#História das Religiões
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canaldefrasesbiblicas · 1 year ago
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História da Religião: Origens, Evolução e Diversidade
História da Religião: Origens, Evolução e Diversidade Você já se perguntou como as religiões surgiram e se desenvolveram ao longo do tempo? A História da Religião: Origens, Evolução e Diversidade é um campo de estudo que busca responder a essas perguntas e muitas outras relacionadas à evolução das crenças e práticas religiosas em diferentes culturas e épocas. Desde os tempos mais remotos, as…
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edsonjnovaes · 1 year ago
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Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo
Você deve saber quem foi Jesus, mas já parou para pensar em quem ele não foi? Cogumelo Jesus reúne os papeis mais absurdos que já foram atribuídos a Cristo ao longo dos séculos: de rebelde da luta armada a monge budista, de mágico a homem divorciado, de Júlio César a Calígula. HarperCollins Brasil Em Cogumelo Jesus e outras teorias bizarras sobre Cristo, o escritor Paulo Schmidt reúne e…
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lizastars · 3 months ago
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A História da Bruxaria (parte 1)
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Olá, nesse post falarei um pouco sobre a história da bruxaria, apenas o básico pra quem se interessa. Alguns tópicos serão:
🔹️origem etimológica de algumas palavras
🔹️diferença de wicca, bruxaria natural e feitiçaria
🔹️festividades do paganismo
🔹️alguns livros recomendados
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Bem, inicialmente começando pela origem etimologica da palavra, a primeira definição mais antiga diz que bruxaria e feitiçaria são a mesma coisa, a segunda é a definição histórica europeia que diz que bruxa quer dizer adorador(a) do diabo (explicarei isso melhor), e a definição moderna tem como definição a bruxaria como tudo que as pessoas que seguem as práticas pagãs e possuem ligações com a espiritualidade fazem.
Perceba que não existe uma definição exata para essas práticas porquê elas são muito complexas e possuem diversas origens já que historicamente, nunca antes na humanidade se definiu todas essas práticas num conjunto e chamaram de "bruxaria", isso é algo bem moderno. No caso da Wicca por exemplo, ela não é uma religião antiga que sobreviveu de gerações pra gerações, de família pra familia ou etc mas sim uma religião criada no inicio do século XX por Gerald Gardner, um ocultista britanico que reuniu várias práticas antigas da bruxaria e transformou numa religião neopagã, centrada na veneração da natureza e da magia. Wicca vem do inglês arcaico ( o ingles arcaico também deu origem a palavra Witchcraft) que quer dizer praticante da magia do sexo masculino. E por sinal, importante dizer que a origem dessas palavras NÃO SÃO CELTAS, diferente do que se prega na internet.
Para aqueles que se interessam mais pelas origens etimologicas da magia, recomendo o livro A Deusa Branca de Robert Graves
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Antigamente os humanos eram mais próximos da natureza e a feitiçaria era considerada a mesma coisa que a bruxaria, porquê era tido como algo natural do ser humano, que no início da humanidade sequer viviam em casas, com o tempo, o trabalho com a magia foi considerado uma ciência da antiguidade até o séc XVI. Lyyn Thordike defendia que muitos magos do século XV e XVI também eram cientistas.
A bruxaria hoje é uma concha de retalhos digamos de prática antigas, que tem raízes no paganismo antigo. O paganismo embora hoje seja uma palavra carregada com teor religioso, representa na verdade um período historico onde a pessoas cultuavam a natureza, os ciclos, o sol e a lua, e os consideravam seus deuses. É um termo muiro amplo geograficamente porque em toda parte do mundo antigo conseguimos ver o paganismo, sendo considerado até mesmo por alguns historiadores, como a primeira forma de culto e religiosidade da humanidade, então conseguimos achar varias crenças de diferentes partes do mundo que englobam esse termo. Exemplos de povos pagãos eram os egípcios, gregos, romanos e celtas.
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Outro livro pra quem se interessa mais no assunto é "História da Bruxaria: Feiticeiras, hereges e pagãs" por Jeffrey Burton Russel. Outro para quem se interessou pela parte científica recomendo "A history of magic and experimental science" por Lynn Thorndike.
Bem, com a queda do Imperio Romano e o início da Idade Média o, termo pagão comecou a ser usado de forma pejorativa para denominar por exemplo, quem não era batizado ou não tinha religião. Essas práticas antigas foram proibidas na Europa e seus deuses foram considerados demoníacos. Outra coisa que acontecia eram as heresias. Embora aquelas práticas tivessem sido banidas, elas ainda existiam na crença popular e muitos fiéis por não terem contato com a Bíblia afinal a maioria da população da época era analfabeta e não entendia latim, criavam suas próprias vertentes do cristianismo, muitas delas moldadas em crenças pagãs, essas vertentes foram consideradas heresias pela Igreja Católica e alguns exemplos dela eram o arianismo, helenismo etc. Se você reparar bem, muito dessas vertentes do cristianismo que foram criadas na época tem muito haver com religiões antigas, mostrando que elas não morreram no imaginário popular.
No neo paganismo, não temos tanta conexão assim como os povos antigos tinham com a natureza, se queremos natureza vamos num parque da cidade tomar um ar, se queremos temperos, vamos num mercadinho etc, por isso o neo paganismo tenta adptar essas práticas antigas pros dias atuais para quem sente uma conexão com a magia e a natureza. Wicca é uma dessas práticas, mas você também pode fazer parte da bruxaria natural sem precisar seguir uma religião.
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No estudos sobre essas religiões se descobriu que esses povos tinham oito festivais que são os Sabbaths, chamados hoje de Samhain, o solstício de inverno, Yule, Imbolc, Ostara, Beltane, Lammas e Mabon.
vou falar sobre eles na parte 2 e sobre a Roda Mista, do Sul e do Norte!! Obrigado por ter lido ate aqui!
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criador · 10 months ago
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A divina existência
É muito estranho estar vivo. Compreender como é possível estar aqui, ciente e consciente de si mesmo. Não saber se somos fruto do acaso ou criação de algo único, perfeito e divino. Perfeitos nós não somos, mas esse é o chiste, é o que torna tudo tão importante, o que justifica nossos atos e define nossos anseios. Sem a imprevisibilidade, as emoções, o paradoxo, viver não seria essa aventura complexa, e nós não seriamos seres tão inteiros, tão cheios de nós mesmos. As nossas contradições nos fazem ser aquilo que somos. É difícil enxergar propósito em algo que você não planejou, escolheu e nem sabe de onde vem ou para onde vai, algo que estava com você desde que você se lembra e o acompanha até este exato momento: a vida. Se nós somos seres biológicos, adaptados a um mundo hostil e controverso, uma espécie que evoluiu através de milhares de anos e aos poucos dominou a caça, desenvolveu a tecnologia, criou a linguagem, a sociedade, a violência. Se somos esse modelo que aprendeu a viver aos poucos, ergueu civilizações, fundou templos, criou ritos, templos, religiões. Se somos parte de algo muito maior do que qualquer um de nós um dia sonhou, então como podemos ser tão frágeis, maldosos, corruptíveis? Se nós aprendemos a dar sentido à tudo a nossa volta, por que por tantas vezes é tão difícil dar sentido à própria vida? As perguntas para as quais não temos respostas nos amedronta, nos assombra. Um dia nascemos, passamos a vida inteira tentando sobreviver, buscando caminhos e meios de estar no mundo, mas quando chega o fim da vida, o que acontece? Para onde vai essa imensa efusão de pensamentos, idealizações, de mundos inteiros que existem dentro de nós? Para onde vai a nossa consciência? Consciência essa que se desenvolve rapidamente ao passo em que crescemos, mas que, com a finitude, se esvai. Muitos dizem que ela continua viva dentro do nosso espírito, essa forma que vibra em outra sintonia, que emana uma energia de outro mundo, que tem a forma do nosso corpo, nossos traços, nosso rosto, e ali repousa após a morte. Mas e se isso não for possível, então o que acontece com quem somos quando nosso tempo termina? Ficamos eternizados na história, viramos memória, saudade no peito daqueles que nos amaram? E quando o tempo passar, o mundo girar e pó for tudo aquilo que conhecemos, quem ira se lembrar de nós? Para onde terá ido nossa história, tudo aquilo que construímos? Eu me recuso a crer que somos reflexo da casualidade, apenas massa, ossos e carne. O que somos capazes de fazer: a arte, as línguas, a poesia, o cinema, a música... O que nós sentimos, o que expressamos, o amor... Tudo isso está além da nossa própria compreensão, é como se fosse algo natural à existência humana. Ninguém é capaz de explicar como seres tão complexos, imperfeitos e fúteis, são capazes de criar, criar... A criação é algo tido como divino, e de divino nós não temos nada, ou quase nada... Mas a vida, quem pode explicar a origem da vida? O que é a vida? No princípio, era o verbo, e o verbo... Puf! Vida! É difícil definir o que somos. Somos causa e consequência, indivíduos predestinados, sorte e azar? O meu peito se nega a aceitar outro significado que dê sentido a nossa existência que não seja o deleite, o desfrute, o gozo, o prazer, o amor. Todas aquelas coisas que nos movem, a ira, a raiva, o tesão, a dor, tudo isso traz sentido ao que somos, nos faz ser mais do que pensamos ser, nos leva além, e todas as coisas boas que esse emaranhado conflituoso nos faz sentir, imaginar, faz com que tudo ganhe sabor, que a vida ganhe brilho e que viver seja uma recompensa por algo que sequer fizemos esforço para ter. Eu sei, há coisas tenebrosas no mundo, mas eu tenho certeza que não deveria ser assim, que não nascemos para ver isso. É aí que entra a casualidade, afinal, Deus lança dados? Quem é Deus? Onde ele está e como ele consegue se comunicar com a gente? Ele nos criou ou nós criamos ele? Isso importa? Todos esses questionamentos só são possíveis porque um dia eu vi a luz, segui a luz, e aqui estou. Que outra atribuição eu deveria dar a minha existência?
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idollete · 11 months ago
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𓈒ㅤׂㅤ𐙚 ࣪ 𓈒ㅤׂ ⭒ regras do blog
escrevo essencialmente smut. em headcanon, posso escrever algo mais soft. no geral, esse é um perfil para maiores de idade;
escrevo conteúdo heterossexual e sáfico. nesse perfil não será aceito nenhum tipo de preconceito;
a frequência de postagem nem sempre será regular! tenham em mente que eu sou uma pessoa com uma vida universitária fora daqui e com responsabilidades e obrigações, por isso, alguns pedidos podem demorar, mas estou sempre me esforçando para entregar todos eles;
em relação a pedidos: eles estão FECHADOS no momento;
não tenham receio de serem específicas com o que querem escrever. além disso, eu adoro desenvolver ideias com vocês, então também aceito pedidos mais abertos;
nem todos os pedidos serão aceitos. não levem para o pessoal, mas não é tudo que me dá prazer e/ou criatividade para escrever;
os pedidos podem ser feitos tanto nas asks quanto por mensagens;
NÃO escrevo sobre , religiões, food play, incesto, rape play e mommy kink;
algumas histórias podem possuir um conteúdo sensível, mas tudo sempre será sinalizado no início de todos os posts. leiam atentamente, por favor, todas as informações estarão disponibilizadas previamente;
escrevo somente com pessoas +21;
as histórias não possuem descrições físicas da personagem/leitora, nomes, "____" ou "s/n", tento ser o menos específica possível na maioria para que todas possam ler e se sentirem representadas de alguma forma. no entanto, especificamente para pedidos mais detalhados, posso acrescentar características desejadas;
meu conteúdo é 100% autoral e eu coloco muita dedicação nele, além de dispor do meu tempo para construir um material. então, não aceito plágios;
para conferir a lista completa sobre quem escrevo, clique aqui.
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01298283 · 4 days ago
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Estou escrevendo um livro que aborda a dolorosa realidade das vítimas de abuso e violência institucional. Este projeto tem como objetivo expor as falácias do sistema que,em vez de proteger,contribui para a marginalização das vítimas,transformando-as em vilãs e até mesmo em "loucas" e "mentirosas".
O meu compromisso é revelar o que acontece por trás das portas fechadas,onde as vítimas são julgadas,culpabilizadas e,muitas vezes, silenciadas. Através deste livro,quero dar voz àqueles que sofreram injustiças e mostrar como o sistema falha em acolher quem precisa de ajuda.
Se você é uma vítima de abuso ou violência institucional e deseja compartilhar sua história, eu te convido a enviar um depoimento em inbox. Seu relato será tratado com respeito e confidencialidade,e terá um impacto fundamental na construção desta obra. Este espaço é seu,um lugar seguro para ser ouvido.
Observações:
Desativei meu canal no YouTube porque agora posto meus vídeos nos meus Blogs.
Caso queira compartilhar seu relato,ele será mantido como anônimo na história e usarei nomes fictícios para preservar às identidades.
Vou expor o que às vítimas atravessam e em como são tratadas não apenas pelo sistema mas também pela sociedade e instituições religiosas moralistas e conservadoras.
Apontarei principalmente os abusos que psicólogos,assistentes sociais e psiquiatras da rede pública cometem,marginalizando às vitimas,violando e elaborando relatórios e laudos manipulados para prejudicar vítimas,onde qualquer reação da vítima diante de uma violação é vista como "doença mental" ,"instabilidade" e "manipulação",além,das inúmeras distorções onde cada palavra ou sentimento dela é condenado ou distorcido,enquanto algozes são canonizados independente do que tenham feito.
Aspectos do machismo estrutural,patriarcado e misoginia.
O Preconceito/racismo religioso que acontece com vítimas que não seguem religiões conservadoras e cristocêntricas,e por esse fato são condenadas e malvistas.
Em como esses órgãos protegem algozes e crucificam vítimas,mantendo amizades em oculto.
Em como a palavra do algoz é acatada independente de provas e a palavra da vítima vista como "mentira,manipulação doenças mentais".
Eu não tenho um prazo de elaboração estipulado,estou realizando com calma e paciência e vou utilizar uma dinâmica informal e descontraída onde qualquer tipo de público tenha acesso e entendimento. O importante é manter a história registrada e a realidade do que de fato acontece por trás de todas às fantasias pregadas com aparência de "paraíso", "ajuda e acolhimento".
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realprvncess · 6 months ago
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Era Uma Vez… Uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! HÁ, sim, estou falando de você ANGÉLIQUE VIVIENNE GRIMALDI. Você veio de MONTE CARLO, MÔNACO e costumava ser PRINCESA, SOCIALITE, PROGRAMADORA, EMPRESÁRIA E FILANTROPA por lá antes de ser enviado para o Mundo das Histórias. Se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava FAZENDO BORDADO LIVRE, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! Tem gente aqui que estava montando em dragões. Tá vendo só? Você pode até ser CORRETA, mas você não deixa de ser uma baita de uma OBSTINADA… Se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de FORA DA LEI na história TANGLED… Bom, eu desejo boa sorte. Porque você VAI precisar!
my girl's ready to take control, she just blows my mind
A princesa Angélique, popularmente conhecida como Angie, nasceu no dia 15 de janeiro de 1995 na família real do Mônaco, imersa desde jovem em um ambiente de alta sociedade e responsabilidades. Inserida nas melhores instituições de ensino da Europa, ela se destacaria não apenas pelo brilhantismo natural, mas pela dedicada formação em Engenharia da Computação no MIT, nos Estados Unidos, e sua habilidade diplomática e carisma também nato. Além disso, Angie possui um verdadeiro compromisso com causas filantrópicas e uma grande paixão pela programação e sua capacidade de realizar grandes feitos na vida das pessoas.
Considerada uma verdadeira prodígio, foi uma aluna mais que exemplar na faculdade do Massachussets, e em seu penúltimo ano, abriu a própria empresa de tecnologia chamada Engel. A Engel é uma empresa focada em tecnologia biomecânica especializada em próteses avançadas para braços e pernas. A equipe, composta por engenheiros e médicos especialistas, está atualmente desenvolvendo aparelhos auditivos e outras inovações, ainda na fase de pesquisa, nos últimos dez meses. Apesar dos altos custos de produção, a princesa faz doações de próteses regularmente por meio de um programa de sorteio que já possui muitos contemplados ao redor do mundo. No seu tempo livre, ela gosta de equitação, história da arte, palavras cruzadas e artesanato.
No momento em que foi abduzida para o Mundo das Histórias, Angie estava discutindo a relação com o namorado. No meio do bate-boca, anunciou que ia tomar um banho, levando consigo o livro novo. Preparou a banheira com sais, pegou a garrafa de vinho mais antiga da adega de casa e, depois de se acomodar confortavelmente, abriu o livro para começar a leitura. Foi então que, de repente, foi sugada pelo livro, encontrando-se do mesmo jeito como viera ao seu antigo mundo: nua e confusa.
Nota OOC: Apesar da diversidade cabelos nos gifs da FC, pode-se considerar que Angie é loira!
she only listens to the radio to see who's alive
Angie é muito correta. Muito mesmo. Nunca colou em uma prova sequer, ou então pagou alguém para fazer trabalhos e/ou exames! Nem é por pressão ou por ter sido criada como uma princesa que deve sorrir para as câmeras e ser sempre muito bem educada, mas porque ela é naturalmente assim. Uma goody two-shoes nata.
Ela curte muito looks clean, como terninhos e a completa ausência de estampas e mistura de texturas. Essa moda do Mundo das Histórias a deixa um pouco desconfortável. Não é acostumada a usar vestidos e nem peças extravagantes.
Se vê algo de errado acontecendo, se mete no meio! Isso é um dos aspectos de sua personalidade que a popularizou no Mundo Real.
Tem dois irmãos mais velhos e dois irmãos mais novos. É a filha do meio, mas não entende o meme por trás disso. É a favorita de seus pais e sabe disso.
Por causa dos feitos da sua empresa, um pouco de ego cresceu nela. Se acha a mais inteligente da sala. Estar no Mundo das Histórias, onde não é nem de longe a pessoa que mais sabe, está a matando por dentro.
Sua visão de vida é puramente lógica. Não gosta de esoterismos, religiões, nem nada do tipo, mas não julga quem recorre a tais crenças. Só não servem para ela.
Inspirações: Blair Waldorf e Serena van der Woodsen (GG), Amy Santiago (B99), Kat Stratford (10TIHAY).
she wakes up scared of getting old, she don't feel no shame
Conexões platônicas
NAKED FREAK-OUT: como descrito acima, Angie foi transportada para o Mundo das Histórias completamente pelada! Eugene/Flynn foi a pessoa que a viu nessa situação e que a ajudou. Ela é muito a grata a ele e meio que se agarrou ao mesmo durante esse tempo todo. É a pessoa mais próxima que ela tem.
THIS LOSER IS YOU (canons only): ao chegar numa terra desconhecida da qual ela não sabe nada sobre nada, a princesa surtou um pouco. Muse escutou todo o ataque de pelanca, enquanto ela berrava aos quatro ventos que era isso e aquilo e que nada disso deveria acontecer com alguém como ela e pensou, com razão, que ela era muito arrogante, e desde então tem se dedicado a fazê-la sofrer! Angie não é esnobe, mas com Muse... ela é, até o último fio de cabelo!
BETTY AND VERONICA: eu gostaria muuuito de uma Veronica para a Betty ansiosa, golden girl, girl next door, tudo tem que ser perfeito da Angie!!! Aberto para qualquer gênero.
TBA
Conexões românticas
SLAP-SLAP-KISS: com base no último evento (RIP Lancelot), gostaria de alguém que a Angie não se deu desde o dia um no Mundo das Histórias, mas a tensão sexual é inegável. Como acreditavam que nunca mais iriam se ver, resolveram ceder ao que sentiam e se beijaram em uma das festas! Agora... fica em aberto as consequências desse beijo. Aberto para qualquer gênero.
ALL GIRLS WANT BAD BOYS (canons only): esse personagem é um vilão ou um anti-herói vilanesco, mas ela tem essa síndrome chamada I Can Fix Him. Tudo que ela encontra quebrado, quer consertar, e com esse Muse não vai ser diferente. Ela realmente acha que pode convertê-lo para a bondade ou, pelo menos, a decência.
TBA
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falangesdovento · 1 year ago
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- Desaprendendo as mentiras -
“... NEGROS NÃO SÃO DESCENDENTES DE ESCRAVOS, COMO DIZEM OS LIVROS ESCOLARES. SÃO DESCENDENTES DE CIVILIZAÇÕES AFRICANAS, DE REINADOS FORTES E PODEROSOS. SÃO DESCENDENTES DE REIS, RAINHAS, PRÍNCIPES E PRINCESAS. SÃO PARENTES DE HOMENS E MULHERES QUE DESENVOLVERAM A ESCRITA, A ASTROLOGIA, AS CIÊNCIAS E AS PIRÂMIDES. SÃO FRUTO DE UM POVO QUE DESENVOLVEU AS TÉCNICAS AGRÍCOLAS E QUE DOMINA A MEDICINA ALTERNATIVA. SÃO FRUTO DE UM POVO QUE CONHECE AS FOLHAS E COMO DESPERTAR O PODER DELAS”.
Ricardo de Andrade (Arqueologia e História da Religiões)
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ministeriofaladeus · 2 years ago
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Nossa vida é marcada por um antes e um depois de Jesus, que veio e dividiu a história de forma efetiva. Do mesmo modo como Jesus dividiu a história da humanidade, Ele também divide a história do homem. A nossa história é marcada pelo momento em que Jesus Cristo entra na nossa vida, na nossa história. Provérbios 14:12 diz: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”. A Palavra de Deus é simples e todos precisamos conhecê-la e conhecer Jesus, pois sem Ele nada podemos fazer. Temos vivido um tempo em que o homem quer, por ele mesmo, encontrar sentido para sua vida, preencher com qualquer coisa o vazio que carrega dentro do peito, se esquecendo de que somente Deus pode preenchê-lo. Pare de pensar que toda religião é boa, que basta apenas seguir "direitinho" que todas levará para o Céu. Mentira, não se engane, Jesus Cristo não é uma religião e Ele está acima de todas as religiões. Entenda que Cristo não veio instituir uma religião, Ele veio para que pudéssemos saber que Ele é o caminho que nos leva a Deus. Em João 14:6 Ele diz: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim”. Jesus é o único caminho, e não sou eu que digo isso, foi o próprio Senhor que nos disse essa verdade por meio das Escrituras e não por meio de religiões diversas. Por isso, perceba que o Senhor não é uma opção Ele é o caminho, o qual fará com que todas as áreas da sua vida tenham sentido, sejam o que Deus planejou para você. Jesus jamais será e pode ser a segunda ou terceira opção em sua vida. Ou Ele é a primeira opção, ou seja, tudo na sua vida, ou Ele não é nada. Ou você o tem como seu Senhor e Salvador ou não. Seguir a Jesus é ir até Ele, conforme Ele instruiu: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mateus 11.28-29). CONTINUAÇÃO NOS COMENTÁRIOS.👇🏻👇🏻 - #palavradedeus #bibliadiaria #boanoite #deusébom #jesus #maravilhosagraca #salvacao #sabedoria #espiritosanto #devocional #milagre #jesusteama #versiculo #reinodedeus #ministeriofaladeus https://www.instagram.com/p/Cqbfe2trFIZ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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irunevenus · 3 months ago
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Vampiros e Bruxas: O Uso da Morte e do Sangue de Crianças em Mitos, Religiões Antigas e Crenças sobre a Juventude Eterna
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A figura do vampiro e da bruxa tem sido, por séculos, sinônimos de maldade e poder sobrenatural. Ambos compartilham uma característica sombria: a crença no uso da morte ou do sangue de crianças para rejuvenescer ou adquirir poderes especiais. Esses mitos, que alimentam a imaginação popular, possuem raízes profundas em antigas práticas religiosas, rituais de sacrifício humano e crenças sobre o poder vital do sangue. Neste artigo, vamos explorar a interseção entre vampiros, bruxas e o uso do sangue infantil como um elixir da juventude eterna, mergulhando na realidade das religiões antigas e crenças ao longo da história, e investigando a controversa teoria moderna sobre o andrenocromo, que liga celebridades ao suposto uso dessa substância como método de rejuvenescer.
Vampiros, Bruxas e o Sangue de Crianças: Mitos e Medos Compartilhados
Tanto o mito dos vampiros quanto o das bruxas contém elementos relacionados ao uso do sangue humano — especialmente o sangue de crianças — para alcançar poder, longevidade e juventude. Esses mitos, embora diferentes em suas raízes culturais, refletem o mesmo desejo humano por imortalidade e rejuvenescimento, utilizando a vida e a vitalidade dos outros como uma forma de alimentar o próprio corpo e alma.
Vampiros: Sangue como Fonte de Imortalidade
Os vampiros são retratados como seres imortais que precisam do sangue dos vivos para manter sua juventude e vigor. O ato de sugar sangue, especialmente de jovens ou crianças, é visto como uma maneira de absorver a vitalidade e energia da vítima. Esse conceito está presente em mitos antigos, como o das estriges da mitologia romana, espíritos demoníacos que se alimentavam de crianças.
Na cultura europeia medieval, vampiros eram temidos não apenas por sua imortalidade, mas também pela crença de que atacavam as pessoas mais vulneráveis, como crianças, para garantir sua sobrevivência. O sangue das crianças era considerado especialmente poderoso, pois simbolizava pureza, vitalidade e força vital, o que tornava essas vítimas as mais desejáveis para vampiros que buscavam a juventude eterna.
Bruxas: Sacrifícios e a Busca por Juventude
As bruxas, por outro lado, são frequentemente associadas ao sacrifício infantil, tanto na literatura quanto nas lendas. A história das bruxas canibais que se alimentam de crianças aparece em várias culturas, incluindo o famoso conto de Hansel e Gretel, onde uma bruxa atrai crianças para devorá-las. Na Europa medieval, acreditava-se que as bruxas realizavam rituais de magia negra em que utilizavam o sangue e os corpos de crianças para obter juventude e poder.
A Condessa Erzsébet Báthory, conhecida como a Condessa Sangrenta, é um exemplo de como essas crenças foram projetadas na realidade. Báthory foi acusada de torturar e assassinar jovens mulheres para se banhar em seu sangue, acreditando que isso preservaria sua juventude. Embora as acusações possam ter sido exageradas, a história de Báthory reflete a antiga crença no poder do sangue para manter a vitalidade e retardar o envelhecimento.
Sacrifício Humano e Religiões Antigas: O Sangue como Elixir da Juventude
O conceito de que o sangue, especialmente o de crianças, poderia ser utilizado para propósitos mágicos e rituais não é exclusivo dos mitos de vampiros e bruxas. Muitas religiões antigas praticavam sacrifícios humanos, incluindo o de crianças, acreditando que isso apaziguaria deuses, garantiria boas colheitas, traria prosperidade e, em alguns casos, prolongaria a vida dos participantes.
Sacrifícios Humanos na Antiguidade
Um dos exemplos mais conhecidos de sacrifícios humanos é o da civilização asteca, que realizava rituais em que as vítimas, frequentemente prisioneiros de guerra, eram sacrificadas aos deuses. Entre os astecas, o coração era removido enquanto a vítima ainda estava viva, e o sangue era oferecido aos deuses. Embora a prática tenha se concentrado mais em prisioneiros do que em crianças, o sacrifício de jovens também ocorria em ocasiões específicas, com a crença de que o sangue jovem era mais puro e poderoso.
Na antiga Cartago, havia práticas que envolviam o sacrifício de crianças ao deus Baal-Hammon, especialmente em tempos de crise ou necessidade de bênçãos. Essas práticas eram vistas como uma forma de apaziguar as divindades e garantir proteção ou prosperidade à comunidade.
O Andrenocromo e o Suposto Uso por Celebridades: Realidade ou Teoria da Conspiração?
Nos tempos modernos, a ideia de que o sangue de crianças poderia ser utilizado para rejuvenescer ganhou nova vida através da controvérsia em torno do andrenocromo. O andrenocromo é uma substância química derivada da oxidação da adrenalina (epinefrina), e tem sido objeto de várias teorias conspiratórias, que afirmam que ele é extraído do sangue de crianças em rituais e usado por elites, incluindo celebridades, como uma espécie de "elixir da juventude".
O que é Andrenocromo?
O andrenocromo é um composto real, estudado principalmente no contexto da neurociência. No entanto, ao contrário do que algumas teorias sugerem, não há evidências científicas de que o andrenocromo tenha propriedades rejuvenescedoras ou de longevidade. A ideia de que o andrenocromo pode prolongar a juventude foi popularizada pela ficção, mais notavelmente no livro "Medo e Delírio em Las Vegas" (1971), de Hunter S. Thompson, onde o composto é retratado como uma droga alucinógena de efeitos intensos.
Nas últimas décadas, teorias conspiratórias se espalharam online, alegando que celebridades e elites globais utilizam o andrenocromo, extraído do sangue de crianças traumatizadas, para manter a juventude e o poder. Essas alegações, embora amplamente desacreditadas por especialistas, persistem como parte de um submundo conspiratório que mistura medos antigos com narrativas modernas.
Realidade ou Fantasia?
Embora existam práticas legítimas de pesquisa sobre o papel da adrenalina no corpo, não há absolutamente nenhuma base científica para as alegações de que o andrenocromo tenha qualquer poder de rejuvenescer ou prolongar a vida. Assim, as conexões entre celebridades e o uso de andrenocromo para juventude eterna são infundadas e não passam de uma versão moderna de antigos mitos de consumo de sangue.
Sangue como Simbolismo de Vida, Poder e Juventude
O sangue, ao longo da história, foi visto como um símbolo de vida, poder e força vital. Em muitas culturas, o sangue era considerado sagrado, sendo utilizado em rituais para conectar os seres humanos aos deuses, à natureza ou à eternidade. A crença de que o sangue poderia oferecer poderes especiais, como longevidade ou imortalidade, está profundamente enraizada em tradições místicas e mitológicas.
Na Idade Média e na Renascença, o sangue jovem, particularmente o sangue de crianças, tornou-se associado ao rejuvenescimento. Embora as lendas de bruxas e vampiros tenham distorcido essa ideia em histórias de horror, a crença no poder do sangue jovem permaneceu presente na cultura popular, alimentando medos sobre o sacrifício infantil e o desejo pela juventude eterna.
Conclusão
Os mitos de vampiros e bruxas, ambos centrados no uso da morte ou do sangue de crianças para fins de rejuvenescimento e imortalidade, estão profundamente enraizados em antigas práticas religiosas e crenças culturais. Embora esses mitos sejam amplamente fantasiosos, eles refletem um medo humano universal: o envelhecimento e a mortalidade. O desejo por juventude eterna é uma constante histórica, e o sangue — tanto em antigas religiões quanto em teorias modernas conspiratórias como as do andrenocromo — continua a ser visto como um veículo simbólico para transcender os limites da vida.
Através dos séculos, o uso do sangue, real ou imaginário, alimentou histórias de poder, medo e corrupção. E, embora as alegações de rituais contemporâneos envolvendo celebridades sejam infundadas, elas mostram como os mitos antigos ainda podem ressoar e evoluir nas complexidades da cultura moderna.
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encontroancestral · 2 years ago
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Conhecendo os Orixás: de Exu a Oxalá” é o livro de estreia da Editora Arole Cultural no universo infantil e abre o caminho para a coleção “Orixás Para Crianças”. Nele você vai conhecer as características e particularidades dos Orixás - os deuses e deusas das religiões afrobrasileiras - suas cores, dias da semana, comidas prediletas e as forças da natureza que comandam. Nos demais volumes da coleção você também vai conhecer os itans – mitos e lendas africanos - de cada um dos Orixás que, neles, viverão aventuras especialmente selecionadas para as crianças.
Composta por 18 livros escritos em linguagem simples e totalmente ilustrados, a cada volume um Orixá ganhará destaque com uma de suas histórias tradicionais, especialmente adaptados para as crianças em idade de alfabetização, ensinando valores fundamentais sobre amizade, respeito às diferenças, amor, família, generosidade, identidade, auto estima e muito mais! em primeira idade e em alfabetização.
💛✨️ Já estão disponíveis em nosso site os três primeiros! 🤍 Está na lista dos mais vendidos, inclusive. Orixá nas escolas. Para encomendar basta acessar o site (link na bio) ou chamar a gente no WhatsApp 💛✨️
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renaissanceofvenus · 3 months ago
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O nascimento de Vênus também tem um aspecto espiritual – ela é uma deusa nascida da natureza, associada ao amor e à harmonia. Na cultura afro-brasileira, a espiritualidade também tem uma conexão profunda com a natureza e o divino, especialmente por meio das religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. As divindades (orixás) são manifestações da força vital da natureza, assim como Vênus.A figura de Iemanjá, a orixá das águas e mãe de todos os orixás, compartilha paralelos com a história de Vênus, ambas nascidas do mar e associadas ao feminino, à fertilidade e à proteção. Iemanjá é reverenciada nas praias do Brasil, em especial no dia 2 de fevereiro, e seu culto é uma das maiores expressões culturais da diáspora africana no Brasil. Assim como Vênus, Iemanjá é uma figura que exalta o amor, a maternidade e o poder feminino, servindo como uma inspiração espiritual para a comunidade negra.
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inaeomulu · 4 months ago
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Quando decidi qual religião seguir e o que isso faria sentido em minha vida, visitei e estudei todas as religiões e acabei escolhendo a Umbanda. Não há um dia em que eu me arrependa de ter escolhido minha religião.
Eu amo ser umbandista, amo a doutrina e o preparo de cada obrigação. Conheço diversas pessoas que fazem parte e participam dessa doutrina.
O meu centro, aquele que sempre teve as portas abertas enquanto eu ainda estava na escolha, sempre esteve lá. Hoje, ele não está mais ativo, o legado daquele centro acabou, mas a caminhada da minha religião não.
Me despeço do meu centro e de tudo que vivi ali, e só tenho a agradecer por tudo o que fez e sei que, de alguma forma, ainda vai fazer.
Obrigada a todos que me acolheram. Nossa história continua, mas agora de outro canto de conforto e paz.
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orapazdapoesiasblog · 6 months ago
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Tabacaria
O poema do heterônimo Álvaro de Campos, com o famoso verso: tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Janelas do meu quarto,
Do meu quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é
(E se soubessem quem é, o que saberiam?),
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente,
Para uma rua inacessível a todos os pensamentos,
Real, impossivelmente real, certa, desconhecidamente certa,
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres,
Com a morte a pôr humidade nas paredes e cabelos brancos nos homens,
Com o Destino a conduzir a carroça de tudo pela estrada de nada.
Estou hoje vencido, como se soubesse a verdade.
Estou hoje lúcido, como se estivesse para morrer,
E não tivesse mais irmandade com as coisas
Senão uma despedida, tornando-se esta casa e este lado da rua
A fileira de carruagens de um comboio, e uma partida apitada
De dentro da minha cabeça,
E uma sacudidela dos meus nervos e um ranger de ossos na ida.
Estou hoje perplexo como quem pensou e achou e esqueceu.
Estou hoje dividido entre a lealdade que devo
À Tabacaria do outro lado da rua, como coisa real por fora,
E à sensação de que tudo é sonho, como coisa real por dentro.
Falhei em tudo.
Como não fiz propósito nenhum, talvez tudo fosse nada.
A aprendizagem que me deram,
Desci dela pela janela das traseiras da casa,
Fui até ao campo com grandes propósitos.
Mas lá encontrei só ervas e árvores,
E quando havia gente era igual à outra.
Saio da janela, sento-me numa cadeira. Em que hei-de pensar?
Que sei eu do que serei, eu que não sei o que sou?
Ser o que penso? Mas penso ser tanta coisa!
E há tantos que pensam ser a mesma coisa que não pode haver tantos!
Gênio? Neste momento
Cem mil cérebros se concebem em sonho gênios como eu,
E a história não marcará, quem sabe?, nem um,
Nem haverá senão estrume de tantas conquistas futuras.
Não, não creio em mim.
Em todos os manicômios há doidos malucos com tantas certezas!
Eu, que não tenho nenhuma certeza, sou mais certo ou menos certo?
Não, nem em mim…
Em quantas mansardas e não-mansardas do mundo
Não estão nesta hora gênios-para-si-mesmos sonhando?
Quantas aspirações altas e nobres e lúcidas —
Sim, verdadeiramente altas e nobres e lúcidas —,
E quem sabe se realizáveis,
Nunca verão a luz do sol real nem acharão ouvidos de gente?
O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquistá-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez.
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.
Mas sou, e talvez serei sempre, o da mansarda,
Ainda que não more nela;
Serei sempre o que não nasceu para isso;
Serei sempre só o que tinha qualidades;
Serei sempre o que esperou que lhe abrissem a porta ao pé de uma parede sem porta
E cantou a cantiga do Infinito numa capoeira,
E ouviu a voz de Deus num poço tapado.
Crer em mim? Não, nem em nada.
Derrame-me a Natureza sobre a cabeça ardente
O seu sol, a sua chuva, o vento que me acha o cabelo,
E o resto que venha se vier, ou tiver que vir, ou não venha.
Escravos cardíacos das estrelas,
Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama;
Mas acordamos e ele é opaco,
Levantamo-nos e ele é alheio,
Saímos de casa e ele é a terra inteira,
Mais o sistema solar e a Via Láctea e o Indefinido.
(Come chocolates, pequena;
Come chocolates!
Olha que não há mais metafísica no mundo senão chocolates.
Olha que as religiões todas não ensinam mais que a confeitaria.
Come, pequena suja, come!
Pudesse eu comer chocolates com a mesma verdade com que comes!
Mas eu penso e, ao tirar o papel de prata, que é de folhas de estanho,
Deito tudo para o chão, como tenho deitado a vida.)
Mas ao menos fica da amargura do que nunca serei
A caligrafia rápida destes versos,
Pórtico partido para o Impossível.
Mas ao menos consagro a mim mesmo um desprezo sem lágrimas,
Nobre ao menos no gesto largo com que atiro
A roupa suja que sou, sem rol, pra o decurso das coisas,
E fico em casa sem camisa.
(Tu, que consolas, que não existes e por isso consolas,
Ou deusa grega, concebida como estátua que fosse viva,
Ou patrícia romana, impossivelmente nobre e nefasta,
Ou princesa de trovadores, gentilíssima e colorida,
Ou marquesa do século dezoito, decotada e longínqua,
Ou cocote célebre do tempo dos nossos pais,
Ou não sei quê moderno — não concebo bem o quê —,
Tudo isso, seja o que for, que sejas, se pode inspirar que inspire!
Meu coração é um balde despejado.
Como os que invocam espíritos invocam espíritos invoco
A mim mesmo e não encontro nada.
Chego à janela e vejo a rua com uma nitidez absoluta.
Vejo as lojas, vejo os passeios, vejo os carros que passam,
Vejo os entes vivos vestidos que se cruzam,
Vejo os cães que também existem,
E tudo isto me pesa como uma condenação ao degredo,
E tudo isto é estrangeiro, como tudo.)
Vivi, estudei, amei, e até cri,
E hoje não há mendigo que eu não inveje só por não ser eu.
Olho a cada um os andrajos e as chagas e a mentira,
E penso: talvez nunca vivesses nem estudasses nem amasses nem cresses
(Porque é possível fazer a realidade de tudo isso sem fazer nada disso);
Talvez tenhas existido apenas, como um lagarto a quem cortam o rabo
E que é rabo para aquém do lagarto remexidamente.
Fiz de mim o que não soube,
E o que podia fazer de mim não o fiz.
O dominó que vesti era errado.
Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me.
Quando quis tirar a máscara,
Estava pegada à cara.
Quando a tirei e me vi ao espelho,
Já tinha envelhecido.
Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado.
Deitei fora a máscara e dormi no vestiário
Como um cão tolerado pela gerência
Por ser inofensivo
E vou escrever esta história para provar que sou sublime.
Essência musical dos meus versos inúteis,
Quem me dera encontrar-te como coisa que eu fizesse,
E não ficasse sempre defronte da Tabacaria de defronte,
Calcando aos pés a consciência de estar existindo,
Como um tapete em que um bêbado tropeça
Ou um capacho que os ciganos roubaram e não valia nada.
Mas o Dono da Tabacaria chegou à porta e ficou à porta.
Olhou-o com o desconforto da cabeça mal voltada
E com o desconforto da alma mal-entendendo.
Ele morrerá e eu morrerei.
Ele deixará a tabuleta, e eu deixarei versos.
A certa altura morrerá a tabuleta também, e os versos também.
Depois de certa altura morrerá a rua onde esteve a tabuleta,
E a língua em que foram escritos os versos.
Morrerá depois o planeta girante em que tudo isto se deu.
Em outros satélites de outros sistemas qualquer coisa como gente
Continuará fazendo coisas como versos e vivendo por baixo de coisas como tabuletas,
Sempre uma coisa defronte da outra,
Sempre uma coisa tão inútil como a outra,
Sempre o impossível tão estúpido como o real,
Sempre o mistério do fundo tão certo como o sono de mistério da superfície,
Sempre isto ou sempre outra coisa ou nem uma coisa nem outra.
Mas um homem entrou na Tabacaria (para comprar tabaco?),
E a realidade plausível cai de repente em cima de mim.
Semiergo-me enérgico, convencido, humano,
E vou tencionar escrever estes versos em que digo o contrário.
Acendo um cigarro ao pensar em escrevê-los
E saboreio no cigarro a libertação de todos os pensamentos.
Sigo o fumo como uma rota própria,
E gozo, num momento sensitivo e competente,
A libertação de todas as especulações
E a consciência de que a metafísica é uma consequência de estar mal disposto.
Depois deito-me para trás na cadeira
E continuo fumando.
Enquanto o Destino mo conceder, continuarei fumando.
(Se eu casasse com a filha da minha lavadeira
Talvez fosse feliz.)
Visto isto, levanto-me da cadeira. Vou à janela.
O homem saiu da Tabacaria (metendo troco na algibeira das calças?).
Ah, conheço-o: é o Esteves sem metafísica.
(O Dono da Tabacaria chegou à porta.)
Como por um instinto divino o Esteves voltou-se e viu-me.
Acenou-me adeus gritei-lhe Adeus ó Esteves!, e o universo
Reconstruiu-se-me sem ideal nem esperança, e o Dono da Tabacaria sorriu.
Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
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claudiosuenaga · 7 months ago
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Missa Negra: Religião Apocalíptica e o Fim das Utopias, de John Gray
Pode parecer um paradoxo, mas a política moderna explora o que há de mais arcaico e tenebroso na religião. Em Missa Negra: Religião Apocalíptica e o Fim das Utopias, o filósofo britânico John Nicholas Gray nos mostra que essa subversão é o tema-chave da história recente. Para isso, Gray analisa os conflitos mais destrutivos dos últimos séculos e chega à conclusão de que as religiões políticas exploraram o mito do Apocalipse como uma crença em um evento que mudaria o mundo e que levaria ao fim da história e de todos os seus conflitos.
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zinesumarex · 11 months ago
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Depois da ligação, Robert Miles trocou mais algumas mensagens com um ex-agente de campo que esteve pessoalmente com Sumarex. Ele aceitou colaborar...
A conversa é reveladora!
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Não temos muito tempo...
Seria preciso horas para desenrolar toda a Agenda em questão, mas acredito que eu consiga explicar parte do processo de Eliminação dos Potenciais que nasceriam no Brasil à partir da década de 80; e neste caso, o indivíduo não-cativado da Colônia de Sumaré e a razão de nossos planos e ações não terem funcionado exatamente com ele.
Falarei primeiro sobre a construção da nossa Agência... isso será importante para entendermos o contexto.
Tudo começa há cerca de um século atrás, numa das fraternidades ocultas nos ramos da Maçonaria Inglesa. Esse pequeno e seleto grupo, composto apenas por homens e do mais alto posto social, havia chegado ao consenso de que era a hora de lançar mão do plano mais ardiloso e sem escrúpulos da história de toda a humanidade: o controle total do destino das pessoas na Terra.
Parece coisa de gibi, mas veja: o que mais faltava aos detentores de todas as frentes de poder senão mais poder? Poder total sobre o outro, onde quer que ele esteja. Para que isso fosse possível, durante anos eles estiveram estudando e coletando dados das mais variadas fontes de pesquisa, de diversas culturas e inclinações filosóficas. Desde Alexandria não se sabia tanto...
- Você disse que falaria sobre a Agência...
Depois de conceberem o plano, eles passaram imediatamente e colocá-lo em prática: A primeira coisa que fizeram foi edificar um campo de treinamento; agentes seriam usados para a devida execução das manobras. Dez especialistas trazidos diretamente do seio da Ordem encabeçaram um grupo de cem pessoas. Essas primeiras cem foram treinadas no Nível A de execução. As próximas mil foram treinadas no Nível B por essas cem primeiras, e assim por diante... Até chegarem ao número expressivo de um milhão, cento e onze mil, cento e dez agentes treinados.
Dessa forma estabeleceram uma hierarquia natural, tanto para ordens de comando como para resguardarem a identidade dos primeiros dez agentes.
Todos eles, 50% homens e 50% mulheres, foram treinados em solo estadunidense, e todos vieram de forças armadas distintas: a maioria eram do exército, mas haviam pessoas da marinha, da aeronáutica, forças policiais e até mesmo ex-prisioneiros.
Durante três anos os Agentes do Nível A foram introduzidos, por meio de métodos questionáveis, à inúmeras técnicas que iam desde as artes marciais e camuflagem; até idiomas diversos, o Trivium e o Quadrivium. Além de outras habilidades ocultas...
Esse circo começou a tomar forma quando foram enviados à civilização.
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Os Agentes receberam uma nova identidade e, logicamente, o Nível A passou a ocupar as mais variadas posições-chave na sociedade ao redor do globo: de governantes e mega empresários à Almirantes e Generais de países subsaarianos.
Os Agentes B e C foram enviados para o meio acadêmico, cultural e artístico. Os Agentes D e E foram para as fronteiras, religiões, esportes e para as periferias das grandes metrópoles.
Eles não precisavam reportar absolutamente nada à ninguém. Precisavam apenas sabotar qualquer iniciativa verdadeiramente humanista; Formar relações com pessoas autênticas e voluntárias e depois plantar a discórdia; Intimidar e fazer calar; Provocar tumultos e revoltas sem nenhum propósito; Estabelecer burocracias estúpidas; Estimular a animalidade humana, seja por meios visíveis ou velados; Fazer propaganda de pessoas e modelos decadentes; Reforçar a competição em detrimento à conciliação.
Eles estiveram atrás das linhas inimigas em todas as últimas guerras. Em todos os regimes ditatoriais... As coisas esquentavam e esfriavam conforme o desejo deles.
O subproduto disso? O que sobra de um amontoado de confusão? Medo. E o medo foi canalizado e toda sorte de esquemas foi desenhado para fazer mais grana e conseguir mais controle. Hoje em dia eles têm o controle de tudo... todos os dados são coletados e todas as possibilidades são calculadadas. Não há nada que fuja ao controle deles.
Foi quando nossos agentes à época infiltrados em monastérios no Tibet, chegaram à informação de que havia um documento que previa uma invasão ao próprio território.
- Agoreth me disse que descobriram Os Papéis apenas quando invadiram o Tibet...
Não, eles foram descobertos antes e essa foi uma das fortes motivações. E adivinha só quem havia planejado a invasão juntamente com o governo chinês?
- Os Agentes do Nível A?!
Afirmativo! Ou seja: os agentes descobriram que já haviam papéis que previam a invasão que estava sendo orquestrada por eles mesmos! E não só isso... ainda dava o nome de quem morreria e onde esta mesma pessoa renasceria...
Um obstáculo tremendo para um plano dantesco! A partir daquele momento eles sabiam que seria preciso aniquilar qualquer possibilidade que esses indivíduos teriam de renascer e reverter os processos já em curso. Dessa forma a Doutrina começou e um sistema de Colônias foi estabelecido.
Quando terminaram de mapear os Potenciais aqui do Brasil, Sumarex era um deles. Nessa época apenas a agente Maria Agoreth fazia parte do grupo, nem mesmo você estava aqui, Miles. Você e Pilares chegaram depois.
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- Isso mesmo. Mas, ainda sobre a Doutrina, fiquei sabendo pela própria Agoreth que Sumarex não foi afetado...
Ele não foi afetado mesmo! Eu era um dos agentes inflitrados que chegou a conviver com pessoas muito próximas à ele. Eu mesmo participei de várias manobras para sabotá-lo nos primeiros anos de vida.
Miles, você sabe... pela Doutrina nós não podemos afetar diretamente os potenciais... isso os beneficiaria à médio prazo. Era preciso atrapalhar sutilmente, 3 ou 4 jogadas de antecipação, deixando para o indivíduo as decisões equivocadas e a colheita das próprias mazelas. Isso era uma espécie de jogo espiritual. Muitos agentes se sentiam como semi-deuses quando conseguiam produzir efeitos danosos aos potenciais com manobras matematicamente calculadas.
Mas o indivíduo Sumarex não foi afetado... nós tentamos de tudo: aliciamento, seduções baratas, mentiras escabrosas, falsas amizades, falsos amores, vícios, prisões de pessoas amadas, popularidade frívola, dinheiro sujo, contaminações, todas as formas de sabotagem! Mas nada funcionou... parecia que ele estava sempre um passo à nossa frente. Nos demos conta disso na eminência de encerrar as operações no Brasil, em 2021. Alguns agentes riram e disseram que era preciso deixar alguém pra contar a história...
- Quanta ironia!
Irônico e catastrófico para todos da agência.
- E por quê ele conseguiu se esquivar de tudo?! Precisamos contra-atacar... Ele ainda está por aí com aquele fanzine...
Vocês não vão conseguir neutraliza-lo pelo sistema atual: a Doutrina. Vocês terão que se reinventar. Sumarex caminha em outra linha do tempo. Ele está fisicamente presente, é verdade, mas a sua mente está cerca de oito minutos à nossa frente. A consciência dele está com os raios do nosso Sol e antecipa a coagulação dos eventos na atmosfera.
- Hahahaha! Qual é...
Não estou brincando, Bob! Estamos diante de algo além da nossa compreensão. Você e Pilares são agentes E, os vigias. Eu fui um agente D. Ao que tudo indica, Sumarex alcançou habilidades que nem mesmo aqueles dez agentes primordiais eram capazes. A Obra Solar, Opus Magnum, Nirvana, Samadhi... chame do que quiser!
- Como isso é possível?... Mente, Sol, atmosfera... isso é muito pra mim!
Você espera respostas que eu não tenho... mas a analogia que eu ouvi à respeito é que se o tempo fosse um cordão elástico, nós estaríamos na inércia, num estado de repouso. Na densidade da matéria, como dizem. Mas a mente humana pode esticar o elástico... e como tempo e espaço coexistem, talvez ele tenha encontrado um meio de estar no estágio onde o elástico está esticado, longe do nosso alcance, no que diz respeito à causalidade. Receito que eu não seja a melhor pessoa pra falar sobre física. Contudo, é possível afirmar que Sumarex está usando o fanzine para passar informações cruciais sobre a natureza da realidade. Primeiro ele usa as charges para fazer chacota com vocês, depois ele distribui um Yantra mágico enquanto liberta uma criatura e aprisiona Pilares, além de provocar essa anomalia pixelada... O que mais vem por aí? Não me surpreenderia se ele estivesse ouvindo essa nossa conversa!
- ...
Veja, Miles, eu não quero ir além. Já disse tudo que eu sabia. Estou fora dessa há muito tempo. Não aguentava mais viver uma vida de mentiras. Por isso fui afastado, assim como tantos outros agentes que não seguraram a barra. Concordei em colaborar em nome da nossa antiga parceiria.
Vocês têm o poder aqui, mas ele está em outra estação. Seus algoritmos podem ser geniais, mas eles estão aterrados; quem os executa está limitado ao presente terrestre.
- Acreditas que seja tarde demais?
Não. Mas vocês não têm muito tempo!
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