#Forças de Apoio Rápido
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holy water cannot help you now ; seven devils all around you , seven devils in your house. see , i was dead when i woke up this morning
trigger warning: a leitura abaixo contém menção a morte.
disclaimer: além do que se sabe, basicamente katrina reencontrou um inimigo no submundo, o qual foi mencionado nesse e nesse desenvolvimento. a partir de agora, ela terá um fantasma a acompanhando, mas nada camarada.
menções a: muito honrosa a @sinestbrook te amamos! @luisdeaguilar & @melisezgin
capítulo i : a queda em desgraça.
o corpo estava preparado para lutar, mas no mais profundo do âmago de katrina, havia um alerta; um que há muito percorria sua extensão: algo estava errado, alguma coisa aconteceria. contudo, quando colocou-se a frente do seu grupo de patrulha, armada e vibrante para um pouco de adrenalina, não deixou de sentir aquela sensação, os olhos procurando por quem estava ao seu lado, buscando algum tipo de apoio mas também o deixando disponível. lutaria ao lado de luis, lutaria por quem estava atrás dela, só não esperava que o mundo fosse desfazer-se embaixo dos seus pés. não houve tempo de reação, não havia no quê se agarrar enquanto o corpo desprendia-se. deu tempo apenas de observar a fenda fechando-se acima de sua cabeça, como tudo tornava-se escuridão; internamente, a queda durou uma eternidade. toda a sua vida em desgraça passando por seus olhos, tudo o que não viveria...até que o corpo parou de girar, os joelhos estavam sob algo sólido, havia dor espalhando-se pela coluna, pelos braços, mas havia ar. estava viva.
capítulo ii : a perda.
o submundo estava longe de ser o que esperava, porém, não havia tempo para que prestasse atenção. os ouvidos atentos a um chamado, os olhos indecisos se checava como aurora se encontrava ou atendia a quem havia proferido seu nome. preferia está morta. as pernas moviam-se em direção a brook, as mãos trêmulas enquanto tocava o corpo frio. estava frio demais para o submundo. a mente raciocinava, ou tentava formular um pensamento decente, que pudesse ser descrito como concreto. nada, não havia nada além do que parecia ser o luto, um que apenas a alcançou quando os olhos, os mesmos que estavam abertos e lúcidos, encontraram com brook em pé diante de si, ordenando que corressem.
demorou a compreender a necessidade, demorou porque parecia impossível que haviam perdido um deles, que estavam definitivamente no inferno. katrina, permitiu-se ser a última a perceber que o perigo estava aproximando-se, permitiu-se hesitar em deixá-lo, o que lhe era incomum mas extremamente necessário. ، não podemos deixá-lo! a voz era rouca, o choro acumulado na garganta. era terrível que não tivesse tempo para o luto. com um pouco do que ainda a sustentava, katrina o ergueu nos braços, o colocando por cima dos ombros; tudo era tão rápido, mas tentou correr com brook, com o corpo dele para que pudessem cuidar dele, talvez dar a ele um pouco de sossego dos monstros, uma paz que eles não teriam dali em diante. mas não deu, parecia ficar para trás do grupo, as pernas atrapalhando-se conforme os olhos enchiam-se de lágrimas, conforme perdia as forças, uma que deveria ter fonte infinita, principalmente quando encontrou melis, que parecia mais ainda atordoada. ela estava viva, melis estava viva. ، me perdoa, brook. prometo que volto. o deixou no chão, as mãos apressando-se em envolver a filha de hermes pela cintura, a puxando consigo, porque ela sim precisava de ajuda.
nada disse, não conseguia. era difícil demais, até mesmo para alguém como ela: coração gelado.
capítulo iii : um inimigo retorna.
o coração batia acelerado, o tempo parecia arrastar-se, envolvê-la em uma bolha a qual não conseguia sair. ainda que agora distantes do que parecia eminente, desejoso em devorá-los, não havia sensação de paz. não estavam em casa. katrina permanecia de costas para o grupo, o rosto molhado de lágrimas enquanto retirava a parte superior da sua armadura, avaliava-se: estava inteira, fisicamente ao menos. havia tanto o que pensar, em como sairiam dali com vida, como sobreviveriam nas próximas horas. ou dias.
não tinham suplemento de comida, não tinham fonte de água; definhariam até que o submundo os devorassem? katrina. o nome soou, a deixando em alerta. katrina, repetiu-se enquanto olhava para frente, para longe da caverna que estavam abrigados. ela sabia tudo ali era uma armadilha, mas não hesitou em levantar-se, em arrastar-se para fora do abrigo. aqui katrina, estou aqui. a voz de scorpion continuava a chamando. não queria acreditar que ele havia ido para o submundo, que havia encontrado aquele fim trágico após a morte. havia uma neblina a cobrindo a visão, uma das mãos era usada para abrir caminho, mas não conseguia enxergar. katrina, meu amor... a voz soou mais próxima, a envolvendo em uma mentira. estava distraída, todos os sentidos atordoados para que percebesse a verdade.
o corpo foi atingido na lateral, o impacto a fez rolar no chão; a dor em nada era comparada ao susto quando encontrou com o gatuno dourado, o homem que havia morrido por suas mãos, que havia vingado-se. diante dos seus olhos, ele sorria; o aspecto era de um morto, olhos cinzas assim como a pele, roupas rasgadas mas havia muito mais vida nele do que queria imaginar. ، imagine minha surpesa quando a vi cair. ele disse, estava ali para chutá-la, para terminar de enterrar o que já estava sem vida. ، não pense que a esqueci nesses anos todos, katrina. ah, mas eu vou fazer de sua vida, o meu inferno particular. e vou garantir...sim, eu vou garantir que não saía daqui. ela tremia, parecia o mesmo frio que sentiu no corpo de brook. queria falar, queria prometê-lo que o mataria novamente, mas não conseguiu. desmaiou antes que pudesse abrir a boca. que hades a levasse.
#vii. from dark paths. ヽ ❪ 𝐏𝐎𝐕 ❫ * ヽ#pov: underworld.#TD QUE TA RUIM PODE PIORAR AMIGOS#swf:caídos#viii.ヽ ❪ submundo ❫ * ヽ
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Um papo sobre suicídio
Primeiro vamos quebrar um tabu: falar de suicídio NÃO É incentivo ao mesmo. Infelizmente os casos têm crescido constantemente em nossa sociedade. Um dos principais motivos que leva a pessoa a tal ato, é um misto de sentimentos no momento da dor emocional que a pessoa não consegue lidar.
Leia novamente: ELA NÃO CONSEGUE LIDAR
A combinação de desespero e desesperança leva à necessidade de um "alívio rápido" para interromper a dor emocional/afetiva. A dor é profunda, intolerável, insuportável e no momento em que a pessoa sente essa dor, ela só vê a morte como a única saída.
EM UMA CRISE, o estado de construção cognitivo da pessoa não permite opções de ação para enfrentar os problemas e com isso vem a tentativa. Ela não consegue processar informações que poderiam ajudar a lidar com essa dor de outra forma. O desespero é para se livrar da dor e não de fato se livrar da vida.
O diálogo, a compreensão e a rede de apoio são um dos fatores imprescindíveis para ajudar quem tem passado por isso, além do acompanhamento profissional. Diante de um problema, a pessoa passa por diversos estágios antes de chegar ao ato em si. O ato pode ser impulsivo, advindo de um transtorno e por diversos outros motivos.
Pensamentos e falas recorrentes de morte como "nada faz sentido pra mim", "tanto faz eu estar vivo ou não", "a vida não tem mais sentido" etc, são alguns sinais de alerta que precisamos ficar atentos. Então, tenha em mente que qualquer pessoa pode estar suscetível a tais pensamentos pois não controlamos o que vem na nossa mente. Podemos aprender formas de lidar com esses pensamentos para que eles não venham a ganhar força e trazer mais sofrimento.
@psi.vanessamaia 03/19149 - CRP Demais dúvidas só me contactar. WhatsApp (71) 993995272 Atendimento em todo Brasil 🌍
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De verdade nem sei por onde começar...
Tudo aconteceu muito rápido e espontâneo e fluido. Tava indo tudo bem e legal.
Eu estava vulnerável fisicamente, e vc me ajudou e cuidou de mim e me levou pra casa, serei eternamente grata por aquele dia, pois desajuizada por me sentir livre de um relacionamento que estava me destruindo aos poucos. Sinceramente esse cuidado e o carinho mexeram comigo, pois nunca senti esse cuidado atenção e carinho, nem das pessoas mais próximas raramente de ex namorados, receber de alguém que eu estava conhecendo e me aproximando mais naquele dia foi espantoso eu me perguntava, pq ele fez isso? Ele não tem obrigação alguma! No dia seguinte vc tava preocupado querendo saber se eu estava melhor. Eu estava. Então conversamos um pouco naquele dia.
Continuamos a conversar nos outros dias, eu gostava de conversar com você sabia?
Nada do que eu disse era mentira, ou mesmo os flertes não eram levianos. Existia interesse e atração física real da minha parte também. Existia desejo tb. Porém eu não fazia ideia do quão destruida e desconectada eu tava por dentro, juntou todas minhas feridas emocionais antigas pipocando a cada gatilho que eu tinha.
Infelizmente eu tava tão machucada que tinha vários momentos que eu me sentia engatilhada. Mesmo sendo atitudes boas, generosas e de carinho. Meu último relacionamento foi tão pesado com as manipulações, com as rejeições silenciosas entre outras atitudes de grosseria que eu nem sabia mais dentro de mim que um carinho pode ser dado de bom grado e espontâneo. Toda aquela atenção e apoio de se oferecer pra ajudar um lado me tocou e achei fofo, por outro me "assustou" assim como outros flertes, me pareciam ter pretensão de algo mais próximo. E meu relacionamento foi tão cheio de controle disfarçado de preocupação que eu entrei em pânico. Sim sai com medo de relacionamento. Pois sai como ja relatei desconectada emocionalmente, graças aos meus guias (no qual ja tenho mta conexão) me deram força pra sair daquela relação tóxica, se tivesse continuado nem sei o que seria de mim lá na frente (credo quero nem imaginar), mesmo criando coragem e força de sair não havia percebido o tamanho real do estrago que havia dentro de mim. Que infelizmente muita coisa me engatilhava paras as coisas ou ruins que passei ou pras coisas boas que não tinha mais no meu relacionamento. Onde eu paniquei e quase no final disse a fatídica frase que saiu do meu inconsciente todo ferido: "vamos ficando e vemos no que vai dar" vi o brilho do seu rosto sumir instantaneamente (e parece que um pouco do interesse tb). Eu não sabia o que aquela frase significava de verdade, falei ela no sentido maus literal possível, mas depois descobri que significava enrolar a pessoa. E nos dois dias seguintes eu me afastei, sim eu sei que fui eu (você também um pouco, mas mto mais eu). Eu tava tão confusa, ferida e perdida dentro de mim que eu nem sabia o que sentir ou pensar. Até que na terça feira eu mandei uma mensagem, vc ocupado naturalmente com o trabalho demorou, mas eu já tava tão noiada de falei/fiz besteira, um tremendo sentimento de culpa ou de ter feito algo errado (isso é uma ferida emocional lá da infância, descobri na terapia) que perguntei se estava de mal de mim. Então vc respondeu que não só estava ocupado, nesse momento quis abrir um buraco e sumir de vergonha de estar cobrando atenção de alguém. Foi aí que sumi por uns dias, a vergonha, sim vergonha de mim mesma, eu estava fazendo algo que feria meu orgulho, na minha visão. Dias depois no dia do amigo, eu lembro que mandei mensagem de Feliz Dia do Amigo, vc respondeu com uma figurinha do seu avatar todo feliz.
Fiquei feliz mas dentro de mim mais confusa. Essa confusão toda era dentro de mim, vc não tem culpa alguma. E por não ter culpa me afastei pois eu percebi logo de cara toda essa confusão e machucado. Pessoas confusas confundem pessoas, pessoas machucadas machucam pessoas. E nessa história de machucada e confusa já bastava eu. Então onde decidi ficar na minha. Até recomeçar as aulas e eu passar na frente do bar pra ir embora e vir em flash de memórias. Como vc me segurando firme na calçada, fazendo apoio pra eu andar até o carro... e eu moída de sono encostei minha cabeça no seu ombro e senti seu perfume (ah que saudade desse perfume) e foi aí que me deu um estalo de que eu devia me reaproximar e tentar falar e explicar tudo isso. Porém eu não conseguia, tinha medo da sua reação (o que um relacionamento tóxico não faz né, eu ainda tinha medo de uma possível reação ruim, vc não é ele, mas trauma é assim, paralisa e faz a gente achar que sempre será assim com qualquer pessoa) foi passando o tempo o semestre as coisas desandaram e quando tentei falar conversar foi aquela conversa bem mais ou menos. E que no final acabou em nada algo que podia ter sido legal.
Ah não posso deixar de explicar o "sangramento surpresa", lembrei depois que eu havia mudado a dose do meu hormônio da tireoide que faço reposição e como é um hormônio mto importante é que regula até essas coisas, ele obviamente manteve a menstruação por mais uns 5 dias após aquele sábado (aff).
Bom sobre vc não ter conseguido penetrar naquele momento é pq tenho uma disfunção psicosexual chamada vaginismo, no qual estou procurando tratamento, porém descobri relativamente a pouco tempo.
E era isso que eu queria te falar naquele dia que tentei, mas como já disse não deu certo a conversa desandou pra outro lado e percebi que finalmente que vc não tinha mais interesse algum em mim, e nem me queria como amiga pelas suas atitudes até o final do semestre.
Foi bom te conhecer, não me arrependo de nada do que rolou até meu afastamento. Tudo o que eu vivi ali serviu pra me mostrar como realmente estava emocionalmente naquele momento. E também me mostrou que quando eu tiver reconstruida e querer compartilhar minha vida com alguém que diferente do que eu pensava/sentia tem sim homens que são cuidadosos, carinhosos e amorosos e educados. Que esse último relacionamento dei azar de entrar nele sem estar tão bem comigo mesmo.
Espero que tenha uma vida linda, e que um dia encontre alguém que aceite de novo tudo que tem pra oferecer.
Até um dia!
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"Maxxxine" (2024)
"Maxxxine" de Ti West, lançado em 2024, é o desfecho da trilogia que começou com "X: A Marca da Morte" (2022) e "Pearl" (2022). Este filme não apenas conclui a narrativa com maestria, mas também eleva o padrão técnico e artístico estabelecido por seus antecessores.
Fotografia e Estética Visual
"Maxxxine" mantém a excelência visual característica da série. A cinematografia, a cargo de Eliot Rockett, é uma continuação natural da atmosfera estabelecida em "X" e "Pearl". Enquanto "X" era marcado por uma estética de terror vintage dos anos 70 e "Pearl" destacava-se pelo uso vibrante de cores que remetiam aos clássicos do Technicolor, "Maxxxine" mistura essas duas abordagens, criando uma paleta visual que é ao mesmo tempo nostálgica e inovadora. Rockett utiliza ângulos de câmera ousados e movimentos suaves para construir uma narrativa visual que é ao mesmo tempo elegante e perturbadora.
Direção e Roteiro
Ti West prova mais uma vez ser um mestre do terror psicológico. A narrativa de "Maxxxine" é rica em subtexto, abordando temas de fama, obsessão e identidade. West, que também escreveu o roteiro, constrói personagens complexos e multifacetados. Maxine, interpretada magistralmente por Mia Goth, é uma protagonista cativante, cuja jornada é tanto uma reflexão sobre o passado quanto uma busca pelo futuro.
Edição e Ritmo
A edição, conduzida por David Kashevaroff, é precisa e rítmica, mantendo o espectador constantemente à beira da cadeira. O uso de cortes rápidos em momentos de tensão contrasta com as tomadas longas e contemplativas que exploram o estado mental da protagonista. Esse equilíbrio entre ritmo frenético e calma introspectiva é uma das marcas registradas da trilogia.
Trilha Sonora
Tyler Bates, responsável pela trilha sonora, entrega uma composição que amplifica a tensão e a emoção da narrativa. A trilha de "Maxxxine" é uma fusão de elementos eletrônicos contemporâneos com sons analógicos, criando uma atmosfera sonora que é ao mesmo tempo moderna e atemporal. A música é usada de forma inteligente para acentuar momentos de suspense e dar profundidade emocional às cenas mais introspectivas.
Design de Produção
O design de produção, liderado por Tom Hammock, é detalhado e imersivo. Cada cenário é cuidadosamente construído para refletir o estado emocional dos personagens e a progressão da narrativa. Desde os ambientes decadentes de Hollywood até os espaços mais íntimos e pessoais, o design de produção ajuda a contar a história de forma visual.
Performance de Elenco
Mia Goth, reprisando seu papel como Maxine, entrega uma performance poderosa e visceral. Sua capacidade de transmitir vulnerabilidade e força em igual medida é um dos pontos altos do filme. O elenco de apoio, incluindo novos personagens e rostos familiares dos filmes anteriores, contribui para a riqueza e a complexidade da trama.
Conclusão
"Maxxxine" é um fechamento adequado e brilhante para a trilogia de Ti West. Combinando elementos técnicos impecáveis, uma narrativa profunda e performances memoráveis, o filme se destaca não apenas como um excelente exemplo de cinema de terror, mas também como uma obra de arte cinematográfica em seu próprio direito. É um testemunho do talento de West e sua equipe, e uma adição valiosa ao panorama do cinema contemporâneo.
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Vitor Balieira Alencar de Oliveira
Nome completo: Vitor Balieira Alencar de Oliveira Conhecido como: Vitor Balieira Data de nascimento: 28 de abril de 2006 Local de nascimento: Betim, Minas Gerais, Brasil Idade: 18 anos (em 2024)
Início da Vida e Desafios
Vitor Balieira nasceu em 28 de abril de 2006, em Betim, Minas Gerais. Durante sua infância, enfrentou muitas dificuldades. Sua mãe, Mirna de Fátima Balieira, trabalhava intensamente e ganhava pouco, o que a mantinha fora de casa por longos períodos. Com isso, Vitor passava grande parte do tempo na rua, criando vários problemas, mas sempre mantendo um sorriso no rosto. Aos 11 para 12 anos, Vitor foi morar com seu irmão Diego Luiz. Ele é o caçula de uma família com três irmãos: Diego, Amanda e Tamires.
Início da Carreira no Automobilismo
Em 2024, um ano particularmente difícil para Vitor devido à perda de sua cachorra, Lua, e ao término de um relacionamento, ele encontrou no automobilismo uma válvula de escape. Ele começou a correr no Kartódromo de Betim. Embora não tenha tido muito sucesso no kart, ele decidiu migrar para a Fórmula Vee, onde se adaptou rapidamente e encontrou seu verdadeiro talento.
Ascensão na Fórmula Vee
Na Fórmula Vee, Vitor mostrou-se um piloto extremamente talentoso e promissor. Com um estilo de pilotagem inteligente e agressivo, ele rapidamente se destacou. Contudo, sua agressividade também lhe rendeu várias punições e envolvimentos em acidentes que poderiam ter sido fatais. Sua resiliência e determinação em superar esses desafios demonstraram sua força de caráter e paixão pelo esporte.
Estilo de Pilotagem e Personalidade
Vitor Balieira é conhecido por seu estilo de pilotagem agressivo e inteligente. Sua disposição para assumir riscos frequentemente o coloca em situações controversas nas pistas, resultando em punições por conduta. Um exemplo marcante foi em Interlagos, onde Vitor empurrou repetidamente um piloto que o fez rodar e sair da pista, resultando em uma punição severa.
Fora das pistas, Vitor é carismático e sorridente. Sua primeira vitória em Interlagos foi um momento emocionante, onde ele se ajoelhou na frente de seu carro e chorou de felicidade, incrédulo com seu próprio sucesso. No entanto, ele também é conhecido por seus surtos de raiva e comportamento rude após derrotas, o que o transforma em uma "bomba" emocional nas pistas.
Apoio e Patrocínio
Hoje, Vitor é patrocinado pela Estética Automotiva Brilho Sobre Rodas e pelo fotógrafo Vlad Frois. Esse apoio é fundamental para que ele mantenha o foco e a cabeça no lugar. Sua carreira é empresariada de perto pelo cantor, advogado e amigo próximo Márcio Junior, que desempenha um papel crucial em sua trajetória profissional.
Futuro Promissor
Com apenas 18 anos, Vitor já é uma grande promessa no automobilismo. Ele tem planos de migrar para a Fórmula 4 em 2027, mas há chances de que essa transição ocorra já em 2025, devido ao seu rápido progresso e ao reconhecimento de seu talento. Vitor continua a escrever sua história nas pistas, determinado a alcançar o sucesso e a consolidar seu nome no esporte.
Conclusão
Vitor Balieira Alencar de Oliveira é um jovem piloto que, apesar dos desafios pessoais e profissionais, demonstra uma incrível capacidade de superação e talento nas pistas. Com um futuro brilhante à frente, ele continua a inspirar jovens pilotos e a deixar sua marca no mundo do automobilismo. Sua jornada é um testemunho de resiliência, paixão e determinação, e o melhor de sua história ainda está por vir.
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Asgard
Astrid ainda se lembrava da primeira vez em que viu o príncipe mais novo de Odin, entre todos os homens que acabará de voltar de uma batalha duradoura, ele era o único que não parecia nada animado por ter voltado vitorioso.
Ela era jovem e tinha acabado de chegar ao castelo com sua mãe e irmã. seu pai por outro lado, ela mal conseguia lembrar das vezes em que ele passava mais de uma semana com a família, nasceu e vivia em asgard, podia-se dizer que era como um irmão do rei, já que era braço direito de Odin e comandante do exército Argardiano. Tyr, o grande deus da guerra, violento e corajoso.
E infelizmente, nem um pouco amistoso com o herdeiro mais novo do trono.
Eles, por outro lado, pareceram não se importar muito com isso, já que a partir do momento em que se conheceram, era difícil verem os dois separados.
Astrid de certa forma se identificava com ele, fulla, sua mãe, era praticante de magia, assim como frigga. Mas ao contrário da rainha, que ensinara tudo que sabe ao filho, a mãe de Astrid preferia que a filha não seguisse seus passos.
Então, O responsável por ensinar tudo a Astrid era Loki, já que com muito custo cedeu a insistência dela. E ele tinha que admitir que a jovem aprendia muito rápido.
—Tenho quase certeza de que você mente para mim.—Comentou uma vez, Astrid lhe lançou um olhar confuso e o moreno se apressou em explicar.—Não acho possível que você execute tarefas tão complicadas com tamanha perfeição sem um conhecimento básico em magia.—Astrid corou, parecia bobo mas um elogio vindo dele, por menor que fosse, era algo que a deixava sem palavras.—Astrid.—Ela umideceu os lábios com a ponta da língua e fez um barulho com a garganta antes de responder.
—Eu tenho um bom professor.—Disse sorrindo.—Mas acho que você não sabe, sua majestade está me ajudando muito.—Loki levantou as sobrancelhas, surpreso, mas nada disse.
Os anos foram passando e o sentimento de amizade que tinham um pelo outro se transformou em algo a mais, E Não demorou muito para que Odin anunciasse o noivado dos dois.
(...)
—Está ansiosa, querida?—A bela mulher de cabelos castanhos perguntou, terminando de enfeitar os longos cabelos loiros de sua filha, a mais nova estava parada em frente ao espelho, mirando seu reflexo enquanto tentava controlar sua respiração, vestida em seu trage de noiva. Ela sabia que sua mãe não fazia por mal, é que não só ela, mas todos que conheciam Tyr sabia que o pai da jovem sentada agora em frente ao espelho, não estava feliz com a união dos dois.—Está com o semblante muito calmo para quem vai está casada em poucas horas, Astrid.—A mãe da jovem falou e quando a mesma se virou para encará-la ela segurou sua mão.—É isso mesmo que quer fazer?
—Pelos deuses, fulla. não confunda a cabeça de sua filha.
—Está Tudo bem majestade.—A jovem ajeitou a postura e olhou para a mãe.—Mãe, eu sei que meu pai não concorda muito com isso e que você, como esposa, se sente no dever de concordar com o que ele diz.—Disse e voltou a olhar seu vestido.—Mas eu quero fazer isso com loki, eu o amo, de verdade.—A morena suspirou convencida, estava sentindo estrema alegria pela filha.
—Seu pai quando quer, consegue ser insistente.—Disse e as três riram.—Eu apoio sua decisão e espero que os deuses saibam o que estão fazendo.
—Eles sabem.
Ledo engano. Nesse momento tudo estava girando, Astrid mal conseguia ouvir as pessoas ao seu redor. ela estava no corredor que dava para a ala de treinamento, procurava freneticamente sua irmã mais nova, a pouco tempo havia passado pela sala do trono e lá, os soldados aesir se esforçavam ao maximo para impedir que três gigantes ultrapassassem as portas que davam a sala das relíquias, no jardim o cenário não era diferente, os guerreiros lutavam com bravura para barrar os inimigos que ainda tentavam passar, os corpos caídos no chão mostrava os que já haviam partido para Valhala. Astrid apertou com força o arco e flechas que segurava e se posicionou, começou a atirar em qualquer coisa monstruosa que aparecesse em sua frente. Já havia procurado sua irmã em todos os lugares e se convenceu que se não tinha a encontrado é porque a menina estava escondida em algum lugar seguro.
Astrid estava tão destraida que não percebeu alguém se aproximar, apenas quando foi puxada com força.
—Você vem comigo.—Era Loki, ele estava furioso, não fazia muito tempo que ele havia pedido que Astrid encontrasse uma maneira de sair do Palácio e que se fosse possível, levasse Hilda, sua irmã. Mas lá estava ela, atirando flechas sem se preocupar com a própria proteção.
—Não, Me solta.—Tentou puxar o braço mas diante da força do moreno era impossível se soltar do seu aperto, Hilda apenas o seguia calada. Tentando não serem vistos. Ele tinha uma expressão nada boa estampada no rosto, estava com a roupa amarrotada e suja de sangue, segurava o elmo na mão me dando a visão do seu cabelo bagunçado e de um corte que começava perto da sobrancelha e sumia nos seus cabelos.
—Eu preciso que você faça algo, você tem que vir comigo.
—Onde?—A loira perguntou quando entraram na floresta, ele não respondeu, seguiu andando sem dizer uma palavra.
Depois de muito tempo de caminhada chegaram à uma área aberta, e se não fosse a guerra que estava acontecendo a alguns metros deles, poderiam parar para apreciar a beleza do lugar, a grama verde vívida que só perdia para as flores espalhadas pelo chão, as arvores que redeavam o lugar, e bem no centro um lago, mas não parecia ser um normal, pois em certo ponto ele tinha um tipo de cachoeira que levava à lugar nenhum, era uma queda livre em direção ao nada.
—Eu quero que você saiba que não estava nos meus planos fazer isso, Astrid..—Ela olhou para a cachoeira e lembrou do que Thor mencionou certa vez, de que loki sabia sobre passagens secretas para outros reinos, isso a apavorou e instintivamente ela deu um passo para trás. Engolindo seco.
—Eu não vou fazer isso.—Sua respiração tinha começado a ficar pesada e sem ritmo. Ele não teria a levado pra lá por nada.—Minha irmã...—Começou a falar mas ele a interrompeu
—Hilda ficará bem. olhe para mim.—Ele segurou os dois lados do rosto de Astrid com as mãos.-Eu vou buscar você, eu prometo.—Quando ela não o respondeu, ele a beijou, e por mais que sua respiração estivessem irregular ela retribuiu, retribuiu como se aquela fosse a última vez que sentiria os lábios dele nos dela, como se precisasse daquele beijo mais do que oxigênio.
—Onde?—Quando enfim cessaram o beijo, foi a primeira coisa que Astrid perguntou.-Para onde devo ir?
—Vanaheim.—Astrid apenas concordou com um aceno de cabeça, continuava receosa com a situação mas o conhecendo como ela conhecia, não tinha saída.—Eu vou até você quando tudo isso acabar. Terá que me prometer que vai usar isso.—Ele pegou segurou sua mão e colocou uma pulseira em seu pulso.—Prometa que não vai tirar.
—Prometo.
E depois daquele momento, se passaram anos. Sem asgard, sem loki e sem sua família
#loki art#loki fanfic#loki imagine#loki odinson#loki of asgard#loki show#loki x reader#lokiedit#marvel loki#mcu loki
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🎬 ━ at Aeri's Haunted Mansion.
ㅤㅤㅤ━━ㅤ❝ㅤPobre Haeseong, estava se tremendo da cabeça aos pés quando foi deixado na porta da mansão alugada pelo seu manager. Totalmente sozinho, com apenas sua pelúcia favorita do Keroppi de apoio moral e proteção. Apertou o Keroppi com força na frente do peito, respirou fundo e entrou.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤSó estava fazendo isso pois seu manager havia lhe prometido um celular novo se Mars conseguisse ficar no mínimo 10 minutos dentro da mansão, e como o seu estava caindo aos pedaços, aceitou. Mas já se arrependia só de passar pela porta de entrada.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤEstava tudo tão escuro, e as teias de aranha falsas penduradas pelas paredes pareciam reais até demais, fazendo um calafrio percorrer o corpo do rapaz. Apertou Keroppi com ainda mais força e segurou um soluço. Precisava aguentar em nome de seu celular novo!
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤAndou mais um pouco, agradecendo aos céus por não encontrar nenhum monstro naqueles primeiros minutos, até chegar em uma sala sem saída. Ansioso para sair dali o mais rápido possível, começou a procurar por pistas e o que quer que fosse que precisava naquele estágio do jogo. Até que sentiu uma mão gelada em seu ombro.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤSeu corpo inteiro congelou na mesma hora, e seu cérebro implorava para não se virar, mas aquilo era uma reação automática e Mars acabou dando de cara com um zumbi. Um zumbi podre, caindo aos pedaços, o bicho mais feio que ele já viu na vida! Começou a chorar, tremendo todo, e gritou tão alto que se alguém estivesse escutando o áudio de fones iria ficar surdo. Haeseong saiu correndo na mesma hora, esquecendo-se do celular novo e até mesmo de sua dignidade e imagem de idol. Só parou quando já estava bem longe, ajoelhado na calçada e chorando feito um bebê.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤMas depois, quando havia se acalmado o suficiente para ligar para seu manager, percebeu que Keroppi não estava lá.ㅤ❛ㅤHyung, por favor, você precisa salvar o Kero! Ele não pode ficar jogado no chão frio daquela casa feia com um zumbi mais feio ainda!ㅤ❜ㅤimplorou para o mais velho, até mesmo juntando as mãos e fazendo biquinho.ㅤ❛ㅤVocê sabe que eu não consigo dormir sem ele... Por favor, volta lá e salva meu sapinho preferido!ㅤ❜ㅤCansado e com pena do garoto, que já havia sofrido demais por aquela noite, o manager entrou na mansão e pediu ao ator do zumbi que pegasse o ursinho de pelúcia perdido.
ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤJusto em seu primeiro ano participando do Aeri's Haunted Mansion, Mars não conseguiu ficar mais de 5 minutos na mansão, e já podia imaginar os gifs e fotos do susto que levou tomando conta dos fóruns no dia seguinte. Mas pelo menos havia recuperado Keroppi.
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Doutor Styles — Harry Styles
Deixe seu ❤️
Me diz o que achou!
Faça seu pedido.
Narrador
S/N estava emocionada e um pouco nervosa ao dar seus primeiros passos no renomado hospital onde faria seu estágio como enfermeira. Ela tinha ouvido falar sobre o brilhante Dr. Harry Styles, um dos médicos mais respeitados e talentosos de todo o país. Sua fama se espalhara não apenas por sua habilidade cirúrgica excepcional, mas também por sua dedicação aos pacientes e seu jeito amigável de lidar com todos.
À medida que S/N caminhava pelos corredores do hospital, sentia-se pequena em meio à agitação dos profissionais de saúde que se moviam rapidamente de um lado para o outro. Ela estava determinada a fazer seu melhor e aprender o máximo possível durante seu estágio. Enquanto observava os médicos e enfermeiros trabalhando em equipe, seu coração se encheu de admiração por aqueles que dedicavam suas vidas a cuidar dos outros.
Chegou o momento de S/N se encontrar com seu supervisor, que a conduziria por seu primeiro dia de trabalho. Para sua surpresa, seu supervisor era ninguém menos que o Dr. Styles. Seus olhos se arregalaram de surpresa e seu coração começou a bater mais rápido. Ela mal podia acreditar que teria a oportunidade de aprender com um dos melhores médicos do país.
O Dr. Styles a cumprimentou com um sorriso gentil e acolhedor. Ele percebeu a mistura de emoção e nervosismo no rosto de S/N e prontamente a tranquilizou, dizendo que ele estava ali para ajudá-la e que ela não precisava se sentir intimidada. S/N sentiu um alívio imediato ao ouvir essas palavras encorajadoras.
Ao longo dos dias seguintes, S/N começou a admirar cada vez mais o Dr. Styles. Ele era um profissional dedicado e cuidadoso, sempre disposto a responder a todas as suas perguntas e explicar detalhadamente os procedimentos. S/N ficou impressionada com sua habilidade técnica, sua calma em situações de emergência e sua capacidade de estabelecer uma conexão genuína com os pacientes.
Conforme o tempo passava, S/N e o Dr. Styles começaram a compartilhar conversas mais pessoais. Eles descobriram interesses em comum, como música, filmes e literatura, e perceberam que tinham uma afinidade especial um pelo outro. S/N admirava a inteligência e a paixão de Harry Styles não apenas pela medicina, mas por todas as coisas que o tornavam um ser humano excepcional.
A amizade entre S/N e o Dr. Styles gradualmente se transformou em algo mais profundo. Eles se encontravam fora do hospital, passeavam juntos e passavam horas conversando sobre suas vidas, sonhos e aspirações. O hospital se tornou o palco de seu amor crescente, mas S/N e o Dr. Styles eram cuidadosos para manter seu relacionamento discreto no ambiente de trabalho. Eles entendiam a importância de separar suas vidas pessoais das profissionais e não queriam comprometer a ética e a integridade da equipe médica.
No entanto, a conexão entre eles era evidente para aqueles que trabalhavam lado a lado. Colegas de trabalho começaram a notar a maneira como seus olhares se encontravam com um brilho especial, a forma como sorriam quando estavam próximos um do outro e como pareciam se apoiar mutuamente em momentos de estresse.
Embora enfrentassem desafios em conciliar seu relacionamento com as demandas do trabalho, S/N e o Dr. Styles encontravam força um no outro. Eles compartilhavam o mesmo objetivo de proporcionar o melhor cuidado possível aos pacientes, e isso fortalecia ainda mais seu vínculo.
Com o tempo, o relacionamento deles se tornou conhecido por todos no hospital. Surpreendentemente, em vez de repreensões, eles receberam apoio e incentivo dos colegas e superiores. A equipe médica reconhecia a harmonia e a dedicação que S/N e o Dr. Styles traziam para o ambiente de trabalho, sabendo que isso só beneficiava os pacientes.
À medida que o último dia de estágio se aproximava, S/N e o Dr. Styles aproveitaram cada momento juntos. Sentados na sala de descanso, compartilharam um momento de tranquilidade após um dia agitado.
S/N olhou para Harry com um sorriso terno — Eu mal posso acreditar que já estamos chegando ao fim do meu estágio. Esses meses passaram voando.
Ele assentiu, segurando sua mão suavemente.
— Foi uma jornada incrível, S/N. Ver seu crescimento e dedicação à profissão foi inspirador. Tenho certeza de que você se tornará uma enfermeira excepcional.
Ela corou levemente, sentindo-se grata pelas palavras de encorajamento. — Obrigada, Harry. Você foi meu mentor e meu apoio durante todo esse período. Não sei como expressar o quão grata estou.
Ele apertou sua mão gentilmente — Você não precisa me agradecer. Foi um prazer trabalhar com você e testemunhar seu progresso. Tenho certeza de que teremos uma carreira brilhante pela frente.
S/N olhou para ele com ternura — Você é incrível, sabia? Sua habilidade médica é impressionante, mas é sua dedicação e compaixão que me inspiram. Eu me sinto tão sortuda por ter você em minha vida.
Harry sorriu e acariciou delicadamente o rosto dela.
— S/N, você trouxe luz para minha vida desde o momento em que você entrou neste hospital. Eu também me sinto extremamente sortudo por tê-la ao meu lado.
Enquanto se preparavam para sair da sala de descanso, S/N olhou para ele com um olhar curioso. — Harry, o que vem depois? O estágio acabou, mas eu não quero que nossa jornada termine.
Ele segurou suas mãos, olhando profundamente em seus olhos — Eu sinto o mesmo, S/N. E, embora o hospital seja o nosso ponto de encontro, nosso amor vai além dessas paredes. Vamos enfrentar o futuro juntos, construir nossas vidas e continuar cuidando das pessoas, como sempre fizemos.
S/N sorriu, sentindo-se cheia de esperança e determinação — Eu amo você, Harry Styles. E estou pronta para o que o futuro nos reserva.
Ele a puxou para um abraço caloroso, sussurrando suavemente em seu ouvido — Eu também te amo, S/N. Mal posso esperar para continuar essa jornada ao seu lado.
Enquanto eles saíam da sala de descanso, mãos entrelaçadas, o futuro parecia cheio de possibilidades. Com o amor e a dedicação que compartilhavam, S/N e o Dr. Styles estavam prontos para enfrentar qualquer desafio e construir uma vida de amor e sucesso, tanto no trabalho quanto em sua vida pessoal. Juntos, eles eram uma equipe imbatível, unidos por um amor verdadeiro e um propósito maior: cuidar uns dos outros e fazer a diferença na vida daqueles que precisavam.
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Não há lugar como o lar - Percy/Nico AU Colegial - Capítulo I
Oii, como vai? Vi que ficar reblogando vai deixar as coisas muito confusas, então, vou separar cada post por capítulo. Esse é o primeiro, porém ele foi postado em partes anteriormente. Nada mudou, estou colocando aqui para ficar mais organizado. Ainda hoje tem mais um!
Felizmente decidi a agenda de escrita, vou tentar postar a cada três dias, se eu postar antes é porque tem um feriado no meio e se eu não postar até a data é porque não consegui escrever, o que significa que vou atualizar o blog assim que eu conseguir. Cada capítulo terá entre 2 mil e 3 mil palavras. E já para deixar claro, Percy e Annabeth nunca namoraram, é só o que o Nico pensa, ok?
Agora, para quem não sabe sobre o que é a história, aqui vai um resumo improvisado: Nico está voltando da Itália depois de passar dois anos por lá e encontra Percy, o melhor amigo que ele deixou para trás, mas que manteve contato nesse tempo afastado. O resto se desenvolve a partir desse reencontro e bem rápido! Nessa história vou tentar ser mais direta.
Obrigada pelo apoio! E boa leitura.
Capítulo I
— Olha quem voltou! O garoto italiano. — Nico apenas teve tempo de se virar antes de ser prensado contra ombros largos e braços fortes que o abraçaram com tanta força que o levantaram no ar, o deixando sem fôlego e fazendo com que seus livros e bolsa caíssem ao chão, a porta de seu armário sendo fechada com um estrondo barulhento.
— Perseu Jackson!
— Só a minha mãe me chama assim.
Mas Percy estava rindo, o girando no ar enquanto as pessoas ao redor olhavam para eles. Também, não era para menos. Eles estavam bem no meio do corredor onde havia vários armários, dando para a entrada das classes de aula. Nico não resistiu, envolveu os braços ao redor do pescoço de Percy e o abraçou tão forte quanto Percy tinha feito, enterrando o rosto contra o pescoço de Percy.
— Eu senti sua falta.
— Eu também senti a sua. — Nico murmurou de volta e se afastou, finalmente conseguindo ver o rosto de Percy.
Olhos tão verdes quanto ele se lembrava, nariz reto e empinado, lábios finos e largos sempre em um sorriso bonito. O que tinha mudado era a altura, quase dois metros, e músculos. Onde ele se lembrava de um garoto tímido e um pouco triste tinha se transformado nesse… nesse homem feliz e cheio de vida. Confiante. Embora ele ainda pudesse ver a bondade e a amizade que eles costumavam ter, mas essa coisa entre eles… esses abraços todos eram algo novo. Ele não podia evitar a comparação com o passado, onde ele era jovem demais e Percy era… Percy era Percy, abrindo a porta de sua casa para um garotinho triste e solitário.
— Dois anos, hein? Eu pensei que você nunca ia voltar.
— Hm.
— Me deixe te ver melhor. — E o que ele nunca esperaria do garoto mais hétero e tímido que ele já tinha conhecido aconteceu, Percy levou uma de suas mãos a seu rosto e penteou seus cabelos para trás, expondo sua face por completo. E ele? Bem, Nico apenas encarou Percy de volta, tão focado no garoto quanto Percy se focava nele. Todas as ligações e vídeo-chamadas não se comparavam ao que a realidade lhe mostrava, o fazendo se questionar o que tinha acontecido nesse tempo todo para fazer Percy agir assim, tão… tão afetuoso, tão atencioso. Ele ainda namorava Annabeth, não? Ainda era o capitão do time de basquete? Esse devia ser o caso, pois Percy vestia a jaqueta do time.
— Hm… Percy? Me põe no chão, sim? — Nico fez o seu melhor para ficar sério.
— Por quê?
— Você não tem uma namorada?
— Eu tenho?
Então, Percy sorriu ainda mais e enfim o colocou no chão para em seguida afrouxar o agarre em seu rosto e em sua cintura, sem se afastar, porém se inclinando um pouco sobre ele, como se tivesse algo em seu rosto que ele precisava ver mais de perto.
— Como você tem estado? Por que você não me disse que chegava essa semana?
— Por quê? Você ia me buscar no aeroporto?
— É claro, meus amigos merecem o melhor.
— E o que seria esse melhor?
— Eu, é claro.
Nico jurava que estava tentando ficar sério. Pelo jeito que as coisas iam, Percy queria algo a mais e no momento ele não estava interessado. Mas não adiantou, Nico se segurou nos ombros de Percy e gargalhou; ele achava que essa era uma das piores cantadas que ele já tinha ouvido.
— Ei, não ri da minha cara. Eu sou um cara legal.
— E muito humilde, também.
— Muito. — Percy disse e enfim o soltou, se encostando a seu lado em frente aos armários e Nico suspirou em alívio, pegando suas coisas do chão e as guardando no armário. Às vezes Percy era um pouco demais para ele; era o que Nico tinha descoberto durante os anos nas milhares de conversas que eles tiveram nesse tempo todo. Ele não sabia quando Percy tinha mudado do garoto introvertido para essa pessoa esfuziante, mas ele gostava. E odiava ao mesmo tempo, fazendo seu estômago se revirar de nervosismo.
— Agora, de verdade, como as coisas têm estado?
— Você sabe, sempre iguais. — Nico deu de ombros e fechou o armário, tirando os livros que usaria naquele dia, os guardando na bolsa. — Bianca veio comigo.
— Faculdade? — Percy perguntou. — E você?
Nico deu de ombros mais uma vez e se encostou ao lado de Percy, voltando a encará-lo de perto, o olhando sobre os cílios, tentando não demonstrar como realmente se sentia. Achava que nunca se conformaria com a beleza do amigo, agora duplicada conforme os traços suaves da adolescência davam lugar a músculos definidos e um rosto angular e forte, o sorriso de canto, o olhar intenso, a atitude confiante… e… bem, tudo isso e muito mais.
— O que tem isso?
— O que te traz de volta?
— Eu senti falta de casa. — Nico acenou para si mesmo. — Por um tempo pensei que fosse em Verona, mas… eu sempre ficava me perguntando o que estava acontecendo por aqui.
— Então, você decidiu voltar? Simples assim?
— Por que não? Eu vou fazer dezoito em alguns meses. Queria aproveitar esse último ano e rever o pessoal.
Bem… ele queria rever algumas poucas pessoas e uma delas estava bem em sua frente, olhando para ele como se quisesse… como se quiser ver o que tinha dentro de sua mente. E como costumava acontecer, ele foi o primeiro a perder nesse joguinho para ver quem desviava o olhar primeiro.
— Então… você sentiu saudade e veio para ficar ou…
— Vim para ficar. Hades vai vir depois.
— Fico feliz. — Percy disse, ainda sorrindo, algo mais sincero e bonito, como se tivesse se cansado de flertar. — Quem sabe a gente pode se ver mais tarde. Comer alguma coisa?
— Mais tarde quando?
— Hoje. Depois da prática de basquete. Quer me ver jogar?
— Oh, não! Era isso o que eu temia! O clichê colegial! — Mas ele ria e Percy ria junto, o fazendo lembrar dos velhos tempos.
— Sabe, você não pode falar de mim. Você era todo bonitinho e tímido e voltou parecendo sair de um filme dos anos oitenta. Jaqueta de couro, calça rasgada e isso… é delineador? — Percy se aproximou mais uma vez dele e segurou suavemente em seu queixo, apenas mais uma desculpa para tocá-lo, disso Nico tinha certeza; não que estivesse reclamando. Percy podia fazer isso e muito mais. — Você é o perfeito garoto bonzinho que ficou rebelde.
— Eu ainda sou um bom garoto.
Isso fez Percy parar por um momento, ainda com as mãos sobre o rosto de Nico, e o encarar longamente apenas para um sorriso de canto aparecer junto a covinhas.
— É mesmo? O quanto você é um bom garoto?
— Acho que você nunca vai descobrir.
Mais um silêncio e mais um olhar que no passado o faria correr em busca de abrigo mais rápido que um foguete. Entretanto, esse Nico tinha ficado para trás junto com sua inocência.
— Hm. — Foi tudo o que Percy disse durante alguns momentos, e Nico jurava que ele estava se aproximando em direção a seu rosto quando o sinal tocou, os interrompendo.
— Certo. — Nico pigarreou, endireitando a coluna e olhando ao redor. — Acho que eu tenho que ir.
— Qual seu primeiro horário?
— Língua portuguesa. Preciso passar na secretaria primeiro.
— Eu vou com você.
Nico nem tentou negar, ele tinha sentido tanta falta de Percy que estender um pouco mais as coisas não faria mal. Ele se desencostou do armário e, de novo, aconteceu algo que ele não esperava. Percy pegou a mochila de seu ombro, a carregando para ele e com a outra mão, entrelaçou os dedos com os seus, o puxando suavemente pelo corredor quase vazio em direção à administração do colégio.
***
Era estranho estar ali depois de tanto tempo. As paredes cor creme ainda eram as mesmas, ali estavam os mesmo bancos azuis e as mesmas mesas pretas, os mesmos corredores largos e a mesma cantina, pintada da mesma cor pastel. Ele até conseguia reconhecer alguns rostos familiares no meio de outros mais jovens. Era um dejavú, só que agora ele via as coisas do alto, numa perspectiva distante, quase deslocada, onde antes seus dias eram permeados por ansiedade e incerteza agora tudo parecia mais fácil e incolor, ainda que um pouco doloroso, mas sem importância e talvez até confortável. Talvez fosse pelo fato de Percy ainda estar segurando em sua mão, conversando com a mesma secretária de dois anos atrás, uma senhora de cinquenta anos, sempre sorridente e solícita.
No fim, não demorou muito para ele conseguir seus papéis de admissão que precisaria mostrar para seus professores.
— E então, língua portuguesa? Aula dupla? Eu também tenho. Deixa eu ver seu horário.
Nico deu de ombros e tirou de dentro da bolsa sua grade horária de aulas. Ele observou Percy pegar o papel de suas mãos, franzir a testa em concentração e entregar de volta o papel para ele: — Temos a maioria das aulas juntos. Você está nos clubes de artes e de música? Eu estou no de música também.
— Pareceu ser os mais fáceis.
— Eu aposto.
— Cala a boca. — Nico empurrou Percy pelos ombros e andou para fora da secretaria. Poucas pessoas sabiam que ele tinha facilidade para coisas criativas e talvez ele tenha tocado algo para Percy durante os anos. Bem, isso não era da conta de outras pessoas.
— Nico, as salas mudaram! Estamos usando os auditórios.
— Tá bom. — Nico revirou os olhos e dessa vez nem se surpreendeu quando Percy o alcançou e tocou em seu ombro, suas mãos grandes deslizando por suas costas até chegar em sua cintura, o guiando suavemente na direção correta. Na verdade, ele não se lembrava dessa escola ter um auditório, então, se deixou ser guiado por Percy, uma presença confortável e calorosa a seu lado.
***
Quando eles chegaram no auditório a aula já tinha começado. A professora Johnson não era do tipo que se importava com atrasos se a aula não fosse atrapalhada, pois isso Percy ficou parado na entrada principal da sala, longe do olhar da professora, preferindo ver Nico descer até o palanque onde a professora estava e entregar o papel para ela assinar. O que Percy podia dizer? Nico era uma visão bem mais interessante naquele momento, longas pernas encobertas por um jeans justo, bunda empinada, cintura fina, ombros largos, profundos olhos negros e uma boquinha que parecia estar sempre mordida e avermelhada, pele negra e bronzeada, parecendo ser tão macia que ele não resistiu a vontade de tocar nele assim que pôde, só para testar a teoria. Ele admitia, estava indo rápido demais, porém dois anos era tempo suficiente para saber se você gosta de alguém, não? Sem contar os sete anos antes disso. Talvez ele devesse ter ido para a Itália com Nico quando Hades ofereceu, sempre generoso mesmo que ausente na maioria das vezes.
Ele foi tirado de seus devaneios quando Nico terminou de falar com a professora e veio em sua direção, despreocupado e lento, como se tivesse todo o tempo do mundo, desfilando com suas roupas punk e atitude despretensiosa. Por que evitar algo que ele sabia que aconteceria cedo ou tarde? Se Percy pudesse, ele beijaria Nico ali e agora, para acabar com aquela tortura que se estendia por tantos anos. Mas ele podia se controlar, se tinha esperado por mais dois anos, podia esperar mais alguns dias.
— Tudo certo?
Nico apenas acenou e pegou em sua mão, o levando em direção ao meio do auditório onde eles podiam ter uma boa visão da professora e do que ela estava falando. Percy nem teve tempo de apreciar Nico tomando a iniciativa e tocando nele por vontade própria, embora sentisse que deveria se preocupar mais com a reação das pessoas ao redor deles, os olhares nada discretos e murmúrios feito zumbidos a seu ouvido, ele não costumava exatamente namorar garotos em público, principalmente porque Annabeth sempre estava por perto para fazer com que todos pensarem que ele estava com ela. Era o que era, ele só esperava não ter que socar alguns rostos. Porque ele faria, e com muito prazer.
— Per? — Ele escutou alguém o chamar e só tinha uma pessoa que ainda o chamava assim. — Em que capítulo a gente está?
— Sete.
— Obrigado. — Nico murmurou mais baixo do que antes e se pôs a ler, completamente concentrado no livro e no que a professora dizia. Restou a Percy se perguntar como alguém podia ser tão bonitinho? Tão adorável? Observando um pequeno vinco aparecer entre as sobrancelhas de Nico, em seus lábios se formarem um biquinho frustrado até que ele pareceu encontrar o que procurava no livro, relaxando contra o acento e se colocando a fazer a anotações rápidas conforme a professora discutia o assunto.
Então, um barulho veio da fileira de cadeiras acima da sua, alguém o tocando no ombro. Ele se virou e lá estava Grover, seu mais antigo amigo de infância.
— Quem é o garoto novo?
— Nico.
— Aquele garoto quieto e triste que Sally tinha praticamente adotado? O seu garoto italiano? Agora eu entendo a obsessão.
— Cara! — Percy sussurrou furiosamente. Ele não era tão obcecado assim… era? Percy olhou para o lado, só para ter certeza que Nico não tinha escutado, vendo que o garoto continuava concentrado na aula e voltou a se virar para Grover: — Depois a gente conversa.
— Como você quiser, Don Juan.
— Tanto faz.
Percy se virou para a frente, se inclinou sobre Nico, vendo onde eles estavam no livro e ignorou todo o resto. Quando Nico empurrou o livro em direção a ele para que os dois pudessem ler, Percy não hesitou. Colocou o braço ao redor do ombro de Nico, juntou suas cabeças e começou a ler. Quem sabe se ele pudesse se concentrar, a vozinha no fundo de sua mente pararia de lembrá-lo de que isso daria em mais confusão do que ele estava disposto a lidar.
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MECENATO: O QUE É?
Olá, aventureiros, como estamos?
Imagineland se aproximando rápido, ansiedade a mil e se não fosse pelos meus mecenas, a coisa ia ficar meio complicadinha, porque participar de Artist's Alley quase sempre significa "desembolsar dinheiro" (só não significa isso se você tem uma sobra de estoque grandinha, mas isso fica pra outro artigo, me lembrem!).
Eu não recebo muito ainda, mas o que recebo me ajuda bastante com a manutenção das coisas. Mas todo mundo começa pequeno, não é?
Quem fez isso (Michelangelo) era bancado e protegido por uma pessoa.
"MAS, DRACO, O QUE É MECENATO?"
Mecenato é uma forma de apoiar artistas financeiramente. Seu nome tem origem em Caio Cílnio Mecenas, que viveu por volta de 68 a 8 a.C.. Ele foi um político, estadista e patrono das letras. Foi um conselheiro hábil e de confiança do imperador Otávio Augusto (o sobrinho-neto de Julio Cesar, que saiu na tapa com Cleópatra e Marco Antônio, e fundador do Império Romano).
Seu apoio no campo das artes (e, naqueles tempos, oratória também era considerada uma forma de arte) foi tamanho que seu nome se tornou sinônimo de patrocínio.
Avançando mil anos e uns quebrados na História, a família Médici foi uma grande mecenas de inúmeros pintores e escultores durante o período do Renascimento Italiano. Sabe a arquitetura de Florença? Foi a felicidade de muito escultor, arquiteto e pintor bancado pelos Médici.
E, claro, o tempo passou e com ele, o significado de "Mecenas" mudou um pouco. Hoje em dia a arte está bem mais difundida e desse modo ficou um pouco mais difícil de encontrar um rico com dinheiro sobrando para sustentar artistas dispostos a massagear seus egos pra ter dinheiro pra pagar as contas. Mas também foi quando se viu que a união faz a força (e também adoça seu café) e se lançou as plataformas de financiamento coletivo!
FINANCIAMENTO COLETIVO? TEM A VER COM BANCO?!
NÃO!!!
E apesar do nome, o banco só aparece na hora em que o dinheiro vai cair na sua conta.
Financiamento coletivo, também conhecido como crowdfunding, é uma forma de arrecadar recursos financeiros para um projeto, ideia ou causa, através da contribuição de um número de pessoas (que pode ser grande, pequeno, suficiente ou não, só depende de sua sorte com o algoritmo, da boa vontade dos seus seguidores em engajar e compartilhar teu conteúdo e se você conhece gente o bastante), geralmente pela internet. Nesse modelo, os indivíduos interessados em apoiar uma iniciativa fazem doações voluntárias e, em troca, podem receber recompensas ou benefícios simbólicos, dependendo do tipo de projeto.
O objetivo principal do financiamento coletivo é viabilizar projetos que, de outra forma, poderiam não ter acesso a financiamento tradicional, seja por falta de recursos, pela natureza do projeto ou por não se enquadrarem nos critérios estabelecidos pelas instituições financeiras convencionais ou editais do governo local. Essa modalidade permite que empreendedores, artistas, organizações sem fins lucrativos e comunicadores possam encontrar apoio financeiro diretamente da comunidade interessada em seu trabalho.
Mas calma aí que eu ainda vou falar de algumas plataformas, ok? Segura as pontas aí até o próximo post!
E aproveita pra me dar uma moralzinha aí: https://apoia.se/draconnasti
Draconnasti
#draconnasti#brazilianartist#art blog#blog de arte#mecenato#História#financiamento coletívo#crowdfunding
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Mais de 700 morrem em cerco a al-Fashir no Sudão, diz ONU
O cerco e “os combates implacáveis estão devastando vidas todos os dias em grande escala”, disse o Alto Comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Turk, em um comunicado.
leia mais em
Correio do Brasil | Mais de 700 morrem em cerco a al-Fashir no Sudão,
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SEM CHOCOLATE
Vivendo com Nightmare e sua gangue, Tricks já estava se acostumando com o permanente estado de caos em sua vida. Mesmo assim, elu ainda ficou desnorteade quando, ao acordar em certa manhã, deu de cara com uma confusão na cozinha.
Em primeiro lugar, a cozinha não era um lugar de baderna. O cômodo era sagrado para Horror, e ele iria expulsar com machadadas qualquer um que tentasse perturbar a serenidade do local.
Entretanto, o esqueleto de crânio aberto estava na sala de estar com uma mão puxando sua órbita cega e seus dentes arranhando de irritação. Dust estava escorado ao seu lado, em sua forma de apoio, assistindo a um programa de culinária, claramente na intenção de acalmar o amigo.
Enquanto isso, Killer corria de um lado para o outro da cozinha, vasculhando armário por armário e batendo as portas, frustrado, apenas para voltar um minuto depois e tornar a revirar os mantimentos guardados, como se o que ele buscasse pudesse, magicamente, ter aparecido.
Cross também estava lá, com a cabeça na mesa, um braço apoiando seu crânio, e a mão contrária desenhando círculos desolados no tampo de mármore. Ele murmurava consigo mesmo, ao contrário de Killer, que repetia freneticamente:
– Onde está? Onde está? Como isso foi acontecer?!
– Hã… Cross? O que aconteceu dessa vez? – Tricks o questionou, já que quando se dirigiu a Horror, Dust lhe lançou o olhar da morte.
– O mundo é um lugar frio e cruel. A única coisa constante é o caos – ele lamentou baixinho, sem nem lhe dirigir o olhar.
Tricks franziu a testa em confusão. Sim, ele estava certo, era por isso que eles estavam vivendo com Nightmare, no fim das contas, mas…
– Por que você está dizendo isso?
– Acabou o chocolate de novo? – O guardião da negatividade apareceu na porta com uma expressão entediada, mas seus tentáculos revelavam seu nível de irritação.
– CHEFE!!! – Killer abandonou sua busca sem sentido aos armários, e Cross quase atropelou Tricks ao sair da mesa. Ambos se puseram aos pés de Nightmare e imploraram. – Precisamos de uma missão urgente!
– Por favor, permita-me abrir um portal agora mesmo para Underfell. Dez minutos serão suficientes para pegarmos os suprimentos necessários.
– Dez minutos?! Para termos que voltar amanhã, seu idiota?! – Killer bradou, dando-lhe uma cotovelada. – Precisamos de todo chocolate em que pudermos pôr as mãos e precisamos de todas as mãos para nos ajudar nessa missão!
– Tch! Você está certo.
Uou. Cross concordando com Killer? Aquele dia ficava cada vez mais bizarro.
– Já chega, vocês dois! – Nightmare ordenou com firmeza, atraindo a atenção dos presentes. – Arrumem essa cozinha! Ela está um caos.
– Mas e o chocolate? – Killer choramingou.
– Se quiserem ver algum chocolate nesse castelo de novo, é bom que este cômodo e as outras áreas comuns estejam brilhando até o fim da noite.
– Eu gostei disso – Dust sorriu de lado, aparecendo ao lado de Horror, que tinha uma expressão sofrida misturada com a fúria injetada em seu grande olho vermelho. Ele estava com enxaqueca de novo?
Os ombros de Killer caíram, mas Cross arregaçou as mangas.
– Considere feito, chefe. Vamos, Killer. Quanto mais rápido terminarmos, mais rápido teremos chocolate.
– Mas!
Killer não pôde protestar ao ser arrastado para o cômodo vizinho, onde ficavam os materiais de limpeza.
– Horror, você vai descansar. Dust, você supervisiona Killer e Cross. Enquanto você não estiver satisfeito, eles não estarão livres – Nightmare determinou.
Horror grunhiu em concordância, sem forças pra contrariar seu chefe, enquanto Dust sorriu sádico.
– Entendido, chefe. Mas saiba que eu nunca estou satisfeito.
Nightmare apenas deu de ombros, seus tentáculos já deslizando pelos ombros de Horror e o afastando consigo. Ao cruzar com Tricks, ele ordenou, estalando os dedos e abrindo um portal ali mesmo.
– Você vai para Underfell agora pegar o máximo de chocolate que conseguir. E seja rápide. Quanto mais tempo passa, mais insuportáveis aqueles dois ficam por causa do maldito doce.
– Hum… Okay… – Eles estavam tendo uma crise de abstinência? Há quanto tempo estavam sem chocolate? Além do mais, Tricks sequer tinha tomado seu café da manhã ainda.
– TRICKS!!! TRAZ MEU AMARGO!!! – Killer implorou, a cabeça aparecendo do outro cômodo e o líquido preto de seus olhos escorrendo com vigor.
Cross também apareceu, balde e rodo em mãos, mas com um olhar urgente na sua direção. Tricks fez um sinal de okay, dirigindo-lhes um sorriso confiável.
– Chocolate amargo pro Killer e ao leite pro Cross. Tá anotado! E vocês vão querer alguma coisa também? – Elu aproveitou para perguntar ao resto da gangue.
– Carne – Horror murmurou com dengo.
– Qualquer bebida forte – Dust grunhiu em sua direção.
– Um livro novo – Nightmare pensou por um segundo, fazendo Tricks reprimir uma risada. Elu estava falando de comida, mas seu chefe parecia uma traça mesmo.
– Deixa comigo! – Foi sua simples resposta antes de pular no portal, pousando em um beco escuro de New Home. Só depois que a abertura no espaço se fechou, foi que elu percebeu que, na pressa de todos, esqueceu sua mochila em seu quarto, deixando pra trás seu melhor inventário.
Bom, ou Tricks teria que maneirar… Ou poderia apenas improvisar um inventário maior. Com certeza elu poderia arranjar algum saco decente na cidade.
Claro, seria bem mais fácil se elu não tivesse esquecido sua máscara também. Agora elu teria que cumprir sua missão enquanto era perseguide por ser ume humane no Subsolo de novo.
Que manhã caótica aquela estava sendo.
━━━━━━━✦🍫✦━━━━━━━━
Inspirado neste “incorrect-quote”, de Flowerscentedartis. Esses “incorrect-quotes” me fazem tão feliz! São a melhor coisa pra ler quando estou estressada e só tenho um minuto para relaxar. 😌
🥰 Se você gosta das minhas histórias, por favor, considere me apoiar pelo Ko-Fi e peça uma mini-fic! 🥰
#undertale#nightmare gang#bad sanses#icbw!tricks#cross sans#killer sans#horror sans#dust sans#nightmare sans
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A dor de perder:
Perder alguém que você ama profundamente é como enterrar partes de si mesma junto com essa pessoa. No dia em que enterrei meu pai, não foi só ele que ficou naquele sepulcro; ali ficaram pedaços da minha felicidade, da minha força, da minha vontade de sonhar. Ainda consigo ouvir as palavras das pessoas me dizendo que eu precisava sair do cemitério sozinha, que aquilo era uma prova de que eu teria que seguir com a minha vida sem ele, sem apoio. Mas como seguir, quando a maior parte de quem você era ficou para trás?
É nesses momentos que as perguntas nos consomem. Por que pessoas boas vão tão rápido? Por que não disse “eu te amo” tantas vezes quanto gostaria? Por que não aproveitei mais o tempo com ele? E então você entende, de forma cruel, o valor do tempo, porque daria tudo por mais dois minutos, só para abraçá-lo uma última vez, beijá-lo e dizer o quanto ele era importante.
Dizem que aqueles que amamos vivem para sempre em nossos corações e pensamentos. Mas, para mim, isso não tem sido suficiente. Não ter meu pai aqui dói mais do que palavras podem descrever. E mesmo que o tempo passe, a saudade nunca diminuirá, porque o amor que sinto por ele é tão imenso quanto o vazio que ficou. 🖤🥀
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Um dia feliz, graças a Deus.
Fica aqui meu relato/testemunho... Sou um cara ateu e cético. Desde os 16 anos me desvinculei de igrejas e religiões, mas sempre quis acreditar, de verdade mesmo. Com o passar o tempo eu tentei crer, mas por conta do meu ceticismo fica difícil ter fé e há 2 meses passei por uma situação muito difícil na minha vida, lidar com um término justamente com a pessoa que mais amo na vida, ter tido experiências ruins posteriormente, um sentimento de impotência, me senti um lixo e ainda por cima ela estava me tratando de uma forma muito ruim, tudo isso desencadeou o pior na minha mente e coração, foram momento que pensei seriamente em desistir de todos meus planos e sonhos, foram episódios obscuros, mas eu dediquei tudo a mim mesmo, exercícios, um tempo sozinho, viver meu luto e tentar tirar algo bom disso. Por noites em claro em me ajoelhei e pedi perdão a Deus, pedi desculpas pela minha descrença, pedi sinais, pedi ajuda, pedi socorro, só eu e Ele (se existir) sabemos o quanto sofri e o quanto busquei uma luz. Entretanto com o tempo fui deixando de lado, fui me dedicando mais a mim, foquei nos resultados, cuidei da saúde e tive muito apoio de amigos, familiares e conhecidos, talvez esses eram os sinais que havia pedido. Um tempo atrás voltei a conversar com minha amada, não voltamos (relacionamento) mas estamos muito bem, um sentimento tão gostoso de poder conversar com a pessoa que você ama, mesmo que numa pura e simples amizade, é tão bom vê-la sorrir, é o sorriso mais lindo do mundo, é tudo o que mais quero ter pro resto da vida. Voltando kkk Eu vídeo vários vídeos e testemunhos e frases e versículos e escutei pessoas e pensei, talvez o que me falta de verdade é gratidão, então ao invés de pedir e desafiar, comecei a agradecer, conversei com Deus e comecei a agradecer pela minha vida, entender que as adversidades fazem parte dela e que são provações que me deixam mais forte, a compreender que sou capaz de lidar com essas problemas mesmo eles sendo difíceis e nesse ritmo fui ficando mais em paz. Ontem eu vi minha amada, conversamos bastante e foi tão bom, estar na presença dela creio que seja na Terra o mais próximo da paz e da felicidade, eu sei que isso não é perfeito ou ininterrupto, as pessoas brigam e de desentendem, porém eu estou cada vez mais compreensivo e empático e esse papo com ela me deu calma, por isso hoje eu acordei e agradeci, agradeci com todo o meu coração, conversei com Deus e pedi a ele que escutasse apenas uma coisa, eu não pediria por mim, queria gastar todas minhas fichas nela, eu aceitei minha vida como está e pedi a ele com todo meu coração e alma que desse a ela uma oportunidade, que edificasse a vida dela, que abençoasse ela, que olhasse por ela e que toda a força necessária de mim fosse vertida a ela, pois ela precisa disso e como não posso ser eu seu pilar nesse momento, pedi a Deus que a ajudasse e que fizesse que ela fosse valorizada e recebesse o que merece. Então me levantei para trabalhar, levantei tranquilo sabendo que hoje seria um longo dia, difícil e muito conturbado, mas antes de sair de casa ouvi uma notificação, com o telefone no bolso, meu coração disparou, eu sabia que era mensagem dela... olhei mais do que rápido e então ela diz que precisa me contar uma coisa. Ela recebeu uma boa proposta de emprego, ela foi vista, ela foi reconhecido e isso inundou meu coração de alegria, não sabia como reagir, meus olhos se encheram de lágrimas e meu rosto chegou a doer de tanto sorrir, foi uma felicidade tão genuína, não foi por mim, não foi comigo, mas por ter sido com ela, a pessoa que tanto amo e que tanto merece e que eu adoraria que o mundo pudesse ver com meus olhos, foi com ela.
Terminados nosso papo e então antes de sair pra trabalhar meu ajoelhei, apoiei minha testa no chão e agradeci com a maior gratidão e sinceridade que meu coração poderia transparecer. Eu sei que foi mérito dela, não sei se foi Deus atendendo meus pedidos, não sei se foi o sinal que tanto clamei, só sei que independente do que for, eu agradeci e chorei de felicidade, eu sorri e cantei e meu dia por mais difícil que esteja sendo não será abalado pois hoje, por menor que seja, atingi uma glória e isso não será esquecido, então se você estiver me ouvindo, Deus, obrigado novamente, seu filho está feliz e próspero pois o Senhor olhou pela sua filha que tanto precisa e merece e isso não tem preço pra mim, isso é o suficiente pra reacender qualquer fagulha ou chama de esperança e fé em meu coração. Muito obrigado.
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5 Exercícios Simples para Fazer em Casa e Melhorar Sua Saúde
Cuidar da saúde física não precisa ser difícil ou exigir grandes investimentos. Com apenas alguns minutos do seu dia e o espaço disponível em casa, você pode iniciar uma rotina de exercícios prática e eficiente. Este guia traz 5 exercícios fáceis e acessíveis para todos os níveis, ajudando você a melhorar o condicionamento físico e aumentar sua disposição.
Benefícios de se Exercitar em Casa
Exercitar-se no conforto do lar oferece inúmeras vantagens, especialmente para quem tem uma rotina agitada. Entre os principais benefícios estão:
Flexibilidade: Faça os treinos no horário que preferir.
Baixo custo: Dispensa a necessidade de academia ou equipamentos sofisticados.
Conveniência: Elimina o tempo de deslocamento até academias.
Além disso, você pode adaptar os exercícios às suas necessidades e ao seu ritmo, garantindo mais conforto e eficiência nos treinos.
Preparação: Não Pule o Aquecimento!
Antes de começar, um aquecimento adequado é fundamental para prevenir lesões e melhorar o desempenho. Experimente:
Corrida estacionária (1 minuto): Ative o corpo de forma leve.
Polichinelos (30 segundos): Trabalhe coordenação e aqueça os músculos principais.
Alongamento dinâmico (braços e pernas): Ajuda na mobilidade articular.
Agora que você está preparado, vamos às rotinas!
1. Agachamento com Peso do Corpo
O agachamento é perfeito para trabalhar pernas, glúteos e a estabilidade do corpo.
Como fazer:
Fique em pé, com os pés na largura dos ombros.
Flexione os joelhos, levando o quadril para trás, como se estivesse sentado em uma cadeira invisível.
Retorne à posição inicial.
Dica: Para intensificar, segure um peso, como um livro ou garrafa cheia, na altura do peito.
2. Prancha com Apoio nos Antebraços
A prancha é um dos melhores exercícios para fortalecer o abdômen e a postura.
Como fazer:
Apoie os antebraços no chão e eleve o corpo, formando uma linha reta dos ombros aos calcanhares.
Contraia o abdômen e segure a posição por 20 a 40 segundos.
Variação: Experimente a prancha lateral para trabalhar os músculos oblíquos.
3. Flexões de Braço para Iniciantes
As flexões fortalecem os músculos do peitoral, braços e ombros, sendo uma opção prática e adaptável.
Como fazer:
Apoie as mãos no chão, alinhadas com os ombros, e mantenha os joelhos no chão.
Flexione os cotovelos, descendo o peito em direção ao solo.
Retorne à posição inicial com controle.
Dica: Use uma superfície elevada, como uma mesa baixa, para facilitar o movimento.
4. Abdominais Curtos
Os abdominais curtos são ideais para quem busca fortalecer o core sem sobrecarregar a coluna.
Como fazer:
Deite-se de costas, com os joelhos dobrados e pés apoiados no chão.
Eleve os ombros do chão, contraindo o abdômen, e retorne lentamente.
Evite: Puxar o pescoço com as mãos durante o movimento.
5. Subida Alternada em Cadeira Firme
Este exercício simula o movimento de subir escadas e fortalece as pernas e glúteos.
Como fazer:
Use uma cadeira estável.
Suba com um pé de cada vez, mantendo o equilíbrio.
Desça controladamente e repita alternando as pernas.
Atenção: Certifique-se de que a cadeira é segura para evitar acidentes.
Dicas para Potencializar seus Treinos
Seja consistente: Realize os exercícios ao menos 3 vezes por semana.
Progrida gradualmente: Aumente as repetições ou o tempo conforme seu condicionamento melhora.
Combine exercícios: Alterne entre treinos de força e atividades aeróbicas.
Conclusão: Transforme sua Rotina Hoje!
Adotar uma rotina de exercícios simples em casa é um grande passo para uma vida mais saudável. Não há desculpas: comece devagar, mantenha a consistência e sinta os benefícios no corpo e na mente.
Escolha seu exercício favorito, coloque uma música animada e comece hoje mesmo! Quanto mais cedo você iniciar, mais rápido verá os resultados.
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