#Francesco Cilea
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Francesco Cilea (1866-1950) - La tilda (version for piano) : Prelude in F-Sharp Minor ·
Stefania Amedeo, piano
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Vox Satanae - Episode #577: 14th-20th Centuries - Week of 2024 June 17
Vox Satanae – Episode #577 14th-20th Centuries 142 Minutes – Week of 2024 June 17 This week we hear anonymous works and works by Josquin des Prez, Claude Le Jeune, Francesco Cavalli, Evaristo Felice dall’Abaco, Domenico Cimarosa, Ignacy Feliks Dobrzyński, Francesco Cilea, and Lorenzo Ferrero. Stream Vox Satanae Episode 577. Download Vox Satanae Episode 577.
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Nothing like a soprano VS mezzo operatic catfight amirite
#opera#opera shitpost#opera shitposts#opera as memes#opera meme#opera memes#maria stuarda#adriana lecouvreur#donizetti#gaetano donizetti#cilea#francesco cilea#the girls are fighting#operatic catfights#2 opera memes in one day mod rayatii's on a roll
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Ópera completa com legenda em português: link.
A história é inspirada por intrigas da vida real da famosa atriz Adrienne Lecouvreur e do lendário soldado e amante Maurice da Saxônia. A personagem Adriana é por excelência um papel para divas.
- Artigo “Fedra na ópera, entre França e Itália”
Libreto: Arturo Colautti Encenada pela primeira vez no Teatro Lírico de Milão em 1932 Cantada em italiano. Duração: 2h12. Maestro: Asher Fisch Diretores: Giuseppe Pennisi e Rosetta Cucchi
Elenco Adriana Lecouvreur……………..Kristīne Opolais Maurizio……………………………..Luciano Ganci Michonnet………………………….Sergio Vitale Princesa de Bouillon……………Veronica Simeoni Príncipe de Bouillon…………….Romano Dal Zovo
Sinopse Paris, 1730. A atriz Adrienne Lecouvreur e a Princesa de Bouillon amam o mesmo homem, Maurizio da Saxônia, brilhante oficial e grande sedutor. Adrienne consegue conquistar seu amor, mas ela morre envenenada pelo cheiro mortal de um buquê de violetas enviado por sua rival.
Sobre a obra No tempo de Adrienne Lecouvreur, o teatro francês empenhava-se em ser elegante, não realista: tudo no palco era estilizado. Os dramas eram escritos em versos, o vestuário era incrivelmente caro, cheio de bordados e cobre para brilhar à luz de velas. Os artistas eram verdadeiras celebridades, louvados pela nobreza e venerados pelo cidadão comum. A igreja era a exceção dado que se mostrava relutante em reconhecer a profissão de artista. Muitos atores viam-se obrigados a renunciar à sua profissão para poder receber um enterro religioso.
A competição pelos papéis principais era feroz e a política de bastidores podia ser um jogo perigoso. Alguns artistas chegavam a pagar a claques de espectadores para aplaudi-los ou vaiar os seus rivais. Muitas atrizes eram obrigadas a recorrer a protetores – geralmente homens poderosos de quem eram amantes – para progredirem nas suas carreiras. Estes poderiam ajudar uma atriz a conseguir um papel principal, escapar de um problema ou vingar-se de uma rival.
Ato I
Paris, 1730. Nos bastidores da Comédie-Française, o diretor artístico e seu elenco preparam-se para uma apresentação que contará com Adriana Lecouvreur e sua rival, Mademoiselle Duclos. O Príncipe de Bouillon e o Abade de Chazeuil entram, à procura de Duclos, que é amante do Príncipe. Eles encontram Adriana e elogiam o seu talento; ela diz que é apenas uma humilde serva do gênio criador (“Io son l’umile ancella”). Michonnet, a sós com Adriana, confessa o amor que sente por ela, mas descobre sua paixão por Maurizio. Maurizio entra e declara o seu amor por Adriana (“La dolcissima effigie”). Os dois marcam um encontro e Adriana entrega-lhe um ramo de violetas como prova do seu amor. Durante a apresentação, o príncipe intercepta uma carta de Duclos, secretamente em nome da Princesa, na qual ela solicita um encontro com Maurizio. Determinado a expor a aparente infidelidade da sua amante, o príncipe planeja uma festa no local do encontro. Maurizio recebe a carta e cancela o compromisso com Adriana. Ela fica furiosa, mas quando o Príncipe a convida para uma festa e lhe diz que o Conde da Saxônia será um dos convidados, ela aceita na esperança de ajudar a carreira do seu amado.
Ato II
A Princesa de Bouillon aguarda ansiosamente por Maurizio na casa de campo (“Acerba voluttà”). Quando ele aparece, ela repara nas violetas e imediatamente suspeita de outra mulher; Maurizio lhe dá as flores, mas admite que já não está apaixonado por ela (“L’anima ho stanca”). O Príncipe e o Abade surgem repentinamente e a Princesa esconde-se. Adriana entra e fica surpresa ao descobrir que o Conde de Saxônia é Maurizio, mas acaba por perdoar a farsa. Entretanto, Michonnet está à procura de Duclos e Adriana. Ao deparar-se com Maurizio, assume que este veio à casa de campo para encontrar-se secretamente com Duclos. Maurizio assegura a Adriana que a mulher escondida do outro lado da porta não é Duclos e que o seu encontro com ela é puramente político. Tudo deve ser arranjado para que a mulher secreta escape sem ser vista. Confiando nele, Adriana concorda. Adriana e a Princesa não se reconhecem. Porém, pelas poucas palavras que elas trocam, ambas notam que estão apaixonadas pelo mesmo homem. Adriana está determinada a descobrir a identidade da sua rival, mas a Princesa escapa, deixando cair um bracelete, que Michonnet encontra e entrega a Adriana.
Ato III
Enquanto os preparativos estão em andamento para a festa no palácio, a Princesa pergunta-se quem poderá ser sua rival. Entram os convidados, Adriana e Michonnet entre eles. Ao escutar a voz de Adriana, a Princesa reconhece que foi ela quem a ajudou a escapar. A Princesa inventa que Maurizio foi ferido num duelo e Adriana quase desmaia, confirmando suas suspeitas. Mas Adriana se recupera rapidamente quando Maurizio chega ileso e entretém convidados com os seus relatos de bravura militar (“Il russo Mencikoff”). Durante a exibição de um ballet, a Princesa e Adriana confrontam-se, reconhecendo-se como rivais. A Princesa menciona as violetas e Adriana exibe o bracelete, o qual o Príncipe identifica como a de sua esposa. Para despistar, a Princesa sugere que Adriana recite um monólogo. Adriana escolhe um trecho da Phèdre de Racine, no qual a heroína delata pecadores e mulheres adúlteras, e dirige a sua encenação diretamente à Princesa. A Princesa quer vingança.
Ato IV
Adriana abandonou o palco, devastada pela perda de Maurizio. Os membros da sua companhia visitam-na no seu aniversário, e trazem-lhe presentes, tentando persuadir Adriana a regressar. Ela fica particularmente comovida pelo presente de Michonnet: uma jóia que ela penhorou para pagar a fiança de Maurizio. Eis que chega também uma caixa, supostamente enviada por Maurizio. Quando Adriana a abre, ela encontra o velho ramo de violetas que havia dado e entende naquilo um sinal de que o amor deles chegou ao fim (“Poveri fiori”). Ela beija as flores e depois atira-as ao fogo. Momentos depois, entra Maurizio, levado por Michonnet. Ele pede perdão e pede Adriana em casamento. Ela aceita, jubilosa, mas fica repentinamente pálida. Michonnet e Maurizio descobrem que as violetas foram enviadas pela Princesa e estavam envenenadas. Adriana morre nos braços de Maurizio (“Ecco la luce”).
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Answer: as far as i know: the hero, intending to shoot his wife's lover, accidently shoots his wife
someone dies from kissing poisoned flowers: Francesco Cilea, Adriana Lecouvreur a statue pulls an evil-doer into Hell: Mozart, Don Giovanni a statue warns someone not to pursue their course of revenge: édouard lalo, le roi d'ys. sorry this one was mean, it's really really not in standard rep & putting it right after DG was an attempt to trip people up. the heroine jumps into an avalanche: Alfredo Catalani, La Wally. people picking it because it's hardest to stage are right - as the wiki article says, "it is seldom performed, partly because of the difficulty of staging this scene" a clown commits a double murder on stage: Ruggero Leoncavallo, Pagliacci there's a Wild West bar fight: Puccini, La Fanciulla del West a man sells his soul for magic bullets: Carl Maria von Weber, Der Freischütz the heroine sleepwalks across a dangerous bridge: Vincenzo Bellini, La Sonnambula the governor of Boston is fatally stabbed: Verdi, Un ballo in maschera (moved to Boston from Sweden because the censors wouldn't let them stage an opera where a king is assassinated) the wrong baby was thrown into the fire as revenge: Verdi, Il Trovatore. this one's dumb as hell, don't worry about it too much.
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En 1967, Domingo interprète avec brio l'opéra Lohengrin de Richard Wagner
Peu de gens le savent, mais il a appris ce jeu le plus difficile en 3 jours. En 1968, l'interprète fait ses débuts au Metropolitan Opera de New York, interprétant le rôle de Maurizio de l'opéra Adriana Lecouvreur de Francesco Cilea. Ici, il a continué à travailler pendant les décennies suivantes.
Un nouveau cycle de reconnaissance internationale du chanteur d'opéra a eu lieu en 1990, lorsque la BBC a fait de l'aria Nessun Dorma interprétée par Luciano Pavarotti, Plácido Domingo et José Carreras comme économiseur d'écran pour la diffusion de la Coupe du monde. Le projet Three Tenors s'est avéré un tel succès que les chanteurs ont donné des concerts dans toute l'Europe pendant plusieurs années. Le public a particulièrement aimé les chansons "Santa Lucia" et "About salt myo".
En juillet 2006, un concert dédié à la clôture de la Coupe du monde a eu lieu à Berlin. Outre Placido Domingo, Anna Netrebko, Rolando Villazon et l'Orchestre de l'Opéra de Berlin dirigé par Marco Armiliato y ont participé. Cette performance a été un autre événement important dans la biographie créative du chanteur d'opéra.
La presse a reconnu la diffusion de cet événement comme l'événement télévisé le plus brillant depuis la première représentation des Trois Ténors. Le programme comprenait des airs et des duos d'opéras de Gioacchino Rossini, Giuseppe Verdi, Giacomo Puccini et Jules Massenet. En 2015, l'éminent ténor fait ses débuts dans le rôle de Macbeth au State Opera de Berlin.
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Celebrating Puccini, Morabito e De Luca in concerto per celebrare il compositore a 100 anni dalla morte
Di Annalisa Valente Celebrating Puccini: a Londra e Chiswick tre concerti del duo Morabito e De Luca in occasione del centenario della morte del Compositore. Celebrating Puccini, Morabito e De Luca in concerto a Londra e Chiswick per il centenario della morte In occasione del centenario della morte del compositore Giacomo Puccini, il Maestro Antonio Morabito e il baritono Giuseppe De Luca, si esibiranno in tre concerti patrocinati dal Consolato Generale d’Italia a Londra. Il programma include le più belle arie composte da Puccini e Tosti, i due più importanti musicisti italiani nell’ambito stilistico del Verismo. Il tutto, arricchito da pezzi di Chopin, eseguiti al pianoforte dal Maestro Morabito. Inoltre a inizio concerto è previsto anche un omaggio a Francesco Cilea, compositore originario di Reggio Calabria (così come gli stessi Morabito e De Luca). Questo il programma di concerti del duo: - 17 Aprile: St. Olave Hart Street, London; 12 pm - 24 Aprile: St. Mary Le Stand Church, London (con la violinista Anna Ovsyanikova); 7.30 pm - 27 Aprile: St. Peter’s Church, Chiswick; 7.30 pm Ricordiamo inoltre che i tre concerti “pucciniani” saranno preceduti da un concerto solista di Antonio Morabito il 16 Aprile presso “Edgware & Hendon” Reform Synagogue, London; 13 pm. I biglietti per i singoli concerti sono disponibili su antoniomorabitopianist.com ... Continua a leggere su
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è mancata Rosetta Neto Falcomatà
è mancata Rosetta Neto Falcomatà L’ORCHESTRA DEL TEATRO CILEA con il suo Presidente Pasquale Faucitano e il M° Alessandro Tirotta ed il CORO LIRICO FRANCESCO CILEA con il suo Presidente Marcello Siclari e il M° Bruno Tirotta si stringono al dolore del Sindaco Giuseppe Falcomata’ e dei familiari tutti per la perdita dolorosa della Sig.ra ROSETTA NETO.
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Al Teatro Cilea Maurizio Casagrande in 'Il viaggio del papà'
Sarà il Teatro Cilea a ospitare il debutto partenopeo, giovedì 1 febbraio alle ore 21 (repliche fino al 4, e poi ancora dal 22 al 25 febbraio), di Maurizio Casagrande interprete e regista del nuovo spettacolo ‘Il viaggio del papà’, da lui scritto con Francesco Velonà e presentato da Italia Concerti. L’allestimento, che comincia la tournée nazionale da Napoli, vedrà in scena Ania Cecilia,…
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Francesco Cilea (1866-1950) - L'Arlesiana / Act 2: "E la solita storia" ·
Francisco Araiza · English Chamber Orchestra · Alberto Zedda
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Reggio Calabria, al Cilea la prima del docufilm “Semidei”.
Reggio Calabria, al Cilea la prima del docufilm “Semidei”. “Si terrà il 19 dicembre, alle ore 18,30, presso il teatro Francesco Cilea di Reggio Calabria, la prima visione del docufilm Semidei, girato interamente in Calabria e specificatamente tra Reggio Calabria, Riace, Roccella, Gioia Tauro e Monasterace. L’ingresso, per come stabilito d'intesa con il Comune di Reggio Calabria, sarà gratuito”. Lo annuncia Giusi Princi, vice presidente della Giunta della Regione Calabria. “Il docufilm, realizzato da Carlo Degli Esposti e da Nicola Serra per Palomar Media San in occasione delle celebrazioni dedicate al 50° anniversario del ritrovamento dei Bronzi di Riace, per la regia di Fabio Mollo e Alessandra Cataleta, è stato cofinanziato dalla Regione Calabria - Dipartimento istruzione, formazione, pari opportunità - e dalla Fondazione Calabria Film Commission. La pellicola – ricorda la vicepresidente - è stata presentata in anteprima alla 20esima edizione delle 'Giornate degli autori' nella sezione 'Notti veneziane' alla Mostra d’arte cinematografica di Venezia. È stato presentato inoltre a Nairobi in Kenya, nei prossimi mesi anche in Giappone a Tokyo, in Portogallo a Lisbona e in altri importanti Festival internazionali”. “Semidei, scritto da Armando Maria Trotta, Giuseppe Smorto, Massimo Razzi e Fabio Mollo, ripercorre mezzo secolo di storia raccontando la vicenda dei Bronzi di Riace, i due misteriosi guerrieri che riemersero dal mare di Riace nel 1972, dopo duemila anni passati sott’acqua. Attraverso interviste, documenti inediti, testimonianze dirette e il racconto di un presente in tumulto, i due cineasti accompagnano lo spettatore in un viaggio nel nostro passato e futuro, perché i Bronzi di Riace incarnano i desideri di futuro, di pace e di bellezza che animano da sempre il genere umano. Il documentario ripercorrerà periodi storici significativi grazie a preziosi materiali d’archivio e alle suggestive testimonianze di esperti e storici.Il docufilm è stato già molto apprezzato dagli studenti della Città di Reggio Calabria nel corso dei matinee loro riservati, nei quali si è sempre registrato il sold out”, conclude la vicepresidente Princi.... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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FOR FRANCESCO CILEA ON HIS BIRTHDAY
Napisala i przyslala Basia Jaworski Aleardo_Villa Daniela Dessì shines as Adriana Lecouvreur ‘Poveri fiori’ (poor flowers), Adriana sings in one of the most moving arias in the history of opera, smelling the bunch of wilted violets. If only we could warn her, because those violets are poisoned, you can smell the contamination even from your armchair in front of the TV. And indeed they prove…
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In un viaggio un turista domanda ad un altro turista :
-Ciao di dove sei?
L’altro risponde:
-Della Campania
E il signore gli dice:
-la Regione del crimine, della camorra, di chi non lavora, dei ladri, ecc ecc
Il napoletano gli risponde sereno:
-Scusi, lei è camorrista ?
E il turista sorpreso:
-No, io no, perché?
Perché se fosse sportivo mi avrebbe identificato con Patrizio Oliva, Massimiliano Rosolino, Giulio Travaglio, Salvatore Iuliano, Pino Maddaloni, Sandro Cuomo, i fratelloni Abbagnale...
Se lei fosse musicista mi avrebbe identificato con Enrico Caruso, Riccardo Muti, Pino Daniele, Massimo Ranieri, Peppino di Capri, Alessandro Scarlatti, Francesco Cilea, Domenico Cimarosa...e mi avrebbe chiesto del teatro lirico più antico d'Europa, il San Carlo a Napoli.
Se fosse stato un filosofo mi avrebbe chiesto dei miei concittadini, Epicuro, Filodemo, Pontano, Tommaso Campanella, Giordano Bruno, Gaetano Filangieri, Gian Battista Vico.
Mi avrebbe chiesto della prima Università laica in Europa, la Federico II
Se fosse un pittore mi avrebbe chiesto della scuola di Posillipo e dei suoi tantissimi straordinari artisti famosi in tutto il mondo....
Se lei avesse viaggiato mi starebbe domandando delle perle del mediterraneo come le isole : Capri, Ischia, Procida, la costiera Amalfitana, sorrentina e i campi flegrei. Le campagne di Benevento e Avellino. O i siti archeologici : Pompei, Ercolano, Paestum, Oplontis, parco archeologico di Posillipo, Velia, villaggio preistorico di Nola.
Delle 300 e piu chiese di vario stile che si trovano nel solo centro antico più grande d'Europa, quello di Napoli, patrimonio dell'Unesco, antica e gloriosa capitale di un grande Regno.
Egregio signore lei saprebbe del secondo museo archeologico al mondo per importanza, il Mann a Napoli e della Versailles italiana: la reggia di Caserta...di certo più bella e più grande.
Se fosse stato un medico avrebbe provato interesse per la nota scuola medica Salernitana, la prima e più importante istituzione medica d'Europa nel Medioevo (IX secolo) e come tale è considerata da molti come l'antesignana delle moderne attività medico chirurgiche.
Se fosse più informato adesso staremmo parlando di Totò, Eduardo, Viviani...Sofia Loren, Massimo Troisi, Bud Spencer...Salvo D'acquisto, Raimondo di Sangro...di Maria Longo che fondò il primo dipartimento di maternità, decorato con affreschi che ispirano calma e serenità.
Pensi che fu il primo nosocomio fatto costruire da una donna per le donne..quando ancora la donna non contava niente, da voi però.
Se fosse stato un cuoco mi avrebbe parlato di pizza, di ragù, della pasta e patate, genovese, babà, sfogliatelle, pastiera...e saprebbe della mozzarella di bufala...una squisitezza unica al mondo.
Caro straniero, la Campania è una terra
dove i vicini sono come parenti e ti offrono il caffé...e per chi non può permetterselo c'è quello sospeso.
Dove andare a mangiare è sempre una festa
Dove la domenica vai a casa di ospiti e devi portare Il vassoio di pasticcini
Dove ti incontro per strada e ti abbraccio come se fossi mio fratello
Dove vedi giocare ancora i bambini per strada...
Comunque vedo solo che conosce quello che le piace...
Io voglio solo dirle che in Campania sono passati appena 3000 anni di civiltà.
Noi Campani siamo persone oneste, intelligenti, lavoratori, socievoli , allegri, orgogliosi, solari...e poi noi napoletani sappiamo inventarci la vita tutti i giorni, è una questione di sopravvivenza e di necessità...lei e quelli come lei se fossero nati in Campania, cosa tra l'altro impossibile, starebbero con le pezze al culo e farebbero la fame...
...e non sarebbe neppure abile per i camorristi...
...lei è solo un cretino, si informi (come disse il principe Antonio De Curtis in arte Totò)
...ed ora la congederei con una pernacchia!
...se solo sapesse cosa è e cosa significa.
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Concurso Joaquina Lapinha - TMSP 18/dezembro/2023
Os vencedores do 2º Concurso de Canto Lírico Joaquina Lapinha, dedicado a solistas pretos, pardos e indígenas, se apresentam neste concerto com a Orquestra Experimental de Repertório, sob regência de Priscila Bomfim: link.
Programa
Final do 2º Concurso de Canto Lírico Joaquina Lapinha 2023
Joaquina Lapinha - Programa Harmonia 2017
Andrey Mira, baixo Carlos Eduardo Santos, tenor Jayana Paiva, soprano Lorena Pires, soprano Lucas Melo, tenor Samuel Martins, tenor
Programa GIUSEPPE VERDI Abertura da ópera Luisa Miller (6’)
GIUSEPPE VERDI Come dal ciel precipita, da ópera Macbeth (4’) Andrey Mira, baixo
ANTÔNIO CARLOS GOMES Alba dorata… O Ciel di Parahyba, da ópera Lo Schiavo (5’30)Lorena Pires, soprano
WOLFGANG AMADEUS MOZART Il mio tesoro, da ópera Don Giovanni (4’)Carlos Eduardo Santos, tenor
WOLFGANG AMADEUS MOZART Dalla sua pace, da ópera Don Giovanni (4’30) Samuel Martins, tenor
GIOACHINO ROSSINI La calunnia, da ópera Il Barbiere di Siviglia (5)’ Andrey Mira, baixo
GAETANO DONIZETTI Una furtiva lagrima, da ópera L’Elisir d’Amore (5’) Carlos Eduardo Santos, tenor
FRANCESCO CILEA Io sono l’umile ancella, da ópera Adriana Lecouvreur (3’30) Jayana Paiva, soprano
GEORGES BIZET Abertura da ópera Carmen (3)
CHARLES GOUNOD Salut, Demeure Chaste Et Pure, da ópera Faust (5’) Lucas Melo, tenor
JULES MASSENET Pourquoi me Réveiller, da ópera Werther (2’30) Lucas Melo, tenor
GIACOMO PUCCINI Un bel di vedremo, da ópera Madama Butterfly (4’30) Jayana Paiva, soprano
PIOTR ILYICH TCHAIKOVSKYKuda, Kuda vï udalilis, da ópera Eugene Onegin (7’) Samuel Martins, tenor
PIOTR ILYICH TCHAIKOVSKYÁria da Carta, da ópera Eugene Onegin (12’30) Lorena Pires, soprano
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