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WASTE EXPO 2024
Maior feira e exposição sobre gestão de resíduos sólidos, reciclagem, limpeza pública, saneamento público e geração de energia sustentável da América Latina.
Entre os dias 22 e 24 de outubro acontece, em SP, a 8ª edição da Waste Expo Brasil 2024, maior feira e exposição sobre gestão de resíduos sólidos, reciclagem, limpeza pública, saneamento público e geração de energia sustentável da América Latina. A expectativa é que o evento conte com mais de 200 expositores, pelo menos 250 marcas de vários países do mundo e cerca de 11 mil visitantes.
Assim como no ano passado, a Waste Expo Brasil terá, novamente, a participação conjunta da Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente (Fenasan), também a maior da América Latina, que terá 320 estandes, dos quais 50 da China. O tema central será “Saneamento Ambiental: condição fundamental para o enfrentamento das mudanças climáticas”.
Segundo Jesus Gomes, CEO da Waste Brasil, que organiza o evento desde a primeira edição, a expectativa para este ano é extremamente positiva. “No momento em que o meio ambiente e reciclagem estão no foco da preocupação em todo o mundo, a feira mostrará o que existe de mais moderno em equipamentos de reciclagem de materiais como sucata, papel, vidro, latinhas de alumínio e outros e trará especialistas do Brasil e do mundo para debater a questão”.
Em paralelo à feira, acontece no mesmo espaço o Fórum Waste Brasil, com 14 painéis e palestras de especialistas nos temas.
SERVIÇO WASTE EXPO BRASIL LOCAL: EXPO CENTER NORTE, SP DATA: 22 a 24 DE OUTUBRO HORÁRIO: DAS 13H ÀS 20H MAIS INFORMAÇÕES: https://wasteexpo.com.br
Out/24, com copy via Ascom --
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Conexão Política INÍCIOÚLTIMASBRASILMUNDOCOLUNISTASEQUIPE EDITORIALCONTATOBAIXE NOSSO APP REDES SOCIAIS PESQUISAR Conexão Política Conexão Política A derrota do Sleeping Giants e a covardia esquerdista INÍCIO ÚLTIMAS A contratação de Luís Ernesto LacombeGigante farmacêutica AstraZeneca deve ser isenta de reivindicações de responsabilidade por efeitos colaterais nocivos da vacina contra o coronavírusNovo programa habitacional do governo atenderá cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa rendaProjetos da Lei de Incentivo ao Esporte podem adquirir Equipamentos de Proteção IndividualConta Pra Mim: programa disponibiliza novas histórias e músicas para crianças BRASIL Novo programa habitacional do governo atenderá cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa rendaProjetos da Lei de Incentivo ao Esporte podem adquirir Equipamentos de Proteção IndividualConta Pra Mim: programa disponibiliza novas histórias e músicas para criançasBrasil já tem mais de 2,9 milhões de pessoas recuperadas da Covid-19Docentes pela Liberdade e MP Pró-Sociedade protocolaram petição de defesa do Presidente Bolsonaro no Tribunal Internacional de Haia MUNDO Gigante farmacêutica AstraZeneca deve ser isenta de reivindicações de responsabilidade por efeitos colaterais nocivos da vacina contra o coronavírusApós dois mortos, governador aceita ajuda federal para conter caos em Wisconsin“É imoral remover as liberdades de um médico para prescrevê-la a um paciente que contraiu covid”, diz parlamentar australiano em um poderoso discurso sobre a hidroxicloroquinaEstudo Italiano mostra que o uso de hidroxicloroquina em pacientes hospitalizados com covid-19 está associado à redução da mortalidadeEUA | Novo estudo observacional de grande escala mostra que o uso de hidroxicloroquina em pacientes ambulatoriais com covid-19 reduziu as hospitalizações em aproximadamente 45% COLUNISTAS EQUIPE EDITORIAL CONTATO BAIXE NOSSO APP COLUNAA derrota do Sleeping Giants e a covardia esquerdistaFilipe AltamirPublicado 7 horas atrás em 27.08.2020Por Filipe Altamir Reprodução Finalmente uma vitória judicial para revitalizar o bom senso e a justiça diante de um conflito propagado por grupos de esquerda que se aglutinam no perfil anônimo, Sleeping Giants, originado por iniciativa de influenciadores de esquerda, nos EUA, em 2016 e durante as eleições presidenciais. O objetivo do grupo não se trata de combater “fake news”, mas sim de prejudicar, assediar e boicotar financeiramente iniciativas independentes manifestamente conservadoras que contrariem os ditames ideológicos da classe progressista. No seu modus operandi criminoso e se blindando através do anonimato, a iniciativa costuma assediar e intimidar empresas cujos anúncios são veiculados através do sistema de publicidade aleatória promovida pela Google. Essa ferramenta é adotada por criadores de conteúdo com websites para monetizar suas visitas em troca de veiculação de propaganda aleatória no site. Aí é que a conduta ardilosa da iniciativa ganha corpo: através de um perfil anônimo, intimidam as empresas cujos anúncios aparecem em sites reconhecidamente conservadores e espalham difamações baratas completamente desprovidas de lastro probatório para forçar um boicote massivo das empresas para bloquear os anúncios nesses sites, prejudicando a receita e o sustento de centenas de pessoas que cometeram o bárbaro crime de pensarem diferente. As acusações sempre partem para os clássicos jargões vazios e desprovidos de substancialidade, e todas as adjetivações não são imbuídas de provas, documentos, relatórios ou qualquer dossiê. São simples disparates difamatórios jogados ao ar com uma pressão massiva de internautas totalitários sedentos pelo controle das narrativas e do fluxo de informações. O Conexão Política foi v��tima desse ataque e o filósofo e professor Olavo de Carvalho foi prejudicado por pressão desse grupo contra a empresa “PagSeguro”, que não resistiu aos ataques e cedeu à pressão sem analisar absolutamente nada. O Jornal da Cidade Online e a iniciativa da Brasil Paralelo também foram prejudicadas por pressão desse grupo, motivando uma rescisão de contrato com a empresa Hotmart, modificando a diretriz e expulsando de sua plataforma qualquer curso que abordasse temas sobre ciências sociais e política. As acusações vazias possuem unicamente o tom difamatório para prejudicar deliberadamente pessoas privadas e iniciativas independentes que discordam do pensamento hegemônico dominante na grande mídia, nas classes pseudointelectuais e outros meios de informação e formação cultural. Não existe debate, e não existe discussão, apenas a mera pressão massiva oriunda do tribunal cibernético instaurado por pessoas cuja mentalidade totalitária não suporta o crescimento conservador no Brasil. Essa decisão judicial determinou que a conta anônima tivesse dados de seus administradores revelados pelo Twitter, uma vez que o anonimato fere expressamente dispositivo constitucional para o exercício legítimo da liberdade de expressão. Tal decisão motivou a raiva de influenciadores de esquerda, incluindo aí aquele indivíduo do cabelo colorido. Bom, para quem tinha tanta bravura em prejudicar dezenas de pessoas e empresas cortando seus meios de subsistência, por quê tanto medo de ter identidade revelada e enfrentar as consequências de suas ações? A covardia é marca registrada da esquerda, como sempre. Ajude-nos a mantermos um jornalismo LIVRE, sem amarras e sem dinheiro público. APOIAR » TÓPICOS RELACIONADOSDERROTADESTAQUEJUSTIÇASLEEPING GIANTSSLEEPING GIANTS BRASILFilipe Altamir Filipe Altamir Escritor formado em Direito, conservador e analista político.VOCÊ PODE GOSTAR Sérgio Cabral é condenado pela 14ª vez na Lava Jato e pena total ultrapassa 294 anos de prisão Justiça manda Twitter revelar quem controla o perfil Sleeping Giants Brasil Alexandre Baldy é denunciado pelo MPF por corrupção, peculato e fraude em licitação Globo sofre mais uma derrota na Justiça e Turner terá direito de exibir Brasileirão Secretário de Doria preso pela PF pede afastamento do cargo Justiça autoriza retorno das aulas presenciais na rede privada do DF 12 COMENTÁRIOS ÚLTIMAS POPULAR COLUNA6 horas atrásGlobo ataca de todos os lados porque Bolsonaro cortou drasticamente a verba publicitária da emissora COLUNA7 horas atrásA derrota do Sleeping Giants e a covardia esquerdista ÚLTIMAS7 horas atrásA contratação de Luís Ernesto Lacombe CORONAVÍRUS8 horas atrásGigante farmacêutica AstraZeneca deve ser isenta de reivindicações de responsabilidade por efeitos colaterais nocivos da vacina contra o coronavírus BRASIL9 horas atrásNovo programa habitacional do governo atenderá cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa renda BRASIL9 horas atrásProjetos da Lei de Incentivo ao Esporte podem adquirir Equipamentos de Proteção Individual BRASIL9 horas atrásConta Pra Mim: programa disponibiliza novas histórias e músicas para crianças BRASIL9 horas atrásBrasil já tem mais de 2,9 milhões de pessoas recuperadas da Covid-19 ARTIGO18 horas atrásSÉRIE | História do Brasil — o misterioso império antes dos reinos (5) POLÍTICA19 horas atrásUniversitários com condições devem pagar por ensino público, defende Mourãoalan correa criação de sites Conexão Política INÍCIO ÚLTIMAS BRASIL MUNDO COLUNISTAS EQUIPE EDITORIAL CONTATO BAIXE NOSSO APP Copyright © 2019 Conexão Política. 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Conexão Política INÍCIOÚLTIMASBRASILMUNDOCOLUNISTASEQUIPE EDITORIALCONTATOBAIXE NOSSO APP REDES SOCIAIS PESQUISAR Conexão Política Conexão Política A derrota do Sleeping Giants e a covardia esquerdista INÍCIO ÚLTIMAS A contratação de Luís Ernesto LacombeGigante farmacêutica AstraZeneca deve ser isenta de reivindicações de responsabilidade por efeitos colaterais nocivos da vacina contra o coronavírusNovo programa habitacional do governo atenderá cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa rendaProjetos da Lei de Incentivo ao Esporte podem adquirir Equipamentos de Proteção IndividualConta Pra Mim: programa disponibiliza novas histórias e músicas para crianças BRASIL Novo programa habitacional do governo atenderá cerca de 1,6 milhão de famílias de baixa rendaProjetos da Lei de Incentivo ao Esporte podem adquirir Equipamentos de Proteção IndividualConta Pra Mim: programa disponibiliza novas histórias e músicas para criançasBrasil já tem mais de 2,9 milhões de pessoas recuperadas da Covid-19Docentes pela Liberdade e MP Pró-Sociedade protocolaram petição de defesa do Presidente Bolsonaro no Tribunal Internacional de Haia MUNDO Gigante farmacêutica AstraZeneca deve ser isenta de reivindicações de responsabilidade por efeitos colaterais nocivos da vacina contra o coronavírusApós dois mortos, governador aceita ajuda federal para conter caos em Wisconsin“É imoral remover as liberdades de um médico para prescrevê-la a um paciente que contraiu covid”, diz parlamentar australiano em um poderoso discurso sobre a hidroxicloroquinaEstudo Italiano mostra que o uso de hidroxicloroquina em pacientes hospitalizados com covid-19 está associado à redução da mortalidadeEUA | Novo estudo observacional de grande escala mostra que o uso de hidroxicloroquina em pacientes ambulatoriais com covid-19 reduziu as hospitalizações em aproximadamente 45% COLUNISTAS EQUIPE EDITORIAL CONTATO BAIXE NOSSO APP COLUNAA derrota do Sleeping Giants e a covardia esquerdistaFilipe AltamirPublicado 7 horas atrás em 27.08.2020Por Filipe Altamir Reprodução Finalmente uma vitória judicial para revitalizar o bom senso e a justiça diante de um conflito propagado por grupos de esquerda que se aglutinam no perfil anônimo, Sleeping Giants, originado por iniciativa de influenciadores de esquerda, nos EUA, em 2016 e durante as eleições presidenciais. O objetivo do grupo não se trata de combater “fake news”, mas sim de prejudicar, assediar e boicotar financeiramente iniciativas independentes manifestamente conservadoras que contrariem os ditames ideológicos da classe progressista. No seu modus operandi criminoso e se blindando através do anonimato, a iniciativa costuma assediar e intimidar empresas cujos anúncios são veiculados através do sistema de publicidade aleatória promovida pela Google. Essa ferramenta é adotada por criadores de conteúdo com websites para monetizar suas visitas em troca de veiculação de propaganda aleatória no site. Aí é que a conduta ardilosa da iniciativa ganha corpo: através de um perfil anônimo, intimidam as empresas cujos anúncios aparecem em sites reconhecidamente conservadores e espalham difamações baratas completamente desprovidas de lastro probatório para forçar um boicote massivo das empresas para bloquear os anúncios nesses sites, prejudicando a receita e o sustento de centenas de pessoas que cometeram o bárbaro crime de pensarem diferente. As acusações sempre partem para os clássicos jargões vazios e desprovidos de substancialidade, e todas as adjetivações não são imbuídas de provas, documentos, relatórios ou qualquer dossiê. São simples disparates difamatórios jogados ao ar com uma pressão massiva de internautas totalitários sedentos pelo controle das narrativas e do fluxo de informações. O Conexão Política foi vítima desse ataque e o filósofo e professor Olavo de Carvalho foi prejudicado por pressão desse grupo contra a empresa “PagSeguro”, que não resistiu aos ataques e cedeu à pressão sem analisar absolutamente nada. O Jornal da Cidade Online e a iniciativa da Brasil Paralelo também foram prejudicadas por pressão desse grupo, motivando uma rescisão de contrato com a empresa Hotmart, modificando a diretriz e expulsando de sua plataforma qualquer curso que abordasse temas sobre ciências sociais e política. As acusações vazias possuem unicamente o tom difamatório para prejudicar deliberadamente pessoas privadas e iniciativas independentes que discordam do pensamento hegemônico dominante na grande mídia, nas classes pseudointelectuais e outros meios de informação e formação cultural. Não existe debate, e não existe discussão, apenas a mera pressão massiva oriunda do tribunal cibernético instaurado por pessoas cuja mentalidade totalitária não suporta o crescimento conservador no Brasil. Essa decisão judicial determinou que a conta anônima tivesse dados de seus administradores revelados pelo Twitter, uma vez que o anonimato fere expressamente dispositivo constitucional para o exercício legítimo da liberdade de expressão. Tal decisão motivou a raiva de influenciadores de esquerda, incluindo aí aquele indivíduo do cabelo colorido. Bom, para quem tinha tanta bravura em prejudicar dezenas de pessoas e empresas cortando seus meios de subsistência, por quê tanto medo de ter identidade revelada e enfrentar as consequências de suas ações? A covardia é marca registrada da esquerda, como sempre. Ajude-nos a mantermos um jornalismo LIVRE, sem amarras e sem dinheiro público. 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Especialistas debatem a regulamentação do Fiagro
Assunto terá destaque durante o Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio
O Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio, marcado para 19 de março de 2024, em São Paulo, reunirá especialistas para abordar um tema atual para o agro e o mercado de capitais: os Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro), que devem receber uma normalização específica neste ano, após encerramento da consulta pública feita pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em meados deste primeiro bimestre. As inscrições para participar do evento, com transmissão virtual gratuita, estão abertas no site oficial.
Os Fundos de Investimentos nas Cadeias Produtivas Agroindustriais (Fiagro) têm apresentado um crescimento exponencial. Em janeiro deste ano, o patrimônio líquido dos Fiagros atingiu R$ 34,4 bilhões, o que representa um aumento de 42,1% ante o primeiro mês de 2023. “Até o momento, as regras utilizadas para os Fiagros funcionaram muito bem. Mas é um amadurecimento natural dos produtos de securitização ter uma norma específica. O Fiagro é um fundo muito flexível e interessante, assim, ter uma regra específica vai consolidar ainda mais seu crescimento”, avalia Rafael Gaspar, Sócio do Pinheiro Neto Advogados, que será um dos debatedores do painel Agronegócio e Mercado de Capitais – A Regulamentação do FIAGRO, ao lado de Bruno Gomes, Superintendente de Agronegócio e Securitização da CVM, Cesar Junior, Gerente Executivo de Soluções para o Agronegócio na Serasa Experian, Flavia Palacios, Coordenadora da Comissão de Securitização da Anbima. O debate será moderado por José Angelo Mazzillo Júnior, Consultor da CNA, ex-Secretário de Política Agrícola do MAPA.
Durante o painel, os especialistas contextualizarão a aproximação do agro com o mercado de capitais, abordarão os acertos da regulamentação provisória do Fiagro, o que foi inserido na consulta pública da CVM e a expectativa com a regulamentação final. Também serão tratados temas relacionados ao mercado, como os tipos de transações realizadas e as empresas que podem se beneficiar com esse instrumento, e os assuntos ligados ao desenvolvimento tecnológico e a digitalização, que foram importantes para dar mais transparência e segurança para as operações.
Idealizado pelo Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio – IBDA, o Congresso contará, ainda, com mais três painéis, que versarão sobre temas fundamentais para a segurança jurídica, crescimento econômico e competitividade do setor: Direito de Propriedade, Função Social e Contratos Agrários; Gestão de Risco, Crédito e Recuperação Judicial; e Transição Verde: Bioeconomia e Instrumentos Jurídicos.
A programação será aberta pelo ex-Ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, economista e sócio da Tendências Consultoria, que ministrará a palestra inaugural Tributação e Ordem Econômica. O IBDA prestará, ao longo do evento, uma homenagem a um dos mais importantes juristas do Brasil, o advogado, professor e escritor Arnoldo Wald, sócio e fundador do Wald, Antunes, Vita e Blattner Advogados.
__O Instituto Brasileiro de Direito do Agronegócio (IBDA) nasceu da vocação de estudar os Sistemas Agroindustriais e sua regulação sob o prisma de Direito & Economia. Traz um novo modelo de difusão do conhecimento, formando um observatório para a formulação de políticas públicas e melhor interpretação do conjunto de normas que regulam o setor. __SERVIÇO IV Congresso Brasileiro de Direito do Agronegócio Data: 19 de março de 2024 Local: Riverview Tower São Paulo com transmissão online Mais informações: https://congressodireitoagro.com.br/
Fev/24, com copy a.seg via Mecânica -- [email protected]
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Sindirações divulga o calendário de eventos nacionais e internacionais que participará em 2024
Agenda será essencial para dar voz aos nossos 140 associados, discutir temáticas importantes e definir as prioridades do setor, informa entidade
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações anuncia a participação em uma série de eventos nacionais e internacionais do setor ao longo do ano, com representantes da entidade em palestras, reuniões, workshops e painéis. Ainda neste mês, a entidade estará em reuniões da International Feed Industry Federation (IFIF), no International Production & Processing Expo (IPPE), que ocorre de 28 de janeiro a 1º de fevereiro, em Atlanta, nos Estados Unidos.
Bruno Caputi, Coordenador de Assuntos Regulatórios e Qualidade, reforça a atuação do Sindirações como interlocutor da indústria de alimentação animal. "Um dos nossos principais objetivos é contribuir para termos um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal de forma segura. Essa agenda em 2024 será essencial para dar voz aos nossos 140 associados, discutir temáticas importantes e definir as prioridades do setor", comenta.
Confira a agenda de eventos:
28 de janeiro a 01 de fevereiro – Atlanta/EUA
Evento: International Production & Processing Expo (IPPE).
Sobre: maior evento anual do mundo da indústria de aves e ovos, carnes e alimentos para animais.
Participação: reuniões regulatórias e de sustentabilidade da International Feed Industry Federation (IFIF).
16 a 18 de abril – Medianeira - PR
Evento: Feira AveSui - Feira Latino-Americana da Indústria de Aves e Suínos.
Sobre: eleita pelos visitantes como a vitrine dos produtos para os mercados de proteína animal, evento é referência na diversidade de produtos e tecnologias bem-sucedidas em todo o mundo.
Participação: coordenação do Painel de Rações do Congresso Brasileiro de Precisão na Produção Animal.
4 a 6 de junho – São Paulo – SP
Evento: FENAGRA 2024 – Feira Internacional da Agroindústria e X CLANA – Congresso Latino-Americano de Nutrição Animal.
Sobre: a FENAGRA 2024 e o X CLANA irão reunir profissionais respeitados e renomados do mercado para compartilhar suas opiniões e ideias em um ambiente de debates e experiências.
Participação: apoio a FENAGRA e auxílio na coordenação e palestra da entidade no X CLANA.
6 a 8 de agosto – São Paulo – SP
Evento: SIAVS – Salão Internacional de Proteína Animal e IV Workshop Latinoamericano de Asuntos Regulatorios de Nutrición Animal.
Sobre: o SIAVS é o maior evento da avicultura e da suinocultura do Brasil.
Participação: apoio ao SIAVS epresença noWorkshop Latinoamericano de Asuntos Regulatorios de Nutrición Animal da Feedlatina no SIAVS .
3 a 5 de setembro – Medellín/Colômbia
Evento: REAM 2024 - 2ª Convenção de Reciclagem Animal das Américas.
Sobre: o REAM reúne produtores e compradores das indústrias de reciclagem animal, ração e petfood, biodiesel, saboaria e cosmética para palestras sobre mercado e negócios.
2 a 4 de outubro – Roma/Itália
Evento: IFIF-FAO Annual Meeting.
Sobre: evento realizado na sede da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e focado para o setor produtivo.
Participação: reuniões diversas da IFIF e da FAO.
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation. Mais informações pelo Facebook, Instagram, Twitter, ou pelo canal do Youtube.
jan/24, com copy a.seg via ascom CoWork -- [email protected]
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Seminário promovido pela CNA e Abimaq (imagem reprodução)
Só 30% das propriedades rurais brasileiras estão conectadas via satélite, rádio, 3G ou 4G
Se essa cobertura chegar a 48%, o incremento no VBP, estimado em mais de R$ 1 trilhão, pode chegar a 4,5%. Com 90% do campo com acesso à internet, o faturamento deve crescer 9,5%, mostram projeções.
Mas investimentos em infraestrutura são desafios para conectividade chegar ao campo
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) reuniram, na quinta (26), especialistas, representantes do governo, parlamentares e setor produtivo para debater os gargalos da falta de conectividade no campo durante o evento “Soluções para conectividade rural”, em Brasília.
O tema foi abordado em dois painéis. O tema do primeiro foi ‘Conectividade no Campo: Desafios e Oportunidades’. Representantes dos setores de telecomunicações e internet mostraram o que tem sido feito no país e reforçaram a necessidade de investimentos em infraestrutura.
Abraão Balbino e Silva, superintendente executivo e presidente do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), afirmou que devido às dimensões continentais o desafio de levar infraestrutura a todo o país é “colossal”, mas que todos os municípios brasileiros já têm fibra ótica, 3G e 4G em todas as localidades.
Para os próximos anos, Silva ressaltou que mais de 35 mil estradas e mais de nove mil localidades ao redor do país terão cobertura 5G. “Mas isso não será suficiente, por isso a necessidade de novas soluções e ideias para agregar às já existentes”.
Neste contexto, ele citou algumas iniciativas da Anatel, como faixas de radiofrequência para uso de wifi que permitirá a cobertura sem fios. Silva frisou a importância de se planejar e estruturar políticas públicas para o agro focando na expansão das redes. “A evolução das redes tem acontecido, mas não na velocidade que gostaríamos”.
Para Marcos Ferrari, presidente da Conexis Brasil Digital, as políticas públicas foram importantes até o momento, mas apontou a disponibilidade de recursos financeiros e novas políticas públicas como caminhos para subsidiar a conectividade no campo.
“Temos como usar, pela primeira vez, os recursos do Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust). Já avançamos muito em relação à cobertura em todo o país, o Brasil tem a 3ª maior velocidade do mundo. Agora precisamos estimular a demanda para viabilizar o negócio. Esse é um desafio de todos para termos políticas que estimulem essa demanda”.
O Fust foi criado pela Lei º 9.998/2000 e visa estimular a expansão e a melhoria da qualidade das redes e dos serviços de telecomunicações no país e o desenvolvimento de novas tecnologias de conectividade.
O presidente da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint), Mauricélio Oliveira, destacou que existem estudos que mostram que, após o campo se conectar, há um crescimento de 20% na produção e redução de até 15% nos custos de operação.
“Isso mostra o quão a conectividade aconteça de uma forma que permite o crescimento no campo. Dessa forma, não deve acontecer só momentaneamente, mas por meio de fibras óticas, que seriam o caminho definitivo para levar à conectividade ao campo.”
Já o secretário de Telecomunicações do Ministério das Comunicações, Maximiliano Martinhão, argumentou que o financiamento é parte da solução para que a conectividade chegue ao campo.
“Precisamos atuar para que essa rede seja resiliente, funcione em todo o Brasil e chegue para todos, trazendo desenvolvimento econômico e social. O financiamento é uma parte da solução, mas precisamos ver o conjunto de tecnologias que está disponível hoje e que chega à área rural”.
O representante do governo ressaltou que uma tecnologia viável para isso são as estações de rádio com base em órbita baixa porque podem ampliar a cobertura de internet em todo o território nacional em médio prazo.
Ele também citou o Fust como fonte de financiamentos e disse que o fundo tem hoje R$ 1,2 bilhão no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para ser utilizado.
Painel 2 - Em relação ao impulsionamento da comunicação nas áreas rurais, deputados e senadores destacaram, no painel 'Solução para Alavancagem da Conectividade no Brasil', a importância das estradas e da energia elétrica como infraestruturas básicas.
O senador Alan Rick, presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, afirmou que Congresso e governo devem se debruçar sobre esses problemas de infraestrutura e propôs a coordenação das ações e a união entre os poderes para que o debate avance.
“O produtor rural precisa de segurança jurídica e conectividade para produzir mais e gerar riqueza para suas famílias. Temos muito a avançar ainda e a conectividade é fundamental para isso”.
O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion, reforçou que o setor depende da conectividade e que os produtores rurais estão cada vez mais informados sobre o tema. “Não existe produção hoje sem tecnologia”.
Ele argumentou que a FPA tem conversado com entidades do setor de telecomunicações para entender a realidade do país e também sugeriu a integração das ações que já existem na área.
O senador Zequinha Marinho também apontou a sistematização do que já existe para facilitar o andamento do tema, principalmente dentro do Congresso Nacional.
Ele falou ainda das dimensões da região Amazônica que podem inviabilizar a conectividade e recomendou a construção de um projeto de conectividade específico para a região e outro para o resto do país.
Encerramento - O vice-presidente da CNA e presidente da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul), Gedeão Pereira, fez o encerramento do evento ao lado do presidente executivo da Abimaq, José Velloso.
Pereira ressaltou a importância do debate e disse que a conectividade é essencial para que a produção agropecuária brasileira continue crescendo. "Se o produtor rural não for eficiente, amante da tecnologia e não tiver conectado, ele não conseguirá mais permanecer no negócio".
José Velloso afirmou que os temas debatidos devem ser colocados em prática para que a conectividade chegue ao agro. “Queremos que esse tema seja uma política do estado brasileiro. As conversas não acabam aqui, o debate foi só um start para chegarmos aonde queremos, que é a cobertura 5G no meio rural”.
O seminário foi transmitido pelo canal do Sistema CNA/Senar no Youtube. Para assistir na íntegra, acesse:
youtube
out/23, com copy a.seg via Assessoria de Comunicação CNA
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Habilitar os profissionais de vendas que atuam no ambiente competitivo do AGRO, especialmente aqueles que ainda estão em início de carreira, proporcionará um diferencial mercadológico para toda jornada deles no setor.
Com ações da metodologia Buzz do Mascate e insights mais humanísticos sobre mercadologia, o curso têm entre seus principais objetivos aproximar os vendedores do comportamento de compras verificado no AGRO, que valoriza a comunicação interpessoal na hora de nortear o desenvolvimento da inovação agrícola.
Faz isso lançando mão de técnicas propulsores de vendas (benefícios mensurados, proposta, prestígio), e anulando fatores restritivos de vendas (hábito, receio, reclamação) através da apresentação de antídotos neutralizadores.
[LINK] para mais informações.
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(Imagem divulgação)
M. Dias Branco apresenta portfólio de farinhas, pré misturas, margarinas e gorduras na FIPAN 2023
Diante da importância do mercado de foodservice, setor que abrange prestadores de serviços alimentícios, como restaurantes, lanchonetes, bares, pizzarias e food trucks, a M. Dias Branco reforça o investimento no segmento e participa, pela segunda vez, da FIPAN, maior feira de Panificação e Confeitaria da América Latina. O evento, destinado a operadores destes estabelecimentos e com foco na efetivação de negócios, acontece entre 25 e 28 de julho, no Expo Center Norte, em São Paulo.
A marca da companhia, líder em farinhas no Nordeste, Finna, aproveita a ocasião para apresentar seu portfólio de 1kg, disponível em todo o Brasil. A marca destaca ainda as versões de farinhas para Pastel, Pizza e Tradicional, de 5kg. Medalha de Ouro, com foco em farinhas e margarinas industriais, incentiva a formação de profissionais durante o evento. Além delas, a M. Dias Branco leva também a linha de farinhas domésticas de Isabela e Adria. Já para o segmento de farinhas e pré misturas industriais, apresenta Do Padeiro e Finna Mix.
A linha completa de margarinas das marcas Puro Sabor e Vitarella, já com as novas identidades visuais de seus respectivos portfólios, também ganha destaque no evento. Puro Sabor também apresenta sua linha de margarinas industriais.
“As marcas de margarinas, gorduras, farinhas e pré misturas são essenciais para a performance do mercado de panificação e confeitaria. É por isso que participamos mais uma vez da FIPAN com o que temos a oferecer de melhor para o segmento”, comenta Luciana Ribeiro, gerente de categoria de margarinas e farinhas na M. Dias Branco.
Em estande de 200m², a líder nacional em massas e biscoitos apresentará aulas show abertas ao público. Haverá ainda a participação da padeira Neiva Terceiro e a Chef Nayane Capistrano, referências em panificação e confeitaria.
A companhia aproveita a ocasião para trazer o projeto “M. Dias Para Todos”, no qual destaca o fato de estar presente nos mais diversos mercados, pontos de venda e residências do Brasil, a partir de um amplo portfólio para atender as diversas demandas. Com um ambiente convidativo e inovador, a M. Dias Branco levará sua tradição e versatilidade com um espaço que dispõe de diferentes mecânicas promocionais, funcionando de forma ininterrupta com padaria, buffet preparado com os produtos da companhia, auditório para aulas show com técnicos e espaços para atendimento.
__A FIPAN é promovida pelo SAMPAPÃO, sigla que agrega as entidades de Panificação e Confeitaria de São Paulo. O evento é aberto a profissionais e gestores de padarias, confeitarias, restaurantes, pizzarias, buffets, lanchonetes, entre outros estabelecimentos ligados ao dia a dia da produção e comercialização de alimentos. Serviço: FIPAN 2023 – de 25 a 28 de julho, das 13h às 21h. No último dia, encerramento às 19h. Expo Center Norte – São Paulo/SP Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo – SP
__Fundada em 1953, a M. Dias Branco é uma multinacional brasileira do setor de alimentos, signatária do pacto global da ONU e com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. Sua história começou na década de 40, com a Padaria Imperial, uma iniciativa de Manuel Dias Branco em Fortaleza (CE). Hoje, as suas operações geram mais de 17 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. A Companhia possui 18 indústrias ou complexos industriais, sendo que sete deles possuem estruturas de moinho de trigo, além de 30 filiais comerciais, que favorecem a distribuição de seus produtos em todo o Brasil e para mais de 40 países.Sediada em Eusébio (CE), a M. Dias Branco é líder brasileira em biscoitos e massas. A partir da aquisição da Jasmine Alimentos, concluída em agosto de 2022, assumiu a liderança também em cookies integrais, granolas e pães sem glúten. É referência em produtos orgânicos, funcionais, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Em outubro de 2022, anunciou sua primeira aquisição internacional, a LasAcacias, do Uruguai, focada no segmento de massas, mas que também tem no portfólio misturas para bolos e molhos.A Companhia detém marcas líderes, como Vitarella, Piraquê, Adria, Fortaleza, Richester e Isabela, produzindo biscoitos, massas, farinhas, margarinas, snacks e torradas. Em novembro de 2021, foi feita a aquisição da marca Fit Food, a primeira iniciativa da Companhia no mercado de healthyfood, com produtos como biscoitos de arroz, pasta de amendoim, chocolates e massas feitas de milho. Destacam-se ainda as marcas Frontera, de snacks, e Smart, de temperos e condimentos.
jul/23, com copy a.seg. via ascom Press à Porter [email protected]
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Cresol celebra 28 anos
Agência inaugurada na última semana em Ribeirão Preto/SP pela Cresol Pioneira, primeira cooperativa do sistema (Crédito: imagem/divulgação)
Presente em 19 Estados, a Cooperativa Financeira estima um crescimento de 20% em seus pontos de atendimento em 2023
No dia 24 de junho de 1995, no município de Dois Vizinhos, no Paraná, um grupo de 27 agricultores fundava uma cooperativa com objetivo de promover a inclusão financeira, apoiar e gerar renda para as propriedades rurais. No mesmo ano de sua fundação, além da unidade pioneira, foram inauguradas mais quatro cooperativas, dando início ao grande sistema, que hoje conta com mais de 760 agências de relacionamento distribuídas entre 19 Estados. Atualmente, o Sistema Cresol se destaca como uma das principais cooperativas financeiras do país e é formado por três Centrais de Crédito filiadas: Cresol Baser, sediada em Francisco Beltrão (PR); Cresol Central Brasil, sediada em Chapecó (SC); e Cresol Sicoper, sediada em Passo Fundo (RS).
Com um projeto de expansão em andamento, a expectativa é de, até o final de 2023, contar com a abertura de mais 120 unidades (entre agências e salas de negócios), o que representará um crescimento de 20% em pontos de atendimento.
As novidades mais recentes foram a chegada da Cresol no Pará e no Maranhão, passando de 17 para 19 Estados. Porém, o objetivo, além de chegar em novas praças, é também fortalecer a presença da cooperativa em estados onde já está presente, como São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
"A Cresol nasceu no Sul e tem uma presença muito forte no agro. Mas o trabalho que realizamos nestes 28 anos sempre foi pautado em levar os benefícios do cooperativismo ao maior número de pessoas possível, reforçando o diferencial deste modelo financeiro, em que todo o desempenho econômico positivo é compartilhado com o cooperado. Por isso, à medida em que a instituição diversifica a base social, com a expansão para novos públicos e novas regiões, consolidamos mais a estrutura, o que traz crescimento econômico para todos", explica Cledir Magri, presidente da Cresol Confederação.
Os números conquistados ao longo deste período também evidenciam sua solidez. Hoje, a cooperativa conta com mais de 8.000 colaboradores e soma mais de 800 mil cooperados. Ano após ano, também tem superado seus resultados, como foi o caso do balanço de 2022, em que registrou um aumento de 44% do seu volume financeiro.
Com um resultado de R$ 395 milhões, a Cresol movimentou R$ 24,3 bilhões em ativos em 2022, sendo R$ 2,8 bilhões de patrimônio de referência; R$ 10,8 bilhões em depósitos totais. A carteira totalizou R$ 18,1 bilhões, sendo R$ 9 bilhões em crédito comercial e R$ 9,1 bilhões em crédito de repasse rural e empresarial.
"Acredito que um dos valores que tem sido primordial para tantos anos de trabalho bem-sucedido é o relacionamento. Dentro da nossa instituição, o cooperado é visto como a figura central, por isso, a relação que temos com eles é a mais próxima possível, não há uma hierarquia, nós estamos lado a lado atuando como parceiros. E ainda falando sobre relacionamento, temos o outro lado, que é a relação com os órgãos públicos e outras instituições que também foram e continuam sendo essenciais para a nossa história. A Cresol está sempre em busca de parcerias e alternativas para ampliar seus recursos e, consequentemente, garantir mais repasses e melhores condições para os cooperados", complementa o vice-presidente da Cresol, Adriano Michelon.
Em 2022, a Cresol se consolidou como uma das maiores operadoras de crédito do BNDES e foi a instituição que mais operou crédito para pessoa física, somando R$ 4,7 bilhões em 81.437 contratos aprovados. Já em relação às operações para MPMEs, que leva em consideração pessoas físicas e jurídicas de micro, pequeno e médio porte, ocupou a segunda colocação, com um montante de R$ 5 bilhões.
Além de prever um aumento da sua área de atuação e no quadro social, a Cresol também tem a expectativa de ampliar significativamente os recursos que são repassados pelo Governo Federal. Para o Plano Safra 2023/2024, a Cooperativa projeta disponibilizar R$ 15 bilhões aos produtores rurais.
__A Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do País. Com foco no atendimento personalizado, fornece soluções financeiras para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais. Hoje, possui mais de 800 mil cooperados e 760 agências de relacionamento em 19 estados.
jun/23, com copy a.seg via Pipah Comunicação -- [email protected]
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Após 13 anos, empresa volta para estreitar relações comerciais
(Imagem - Crédito: Divulgação)
Mococa retorna à APAS Show em 2023
A Mococa, empresa brasileira com mais de 100 anos de tradição em laticínios, estará presente na APAS Show 2023, o maior evento de alimentos e bebidas das Américas e a maior feira supermercadista do mundo. Retornando a APAS Show após 13 anos, a marca da vaquinha mais amada do Brasil tem o objetivo de fortalecer as relações comerciais e formar novas parcerias com clientes em prospecção.
No quesito portfólio, a empresa traz à feira seu catálogo completo com nova identidade visual, totalmente repaginada em 2022, incluindo o lançamento do Composto Lácteo. O produto, feito à base de leite em pó e enriquecido com vitaminas A, C, D e ferro, está sendo apresentado pela primeira vez em uma feira nacional.
“Estamos animados para retornar à APAS, uma vez que será um momento importante para o fortalecimento da nossa marca, da nossa nova identidade visual reformulada recentemente e de nosso posicionamento de marca no mercado de lácteos”, afirma a Gerente de Marketing da Mococa, Michelle Oliveira.
A presença da empresa na feira é de grande expectativa para os executivos, que visam expandir as redes de networking e negócios, além de acompanhar as novidades e tendências de mercado. “Retornar à APAS só nos gera grandes expectativas, tanto no que tange às possibilidades de networking e negócios, quanto de atualização e acompanhamento das novidades de mercado”, informa a Gerente Comercial SP Interior da Mococa, Paula Rocha.
Durante o evento, a empresa estará à disposição para atender os clientes, atacadistas e varejistas, de todo o Brasil da melhor forma possível, com o padrão Mococa de qualidade.
“Estar na APAS é uma oportunidade única de aproximar de todos os nossos clientes e parceiros, fortalecendo as relações e principalmente mostrando a identidade da Mococa dentro do mercado de lácteos. Grande oportunidade também de criar relações novas tanto no mercado nacional quanto no mercado internacional”, ressalta o Diretor Comercial da Mococa, Victor Netto.
Entre os dias 15 e 18 de maio será possível conferir o portfólio completo de produtos Mococa no pavilhão vermelho da Expo Center Norte, estande número 820.
SERVIÇO O que: APAS Show 2023 Onde: Expo Center Norte, localizado na Rua José Bernardo Pinto, 333 - Vila Guilherme, São Paulo Endereço estande da Mococa: Pavilhão Vermelho, estande 820 Quando: de 15 a 18 de maio Acesse o portal da Mococa e fique por dentro das novidades.
Fundada em 1919, a Mococa está presente há mais de 100 anos nas casas dos brasileiros, com produtos de qualidade e tradição. Nascida como uma empresa familiar de produção artesanal de manteiga, a marca centenária preza por matérias-primas de alto nível para garantir qualidade e consistência em todos os produtos. Ao longo de um século de atuação, a companhia se modernizou, investiu em tecnologia e expandiu para todo o território nacional, além de América Latina, Central, Estados Unidos, África, Arábia Saudita e Japão. Atualmente, tem em sua linha de produtos condensados, cremes, achocolatado, queijo ralado, coco ralado, leite de coco, manteiga e composto lácteo. Seu portfólio é sinônimo de momentos de afeto, qualidade e confiança, que acompanha o dia a dia das famílias há gerações. A Mococa tem sua sede e fábrica localizadas na cidade de mesmo nome que originou a marca, no interior de São Paulo, onde emprega cerca de 400 colaboradores.
mai/23, com copy a.seg via Race Comunicação - [email protected]
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FMC anuncia ingresso na plataforma digital Agrofy
Segundo a empresa: Modalidade on-line é oportunidade para encontrar soluções e aproximar revendas e cooperativas dos produtores locais
Agrofy é mais uma forma da FMC estar presente no dia a dia dos produtores e uma oportunidade de apresentar seu amplo portfólio. "Na plataforma, os produtores encontrarão as soluções ideais para os desafios da lavoura e serão direcionados para o distribuidor ou cooperativa mais próximo da sua região. É mais uma possibilidade para o cliente e mais oportunidades de negócios para os parceiros comerciais da FMC", pontua.
O gerente ressalta que o Agrofy é um canal digital para atingir clientes que possuem novos hábitos de consumo: "As novas gerações de agricultores estão cada vez mais conectadas. Localizar revendas e cooperativas parceiras e obter informações sobre as soluções na palma da mão são maneiras de otimizar e emplacar as vendas com esses consumidores". Ele ainda explica que, ao serem parceiros da FMC na plataforma, as revendas e cooperativas poderão acessar novos clientes em potencial.
A Agrofy é a primeira plataforma digital do setor agrícola e, atualmente, é a maior plataforma digital do agro na América Latina. O objetivo é conectar todas as etapas da cadeia produtiva do agronegócio, sendo um braço digital para as empresas, oferecendo mais opções de comércio e atuando como um facilitador para o produtor nos processos de decisão e compra.
"Nossa missão é digitalizar o agronegócio e levar informação aos produtores rurais ajudando-os no processo de compra. A Agrofy é o mercado on-line do agro, um shopping onde eles encontram produtos como ve��culos, máquinas, insumos e infraestrutura. Criamos um modelo que une as marcas e distribuidores para melhor atender o produtor rural. Este, por sua vez, está cada dia mais digitalizado por meio dos smartphones e ávido por informação", diz Diego Arruda, diretor de negócios da Agrofy Brasil.
mai/23, copy a.seg via Ascom Alfapress Comunicações -- [email protected]
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Combate ao trânsito irregular de produtos agropecuários
A ação resultou em um prejuízo aos infratores de aproximadamente R$ 6 milhões em multas e apreensões
Para combater o trânsito irregular de alho, cebola, agrotóxicos, bovinos, produtos de origem animal e demais produtos e insumos agropecuários, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizou em conjunto com agências estaduais e federais uma megaoperação nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A 35ª Operação Ronda Agro do Programa de Vigilância em Defesa Agropecuária para Fronteiras Internacionais (Vigifronteira) apreendeu 90 toneladas de produtos de origem vegetal, incluindo alhos e cebolas, 2,8 toneladas de produtos de origem animal, 29.530 litros de bebidas contrabandeadas e clandestinas, 900 litros de agrotóxicos, 122 unidades de produtos veterinários e 37 bovinos em situação irregular.
Ao todo, foram emitidos nove autos de infração, 10 termos de apreensão e 14 termos de inspeção e fiscalização que resultaram em um prejuízo aos infratores de aproximadamente R$ 6 milhões em multas e apreensões. Também foram realizadas quatro prisões em flagrante e três conduções para a delegacia de polícia para investigação de atividades ilícitas relacionadas ao crime de contrabando.
A ação de fiscalização ocorreu nos municípios de Foz do Iguaçu, Santo Antônio do Sudoeste, Barracão, Capanema, Flor da Serra do Sul, São Borja, Porto Xavier, Horizontina, Bossoroca, Porto Vera Cruz, Dionísio Cerqueira, São Miguel do Oeste e Cacoal.
As equipes estiveram em um depósito de cebolas e alhos contrabandeados, três propriedades rurais, uma revenda de produtos veterinários, seis estabelecimentos importadores de produtos de origem vegetal, três fábricas clandestinas de aguardente e cinco estabelecimentos comerciais de bebidas. Também foram fiscalizados 90 veículos e uma aeronave.
A importação irregular de produtos de origem animal e vegetal, além de ser uma concorrência extremamente desleal para os pequenos e médios produtores brasileiros, também constitui uma das principais formas de introdução e disseminação de pragas e doenças animais em áreas livres, o que pode prejudicar todo o agronegócio brasileiro.
As operações do Vigifronteira integram o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras (PPIF). As ações são organizadas pelo Mapa de maneira integrada com órgãos federais e estaduais. Participaram da 35ª Operação Ronda Agro, a Adapar, Cidasc, Seapi, Receita Federal do Brasil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e as Polícias Civis e Militares nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina.
abr/23, com copy a.seg. via Ascom MAPA -- [email protected]
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A transformação digital passou a ser uma agenda essencial, estratégica e de garantia de competitividade das empresas
Eduardo Terra, Presidente da SBVC
64% dos varejistas querem investir mais em Transformação Digital
Principais áreas de foco dos investimentos são vendas online (88%), omnicanalidade (80%) e experiência do consumidor (80%). São Paulo, abril de 2023 – O varejo brasileiro continua acelerando seus investimentos em Transformação Digital e reforçando a digitalização de mais áreas de seus negócios. A 5ª edição do estudo “Transformação Digital no Varejo Brasileiro”, desenvolvido pela SBVC (Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo) em parceria com o OasisLab Innovation Space mostra que 64% das empresas pretendem investir mais em transformação digital neste ano, sendo que em 52% delas o investimento supera 0,61% do faturamento bruto.
Em 2023, as principais áreas de investimento em transformação digital deverão ser as vendas online (foco de 88% dos varejistas entrevistados), omnicanalidade (80%) e experiência do consumidor (80%). Para o varejo, os maiores benefícios trazidos pelos investimentos em transformação digital são o aumento da receita da empresa (74%) e o aumento do valor do negócio (64%).
O estudo faz uma radiografia dos investimentos em transformação digital, da automação e treinamento dos funcionários nas empresas do varejo brasileiro, assim como do uso das ferramentas de inteligência artificial nos pontos de venda. Os números mostram que a transformação digital se tornou prioridade estratégica: para 76% dos entrevistados, o tema se tornou uma prioridade (na edição anterior, esse índice era de 50%), com investimentos e ações definidas.
“Nenhuma empresa entrevistada disse que a transformação digital não está em seu radar estratégico. Isso mostra o quanto o varejo mudou nos últimos anos. A pandemia acelerou a digitalização no varejo e adoção de diversas tecnologias. A transformação digital passou a ser uma agenda essencial, estratégica e de garantia de competitividade das empresas.”, afirma Eduardo Terra, Presidente da SBVC.
Embora as principais áreas de investimento em transformação digital sejam e-commerce, omnichannel e experiência do cliente, seu alcance vai muito além. Quase metade dos varejistas entrevistados estão incorporando a transformação digital às áreas de operações e infraestrutura, enquanto 20% estão investindo em ações na área logística. “Esses números mostram que a transformação digital tem um impacto amplo nos negócios, impactando as mais diversas áreas do dia a dia das empresas. É uma mudança de mindset que coloca o cliente como foco das ações e muda a maneira como os gestores têm de encarar suas atividades”, analisa Terra.
De acordo com a análise feita pela SBVC e OasisLab, a transformação digital do varejo não é apenas uma forma de buscar aumento de produtividade ou crescimento imediato das vendas: 44% dos varejistas entrevistados afirmam que a transformação digital permitirá reinventar seus modelos de negócios. “Em um mundo volátil que se depara com crises dos mais variados tipos, os negócios precisam ser flexíveis. E essa flexibilidade só vem com o investimento na transformação digital”, explica Helio Biagi, Co-Fundador do OasisLab Innovation Space.
Com o avanço da transformação digital dos negócios, também cresce o grau de automação das atividades cotidianas. Atualmente, 43% dos varejistas acreditam estar bastante ou muito automatizados em suas atividades, enquanto 48% se colocam em um estágio mediano nesse processo. “Fornecer serviços melhores, mais rápidos e eficientes se tornou uma necessidade estratégica – e o varejo tem trabalhado forte para dar esse salto de qualidade”, analisa Eduardo Terra.
Para o presidente da SBVC, os dados do estudo sugerem que a Transformação Digital do varejo está cada vez mais madura. “As mudanças culturais e de comportamento que vieram à tona com a pandemia levaram o varejo a se tornar mais ágil, desenvolvendo times horizontais e se apoiando tecnologia para vencer os desafios internos e externos”. Metodologia
O estudo se baseou em pesquisas exploratórias com os executivos responsáveis pela Transformação Digital nas empresas de varejo. Partindo de uma amostra de 30 dos maiores players do mercado brasileiro, em 10 diferentes segmentos (moda, calçados e artigos esportivos; super, hiper, atacarejo e conveniência; lojas de departamento, artigos do lar e mercadorias em geral; drogarias e perfumarias; foodservice; livrarias e papelarias; eletromóveis; material de construção; óticas, jóias, bolsas e acessórios; e outros segmentos), o estudo ouviu empresas de diferentes faixas de faturamento (14% entre R$ 100 milhões e R$ 500 milhões anuais, 25% entre R$ 500 milhões e R$ 1 bilhão, 29% entre R$ 1 bilhão e R$ 3 bilhões e 32% acima de R$ 3 bilhões anuais) para apresentar um painel claro do desenvolvimento da Transformação Digital do varejo brasileiro.
A íntegra do estudo está disponível no link abaixo:
Com informações Ascom SBVC - [email protected]
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Ano do fiagro
Cássio Krupinsk, CEO da BLOCKBR - Imagem Divulgação/Ascom
Neste artigo assinado por Cássio Krupinsk, CEO da BlockBR, veja como tokens chegam para modernizar os investimentos no setor agropecuário
Segue a íntegra do artigo:
Em um mercado responsável por quase 30% do PIB brasileiro, com saldo positivo de US$ 105,1 bilhões em 2021, o agronegócio entra em 2023 como mais uma promessa para alavancar a economia brasileira. Existem diferentes formas de investir no setor, como a aquisição de ações de empresas e a aposta em títulos de renda fixa, mas agora emerge o fiagro, trazendo mais possibilidades para que pequenos investidores tenham acesso ao agronegócio.
Esse tipo de fundo investe nas cadeias produtivas da agroindústria, seja em imóveis ligados ao setor, seja na própria atividade. Até então, a maior parte da captação de recursos para o segmento vinha de investidores institucionais. Porém, com o fiagro, pessoas físicas ou jurídicas já podem contar com uma alternativa para aportar recursos nessa área tão importante para a economia nacional.
O mercado financeiro já está atento a essa tendência do ano. Em busca das melhores opções para obter participação no mercado, a modalidade de aporte via blockchain desponta entre as mais promissoras. Forma segura e inovadora para obtenção de crédito, a vantagem em questão é ter a mesma probabilidade de retorno, porém com muito menos burocracia, mais agilidade e menos custos do que ocorreria dentro de um fundo tradicional.
O processo de transformação de ativos palpáveis, do mundo real, em representações digitais na blockchain, que é chamado de tokenização, tem ganhado força no mundo todo. No agro, além de garantir agilidade e liquidez para as operações, também pode ser eficiente para garantir previsibilidade para os produtos. Além disso, é uma forma de captação de recursos, já que os tokens podem ser usados como lastro para operações de crédito no sistema financeiro tradicional.
A tecnologia permite que agricultores vendam a safra no mercado internacional de modo mais simples e atestem a qualidade e procedência da produção. Na prática, a blockchain funciona assim: os tokens lastreados em commodities representam a quantidade de uma produção agrícola. Então, o agricultor pode tokenizar sua safra e vender de forma antecipada aos investidores.
Uma outra possibilidade oferecida por esse modelo de investimento gera lucro para o bolso do produtor rural por meio do consumidor final. Utilizando um aplicativo que faz a rastreabilidade de onde veio o alimento, o cliente pode dar uma criptogorjeta ao agricultor.
Hoje, é possível tokenizar estoques, direitos de safras futuras, produção leiteira de um rebanho, patentes, novos projetos agropecuários, entre outros ativos. Um bom exemplo é a Agrotoken, na Argentina, que tokeniza estoque de soja armazenado em uma empresa parceira. O lastro dos grãos suporta a stablecoin Soya, que é negociada no mercado de moedas digitais. Se uma empresa deseja avançar na produção de trigo, por exemplo, pode oferecer tokens do projeto, semelhante ao que é feito com as ações. A empresa chegou ao Brasil em 2022.
Também é possível usar a blockchain para tokenizar cadeias produtivas, rastreando todas as atividades e controlando os processos da empresa. Um ótimo exemplo é a tokenização da cadeia de produção da cana-de-açúcar no Brasil, um projeto liderado pela Embrapa desde 2021.
O futuro do Brasil está diretamente atrelado ao agronegócio e o futuro do agro está na inovação. Por meio da otimização da gestão e das operações com o uso massivo das novas tecnologias, o mercado rompe padrões em busca da evolução e, sem dúvidas, tokenizar é uma das respostas aos desafios da área.
_*A BLOCKBR é uma fintech especializada em infraestrutura de tokenização e investimentos em ativos digitais que nasceu com a cultura e a mentalidade da Web 3.0. Sua missão é buscar a relação direta com seus clientes, com máxima eficiência e conformidade no setor. Dessa forma, a empresa aposta na descentralização, velocidade, veracidade e imutabilidade de dados para diminuir custos e garantir mais eficiência sem intermediários nos processos financeiros. Com uma equipe multidisciplinar fundamentada nas áreas jurídica, financeira, comercial e tecnológica, a BLOCKBR não quer apenas digitalizar ativos financeiros, mas também transformar ativos físicos em negócios inovadores e rentáveis por meio de tokens. O objetivo é oferecer infraestrutura para o mercado e criar produtos financeiros de forma descentralizada, ampliando canais de distribuição e aumentando a liquidez através da oferta. Para mais informações, acesse www.blockbr.com.br ou @blockbr.
mar/23, com copy a.seg. via Ascom NB Press Comunicação -- [email protected]
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(Imagem: Reprodução Agência IBGE Notícias)
PIB cresce 2,9% em 2022, mesmo com queda do agro (-1,7%), e fecha o ano em R$ 9,9 trilhões
Em 2022, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 2,9% frente a 2021. Houve crescimentos em Serviços (4,2%) e na Indústria (1,6%) e queda na Agropecuária (-1,7%).
O PIB totalizou R$ 9,9 trilhões em 2022. O PIB per capita alcançou R$ 46.154,6 em 2022, um avanço real de 2,2% ante o ano anterior.
A taxa de investimento em 2022 foi de 18,8% do PIB, enquanto o registrado em 2021 foi de 18,9%. Já a taxa de poupança foi de 15,9% (ante 17,4% em 2021).
Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB variou -0,2%. A Agropecuária e os Serviços também apresentaram variações de 0,3% e 0,2%, respectivamente, enquanto a Indústria variou -0,3%.
Em relação ao 4º trimestre de 2021, o PIB avançou 1,9% no último trimestre de 2022, oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. Foram registradas altas nos Serviços (3,3%) e Indústria (2,6%), enquanto Agropecuária caiu 2,9%.
PIB cresce 2,9% em 2022
O PIB em 2022 cresceu 2,9% ante o ano anterior. Houve aumento de 3,0% no Valor Adicionado a preços básicos e de 2,1% no volume dos Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios.
O resultado do Valor Adicionado nesta comparação refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (-1,7%), Indústria (1,6%) e Serviços (4,2%).
Consequentemente, o PIB per capita avançou (em termos reais) 2,2% em relação a 2021, alcançando R$ 46.154,6 (em valores correntes) em 2022.
A queda do Valor Adicionado da Agropecuária no ano de 2022 (-1,7%) decorreu do decréscimo de produção e perda de produtividade da atividade Agricultura, que suplantou as contribuições positivas das atividades de Pecuária e Pesca.
Na Indústria, o destaque positivo foi o desempenho da Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (10,1%), que teve bandeiras tarifárias mais favoráveis ao longo de 2022. A Construção (6,9%) também registrou crescimento.
As Indústrias de Transformação (-0,3%) tiveram desempenho negativo, causado principalmente pela queda da metalurgia de metais ferrosos; produtos de metal; produtos químicos; produtos de madeira e de borracha e plástico. As Indústrias Extrativas caíram 1,7% devido à queda na extração de minério de ferro.
Todas as atividades dos Serviços tiveram crescimento: Outras atividades de serviços (11,1%), Transporte, armazenagem e correio (8,4%), Informação e comunicação (5,4%), Atividades imobiliárias (2,5%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade sociais (1,5%), Comércio (0,8%) e Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,4%).
Na análise da despesa, houve alta de 0,9% da Formação Bruta de Capital Fixo, segundo ano consecutivo de crescimento. A Despesa de Consumo das Famílias avançou 4,3% em relação ao ano anterior. A Despesa do Consumo do Governo, por sua vez, cresceu 1,5%.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 5,5%, enquanto as Importações de Bens e Serviços subiram 0,8%.
PIB atinge R$ 9,9 trilhões em 2022
No acumulado do ano, o PIB em valores correntes totalizou R$ 9,9 trilhões, sendo R$ 8,6 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 1,3 trilhão aos Impostos sobre Produtos líquidos de Subsídios.
A taxa de investimento no ano de 2022 foi de 18,8% do PIB, enquanto o observado no ano anterior foi de 18,9%. A taxa de poupança foi de 15,9% em 2022 (ante 17,4% em 2021).
PIB varia -0,2% em relação ao 3º tri de 2022
O PIB variou -0,2% no 4º trimestre de 2022 na comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal). A Indústria retraiu 0,3%, enquanto a Agropecuária e os Serviços apresentaram variação positiva de 0,3% e 0,2%, respectivamente.
Dentre as atividades industriais, houve queda nas Indústrias de Transformação (-1,4%), na Construção (-0,7%) e na atividade de Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (-0,4%). O único resultado positivo foi nas Indústrias Extrativas (2,5%).
Nos Serviços, as atividades de Informação e comunicação (1,8%), Outras atividades de serviços (0,9%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,9%), Atividades imobiliárias (0,7%) e Transporte, armazenagem e correio (0,2%) tiveram desempenho positivo. Em contrapartida, houve queda no Comércio (-0,9%) e em Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,5%).
Pela ótica da despesa, houve variação positiva da Despesa de Consumo das Famílias (0,3%) e da Despesa de Consumo do Governo (0,3%), ao passo que houve queda da Formação Bruta de Capital Fixo (-1,1%).
As Exportações de Bens e Serviços cresceram 3,5%, enquanto as Importações de Bens e Serviços caíram 1,9% em relação ao terceiro trimestre de 2022.
Em relação ao 4º tri de 2021, PIB cresce 1,9%
Frente ao 4º trimestre de 2021, o PIB avançou 1,9%, o oitavo resultado positivo consecutivo nesta base de comparação. O Valor Adicionado a preços básicos e os Impostos sobre Produtos Líquidos de Subsídios cresceram 1,8% e 2,4%, respectivamente.
A Agropecuária recuou 2,9% ante igual período de 2021, com destaque para produtos como mandioca (-1,6%), fumo (-7,1%) e batata inglesa (-2,4%), cujas safras são significativas no 4° trimestre e que apresentaram queda na estimativa de produção anual e perda de produtividade. Por outro lado, as culturas de cana de açúcar, laranja e trigo apresentaram crescimento na produção anual, estimadas em 2,7%, 4,4% e 28,5%, respectivamente.
A Indústria avançou 2,6% no trimestre com alta em todas as suas atividades. O principal destaque foi o crescimento em volume da atividade Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos (10,8%). Tal resultado explica-se pelas bandeiras tarifárias mais favoráveis neste trimestre, contrastando com a escassez hídrica no mesmo período de 2021.
A Construção cresceu 3,2% no trimestre. Indústrias Extrativas cresceram 1,4%, puxadas pela alta na extração de petróleo e gás, compensando a queda ocorrida no minério de ferro. Da mesma forma, as Indústrias de Transformação também tiveram resultado positivo (1,0%) pela influência do aumento da fabricação de produtos alimentícios, veículos automotores, outros equipamentos de transporte, produtos farmoquímicos e farmacêuticos.
Os Serviços cresceram 3,3% frente ao mesmo período do ano anterior. O avanço foi impulsionado pelos resultados positivos de Outras atividades de serviços (8,3%), Transporte, armazenagem e correio (5,3%), Informação e comunicação (4,9%), Atividades Imobiliárias (3,2%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (2,4%) e Comércio (2,1%). Já a atividade Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,3%) apresentou variação negativa.
Entre os componentes da demanda interna, a Despesa de Consumo das Famílias (4,3%), a Despesa de Consumo do Governo (0,5%) e a Formação Bruta de Capital Fixo (3,5%) tiveram alta em relação a igual período do ano anterior.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços cresceram 11,7% assim como as Importações de Bens e Serviços avançaram 4,6% no quarto trimestre de 2022.
_mar/23, com copy a.seg via Agência IBGE Notícias htttps://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/36371-pib-cresce-2-9-em-2022-e-fecha-o-ano-em-r-9-9-trilhoes
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Sindirações lança novo treinamento e anuncia a agenda de cursos para 2023
Novo curso com foco na qualificação de fornecedores e matérias-primas reforça o compromisso em disseminar o conhecimento sobre as diversas áreas que participam do Agro Brasileiro
E assim colaborar para que todas as empresas, associadas ou não, possam contribuir com a produção brasileira de proteína animal, tão importante para garantir a segurança alimentar das famílias brasileiras
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações traz este ano novos temas, que passam a compor a sua já tradicional grade de treinamentos para profissionais da cadeia produtiva de alimentação animal. As capacitações são voltadas a gestores, supervisores e colaboradores das áreas de produção e controle de qualidade. Os cursos permanecem online, viabilizando o acesso a pessoas de todos os cantos do Brasil.
A programação traz oito cursos que serão realizados ao longo de todo o ano, e acontecem em diferentes datas para melhor atender a agenda dos profissionais interessados. "Ampliamos este ano o número de cursos e estamos sempre mantendo um conteúdo atualizado, moderno e interessante para os profissionais que fazem a cadeia produtiva da alimentação no Brasil. Assim, continuamos contribuindo para o crescimento e desenvolvimento do setor. Nosso planejamento inclui também cursos sobre Validação de Medidas de Controle, FSSC 22000 para a área de alimentação animal, Auditor Interno de APPCC e as normas GMP+, que deverão ser anunciados em breve", afirma Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações.
Abaixo as informações sobre os cursos já disponíveis em 2023:
APPCC – Versão Codex Alimentarius 2020
Com 16 horas de aulas, o curso apresenta as bases científicas e sistemáticas para a identificação dos perigos específicos e controle para garantir a segurança na produção de alimentos. São detalhados os processos e medidas contidas na ferramenta HACCP, especialmente concebida para que as análises de segurança não se concentrem apenas no produto final. A partir desse sistema pode ser identificada a necessidade de mudanças nos parâmetros de processamento, na tecnologia de fabricação, nas características do produto e no método de distribuição, entre outras etapas.
Este curso tem como base a nova publicação do Codex Alimentarius, versão 2020, para o HACCP que traz um texto mais detalhado e estruturado, novas definições e específica a aplicação da metodologia.
Datas: 06/03 a 10/03, 29/05 a 02/06 e 11/09 a 15/09
Assuntos Regulatórios
Uma das questões mais importantes para as empresas de alimentação animal é o cenário regulatório, que sempre passa por atualizações e provoca mudanças na produção e controle de qualidade dos produtos. Para operacionalizar estas mudanças, as empresas buscam profissionais com conhecimentos específicos em regulamentações vigentes e que possam responder tecnicamente pela qualidade da produção e pelos produtos fabricados.
O curso tem duração de 12 horas, com conteúdo compacto e que garante uma introdução ao tema para profissionais que desejam complementar seus conhecimentos. O treinamento além de especializar os profissionais para atuarem nas áreas de registro e pós–registro de estabelecimentos e produtos para alimentação animal, visa também introduzir conhecimento regulatório sobre qualidade e comércio exterior, além de contemplar atualidades e tendências do setor.
Datas: 13/03 a 15/03, 22/05 a 24/05, 21/08 a 23/08 e 27/11 a 29/11
Novo Curso – Avaliação de fornecedores e matérias-primas
Com duração de um dia, o curso tem como objetivo capacitar os profissionais a implantarem técnicas de avaliação de riscos. A avaliação de fornecedores trata de um dos pontos de controle mais importantes em um sistema de gestão de segurança e qualidade, minimizando os riscos na produção de alimentos animais.
Datas: 11/05 e 05/12
BPF – Boas Práticas de Fabricação
Um dos cursos do Sindirações com o maior número de datas disponíveis traz como foco os fundamentos para a segurança de alimentos. São tratados temas desde a preparação necessária das plantas fabris para produção, até as medidas para processos de auditoria, que visam a avaliação do sistema.
O programa do curso aborda elementos cruciais e complementares na produção e fornecimento de alimentos seguros, com a adoção de medidas concretas, sedimentadas e eficazes em longo prazo, que garantam a segurança dos produtos e elevem a satisfação do cliente. O curso tem quatro dias de duração.
Datas: 27/02 a 02/03, 24/04 a 27/04, 12/06 a 15/06, 07/08 a 10/08, 25/09 a 28/09 e 11/12 a 14/12
FAMI-QS – Versão 6.0
O FAMI QS – European Feed Additives and Premixtures Quality System, em colaboração com o Sindirações, promoverá o curso aberto às indústrias sobre o protocolo de certificação FAMI QS – Versão 6.0. O treinamento abrangerá todos os requisitos da certificação FAMI QS que se fundamentam em sistema de gestão da qualidade, boas práticas de fabricação e análise de perigos e pontos críticos de controle.
Com duração de cinco dias, o curso aborda as principais ferramentas de gestão de segurança de alimentos para animais e outros pontos importantes para a gestão dos processos e produtos como fornecimento assegurado, recall e gerenciamento de crises.
Datas: 03/04 a 06/04 e 16/10 a 19/10
IN 65 / IN 14 - Aplicação de medicamentos na alimentação animal
Uma das grandes preocupações dos fabricantes de alimentos para animais, a contaminação cruzada com medicamentos merece atenção especial no processo fabril. Com duração de um dia, o curso aborda pontos importantes para a preservação da segurança do alimento, como a validação da limpeza, a elaboração da grade de sensibilidade, controle do processo e requisitos para o cumprimento de normas do setor.
Datas: 17/07 e 06/10
PCQI - Preventive Controls Qualified Individual
O curso permite a formação de indivíduos qualificados, conforme exigências do FDA e de acordo com a regulamentação de boas práticas de fabricação, análise de perigos e controles preventivos baseados em risco para alimentos para animais. O conteúdo visa mostrar como garantir a fabricação e processamento seguro de produtos para consumo animal nos Estados Unidos.
Concluir com sucesso este curso é uma maneira de atender aos requisitos de um "indivíduo qualificado em controles preventivos". A emissão do certificado é feita pela FSPCA. Ministrado em português com as apresentações em inglês ou espanhol, o curso tem duração de cinco dias.
Datas: 14/08 a 18/08 e 27/11 a 01/12
Prevenção de fraude e defesa de alimentos – FAMI-QS
Curso oficial do FAMI-QS para aplicação dos sistemas de fraude e defesa de alimentos, traz conteúdo especialmente criado para apoiar totalmente seus membros na melhor compreensão deste novo conceito.
Com 12 horas de duração, este treinamento é oficial e obrigatório para as empresas certificadas FAMI QS.
Datas: 31/07 a 03/08 e 06/11 a 09/11
__O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações atua como interlocutor da indústria de alimentação animal com o objetivo de promover um ambiente competitivo adequado para a produção do alimento animal seguro. Fundado em 1953, o Sindirações é o principal representante da indústria brasileira de rações, concentrados, núcleos, premixes e suplementos/sal mineral junto aos principais organismos nacionais e internacionais. A entidade reúne 140 associados, que representam 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal, incluindo as empresas que importam e comercializam insumos, e aquelas que utilizam para consumo próprio. As prioridades concentram-se na segurança dos alimentos; regulamentação; negociação trabalhista; acreditação de programas de qualidade; contribuição para assuntos tributários; garantia de suprimento; participação ativa perante organismos internacionais e garantia da sustentabilidade econômico-financeira do setor. Com sede em São Paulo, no edifício da FIESP, o Sindirações é filiado a FEEDLATINA, Asociación de las Indústrias de Alimentación Animal de America Latina y Caribe e à IFIF – International Feed Industry Federation. Para obter mais informações sobre os cursos, acesse:
fev/23, com copy a.seg via CoWork [email protected]
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