Tumgik
#Gritos de Dor
k-i-l-l-e-r-b-e-e-6-9 · 11 months
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𝔄𝔯𝔪𝔞𝔤𝔢𝔡𝔬𝔪 - 𝔊𝔯𝔦𝔱𝔬𝔰 𝔡𝔢 𝔇𝔬𝔯
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borboleta-expurgada · 3 months
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Todos ao redor são uma ameaça.
Lembre-se, não deixe que eles se aproximem de você.
Já te machucaram todas as outras vezes, porque agora seria diferente?
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projetovelhopoema · 2 months
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A melancolia e a solidão são como sombras que caminham ao meu lado, silenciosas e implacáveis. As pessoas vêem em mim uma força que não possuo e uma casca dura que não se quebra, mas mal sabem elas que por dentro eu sou um mar revolto, um vulcão prestes a explodir. No refúgio solitário do meu quarto, onde as paredes são as únicas testemunhas do meu sofrimento, eu desabo e cada noite é uma batalha contra a escuridão que tenta me engolir. Os meus gritos são mudos, abafados pela ausência de quem possa ouvir, eu peço e imploro por um alívio que nunca vem. E assim, dia após dia, as minhas lágrimas encontram seu caminho através das fissuras do meu coração, um coração que já não sabe o que é ser inteiro. É um alívio permitir que a dor escorra pelos olhos e sentir o peso diminuir mesmo que seja temporariamente. Mas a realidade é cruel e a luz da manhã traz de volta a máscara do sorriso, que eu preciso usar para esconder o que é incômodo. Aquele que olha de fora não vê as minhas rachaduras e não escuta os meus sussurros desesperados por socorro. Elas são as minhas companheiras silenciosas, minhas confidentes secretas e é nelas que encontro a verdade da minha fragilidade e a confirmação de que eu sou humano. E mesmo que meu coração continue a vazar, sigo em frente, alimentando a esperança de que, um dia, essas sombras encontrem seus descansos e me deixem finalmente respirar.
— Diego em Relicário dos poetas.
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stuckwthem · 6 months
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into you | enzo vogrincic
sumário: onde você é uma atriz em ascensão e se apaixona pelo queridinho de hollywood, mas não faz ideia de que ele sente o mesmo. 5k.
em um futuro próximo onde o enzo estoura em hollywood*
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você esfregou uma mão na outra, sentindo o suor fazendo-as deslizar mais facilmente. toda vez que estava nervosa, a produção de suor em seu corpo aumentava pelo menos umas 5 vezes mais, e era um péssimo momento para aquilo, o que apenas contribuiu para que a situação se intensificasse.
não querendo manchar seu vestido de suor, você deslizou suas mãos pelo banco de couro do carro, as limpando repetidamente. era perceptível a proximidade do local agora, com aglomerados de pessoas e câmeras por toda parte, você sabia que estavam chegando ao evento e não havia mais escapatória. esteve esperando por aquele momento por um longo tempo, era a premiére do seu primeiro filme com uma produção tão grande assim, e a repercussão de tudo aquilo era maior do que você imaginava. 
todo aquele sucesso era incrível e assombroso ao mesmo tempo, algo sempre sonhado mas nunca realmente achou que poderia acontecer. e agora, tudo acontecia bem debaixo de seu nariz. as pessoas estavam ansiosas, comentando sobre, especulando até mesmo sobre sua vida fora das telas. sobre sua carreira, sua rotina, ou coisas bobas como sua preferência de pedido do starbucks, mas principalmente, sobre seu suposto envolvimento com seu co-star, enzo vogrincic. parecia algo absurdo na sua cabeça. como as pessoas chegavam a essa conclusão? 
vocês haviam se tornado bons amigos ao longo das filmagens, é claro. enzo sempre fora muito simpático e gentil, sempre a ajudando em meio às cenas difíceis e compartilhando de momentos descontraídos no set, seria difícil não se aproximar. além disso, era impossível não notar o quão absolutamente lindo e charmoso ele é, há uma aura inexplicável sob o ator, mas isso era algo que você tentava a custo ignorar. ele é mais velho e o queridinho de hollywood, com certeza tinha muitos admiradores e admiradoras caindo sob os seus pés. provavelmente, se envolvia com mulheres mais da sua idade, mais cultas, mais sofisticadas do que você, ao nível dele. não olharia para você desse jeito, você pensava. ah, mas quão enganada estava.
suspirando, chacoalhou a cabeça tentando se livrar desses pensamentos. não era hora para aquilo, não. em alguns segundos, você desceria do carro e teria de lidar com todo aquela loucura externa, então era melhor que se concentrasse no agora e não se enchesse de mais motivos para mais nervosismo. por uma última vez, checou seu reflexo no espelinho do carro, se certificando de estar impecável. e então, o veículo parou em frente a entrada do tapete vermelho.
havia uma pressão imensa sob seus ombros e uma dor em seu estômago, reclamando de fome. nem comer você havia conseguido, e agora aquele ronco em sua barriga te cobrava. com um exercício de respiração, você tentou recuperar a normalidade de seus batimentos, mas parecia ser impossível ao ver tudo aquilo do outro lado da janela. era como ser posta em um microscópio, suscetível a qualquer julgamento.
o motorista a olhou pelo retrovisor e com um pequeno aceno de asseguramento você soube que era a hora de encarar aquilo de uma vez. alguém do lado de fora abriu a porta e uma brisa fria atingiu seu corpo, coberto por apenas o tecido perolado de seda do vestido. de primeiro momento, foi como se chacoalhassem seus ombros esperando uma reação e então, os gritos, os flashes, os chamados e o mar de gente acenando a acordaram. as pessoas pareciam felizes em te verem, mas não exatamente satisfeitas. seus olhares passam por você com rapidez e logo procuram por algo atrás, por algo a mais. você sabia exatamente o que queriam, ou melhor, quem.
de repente, é impossível de ouvir seus próprios pensamentos. gritos histéricos ecoam por todos os lados, as grades tremem e as pessoas entram em um frenesi emocional. enzo. e quando se vira, olhando por cima de seu ombro, lá está ele, maravilhoso em seu terno sob medida, sem nenhum fio de cabelo fora do lugar, ridiculamente lindo. por um momento, você tem vontade de se derreter. imergir em seu vestido se tornar uma ameba naquele tapete, mas quando seu olhar a encontra, você existe. está bem ali, apenas à espera dele.
seu coração parece querer explodir, as palmas de suas mãos mais escorregadias do que nunca, mas tenta seu melhor em parecer completamente normal. completamente não tendo uma síncope por estar em uma premiére do seu filme hollywoodiano com o cara mais bonito que já havia colocado os olhos e que com certeza estava apaixonada, que ocorre também de ser seu parceiro de trabalho.
enzo já está acostumado a momentos assim, nunca fora algo muito difícil para ele e sua natureza calma. parecia estar sempre pronto e composto. mas por algum motivo, esta noite é diferente. essa noite, seus pensamentos rondam sua cabeça sem parar. ele está seguro sobre o filme, confia em seu trabalho e a química de vocês nas telas foi incrível, disso ele tem certeza. o problema para ele era do outro lado das telas, longe das câmeras, algo mais entre sua mente e seu coração.
o ator sempre fora muito disciplinado, muito profissional, sabia muito bem dividir trabalho de vida pessoal, por mais que sua carreira tomasse quase todo seu tempo. nunca havia se envolvido com ninguém nos sets justamente por seu jeito de ser, queria se dedicar sempre ao profissional, até que apareceu você.
vocês nunca se envolveram, claro, ele ainda se esforçava para manter seus valores, porém as coisas em sua imaginação passavam bem longe disso quando vocês ficavam sozinhos. enzo se sentia tremendamente errado, pensando na forma que seus lábios se tocavam naquele beijo falso, pensando em como sua mão se encaixava tão bem ao redor da sua cintura e quão bom seria se ele a beijasse de fato. estava encantado com seu jeito, com sua risada e a forma que sua mente funcionava, ficava fascinado com sua atuação na frente das câmeras e vidrado por você fora delas. ele estava ficando louco por isso, era tudo o que passava em sua mente, o seu desafio pessoal até o fim das gravações e todo período de entrevistas. e agora, depois de algum tempo sem te ver, ele teria de lidar com seus sentimentos novamente.
quando enzo desceu do carro ele a viu antes de qualquer coisa naquele lugar. as pessoas, os flashes, os gritos, nada parecia prender sua atenção além de você, naquele vestido, com os lábios pintados de vermelho, radiante. estupidamente fascinante.
o ar fugiu de seus pulmões por um instante. e então, foi cegado pelas luzes e se lembrou de estar em público. automaticamente, levou a mão ao peito, posando para as câmeras, mas sem nem por um segundo, desviar a atenção de sua figura, o encarando com um sorriso tímido a alguns metros a frente. ele atendeu alguns fãs, agradeceu o público e caminhou até você, perto o suficiente para posicionar sua mão levemente sob sua lombar desnuda pelo caimento do vestido quando a abraçou, cuidadoso.
enzo pareceu perdido por uma fração de tempo quando se afastaram, fitando todo seu rosto, absorvendo os detalhes qual havia sentido tanta falta. você tentou manter o contato visual, o praguejando por dentro. a tensão poderia ser cortada com uma faca, e muito bem flagrada pelas câmeras. talvez os rumores tinham uma pontada de verdade, no final das contas.
“você está…” ele começou a dizer, mas parou por um segundo, bufando. uff. outra mania dele.
“eu sei, é estranho estar toda produzida assim!” você riu, nervosa, passando as mãos pelo vestido, inconscientemente.
“estonteante.” por fim, enzo completou. 
o jeito que ele pronunciou a palavra, tão sério e grave, a pegou de jeito, mandando um calafrio por todo seu corpo. de repente, o olhar do moreno ficou tão intenso que parecia penetrar fundo em sua alma. você sentiu seu coração falhar, mais uma vez, e uma onda de calor substituir o frio. era difícil desviar o olhar, mas você sabia que precisava manter a compostura diante das câmeras e da situação.
“obrigada. você está maravilhoso também.” sua voz saiu quase em um sussurro, mas você manejou tirar um sorriso satisfeito de sua cara ao descer seus olhos pelo corpo dele, supostamente apreciando o terno caro.
você sentia exatamente as cinco pontas de seus dedos ainda em sua pele, frias e a fazendo se arquear para frente, para mais perto dele. até que aquela bolha que haviam construído ao redor de vocês explodiu, e era hora de voltar à realidade.
um assistente os guiou pelo tapete vermelho, e gentilmente, enzo cedeu o braço para que você se apoiasse nele. mais a frente, você podia enxergar os entrevistadores a postos com seus microfones e expressões ávidas. um campo minado, qualquer resposta errada e boom, já era.  
as primeiras paradas foram tranquilas, perguntas profissionais e nada muito arriscado. os primeiros repórteres abordaram vocês sobre o filme, elogiando suas performances passadas e perguntando sobre a experiência de trabalhar juntos. você e enzo responderam com profissionalismo, compartilhando sobre o processo de filmagem e destacando a química entre seus personagens, nada demais. 
no entanto, conforme vocês avançavam pelo tapete vermelho, as perguntas começaram a se tornar mais pessoais e invasivas. um repórter em particular, com um microfone ostensivamente estampado com o logotipo de uma revista de fofocas, se destacava na multidão.
"desculpe incomodá-los, mas temos que aproveitar a oportunidade, não é mesmo?", disse ele com um sorriso predatório. “e então, com todos esses rumores de romance entre o casal do momento, podemos esperar uma oficialização de vocês?” 
o mundo pareceu girar, a cor de seu rosto se esvaiu. você engoliu em seco, olhando de imediato para enzo em busca de uma resposta. ele não ousou em retribuir seu olhar, mas os olhos dele tinham um brilho diferente, um misto de surpresa e confusão. o braço dele apertou o seu, a assegurando. ele, como um veterano, queria a proteger, a guardar de todas as ameaças que aquela indústria poderia oferecer, a cuidar com as próprias mãos, a zelar em seus próprios braços.
“ah, por favor.” bufou enzo, lançando um olhar ao redor quase indignado. "somos profissionais e nos respeitamos mutuamente. isso é apenas especulação. nosso foco está no filme e no trabalho que realizamos juntos."
você apenas assente, e então enzo a puxa junto dele, para fora daquela enroscada e para finalmente, o fim do tapete. tensa e um tanto sobrecarregada sob os olhos de tanta gente, você tentava acenar e sorrir para as últimas fotos, forçando-se a não pensar no que havia acabado de acontecer. na maneira tão dismissiva que ele havia respondido, quase ofendido. focou então nas câmeras e agradecer as pessoas ao redor, dando sua melhor atuação. era como se você se tornasse um animal de zoológico.
quando cruzaram então as portas do teatro você soltou o ar de uma vez, sem notar que estava o prendendo todo esse tempo, e fechou os olhos tentando recobrar todos seus sentidos. um formigamento subia por sua nuca, um desconforto inexplicável acometendo todo seu sistema. seu sorriso começou a se desfazer lentamente, substituído por uma expressão de angústia.
enzo percebeu a mudança em você imediatamente. 
"está tudo bem?", ele sussurrou, sua voz aveludada quase perdida no burburinho ao redor.
você balançou a cabeça, lutando para controlar a respiração acelerada e os pensamentos que começavam a torturar sua mente. você queria poder se esconder do mais velho, engolir os sentimentos conflitantes, apenas ser madura sobre aquilo. por que estava tão afetada a final?
"eu só... não estou acostumada com toda essa atenção", confessou, sua voz vacilante.
enzo assentiu com a cabeça, compreensivo e então soltou seu braço para pegar a sua mão. sua barriga gelou com a sensação de sua mão grande segurando a sua, e você baixou o olhar, não querendo entregar o rubor em suas bochechas. você sentiu o frio do metal de seu anel com que ele gentilmente acariciava as costas de sua palma, e o silêncio reinou por algum tempo. lá dentro, o ambiente era mais calmo e as luzes mais quentes.
o indicador de enzo tocou seu queixo e automaticamente, você levantou  a cabeça para encontrar sua expressão pacífica e preocupada. você sabia exatamente o que ele estava prestes a fazer, já acostumada com momentos assim. odiava o quanto ele era cuidadoso, como se importava e como cuidava de você. odiava ficar ainda mais apaixonada quando ele fazia esse tipo de coisa.
quando ele inspira profundamente, a incentivando a fazer o mesmo, você o obedece. soltam o ar juntos, e repetem o gesto cinco vezes, até que seus batimentos estejam amenos e a marquinha entre suas sobrancelhas seja suavizada. odiava como ele sabia agir em qualquer situação, também. porque era incrivelmente atraente.
“você vai pegar o jeito, nena” ele diz, com um último toquinho em seu queixo.
seus olhos são piscinas profundas de um castanho familiar e lhe observam com tanta ternura que chega a doer dentro de seu peito, a causando um tipo de ânsia desesperante de simplesmente querer se afundar nele, naqueles olhos, em seu peitoral, se enrolar em seu terno e fingir por um momento que seu olhar a diz outra coisa. você engole em seco e apenas assente com a cabeça, apesar de tudo, lisonjeada com sua atenção.
“bom, temos um filme a estrear, huh?” enzo pergunta retoricamente com um tom de motivação, com as sobrancelhas juntinhas e aquele olhar de quase piedade a sua direção. “vamos?”
você se sente tão vulnerável com a forma que ele se dirige e se porta contigo que seria impossível não obedecer qualquer coisa que ele demandasse, e então, sem protestar, o segue para dentro da sala de exibição, arrastando toda uma plateia atrás de vocês. os assistentes do evento novamente os guiam para seus respectivos assentos, e lado a lado, se acomodam a suas poltronas. você sente a perna de enzo roçar a sua e agora com ele tão perto, pode sentir sua colônia forte e amadeirada, de alguma forma que exalava sua presença, e isso a deixou inebriada. extasiada em passar as próximas duas horas ali, apenas inspirando e expirando seu cheiro.
as luzes começaram a escurecer até sumirem por completo quando o falatório do público se tornou murmúrios, e finalmente, o filme estava começando. seu olhar cruzou-se com o de enzo rapidamente enquanto a primeira cena se desenrolava, e trocaram um sorriso cúmplice, orgulhosos.
"estou feliz por estarmos juntos nisso", enzo disse suavemente, seus olhos fixos aos seus em meio à penumbra. "é uma noite especial, e estou feliz por ter você ao meu lado."
é difícil de controlar o rubor que você sente crescer em suas bochechas, por isto, agradece estar escuro o suficiente para que ele veja somente o sorriso enorme em seu rosto. a mão de enzo repousa sob o apoio da cadeira, aberta, como se esperasse que você a segurasse, e um tanto levada pelas emoções, você não pensa duas as vezes antes de deslizar seus dedos por sua palma e entrelaça-los com os dedos longos do ator. com um pequeno aperto, você o agradece. é tão fácil de esquecer todo o porquê de você afastar todos aqueles pensamentos e sentimentos por ele quando ele faz essas coisas.
você espera que enzo soltasse sua mão no momento seguinte, mas ele não o faz. pela próxima hora, ele continua a segurar sua mão, ocasionalmente fazendo carícias com o polegar sob seu indicador, o que você acredita ser uma resposta automática. o uruguaio sentia-se em paz, em deleite com o contato de sua pele macia contra a dele, e apesar de ter tantas vezes sentido seu toque, agora era diferente. era um carinho espontâneo e verdadeiro, e ele não poderia se sentir mais sortudo. vez ou outra, desvia o olhar da tela, de seu próprio rosto, para poder observar o quão bem sua mão delicada se encaixa com a dele.
a atmosfera na sala escura do teatro parecia suspensa no tempo, enquanto o filme se desenrolava diante de vocês. tudo aquilo era meio surreal para sua compreensão, o filme, enzo, as pessoas maravilhadas ao redor os assistindo. era como estar nua a frente de uma plateia, expondo suas emoções mais vulneráveis.
a tensão começava a lhe envolver como um abraço apertado quando a cena do climax do filme começa a se aproximar, o momento que seus personagens confessam seus sentimentos um para o outro. você lembrava muito bem do dia que gravaram essa cena, mais de uma vez, a sensação do nó em sua garganta e o quanto te elogiaram pela performance tão natural. o diretor adorou a cena! você segurou as lágrimas até chegar em casa.
para enzo não foi diferente. foi um dia particularmente silencioso no set, ele se lembra. era muito fácil para o ator se prender em seus pensamentos, absorto em seus devaneios, 
questionando-se se teria coragem de dizer as palavras que seu personagem dizia para o seu, sabendo que naquele momento, era mais do que só atuação. era real, pulsante em seu peito, e ele não conseguia conter a urgência de expressar tudo aquilo. ele sabia que precisava, queria confessar, mesmo que soubesse das consequências. mas, e se ela não sentisse o mesmo? e se fosse apenas a química dos personagens que os levavam a este momento?
como você não percebeu esse tempo todo? as palavras preencheram a sala escura, ecoando em sua mente com uma força avassaladora. parecia até mesmo irônico ver isto agora. a declaração de amor de sua personagem foi recebida pelo personagem dele com um silêncio palpável, até que finalmente, ele a abraça com toda a força, confessando seus sentimentos também. e de repente, o beijo que aguardam pelo filme todo. 
você não ousa se mexer, não ousa falar e nem respirar um pouco mais alto. seu corpo remói todos os sentimentos que guarda lá no fundo e a concentração já uma habilidade perdida, mas você ainda sente precisamente o calor do corpo do homem ao seu lado, seu perfume e a forma que sua perna ainda roça na sua. mentalmente, agradece por não mais segurar a mão de enzo, ou entregaria seu nervosismo. mas não percebe que, enquanto prende seus olhos na tela, empenhando-se em não transparecer o que sente, o seu corpo fala por si só, não há como controlar. 
“nena?” enzo chama sussurrando, com aquele maldito apelido novamente. você finge não ouvir da primeira vez. então ele te chamamais uma vez, e você nega com a cabeça. não, não, não. 
calmamente, a mão de enzo sobe até seu rosto, e você a sente envolver com leveza a linha de seu maxilar, a inclinando para o lado para poder enxergá-la melhor. quando os olhos solidários do ator captam os seus, marejados e vermelhos, você tem vontade de desaparecer. não quer que ele a flagre assim, mas já é tarde demais. a luz da tela reflete em seu rosto, a expondo. pela expressão de seu rosto, ele avalia, não é um choro feliz. é um choro copioso e ressentido, faz seu coração se apertar e palpitar em seu peito, dá um gosto amargo a sua boca. enzo não suporta a ver assim, e não entende a motivação das lágrimas que correm por seu rosto, alheio demais a compreender seu silêncio. 
com o polegar, ele impede de mais uma lágrima escorrer, e suas sobrancelhas se unem de uma maneira tensionada. por um momento, você tem a impressão de que todos os olhos da sala estão em vocês, mas quando olha para trás, todos estão vidrados na tela. 
“que pasa?” ele sussurra, inquieto.
você o olha com aquela cara de quem sabe que perdeu e mais uma vez, balança a cabeça negativamente. sua expressão o diz “você sabe”. a confissão arde em sua língua, não seria difícil só falar, só deixar as palavras tomarem forma por si próprias, e pronto, aquele peso sumiria, a deixaria respirar. 
“acho que eu só preciso de um pouco de ar” você maneja em dizer, e se livra da mão do ator, levantando-se em um ímpeto desesperado e marchando para fora da sala de exibição, sem olhar para trás.
um, dois, três segundos. é o que leva enzo a processar a situação. sua mente gira tentando organizar a enxurrada de pensamentos, ele se pergunta se disse algo errado, se deveria ter percebido os sinais antes, se poderia ter evitado tudo isso. determinado, o moreno segue o caminho feito por ti segundos antes, deixando a sala abandonada pelos astros da noite, que protagonizavam agora sua própria trama.
ele vasculha cada canto com o olhar, e não demora muito até que ele te encontre, sentada sob os primeiros degraus da escada do saguão. as lágrimas secaram, mas o peso em seu peito persiste. você se pergunta se tomou a decisão certa ao sair da sala de cinema tão abruptamente, mas o pensamento de enfrentar enzo naquele momento parecia esmagador demais.
aflito e ofegante, o uruguaio está tomado pela preocupação, faminto por respostas, pelo seu toque, pela verdade, mas se aproxima em passos leves, desacelerando seu ritmo, tentando engolir o coração que bate em sua garganta para não a assustar. com as mãos para trás, o ator chega até você. 
você sente sua presença antes de vê-lo, e sente um arrepio correr pela coluna. não há mais barreiras ou disfarces que impeçam seus sentimentos, ou os dele, agora. 
“me desculpa, enzo. eu não devia ter saído, foi rídiculo.” você despejou as palavras, já pronta para se levantar, tentando se redimir. ele tinha uma expressão preocupada, com o cenho franzido e o olhar bem mirado em sua figura, a fazendo estremecer. então ele se abaixa, se apoiando em seus joelhos a sua frente.
“não é como se não soubéssemos o que acontece no final do filme” o ator busca por um clima mais tranquilo, dando de ombros. todo seu corpo relaxa quando percebe que na verdade, ele não está irritado como parece.
você ri, fungando um pouquinho, e é o primeiro passo para que a tensão vá se desfazendo. 
“amanhã vão falar disso, você sabe, né?” em tom humorado, você indaga.
“eu sei, sei bem. mas são só mais especulações, no fim das contas.” enzo responde, com um suspiro. “pelo o que mais eles poderiam nos acusar?”
“hm, talvez mudem a narrativa agora, que nós nos odiamos e discutimos na noite de estreia, provavelmente.”
“um clássico” ele levanta as sobrancelhas, avaliando a ideia. “mas quem se importa com o que eles vão falar?”
você deixa sua cabeça pender para o lado, e enzo se move para sentar ao seu lado, a observando com aquela pose pensativa. há um silêncio confortável, um momento em que os ânimos parecem se acalmar externamente, mas por dentro, enzo trava uma pequena batalha interna, tentando se decidir sobre algo que definiria um antes e depois.
ele pigarreia, reunindo coragem. enzo nunca fora tão inseguro, mas toda vez que estava ao seu lado parecia passar por provações; queria ser mais engraçado, mais atraente, mais interessante. tinha medo de ser “demais” ou “de menos”, sempre calculando seus passos e ações, e isso o deixava louco, o consumia por dentro, e de uma vez por todas, precisava colocar as coisas a limpo.
“as especulações, os rumores…não é tudo verdade, sabe?” o ator começa, com o olhar perdido em algum ponto ao longe. curiosa, você se vira para olhá-lo. 
com uma risada fraca, você indica sua confusão, franzindo o cenho. estava muito claro para você que tudo que estavam falando não passavam de fofocas, torturas direcionadas à seu amor unilateral, com certeza. realmente, não entendia onde enzo queria chegar com aquilo.
“ah, não se preocupa com isso…eu ‘to me acostumando com as entrevistas e todas essas…coisas. sei que não são verdade.” sua resposta tem um tom um tanto indiferente, você coloca um sorriso forçado em seu rosto, mas lhe doí quase fisicamente tentar se mostrar confortável.
será que ele te acha tão ingênua assim? ou ele desconfia de algo, para estar se esclarecendo? 
“não, não é isso” enzo quebra o seu sorriso, e então fecha os olhos, pinçando com os dedos o topo de seu nariz. você se sente como estivesse sendo instigada com a forma que ele demora a revelar o que quer dizer. “a minha resposta não é verdade, não é só especulação.”
cansada daquele jogo, você se levanta, de cenho franzido e com mil informações a se trançarem, como peças de quebra cabeça. por que ele não pode ser simplesmente direto? de costas a enzo, você respira fundo, tentando lutar com a negação. seu corpo estremece quaando você se vira e ele também se coloca de pé, a alguns passos de distância.
“o que você está querendo dizer?” como um animal indefeso, você o encara.
“você quer ouvir a verdade?” ele tem as sobrancelhas juntas, e aquele maldito olhar. é uma pergunta retórica, ele diria de qualquer jeito, mas você assente com a cabeça. “você não sabe o quanto ‘tá acabando comigo... pela primeira vez, eu tenho medo do que dizer, medo do que fazer, medo de não ser suficiente. medo que você tenha a impressão errada.”
nada do que ele fala parece fazer sentido, porque te atingem e a abalam de uma forma monstruosa. você para no lugar, atônita, e ele dá um passo à frente em sua direção. não te intimida, não é a intenção, mas é paralisante.
“e é irônico como eu tenho todos esses olhos fixos em mim e ainda assim não é suficiente quando você não está me olhando. porque é tudo que importa, desde o momento que eu te vi cruzar a porta daquele estúdio pela primeira vez.” 
mais passos, e ele está tão perto. enzo avalia sua expressão, a cabeça quase pendendo para o lado. 
“genuinamente, começo a pensar que devo ser um ótimo ator para que você ainda não tenha percebido que eu estou perdendo minha cabeça mais e mais a cada segundo que eu passo do seu lado”
suas palavras tem um tom quase de súplica, desespero. ecoam pelo lugar, agora vazio e silencioso, e é quase capaz de ressoar pelas paredes o som dos suspiros que os dois soltam quando seus corpos se encontram. sem perder tempo, enzo a puxa pela cintura, espalmando a mão por suas costas desnuda, a segurando como se você pudesse vanescer aos seus olhos. 
você pode ouvir as palavras não ditas no silêncio que se forma enquanto se encaram, a forma que a íris castanha do homem encontra a sua e parece derreter em devoção. enzo analisa cada aspecto de seu rosto e a forma que você se entrega a ele, como seu corpo se molda ao seu toque, sem demonstrar nenhum sinal de receio. as respirações se tornam ofegantes com que vocês, instintivamente, se aproximam como planetas ao redor de uma só órbita, atraídos por algo maior do que conhecem. 
“como você não percebeu esse tempo todo?” ele recita, com aquela voz grave e lenta, com a fala de sua própria personagem. você sente o calor de suas palavras contra seus lábios e é como levar um soco na boca do estômago, deixando todo seu corpo débil e sua mente zonza. 
seus olhos úmidos e vermelhos se sustentam nos dele, determinados e como se pedissem por ele, por sua proximidade, sua confissão. você rasteja suas mãos do peitoral de enzo até o colarinho de sua camisa branca, prendendo-se ao tecido. no limite para perder o controle, você desvia o contato visual e tem o vislumbre da carne avermelhada de seus lábios. é enzo quem não se aguenta, uma de suas mãos segura seu rosto e a outra afunda os dedos na pele de seu torso, e então seu hálito quente se mistura ao seu em um beijo doce e voraz. 
suas palavras ganham significado, corpo e sensação. todo desejo e tempo de espera é incubado no encontro de suas bocas, nas pequenas arfadas e carícias em sua bochecha. tudo que você consegue fazer é puxá-lo para mais perto e aprofundar o beijo, migrando suas mãos de seu colarinho para seu pescoço e então sua nuca. enzo dá alguns passos para trás, sem nunca quebrar a proximidade, até levá-los de volta a escada, onde teriam mais privacidade. ali, ele a beija quase impossivelmente com mais profundidade, serpenteando as mãos para dentro do tecido do vestido para tocar sua cintura, subindo e descendo a ponta de seus dedos em um carinho torturante.
ele sabe como a beijar, exatamente o que fazer, como se já houvesse feito milhares de outras vezes: como rolar a língua por cima da sua por dentro de sua boca, o momento certo para movimentar o nariz sob o seu, o que fazer com as mãos e como a fazer nunca mais querer parar. ele a beija como um real astro, apaixonante, de fazer inveja e de tirar o ar. 
“eu sou apaixonado por você. parece claro o suficiente agora?” ele diz quando quebram o beijo, e custa muito para que você não retorne aos seus lábios furiosamente quando ele confessa.
com suas costas encostadas na pilastra, um andar mais alto que ele naquela escada, você o encara por baixo dos seus cílios enormes carregados por maquiagem. toda a sensação de o ter a domina, e é deliciosa, recompensante. o gosto de seu beijo dança por sua boca, a tentando em buscar por mais.
você tenta processar o que ele diz, a verdade por trás de suas palavras e seus olhos, que indicam que ele não mente, que entrega sua veneração. parecia mesmo inacreditável, como saído dos filmes. tudo parece extremamente silencioso e em paz dentro de sua cabeça agora, apenas existe a ânsia por mais, agora que você sabe. agora que é recíproco.
tudo isso parece como uma cena de um sonho que você nunca quis acordar. mas é real.
“não sei, talvez você tenha que me dar mais um desses beijos de cinema, e talvez, apenas talvez, eu acredite.” você provoca, com uma risada que o contagia. “e então, eu posso te dizer o quanto eu sinto o mesmo”
estão completamente desarmados agora, como apenas duas crianças apaixonadas e sem toda a pressão do mundo a fora, apaixonados como qualquer outra alma que busca pela outra. toda sua ansiedade, medos, incertezas ao redor dele se dissipam. 
“você não sabe quanto tempo eu esperei por isso” enzo responde, com um sorriso de ponta a ponta, e se entrega aos seus braços mais uma vez.
quando ele a beija novamente, o som de flash estoura em algum lugar do salão e vocês se olham, surpresos. você pensa em se afastar, mas enzo a segura pelos quadris no lugar.
“quer dar o fora daqui?” ele murmura, contra seus lábios. dane-se uma premiére e os críticos, isso não importa mais.
você assente com a cabeça e um sorriso bem aberto estampa seu rosto, e então, se deixa ser guiada para lugares que não os encontrarão.
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baseado em uma ask recebida :)
finalemente escrevendo em português aqui!! espero muuuito chegar nas lobas br daqui <3
@suffermaze muito obrigada por sempre me auxiliar! te amo muito.
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It's never over - Rhaenyra Targaryen x reader
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disclaimer these gifs are not mine, they belong to @targaryensource and divider @dingusfreakhxrrington
Resumo: Rhaenyra Targaryen x fem reader; Lover, You Should've Come Over; a rainha simplesmente vai buscar a mulher dela; angst and happy ending; não revisado ainda.
This story can be read alone but it is also a continuation of my other three works, but especially Place where I belong
So take a look if you want!
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"So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn? Oh-oh, lover, you should've come over 'Cause it's not too late"
A Rainha Negra e Syrax cruzaram o céu nebuloso do vale, se forçando contra o vento gelado que vinha de longe e lhe queimava a face. Era seguro afirmar a tormenta no peito de ambas, voavam de forma agressiva e imponente, e embora não fosse possível ouvir sempre que Syrax bradava ao alto era acompanhada por Rhaenyra, um grito alto e raivoso por liberdade das malezas que a cercavam. Daemon causara uma baixa significativa nos verdes, mas sua própria queda era bem mais custosa. Jacaerys era um bom menino, um bom homem agora e viria a se tornar um bom rei, mas estava ferido e como mãe não conseguia não poupar a cria, ele era o seu futuro também. Seus homens a enxergavam como suas mães e filhas, não como regente, se amargurava do pai por não ter à criado com um rei. O pior? temia perder a guerra e com ela a cabeça.
Eram todos bons motivos e boas desculpas para buscar Maryssa, mesmo que a ideia não lhe trouxesse alegria, mas uma velha melancolia abafada pela urgência de possuir ao seu lado uma estrategista de guerra a qual confiaria a própria vida
Não podia causar uma grande comoção com sua chegada e não poderia correr o risco de ver suas crianças, apenas inflaria o medo e dor em seu peito, muitas perdas. Sobrevoando próximo ao ninho da águia começou a silenciosamente, agora, rondar os transeuntes. De fato, era um recanto de paz e pouco demorou para do alto reconhecer um ponto em movimento na paisagem, vinha das colinas a cavalo, ao se aproximar mais o fantasma de um sorriso surgiu em seu rosto, conhecia o balançar daqueles cabelos de longe....Maryssa.
Com a aproximação da grande criatura nos céus, Maryssa percebeu e olhou para cima, por um segundo temeu a invasão, mas mesmo ao longe reconhecia aquele dragão, voara nele há muito tempo abraçada a cintura de sua rainha, parecia ter sido em outra vida e talvez fora.
Maryssa desceu de seu cavalo, o amarrou em uma grande pedra, deu mais alguns grandes passos e esperou o pouso.
So I'll wait for you, love And I'll burn Will I ever see your sweet return? Oh, will I ever learn?
Rhaenyra pousou a certa distancia e caminhou em sua direção em passos largos. Agora, frente a frente, apenas com uma pequena distância entre elas, Maryssa não sabia como reagir, o que poderia trazer a rainha aqui? A derrota e a busca por fugir com seus filhos? Pois ela não parecia a mesma, mais triste e cansada, abatida.
O silencio não durou muito. Abruptamente a rainha fechou a distância, tomou seu rosot confuso nas mãos e com os olhos mais suplicantes e voz tremula pediu
“eu pre-ci-so de você ao meu lado mais do que nunca” Maryssa juntou suas mãos às dela. Isso era sério.
“o que lhe aflige, minha rainha?”
“sinto que vamos perder-“ foi cortada
“Não diga isso” pôs seus dedos sobre os lábios machucados de frio da Targaryen “possui um exército e homens leais”
“nós duas sabemos que nem sempre isso é o bastante” disse afastando a mão “todos os dias tenho lembrar a todos, inclusive a alguns dos meus de me temerem, é cansativo ser a rainha que não querem mas que precisam e eu nunca estive tão só, Maryssa, preciso de minha mão direita, de uma senhora de armas, de uma amiga para me apoiar quando eu ameaçar a ruir, que me faça enxergar a coroa acima da minha dor.....eu preciso de você de volta.....mesmo que eu já não possua um lugar em seu coração”
Rhaenyra com olhos altivos varria o rosto de Maryssa, que agora segurava as mãos, atenciosamente. Está estava confusa, o tom utilizado foi forte, de governante, ela havia de fato endurecido durante esse tempo, sabia que jamais recusaria uma ordem de sua rainha, mas mesmo assim não sabia como responder à sua Rhaenyra, cuja a voz vacilou em meio a tanta firmeza.
Notando a hesitação, a rainha largou as mãos e deu as costas suspirando “não se preocupe, não voei até aqui esperando sua pena ou que pudéssemos voltar ao que éramos, pois que se dane se esse amor se assim quiser, lady Maryssa “a firmeza se tornou grave e as palavras quase cuspidas “preciso de lealdade e força para se juntar a minha e não há outra pessoa mais apta para isso”
Virando-se novamente em busca de resposta se deparou com sua lady de joelhos com sua velha lamina sobre cabeça, aquela que carregava na cintura, seus olhos fitavam a o chão enquanto falava “já lhe ofereci minha espada em sinal de lealdade uma vez, hoje sob esse céu e sobre essa terra eu faço melhor” confusa Rhaenyra lhe ofereceu ajuda para levantar e sem que ao menos percebesse ela lhe cortou a palma da mão esquerda, rapidamente Maryssa afastou a retaliação fazendo um corte gêmeo em sua palma direita e tomou a esquerda da rainha em um aperto forte “lhe ofereço em sinal de lealdade meu sangue, a minha vida”
A rainha havia encontrado o que tinha vindo buscar, quis sorrir, mas não era o momento, se conteve em apenas se oferecer para fazer uma bandagem em ambas as mãos feridas. Duas marcas que atravessariam o tempo as unindo, queria sonhar com as implicações disso
“alguém sabe da vinda de vossa alteza?” perguntou enquanto a outra lhe enfaixava a mão
“cuidei para que não” a interação parecia artificial ainda, como se pisasse em gelo fino
“e quem irá assumir a responsabilidade pelas crianças?” se permitiu sorrir de leve “a cada dia se parecem mais com a mãe”
A rainha dragão se permitiu ao mesmo, porém de forma mais tímida, sentia tantas saudades delas “princesa Rhaena, mandarei uma carta quando voltarmos. Precisa pegar algo no castelo? Pois se for comigo partimos agora”
Havia tanta pressa e agitação, apesar dos motivos de sua partida, queria abraçar e beijar aquela mulher, expulsar a dor que via em seus olhos, mas não havia tempo para isso durante a guerra, apenas as lembranças servem de acalento.
A Targaryen se pôs a frente andando em direção a Syrax, vez ou outra olhando para trás de soslaio, temia ser um sonho, uma vontade gritando do inconsciente, mas ela estava lá lhe lançando um olhar de reconhecimento.
Subindo com ajuda de Rhaenyra, Maryssa se colocou atras dela e suavemente envolveu com os braços a cintura da rainha, se aproximando e apertando forte. Nada foi dito, mas a rainha suspirou alto e soltou o som de uma risada sufocada. Possuía muitas esperanças para o fim da guerra.....uma delas com certeza era reconquistar aquela que a abraça com tanta ternura.
"It's never over My kingdom for a kiss upon her shoulder It's never over All my riches for her smiles When I've slept so soft against her
It's never over All my blood for the sweetness of her laughter It's never over She is the tear that hangs inside my soul forever"
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Please let me know if you liked it!!!
xoxo!!
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tecontos · 25 days
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Dei meu cú pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Sábado a noite saímos para um barzinho, estávamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhã quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que não, ele é muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele então respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, é muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquícios de mijo.
Comecei a chupar como se não visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pé”
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta… a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi então que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim até eu jogar leitinho na cara de vocês duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora… então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofá.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrás, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dó na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cú pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento já tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportável, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
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idollete · 7 months
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 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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cncowitcher · 2 months
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82. ENZO VOGRINCIC IMAGINE +18
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ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🍷
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 521.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? esse imagine é a continuação desse daqui. espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
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A entradinha de S/n sugava cada vez mais o pau de Enzo para dentro conforme ela sentava com força no colo dele.
O uruguaio não estava mesmo para brincadeira. Assim que o segundo filme escolhido por todos acabou, Esteban Kukuriczka se voluntariou a levar seus amigos até os devidos apartamentos.
─ Que isso, Kuku, não precisa disso não. A gente espera você chegar pra irmos embora. ─ Vogrincic diz terminando de tomar uma Sprite gelada e colocando a latinha no porta-copos do braço do sofá.
Os argentinos mais novos se entreolharam soltaram uma risadinha quando Esteban disse, carismático:
─ Espero encontrar minha casa em pé e do jeitinho que eu deixei viu?
Bem, de fato Kuku iria encontrar ─ na volta ─ a sua casa do jeito que deixou, mas obviamente nunca, jamais, em hipótese alguma, saberia o que o casal latino aprontou naquele sofá e o motivo dele ter ficado quente é pouco úmido.
Assim que os homens saíram e Enzo escutou duas buzinas e o carro se distanciando aos poucos, puxou sua mulher para se sentar em suas coxas grossas. Em segundos Vogrincic esfregava seu pau na bocetinha de sua garota e passava a cabecinha no cuzinho dela, não demorando muito para sentir a segunda entrada começar a pulsar.
O uruguaio calou S/n com um beijo ao perceber que ela estava quase soltando um grito de dor ao sentir o caralho duro de seu namorado entrando nela.
Mas sabem de uma coisa? Enzo Vogrincic desde que conheceu a brasileira em frente ao Teatro Solis sabia que poderia usar, macetar de dia e de noite, a hora que ele quisesse, o quanto que ele quisesse sua mulher. Pois a mesma já disse várias vezes à ele que ama ser tratada como putinha, o que rendeu apelidos para ela como “Depósito Particular de Porra de Enzo Vogrincic” e até mesmo “Chiquita brasileña que ama levar rola do seu uruguaio”.
Com a boceta chorando de tesão e sendo preenchida por dois dedos do mais velho e com o cuzinho sendo judiado pelo pau de Enzo, a moça acabou atingido mais um orgasmo naquela noite e jogou seu corpo pra frente, se deitando no ombro de seu namorado, stands alguns gemidinhos por conta da sensibilidade que sentia. 
Isso foi a uma estrela no céu de Van Gogh para Vogrincic, que sentiu seu orgasmo se aproximar e acabou enchendo sua garota de porra, do jeito que ela gosta.
E quando Kuku chegou, se deparou com os dois agarradinhos ─ já vestidos ─ no sofá enquanto dormiam. A louça que eles sujaram estava lavada e guardada, o que fez Kukuriczka sorrir alegremente depois que fechou a porta e foi até a cozinha, tomar um pouco de água.
─ Que maravilha, sem louça para lavar. ─ O argentino murmura consigo mesmo depois que ingere o líquido transparente e lava o copo.
Enzo e S/n acabaram dormindo na casa de Esteban mesmo. Ele levou um cobertor frequento para eles e os cobriu. Sem contar que também levantou a cabeça de ambos para colocar o travesseiro macio para eles não terem dores quando acordarem. ♡
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groupieaesthetic · 5 months
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Show inédito.
Sinopse: Onde Esteban e a leitora não conseguem segurar seus desejos, e algo inusitado acontence.
WARNINGS: +18, voyerismo, sexo, uso de palavras de baixo calão.
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Você e Esteban se beijavam e batiam nas coisas enquanto andavam.
Aquilo deveria ser um salão de festa para comemorar o aniversário do Fran, não um motel com vocês dois trepado tal qual dois coelhos no cio.
"Eu já falei que amo quando você usa vestido?" Esteban disse te colocando contra a parede e te levantando, prendendo-a na cintura dele "Porra você tá tao gostosa! Vontade de te comer desde a hora que chegamos"
Era possível ouvir as pessoas na parte de baixo do evento. A risada de Enzo, os gritos do Matías, Fran dizendo que a "rodada da noite era por conta dele".
"Não me comeu ainda porque nao quis!" Você respondeu a provocação do homem, e para acompanhar, deu mordidas pelo pescoço dele, fazendo-o gemer.
O local que vocês estavam parecia bem um 'ex-quartinho'. Era bem pequeno. Talvez fosse algum quarto para guardar bagunça e coisas assim. A luz lá também era inexistente, só conseguia ver a silhueta de Esteban graças a luz do corredor e as luzes dos postes la de fora, que entravam pela janela.
"Amor pelo amor de Deus me fode vai!" Você gritou sentindo Esteban passar os dedos pela sua buceta, ainda coberta pela tecido da calcinha
"Olha a boca nena" Disse tirando os dedos de lá e passando em seus lábios
Enquanto você atacava o pescoço de Esteban podia jurar que ele estava olhando pro lado e quase rindo, mas deixou pra lá. Esse homem tinha mesmo o costume de ficsr louco por conta do tesão.
De maneira inesperada Kukuriczka tirou o pau para fora abaixando a calça e a cueca, te firmou no colo dele e finalmente, meteu penetrou você forte.
A sensação era única. Era como se tivessem sido feitos um para o outro. Sua buceta engolia o pau dele e apertava, causando arrepios nele.
"Isso vai, geme pra mim" Ele disse no seu ouvido
Por algum motivo Esteban parecia diferente. Sua arrogância e seu charme estavam mais fortes. Metia em você como se quisesse te fazer perder a consciência e a capacidade de andar.
Você gemia, arranha o pescoço dele e apertava o argentino.
"Mete vai amor" Você gemeu no ouvido dele enquanto novamente ele olhava para a porta do quartinho
"Você gosta né?" Sorriu de lado e puxou seu cabelo te fazendo gemer de dor e prazer "Gosta quando sou eu te fodendo!"
Perdida no prazer foi sua vez de olhar para a porta. E quando o fez, sua barriga gelou.
Enzo estava parado na virada do corredor, olhando para vocês dois como um jovem adolescente quando vê porno pela primeira vez.
Graças a luz não era capaz de ver, mas os olhos dele brilhavam. Parece conter os gemidos, e as mãos estava inquietas.
Esteban segurou seu rosto e te tirou do colo dele, fazendo você choramingar.
"Calma gatinha, vira aqui vai" Puxou você e te virou fazendo ficar com a bunda empinada ele.
O mais velho deu um tapa forte e lentamente foi colocando o pau dele em sua buceta molhada.
Agora tudo fazia sentido, aquilo era o showzinho egocêntrico de Esteban para Enzo.
Novamente, ele voltou a meter em você. Seus gemidos eram altos, e com toda certeza Enzo conseguia escutá-los com perfeição.
Afim de melhorar a performance você virou seu rosto e gemeu olhando para Enzo. Se ele estava ou não conseguindo ver bem seu rosto, era uma questão dele.
Mas a silhueta de Esteban metendo em você, os dedos do argetino cravados em sua bunda, e é claro, seus gemidos altos eram o conteúdo que Enzo tinha total acesso.
Na cabeça de Vogrincic aquilo era errado. Ficar vendo seu amigo e a namorada transando era uma imensa invasão de privacidade. Mas e para você e Esteban?
Aquilo era perfeito. A chance de mostrar seu showzinho para alguém, e quem sabe, um dia ter alguém para fazer companhia.
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ellebarnes90 · 3 months
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* · ✮ . GLIMPSE OF US
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warnings: angst, enzo pai de menina, não revisado, imagine curtinho, peguem os lencinhos pois eu também chorei um pouquinho escrevendo isso, desculpa se estiver confuso, são 04:30h da manhã e eu tô toda tonta de sono
ALERTA DE GATILHO!!!!!
recomendo ouvir "glimpse of us" do Joji, ok que é sobre ele não seguir em frente, relacionamento e etc, MAS CONFIEM EM MIM
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Enzo estava sentado no sofá com sua bebê dormindo deitada nas suas coxas, não conseguia ignorar o aperto que sentia no peito sempre que olhava para a pequena, a observava dormir com uma dor no peito e o cenho franzido, tentando não lembrar de você. A menininha que dormia em paz nas coxas dele parecia tanto com você e ao mesmo tempo com ele, era uma mistura de vocês dois.
Tinha os seus olhos, mas o resto era tudo dele com excessão da personalidade...nunca viu uma garotinha tão teimosa e birrenta, conseguia até superar você nesses quesitos. Amava sua filha e Enzo nunca diria ao contrário, mas às vezes, a olhava e só conseguia chorar.
Ficava horas no berço a vendo dormir enquanto a mesma segurava o dedo dele, ficava imaginando você ali com eles...seria tudo tão mais fácil com você.
Passava noites sem dormir pois sempre que dormia você vinha na mente dele e isso o torturava. Tirou todas as suas fotos da casa, menos uma, uma única foto. A foto que ele tirou de você grávida dois dias antes de trazer Amélie ao mundo, lembra de você o fazer tirar várias fotos pois, segundo você, não estava bonita em nenhuma.
Estavam tão animados com a chegada da bebê, tinha tudo pronto e quando ela nasceu a felicidade não podia ser maior, era tudo perfeito...e nada que é bom dura muito tempo. Cinco semanas depois Enzo acordou sem você na cama, não estranhou já que achou que você estava com a neném no quarto dela, mas chegando lá viu que Amélie dormia tranquilamente no paninho que ficava no chão.
Te procurou pela casa toda e ao chegar na banheiro sentiu vontade de morrer, nunca chorou e gritou tanto em toda sua vida. Te ver sem vida numa banheira cheia de sangue fez o coração dele morrer.
Te arrastou de lá e no chão, segurava seu corpo no colo dele aos prantos, tentando te reanimar de alguma forma. Te balançava nos braços dele gritando por você, implorando a Deus para que você acordasse, mas seus gritos só acordaram sua filha juntando o choro dela com os dele.
Desde então, sempre que olhava a bebê lembrava de você. As vezes sentia raiva, desgosto, saudades...Não fazia idéia do por que de você ter feito aquilo e provavelmente nunca iria descobrir, só sabia sentir culpa e dor.
Amélie era tão parecida com você e conforme ela foi crescendo isso só se confirmou, a menininha tinha a sua risada, a voz parecida com a sua e vocês eram tão semelhantes. Era como rever você todo dia e isso doía.
Era engraçado como a personalidade dela era igual a sua; teimosa, irritada, mas também amorosa e tinha um coração tão bom.... Anos depois quando Amélie atingiu os nove anos, só conseguia ver você nela e mesmo depois de anos isso ainda doía.
Seus sogros achavam a mesma coisa, a pequena era a cara da mãe apesar de ter bastantes traços do pai. Em uma noite enquanto sua filha dormia na casa dos avós, Enzo segurava aquela foto sua enquanto estava sentado na beira da cama.
Às vezes, sentia vontade de fazer o mesmo que você só para te reencontrar, mas sabia o tanto que Amélie sofreria com isso e ela precisava do pai, além de saber que você nunca o perdoaria por isso. Até por que, uma vez quando sonhou com você, ele chorou dizendo que poderiam ter feito aquilo juntos, que ela não precisaria estar sozinha e a resposta que recebeu foi que não era a sua hora e que estava tudo bem, que ela estava bem e que Amélie precisava dele.
Enzo dormiu naquela noite no meio de lágrimas que desciam sem parar dos olhos escuros dele, rezando para poder te ver em algum sonho, nem que fosse por um mísero segundo.
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meuemvoce · 5 months
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Conto
Completamente louca. Alucinada. Fascinada. Doente. Perdida, me perdi no corpo dele, no beijo, na pegada, na respiração, na voz e principalmente no nosso sexo doentio. Sexo sujo, intenso, bruto e selvagem e com cheiro de pecado, cheiro da morte e da dor. Cada vez que ele me desfere um tapa em meu corpo é como se estivesse me curando das dores do mundo, cada mordida, cada lambida e puxão de cabelo é como colocar meus pensamentos em ordem só para iniciar o ciclo de novo, ciclo esse que nunca acaba e não quero que tenha fim. Sempre que ele me xinga é como elogios para os meus ouvis e para alimentar o meu ego, sempre que ele me enforca é como perder os meus sentidos e me reencontrar nele, as marcas que ficam em meu corpo das mordidas que ele faz são como tatuagens em mim, uma obra de arte que admiro sempre que me olho no espelho e a minha boca mordida e ferida saindo sangue pelo beijo lascivo e cruel é como se fosse o meu próprio veneno saindo da minha boca. Ele é uma droga e cada vez que uso me vicio mais, arde nas minhas entranhas e no meio das minhas pernas, fico em abstinência quando fico sem ele, cada toque dele é como se tirasse partes de mim e completasse com partes dele até virarmos um só corpo, não há como sermos um só coração porque não colocamos ele em jogo, seria perder o controle de tudo e só queremos perder isso na cama. Sempre que ele chega perto de mim é como se ele roubasse meu ar e as batidas do meu coração, não controlo meu corpo e muito menos a minha intimidade, intimidade essa que fica molhada como se fosse uma água milagrosa que cura as feridas dele e ela é doente por mais dele, do toque dele, dos beijos, da língua e da chupada, ele me suga, suga minha alma, meu espirito e o meu orgasmo mais profundo, sempre que chego ao ápice meu grito é de misericórdia, como se tivesse morrido e ressuscitado ao mesmo tempo e quando ele me domina por trás é como se estivesse recebendo varias chicotadas por todos os pecados que cometi, mas ele é o meu maior pecado. Sou virada do avesso em todas as posições possíveis, mas em todas elas estou na posição certa porque estou aberta para receber ele, de lado para sentir o corpo dele no meu, de frente para chocar nossas almas e sentir nossas respirações juntas, de pé para cair aos seus pés e nossos olhos se encontram e vejo as nossas tristezas exatamente iguais, vanglorio o meu demônio ao seus pés, ajoelhada e rendida, porque é isso que ele é, cada remetida dele na minha intimidade me preenche com pecados, pequenos demônios e fogo que me faz queimar e gemer por mais, anseio para tê-lo no meio das minhas pernas e me encher da ruina e do caos que vem dele. Somos um só, um só corpo, uma só carne, um só pecado e o mesmo inferno que sempre pulamos de mãos dadas ou melhor com os nossas intimidades conectadas para sentirmos mais dessa sensação, sensação de se perder, se arruinar e voltar para a nosso lar o nosso inferno particular.
Elle Alber
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epifanias-criativas · 10 months
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O silêncio de um olhar é mais assustador do que gritos de dor
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projetovelhopoema · 2 months
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No abismo do meu ser ergue-se um orgulho feroz; Em cada passo, cada cicatriz, sou a heroína da minha própria voz.
Com afeto, costuro as feridas em laços profundos de amor; Resiliência é meu grito de guerra, minha força, um rugido de dor.
Na escuridão da noite, abraço minhas sombras, as transformo em luz; Orgulho-me das batalhas travadas, com afeto, resiliência e força, me refaço e reluz.
— Caroline Missio em Relicário dos poetas.
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kretina · 1 month
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INSANITY. the fire burns like truths, but it awakens you, FREES YOU. even if it has to be broken, even if it has to be killed.
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a assassinato, sangue, dilaceração.
menções a: @lleccmte e @melisezgin
disclaimer: ao lutar com uma químera, katrina perde o controle dos poderes e desbloqueia um novo poder, enquanto luta com arthur.
exaustão. todos os músculos do corpo tremiam, suor escorria pela pele, pelas roupas agora rasgadas. não havia paz, não quando haviam acabado de derrubar um ghouls, muito mais por meríto de arthur e melis, ela sabia, tinha ciência. porém, quando o corpo respirou fundo, o campo de visão fora tomado por uma químera. de onde eles estavam saindo? estavam os caçando? o pensamento voltou-se para hades, o deus sentado em seu trono de ossos, os observando, vendo-os sobreviver ao que deveria os matar. não naquele dia, não enquanto katrina respirasse. armou-se, não teve tempo para contar os segundos, a porra dos segundos enquanto um grito lhe rompia a garganta, enquanto o martelo tomava a sua forma de batalha e girava em sua mão, pronto para esmagar o que viesse em sua direção. no entanto, da mesma forma que a força e coragem vieram, elas morreram no mais profundo do seu âmago. katrina viu-se presa ao chão, pareciam haver correntes a segurando, o corpo não reagia a sua ordem, nada funcionava enquanto o fogo do monstro dançava em sua direção. conseguia ver, sim, as chamas; elas balançavam ao som de uma linda canção, era hipnótico, forte demais para que resistisse. o seu medo ali estava, o seu maior medo a alcançava e não havia como fugir, morreria queimada; as pernas finalmente cederam, não, elas obedeceram. katrina rolou para o lado, o fogo lambendo um pouco do seu cabelo e tocando levemente parte do seu lado esquerdo, mas neste intervalo de tempo, por sobrevivência, o instinto ligou seus poderes. quando ergueu-se do chão, os olhos estavam roxos, todo o corpo envolto da sua aura de ódio, discórdia. a mente enchia-se de ilusão, de dor, de abandono; temia que morresse, que fosse morta, temia pela vida até daqueles que não estavam ali e em seu campo de visão, aquele que estava do seu lado oposto, aquele que a energia, batia de frente com a sua, naquele momento, o seu maior inimingo: arthur.
não saberia dizer que fim levou a químera, pois o seu mundo passou a girar em torno de outrem, em como precisava destruí-lo. correu na direção dele, um ataque furtivo no que o brutus (o martelo) o atinge na perna, mas lidando com um combatente da guerra, arthur revida; katrina sente sua lâmina a cortando na costela, superficialmente mas o bastante para que o seu licor da vida escorresse, para que vibrasse em fúria. ódio. a intensidade dos seus ataques aumenta, seu poder girando em torno do dele, manifestando-se em graus nunca sentidos antes; perdeu o ar por um segundo, o bastante para que ele a atingisse na perna, o rasgo sendo o bastante para dilacerar, a fazendo grunhir, sangue quente, não tinha tempo para observar o estrago. avança novamente, o punhal da dor se transforma em sua mão, a lâminada envenenada cortando a pele do filho de ares, preenchendo o sangue dele com veneno, com tortura. em covardia, o atinge no braço, as mãos trêmulas a fazendo vacilar em ser um ataque eficiente, mas katrina não desiste, o martelo é erguido para atingi-lo na cabeça. ela quer, ela precisa o esmagar, ver seu crânio machando o chão do submundo, e ela tinha chance, ele estava abatido; porém, quando o martelo é erguido, algo acontece. DOR.
seu poder...todo o seu poder é direcionado a um único lugar: suas costas. katrina sente os pulmões espremendo-se em agonia, a mente se perde no que precisava ser feito, no que...está saindo de dentro de si. as costas se abrem, em um leque asas surgem. a cabeça roda, a consciência se perde, com a brutalidade do que estava acontecendo, é jogada para trás. não mais é ódio, é dor, cansaço, negação. os olhos se mantém presos ao céu, a respiração acelerada enquanto a novidade se movimenta, das pontas ao centro da sua coluna. asas. os barulhos, comentários, gritos de quem estava ao redor se perde no que fica presa no mais profundo da sua mente, uma linda canção a embala.
levaram horas até que katrina voltasse a si, que conseguisse falar. o corpo exausto, apenas tentava sobreviver ao novo poder.
(poder passivo) asas da discórdia: assim como sua mãe era uma deusa alada, a prole de éris terá um par de longas asas negras, reptilianas, que podem se mimetizar em uma peça de roupa assim como, em seu corpo; sendo liberta apenas diante da necessidade do portador. até o presente momento, katrina consegue apenas planar, mas possui a habilidade de voar, precisa apenas aprender.
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chooseme91 · 1 year
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a pedidos (de 3 pessoas), eu vou postar o smut. lembrando que isso foi escrito em 2020 e eu não tinha/tenho nenhuma experiência com escrita, foi minha primeira e última vez. então é isso, aproveitem e relevem qualquer erro!! 😁💋
A música alta vinda do andar de baixo não era o suficiente para ofuscar os gemidos sôfregos e soluçados que o garoto de cachos colocava para fora. A cabeça jogada deliciosamente para trás, expondo seu pomo de adão se mexendo ao que os gemidos saiam como música por sua garganta, o pênis duro como pedra batendo em sua barriga e pingando pré-gozo, quadril se ondulando de maneira frenética e ao mesmo tempo falha, com os braços para trás e mãos apoiadas nas coxas fartas do garoto sob si.
-Ah, ah, ah... Oh-h porra.- Harry fechou os olhos com força ao sentir aquele pau gostoso atingir fundo. - Mete fundo.
Frente, trás, frente, trás, cima, baixo. Não exatamente com um padrão, até porque as pernas dobradas, cada uma de um lado do corpo do de olhos azuis tremiam, e a dor, o cansaço em suas coxas pelos movimentos rápidos feitos ao sentar com tanta força, eram evidentes.
-Cacete, senta gostoso pra caralho...- a brisa fresca entrava pela grande janela de vidro que se encontrava aberta, situada em direção a espaçosa cama kingsise, forrada com lençóis brancos macios, totalmente bagunçados devido ao ato carnal que ocorria sobre eles. - O-Oh, Harry...- as cortinas brancas balançaram de acordo com o vento que vinha da rua, esse mesmo vento que batia contra o peitoral do que cavalgava com determinação no pau enterrado em si, deixando seus mamilos eriçados, ainda mais convidativos para o de cabelos castanhos.
-Seu cuzinho é tão guloso, neném. Eu vou te comer tanto... Será que você aguenta, amor? Hm? Aguenta meu caralho socando fundo em você? - Louis, que antes estando deitado, não tardou a pegar impulso segurando no quadril largo do cacheado, sentando na cama e direcionando os lábios finos e rosados para aquela parte tão sensível. O grito choroso que o outro deu ao sentir a boca quente de Tomlinson em volta de seu mamilo esquerdo poderia facilmente ser ouvido por qualquer uma daquelas pessoas que perambulavam pelo corredor do segundo andar da fraternidade, bêbadas demais para se quer se importarem com aquilo.
-É isso que eu quero, esse cacete gostoso bem fundo dentro de mim, me deixando todo abertinho. Soca tudo, vai. - disse com a voz fraca, mordendo o lábio ao se concentrar nas reboladas firmes, jogando os cabelos para trás. - Filho da puta desgraçado.- xingou sentindo louis puxar um de seus biquinhos entre os dentes. - Canalha.
-Gosta quando eu toco aqui, hum? Gosta de me ter com a boca nesses seus peitos gostosos, né amor?- Louis sorriso, voltando com a boca naqueles peitos que tanto amava, soltando novamente só para passar a língua sobre um dos biquinhos e soprar, sentindo o outro tremer em cima de si.
-Gosto ainda mais por te manter com a boca fechada, Tomlinson. Usa essa sua línguinha gostosa pra algo que preste, huh? Me chupa.
As mãos de Harry que antes se encontravam no peitoral nem tão definido -mas incrivelmente gostoso- de Louis foram parar em seus cabelos, pressionando a cabeça do mais velho em seu tórax para que ele chupasse seus peitinhos com mais força, sentindo a glânde inchada e dura acariciar sua próstata pelos movimentos circulares
-Pau gostoso do caralho. Me come tãooooo bem.- Harry gemia escandalosamente enquanto Louis deixava vários beijos, chupões e mordidas por todo seu torso nu. - Hm..., isso, me come bem gostosinho.
Escorregando as mãos da cintura para a bunda do cacheado, o moreno deu um tapa estalado seguido de um aperto forte, pondo os pés no colchão e movimentos o quadril para cima, socando gostoso no cacheado.
-A-ah, isso! bate mais. - E ele bateu. Tão forte ao ponto de Harry querer chorar de tesão. - Cretino. Assim, vai...
Aquilo estava bom demais. O prazer que Styles estava sentindo era bom demais. Nunca admitiria para Tomlinson o quanto amava o jeito que ele o comia. Do mesmo jeito que Tomlinson nunca admitiria que os gemidos e gritinhos do irritante e mimado Styles enquanto dava o levavam a loucura.
Harry era uma bagunça de gemidos e frases desconexas.
"Isso".
"Mete forte, vai".
"Me fode mais rápido".
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
A última sendo responsável por Tomlinson afastar seu rosto do peitoral de Harry e segurar sua cintura com força sufiente para pausar seus movimentos, levando seu olhar para encarar o rosto do de cachos.
Desafio.
Era isso que transparencia ao olhar as grandes esmeraldas. O verde quase todo tomado pelo preto da luxúria e libido. A feição de superioridade nunca o abandonando, nem mesmo estando totalmente destruído de tanto dar para aquele que considera seu maior inimigo. Os cachos compridos de cor chocolate com algumas mechas grudadas em sua testa e bochechas pelo suor, as sobrancelhas franzidas e a porra daquele sorriso. Aquele sorrisinho de lado, digno de uma vagabunda, que Harry amava direcionar a Louis durante as aulas, implicitamente o convidando pra uma foda bruta e rápida em algum banheiro vazio da faculdade. Mas o sorriso não escondia como Louis sabia que Styles realmente estava. Acabado. Totalmente sem voz de tanto gritar o nome de quem ele tanto dizia odiar.
E mesmo assim, ali estavam eles. O Nariz empinado e o queixo erguido. Oh, como Louis repudiava aquilo.
Repudiava porque o exitava. O deixava sem controle, sua única vontade sendo fuder aquela superioridade do de olhos verdes para fora na base do ódio.
"Esse é o máximo que consegue fazer?"
Em sua mente ecoava a frase dita anteriormente, sua expressão de prazer se tranformando rapidamente em uma cara fechada. Os lábios finos pressionados e maxilar trincado. Harry estava fudido, e ele amava saber disso.
-Quero ver ter voz e coragem pra me falar isso de novo, sua cachorra inútil.
Puxando as pernas que estavam encaixadas em suas laterais, e as levando em direção a sua cabeça em um movimento só, colocou Styles de barriga pra cima e ocupou o lugar entre suas pernas, passando uma das mãos nos cabelos suados que atrapalhavam sua visão e os jogando para trás, não esperando um segundo sequer para empurrar o pau grosso e rígido em direção a sua entrada novamente, vermelha e pulsando de tanto ser judiada. Afinal, estavam naquele quarto de algum dos jogadores da fraternidade a mais de 2
horas.
A expressão de dor, com os olhos arregalados e o grito acompanhado de um gemido manhosinho que Harry deu agradaram o mais baixo.Tentando fechar as pernas mas não tendo sucesso pelo corpo suado e bronzeado forte em cima de si, ele finalmente se rendeu, revirando os olhos em puro prazer.
-Porra, porra, porra... Isso, mete forte. Ah-h.- Como ele amava dar pra um Louis com raiva.
Uma das mãos do moreno partiram para agarrar os pulsos do mais novo, os prendendo sob sua cabeça, a outra mão situada em sua cintura fina a utilizando de apoio para começar as estocadas fortes e brutas, tão rápidas e diretas na próstata do cacheado que esse não tinha tempo nem de respirar, sentindo a pele arder com a sequência de tapas empiedosos que Tomlinson deixa em suas coxas.
-Não era isso que você queria, sua vadia do caralho? Não queria que eu te comesse com força, Harry? Agora você pode chorar a vontade que eu não paro. Quero ver você conseguir levantar dessa cama depois de eu acabar com você. Puta desgraçada.- Louis disse junto a um rosnado raivoso, deferindo um tapa de mão cheia na bochecha rosada abaixo de si.
Um sorriso safado brotou nos lábios maltratados do mais novo ao ouvir aquilo e a sentir o local atingido ardendo, olhando no fundo dos olhos azuis e soltando uma sequência de gemidos finos e desesperados, balançando a cabeça freneticamente para Tomlinson em afirmação, com lágrimas grossas se formando nos cantos de seus olhos. Enrolando suas coxas grossas no quadril de Louis e deixando seus pés cruzados acima da bunda farta, sentiu a respiração quente do outro em seu pescoço ao que ele enfiou o rosto ali, deixando beijos, chupões e mordidas na região do ombro e do maxilar definido que ele tanto gostava de marcar. O cacheado iria a loucura com os gemidos roucos e manhosos de Louis no pé de seu ouvido.
-Fode, fode, f-fode... Ah-h isso. Porra, mete assim, vai...
Harry tinha o corpo mole, soltando gemidinhos agudos e eventualmente alguns gritinhos dengosos quando o cacete do moreno socava mais fundo, deixando Louis usar e abusar de seu corpo enquanto aguentava tudo de bom agrado, como sempre acontecia nos fins de noite. Achou que desmaiaria ao que Tomlinson diminuiu a velocidade e intensificou a força das estocadas, socando bem lento e forte em seu cuzinho enquanto sussurava em seu ouvido:
-Voce não aguenta, não é, Harry? Tenta manter toda essa marra, se vangloriando de um controle que você acha ter, mas não passa de uma cadela desesperada por pau. E nós dois sabemos quem manda aqui não é, amor? Sua puta do cacete. Sempre acaba chorando no meu caralho, implorando pra eu acabar com essa sua carinha de vagabunda.
Aquela humilhação por parte de Louis e uma estocada funda e certeira em sua próstata foi o que Styles precisou para se desmanchou em prazer, soltando um grito estridente chamando pelo nome do mais velho. Jatos longos de gozo saindo de seu pênis, atingindo a borboleta em seu estômago e um pouco de seu queixo e colo, enquanto suas costas se arquevam e as coxas tremiam sem parar ao redor de Louis.
-Me enche de porra. Me deixa vazando. - pediu baixinho, quase sem voz, vendo as pupilas do de olhos azuis se dilatarem de tesão - Goza em mim, goza fundo bem gostoso, por favor. Eu preciso disso. Preciso tanto, papai...- terminou engatando em um choro engasgado e dengoso, deixando Louis delirando em êxtase.
Com mais três estocadas veio dentro do cacheado, dando um tapa estralado em uma de suas coxa, soltando um "gostoso do caralho", pressionando a cabeça de seu pau naquele pontinho que fazia Harry tremer de chorar em seus braços. Fechou os olhos e jogou a cabeça para trás ainda sem parar de meter ao que encheu tanto o mais novo de porra que chegava a vazar, ouvindo os gemidos baixinhos e sofridos que ele deixava sair de sua garganta ao contestar estar tão preenchido com o líquido quente.
Louis desabou em cima de Harry segundos depois, soltando seus pulsos do aperto de sua mão e as direcionando para sua a cintura fina do cacheado, começando uma carícia ali. Os dois tentando regular as respirações depois de quase 3 horas de sexo selvagem, Louis carregando um sorriso satisfeito no rosto enquanto o de cachos tentava controlar as lágrimas que não paravam de escapar e os espasmos que seu corpo dava. O mais velho, em uma tentativa de acalmar o mais novo, voltou a deixar beijinhos por todo o pescoço de Harry, esse que ficou impaciente, puxando Louis pelos cabelos de sua nuca com certa força e o direcionando a sua boca, começando um beijo de verdade, afobado e molhado, com as línguas se esbarrando e os dentes batendo. Tomlinson partiu o beijo puxando o lábio inferior de Styles entre os dentes e o dando 3 selinhos, passando os olhos pelo rosto de Harry, vendo o quão cansado e acabado estava, optando por se retirar de dentro do garoto que soltou um gemidinho gostoso, podendo jurar que voltou a estar duro como pedra ao ver a entradinha vazando porra aos montes, escorrendo pelas coxas do cacheado até atingir o colchão. Saiu de cima do outro e rolou pro lado, deitando de barriga para cima antes que aquilo virasse mais um momento de prazer. Até porquê, Louis também estava cansado, Harry dava muito trabalho.
Ali, naquele quarto qualquer, de uma pessoa qualquer, enquanto uma festa qualquer acontecia bem embaixo deles, eram apenas Louis Tomlinson e Harry Styles, depois de fazerem exatamente o que não se deve fazer com a pessoa que você jura odiar com todas as suas forças. Mais uma vez.
Após algum tempo em silêncio, Harry abriu os olhos e olhou para o lado, dirigindo sua atenção para o outro e se batendo mentalmente por ser tão apaixonado por Louis.
Sentindo o olhar de Styles pegar fogo sobre si, Tomlinson também se virou, se perdendo na imensidão que era a beleza do mais novo. E em um momento de impulso, levou seus dedos ao rosto bonito de bochechas coradas, passando por seus lábios, e por fim pescoço, fazendo um carinho ali antes de chegar mais perto e o puxar pela nuca, juntando seus lábios em um beijo lento e gostoso, diferente de todos os outros que já haviam trocado - geralmente selvagens, quentes, onde os lábios mau tinham tempo de se encostarem-, descendo sua outra mão para a cintura de Harry e deixando um aperto fime ali, sentindo ele jogar uma de suas pernas por cima de seu quadril e seus braços em volta de seu pescoço. Passaram um bom tempo ali, entre beijos, selinhos e suspiros, até que o mais velho se prontificou:
-Topa segundo round lá em casa?
Afinal, serem inimigos não anula o fato de sentirem desejo pelo outro. Né?
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dreamwithlost · 3 months
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POR DEUS E PELOS DEUSES
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Jaemin x Reader
Gênero: Medievalzinho
W.C: 1.5k
Avisos: Inquisição, Insinuação de sexo
ᏪNotas: Essa história surgiu baseada em uma personagem fav que eu tinha em um RPG de texto com duas amigas, e apesar de ser um pouco diferente do que eu normalmente trago (afinal é algo medieval e mais narrativo) espero MUITO que vocês gostem, pois ela tem um espaço especial no meu coração 😭 Eu juro que vale a pena família. Então boa leitura a todos! Beijinhos 😘
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📌 [Inglaterra, meados de 1600]
Você ainda se lembrava do calor do fogo tocando sua pequenina face, da dor que sentia em sua garganta a cada grito seu que ecoava pelos quatro cantos do reino, das mãos de seu pai tentando lhe segurar com toda a força do mundo em seu colo, lhe impedindo de correr até sua mãe, que estava sendo levada para a grande fogueira no centro dos comércios. Você se lembrava dele correndo floresta adentro com você, de seu vestidinho branco encharcado pelas lágrimas do mais velho, apesar de seus lábios ainda pronunciarem repetidas vezes um "está tudo bem, pequena, está tudo bem". Já haviam se passado quinze anos desde aquele dia, e agora, com dezenove anos, tendo perdido seu pai para uma enfermidade, parecia que você finalmente havia entendido o porquê de pessoas como você nunca deverem sair da floresta.
Você só não entendia ainda o que significava ser você. O que isso quer dizer? O que havia de tão errado em cuidar da natureza? Em preparar um chá com erva-cidreira que tanto lhe ajudava em suas tosses? O que você estava fazendo de tão errado?
Sua mãe nunca teve tempo de explicar nada disso, e seu pai não possuía todos os conhecimentos dela, mas, sem dúvidas, ao menos lhe explicou sobre o amor.
E agora, enquanto estava deitada em sua cama, desnuda e coberta apenas pelos lençóis brancos, admirar o rosto pacífico e belo do filho do clero ao seu lado, fazia com que seu coração sentisse a exata mesma emoção que seu pai tantas vezes descrevera sentir por sua mãe.
A diferença era que ele havia se apaixonado por uma "bruxa", e você, por aquele que havia sido destinado a matá-las.
Mas você sempre soube que Jaemin era diferente de seu pai, o sacerdote de alto escalão do reino.
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— Socorro! — você havia escutado ressoar entre os arbustos próximos à sua cabana florida, um som que por um tempo tentou ignorar, se escondendo entre sua pequena plantação que estava a regar.
Aquela era a principal regra de seu pai: jamais, jamais ajudar um estranho. Foi assim que sua mãe teve o seu trágico fim.
Mas aquele sentimento altruísta havia sido passado fortemente pela sua genética, e não demorou muito para que você ousasse se aproximar, ainda que escondida pelas árvores.
Você observou o rapaz caído em meio à grama alta, sentado encostado em uma grande árvore enquanto apalpava seu tornozelo. Você congelou naquele momento, não pelo medo da situação, mas sim por perceber que era um homem e que ainda carregava uma pequena e brilhante cruz em seu pescoço.
Você não temia de fato a cruz, mas sim aqueles que a carregavam.
Mas, por algum motivo, ao analisar aquele rosto tão divino, de feições delicadas e gentis, você não sentiu medo; apenas puxou o seu capuz para cima da cabeça e se aproximou.
— Você está bem? — Você exclamou, permitindo que finalmente fosse vista.
— Eu fui atacado por uma cobra — Ele explicou em um tom baixo, um pouco receoso com a imagem encapuzada à sua frente, mas fraco demais para se rebelar.
— Você estava caçando? — Questionou, afinal, se aquele fosse um caçador, você deveria deixá-lo pagar o seu karma, não é?
— Não — Ele murmurou. — Vim apenas passear um pouco, antes de ir para a igreja.
Você sentiu um arrepio descer de suas costas até o dedinho do pé ao finalmente reconhecer aquele homem. Você já havia o visto antes. Como não havia percebido? Como não havia notado Jaemin, o filho do maldito clero?
Demorou para que uma resposta saísse de seus lábios, perdida entre o medo e a raiva que lhe atingiram. O que você estava pensando em fazer? Ajudar o filho daquele que assassinou a sangue frio a pessoa que mais lhe amou em toda sua vida?
— Você pode me ajudar? Por favor? Me leve a algum médico — o moreno murmurou, seus lábios começando a ficarem pálidos devido ao veneno.
Você deu alguns passos para trás e sentiu a brisa forte atingir sua face, removendo de sua cabeça o capuz que lhe cobria antes que pudesse ousar virar-se de costas e sair de perto daquele rapaz.
Você sabia que ele lhe reconheceria. Todos sabiam da aparência da filha da bruxa. Então, se sentiu paralisada mais uma vez, temendo por sua vida, por mais incapacitado que Jaemin estivesse. Mas, para sua surpresa, as primeiras palavras que saíram da boca dele não foram de ódio:
— Você... Você é um anjo? — Ele indagou, estupefato com sua beleza. Você sentiu os olhos castanhos dele voltarem a brilhar com um pouco de vida, cintilando diante da imagem da bruxa.
— Sem dúvidas não — Você não pôde evitar responder após uma curta risada.
— Você... É uma bruxa? — Ele tentou novamente, mesmo que, para sua surpresa, seu olhar continuasse radiante.
E então, antes que sua resposta pudesse transparecer, você viu o rapaz fechar seus olhos lentamente e deslizar para o lado, tombando no chão após o desmaio.
— Não — Você sussurrou, olhando o enfermo. — Eu sou só uma garota, e você, apenas um garoto — explicou para si mesma e para a natureza ao seu redor, sabendo o que deveria fazer.
Você o carregou com certa dificuldade para dentro de sua cabana, que não estava distante, e o deitou sobre seus lençóis, correndo para a pequena cozinha logo em seguida, separando algumas ervas e óleos que havia espalhados por todas as prateleiras e bancadas de madeira do recinto, sabendo sobre a possível cobra que havia atacado o moreno — era a mais comum pela região — e como poderia ajudá-lo, afinal, seu pai uma vez também já fora picado por ela.
Você estava determinada em ajudar o filho do clero e, por incrível que pareça, não sentia mais medo daquela afirmação, como se fosse seu destino desde o início salvá-lo.
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Desde aquele dia que se conheceram, você e Jaemin não se largaram mais, inundados por aquela curiosidade de mundos tão diferentes, apeoveitando cada pequena fugidinha que o rapaz dava de sua família. Não era como se ambos não possuíssem medo um do outro, mas, com o tempo, foram aprendendo que nenhum dos dois era como estavam imaginando. Foi incrível para você encontrar alguém com a mente aberta o suficiente para lhe entender de fato, para lhe escutar, aprender contigo e também lhe ensinar.
Você explicou para Jaemin sobre a bruxaria natural, sobre ervas, superstições, ensinou-lhe sobre vidas passadas; ele lhe ensinou sobre a Bíblia, sobre como era importante saber interpretá-la — coisa que ambos, por incrível que pareça, concordaram que o clero não fazia bem. Ele lhe ensinou sobre mil e uma pequenas coisas que aquele cérebro foi atrás de buscar.
Ele contou sobre o seu Deus, e você, sobre os seus Deuses, sem que nenhum precisasse atacar ou repudiar o outro.
Você aconchegou-se sobre o peitoral do rapaz, apoiando sua mão sobre seu peito e o vendo descer e subir pela respiração calma, e se lembrou também da primeira vez que se beijaram, de como Jaemin não entendia porque estava tão agitado, porque gostaria tanto de descer aqueles beijos para o resto de seu corpo. "Me desculpe, mas dessa vez você vai ter que confessar que isso é feitiçaria", ele havia brincado no dia, afinal, sua família nunca havia lhe ensinado o que era desejar alguém, e ambos, sem dúvidas, a cada dia que passava, se desejavam mais e mais.
No primeiro dia que tiveram uma relação sexual, você se lembra de como havia sido belo a primeira vez para ambos, como aqueles lábios descendo por seu pescoço eram gentis, como suas mãos decoraram cada curva do abdômen do moreno e sentiram o tecido macio de sua calça ao ajudá-lo a retirá-la. Você se lembra do arrepio do seu corpo enquanto seu vestido simples e branco fora delicadamente posto ao lado da cama, e dos olhos profundamente hipnotizados de Jaemin analisando cada parte desnuda sua. Lembra daquele toque por sua virilha, da forma como suas mãos se entrelaçaram enquanto ele adentrava seu corpo, com baixos arfares, lembra de suas testas suadas e da forma como, exatamente como agora, havia descansado sua cabeça próxima ao seu coração.
Você também se lembra do surto que o rapaz teve na manhã seguinte, pedindo perdão a Deus por ter quebrado seu voto de ter relações sexuais apenas após o casamento. E da forma como foi difícil fazê-lo entender que não havia nada de errado com aquele ato natural e belo que haviam feito, e feito com amor.
Você também se lembra de concordar em casar com ele algum dia, o que era extremamente irônico: você tendo um casamento católico? Mas ele também havia lhe ensinado a achar beleza em certos rituais daquela religião.
— Hm — Você escutou Jaemin murmurar, abrindo seus olhos lentamente, e lhe fazendo se afastar um pouco daquele mar de pensamentos que havia lhe inundado — Bom dia, meu bem — Ele sussurrou de forma rouca, sorrindo para sua face próxima.
— Bom dia, meu bem — Você repetiu, depositando um rápido selar sobre seus lábios.
E por Deus, e pelos Deuses, você desejou que jamais o perdesse.
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