quase 40 graus na sombra!"
Mas haviam coisas que nenhum dos dois poderia negar: Vocês possuiam beleza e talento. Talvez por esses motivos, mesmo não se gostando, não conseguiam reclamar quando eram colocados como dupla nos exercícios. Mesmo os estilos diferentes, vocês se completavam: quando Hyuck focava nos movimentos da parte superior do corpo, você chamava atenção para os membros inferiores; quando ele abusava das isolações e bopings, você realizava os mesmos passos com mais fluidez; e claro, sempre adicionavam detalhes de acordo com seus estilos,ele abusando do hiphop New School, e você com os elementos Old School.
Quem se aproveita dos constantes embates são os outros alunos da Universidade, que sempre colocaram mais lenha na Fogueira, inventando e aumentando histórias sobre os dois. Por isso você sempre evitava ir à festas principalmente quando sabia que Hyuck estaria Lá. Porém era final de semestre você precisava relaxar, e deixar Ningning e Chenle te convencer à ir a festa de Yeri pode não ter sido a melhor decisão (na realidade foi a primeira má decisão de uma longa sequência de mais decisões!).
Vestindo sua melhor roupa, decidiu ignorar a aura maçante de Donghyuck, que estava empenhado em levar uma pobre garota para seu covil, e foi tomar seu primeiro drink com suas amigas... depois o segundo... o décimo... o décimo... quinto?... Bom drinks suficientes para dançar com Hyuck sem nenhuma remarcação irônica ou sarcástica. Apenas você e um Haechan bem gostoso em seus jeans preto Skinny, camisa de botões - também preta-, que você percebeu estar com os dois últimos botões abertos, e aquela jaqueta ridicula preta dele.
Porque raios ele tinha que ficar tão bem vestindo assim?
Porque raios ele tinha que usar o cabelo desse jeito?
Porque raios ele tinha que ser tão cheiroso?
Porque raios ele tinha que falar no seu ouvido para o encontrar no banheiro?
Mesmo tentando, não consegue tirar do cabeça o modo como o moreno te prensava contra a porta com seu próprio corpo, mãos te apalpando firme enquanto seu quadril rodava contra o seu, e os lábios macios do rapaz roubavam todo o ar dos seus pulmões, explorando sua boca como se ele tivesse esperado por tempo demais para te beijar. Quando fecha os olhos consegue escutar voz abafada da Doja Cat que tocava na Festa, misturada com a respiração pesada que dividiam no banheiro, e claro, os gemidos que Hyuck soltava contra sua pele enquanto te marcava, mas também os gemidos roucos que eram proferidos contra sua boca quando você o pegava de surpre sa puxando os Frios de cabelo do rapaz.
É claro que a fofoca que "S/n E Haechan se pegaram forte no banheiro da Yeri" não demorou muito para se proliferar, e você não tar dou em rebater alegando ser mentira, o que não só causou uma dúvida coletivo sobre o que é mentira ou verdade na sua relação, mas também resultou em um Lee Doughyuck incrédulo e Frustrado na porta do seu dormitório. E sem muito esforço, esse mesmo Hyuck te fez engolir não só suas desculpas ("Não significou nada", "A gente tava bebado!"), mas tam bém seu pau.
Na semana seguinte foi você quem bateu no dormitório do rapaz reclamar de uma de suas gracinhas, e claro o fazer calar o boca sentando nele.
Mas mesmo com a mudança secreta e confusa na relação dos dois, suas interações provocativas pareciam ter se intensificado. Até porque sabiam que quanto mais provocações, mais orgasmos tinham. E para Lee essa é melhor preliminar do mundo!
— Vocês tão transando? — Jeno pergunta para vocês dois quando finalmente chegam na pizzaria, claro se provocando. A mesa todo encara o rapaz em silêncio, completamente chocados. Mas logo irrompem em lamúrias abismadas.
— Credo! Por que disse isso? — Renjun indaga, incrivelmente indignado.
— O que? Vocês não perceberam? — Jeno olha a mesa toda mas todos apenas o encaram como se fosse louco. — Os dois tão se provocando mais que nunca, sempre chegam ou saem ao mesmo tempo... sem contar do rumor da festa da Yeri! - Jeno apontou seus fatos.
— Jeno querido... — Ningning chama sua atenção — Cê tá chapado?
— Porque você juntou essas palavras, cara?! - Karina reclama, e a mesa toda começou o atacar, menos você eHaechan que ficam em silencio sorrindo um para o outro. Não que alguém além do já encrencado Jeno tenha percebido.
Com as aulas voltando, o ritmo ficou mais pesado e intenso dificultando para você e Hyuck. Porém sempre podiam usar os "ensaios extras", onde alternavam entre dançar, se pegar, conversar e voltar tudo de novo. E apesar de começar a gostar de verdade um do outro, ambos concordaram em não estar prontos para assumirem e firmar algo (pelo menos você, porquê Lee estava pronto pra se declarar na segunda noite que tiveram juntos).
Mas em um ensaio informal, algumas meninas estavam se jogando para o moreno, que por sua vez parecia amar a tenção. O bicho verde do ciúmes te cega. Ignorando o presença dos resto dos seus amigos, você coloca "Finesse" do Bruno Mars e caminha até o moreno.
Haechan te observa enquanto se aproxima, e meu Deus, só uma encarada sua, foi o suficiente pre o deixar arrepiado. Você o puxa até o centro da sala, e não tem ninguém ali que não esteja os olhando.
A coreografia é energética, e apesar do conceito parecer alegre, os movimentos são bem sensuais. Com os corpos próximos você consegue o provocar ondulado Seu corpo com o dele, mas sem o encostar, fazendo com que o moreno gruna frustrado. Para logo na sequência Hyuck se aproveitar do modo como se arqueia e rebola para de fato roçar sua virilha na sua bunda. Mesmo que milimetricamente afastados, o moreno não parava de a encarar, deixando o corpo seguir instintivamente, só para aproveitar não só a visão de você dançando perfeitamente, mas também saborear o seu modo de marcar seu território. O que Lee considerava ver a coisa mais sexy do mundo.
Quando a música acaba, vocês estão parados ofegantes, o rapaz segura sua cintura firme, encarando sua boca - te fazendo lembrar da noite no banheiro- considerando se podia te beijar, mas é você quem o faz, o puxando pela nuca tomando os lábios alheios nos seu. Quando se afasta, morde o lábio do garoto que grune.
— Meu. — é tudo o que diz.
— Sim Senhora! — é tudo o que ele diz, antes de te abraçar ete atacar de beijinhos. Tentando escapar de Haechan, vê as meninas em um misto de choque e decepção, e então seus amigos entregando dinheiro para Jeno, no que você descobriu ver o pagamento de uma certa oposta.
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meuemvoce · 6 months ago
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Te esperei, mas...
Te esperei deis de quando nasci. Te esperei por dias, meses e anos. Esperei você em um amor que aconteceu na infância crescendo juntos e se casando quando fossem adultos, esperei você no ensino médio e durante a faculdade. Te esperei quando não sabia o que era amor e quando não sabia o que era amar. Esperei você em cada esquina que virava e em cada casa que passava na frente. Te esperei sentada no meio fio no final de uma tarde de outono. Esperei você nos meus sonhos e em cada história que lia e que falava de príncipes e de um "felizes para sempre". Te esperei em uma vida e a milhares de anos. Esperei uma mensagem, ligação e até mesmo uma visita. Nunca bateram na minha porta, nunca recebi mensagens ou ligações, mas continuei te esperando, meu coração esperou você todos esses anos, almejou sua presença e queria sua presença por perto, minha alma queria sua alma. Passei dias intermináveis esperando você chegar e dizer que me esperava, esperei os trezentos e sessenta e cinco dias contando os minutos para ver você chegando, mas nunca aconteceu iguais nos livros infantis, não tive o meu príncipe encantando montando em um cavalo branco e até mesmo meu primeiro namorado, inventei você, sonhei e criei formas, até porque você nunca quis existir na minha vida e viver essa história de amor, te esperei e você não me esperou, então não tivemos o nosso "felizes para sempre" só chegamos ao "FIM".
Elle Alber
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polisena-art · 8 months ago
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Eu tava aqui na pensando, na sua opinião, como raios o Zé consegue dinheiro pra viajar pro México/Eua? Pq na minha cabeça o Paco eh dono de fazenda e o Donald recebe salário de marinheiro (nunca vi Ducktales n sei se explicam isso), mas o Zé? Finalmente ganhou na loteca ou é o querido Bolsa Família? Xoxo 💖
KKKKK ENTÃO Meio que a renda de todos esses três é meio obscura?? Muda total dependendo da história ou adaptação que você lê mas pode-se entender que os três geralmente estão mais próximos da linha da pobreza que outra coisa- Nos quadrinhos (do Zé especificamente) é entendido que o Panchito viaja de graça no serape mágico dele, aí é fácil quando não se precisa pagar passagem. Ele é bem espírito livre assim mesmo, nem bagagem leva 😂
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O Donald nos quadrinhos vai pulando de um emprego pro outro, afinal ele tem 3 crianças pra sustentar e um tio que se pudesse usava ele de trabalho escravo todos os dias do ano. Então ele também não tá exatamente rolando no dinheiro. Em Ducktales a situação do Donald acredito que é quase a mesma em relação a dinheiro. O Zé... o desgraçado nem renda tem, ele vive de dinheiro emprestado e sla, de vez em quando aplica golpes e se dá bem, além de que de vez em quando ganha um dinheirinho em jogos de azar. Justamente por isso é que quem geralmente vai até o Zé nas histórias em quadrinhos são o Donald e o Panchito e não o contrário. Em Ducktales o Panchito diz que trabalha como cantor em festas infantis e eu gosto de imaginar que, independente de ganhar muito ou pouco, ele ainda dá seus pulos pra viajar. Ele tem uma vibe meio mochileiro então ele deve se virar e ir arranjando uns bicos de faz tudo pra conseguir dinheiro e ir de lugar em lugar. Incluindo tocar no meio da rua. Já o Zé em Ducktales é comissário de bordo e ah... o que eu não daria pra estar naquela sala de briefing quando deram essa ideia, eu queria tanto entender KKKKKK Vou dizer que depois que me acostumei a ideia até acho ela bem engraçada, parece não ter nada a ver com nada, mas ao mesmo tempo acho que é uma carreira que ia dar tanto pano pra manga pra umas histórias do Zé. Dessa forma ele consegue milhas o suficiente pra viajar pro México e pros EUA de vez em quando. Ainda assim, meu headcanon favorito é que em algum momento ele deixa de ser aeromoço e vira guia turístico no Rio de Janeiro mesmo.
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velomistico · 3 months ago
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MAIA REFICCO? Não! É apenas ESPERANZA JAVIERA MOYA, ela é filha de PSIQUÊ do chalé 29 e tem 24 anos. A TV Hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL I por estar no Acampamento há ALGUNS DIAS, sabia? E se lá estiver certo, NINA é bastante COMUNICATIVA mas também dizem que ela é TEIMOSA. Mas você sabe como Hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤ┈─★ conexões ✿ pov ✿ task ✿ extras
* nina é a MUSE F dos INTERCEPTADOS.
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Chovia quando o choro de bebê foi ouvido na porta da casa de uma das psicólogas infantis mais conhecidas no país. A mulher abriu a porta e se separou com a criança protegida em um cesto junto com uma carta. O envelope explicava que a pequena foi concebida após um acalorado debate Alicia com uma mulher misteriosa no meio de uma palestra que estava ministrando. Foi um debate incrível, realmente, mas uma criança? Alicia, porém, uma mulher de segredos… acolheu a criança. Era sua filha, não tinha dúvidas. De repente, do dia para a noite, se tornava mãe. Para todos, dia que tinha adotado a menina, que manteve segredo o processo porque não sabia se daria certo e foi com essa história que a criança cresceu. Esperanza… ou melhor, Nina, como gostava de ser chamada.
Alicia se casou e teve dois filhos, um casal, as três crianças tinham idade próxima, mas Nina era a mais velha e gostava desse papel. Sempre cuidando dos irmãos, sempre inventando inúmeras brincadeiras. Sabia que aquela família era um presente, todos os dias agradecia por ter sido adotada ainda bebezinha. Era de conhecimento comum que Alicia era uma mulher de segredos, mas ninguém se torna psicóloga de renome sem seus segredos. Uma mulher supersticiosa, criou os filhos sempre debaixo do costume de andarem com pequenos cristais para espantar a má sorte, odiava remédios com todas as forças e sempre tinha um chá específico para algo. Nina aprendeu a fazer alguns, os caderninhos de sua mãe eram quase sagrados com as receitas daqueles chás milagrosos! E sem contar que haviam as histórias. Porque se Nina era criativa e tinha uma imaginação fértil, a culpa era de sua mãe. Alicia era criativa demais sempre inventando histórias para os filhos, contando sobre como os deuses gregos eram reais para aqueles que acreditavam mas que também havia a parte ruim, os monstros. Até essa parte ruim, porém, parecia divertida. Sua mãe costumava escrever livros e mais livros, diários como ela bem chamava. Nina sempre achou engraçado, mas ao descobrir que as pessoas nomeavam livros de diários também, fez sentido para si. Sua mãe deveria ser uma boa escritora se ela colocava no papel tudo o que contava para eles.
Em uma tarde comum no meio do inverno, contudo, a adolescente se viu sendo vencida pela curiosidade. Nina olhou o baú onde sua mãe guardava os tais diários e encontrou fotos. Fotos tão antigas que pareciam… reais. Aquilo não podia ser verdade, poderia? Como sua mãe poderia estar do lado de um homem com bunda de cavalo? E aquele garoto com pernas de bode? Centauro e Sátiro, a mente ofereceu como lembrança das histórias. Se era uma foto antiga, como ela tinha manipulado? Editado? Sua descoberta foi fortemente repreendida por Alicia quando a encontrou mexendo em seus pertences. O baú ficou trancado no quarto e a lembrança daquele dia… se perdeu em sua mente. Não era estúpida, já tinha treze anos, não acreditava mais nas histórias de dormir que a mãe contava.
E a perda de interesse nos contos divertidos e aventureiros foi compensada com uma fixação por um ramo de trabalho de sua mãe. A mulher ainda era sua maior inspiração e Nina adorava ouvi-la falando sobre os mistérios da mente humana. Toda aquela história lhe levou a uma toca de coelho de pesquisa, por meses, tudo o que Nina queria descobrir eram métodos de se aprofundar na mente das pessoas. Foi assim que esbarrou com o assunto hipnose. E também foi assim que descobriu finalmente algo em que era boa. Seus irmãos eram suas primeiras cobaias, os hipnotizava com os métodos aprendidos em cursos duvidosos na internet, mas, para sua surpresa, funcionava. Nina conseguia fazer com que esquecessem o nome, com que acreditassem que eram animais diversos, até que não conseguiam enxergar!
Sua mãe tentou persuadi-la a não fazer essas brincadeiras, como a mulher sempre chamava, mas conforme Nina crescia, mais se apaixonava por aquele assunto. Fez disso um trabalho ao longo dos anos, criou uma carreira sólida na internet e quando a família saiu da Argentina direto para Nova Iorque por causa de uma promoção de trabalho dos pais, Nina se viu tendo uma oportunidade real de aprofundar seu conhecimento. Muito estudo e muito esforço apenas serviam para aumentar seu talento, pequenos truques que para si eram fáceis, para outros ilusionistas parecia complicado. Muitos lhe acusavam de farsa mas bastavam serem hipnotizados por Velo Místico, seu nome artístico, que as percepções mudavam.
O estouro do tiktok foi onde a garota cresceu ainda mais. Sempre com um celular em mãos, acumulava seguidores em suas redes sociais por mostrar truques de ilusão e mágica, por ir às ruas procurar pessoas aleatórias dispostas a lhe deixar que as hipnotizassem. Tudo parecia incrível. Até novembro de 2023.
As mudanças pareciam sutis, a mãe ficava mais nervosa com facilidade, parecia mais protetora e paranoica ao ponto do pai se preocupar e pedir que Nina voltasse a morar com eles para lhe ajudar com a mulher. Alicia tentava impedir os filhos de saírem da proteção da casa, como se isso significasse alguma coisa, não os deixava sair sem os cristais e sempre os servia com chás antes de dormir e ao acordar. O comportamento estranho da mãe continuou a piorar e o mundo… também parecia enlouquecer junto. O crime aumentava, as mortes violentas cresciam nos jornais e o mais estranho? Algumas cenas que viralizavam na internet… Nina não via como as pessoas narravam. De início foi algo simples, achou que estava louca quando viu uma mulher com pernas de serpentes atacar um homem e o repórter narrar como se fosse uma mulher louca no metrô. Depois um cachorro gigante atacando um grupo de adolescentes e as notícias vinham como animal do zoológico escapa. Nada daquilo fazia sentido e, quando comentou com a família, apenas a mãe parecia aflita. Seus irmãos e seu pai riram e compararam sua criatividade com a de Alicia. Naquela noite, porém, nem a mãe e nem a filha dormiram bem. No dia seguinte, Alicia cismou que a casa deles estava sendo vigiada, que ninguém poderia sair. Os dois filhos estavam cansados da loucura da mãe e desobedeceram sem hesitar, saindo com raiva enquanto quebravam os pequenos duendes de jardim de sua mãe, despedaçando os cristais que eles tinham nos lugares dos olhos. Mas mal sabiam que ao fazer aquilo, traziam o fim para a família. Sequer passaram da cerca branca da casa. O bairro tão quieto, de repente foi manchado pelo sangue dos jovens na frente da própria moradia. Lá fora, uma criatura estranha. Olhos ferozes, estrutura imensa, pelo brilhante como se fosse metal. Era um leão? Parecia… mas ao mesmo tempo, não. Sua mãe gritou para que Nina corresse para o quarto e ela assim o fez, mas não antes de ouvir o rugido da criatura, os gritos dos pais e então aquele monstro entrando pela porta da frente e já batendo a pata imensa em seu pai. Nina apressou os passos e se escondeu no quarto, lá embaixo o barulho era assombroso: gritos, rugidos, vidro quebrando, madeira sendo quebrada. E então não havia mais grito de sua mãe e sim uma voz desconhecida, um barulho de luta… e silêncio.
Foi resgatada naquela noite por uma pessoa que não conhecia mas que, de certa forma, salvou sua vida. Nina teve tempo de se despedir da mãe que lhe instruiu a pegar o baú na gaveta da cômoda, a mulher morreu em seus braços lhe entregando um de seus cristais. Apesar da instrução não fazer sentido já que o baú era imenso, não deveria caber na gaveta, a jovem Moya seguiu as instruções e, de fato, havia uma caixa pequena que parecia o mesmo design do baú antigo. Colocou aquilo dentro de uma mochila com algumas roupas, alguns pacotes de chás da cozinha e saiu sem olhar para trás. Não podia ficar por ali, o perigo tinha sido eliminado mas iria voltar, sua mãe alertou. Passou pelos corpos sem vida da família e sequer teve tempo para desmoronar porque eles precisavam ir para um local seguro. Só confiava na pessoa que lhe guiava porque sua mãe disse que deveria fazer… e também porque aquela pessoa usava a mesma camiseta laranja que sua mãe vestia nas fotos.
PODER: Ilusionismo Hipnótico.
Nina tem o poder de manipular as percepções das pessoas ao seu redor criando ilusões tão realistas que confundem a mente de suas vítimas. Seu poder está profundamente ligado à hipnose, permitindo-lhe induzir estados de transe com apenas um olhar ou palavras sussurradas. Uma vez sob seu domínio, as vítimas veem, ouvem e sentem o que Nina deseja, incapazes de distinguir a ilusão da realidade. Ela pode usar essa habilidade para desorientar adversários, plantar falsos cenários ou até mesmo influenciar o comportamento dos outros. Como não tem controle de seu poder e sequer sabe que isso é um poder, Nina só consegue usar isso em pessoas, nunca precisou testar em monstros pois não sabia da existência deles até pouco tempo. Ela não tem controle de seus poderes, não sabe a extensão disso, só consegue usar se for passando pelo processo de hipnose comum.
HABILIDADES: Fator de Cura Acima do Normal e previsão.
ARMA: De início, Nina ainda não possuirá uma arma. Contudo, a semideusa irá optar por uma lâmina oculta de bronze celestial. A lâmina é simples mas afiada, fica presa em uma pulseira de couro preta que a semideusa usará no pulso direito.
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horrorwrcter · 2 months ago
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Atenção, atenção, quem vem lá? Ah, é WENDY DARLING, da história PETER PAN! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a ESCREVER SEU NOVO LIVRO… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja RESPONSÁVEL, você é MANDONA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: SER ESCRITORA.
Leia mais sobre a ESCRITORA DE LIVROS DE TERROR .
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˗ˏˋ ★ ˎˊ˗ um pouco sobre wendy darling .
nome: wendy darling
idade: 30 anos
morava em: terra do nunca
origem em: maldonia
traços positivos: curiosa, gentil, responsável
traços negativos: mandona, irritável, insatisfeita
˗ˏˋ ★ ˎˊ˗ headcannons para você se situar .
o que aconteceu com wendy darling depois que saiu da terra do nunca?
Imagina você passar anos e anos cuidando dos seus irmãos mais novos e qualquer remelento que aparecia nas Terra do Nunca, sendo a única figura minimamente responsável. É de se enlouquecer qualquer um, certo? É de coringar enlouquecer qualquer um. Foi assim que começou a missão de convencer Peter que era hora de seguirem em frente.
Depois de um tempo, decidiu que era hora de pensar em si um pouco mais, algo que nunca tinha feito. Obviamente, não esqueceu os irmãos ou começou a maltratar eles, mas abandonou a ideia que era eternamente responsável por eles (ou, pelo menos, tentou).
Foi quando decidiu que precisava fazer algo com o seu tempo livro, se tornando, finalmente, uma escritora de livros de terror. Muita gente estranhou, já que imaginavam que, se fosse seguir aquela profissão, seria de livros infantis, mas Wendy prontamente afirmou: não queria mais tanta interação com crianças assim. Nada contra, mas já tinha dado a cota por uma vida inteira.
Se tornou a maior fã de tomar uma taça de vinho ou uma dose de whiskey durante as noites, passando as noites escrevendo as histórias mirabolantes que pareciam em sua cabeça. Os livros da Darling são bem famosos em quase todos os reinos, principalmente por contarem diversos lados que não são conhecidos. Ela saiu viajando por reinos, coletando histórias e inspirações.
˗ˏˋ ★ ˎˊ˗ posicionamento em relação aos perdidos .
 Os anos fizeram com que a Darling mais velha não ligasse muito para o que acontecia. Em relação aos perdidos, teve a mesma falta de sentimento (já que, na opinião dela, não tinha mudado tanto assim), mas achou uma mudança diferente em relação à sua história e dos seus irmãos. Atualmente, toma uma postura neutra quanta à existência deles.
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db-ltda · 19 days ago
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Nojo!
Aqui está a correção do texto:
Nojo é o sentimento que me anima quando vejo quanta coisa torpe subjaz nessa minha vida banal e comum.
Porto-me como um anencéfalo para agradar às convenções estúpidas sobre o que é o bem e o mal.
Temo pelo dia em que minha inteligência dirigirá um drone explosivo a caminho de um pai de família qualquer, porque me rendi subitamente a deixar que sorria mais alguém alienado de si.
Na penumbra da noite me agracia o refugo de mais um dia qualquer, onde cumpro com não cumprir coisa alguma, enquanto alguém morre por um ideal banal.
Quem é que está vivo nessa história?
Aquele ser que aderiu às ordens mórbidas de combater mais uma guerra sob a égide de um ideal que o satisfaz, ou eu, que no conforto da minha cama, gasto meu tempo com fantasias infantis enquanto escrevo mais uma vez?
Que ruína, que ruína!
A vida em mim pulsa dos tendões ao cerebelo, exigindo de mim, uma vez mais, as coisas suas, enquanto me assoberbo frente a ela, na esperança de que meu escrito revele algo de importante.
Nojo!
Essa é a palavra!
Nojo pela vida que carrego em mim e que poderia estar se realizando em um lugar qualquer, enquanto na verdade não faço mais que seguir minha torpe rotina.
Até quando será assim?
Até quando?
Até quando, no fim do meu dia, repousarei minha cabeça no travesseiro feliz por ter tentado ser um pouco melhor do que antes, enquanto pulsa em minhas veias a vontade de sair a pé e sem rumo para um lugar qualquer?
Ora, que quero eu com financiar uma casa, se a bem da verdade eu poderia muito bem fazer malabarismos na sinaleira em um lugar distante qualquer?
Um dia eu acreditei que minha vida se resumia ao que eu estava vivendo, e de súbito toda ela me foi arrancada, inclusive seus planos para logo mais. Dali eu recomecei e me reconstruí, então cheguei aqui, onde novamente meu destino já está predito e não me resta opção.
Para o caralho com meus ideais de futuro, para o inferno descobrir quem eu sou! Morrer é meu destino, seja eu prudente ou não, e em nada me torno melhor por viver um mês a mais.
Talvez o segredo da vida seja um hedonismo irrefreado, talvez seja ilusão crer que minha história justifica quem eu sou, pois a qualquer momento posso renascer e só a mim cabe o próximo passo.
Prudência de cu é rola!
Realidade e cotidiano é meu ovo!
Sempre que se quer, é possível reinventar-se por completo, e é pena que sigamos acreditando que o amanhã será igual.
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beasladies · 3 months ago
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Charlie Campbell: Book rec
ou os oito livros de cabeceira de uma filha de Atena
As Ondas Virginia Woolf
As ondas, considerada uma das mais importantes obras de Virginia Woolf e do século XX, oferece uma visão única e emocionante sobre a vida humana, a natureza da identidade e a importância da conexão. A história é contada por meio de uma série de monólogos interiores ― os fluxos de consciência ― que seguem a vida de seis amigos, da infância à idade adulta. Cada personagem tem sua própria voz e uma perspectiva única, que, juntas, criam uma imagem profunda e complexa da experiência humana. Ao longo do romance experimental, Woolf explora temas como amizade, amor, solidão, autodescoberta, feminismo e espiritualidade a partir das inquietações e sensações íntimas de suas personagens principais, tecendo uma história poderosa e emocionante com a qual é impossível não se envolver.
2. Alice No País Das Maravilhas Lewis Carroll
Conta a história de Alice, menina que cai numa toca de coelho e vai parar num lugar fantástico, povoado por criaturas estranhas que lembram seres humanos. Um universo nonsense, com uma lógica do absurdo, que remete ao mundo dos sonhos, numa narrativa pontuada por paródias de poemas populares infantis ingleses daquela época. Nesse lugar, Alice enfrenta estranhas e absurdas aventuras, passa por situações incomuns, conhece seres extravagantes, é submetida a perguntas e situações enigmáticas ou desprovidas de sentido lógico, aumenta e diminui de tamanho... e vive tudo com naturalidade e muita, muita curiosidade.
3. Antígona Sófocles
Na lendária Tebas, Creonte, um novo tirano, ordena que sejam dados tratamentos desiguais aos dois irmãos de Antígona. Sua imposição é didática. Se aquele que lutou ao lado da cidade deve receber as honras do sepultamento, o outro, que atacou as muralhas, deve ser jogado no ermo para que sirva de exemplo aos opositores. A ordem, no entanto, não é aceita por Antígona. Ela se insurge contra o édito, honrando seu irmão, defendendo os ritos sacros devidos aos deuses, pondo em risco sua própria vida, trazendo à tona a herança e a verve da antiga estirpe dos Labdácidas. Composta por volta de 442 a. C., Antígona é ainda hoje uma peça conturbada e polêmica. É uma tragédia que pontua os limites do poder, o seu lugar e as suas instâncias, e que oferece o espetáculo grandioso da vontade, do sentimento de estirpe, da piedade e da justiça.
4. A Divina Comédia Dante Alighieri
Escrito no século XIV,  A divina comédia , o poema épico de Dante Alighieri é considerado também um dos textos fundadores da língua italiana. Nele, o escritor apresenta uma jornada inesquecível pelo tormento infinito do Inferno e a árdua subida da montanha do Purgatório até o glorioso reino do Paraíso. Dante conseguiu fundir sátira, inteligência e paixão em uma alegoria cristã imortal sobre a busca da humanidade pelo autoconhecimento e pela transformação espiritual.
5. O Mundo de Sofia Jostein Gaarder
Às vésperas de seu aniversário de quinze anos, Sofia Amundsen começa a receber bilhetes e cartões-postais bastante estranhos. Os bilhetes são anônimos e perguntam a Sofia quem é ela e de onde vem o mundo. Os postais são enviados do Líbano, por um major desconhecido, para uma certa Hilde Møller Knag, garota a quem Sofia também não conhece. De capítulo em capítulo, de “lição” em “lição”, o leitor é convidado a percorrer toda a história da filosofia ocidental, ao mesmo tempo que se vê envolvido por um thriller que toma um rumo surpreendente.
6. Eu Sei Por Que O Pássaro Canta Na Gaiola Maya Angelou
RACISMO. ABUSO. LIBERTAÇÃO. A vida de Marguerite Ann Johnson foi marcada por essas três palavras. A garota negra, criada no sul por sua avó paterna, carregou consigo um enorme fardo que foi aliviado apenas pela literatura e por tudo aquilo que ela pôde lhe trazer: conforto através das palavras. Dessa forma, Maya, como era carinhosamente chamada, escreve para exibir sua voz e libertar-se das grades que foram colocadas em sua vida. As lembranças dolorosas e as descobertas de Angelou estão contidas e eternizadas nas páginas desta obra densa e necessária, dando voz aos jovens que um dia foram, assim como ela, fadados a uma vida dura e cheia de preconceitos. Com uma escrita poética e poderosa, a obra toca, emociona e transforma profundamente o espírito e o pensamento de quem a lê.
7. Hamlet William Shakespeare
Um jovem príncipe se reúne com o fantasma de seu pai, que alega que seu próprio irmão, agora casado com sua viúva, o assassinou. O príncipe cria um plano para testar a veracidade de tal acusação, forjando uma brutal loucura para traçar sua vingança. Mas sua aparente insanidade logo começa a causar estragos - para culpados e inocentes. 
8. Amor Nos Tempos Do Cólera Gabriel García Márquez
Ainda muito jovem, o telegrafista, violinista e poeta Gabriel Elígio Garcia se apaixonou por Luiza Márquez, mas o romance enfrentou a oposição do pai da moça, coronel Nicolas, que tentou impedir o casamento enviando a filha ao interior numa viagem de um ano. Para manter seu amor, Gabriel montou, com a ajuda de amigos telegrafistas, uma rede de comunicação que alcançava Luiza onde ela estivesse.
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dollbabyglzse · 2 months ago
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welcome to my blog! i'm Isis but everyone calls me angel…
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DNI: ed, sh, nsfw blogs, shifting antis or anything rude/offensive
ᕱᕱ law of assumption ᕱᕱ cute things, diary
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۶ৎ · Isis Ivanov Macedo ( ‹Veja Tfd› Russo : Исида Иванов Маседо ; nascida em 1 de dezembro de 2007 ) è uma bailarina brasileira , com ascendência russa, conhecida por sua beleza singular e talento na dança que carrega em si a alma russa e a graça celestial. Profissionalmente reconhecida como "A Filha de Deus & O doce anjo ", apelidos herdado de sua trisavó, a renomada bailarina russa , Polina Svetlana Korshunova. Filha da elegante e sofisticada Deborah Ivanov, administradora e herdeira de uma das maiores fortunas da Rússia, e do brilhante farmacologista Dr. Abraham, Isis desde cedo foi imersa em um universo de arte e cultura. Seu avô materno, Mikhail Ivanov, é um influente CEO russo, e sua ascendência russa é evidente desde a infância, quando aprendeu o idioma aos quatro anos. A bailarina reside no Brasil e atualmente, é reconhecida como uma das principais bailarinas de sua geração, destacando-se por sua técnica apurada, expressividade e beleza singular. A ascendência russa de Isis é um dos pilares de sua identidade artística. Sua trisavó, a lendária bailarina russa Polina Svetlana Korshunova, deixou uma marca indelével na história da dança e exerce uma profunda influência sobre a jovem promessa. A beleza exótica, a expressividade e a técnica impecável de Polina são características que se revelam a cada movimento de Isis, criando uma conexão ancestral entre as duas bailarinas. Mas a história de Isis vai além da dança. A jovem artista carrega consigo um segredo ancestral, uma herança que transcende o mundo terreno. Segundo a tradição familiar, Isis é descendente de anjos russos, com o sangue nobre de Ivan Kirsan II Ivanov, seu lendário bisavô. Essa ancestralidade divina se manifesta em sua aura luminosa, em sua capacidade de inspirar e em sua profunda conexão com o mundo espiritual. Além de sua carreira artística, Isis é uma jovem introspectiva e sensível. Sua personalidade é marcada por uma combinação de doçura, melancolia e introspecção. A bailarina é católica e filha única, e sua vida pessoal é marcada por desafios como a depressão e o transtorno de personalidade borderline (TPB). Apesar das dificuldades, Isis encontra conforto em sua fé, em sua família e em sua paixão pela dança.
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LIKES
kawaiicore, Jazmin Bean, pop/alternativo, subcultura gótica, diabolik Lovers, vampiros, saltos altos, cultura asiática, escrita, unhas compridas, chuva, rosa, rosa, rosário, sangue, clima frio e chuvoso, tim burton, animais, crianças , livro, pelúcia, literatura gótica, monster high, Junji Ito, cutecore, histórias infantis, Melanie martinez, bebidas doces, vodka, cartier , hello kitty , chupeta , casaco de pelo, meu vampirinho
DESLIKES
barulhos altos, preconceito, comidas amargas, pessoas impacientes, racistas, florestas queimando, homens machistas, sentir dor, castigo do silêncio , pessoas rudes, calor, brigas, lugares cheios.
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little-big-fan · 11 months ago
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Um neném para o Idol. (Jungkook - BTS) Parte 2.
Parte 1.
n/a: Eu sei que o que ganhou na enquete foi a opção de ter um imagine diferente além das partes desse daqui, mas, como expliquei lá no outro tumblr, eu comecei um emprego novo essa semana e não consegui produzir nada, então, espero que gostem da continuação <3
Ajuda com os nomes:
Jungkook: Jeon, JK J-hope: Hobi, Hoseok Suga: Yoongi Taehyung: V Namjoon: RM (também chamei ele de "líder" em algumas partes) Jin: Seokjin Jimin: Chamei ele só de Jimin mesmo, mas fiquei com pena de deixar de fora da lista KKKKKKK
Jungkook's pov.
Ainda tentando não acreditar no óbvio, encarei a cena na minha frente. 
A garotinha que tinha feições iguais às minhas sorria no colo com homem loiro que a alimentava com naturalidade. 
Comendo no mesmo prato, usando o mesmo talher. 
Ele afastava os pimentões da comida antes de lhe oferecer. 
Assim como eu afastava da minha. 
— Papa, vai levar a Liz no parquinho amanhã? — Ela perguntou com a boca cheia. 
— É “vai me levar no parquinho”, querida. — Corrigiu com carinho, embrulhando o meu estômago. 
Papa.
Pela milésima vez fiz as contas na minha cabeça. Essa garotinha tem pelo menos três anos. Idade o suficiente para ser minha. 
Isso não pode ser uma coincidência.
O fato dela odiar pimentões, sua alergia a amendoim, as características físicas. 
Essa garota é uma miniatura minha, até mesmo alguém cego diria isso. 
O celular que estava em cima da mesa vibrou, e o loiro ergueu a tela, bufando em seguida.
— Preciso voltar para o hospital. — Encarou a garota que anos atrás quase foi minha. 
— Hospital? — Ouvi alguém perguntar. 
— Pac é cirurgião. — Hobi falou, enfiando uma batata frita na boca. 
Liguei os pontos mais uma vez. Hoseok sabia sobre Liz durante todos esses anos, e nunca disse sequer uma palavra. 
De todos nós, ele era o único que ela conhecia e tinha intimidade. 
Tomei um gole da minha cerveja, engolindo a insatisfação que se instalou com o meu amigo. 
— Não vai ler historinha? — Liz perguntou fazendo um beicinho.
— A mamãe pode ler. — S/N disse. 
— Os titios podem ler? — Perguntou dando um pulo no colo do cara, como se tivesse acabado de ter uma ideia brilhante. — A Liz tem um mooooonte de titios agora. 
Titio.
A palavra inocente me apunhalou com força. 
S/N encarou o namorado ou marido… e ele não parecia nada contente, mas apenas deu de ombros. 
— Se eles quiserem. — Disse por fim. 
Nos encarando com um par de olhinhos brilhantes, ela esperou uma resposta, e comemorou animada quando concordamos. 
Depois de terminarmos a refeição, e o cara que me encarava com ódio estampado sair, S/N levou Liz até seu quarto, vestido-a em um pijama cheio de bichinhos desenhados. 
Sentamos os sete ao redor da cama pequena e repleta de pelúcias, tomei lugar ao lado da cabeceira. 
— Que história você quer? — Hobi perguntou encarando a estante cheia de livrinhos infantis. 
— Da bela, titio. — Ela deu um tapinha na testa, fazendo com que todos nós sorrissemos. 
Cada um leu um parágrafo, passando o livro para o próximo. Liz estendeu uma das mãozinhas para mim, espalhando um calor que nunca havia sentido antes quando fechou os dedos envolta dos meus. 
Já em um sono profundo e tranquilo, ela ressoa baixinho, roncando de vez em quando. Observei em silêncio suas feições delicadas. 
Os cabelos escuros espalhados pelo travesseiro cor de rosa, os cílios cheios envolvendo os olhos redondinhos, as bochechas gordinhas e levemente coradas, a boca entreaberta sugando o ar com tranquilidade. Até mesmo a pintinha abaixo do lábio inferior era igual a minha.
Uma vontade estranha de chorar me atingiu.
— JK. — Jimin chamou baixinho. Virei o rosto, vendo a compressão nos olhos cobertos por lentes azuis. — Vamos deixar ela dormir. — Sussurrou, me fazendo notar que os outros já haviam deixado o quarto. 
— Quero ficar mais um pouco. — Falei com a voz engasgada. 
— Acha que ela pode ser sua? 
— Tem como não ser? — Voltei a olhar a obra perfeita. Me enchendo de sentimentos confusos. 
— Acho que você e a S/N precisam conversar. 
— Conversar? Ela escondeu a minha filha de mim, Hyung. — Respirei fundo, tentando me acalmar. 
— Ela deve ter tido os motivos dela. — Tentou ajudar.
— Que motivos? — Perguntei com desespero. — Hyung, a minha filha chama outro homem de pai. — Lamentei, deixando as primeiras lágrimas escorrerem.
Meu amigo colocou as mãos sobre os meus ombros, pressionando os músculos tensos. Chorei em silêncio, olhando para a garotinha adormecida. 
Depois de algum tempo, deixei que ele me convencesse a sair do quarto. 
Voltamos para a sala, encontrando apenas a mulher quieta sentada no sofá. 
— Eles foram na frente. — Disse baixo. 
— Acho melhor vocês dois conversarem. — Jimin falou me encarando antes de seguir caminho até a porta. 
Respirei fundo algumas vezes, controlando a raiva e a vontade de gritar. S\N encarava as mãos cruzadas sobre o próprio colo, seus ombros subiam e desciam em uma respiração desregulada. 
— Você pretendia me contar? — Perguntei baixo, fazendo com que ela finalmente me encarasse. — Não achou importante… sei lá, me dizer que eu tenho uma filha? — Destilei toda minha ironia. 
— Como é? — Se levantou, incrédula. — Você é algum tipo de psicopata? 
— Eu?! — Praticamente gritei. 
— Você vai acordar ela. — Avisou, apontando o indicador para o meu rosto. Encarei a porta entreaberta do quarto, Liz ainda dormia tranquila. — Não venha se fazer de vítima.
— Eu sou a porra da vítima. — Cuspi as palavras. — Você escondeu a minha filha de mim! 
— Ah, por favor, Jeon. — Pronunciou meu nome com nojo. — Você me ameaçou quando contei sobre a gravidez, achou mesmo que eu iria aparecer com a menina na sua frente?
— Você não me contou de gravidez nenhuma. — Enfiei os dedos entre meu cabelo, tentando diminuir a pressão que se formava na minha cabeça.
— Ah sim, as merdas que você me disse foram fruto da minha mente. — Mais uma vez usou a ironia como arma. 
— Eu acho que foram mesmo. — Empurrei a língua contra a bochecha, em mais uma tentativa de me acalmar. — Se você acha que não vou atrás dos meus direitos, está muito enganada. — Avisei.
— Direitos? — Falou incrédula. — Você perdeu qualquer direito quando me mandou sumir grávida! 
— Você é louca, garota? — S/N enfiou a mão no bolso de trás, sacando o telefone e passando os dedos com rapidez pela tela. — Vai chamar seu namoradinho? — Perguntei com ironia. 
— Aqui. — Me estendeu o aparelho. — Parece coisa da minha cabeça pra você? 
Com as mãos frias, peguei o celular. Um arrepio estranho e uma vontade de vomitar me atingiram. As mensagens anteriores deixavam claro que era mesmo uma conversa entre nós dois. Palavras duras e nojentas foram enviadas por “mim”. Mas eu nunca faria aquilo, nem com toda a raiva do mundo acusaria a garota por quem estava apaixonado de tentar me dar um golpe. Internamente assumi toda a responsabilidade no momento em que decidi transar sem camisinha com S/N. E quando ela simplesmente sumiu da Coreia, mudando de número, imaginei que não quisesse mais me ver e tivesse apenas seguido com a sua vida. 
— Eu não… S/N eu nunca mandei isso pra você. — A encarei, gaguejando. A garota soltou o ar pelo nariz, sorrindo incrédula.
— Sim, seu celular mandou sozinho. 
— Eu tô falando sério. — Cocei a nuca, tentando imaginar quem poderia ter pego o meu telefone e cometido aquela atrocidade. — Eu nunca diria isso, mesmo que odiasse você, não te deixaria grávida de um filho meu e desamparada. — Devolvi o telefone. 
— Então quem foi? — Ergueu as sobrancelhas, uma expressão de desafio.
— Eu não sei. — Admiti e ela riu com escárnio. 
— Você se arrependeu no momento em que viu como ela é perfeita, não é? 
— Eu não sabia sobre ela. — Insisti. — Eu juro.
— Não acredito em você. — Deu de ombros. — E se acha que vai tirar ela de mim, você está enganado. — Os olhos grandes se encheram de lágrimas. — Ela é minha. Fui eu quem carregou ela por nove meses, eu quem educou e criou nos últimos anos. Você não tem o direito de tirar ela de mim. 
— Ela também é minha. 
— Não é! — Apertou os lábios, deixando as lágrimas escorrerem. Pela primeira vez nas últimas horas, não encarei S/N com raiva. A mágoa estampada em seu rosto eram o suficiente para eu saber o quão difícil os últimos anos haviam sido. — Você não esteve aqui quando ela nasceu, não esteve nos primeiros passos, na primeira vez que ficou doente, quando disse a primeira palavra. Ela. não. é. sua.
— S/N. 
— Patrick é o pai dela. — Sua afirmação foi mais uma facada, acertada em cheio no meu coração. — Foi ele quem passou por todos esses momentos, foi ele quem se privou do sono, quem se dedicou e amou essa criança. Ele é o pai da Liz. 
Deixei mais uma vez que as lágrimas escorressem pelo meu rosto. Um soluço dolorido escapou. Ela estava certa, tempo demais me foi roubado. Eu estava ausente em cada uma das fases mais importantes da primeira infância da minha filha. 
— Eu não sabia. — Murmurei sem forças. — Por que não me procurou e disse pessoalmente? 
— Você estava na Tailândia. — Deu de ombros. — E depois daquelas mensagens, eu não quis mais te ver. Você não a merecia. 
— Eu juro que não fui eu. Acredita em mim. — Implorei.
— Pra quê? — Encarou os meus olhos. — Você vai voltar para a Coreia e nós vamos ficar aqui. Realmente faz diferença agora?
— Você não está falando sério. — Falei incrédulo. — Ela é minha filha, é claro que faz diferença! Quero ser presente na vida dela. 
— É tarde demais. 
— Não é. — Afirmei.
Liz se moveu na cama, chamando a nossa atenção para lá. Ficamos em silêncio por alguns segundos, mas ela permanecia em sono profundo.
— Acho melhor você ir. — Me encarou. — Eu preciso descansar, amanhã eu tenho que trabalhar. 
— Nós não terminamos a nossa conversa. 
— É um assunto que não vai dar em nada. — Enfiou as mãos nos bolsos traseiros da calça. — Logo você vai voltar para a sua vida de popstar e vai esquecer dela.
— Você sabe que isso não é verdade. 
— Será mesmo? 
— Eu vou descobrir o que aconteceu. — Afirmei. — Vou descobrir quem foi que mandou essas coisas horríveis e provar para você a verdade.
— Já não faz mais diferença, Jeon. — Suspirou. 
— Faz pra mim. — Encarei seus olhos. — Essa garotinha é minha filha, e eu vou lutar para ser o pai que ela merece. 
— Ela já tem um. — Repetiu a afirmação que me matava mais um pouco.
— Eu sou o pai dela. — S/N suspirou. — Que horas você sai do trabalho?
— Por que? 
— Quer ver a minha filha. 
— Precisamos conversar sobre isso antes. — Cruzou os braços. — Mas você pode vir às 20h. — Assenti, encarando o quarto da pequena uma última vez antes de sair do apartamento. 
Cheguei no hotel me sentindo mais cansado que o normal. Entrei no quarto, tentando assimilar as milhares de informações das últimas horas. Tomei um banho rápido e troquei de roupa, saindo para o corredor em direção a outro quarto. Dei duas batidas na porta, que logo foi aberta.
— Imaginei que viesse. — Hobi hyung suspirou, dando um passo para trás, me dando passagem. 
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spencerfriendly · 7 months ago
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𝐈 𝐒𝐓𝐎𝐏𝐏𝐄𝐃 𝐂𝐏𝐑, 𝐀𝐅𝐓𝐄𝐑 𝐀𝐋𝐋 𝐈𝐓'𝐒 𝐍𝐎 𝐔𝐒𝐄 ; 𝐓𝐇𝐄 𝐒𝐏𝐈𝐑𝐈𝐓 𝐖𝐀𝐒 𝐆𝐎𝐍𝐄, 𝐖𝐄 𝐖𝐎𝐔𝐋𝐃 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐂𝐎𝐌𝐄 𝐓𝐎
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(paul mescal, vinte e nove, ele/dele) era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você SPENCER DURAND. Você veio de NOVA YORK, EUA e costumava ser ADVOGADO por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava fazendo trabalho voluntário, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser generoso, mas você não deixa de ser um baita de um combativo… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de HERDEIRO na história TARZAN… bom, eu desejo boa sorte. porque você VAI precisar!
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑟𝑒𝑠𝑢𝑚𝑜.
spencer é o filho de sucesso de uma família pobre britânica. o mais novo de três irmãos, ele sempre foi muito inteligente e dedicado. não era o melhor com números, mas era o tipo de criança que facilmente venceria um adulto na esperteza. graças a isso, foi quase que adotado por um de seus tios, que tinha se dado bem na vida quando foi a sua vez, e apadrinhou os sonhos do menino. o incentivou a estudar e quando chegou a vez dele de ir para a faculdade, a escolha parecia óbvia.
ele sempre teve um coração muito puro, sendo um grande “cachorreiro” e eventualmente se apaixonou por outros animais também. ele era o tipo de criança que chegava em casa da escola com filhotes de gatinhos dentro da mochila. seus pais nunca podaram esses sentimentos em spencer e quando chegou a sua vez de ser um adulto que podia fazer algo, ele se tornou um ativista da causa animal.
como advogado, ganhou notoriedade por defender essa causa e logo o título de advogada animalista fez todo sentido. se mudou para nova york após uma oportunidade de emprego surgir e agora ele trabalha em conjunto com delegados que defendem os mesmos ideais e passa os seus dias ajudando em resgates de animais e sendo casa de passagem.
no momento em que foi transportado, spencer estava no hospital se recuperando de um tiro de raspão que havia levado de um dono que não aceitou ter seus cães levados pela polícia. graças a isso, spencer está com um zunido no ouvido. mesmo com o constante som, ele resolveu ajudar a ler contos para as crianças internadas. durante a visita de sua irmã, ela levou para ele um livro que havia aparecido na porta de sua casa. ele não fazia ideia do que era, mas quando percebeu que eram contos infantis, viu como um sinal. antes que pudesse levar o livro para a leitura em conjunto, resolveu que iria checar os contos presentes no livro. junto de sua irmã, ainda no seu quarto, spencer começou a ler o conto do tarzan e quando percebeu que tinha algo de errado, já era tarde demais
˛ ⠀ ⠀ *   ⠀ ⠀𝑡𝑟𝑖𝑣𝑖𝑎.
ele é abertamente bissexual em ambos os mundos.
ele é, obviamente, contra o desmatamento. o fato de que foi teletransportado para um mundo onde é um herdeiro que quer destruir uma floresta está deixando ele completamente maluco.
se formou em direito em oxford e tem uma pós em direito ambiental.
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lostoneblue · 5 months ago
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Era Uma Vez... Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você DEVON SAUNDERS. Você veio de PORTLAND, EUA e costumava ser DESENVOLVEDORA DE SOFTWARE por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava JOGANDO TÊNIS, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser DETERMINADA, mas você não deixa de ser uma baita de uma INDIVIDUALISTA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de APRENDIZ DE JAFAR na história ALADDIN… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
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INFORMAÇÕES BÁSICAS
Nome completo: Devon Avery Saunders
Gênero: mulher cis (ela/dela)
Sexualidade: bissexual
Data de nascimento: 18 de janeiro, 1996 (28 anos)
Cidade natal: Portland, Oregon (EUA)
Faceclaim: Courtney Eaton
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PERSONALIDADE
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Embora não goste de ser o centro das atenções, Devon cresceu acostumada a ter tudo o que queria na palma das mãos, o que faz com que ela lide com certa frustração quando as coisas não acontecem conforme sua vontade. Prefere trabalhar sozinha e não costuma ser a pessoa mais divertida em eventos sociais. Nem sempre tem tato para lidar com situações delicadas, mas é uma boa amiga para aqueles que precisam de um atento par de ouvidos.
Traços positivos: determinada, calma, inteligente, racional.
Traços negativos: individualista, exigente, pessimista, monótona.
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ERA UMA VEZ...
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Filha caçula e única menina entre três irmãos bem mais velhos, Devon foi fruto de uma gravidez acidental que, apesar dos riscos, foi recebida com cerimônia pela família. O resultado disso foi uma criação regada a muitos mimos não apenas dos pais, mas também dos irmãos e sobrinhos, que eram também um pouco mais velhos do que ela.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Lidar com seus pais sendo protetores na adolescência foi mais fácil para Devon do que ela imaginava que seria. Embora não tivesse dificuldades em mentir e às vezes achasse divertido fazer coisas escondido dos mais velhos, ela preferia passar os fins de semana em casa em vez de frequentar as festas às quais seu grupo de amigos era convidado.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Conhecida pela sua aptidão com tecnologia, não foi uma surpresa para ninguém quando Devon escolheu cursar Ciência da Computação na universidade. Após tirar um ano para fazer um mochilão pela costa oeste americana, ela se mudou para Berkeley, onde estudou na Universidade da Califórnia até os 23 anos, retornando à sua cidade natal ao fim da graduação.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Apesar de sempre ter amado Portland e de sentir saudades de casa, o principal motivo para ter retornado à cidade em vez de explorar o — muito mais promissor — mercado de trabalho da Califórnia foi para que pudesse ficar mais próxima de sua mãe, que há algum tempo sofria de uma doença grave. Em uma reviravolta digna de um conto de fadas, não muito tempo depois da morte da mãe, seu pai já estava noivo de uma outra mulher, muito mais jovem e detestável aos olhos de Devon.
‎ ‎ ‎ ℑ. ‎ Aos 28 anos, extremamente dependente das novas tecnologias, Devon praticamente se esqueceu de como era viver em um mundo em que cada pedaço da sua vida não estivesse integrado em algum dispositivo smart para otimizar a sua rotina. Sendo mulher, teve que se esforçar muito para tentar alcançar um lugar de prestígio na indústria de softwares gráficos e ela poderia dizer que quase chegou lá. Estava no meio da entrevista do emprego dos seus sonhos quando abriu o livro por acidente e foi enviada para o Mundo das Histórias.
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HEADCANONS
Nunca assistiu muitos filmes infantis mesmo quando era criança, por isso não reconhece alguns dos personagens no Mundo das Histórias. Tem uma memória especialmente traumatizante dos vilões graças a uma viagem que sua família fez ao Disney World em que a menina passou todo o tempo com medo dos atores fantasiados.
Não é uma pessoa naturalmente ativa, mas, por influência dos pais, sempre esteve envolvida em alguma atividade física. Praticou balé na infância, fez parte do time de vôlei da escola até o seu último ano e jogou tênis na faculdade. Esse último se tornou um hobby que ela pratica até hoje.
Tem um gato no mundo real e talvez sua maior preocupação seja não saber se tem alguém cuidando dele na sua ausência.
Um dos seus hobbies na adolescência era participar de fóruns de discussão online. Quando se sentia muito entediada, Devon até criava contas fake para alimentar teorias da conspiração nas quais ela nem sequer acreditava.
É conhecida nos seus círculos sociais por ser sempre a última pessoa a chegar nos lugares e a primeira a ir embora. Isso acontece, em parte, por não gostar de eventos sociais, mas também porque tem dificuldade de gerenciar seu tempo.
Parou de falar com seu pai desde o casamento com a madrasta, ao qual ela fez questão de não ir. Embora insista que não quer mais manter contato com ele, Devon tem medo de que, pela sua idade mais avançada, seu pai possa falecer sem antes terem feito as pazes.
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pecaveis · 4 months ago
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Sobre nossa música
Então me peguei as 22 horas escutando nossa música, sim a nossa, aquela que você me mostrou no primeiro dia em que nos conhecemos. E enquanto eu assistia o clipe junto com a tradução eu sentia você olhando pra mim enquanto eu viajava naquela canção pensando que quem quer que a havia escrito, a havia escrito para nós. Porque cada parte se encaixava. Não somente da música, da melodia, e da letra. Mas de nós. Desde olhei seus olhos pela primeira vez meu coração disse “é ela” é meu cérebro pela primeira vez não fez uma guerra conta ele, por incrível que pareça ele concordou. Mas vou te confessar, depois de estar em tantos cacos de passar por tantas pessoas ruins e estar com tantas cicatrizes eu havia dito para o universo que eu daria somente mais uma chance para o “amor”, e coloco entre aspas porque antes de você aparecer para mim ele era apenas o que contavam em histórias infantis sobre o príncipe e à princesa e o seu felizes para sempre. E as pessoas que passaram pela minha vida me mostraram ia visão completamente diferente desse tal de amor que pregam em livros, filmes, e histórias, e eu já estava tão exausta de tentar e sempre acabar na mesma coisa. Então decidi dar somente mais uma chance. Estava realmente cansada de só aceitar migalhas e as vezes até menos que isso. Eu queria alguém que amasse na mesma intensidade que eu. Que não tivesse medo de falar o que estivesse sentindo, por mais que parecesse emocionada como dizem. E eu amo ser emocionada, demonstrar, e encontrei alguém que ama isso na mesma intensidade que eu, a conexão é inexplicável. Eu queria alguém emocionada como eu, mas que se entregasse por inteiro, não queria metades. Então você apareceu, com esse sorriso tão doce, com esse jeito que me conquistou não somente com suas palavras mas principalmente com suas atitudes. E era exatamente isso e cada pedacinho que faltava em colar em mim eu encontrei em você. Eu sei que tenho mais de um milhão de defeitos e por isso digo que se não for com você que eu vou casar não vai ser com mais ninguém. Porque eu tenho a certeza que você é a mulher da minha vida. Espero que fique e não só nos momentos bons como a maioria fez e faz. Eu passaria horas só olhando pra você, e admirando a pessoa incrível e forte que você é, ainda não consigo acreditar que “nos quarenta e cinco minutos do segundo tempo” Deus te trouxe pra mim exatamente do jeitinho que eu pedi. Então me perdoa meu jeito birrento, grossa de ser as vezes. Mas nunca e em nenhum momento duvide do meu amor por você. A cada dia que passa eu me apaixono por cada detalhe seu. Quero que você seja minha, não só hoje, mas pra vida toda, eu te lobo.
- Eu te lobo.
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polisena-art · 10 months ago
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Oioi! Eu sempre quis saber onde você consegue ler as comics do Panchito mas nunca achei nem em inglês ou espanhol
OIII!!! ENTÓN... Eu não leio as histórias do Panchito nem em inglês ou em espanhol, eu só leio os quadrinhos dele que vem junto das revistinhas do Zé Carioca, ou seja, em português. Eu tenho acesso a elas via canal de telegram.
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