#Geotecnologia no Brasil
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Empresas de Geotecnologia: Revolucionando o Mapeamento e a Análise Territorial
As empresas de geotecnologia têm desempenhado um papel fundamental na transformação de como entendemos e gerenciamos o espaço geográfico. Utilizando tecnologias de ponta como sistemas de informação geográfica (SIG), sensoriamento remoto e mapeamento digital, essas empresas oferecem soluções cruciais para setores diversos como agricultura, urbanismo, meio ambiente e infraestrutura. Neste artigo,…
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A Secretaria de Estado da Proteção e Defesa Civil de Santa Catarina (SDC) convida a todos para participar no último Radar Educa de 2023, que será realizado na próxima semana, quarta-feira, 20. As inscrições precisam ser feitas pelo endereço eletrônico: https://l1nk.dev/RadarEduca201223 Desta vez, a palestrante e convidada é a Dra. Cibele Oliveira Lima, pós-graduada do Programa de Pós-graduação em Geografia, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Cibele é doutora especialista em mudanças climáticas e recentemente, teve seu trabalho de pesquisa publicado: “Metodologia para avaliação da vulnerabilidade social a eventos extremos costeiros no Brasil”. O trabalho pode ser acessado em https://acesse.dev/TeseCibele e foi reconhecido como o melhor estudo de doutorado do país na área das geotecnologias pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE). Esta temática apresentada no Radar Educa marca o início do verão, estação onde o calor e os altos índices de umidade, associados às intensas instabilidades atmosféricas, são propícios para a ocorrência de tempestades, tornados, vendavais e granizos, eventos cada vez mais frequentes e intensos, devido às mudanças climáticas, que expõem a zona costeira a riscos de desastres, como inundações, deslizamentos e erosão costeira, causando impacto em populações litorâneas vulneráveis. Fonte: Governo SC
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O SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS – 2019, realizado pela Universidade Federal de Uberlândia, Campus Monte Carmelo, abordará temas fundamentais à agricultura contemporânea, como geotecnologias, agricultura digital, produção florestal, proteção vegetal, dentre outros. O evento tem o intuito de se tornar um evento anual em Monte Carmelo, para tanto englobará os seguintes eventos: VI Simpósio Científico da Agronomia; IV Simpósio Científico da Engenharia Florestal e l Simpósio Científico da Pós-graduação em Agricultura e Informações Geoespaciais. Os três eventos combinados constituirão um rico fórum de discussões que abordará temas relevantes nas áreas das Ciências Agrárias e Ambientais, propiciando o confronto de ideias e o intercâmbio científico e tecnológico entre a comunidade acadêmica, profissionais e pesquisadores renomados na região e em todo Brasil. Essa iniciativa pode ser o diferencial na etapa de formação acadêmica dos alunos, promovendo a valorização das áreas de atuação profissional e despertando novos interesses nos estudantes e na comunidade em geral.
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Roncos diarios 20220603
RESUMOS:
Pessoas que dizem que entre Lula e Bolsonaro preferem um tiro na cabeça. ...
A esquerda acabou com o Brasil, disseram os cantores sertanejos bolsonariatas que estão acabando com as finanças das Prefeituras.
Joaquim Crispiniano - @CrispinianoNeto - Os ditadores absolutistas da Roma Antiga davam pão e circo.
gloria maria - @gloriaa_marques Isso que fazem. Esse cachê é uma parte para os cantores e outra para os agentes públicos ...
Thiago Brasil - @ThiagoResiste Projeto de Jair Bolsonaro vai permitir que bancos TOMEM A CASA DAS PESSOAS que tiverem dívidas mesmo que seja a ÚNICA CASA!
Pobres, o impeachment da Dilma foi para os ricos tomarem o poder.
Por extenso na continuação 👉
Pessoas que dizem que entre Lula e Bolsonaro preferem um tiro na cabeça. Que não são de direita nem de esquerda. Que políticos são todos iguais. Que não tem políticos de estimação. Todos votaram no Bolsonaro.
Tiago Leifert disse que prefere um tiro na cabeça do que votar no Lula ou Bolsonaro. Uma fala típica de pessoas ricas que vivem alienadas socialmente e que não se preocupam com pobres morrendo de fome
e que temem a aprox. do mesmo abismo? o seu complemento. Com suprema cautela - P.S.: Na cabeça de quem ou quê? Vale indagar?
A esquerda acabou com o Brasil, disseram os cantores sertanejos bolsonariatas que estão acabando com as finanças das Prefeituras. Prefeituras estão fazendo a política do pão com circo com os shows sertanejos, mas só estão dando o circo, os pobres que se lasquem atrás de pão. Joaquim Crispiniano - @CrispinianoNeto Os ditadores absolutistas da Roma Antiga davam pão e circo. O bolsonarismo dá circo da pior qualidade, em contatos movidos a propinas e cortam o pão. gloria maria - @gloriaa_marques Isso que fazem. Esse cachê é uma parte para os cantores e outra para os agentes públicos envolvidos no esquema. A verdade é que eles lavam o dinheiro da corrupção superfaturado o valor dos shows.
Thiago Brasil - @ThiagoResiste Projeto de Jair Bolsonaro vai permitir que bancos TOMEM A CASA DAS PESSOAS que tiverem dívidas mesmo que seja a ÚNICA CASA! Itaú, Bradesco, Santander estão salivando!! 77% dos brasileiros têm dívidas! Se não protestarmos será aprovado no senado, tá rolando BILHÕES em propina!!
Pobres, o impeachment da Dilma foi para os ricos tomarem o poder. A prisão do Lula foi para os ricos continuarem no poder. A eleição do Bolsonaro foi para os ricos manterem os privilégios. Os ricos estão no poder há 6 anos, por isso estão ficando milionários e vocês miseráveis.
Pobres, o impeachment da Dilma foi para os ricos tomarem o poder. A prisão do Lula foi para os ricos continuarem no poder. A eleição do Bolsonaro foi para os ricos manterem os privilégios. Os ricos estão no poder há 6 anos, por isso estão ficando milionários e vocês miseráveis.
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Minerva Foods integra a 17ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 ("ISE")
Companhia é a única do setor de carne bovina selecionada para compor o índice pelo segundo ano consecutivo. A nova carteira vigorará de 03 de janeiro a 30 de dezembro de 2022
A Minerva Foods, líder em exportação de carne bovina na América do Sul e uma das maiores empresas na produção e comercialização de carne in natura e seus derivados na região, irá integrar a carteira 2021/2022 do índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE).
A inserção da Companhia no ISE, pelo segundo ano consecutivo, reflete seu compromisso com as melhores práticas sociais, ambientais e de governança, tendo a sustentabilidade como um dos principais pilares em seu modelo de gestão. Inclusive, a Minerva Foods foi a única Companhia do setor de carne bovina a compor a carteira 2021/2022, a primeira selecionada por meio de uma nova metodologia, que além das respostas ao questionário e análise de evidências, considerou informações de duas fontes externas.
A primeira foi o resultado das empresas no Carbon Disclosure Project (CDP 2021), incorporando informações referentes à dimensão de Mudança do Clima. A segunda foram as análises de reputação das instituições, realizadas pela RepRisk, empresa de ciência de dados especializada na avaliação de práticas ambientais, sociais e de governança corporativa.
A nova carteira vigorará de 03 de janeiro a 30 de dezembro de 2022 e reúne 46 empresas de 27 setores diferentes. O ISE foi criado em 2005 e é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na B3 sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa.
Em 2021, a Companhia anunciou o compromisso de ser carbono neutro, com emissões líquidas zero até 2035, 15 anos antes do previsto no Acordo de Paris, e de reduzir em 30% a intensidade das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nos escopos 1 e 2 até 2030.
Como parte da estratégia, a Minerva Foods passou a transferir aos produtores rurais de todo o Brasil a mesma tecnologia geoespacial que utiliza para o monitoramento de seus fornecedores, por meio do aplicativo SMGeo Prospec, desenvolvido pela Niceplanet Geotecnologia.
Com foco na redução de emissões, a Companhia anunciou, em conjunto com o Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora), a participação do seu programa Renove no Carbon on Track, um programa para medição do balanço de carbono em fazendas e incentivo a práticas de produção que reduzem as emissões de gases de efeito estufa, contribuindo diretamente para produção de alimentos e combate às mudanças do clima.
Por meio da MyCarbon, subsidiária voltada ao desenvolvimento e comercialização de crédito de carbono, a Minerva Foods ainda realizou seu primeiro contrato para a redução certificada de emissões de gases de efeito estufa. A Companhia é pioneira no setor agropecuário a contar com uma plataforma para comercialização de crédito de carbono. Cada unidade de carbono negociada corresponde a uma tonelada de CO2 que deixou de ser emitida na atmosfera, o que torna a comercialização uma forma efetiva de reduzir as emissões de gases de efeito estufa no planeta.
__A Minerva Foods é líder em exportação de carne bovina na América do Sul e atua também no segmento de processados, comercializando seus produtos para mais de 100 países. Além do Brasil, a Minerva Foods está presente no Paraguai, na Argentina, no Uruguai, na Colômbia e no Chile. A empresa atende a cinco continentes com carne bovina e seus derivados e opera, hoje, 25 plantas de abate e desossa, 16 escritórios internacionais, 14 centros de distribuição e três plantas de processamento.__
as, dez/21, com Loures -- [email protected]
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MP-AP emite Recomendação para que o Estado do Amapá intensifique a fiscalização ambiental com uso de geotecnologias
MP-AP emite Recomendação para que o Estado do Amapá intensifique a fiscalização ambiental com uso de geotecnologias
No período compreendido entre os anos de 2019 a 2021, o Programa de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite – PRODES, identificou que o estado do Amapá contribuiu significativamente para o aumento dos desmatamentos e queimadas no Brasil. Estas informações, somadas aos demais dados de sensores remotos, fundamentam a Recomendação Conjunta do Ministério Público do Amapá (MP-AP)…
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Jornal Folha de Goiás - Funai adere ao programa Brasil MAIS
Jornal Folha de Goiás – Funai adere ao programa Brasil MAIS
A Fundação Nacional do Índio (Funai) aderiu ao programa Brasil MAIS (Meio Ambiente Integrado e Seguro), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que disponibiliza uma plataforma de geotecnologias, inclusive imagens de satélite diárias de alta resolução. No âmbito da Funai, o programa auxiliará no combate a ilícitos ambientais e a incêndios florestais, entre outras atividades…
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Pesquisa do IBGE mostra que 663 municípios mudaram de área e limites
Pesquisa do IBGE mostra que 663 municípios mudaram de área e limites
O estado com mais municípios atualizados é o Ceará
Pesquisa do IBGE mostra que 663 municípios mudaram de área e limites - Pesquisa divulgada hoje (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 663 municípios tiveram mudanças de área e de limites entre maio de 2018 e abril de 2019. Das 27 unidades da Federação, 16 sofreram alterações em relação aos limites de seus municípios. Segundo o IBGE, o estado com mais municípios atualizados é o Ceará, com 180 alterações de limites, seguido da Paraíba, com 158. “Essas alterações têm impacto na quantidade de habitantes desses locais, já que as mudanças fazem com que algumas regiões, e consequentemente seus moradores, passem a integrar municípios vizinhos”, explica o instituto. “As atualizações influenciam também em estudos e pesquisas demográficas, como as estimativas de população, calculadas todos os anos pelo IBGE. Além dos ajustes cartográficos comunicados pelos próprios estados, as alterações podem ser feitas para atender novas leis estaduais. Avanços tecnológicos também permitem melhorar a identificação e a representação da área dos municípios”, disse o IBGE.
Estados
O IBGE também atualizou as áreas territoriais de estados e municípios. Os destaques são o refinamento da linha costeira para o cálculo de área, o detalhamento de alguns limites fluviais entre os estados de Mato Grosso, Amazonas, Pará, Maranhão e Roraima, e a adequação entre os limites do Distrito Federal e Goiás. Leia também: Mais de 99% dos Municípios podem pedir recurso aberto no Suas para ações contra Covid-19 De acordo com o instituto, o reprocessamento dos valores das áreas territoriais foi atualizado de acordo com a estrutura político-administrativa vigente em 30 de abril de 2019, data de referência das Estimativas Populacionais 2019, incorporando as alterações de limites territoriais municipais ocorridas após o Censo Demográfico 2010. “O redimensionamento dos valores de áreas é próprio da evolução das geotecnologias aplicadas no monitoramento da dinâmica da divisão territorial brasileira. Isso implica na atualização periódica dos valores das áreas estaduais e municipais com a utilização de melhores técnicas e insumos de produção e também para refletir as eventuais alterações nos limites político-administrativos por justificativas legais ou judiciais”, informa o IBGE.
Municípios
Ao todo, o Brasil tem 5.568 municípios, mais o distrito insular de Fernando de Noronha e o Distrito Federal. A extensão territorial do Brasil é de 8.510.295,914 quilômetros quadrados (km²). “Historicamente, a primeira estimativa oficial para a extensão superficial do território brasileiro foi de 8.337.218 km², obtida a partir de mediç��es e cálculos efetuados sobre as folhas básicas da Carta do Império do Brasil, publicada em 1883. Somente com advento do Censo de 1940 é que o IBGE passou a avaliar a área do país”, informa o instituto. O menor município é Santa Cruz de Minas (MG), com 3,565 km². O mais extenso é Altamira (PA), com dimensão territorial de 159.533,328 km², maior que vários estados brasileiros. O maior dos estados continua sendo o Amazonas, com 1.559.146,889 km², superando a soma dos territórios das regiões Sul e Sudeste. O estado de menor extensão territorial é Sergipe, com 21.925,424 km². O Distrito Federal tem área de 5.760,783 km². Fonte Conheça o calendário de cursos da I9 Treinamentos para o ano de 2020. Novos cursos e professores renomados. Clique na imagem abaixo e fique sabendo muito mais...
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A Guarda Municipal de Chapecó, vinculada a Diretoria de Segurança Pública, terá mais uma ferramenta de fiscalização, que são imagens de satélite, a partir de um termo de adesão à Rede MAIS, do Programa Brasil Mais, que foi assinado neste mês, com o Ministério da Justiça. Este programa tem como objetivo o compartilhamento de tecnologias, conhecimentos, informações e dados. Ele prevê ações na área de segurança pública, por meio do acesso a imagens de satélite de alta resolução. O objetivo é promover a aplicação da geotecnologia em apoio às funções de segurança pública, polícia judiciária, administrativa e demais atividades de Estado com finalidade e objetivos precípuos relacionados ao Ministério. Será possível, também, a produção de informação, conhecimento e estatísticas relacionadas às atividades de segurança pública. “A partir desta plataforma nós vamos poder selecionar áreas para receber as imagens de satélite, diariamente ou semanalmente. Isso permitirá monitorar principalmente as áreas mais afastadas, para verificar se não há agressão ao meio ambiente ou invasão. É uma ferramenta que vai auxiliar não somente a Guarda Municipal, mas também a diretoria de Habitação e Regularização Fundiária”, disse Roger Lima, comandante da Guarda Municipal de Chapecó. O convênio é válido por 60 meses, com possibilidade de prorrogação.Fonte: Prefeitura de Chapecó SC
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CURSO DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM SIG . Neste curso, serão abordadas todas as ferramentas de geoprocessamento envolvidas na análise do comportamento hídrico. Estas ferramentas auxiliam na melhora da tomada de decisão, pois permitem análises morfológicas, estatísticas e hidrológicas a respeito da bacia Hidrográfica. . Em todas as práticas, utiliza-se a Bacia Hidrográfica como unidade territorial fundamental. Isso facilita a melhora de gerenciamento das informações na bacia, uma vez que limitamos a ela (bacia) os limites de processamento dos dados. . Para saber mais sobre o curso acesse: http://bit.ly/curso-de-gestao-de-recursos-hidricos-com-sig . Pautado na Política Nacional de Recursos Hídricos, o curso também ilustra um exemplo de aplicação das ferramentas de geoprocessamento na materialização de um instrumento de gestão. . O instrumento de gestão é o Enquadramento de Corpos Hídricos. A partir da concatenação de mapas temáticos, representativos dos fatores associados, será possível a extração de uma informação global a respeito da qualidade da água destes cursos d’água. . VANTAGENS . Curso com acesso por 3 meses, legendas em Português, Inglês e Espanhol, Certificado e Garantia de 7 dias. . PÚBLICO ALVO . Este é um treinamento básico destinado a todos os interessados em conceitos que envolvem estudos de Recursos Hídricos e GIS que já tenham conhecimentos básicos em informática e geoprocessamento. . EMENTA . - Instrumento de Gestão de Recursos Hídricos: Enquadramento de Recursos Hídricos com Sistema de Informação Geográfica (SIG) - Geração de Modelo Digital de terreno Com Consistência Hidrológica (MDT-HC) - Análise Morfométrica da Bacia Hidrográfica - Análise Espacial no Apoio à Gestão de Recursos Hídricos - Instrumento de Gestão de Recursos Hídricos: Elaboração do Sistema de Informação sobre Recursos Hídricos - Análise Multicritério na Avaliação do Risco de Inundação para o Rio de Janeiro - A Geovisualização na Análise de Modelos Digitais de Terreno. . SOBRE O AUTOR . Arthur Paiva é Graduado em Engenharia Cartográfica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Atualmente Diretor-Executivo da empresa GeoPaiva Consultoria. Com experiência em pesquisa, topografia, geofísica, sistemas e cartografia, ajuda a desenvolver soluções em variadas áreas de atuação, como: negócios, meio ambiente, políticas públicas, sistemas integrados, agricultura e outros. Apresenta experiência no desenvolvimento de soluções GEO em plataformas livres e proprietárias, com consultorias prestadas para empresas públicas e privadas, como: Comitê Olímpico Rio 2016, Grupo Mapfre e Banco do Brasil, MKT, Prefeitura de São Paulo, CPTM dentre outros. . SOBRE A MSCHOOL . A MSchool (www.mschool.com.br), site da empresa MSoluções (www.msolucoes.info), foi desenvolvida e lançada em 2017 com a missão de divulgar Cursos Online, Treinamentos, Eventos, E-Books, Apostilas, Softwares, etc. na área de Geotecnologia. . CONTATOS . Site: www.mschool.com.br E-mail: [email protected] Whatsapp: bit.ly/mschool-whatsapp Facebook: facebook.com/mschool.com.br Linkedin: linkedin.com/company/mschool-com-br Twitter: twitter.com/mschool_com_br . HASTAGS . #mschool #mschoolcursosonline #mschooleventos #mschooltreinamentos #mschoolebooks #mschoolapostilas #mschoolsoftwares #mschoolgeotecnologia #mschoolapreendedor
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Cyklo Agritech seleciona startups para programa de aceleração no MATOPIBA
Agtechs receberão investimento de 2,5 milhões em 2022
A Cyklo Agritech está com as inscrições abertas para o Batch 2022 e a ideia é selecionar 10 AgTechs para participarem do seu programa de aceleração, que receberá investimento de 2,5 milhões.
Para se inscrever é preciso ter uma equipe com disponibilidade para residir no município de Luís Eduardo Magalhães, no oeste da Bahia, por cerca de nove meses. E além de toda a infraestrutura, as startups terão acesso a um completo programa de mentoria, back office, conexão com centros acadêmicos e acesso a propriedades rurais da região do MATOPIBA (formada pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) para testes de projetos.
O ecossistema deste importante e promissor polo do agronegócio brasileiro está em busca de soluções para os seguintes problemas: aluguel de equipamentos, aluguel de fazendas, venda de equipamentos usados, diagnóstico inteligente da terra, adeus bicudo, avaliação e monitoramento das pulverizações. Também buscamos projetos nas áreas de logística e movimentação de grãos, drones e VANTs, soluções digitais para o campo, interfaces e integração de equipamentos, automação, reconhecimento e tratamento de pragas, geotecnologia e biotecnologia, BIG Data, crédito rural e finanças, irrigação e gestão de recursos hídricos, defensivos, equipamentos e insumos, gestão da agricultura e pecuária, plantio e planejamento da lavoura, comercialização de grãos, acompanhamento e controle de safra, clima e previsibilidade da lavoura, formação e capacitação do campo.
__Confira todos os detalhes no edital: bit.ly/editalbatch2022. A Cyklo nasceu em 2019 de uma demanda de produtores e investidores da região do MATOPIBA. Eles sentiram a necessidade de criar um polo que pudesse fomentar, orientar e ofertar inovação ao ecossistema, especialmente nessa região que se desponta como uma das principais fronteiras do agronegócio no Brasil. Desde então, sob a liderança de Pompeo Scola (CEO) e Aguinaldo Marques (COO), a Cyklo vem se destacando como a maior aceleradora agritech do país. "Nos dois últimos anos, nossa taxa de sucesso vem se mantendo em 70% sobre as startups que participam do nosso programa de aceleração", confirma Marques. A Cyklo tem sede na cidade de Luís Eduardo Magalhães, que fica a 900 km de Salvador, no oeste da Bahia. A cidade tem quase 100 mil habitantes e uma das maiores rendas per capita do Brasil.O Centro de Inovação da Cyklo ocupa uma área de 722 metros quadrados, onde já foram aceleradas mais de 20 agtechs que estão estabelecidas no mercado, com destaque para a Dioxd Brasil, a Aproxima Grãos e a SSCrop que foram investidas em menos de um ano.Recentemente, a Cyklo firmou parceria com a Bossanova Investimentos (que é uma micro venture capital criada para investir em startups em estágio pré-seed) para fortalecer ainda mais o ecossistema do agronegócio brasileiro, criando condições para que as empresas que desenvolvem soluções para o campo possam ampliar suas oportunidades de negócio. // A Região do MA-TO-PI-BA (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia) representa uma nova geografia econômica na fronteira agrícola do Brasil que conecta parte destes 4 estados. O epicentro é a cidade de Luís Eduardo Magalhães que vem apresentando recordes de toneladas por hectare em culturas como SOJA, MILHO e ALGODÃO. Caracterizada por uma AGRICULTURA em grandes áreas (de 1.000 a 120.000 hectares) e com apetite para INOVAÇÃO e TECNOLOGIA, a região é proativa na busca de melhorias e transformações em direção ao mundo digital. De acordo com estimativa do Ministério da Agricultura, em 20 anos, o MATOPIBA vai fornecer fatia significativa do alimento mundial__
as, dez/21, com Ascom -- [email protected]
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Caesb é destaque em evento internacional de geoprocessamento
O sucesso do uso do geoprocessamento na Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) foi destaque, nesta quinta-feira (10), no Encontro de Usuários (EU) da ESRI. A Environmental Systems Research Institute (ESRI) é uma empresa americana especializada na produção de soluções para a área de informações geográficas, líder mundial em geoprocessamento. O evento acontece anualmente e a Caesb teve diversos cases reconhecidos e destacados.
Implantado em 2013 como uma ação de transformação digital para a gestão do cadastro técnico da Caesb, o geoprocessamento (GIS Corporativo) tem permitido otimizar o cadastro técnico da Companhia, automatizar, integrar e transformar digitalmente outros processos da Empresa.
O gerente de Geoprocessamento da Caesb, Carlos Eduardo Machado, defende que a participação da Caesb em eventos como o EU ESRI é importante para que se possa conhecer as novidades e os cases aplicados por outros usuários da tecnologia e, assim, aplicar também nos processos da Companhia. “Ter os nossos projetos destacados como Cases de Sucesso nestes eventos é motivo de orgulho, pois ressalta a excelência dos nossos profissionais e torna a Caesb vitrine, referência na aplicação desta tecnologia. Este destaque demonstra que a Caesb está na crista da onda, sendo pioneira na condução de projetos de sucesso que otimizam os processos e resultados com o uso do GIS”, comemora Carlos Eduardo.
Antes do uso do geoprocessamento, conhecido internamente como Atlas Caesb, atividades como vistoria ambiental de obras, gestão de lodo de esgoto, fiscalização de obras, mapeamento de espaços confinados, auditoria de ativos para fins de revisão tarifária e análise ambiental para liberação de novas ligações eram executadas de forma manual. Os dados eram coletados por formulários em papel, o que dificultava a gestão, o monitoramento e a geração de indicadores. O GIS Corporativo promoveu a transformação digital destes processos, possibilitando a coleta de dados em campo usando dispositivos móveis, o monitoramento em tempo real e Dashboards com painéis de indicadores que apoiam na gestão e na tomada de decisão mais precisas.
Além da transformação digital, o Atlas Caesb possibilitou a integração de dados de sistemas corporativos. Com isso, são gerados mapas e análises espaciais que servem de apoio para o planejamento tático e operacional. Graças a essa inteligência espacial, é possível, com base em dados históricos, fazer uma previsão da necessidade de manutenção nas redes de esgoto antes mesmo de haver problemas de extravasamento. Com isso, ações proativas de serviços são feitas, reduzindo o custo de manutenção corretiva.
Monitoramento
Mais do que a melhoria qualitativa nos processos em que é aplicado, o GIS Corporativo também possibilita identificar e priorizar ações que resultam em aumento de receita e redução de despesas, como, por exemplo, a identificação de possíveis ligações clandestinas e perdas de faturamento.
Desde 2016, um trabalho conjunto entre a Superintendência de Suporte à Expansão (ESE), a Assessoria de Tecnologia de Informação (PRT) e a Superintendência de Comercialização (CAC) utiliza a solução GIS para a identificação de possíveis ligações clandestinas por meio de análises espaciais, interpretação e sobreposição do cadastro técnico e comercial. Dessa forma, o trabalho da equipe de fiscalização é otimizado ao focar esforços e ações em imóveis previamente mapeados. As ligações clandestinas contribuem para as perdas aparentes (ou perdas comerciais) de água.
O superintendente de Comercialização da Caesb, Diego Rezende, explica que com o mapeamento de perdas, por meio do geoprocessamento, é possível identificar possíveis consumos não autorizados de forma mais atuante e planejar as ações de retirada de ligações clandestinas em todo o Distrito Federal. “Em muitos casos, a CAC utiliza o suporte das forças policiais para a retirada dos chamados “gatos”, quando há uma atuação criminosa. Para que a força de trabalho seja mais produtiva, é essencial que tenha o mapeamento das regiões com os maiores volumes de perdas e com baixo índice de vazamentos na rede”, defende o superintendente.
Parcerias
O uso do geoprocessamento fez da Caesb uma empresa pioneira no compartilhamento de dados e informações, em tempo real, com outros órgãos do Governo do Distrito Federal. Com isso, há uma maior celeridade nos processos de órgãos que demandam dados da Companhia, como consultas de interferência para execução de obras públicas. Atualmente, cerca de 10 órgãos do GDF utilizam dados espaciais da Caesb disponibilizado pelo GIS Corporativo.
Além do GDF, o Atlas Caesb é reconhecido como referência entre as empresas de Saneamento do Brasil, o que permitiu à Companhia ter um assento permanente no Comitê Gestor da Infraestrutura de Dados Espaciais do DF (IDE/DF), como disposto no art. 7º, inciso V do decreto 40.554/2020.
Parte do sistema compartilhado é restrito aos órgãos e pode ser acessado pelos servidores tanto por navegadores de internet quanto por aplicativos para celulares e tablets. No entanto, a população também pode obter algumas informações nos mapas publicados no site da Caesb e no aplicativo da Companhia.
Entre os sistemas abertos para os cidadãos no site estão os mapas das estações pluviométricas e fluviométricas, e das estações de tratamento de água e de esgoto. A população também pode acrescentar dados ao sistema. Caso o morador veja um vazamento na rua, é possível acessar o aplicativo da Caesb para celular, disponível em sistema IOs e Android e enviar uma foto. A informação fica acessível imediatamente para o sistema da Companhia.
Reconhecimentos e premiações
O GIS Corporativo rendeu à Caesb diversos prêmios de reconhecimento de excelência. A Caesb ficou em 1º lugar no Prêmio MundoGEO#Connect 2016, que premiou os melhores projetos do país, vencendo na categoria “Utilities – Energia, Saneamento, Comunicação”, com o ousado e inovador “Projeto Atlas: Inteligência Geográfica Que Transforma Dados Em Conhecimento”.
A Caesb também esteve entre os 10 finalistas no 21º Concurso Inovação no Setor Público, em 2017, com o Projeto Atlas. O concurso é promovido anualmente, desde 1996, pela Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em parceria com o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e valoriza as equipes de servidores públicos que, comprometidos com o alcance de melhores resultados, dedicam-se a repensar atividades cotidianas por meio de pequenas ou grandes inovações que gerem melhoria na gestão das organizações e políticas públicas, contribuam para o aumento da qualidade dos serviços prestados à população e tornem mais eficientes as respostas do Estado diante das demandas da sociedade.
Carlos Eduardo Machado explica que o GIS chegou para revolucionar a forma de trabalho e possibilitou ampliar o leque de ferramentas e tecnologias de Geoprocessamento, expandindo o portfólio de soluções e benefícios até então obtidos. “O GIS Corporativo da Caesb pode ser traduzido em uma única frase: Inteligência espacial que transforma dados em conhecimento!”, resume.
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Parcerias
A Caesb possui parcerias com universidades no DF. Uma delas é com a Universidade de Brasília e busca ampliar a atuação do GIS nos processos da Companhia com adoção de novas geotecnologias, como uso de drones. A previsão é que as ações comecem no segundo semestre de 2021, já que exigem treinamento, capacitação, orçamento e contratação.
Outra parceria acontece com o Centro Universitário Iesb e busca aprofundar a utilização de ciência de dados para otimizar processos e retomar as pesquisas de detecção de fraudes no consumo, dentre outras ações.
* Com informações da Caesb
Caesb é destaque em evento internacional de geoprocessamento publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Mais de 600 municípios mudaram de área e limites, segundo IBGE
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Das 27 unidades da Federação, 16 sofreram alterações em relação aos limites de seus municípios. Foto: Google Maps
Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (20) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que 663 municípios tiveram mudanças de área e de limites entre maio de 2018 e abril de 2019. Das 27 unidades da Federação, 16 sofreram alterações em relação aos limites de seus municípios.
Segundo o IBGE, o estado com mais municípios atualizados é o Ceará, com 180 alterações de limites, seguido da Paraíba, com 158.
“Essas alterações têm impacto na quantidade de habitantes desses locais, já que as mudanças fazem com que algumas regiões, e consequentemente seus moradores, passem a integrar municípios vizinhos”, explica o instituto.
“As atualizações influenciam também em estudos e pesquisas demográficas, como as estimativas de população, calculadas todos os anos pelo IBGE. Além dos ajustes cartográficos comunicados pelos próprios estados, as alterações podem ser feitas para atender novas leis estaduais. Avanços tecnológicos também permitem melhorar a identificação e a representação da área dos municípios”, disse o IBGE.
Estados
O IBGE também atualizou as áreas territoriais de estados e municípios. Os destaques são o refinamento da linha costeira para o cálculo de área, o detalhamento de alguns limites fluviais entre os estados de Mato Grosso, Amazonas, Pará, Maranhão e Roraima, e a adequação entre os limites do Distrito Federal e Goiás.
De acordo com o instituto, o reprocessamento dos valores das áreas territoriais foi atualizado de acordo com a estrutura político-administrativa vigente em 30 de abril de 2019, data de referência das Estimativas Populacionais 2019, incorporando as alterações de limites territoriais municipais ocorridas após o Censo Demográfico 2010.
“O redimensionamento dos valores de áreas é próprio da evolução das geotecnologias aplicadas no monitoramento da dinâmica da divisão territorial brasileira. Isso implica na atualização periódica dos valores das áreas estaduais e municipais com a utilização de melhores técnicas e insumos de produção e também para refletir as eventuais alterações nos limites político-administrativos por justificativas legais ou judiciais”, informa o IBGE.
Municípios
Ao todo, o Brasil tem 5.568 municípios, mais o distrito insular de Fernando de Noronha e o Distrito Federal. A extensão territorial do Brasil é de 8.510.295,914 quilômetros quadrados (km²).
“Historicamente, a primeira estimativa oficial para a extensão superficial do território brasileiro foi de 8.337.218 km², obtida a partir de medições e cálculos efetuados sobre as folhas básicas da Carta do Império do Brasil, publicada em 1883. Somente com advento do Censo de 1940 é que o IBGE passou a avaliar a área do país”, informa o instituto.
O menor município é Santa Cruz de Minas (MG), com 3,565 km². O mais extenso é Altamira (PA), com dimensão territorial de 159.533,328 km², maior que vários estados brasileiros.
O maior dos estados continua sendo o Amazonas, com 1.559.146,889 km², superando a soma dos territórios das regiões Sul e Sudeste. O estado de menor extensão territorial é Sergipe, com 21.925,424 km². O Distrito Federal tem área de 5.760,783 km².
Agência Brasil
Publicada às 13h55
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AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA E A VISIONA FAZEM ACORDO PARA DESENVOLVER NOVAS TECNOLOGIAS ESPACIAIS
A Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Visiona Tecnologia Espacial, uma joint-venture entre a Embraer Defesa & Segurança e a Telebras voltada para a integração de sistemas espaciais, assinaram um Protocolo de Intenções, com o objetivo de identificar oportunidades e buscar soluções com base em sistemas espaciais, como também ampliar a aproximação com a indústria e empreender projetos espaciais que tragam retorno socioeconômico ao País. O Protocolo de Intenções, assinado pelo presidente da AEB, Carlos Moura(foto principal), e pelo presidente da Visiona, João Paulo Campos(foto a direita), abre a possibilidade de prestação de serviços técnicos, consultoria e transferência de tecnologia na área de sistemas e sensores de satélites. Outra finalidade do Protocolo é encontrar soluções de Geotecnologia para análise e utilização de dados espaciais, ou seja, mapeamento, aplicações cadastrais e riscos naturais, além de outros serviços.
Para o presidente Carlos Moura, o surgimento da Visiona viabilizou um instrumento, o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações Estratégicas (SGDC), projeto mencionado pelo ministro Marcos Pontes como demonstração efetiva de como os sistemas espaciais podem servir à integração do País: “Hoje, o SGDC leva conexão a unidades de saúde, escolas, comunidades em condições de vulnerabilidade remotas, principalmente agora em tempos de pandemia. O SGDC foi exemplo concreto de como podemos fazer bom uso dos sistemas espaciais”,
Segundo Carlos Moura, Esse acordo vem de encontro a uma defesa permanente do Ministro Pontes em buscar opções concretas no espaço: “O ministro Pontes tem insistido, desde o início deste governo, que devemos usar o espaço para resolver situações concretas do cidadão brasileiro. E é isso que percebemos na proposta da Visiona, com o desenvolvimento do primeiro satélite projetado pela indústria nacional (VCUB 1), em linha com as tendências mundiais: com sistemas bem compactos e versáteis pode-se, assim, desenvolver aplicações que resolvam uma plêiade de demandas da sociedade brasileira.”
O acordo representa o interesse da AEB em viabilizar arranjos para que esse tipo de iniciativa se transforme em soluções revolucionárias para o sistema espacial brasileiro. O presidente da Visiona, João Paulo Campos, acredita que a concretização do Protocolo de Intenções é um passo muito importante e destaca o desenvolvimento do VCUB1, fruto de uma política bem implementada na área espacial. Ele destacou o empenho e esforço da AEB, seguindo objetivo delineado no PNAE, de criar uma empresa integradora para o setor espacial, que possa atuar como um catalizador dinamizando o setor industrial no Brasil.
O Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança, Jackson Schneider(foto a esquerda), acredita efetivamente que uma fronteira a ser desvendada e explorada é a fronteira do espaço. Para Schneider, a criação da Visiona e a dedicação da Embraer, com esforço e recursos investidos na área, demonstram a importância que a empresa dedica ao setor, embora pense que esse trabalho precisa ser feito junto com o Estado brasileiro. Ao aliar suas competências e capacidades, a AEB e a Visiona têm interesse em propor soluções baseadas em plataformas espaciais, bem como, a consequente integração de novas tecnologias como Internet das Coisas (IoT) e Big Data -processamento de grandes volumes de dados armazenados – em suas aplicações e soluções. A Diretoria de Satélites, Aplicações e Desenvolvimento (DSAD) da AEB e a Diretoria de Contratos e Novos Negócios da Visiona serão os setores responsáveis pela gestão do Protocolo, que terá 24 meses de vigência, podendo ser renovado.
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AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA E A VISIONA FAZEM ACORDO PARA DESENVOLVER NOVAS TECNOLOGIAS ESPACIAIS publicado primeiro em http://petronoticias.com.br
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