#Força e proteção
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Oração de Proteção ao Anjo da Guarda para a Família: Como Fortalecer a União e a Segurança
A oração de proteção ao Anjo da Guarda para a família é um poderoso recurso espiritual para aqueles que buscam proteção divina e desejam um lar cheio de harmonia, paz e segurança. A figura do Anjo da Guarda é frequentemente associada à proteção e ao cuidado individual, mas sua intercessão pode também ser direcionada à família inteira, tornando-se um amparo espiritual para todos os membros do…
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Há dias em que costumo olhar para dentro de mim e me pego analisando quem eu sou, apesar dos anos... apesar dos danos. Percebo que mesmo envolto por toda a minha barreira de proteção e carregado com minha bagagem emocional, aquela pequena criança sonhadora ainda existe. A criança que era lembrada pelo sorriso bobo e o coração sereno, que acreditava que tudo ficaria bem, que as tempestades sempre passariam e que o sol voltaria a brilhar logo em seguida. Há uma força silenciosa que me cerca, uma chama de esperança que nunca se apaga. É ela que me faz levantar da cama todos os dias com a certeza de que o futuro trará coisas melhores. Embora a vida tenha me feito crescer, não apenas em estatura, me orgulho desse coração que insiste em ver beleza no que é real, simples e encantador. A minha força está em sempre acreditar no bem e isso é o que me impede de desanimar, porque mesmo nos dias mais sombrios, encontro luz nas pequenas coisas da vida. Assim, sigo em frente com o coração aberto para o novo, sem perder a essência da criança que ainda vive em mim.
— Carol e Diego em Encontro de poetas.
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𓏲╰ ᰔᩚ · # ﹕꒰ ENZO MATÍAS ESTEBAN FRAN
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ FELIPE AGUSTÍN SIMÓN ꒱ ↷
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: headcanon narrado, sexo sem proteção, dirty talk (degradação, dumbification, elogios), pegada no pescoço, masturbação fem e masc, tapinhas, cockwarming, manhandling, breast/nipple play, humping, somnophilia(?), exibicionismo, cigarro ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 VOCÊ ACORDA EXCITADA APÓS UM SONHO ERÓTICO ─────
✰Ꮺ !𝐄𝐍𝐙𝐎
O sono leve o faz abrir os olhos no primeiro som agudinho e manhoso que ecoa da sua garaganta. Suspira, esfregando os olhos para conseguir focar na silhueta que o seu corpo forma sobre a cama, ao lado dele, os feixes de luz do banheiro penetrando por baixo da porta do quarto. Nena, te chama baixinho, toca no seu braço.
Você sobressai, desperta de imediato, um pouco confusa, piscando os olhinhos em meio ao escuro da madrugada. “Te acordei, amor?”, o som da voz dele é rouco, aveludado, tem ternura quando percebe que você ainda estava dormindo antes dele mexer contigo. Acaricia o canto do seu rosto, “desculpa. Me desculpa, okay? Vem cá”, te leva para mais próximo, até que entrelacem as pernas e a sua cabeça descanse no peito masculino. “É que você ‘tava resmungando, pensei que estivesse falando comigo...”
Um bocejo escapa da sua boca, arrasta o rostinho contra a blusa de algodão que ele usa de pijama, “eu ‘tava sonhando só”, conta.
“Sonhando, hm?”
“É. Com você.”
Os seus olhos se acustumam com a escuridão, as pupilas dilatadas oara dar tempo de flagrar o sorriso repuxando na face do uruguaio. Você respondeu de uma forma tão genuína que ele recebe a informação com ramance de imediato, o afeto que sente por ti dominando os ânimos quando descobre que nem quando está desligada, dormindo, a sua mente é capaz de esquecê-lo. Mas você sabe, bem sabe, o conteúdo desse sonho. O corpo quente, as têmporas suadinhas. Vem, vamo’ dormir de conchinha, ele te toma entre os braços, encaixa-se na sua costas. Um beijo estala na sua bochecha. Pode ouvir a respiração masculina ao pé do seu ouvido, o suspiro de relaxamento. Você até fecha os olhos de novo, morde o lábio, pisando em ovos com a vergonha para instigar não quer saber o que aconteceu no sonho?
“Não, cê não...”, ele começa a se justificar, mas para no meio do raciocínio. O silêncio que se instala no quarto por esses míseros segundos até que ele saque as circunstâncias é de fazer os seus joelhos se apertarem um contra o outro, na espera. Poderia ser pornográfica e explicitar todo o cenário que a sua cabeça criou, só que não precisa pois Enzo puxa o ar para os pulmões, ah..., compreendendo tudo sozinho.
Te abraça com mais força, a virilha sendo jogada contra a sua bunda, como se quisesse fundir seu corpo no dele. O sonzinho da risada soprada na região posterior ao seu ouvido te arranca um arrepio. “Então, é isso que fica se passando na sua cabecinha quando tá dormindo? Essas coisas feias...”, e você se encolhe mais, o eco da voz rouca de sono repercutindo por ti inteirinha. A ponta do nariz grande roçando na sua bochecha, a mão que antes só te envolvia, agora subindo para apertar o seu seio. Quanto mais ele empurra o quadril contra ti, mais vontade tem de espaçar as pernas para que ele possa colocar logo.
Para Enzo, é muito bom saber que aparece nos seus sonhos, e melhor ainda quando te come tão bem durante o dia que quando você deita a cabeça pra descansar ainda está pensando nele. “Eu já te fodi hoje”, sussurra, os dentes mordiscam pela sua nuca, “Duas vezes, nena... e você ainda quer mais?”, segura na sua mandíbula para virar seu rosto pra ele, sela os lábios nos teus, “Ah, uma mulher tão bonitinha, mas que só pensa em levar pica, olha, até sonha...”, e você chama o nome dele, Enzo, prolongando a última sílaba num dengo sem igual só para que ele possa te calar com um ‘shh’, um murmuro de tranquilizante, garantindo, “sem chorar, nena, não precisa chorar, tá?”, é ágil pra te livrar do short de pijama e trazer a ereção. “Calma”, sopra, com outro sorriso, se ajeitando pra entrar, “aqui, toma...”, desliza, ocupando, a umidade intensa fazendo ir lá em cima de uma vez só. Tão molhadinha, ele não deixa de citar, “sonhou que eu ‘tava te fodendo tão bem assim que ficou toda molhada desse jeito, amor?”
O toque da mão alcança a sua garganta, envolve, enquanto o quadril se arrasta no colchão, indo e vindo, pra preencher o seu interior. Assim, de ladinho, debaixo da coberta, tudo parece ainda mais quente, gostoso. Você fica paradinha, conquistada, recebendo o que ele te oferece, na velocidade que quer. Se permite entreabrir os lábios, mansa, pra só perceber que está até babando quando a saliva vaza pelo cantinho da boca e atinge a fronha do travesseiro.
“Bobinha...”, Enzo ri, limpando pra ti com as costas da mão. Pega na parte traseira do seu joelho e ergue a sua perninha um pouco pro movo ângulo facilitar melhor. Mas, às vezes, se o ritmo aumenta, ele escapa de ti, de tão babadinho o pau escorrega pra fora muito fácil, os seus remungos se misturando ao dele, ah, não..., sendo o tom do homem com aquele resquício de deboche, como se tirasse uma com a sua cara. Um sorriso vadio que é melhor você nem se virar para flagrar. “Vai ter que ser devagarinho, okay?”, diz, retornando pro compasso lento, torturante de meter, os pés da cama nem remexem contra o piso do quarto. Morde o lóbulo da sua orelha, “mas prometo que não paro até encher bastante a sua bucetinha de porra, tá bom?”
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✰Ꮺ !𝐌𝐀𝐓𝐈𝐀𝐒
No cômodo escuro, a única fonte de luz vem do celular do argentino. Corre o dedo e os olhos pela tela do aparelho, entediado, sem vontade alguma de fechar os olhos e dormir. E ao contrário dele, você não demorou a pegar no sono na hora que vieram pra cama. Tão apagada desde do dia cansativo que a mente descontrai a sua tensão com o mais promíscuo dos cenários, não é mesmo? Se entrega ao devaneio inconsciente, o corpo virando de bruços, o quadril empurrando contra o colchão pra virilha roçar. Se encolhe, o cenho franzindo, um resmungo doce ecoa da garganta, o nome do rapaz reverberando abafado, Matí...
Os olhos de Matías vão pra ti, acende a luzinha do abajur na mesinha de cabeceira pra poder ver melhor. O sorriso brota tão fácil nos lábios que tem até que se conter pra não soltar um risinho. Quer ver até onde seu corpo vai, se vai mesmo se esfregar no colchão na frente dele — o que internamente está desejando que aconteça. Mas você para, o som da respiração ecoando mais alto, como se o possível sonho erótico tivesse chegado ao fim justo agora que ele te notou. Por isso, tem que se aproximar, implicar.
“Você é tão putinha, meu deus...”, sussurra ao pé do seu ouvido. Matías, que susto, você rebate de volta, despertando num sobressalto. Aperta no ombro dele, quando o corpo masculino pesa sobre o seu propositalmente. “Tava fantasiando peripécias comigo, né? Nossa, que piranha...”, e a sua reação menos irritada é estalar a língua e tentar empurrá-lo pro lado, sem muito sucesso, porque ele pega nos seus pulsos, te domina toda só pelo prazer de continuar provocando feito um pestinha. “Até dormindo você pensa na minha pica, garota. Eu posso te comer o dia inteiro que ainda vai sonhar que eu tô fodendo, não é? Ah, que cérebro de puta cê tem.”
Ai, cala a boca, cara, você rebate, virando o rosto pro outro lado, longe de onde sente a ponta do nariz dele roçar. “Ih, mas tá bravinha, é? Tá bravinha?”, e você jura, o sangue até ferve quando ele começa com esse tom debochadinho, “você que sonha com a porra do meu pau, geme o meu nome e tudo, e você que tá bravinha?”
“Eu não gemi seu nome!”, devolve, convicta, mas ele tem o gosto de te garantir que sim, gemeu sim, e igual quando ele tá metendo tão forte que você fica burrinha, de olhos revirando. “E daí?”, você o olha com pouca paciência, “E daí, cara?! O que que tem? O que cê vai fazer?”
O que eu vou fazer?, o argentino repete a pergunta sugestiva que você jogou no ar mesmo sem perceber. Está sorrindo de novo, canalha. De repente, se ergue, te solta. Senta sobre as panturrilha, bem entre as suas pernas, a carinha mudando pra uma expressão plena, inocente. “Não sei, nena”, dá de ombros, “O que você quer que eu faça, hm?”
Você pousa o olhar na figura dele. Sem camisa, só com aquele short de pijama que você sabe que não está usando nada por baixo. Matías não vale nada, é tão vadio quanto você, com certeza tem algo em mente. E não está errada. Ele enrosca o antebraço por baixo dos seus joelhos e te arrasta pra mais perto. As mãos tocam no interior das suas coxas, vão descendo e descendo até a virilha. “Quer que eu transforme seu sonho em realidade, é isso? Quer que eu te foda igualzinho você sonhou?”, questiona, sem tirar os olhos de ti. Os dedos alcançam a barra da sua calcinha, desenha pela costura, chegando até onde o tecido está molhadinho. “É isso que você quer?”, arreda pro cantinho, só levando agora o foco pra sua buceta babadinha de excitação. “Poxa, deve ser isso que você quer, né? Mais pica, porque o que ganha normalmente não é suficiente pra essa buceta gulosinha”, deixa um tapinha ali, que te faz crispar os lábios, sentindo a região esquentando. “Mas eu deveria te foder? Deveria, mô?”, pende a cabeça pro lado, fingido.
Não demora a colocar a ereção pra fora, porém. Segura a si própria entre a palma da mão, fecha os dedos ao redor da rigidez, na vontade que as circunstâncias o despertaram. “Pior que eu acho que você é tão cachorra que deve ter mentido tudo isso só pra ter uma desculpa pra pedir uma foda”, acusa, casual, te fazendo morder a isca pois se apoia sobre os cotovelos para rebatê-lo não menti nada. “É?”, ele chega mais perto, o olhar devorando os seus lábios torcidinhos num bico adorável, “Então, cê é só a cadelinha mais burra por pau que eu já conheci mesmo.”
Você vê a cabecinha batendo contra o seu clitóris, resmunga baixinho, porque está com o pontinho tão sensível de tesão que o simples choque te faz arder. E o jeito que ele se esfrega por ali é cruel, principalmente quando leva até no buraquinho, aponta e tudo, mas não afunda. Matí..., o nome ecoa da sua garganta, numa súplica. Ele sorri, ladino, “Isso. Foi bem assim que cê gemeu meu nome ainda agorinha”, diz, “Geme de novo. Me pede pra meter em você, vai”, encoraja sem vergonha alguma, “Chora um pouquinho pelo meu pau, e eu prometo que coloco em você, princesa. Juro de dedinho”, mordisca o próprio lábio, se divertindo com a sua cara de irritada retornando pra face.
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✰Ꮺ ! 𝐄𝐒𝐓𝐄𝐁𝐀𝐍
Ele não está dormindo. A posição é reconfortante, a mão espalmada na lateral da sua barriga, a lateral da face deitada nos seus seios. Gosta de sentir o seu corpo tão pertinho, do jeito que está abraçada a ele, com os dedos nos cabelos do homem. Mas não é a melhor das circunstâncias pra pegar no sono; depois de um dia estressante, a cólica roubando todo o seu bom humor, só queria poder tê-lo guardadinho dentro de si, ficar cheia, aconchegada, ao ponto que o conforto é tamanho que fecha os olhinhos e dorme fácil fácil de tão cansada.
Esteban te oferece o que necessitava, se enterra todo e fica quietinho, só te ouvindo ressonando, completamente entregue. Já planeja sair de fininho, com cuidado pra não te acordar, quando você espasma, apertando-o com mais força, contraindo ao redor dele. Ei, o que foi?, a voz do argentino soa calminha, vai invadindo os seus ouvidos conforme ganha consciência. Ele ergue o torso, toca no cantinho do seu rosto, afetuoso, “O que foi, cariño?”, sopra. Os seus olhos se abrem devagarzinho, sendo a face do homem a primeira coisa que vê, à luz da televisão ligada no quarto, o player do filme pausado na metade da reprodução.
Os fios dos cabelos dele estão bagunçadinhos, os lábios entreabertos, e aquele olhar carinhoso te derrete toda assim que nota. Kuku, chama num tom choroso, travando mais as pernas na cintura dele. “Oi, tô aqui, meu amor”, ele assegura, colando a ponta do nariz na sua, “Você me assustou... Teve um sonho ruim?”, quer saber, e você nega, não, bem baixinho, “É? Foi um sonho bom, então?”
Muito bom, a sua resposta ganha um sorriso levinho dele, quase que de alívio. Mas é só o seu quadril começar a remexer por baixo do homem que a sua fala recebe a interpretação correta. Esteban desde a mão pra entre as suas pernas, tem que esgueirar o dedo pra tocar no melzinho que escorre pela ereção e parte justamente de ti. Não era pra estar tão molhadinha assim se estava dormindo, a não ser que...
“Me fode”, você pede, com charme. Ele retorna a atenção pra ti, sorrindo, não diz uma só palavra, ainda aparentando incrédulo com a verdade. A carinha de lezado te dá mais tesão, leva a resmungar com dengo, rebolando, praticamente implorando pra ele realizar só mais esse desejo seu. “Nossa, cê tá tão manhosinha hoje...”, o escuta apontando.
É que eu tô ovulando, justifica. “Não tá, não”, ele desmente, “Te fodi durante o seu ‘período fértil’ todinho, princesa, não é possível que você ainda precise tanto de pica...”, o tom de voz masculino permance tranquilo, o que é ainda pior pra sua sanidade, porque ouvi-lo te negando, com tanta gastação, é mil vezes mais excitante. “Tô começando a achar que é você que é uma menina muito desesperadinha, sabe? Eu não ligo de te comer todo dia, mas será que se passa outra coisa na sua cabecinha senão a vontade de dar a bucetinha pra mim?”, está te olhando com os olhos cheios de ternura, “hm?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐑𝐀𝐍
“Bom dia, flor do dia”, a voz agudinha dele sopra ao pé do seu ouvido. Não só te desperta do cochilo da tarde, também traz um sorriso enorme pro seu rosto, os ombros encolhidos debaixo da figura masculina que te envolve sobre a cama e beija o seu pescoço. “Pensei que não fosse mais acordar...”, aí ele deita ao seu lado, de braços abertos, o rosto virando para te olhar. “Hoje é sábado, são umas cinco da tarde, só pra te situar.”
“Para, eu não dormi tanto assim...”, você retruca. Levanta as costas do colchão, esfrega os olhinhos. Quando se senta, as mãos acabam descendo pelo corpo, automáticas, pra tocar entre as pernas. A umidade te incomoda, te faz questionar na verdade. Não se lembra de nenhum estímulo que pudesse te deixar mais molhada que o normal ao acordar pela manhã. Os dedos voltam meladinhos, chamam a atenção de Francisco, que se apoia nos cotovelos, exibe um sorriso.
“Hmm, sonhou comigo, foi?”, te caçoa de imediato. Mesmo que a sua reação seja estalar a língua, olhando para ele com cara feia, ainda não eo suficiente para lacrar os lábios do garoto. Inclina o corpo na sua direção mais uma vez, a face indo de encontro com a curva do seu pescoço para mergulhar ali, “E o que eu tava fazendo nesse sonho que te deixei assim, hein? Hein?”, pesa por cima de ti, de faz deitar sobre o colchão de novo, rindo, “Eu te fodi gostoso, é? Hm?”, mordisca a sua pele, esfrega o nariz por baixo do lóbulo da sua orelha. “Eu te comi assim?”, de prontidão se coloca no meio das suas pernas, segurando nos seus joelhos para separá-las mais. A virilha encosta em ti, praticamente ensaia a estocada fictícia.
Francisco!, você repreende, porém perde todo o crédito porque está rindo. “Já sei!”, o sorriso travesso na face do argentino denuncia que está pronto para alterar a posição, “Eu te comi assim”, facilmente te vira de bruços, puxa o seu quadril pra te empinar, mas você foge do toque, cai com o peito no colchão, para, seu bobo, gargalhando de tamanha gozação. E ele vem por cima, deitando a cabeça nas suas costas. Segura no cós do seu short de pijama, brinca com o tecido, fazendo uma horinha antes de perguntar, como quem não quer nada, “vai ficar molhadinha assim mesmo?”
Você espia sobre os ombros, sorri, “por quê?”
Ele quer fazer pouco caso, indiferente, mas o sorriso também invade os lábios, “ah, se o meu amorzinho sonhou comigo, nada mais justo do que eu dar pra ela igualzinho ela sonhou, né?”, a proposta te agrada, bastante. O argentino muda a direção para se deitar com as costas no colchão, a cabeça na direção dos pés de cama. Bate a palma da mão por cima da bagunça de lençóis, “Vem, senta na minha cara”, convida sem pudor, “deixa eu te chupar, cê é tão gostosinha...”
“É?”, você se livra rapidinho do short antes de engatinhar sobre ele. Para com o rosto sobre o dele só pra deixar uns beijinhos estalados, uhum, ele confirma num murmuro, vai ser meu café da manhã. E você ri, soprando ar contra os lábios dele, “tá bom... mas eu também quero meu café da manhã.”
Ele faz biquinho, esticando os lábios pra tocar nos seus de levinho, “aí, eu deixo você me mamar, pode ser?”
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✰Ꮺ !𝐅𝐄𝐋𝐈𝐏𝐄
Talvez seja por causa dessa posição, do toque quente dele. Os corpos abraçados sobre o colchão, a cabeça de Felipe no seu ombro, o joelho dele entre as suas pernas, e a palma da mão segurando o seu seio por baixo da blusa do pijama. Com certeza é isso, porque foi só fechar os olhinhos pro cochilo da tarde que a mente foi longe, desligou, e acendeu o cenário prazeroso das mãos e da boca do argentino tomando os seus peitos. E despertar, excitada, com o contato certinho da forma que imaginou não facilita nada, não é mesmo?
Luta contra o próprio anseio, mesmo que o formigamento abaixo do umbigo seja desesperador. Quanto mais tenta não pensar na fantasia, mais o cérebro revisita as cenas eróticas. Vívido, se lembra de tudo. Das mordidas nas mamas, da língua molhada chupando a pele, e até do som estalado que a boca fazia ao mamar os biquinhos. Respira fundo, tentando se controlar. Pensa em se erguer, em deixar a cama para ir se saciar sozinha, porque o rapaz pesando por cima de ti até ressona, no sono profundo.
Sente os mamilos durinhos, tanto que o resvalar no tecido da blusa é torturante, incomoda. As mamas aparentam o dobro do peso, embora paradinha, só englobando a carne, a palma dele é capaz de te instigar, desejar que aperte, mesmo sabendo que doeria. Seria muito pervertido da sua parte se se esfregasse no jeolho dele só um pouquinho? Tipo, só um pouquinho, só... Devagarzinho, com cuidado, nem o acordaria... Ai, nossa, se sente muito suja por não conseguir se aguentar. Remexe os quadris, lento, o bastante pra roçar o pontinho sensível e conseguir um alívio.
Solta o ar dos pulmões. Pode ser que esteja presa demais ao próprio deleite porque parece alheia ao seu redor; ao som distante da televisão ligada no cômodo ao lado, da cidade, da respiração do Otaño. Rebola mais um pouco, o braço que envolve as costas do argentino o segura com mais vontade, os dedos procurando pelos fios dos cabelos espessos dele. Ar escapa por entre a sua boca, num arquejar. E morde os lábios, de imediato, julgando que fez barulho demais, até cessa o movimento dos quadris.
Mas o ecoar rouquinho da voz masculina te desconcerta, “continua, bebê”. Felipe arrasta a face pelo seu colo, com ternura, ainda está grogue de sono, dá pra notar, só que a disposição de te oferecer prazer sobrepassa qualquer outro desejo que tenha nesse momento. Ele encaixa melhor o joelho entre as suas pernas, a palma da mão se fecha ao redor do seu seio, com firmeza. Arranca um gemidinho doce, reclamando da pontada que sente no biquinho e se deliciando com a rigidez do toque ao mesmo tempo.
“Pensei que estivesse dormindo”, ele cochila, o ar soprando no seu pescoço, “mas a minha garota é insaciável, tô achando... Aposto que até sonha comigo fodendo ela”, e o jeito que você se retrai toda leva Pipe a cogitar que está mesmo correto. Levanta o olhar pra ti, aqueles olhinhos claros te mirando com brilho, um pequeno sorriso ameaçando tomar conta dos lábios. “Ah, nena...”, se entrega total ao escárnio, ao ego inflado pela constatação, “queria muito que você não fosse essa cadelinha boba que tu é, mas não dá, né? Cê não se aguenta”, sobe a barra da sua blusa, traz pra fora só os seus seios para poder usurpar do local todinho. Chupa um, continua apertando o outro, com apetite. Solta o biquinho duro num estalo, a face corada e a voz bêbada pra zombar “não pode me ver que precisa de atenção, não é?”, fricciona os dedos no outro mamilo, “é uma putinha muito necessitada de carinho. E tanto faz como eu vou te comer, né? Posso ficar só mamando nos seus peitinhos”, afunda o rosto no vale dos seus seios, esfrega a ponta do nariz ali, “te colocar pra rebolar na minha coxa, ou te dar pica. Tanto faz. Tanto faz pra quem é a cachorrinha desesperada preferida do Pipe, né?”
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✰Ꮺ !𝐀𝐆𝐔𝐒𝐓𝐈𝐍
Você deita de bruços, a lateral da face deitada no braço esticado do homem. Não é sempre que isso acontece. Na verdade, nem se lembra da última vez. Normalmente, vai deitar tão cansada que a mente nem tem tempo de fantasiar. Mas a circunstância inesperada não é um problema, nem de longe. Se tem algo que Agustín já deixou bem claro que não dispensa é a oportunidade de te foder.
Toca sobre o peitoral nu, chamando o nome dele baixinho. O argentino suspira, despertando, “oi, nena”, dizendo. Eu queria que você me fodesse, você vai direto ao ponto, sem rodeios. Um silênciozinho domina o quarto por um momento, a lascividade das suas palavras causando tensão no ambiente, porém é só o tempo necessário para ele ganhar o domínio do próprio corpo e se levantar para acender a luz no interruptor.
O sorriso ladino dele é a primeira coisa que você vê, torna-se impossível controlar o seu próprio, mordendo o lábio, travessa “Então, a minha mulher me acordou só pra pedir pica...”, ele balança a cabeça negativamente, fingindo alguma decepção, “tsc, onde é que eu fui arrumar uma puta tão emocionada...”
Eu meio que tive um sonho contigo, você explica. Ele se aproxima da cama de novo, o joelho afunda no colchão macio, “é mesmo?”, a cabeça pendendo pro canto. Você me comia tão bem que eu não vou conseguir dormir mais, murmura, com manha, aquela carinha de anjo, os lábios crispadinhos só pra apaixonar o homem. “Entendi”, ele diz, “aí, precisa que eu te dê um trato pra poder ficar bem cansadinha e pegar no sono mais fácil, né?”
Uhum, é exatamente isso que você precisa. “Beleza”, ele estica a mão para pegar no seu tornozelo e sem dificuldade nenhuma te puxar até a borda da cama. “Vou te comer bem, daquele jeito que deixa as suas perninhas tremendo. Você sempre dorme igual um anjinho depois”, segura no seu quadril, te vira de modo que possa te colocar de quatro. Só afasta o tecido da calcinha, o dedo correndo pela umidade exacerbada, “molhadinha desse jeito... Seria até pecado se não me deixasse meter em você, linda.”
A mão entrelaça nos seus cabelos, desce na nuca, aperta. É uma pegada bruta que te faz arrepiar, toda empinadinha nessa posição, apenas esperando ardentemente que ele coloque em ti. O arranhar dos dedos na sua cintura, segurando pra poder se encaixar certinho. Não tem motivo pra não pôr tudo, com tanto melzinho escorrendo, a ereção vai inteira pra te rechear. E já que vai te foder da forma mais canalha que conheça na intenção de deixar cansadinha, os tapas estalados não podem faltar. A carne da sua bunda até queima, o corpo todo estremece, o gemido dengoso escapando na sua voz quebradinha. Chega a se perguntar se os vizinhos conseguem ouvir, pelo menos, o estalo do tapão... Ah, que vergonha... Mas eles que se danem dessa vez, vai, você necessita uma boa foda pra literalmente apagar sobre o colchão depois de bem gozadinha.
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✰Ꮺ !𝐒𝐈𝐌𝐎𝐍
Abre os olhos, o corpinho ferve, as pernas enroladas no lençol da cama dele. Ainda consegue sentir a buceta latejando, e não sabe se é reflexo das estocadas fortes de agora há pouco ou da fantasia despudorada que levou todo o prazer que sentiu da foda pra sua mente desacordada.
Com as pálpebras cerradas, de bruços, desce a mão lá pra baixo, pressionando o antebraço contra a barriga. Tem que tocar pra ver o estrago. Desabou no travesseiro depois do terceiro orgasmo, sem ânimo pra mais nada, nem um sorrisinho ou um ‘obrigada’, e com esse maldito sonho, então, deve estar ainda mais babadinha, né? Pô, e põe babada nisso. A mistura das jorradas de porra entre os lábios íntimos inchadinhos, o interior das coxas, junto da excitação atual. Sente o clitóris dolorido, como se clamasse por uma atenção ali, mesmo que pouquinha, quando puxar a mão pra fora de novo. E até ia ceder a si própria, claro, mas só se o riscar do isqueiro não te fizesse abrir os olhos.
“Dorme uns quarenta minutos direto e, quando acorda, a primeira coisa que faz é se dedar escondidinha...”, a voz masculina ecoa nos seus ouvidos. Vê a silhueta do homem, apoiado no parapeito da janela aberta, a luz do pôr do sol criando o desenho do corpo seminu. O cigarro sendo tragado; a fumaça jogada no ar. Se força bem as vistas, também dá pra notar um sorrisinho sacana na face do argentino, “...eu sempre escolho as mais vagabundinhas mesmo...”
Você levanta parte do torso, se apoiando no cotovelo para retrucá-lo, “cê bem que podia me foder. Eu tenho meus dedos, sim, mas cê tem os dez e um pau à toa”. Ele ri, soprado, espia na sua direção por cima dos ombros, “te foder, é?”, sopra a fumaça, “de novo?”
A entonação é maldosa, de escárnio. “Se eu meter em ti mais uma vez, linda, cê vai se apaixonar.”
É a sua vez de rir, dando a ele um gole do mesmo tom de gozação. “Cê precisa de mais que uma pica pra me fazer apaixonar, Simón.”
É?, ele se vira pra ti, os braços sustentando no parapeito. “Engraçado. Eu juro que quase ouviu um ‘eu te amo’ mais cedo, os seus olhinhos brilhando só porque a minha pica tava metendo em ti.”
Você revira os olhos, num suspiro. “Tá, depois a gente pode ficar de gracinha um pro outro, agora vem aqui e faz o que eu tô precisando”. E ele caminha até ti, de fato, a proximidade te levando a crer que foi respeitada, que toda a marra do argentino caiu por terra na sua primeira simples instrução depois de dar o gostinho pra ele do que é foder uma buceta.
Mas Simón se inclina apenas para alcançar o outro travesseiro, “quer gozar de novo, gatinha?”, e oferecê-lo, deixando por cima de ti, “se esfrega aí, você consegue”, e retorna pra janela, pra mesma posição em que estava antes.
Parece uma piada de mal gosto, a feição na sua cara já diz tudo que um milhão de palavras pra expressar a frustração não conseguiria dizer. Até poderia rebater, talvez contar pra ele que sonhou agora mesmo que dava pra ele mais uma vez porém sabe que só vai fazer a energia de puto dele crescer e não está com paciência pra ego de homem agora — ainda mais um hermano.
Muito bem, guia o travesseiro pra entre as pernas, se encaixa sobre, um ângulo bonzinho pra roçar. “Isso aí”, o escuta murmurando, os olhos fixados na sua figura, “viu como você consegue?”, o tom gozador não vai te afetar mais, pois já tem a mente feita com a sua provocação. Ignora tudo que Simón te diz, cada palavra suja, termo degradante. Deixa ele te chamar de putinha, de cadela, falar o quanto parece uma virgenzinha procurando um alívio no meio da madrugada porque não tem ninguém pra te comer. O seu foco é a performance, a sensação deliciosa que se constrói na boca do estômago.
Rebola, jogando o bumbum no ar, a bagunça úmida se espalhando pra fronha. A cabeça pendendo pra trás, a face de deleite sendo pensada para ser um doce aos olhos do argentino. Quer atiçá-lo — ao bruto, quer se vingar do ‘não’ que recebeu. Logo, os lamúrios se tornam mais audíveis, a voz torcendo no dengo, os gemidos vazando pelos lábios entreabertos. Simón, o nome dele ecoando pelo cômodo.
“Fala comigo, nena”, sente o toque quente da palma na sua bochecha, a carícia suave. Arrasta a bochecha nas costas da mão dele, dócil, mas sem comunicar mais nada, quietinha. Se esfrega mais, mais, os quadris dançando por cima do travesseiro. Chega até a quicar, pornográfica mesmo, propositalmente gostosa demais para o homem que pega na sua mandíbula, aos suspiros. Quer dar um tapinha na sua bochecha, igual fez diversas vezes mais cedo, porém somente morde o próprio lábio, a outra mão apertando a ereção que se forma dentro da cueca. “Ah, sua cachorra...”, o resmungo em meio ao sorriso é o primeiro sinal do seu triunfo. Com certeza, ele pensou que você fosse choramingar, estupidamente implorar pra ser fodida pelo pau dele e nada mais que isso. Não esperava que o deslumbre de te ver tão exibidinha na cama assim, se masturbando, fosse uma possibilidade. “Cê não vai deixar em meter em ti agora, vai?”, pergunta mesmo já sabendo a resposta, recebendo o seu aceno negativo. “Pô, nem a cabecinha?”
Você ri, não, nega. E ele não desiste, aparenta ainda sustentar a marra de antes, só que, sem dúvidas, está mais mansinho. “E porra? Quer na boquinha? Não vai desperdiçar leitinho, vai?”
#imninahchan#lsdln cast#headcannon#headcanon#enzo vogrincic#esteban kukuriczka#matias recalt#simon hempe#felipe otaño#fran romero#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic smut#matias recalt smut#francisco romero smut#agustin pardella smut#esteban kukuriczka smut#simon hempe smut#felipe otaño smut#la sociedad de la nieve#the society of the snow#a sociedade da neve
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Não temas, pois o Senhor está contigo em cada passo. Quando o caminho parecer incerto, lembre-se que Deus é tua força e escudo. Confie, porque Ele nunca te abandona e te guiará com amor e proteção.
— Sementes de Esperança.
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⭐️ i’m waiting for the right time. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
» cw: smut! por favor só interaja se for +18! ; childhood friends to lovers; pipe!vizinho; virgin!reader; fluff; um homem babaca + uma parte breve de assédio sexual; nipple play; oral fem recieving; perda de virgindade; p in v; sexo sem proteção; um pouco de praise kink; pipe!romântico!apaixonado.
» wn: atendendo a esse pedido da diva laurinha @geniousbh 💋 era pra ser só um blurb mas eu estou 100% pipezada das ideias então me empolguei kkkkk. recomendo que ouçam “bags” da clairo e “touch tank” da quinnie, são músicas que eu ouvi enquanto escrevia e elas passam a vibe de friends to lovers retratada nesse one shot! espero que gostem, lindas 💐✨
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Quando tinha 4 anos, você e sua mãe se mudaram para Buenos Aires. Apesar de não falar espanhol, Felipe, seu novo vizinho, sempre fez esforços para interagir com você: te mostrava os brinquedos dele, te chamava para nadar na piscina, perguntava para sua mãe o que você estava dizendo. Te ter por perto era um hábito que Pipe nunca abandonou, até mesmo quando você aprendeu a língua ao crescer na cidade, na verdade, quanto mais cresciam, mais próximos ficavam. Vocês compartilhavam risadas, momentos e, principalmente, segredos: Pipe era o único que sabia que foi você quem quebrou o vaso da sua mãe enquanto corria dele pela sala, você era a única que sabia o álcool era verdadeiro motivo que fez ele arranhar o carro do pai no poste, ele era o único que lia suas conversas com meninos da faculdade e você a única que sabia dos problemas entre ele e a namorada antes mesmo deles terminarem.
O máximo que vocês ficaram sem conversar foi um dia, tiveram uma discussão calorosa antes da virada do seu aniversário, quando Felipe te contou que perdeu a virgindade com a namorada. Foi uma briga boba, você não entendia como ele conseguiu fazer aquilo com uma menina que ele não gostava de verdade, que só namorava ela por sabe-se lá qual motivo. E ele rebateu que não queria esperar para sempre que nem você, que sempre arrumava algum defeito no pretendente para evitar o próximo passo, te chamou de arregona e tudo. É claro que na manhã seguinte cada um já tinha percebido que errou, não tinha direito de dar pitaco na vida amorosa do outro, mas a bandeira branca só foi levantada porque sua mãe te fez levar um pedaço de bolo da festa que Felipe não foi até a porta da casa da frente, ignorando o orgulho dentro de você. Ele abriu a porta, sério, só sorriu ao perceber sua cara de emburrada, nem pegou o bolo, te abraçou. “Eu te perdoo, tá? Você me perdoa também?”, sendo que você nem falou nada, seu melhor amigo só te conhecia muito bem. “Perdoo, bocó. Teria sido mais legal se você tivesse ido na festa.”
A relação de vocês mudou em uma sexta-feira. Durante a tarde, você convidou seu ficante para passar o dia na sua casa, sua mãe tinha viajado com a de Pipe, então enxergou isso como uma oportunidade de fazer o que o garoto tanto insistia. Estavam sentados na sala vendo um filme, mas o menino não parava de beijar seu pescoço e apertar sua coxa. Antes, parecia uma boa ideia, mas agora, o jeito que ele insistia mesmo com você afastando seu rosto do dele te fez mudar de ideia. Empurrou ele para a outra ponta do sofá: “Não quero, para”. Ele só te olhou e riu, frustrado, pegou a mochila que estava no chão e saiu da sua casa. Ouviu até ele te xingar no caminho até a porta. Não parou de chorar desde que escutou a porta se fechar com força, passou horas com o corpo encolhido no sofá, pensando no fato de que ele só queria uma coisa de você, e você por muito tempo ignorou o sentimento que te dizia que ele não era o cara certo, só para sua intuição se provar certa mais uma vez.
Sabia que vê-lo faria você se sentir melhor, então bateu na porta de Felipe. Quando abriu, o garoto se preocupou ao ver seus olhos inchados e vermelhos, não disse nada, só te puxou para um abraço e te levou até a piscina dele, vocês se sentaram ali com os pés dentro da água enquanto você contava tudo que aconteceu para seu confidente, seu melhor amigo. “Quer dormir aqui hoje?”, ele te perguntou e você aceitou. Tinham esse costume desde pequenos, o que antes acontecia porque suas mães conversavam até de madrugada, hoje, acontece porque gostam de deitarem juntos e bater papo até o sol raiar.
Depois de tomar um banho e vestir as roupas masculinas, se deparou com seu amigo já deitado na cama, que não conteve um sorriso ao ver como suas roupas ficavam grandes em você. “Tá parecendo um homenzinho”, ele brincou, e ficou feliz ao ver você sorrindo pela primeira vez hoje, finalmente. Você se aconchegou ao lado dele, estavam deitados cara a cara com o outro, conversando baixinho, como se não fossem só vocês dois na casa. Você novamente desabafou com o amigo, disse que se sentia boba. Ele tomou as suas mãos na dele, fazendo carinho com o polegar no lugar.
— Não fica triste por causa dele, não. Você é tão engraçada, inteligente, bonita, gentil… No dia que você achar alguém que te ame e te respeite do jeito que você merece, você vai ficar feliz de ter se livrado desse idiota…
As palavras bonitas mexeram com você, abraçou ele, se aconchegando nos braços fortes e colocando a cabeça sobre o peitoral dele. Sentia seu coração acelerar quando ele te envolveu com os braços, colocando a mão na sua cabeça e te fazendo cafuné. Ficou ainda mais rápido quando você sentiu ele respirar no mesmo ritmo. Virou o rosto em direção do dele, dando de cara com os olhos azuis e a boquinha rosada curvada em um sorrisinho. Não sabe porque, mas deu um selinho demorado nele. Quando se afastou, analisou a expressão surpresa no rosto coradinho, mas antes que pudesse pedir desculpas, sentiu a mão grande na sua nuca, te aproximando para mais um beijo.
Quando sentiu a língua quente entrar na sua boca, ambos soltaram um suspiro de alívio. Suas mãos pararam no cabelo dele numa tentativa de tê-lo mais perto. Uma das mãos grandes te puxavam para mais perto pela cintura, a outra colocava sua coxa em cima das pernas dele, apertando levemente a carne, fazendo você gemer baixinho. O beijo, apesar de lento, era desesperado, urgente. Tinham pressa, afinal, o único segredo que não tinham compartilhado era que sempre que viam o outro com alguém, sentiam o coração apertar em tristeza. Nunca foi mencionado porque nem mesmo vocês entendiam o que sentiam: por que eu fico assim quando ele beija ela? Mesmo agora, nada foi dito, o beijo falava por si só. O ósculo só foi quebrado para que pudessem respirar, puxavam e soltavam o ar ofegantes, com os narizes ainda encostados e os lábios separados por poucos centímetros.
— Você é tão linda… — Felipe disse pertinho da sua boca, enquanto fazia carinho na sua coxa, a outra mão colocava uma mecha de cabelo atrás da tua orelha. Dava beijinhos molhados no seu rosto, descendo devagarinho para o pescoço. Você subiu um pouco a sua perna até parar na virilha do garoto, soltando um suspiro surpreso ao sentir a ereção. “Que foi?”, ele se afastou, analisando seu rosto com uma expressão confusa no dele. Ficou ainda mais perdido quando você soltou uma risadinha, ele ria junto mesmo sem saber o motivo, “Que foi?”, perguntou de novo.
— Você tá muito duro, Pipe. — Ao ouvir isso, Felipe afastou sua perna da região, fechou os olhinhos e tentou segurar um riso, falhou. Colocou a mão no rosto vermelho, só te fazendo sorrir mais.
— Desculpa, é que você eu sempre quis te beijar, e seu beijo é muito gostoso… Eu não controlo isso, daqui a pouco passa... — Ele te assegurou enquanto fazia carinho no seu cabelo, te dando selinhos que logo se transformaram em um beijo novamente. Ele gemeu dentro da sua boca quando você colocou a coxa perto da ereção novamente. “Pipe… Eu quero fazer… Com você.”
— Tem certeza?
— Tenho, Pipe. — Você disse, e ele lentamente colocou o corpo sobre o seu, com um sorriso gigante no rosto. Te beijava com as duas mãos na sua nuca, descendo uma para sua cintura, fazendo carinho ali por baixo da blusa dele. — Eu quero isso desde que eu tinha dezesseis anos. — Você admitiu entre beijos.
— Dezesseis? Que pra frente… — Ele te provocou, subindo a mão até sua barriga. Você soltou uma risadinha sem graça e perguntou “E você?” — Quatorze. — Não deu nem tempo de você soltar a risada, te beijou novamente, os lábios curvados em um sorriso se mexiam contra o outro, e as mãos subiam até seus peitos, fazendo um carinho na pele antes de apertar a carne, soltando um arzinho pelo nariz quando finalmente te tocou ali. Você colocou a mão no peitoral dele, sinalizando para ele se afastar, e ele obedeceu, olhando atentamente você retirar a blusa larga que vestia. Felipe encarava seus seios, só faltava babar, soltou um suspiro pela boca antes de aproximar os lábios da pele agora exposta, beijando a região entre seus peitos, chegando para o lado lentamente até colocar um mamilo na sua boca, enquanto o outro recebia apertos da mão. Você fazia carinho no cabelo dele enquanto ele mamava seus peitos, puxando de levinho toda vez que ele sugava seus biquinhos com mais força.
Pipe se afastou dos seus seios, arrancando um gemido de desaprovação seu, que logo se cessou quando ele começou a abaixar a bermuda que você usava, “Porra…”, ele soltou baixinho quando viu que não só sua buceta estava molhada, mas também sua coxa, já que não estava usando calcinha, passou a língua, recolhendo a umidez que tinha melado ali. Ficou tão sedento para te chupar que nem perguntou se podia, o que acabou não sendo um problema, já que quando ele chupou sua carne e lábios úmidos arrancou um gemido de aprovação seu. Perdido no seu gosto, teve muita dificuldade em abrir os olhos para te encarar, enquanto te lambia de um lado para o outro, fazendo até barulhinhos molhados. Você sempre achou ele bonito, mas porra… A visão dele com a boca na sua intimidade, te chupando com tanto desejo, enquanto te olhava com os olhinhos caídos era espetacular. A imagem dele entre suas pernas e o jeito que ele te devorava faziam você revirar os olhos de tanto prazer, o que te fez transbordar de vez foi ouvir ele dizer “Gostosa” contra a sua intimidade, não parava de te chupar nem para falar. Ele segurava suas pernas inquietas enquanto você gozava, não parou de te lamber nem depois que você terminou, diminuindo o ritmo e recolhendo todo o melzinho que saia de você. Deixou selinhos no seu pontinho sensivel antes de subir dando beijinhos pela sua barriga, até chegar na sua boca novamente, conseguia até sentir seu gosto na língua dele.
— Você é ainda mais gostosa do que eu sonhei. — Ele confessou enquanto retirava a blusa e a bermuda, apressado. Você quase babou ao ver a extensão pular para fora do tecido, a cabeça rosada babadinha de pré-gozo te fez pulsar, só voltou para a realidade quando sentiu o peso do corpo grande sobre o seu e a correntinha gelada batendo no seu queixo. Jogou a cabeça para trás quando sentiu ele pincelar a cabecinha no seu clítoris, arrastando devagarinho pra baixo, colocando uma leve pressão no seu buraquinho. — Se doer, me avisa que eu paro, tá? — Carinhoso, te deu um selinho depois que você assentiu com a cabeça. Enfiou a cabecinha dentro, olhando seu rosto se contorcer em prazer, fazia também um ‘o’ com a boca que logo se transformou em um sorrisinho de lado. Quando entrou um pouco mais em você, você puxou um ar com os dentes cerrados, sentiu um pouco de dor, ele parou imediatamente. Te deu um beijinho na bochecha, subindo até o canto do seu olho que estava prestes a formar uma lagrimazinha. — Desculpa, bebita. Me fala quando puder mexer de novo, ok? —
Depois de um tempinho parado, se acostumou com a sensação dele te alargando, e disse baixinho que ele podia voltar a mexer. Movia os quadris lentamente, entrando cada vez mais em você, devagarinho, atento ao seu rostinho. “Foi tudo, amor”, ele disse no seu ouvido, se mexia lentamente, afastando os quadris e logo depois encostando a virilha na sua, molhando a dele. Beijou sua boca enquanto te fodia devagarinho, você gemia dentro dela, agarrando os cabelos dele, ainda sentia um pouco de dor, mas logo ela se transformou em prazer. “Que gostoso, Pipe…”, sua reação fez ele gemer contra seu pescoço, estava com o rosto afundado ali. Pegou sua coxa e apertou, descendo a mão para sua bunda, apertando novamente. O quarto era preenchido pelos gemidos de vocês dois e o barulho molhado dele entrando e saindo de você. A mão grande parou na sua nuca, a boca dele encontrou a sua, te beijando novamente, ocasionalmente gemendo dentro dela, misturando os gemidos graves com os seus. Não se afastou dos seus lábios enquanto te fodia.
— Que buceta gostosa… Tá me apertando… Não vou durar muito assim, porra… — Ele disse ofegante e entre gemidos com os lábios pertinhos do seu, te fazendo gemer com o jeito que ele te preenchia.
— Goza pra mim então, amor, por favor… — Você suplicou, pulsando ainda mais ao redor dele ao ouvir os gemidos que saiam da boca rosadinha e semiaberta. Os movimentos passaram a ser mais desengonçados, combinando com as palavras que saiam da boca dele: “Você é perfeita” “Eu te amo” “Gostosa”, todas embaralhadas e ofegantes. Ficou triste ao sentir ele saindo rápido de você, mas logo passou quando sentiu os jatinhos quentes caírem na sua barriga, ainda mais vendo como ele jogava a cabeça para trás e fodia a própria mão enquanto se esvaziava em cima da sua pele levemente suada. Quando ele voltou a te olhar, te imitou: deu um sorrisinho bobo e alegre, e logo se abaixou para te dar um beijo, nem se importando em sujar a própria barriga de porra ao encostar na sua. Respirava ofegante que nem você, encantadinhos. “Quer tomar um banho comigo?” Você perguntou, rindo, ao ver que ele se sujou todo também.
— Com você? Com você eu faço qualquer coisa, bocó.
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ooi maria vc pode nos dar uma migalha sobre como os meninos seriam com a reader querendo anal? 😓🙏🏼
vcs lendo minha mente que eu queria dar o cu esses dias😍 (falando isso como se não tivesse postado que queria o pipe fizesse isso) eu nunca dei o c# então se for irreal entre na fila do reclame aqui cherryblogss
coloquei aqui os que me vieram em mente! (n sei se ficou bom e n revisei tbm por vergonha😞 e se forem dar o rabo usem lubrificante e proteção pelo amor de deus)
Rafa Federman (eterno kingo da somnophilia. fontes: maria cherry 14)
Por conta da rotina agitada de vocês dois, tinham feito um acordo que poderiam usar o corpo do outro para se aliviar mesmo que estivesse dormindo. Era comum Rafa te acordar no meio da noite com o pau enfiando na sua bucetinha, fodendo lentinho e suspirando com a voz doce no seu ouvido. Normalmente, você não sonhava muito com atividades sexuais, mas ultimamente um tópico tem te assombrado e te deixado sedenta por mais.
Um dia você se deitou para dormir antes do Rafael chegar do trabalho, caindo no abismo do sono rapidamente depois de tomar um banho. Tudo começou como todo sonho molhado, seu namorado te beijando e passeando as mãos por todo seu corpo, sussurrando no eeu ouvido todas as safadezas que ele queria fazer contigo até chegar em uma parte particularmente excitante para você "Amorzinho, eu só consigo pensar em foder esse cuzinho apertado." O rafa do sonho te põe de quatro, puxando seus quadris até os dele para começar a estimular as duas entradinhas com os dedos hábeis, fazendo sons altos saírem da sua garganta.
Você desperta abruptamente ao gritar o nome do argentino quando enfia o primeiro dedo no seu buraquinho mais apertado. Tentando se habituar ao calor a mais do sonho erótico falha em perceber corpo grande deitado sobre as suas costas.
"Hmm," Rafa murmura no seu ouvido continuando a mexer os quadris que se chocavam contra os seus ao socar sua bucetinha apertada. "Parece que alguém estava sonhando comigo... Foi bom, princesa?"
Você assente desesperada, inclinando a cabeça para recostar no ombro dele e agarra os lençóis com mais força ao gemer. A sensação deliciosa do pau comprido dele te preenchendo te distrai dos pensamentos intrusivos do sonho, focando em rebolar conforme ele aumentava o ritmo.
"E o que passa nessa sua cabecinha?" Pergunta sonolento roçando o nariz grande no seu cabelo, grunhindo com o cheiro gostoso. "Sonhou comigo te usando como?" Ele percorre as mãos pelas laterais do seu corpo que sacudia com as investidas, parando para apertar sua cintura e bunda com força.
Você pressiona a cabeça no travesseiro com vergonha de falar o que passava pela sua mente, mas Rafa não desiste e vira seu rostinho quente para encará-lo de lado. Você murmura timidamente o que estava fazendo contigo no sonho.
"Que safadinha, bebita." Ele fala batendo na sua bunda. "Até dormindo pensa em mim te enchendo em todo lugar." Ele acelera mais ainda, abrindo suas nádegas para cuspir no seu buraquinho apertado te fazendo gemer alto.
"Pode falar, amorzinho, você quer eu te fodendo aqui?" Ele te provoca passando o polegar pela entradinha, observando piscar e desacelera os quadris quando te escuta dizer sim repetidas vezes.
"Um dedinho tá bom? Ou dois?" Pergunta depois de cuspir mais um vez para auxiliar na lubrificação.
Você levanta dois dedos com um olharzinho tímido e abrindo mais as pernas para facilitar para ele. Rafa mete coloca a pontinha do dedo no seu cuzinho, logo pentrando em um ritmo constante, sentindo o pau metendo no outro buraco, você mia extasiada quando ele enfia o segundo te faznedo dentir tão cheinha, Rafa prende os olhos nos seus buracos alargados e morde os lábios com a sensação deliciosa de te possuir de todas as formas.
Fernando Contigiani (fernando professor? fernando professor!)
Você estava mais uma vez sentada no colo do professor Contigiani no escritório particular dele após um dia cansativo de aulas, já faziam isso há uns meses e ele era a melhor parte do seu dia. Agora, você estava se esfregando no pau grosso enquanto o beijava e penteava os cabelos longos com seus dedos. As mãos grandes acariciavam suas costas de vez em quando descendo até sua bunda para apertar com vontade e grunhindo na sua boca muitos xingamentos.
"Fer, me toca." Geme dengosa se afastando para encarar os olhos escuros severos.
"Mas eu tô te tocando, princesa." Fernando responde em um tom debochado, beliscando sua bunda e te fazendo arfar com a ardência súbita.
"Não aí, Fer." Responde com um biquinho pegando uma das mãos grandes, que Fernando só permite você agarrar quando volta a rebolar no colo dele e gemer baixinho, encaminha os dedos longos até a sua bucetinha embaixo da saia. Era pecaminosa a imagem dele com os pulso másculo enfiado no meio das suas pernas e coberto pelo tecido quadriculado, era ainda mais sórdida a sensação molhada da sua fendinha sendo acariciada pelas pontas dos dígitos já que você estava sem calcinha justamente para encontrar ele.
Fernando massageia seu pontinho inchado, bulinando o conjunto de nervos com uma habilidade que só ele tinha. Você se contorcia e sentia o corpo ferver com as sensações dos olhos escuros te fitando e os dedos te tocando da forma mais eletrizante possível. Não demora para seu primeiro orgasmo chegar, tombando sua cabeça até ficar recostada no ombro dele e rebolando nos dedos que faziam círculos largos no seu clitóris. Quando sente os dedos descendo para começarem a te penetrar, levanta o rosto corado para pedir algo que vinha circulando na sua mente e já se sentia corajosa para testar.
"Quero diferente hoje, professor." Diz em um tom tímido e manhoso sabendo que ele não te negaria nada. Fernando grunhe impaciente, ousando um pouco ao enfiar metade de um dedo na sua bucetinha quente e estreita.
"Você sabe que não temos muito tempo." Ele fala com uma expressão desinteressada, olhando o punho se movimentar ao te penetrar devagarinho com um dedo e fingindo não ficar afetado pelos seus gemidos ofegantes. "Mas fala o que você quer, gosto de te ouvir implorar toda nervosinha."
"Eu só queria..." Timidamente, volta a enfiar o rosto no pescoço dele temendo que o moreno te achasse promíscua demais. Fernando não aceita sua hesitação e te puxa pela sua nuca para te fazer encarar ele de novo, com os olhos mais suaves e o polegar fazendo um carinho na sua bochecha suada.
"Pode falar, princesa, sou seu professor e posso te ensinar tudo que você quiser." Ele diz seriamente, mas com um olhar brincalhão e íntimo buscando qualquer sinal de desconforto nos seus olhos.
"Quero seu dedo no meu cuzinho, Fer." Fala focando nos lábios rosados e barba por fazer. Percebe pela visão periférica que ele arqueia as sobrancelhas surpreso com a sua ousadia e ideia, geralmente você era muito suja, mas sempre era tímida em pedir as coisas pra ele.
"É uma putinha insaciável, né? Quer todos os buraquinhos cheios." Fala entredentes agarrando suas bochechas com os dedos ao mesmo tempo que dá uma palmada na sua bunda. Fernando move as pernas, tentando ajustar a ereção dolorosa nas calças. "Mas eu dou tudo o que a minha princesinha quer, não dou?"
Agustin della corte (meio sem sentido mas fds)
Ele era tão lindo. Era a única coisa que você pensava quando via o amigo do seu irmão ajudar a organizar a festa surpresa. Seus olhos não perdiam um movimento daqueles braços fortes, secando toda vez que eles ficavam tensionados quando Agustin carregava várias mesas e utensílios para todos os lados. Há exatamente duas semanas ele tinha tirado sua virgindade em um dia que veio passar o dia com seu irmão e acabou sendo deixado de lado quando o amigo fugiu para encontrar um ficante, o que te fez ficar sozinha com a maior paixonite que você já teve, além disso, ele que havia te dado o primeiro beijo e desde então a relação entre vocês ficou bem esquisita. Uma coisa levou a outra quando Agustin te ofereceu companhia e durante os meses que se passaram você evitava ele toda oportunidade presente.
De repente sua mãe te avisou que eles teriam que sair para comprar mais coisas que faltavam e teve que ficar sozinha com Agustin, o nervosismo te consumia ao pensar como aguentaria ficar a sós com o homem que secretamente nutria uma paixão e nunca admitiria em voz alta. Por isso agora você se encontrava assim, na posição que prometeu nunca mais estar. De quatro com a boca emitindo gemidos altos enquanto Agustin te lambia e chupava como se quisesse te devorar, seus braços falhavam cada vez que ele sugava seu clitóris e socava os dedos grossos no seu buraquinho.
"Que gatinha insaciável, hm? Nem parece que ficou me ignorando por dias." Ele diz arrogante ao se afastar do seu grelinho com um estalo molhado, continuando a estocar os dedos lentamente, saboreando o calor do seu canal estreito. "Mas você não me engana, só eu dizer que quero comer essa sua bucetinha carente que na hora você decide que me quer."
Você só sabia gemer e implorar por mais, nem sabia o que queria, mas só queria ele consumindo todo o seu ser até tudo que você consiga pensar e sentir seja Agustin. Com a chegada do seu orgasmo, começou a miar desesperada o nome dele, rebolando nos dedos grossos que te alargavam deliciosamente.
"Porra, sujou meu braço inteiro com o seu melzinho, amorcito." Ele geme subindo beijos pela suas costas até grudar todo o torso musculoso na sua coluna, o pau grosso encaixado entre as suas nádegas. Um suspiro engasgado sai da sua garganta quando a cabecinha cutuca sua entradinha traseira, o que faz agustin franzir o cenho e remexer os quadris, impulsionando-os novamente e escutando mais um choramingo desesperado sair dos seus lábios, consequentemente colocando um sorriso arrogante no rosto do moreno. "Ah, mas você é uma safadinha, né? Diz que não me quer e agora só falta implorar pra eu foder esse cuzinho apertado."
Agustin se levanta para mover as mãos grandes até sua bunda, afastando as bandinhas e expondo o buraquinho piscando. Você queria enterrar sua cara em qualquer lugar possível, se sente incontrolável quando está perto dele e detesta como gosta da maneira suja que te trata. Queria ele fazendo coisas mais sujas ainda contigo, nunca cogitou sexo anal, mas ficava insaciável com Della Corte, queria tudo que o uruguaio poderia te oferecer.
Agustin cospe no seu buraquinho, dando tapinhas fracos na sua pele quando você emite sons baixinhos que tem certeza que era um xingamento direcionado a ele, mas nem ligava. Sempre teve uma quedinha por ti, adorava seu jeito meigo e meio esquentadinho, além de admirar como você é uma mulher divertida e inteligente, mas saber que era uma safada por baixo de tudo isso, o fazia querer te foder até tirar todos os segredos que guardava na sua cabecinha.
Enzo Vogrincic (migalhas do enzo amante 😛)
No momento que viu sua mensagem Enzo pensou que era uma piada. Ele não entendia muito bem o seu linguajar e humor as vezes, então deixava passar. Só que tudo tinha limites, como você tinha coragem de mandar algo tão... provocante ao meio dia junto com uma foto sua de lingerie, isso já era demais para ele aguentar.
Por isso, quando você chegou no apartamento dele depois do trabalho toda envergonhada ele já sabia que talvez não fosse tão brincadeira, mas também tinha noção que você provocava ele e depois não sustentava a marra. Por isso, resolveu te dar o troco, você tinha feito ele ter que trancar a porta da sala e atrasar o almoço só pra bater uma depois de todas as fotos seminuas que mandou, ainda mais que era uma meta particular dele te foder no buraquinho que ninguém tinha chegado perto (só ele quando te dedou uma vez).
Enzo agarrava sua cintura e mordiscava seus lábios ao te beijar, ambos já estavam só de roupa íntima e completamente entregues ao momento de prazer. Você gemia manhosa toda vez que o moreno pressionava os dedos no seu pontinho inchado por cima da calcinha, massageando em círculos e te fazendo choramingar quando ele parava no momento que você chegava perto de gozar.
"Papi, por favor, deixa eu gozar nos seus dedos." Você implora com um biquinho, tocando os cabelos longos e escuros do uruguaio do jeitinho que ele gostava tentando de tudo para amolecer o coração dele.
"Não, não, muñequita, você ficou me mandando aquelas coisas sujas na hora do almoço e agora você vai pagar." Ele fala severamente, segurando seu rosto com uma mão enquanto a outra iniciava novamente a tortura, fazendo círculos rápidos e precisos na sua bucetinha ainda por cima da calcinha de renda estragada. Você grita ofegante e desesperada, estimulada demais por tudo que ele fazia. Mas quando você acha que ele vai te deixar terminar dessa vez, de novo ele para e você choraminga uma sequência de não's sofridos.
"De quatro, perrita." Ele comando se afastando e dando um tapa forte na sua bunda. Com as pernas bambas e reclamando baixinho, você se vira apoiando os joelhos e as mãos na cama macia. Sentia seu rosto esquentando com a sensação pulsante e ardente da sua buceta se contraindo querendo um alívio ou qualquer coisa para estimular.
"Você queria gozar nos meus dedos né, doçura? Vai gozar com os meus dedos no seu cuzinho então." Enzo abaixa sua calcinha expor toda a sua intimidade melada, em seguida pega um tubo de lubrificante pigando na entradinha menor que piscava. Enzo mordia os lábios para segurar um gemido com a imagem sórdida das suas entradinhas molhadas só para ele e como parecia tudo um sonho te ter pedindo para ele fazer algo tão sujo contigo. Na hora que ele começa a inserir um dedo no seu cuzinho, você enfia o rosto corado nos lençóis de tanta vergonha e tesão que te acometia no momento, mas quando Enzo te vê ficando toda molhinha estala a língua em negação. "Não, nem pensa em ficar fazendo nada que vai ser pior pra ti. Pode tocar essa sua bucetinha gulosa enquanto eu fodo seu rabinho."
Vocês ficam nessa por um bom tempo, suas mãoszinhas dedando sua entradinha enquanto ele enfia 3 dedos no seu buraquinho mais apertado. Pelo menos ele já tinha te deixado gozar uma vez depois de ver as lágrimas escorrendo pelas suas bochechas.
"Enzo... Papi, porfi, quero seu pau." Geme dengosa rebolando nos dedos do uruguaio que também não aguentava mais após sentir seu corpo se contraindo de uma forma deliciosa ao redor dele.
Enzo retira os dedos para posicionar a glande inchada no seu cuzinho, mas te manda manter os seus massageando sua bucetinha. Ambos soltando gemidos altos quando ele enfia a cabecinha com uma certa facilidade e vai metendo mais e mais até colocar quase tudo. Enzo não conseguia nem respirar direito e a única reação dele é afastar suas nádegas para dar uma cuspida certeira bem no seu rabinho cheio com a pica grossa dele.
Felipe Otaño (fiz no mesmo universo do pipe virjola de touch my body🙈)
Felipe não podia negar que era você quem comandava a vida sexual de vocês. Não que obrigasse ele a fazer coisas que não queria, mas sim, era você quem mais trazia novas experiências para o relacionamento e seu último pedido o deixou muito nervoso. Felipe nunca tinha pensado que iria fazer sexo anal algum dia, parecia algo tão incomum para a realidade dele e honestamente nada era melhor do que a sua buceta apertada. Por isso que quando você pediu para tentarem fazer anal, ele ficou nervoso e ao mesmo tempo excitado demais. Apesar da relutância, ele ia dormir pensando nisso e toda vez que olhava para a sua bunda mergulhava em devaneios sexuais. Ele pesquisou tudo e te preparou do jeitinho certo, o que te fazia ficar ainda mais apaixonada pelo argentino, a maneira cuidadosa e atenciosa que ele te tratava quase te deixava com mais tesão do que o ato em si.
"Assim mesmo, amor, tá tão gostoso." Você miava manhosa, de quatro na cama de vocês, se fodendo nos dedos compridos do seu namorado, que penetrava seu rabinho com dois dedos e um provocava sua bucetinha melecada. A mão dele era tão grande que conseguia facilmente meter nos dois buracos sem dó e com um ritmo eletrizante. Felipe grunhia e punhetava o próprio pau, hipnotizado pela visão erótica do seu cuzinho e bucetinha arrombados ao redor dos dedos dele.
O quarto era preenchido por barulhos molhados e gemidos de ambos, Felipe não conseguia conter o iminente orgasmo com a sensação de te possuir e te ter tão entregue a ele ao ponto de deixá-lo te dedar dessa maneira, ainda mais quando ele sentia os próprios dedos através da camada fina que revestia seu interior. Ele acelerava as duas mãos, gemendo fino e mordendo os lábios ao chegar mais perto de gozar quando você passa a rebolar nos dígitos grandes e grossos.
"La putra madre, gatita." Felipe xinga chegando mais perto ainda e mirando a cabecinha na direção das suas entradinhas. Enquanto isso, você não conseguia conter os gritos com o nome do argentino, logo depois arqueando as costas e gemendo ofegante ao gozar, levando Felipe junto contigo que suja sua virilha inteira de porra, não conseguindo se conter, ao ver - e sentir - seus buraquinhos pulsando e se contraindo ao redor dos dedos dele. Vocês dois sabiam que a noite não ficaria só por isso.
Simón Hempe
"Papi, quero maisss" Você geme com a cara enfiada no travesseiro. Era sempre alucinante quando Simon vinha te visitar no Brasil, ele te comia como se não houvesse amanhã e estivesse faminto por qualquer migalha sua. Agora, estavam de ladinho com uma perna sua por cima das do argentino, toda abertinha para ele fazer o que quiser contigo.
"Quer mais o que, minha linda? Já tem meu pau enfiado na sua buceta carente e meus dedos no seu grelinho." Simon grunhe ofegante beijando a sua bochecha e te fodendo mais forte ainda.
A cama balançava com a força dos quadris do moreno, mas o som não abafava suas súplicas e miados a cada estocada bruta. Ousando, pega a mão dele que estava estimulando seu clitóris e direciona a sua entradinha traseira.
"Quero que você foda meu cuzinho, amor." Pede dengosa, pressionando os dedos melecados no buraquinho.
"Sua cadela desesperada." Ele fala liberando os dedos do seu aperto e te dá um tapa ardido na coxa que faz gritar com o impacto e susto, e o argentino sorrir perversamente. "passa dois meses longe de mim e já fica doida pra dar esse rabinho. Mas eu digo logo, princesa, se for entrar algo vai ser só o meu pau."
Com isso, você solta um choramingo manhoso quando Simon retira o membro melado de dentro da sua buceta, em seguida, começa a descer beijos estalados pela sua coluna até chegar na sua bunda, onde ele mordisca a carne te fazendo espernear surpresa com a dor prazerosa. Simon não conseguia conter o risinho debochado ao ver todas as suas reações por algo que ele sempre teve vontade de tentar, adorava seu jeitinho desinibido e ao mesmo tempo tímido, ele sabia que as vezes era tudo charminho seu, fingindo que não era tão suja quanto ele, senão mais.
No momento que fica de frente com seus buraquinhos, Simon cospe na sua bucetinha e esfrega os dedos na área melecada pela penetração e saliva, espalhando os líquidos até o seu cuzinho onde ele enfia o polegar, colocando e tirando, atento aos seus sinais de prazer e o modo como se remexia na mão dele. O moreno pressiona o pau no colchão, aproximando o rosto pra cheira o aroma da sua buceta, em seguida lambendo a fendinha e subindo até seu rabinho, onde ele chupa e geme ao enfiar a língua no buraco apertado. Ele suga e lambe a pele até ficar encharcado, logo voltando a subir e se posicionar atrás de ti, com a pontinha do pau duro cutucando seu cuzinho.
"Vou te comer bem gostosinho, princesa, mas como você foi tão boazinha vou te dar dois dedinhos na sua bucetinha." Simon grunhe, elevando uma perna sua e massageando seu clitóris na medida que te penetrava. Sua mente estava nublada de prazer e não conseguia pensar em nada a não ser no calor do corpo másculo e na pica grossa que alargava seu cuzinho.
Fran Romero
Vocês eram amigos com benefícios e aproveitavam a amizade de anos para testar tudo o que queriam no mundo sexual. Ultimamente, uma coisa despertava sua curiosidade mais que tudo, então obviamente foi atrás do Francisco para satisfazer suas vontades e as dele que já tinha insinuado algumas vezes e até te dedado no buraquinho mais apertado.
Vocês eram a combinação perfeita, apesar de Fran ser super extrovertido e você não tanto, eram extremamente compatíveis na cama e na cumplicidade, sempre se apoiando e podiam confiar no outro para tudo. Francisco adorava quando você o procurava, desesperada para testar algo novo ou doidinha para ter uma rapidinha em qualquer local público.
"Isso, Fran, bem aí." Gemia manhosa, segurando suas pernas abertas enquanto o loirinho empurrava mais do membro latejante na sua entradinha traseira. Vocês dois estavam suados e soltando sons altos de prazer a cada centímetros que entrava.
No momento que ele coloca todo o pau dentro do seu rabinho e vê que você se contorcia pedindo mais, Fran inicia um ritmo gostoso, ondulando os quadris e dedando seu clitóris de uma forma deliciosa que só ele sabia fazer. Você agarra os próprios peitos já que Fran segura suas pernas colocando-as sobre um ombro e te apoiando melhor. O quarto era prenchido pelo som das suas peles se chocando e a voz fininha do Fran te elogiando e dizendo como era uma safada por deixar ele te foder naquele lugarzinho.
"Que cuzinho gostoso, cariño." Ele grunhe socando mais rápido e sacundindo seu corpo inteiro. Você mia repetidas vezes o nome dele, chegando mais perto do seu orgasmo em um tempo recorde. Fran não estava muito diferente, o rosto branquinho totalmente avermelhado e os quadris de vez em quando dando estocadas errôneas. "Quem sabe agora que te fodi aqui a gente não começa a namorar, florzinha?"
#ask#fernando contigiani#enzo vogrincic#felipe otaño#pipe otaño#simon hempe#fran romero#rafa federman#agustin della corte
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as vezes me pego pensando o quão bem o cheol deve beijar
꒰ 🍒 ꒱ — 𝐜𝐡𝐞𝐫𝐫𝐲 𝐥𝐢𝐩𝐬 ᯓ csc.
𝓑𝐞𝐢𝐣𝐢𝐧𝐡𝐨𝐬 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝓒𝐡𝐞𝐨𝐥𝐥𝐢𝐞
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: já viu o quão linda a boca dele é? fim de papo.
Vamos de frio para quente:
✦ — beijinho na testa:
— Olha no meu olho e me diz que esse homem não exala a energia de quem dá beijinho na sua testa sempre que te vê. Sim, ele sabe o quão íntimo isso é e sabe que beijinho na testa NÃO se dá em qualquer pessoa, por isso mesmo que faz contigo.
— Tá dentro dos 1001 modos de te tratar como a princesinha dele. É basicamente uma promessa, um lembrete: ele é o único homem 'pra você, fim de história.
— Faz quando um de vocês precisa sair e também lembra de fazer quando vocês voltam um para o outro. Além disso, sempre faz antes de dormir, quando vocês dois estão de chamego, bem agarradinhos e prestes a cair no sono.
— É lentinho, bem demorado. Faz carinho na sua nuca enquanto sente o calorzinho da sua pele contra os lábios dele, vocês sempre ficam presos nessa bolhinha por uns bons segundos — não importa quem esteja em volta.
✦ — beijinho na mão:
— Ele parece nunca perceber quando faz. É um ato totalmente distraído, num momento vocês estão vendo um filminho de mãozinhas dadas e no outro ele já puxou sua mão 'pra boca dele e você nem viu quando.
— Faz muito quando está dirigindo, ainda nesse lance de estar distraído.
— Além disso, faz para pedir desculpas também. Em situações nas quais ele erra contigo, beijinho na mão vira outro sinal de promessa.
✦ — beijinho no pescoço:
— Eu vou desmaiar.
— Por incrível que pareça eu não vejo ele fazendo isso com frequência, sabia? Pois quando ele faz é com um propósito só: te deixar maluca.
— Não curte fazer esse tipo de coisa em público (ahem... ciumento), então segura mesmo que esteja se mordendo de vontade.
— Se estiver com paciência e vontade de te provocar de verdade sempre apela para um teatrinho patético: diz que vai arrumar algo no seu vestido, ou que adorou o cheirinho do seu perfume e quer sentir mais de perto...
— Começa tão calminho, com um ou dois selinhos aqui e ali... e quando você vai ver já está quase derretendo nos braços dele, porque o Cheol não sossega até acabar com todas as suas forças. Parece preso num eterno desafio com a própria mente, convicto de que precisa te impressionar constantemente e fazer você sentir como se estivesse experimentando tudo pela primeira vez com ele.
— Suga sua pele com gosto, usa muito a língua porque gosta de ver você se contorcer. A respiração quentinha entra no combo, porque ele sabe que te faz arrepiar. Te morde, te aperta, puxa seu cabelo para conseguir mais acesso... a intenção é realmente te deixar maluca.
✦ — beijinho na boca:
— Isso vai ser uma longa jornada.
— Eu vejo o Cheol como aquele tipo de cara. Beijar geralmente não é só beijar. E dependendo do clima entre vocês dois, na maioria dos casos, acaba virando algo a mais.
— Porém, em momentos de amor & denguinho os beijos do Cheol conseguem ser muito doces. Ele não abre mão da intensidade, nunca. Mas sabe usá-la para te passar um sentimento de proteção também.
— Acho que ele curte muito ficar agarradinho no sofá, sem nada para fazer ou para falar — especialmente em dias que ele tira para descansar. As mãos quase não saem do seu rostinho, te moldando do jeito que ele precisa. Beija sua boquinha com cuidado, como se você fosse quebrar, bem lentinho e preguiçoso. Ama receber cafuné nessas horas — tanto que suspira dentro do beijo todo dengoso. Nessas momentos usa a língua de um jeito meio tímido, pois não quer macular o clima de fofura entre vocês dois.
— Outro ponto é que ele não sabe beijar só com a boca, sempre te beija de corpo todo. Quer te tocar, sentir que vocês de fato estão juntos. Então tem sempre colinho ou uma conchinha bem apertada.
— Algo que está me atazanando nesse exato momento: beijo pós-discussão.
— Tudo depende de como a discussão foi resolvida. O senso de liderança vai incentivar o Seungcheol a ir atrás da solução mais coerente, mas o orgulho talvez complique muita coisa entre vocês. De um jeito ou de outro, com chororô ou não, vocês se resolvem.
— Ele é orgulhoso, mas é o primeiro a ir atrás da sua boca quando tudo se acalma. Quer a certeza de que o conflito foi realmente resolvido e sabe que te beijar é o jeito mais eficaz de sentir se você ainda está ressentida. Dentro do beijo dele você perde a capacidade de mentir.
— Se ainda houver hesitação sua parte, ele sempre avalia a situação 'pra te fazer voltar ao normal do melhor jeito que dá. Seja conversando mais um pouquinho ou aprofundando o beijo para expulsar o ressentimento do seu corpo por meios não convencionais.
— Mas não fique aí achando que só ele sabe te sondar através de beijinhos. Seungcheol também te "fala" muita coisa quando a boca dele toma a sua. Inclusive sabe falar quando te quer e como te quer.
— Seungcheol por vezes é desesperado. Força os lábios contra os seus como se quisesse se fundir à você, chupa com gosto, a língua atrevidinha não consegue acompanhar a fome que ele sente... faz uma bagunça na sua boca, sequer quer te deixar respirar. É assim que ele te deixa saber que precisa de alguma coisa, na verdade, qualquer coisa. Qualquer coisa que você esteja disposta à fazer para aliviá-lo antes que ele exploda. Daí só se tiram duas conclusões: ou ele tá puto com alguma coisa e precisa de você ou é simplesmente desejo acumulado.
— A coisa muda um pouquinho se você for o motivo do estresse dele. Seja por uma discussão mal resolvida, seja porque você simplesmente quis testar a paciência dele. Se torna controlador, quer que você se submeta já no beijo. As mãos vão para o seu cabelo, seu maxilar, sua nuca... qualquer lugar que ofereça a chance dele ditar exatamente o que vai fazer contigo. Ainda não tem a capacidade de ser menos desesperado, mas ainda assim consegue ser cruel. Se afasta do nada, te deixa sempre querendo mais.
— Mas ele também consegue ser lento e sensual mesmo quando tá quase explodindo, okay? Especialmente para fazer amorzinho, aqui a energia de vocês é totalmente diferente. Tem sim muita intensidade, mas é mais descontraído, com mordidinhas brincalhonas, suspiros manhosos e tudo que vocês têm direito.
✦ — outros beijinhos:
— Se você conhece o Cheol a mais de três dias você sabe que ele faz birra. Igual criança mesmo, faz bico e tudo. Pois então, boa sorte com isso. Ele ama receber atenção até quando está "de mal", por isso vai te negar beijinho só para te manter por perto implorando.
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: absolutamente do nada... é isso, um beijo!
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nena, tu geografia. enzo vogrincic x fem!reader
fem!reader, enzo vogrincic x reader, drunk sex, smut.
cw: +18! consumo de álcool, consentimento dúbio (personagem bêbada), dumbfication, penetração. selinho do matías. sexo sem proteção. se fechar o olho, age play.
sinopse: você chega bêbada na casa do seu namorado depois de beber horrores no bar.
wn: nao curti muito o final mas me diverti horrores escrevendo hehehe pra @luludohs que me pediu smut com o enzo <3
“eeeeeeenzoooooooo!” você cantarola o nome do seu namorado, gritando com emoção, sem se preocupar muito com a altura da voz. os pés já estão trocados e você se mantém fora do chão com muita dificuldade, se apoiando em parte na parede em parte no corpo de matías, seu melhor amigo, que tenta, com muito esforço, te deixar erguida.
“enzoooooo!” matías te imita, um pouquinho mais baixo. o seu é para o mundo, o dele é para enzo.
o dono do nome tão doce na boca de vocês dois os olha com singela curiosidade, firme no batente da porta. não hesita, mas também não vai ao seu encontro. ele permanece ali, olhando a dificuldade sua e do melhor amigo em atravessar o longo corredor (nossa, sempre foi tão longo assim?) que levava ao apartamento do uruguaio.
“eeeeeuuuu.” ele responde, rindo. apesar do semblante calmo e da aparente seriedade que ele trazia consigo, ainda sim, era um homem muito do divertido.
“enzo, você nem sabe! matí e malena me levaram pra um bar, enzo! um bar!” você balbucia, quase caindo por cima do amigo argentino (mais uma vez), na pressa de sair correndo para os braços do namorado. “um bar! e eu bebi tanto, enzo! cada gol do time era um copinho daqueles bem pequenininhos de graça, sabe? enzo! gratuito!” sua fala era confusa, sabia, mas esperava que ele conseguisse entender. tentava enunciar as palavras da forma mais clara e calma possível (seu esforço claramente não servia de nada - enzo franzia a sobrancelha como quem tentava desvendar um enigma).
o esforço de matías para conter sua corrida era tão claro que ele mal tinha tempo para falar qualquer coisa, segurando seu corpo com dificuldade enquanto olhava suplicante para enzo - que, por sua vez, permanecia no mesmíssimo lugar. quase como se o punisse.
“entendo, nena. mas venha com calma, sim?”
bandeira branca entre argentina e uruguai. e um suspiro alivado para matí. sabia que você obedecia qualquer coisa quando enzo te chamava de nena.
“siiiiiiiiiim!” você repetiu, cantando consigo mesma mais uma vez, dando um pequeno saltinho e quase derrubando matías no processo.
“quieta, criatura!” o argentino finalmente reclamou, tomando sua cintura e ombro novamente. a fala dele ainda era pior do que a sua e tinha certeza que o cheiro de vocês dois estava tão forte que, caso alguém riscasse um fósforo próximo, era possível atear fogo no prédio inteiro.
com muito esforço, depois de uma viagem quase homérica pelo corredor, finalmente chegaram os dois, o rapaz claramente esbaforido, na porta de casa.
“fica pra uma taça, matí? um cigarro?” enzo perguntou para o amigo, enquanto este passava o seu corpo bêbado para responsabilidade do uruguaio, que a aceitou de bom grado.
“não, cara. quem sabe na próxima. eu tô chapadaço.” revelou, rindo, apontando com o dedo os olhos claramente baixos.
de supetão, matías tomou seu rosto e te deu um selinho, provocador. uma piscadela, pior ainda. e saiu correndo de volta em direção ao elevador.
“matí!” só deu tempo de gritar, com ódio e tarde demais, se soltando de enzo e batendo com força o pé no chão. “ele está com essa mania horrível, enzo!” resmungou, se virando e entrando para dentro do apartamento tão quentinho. se apoiou na parede da sala.
“de te beijar?”
“não! de sair correndo.” riu. e era verdade - não era o primeiro selinho que matías te dava, mas era bem a quarta vez naquela noite que ele fazia algo errado e saia correndo, te deixando para trás com a responsabilidade.
ficou feliz que enzo não insistiu no assunto e sentou-se no sofá de uma vez, deixando o corpo deslizar para baixo. era uma delícia estar no reconfortante macio de uma casa e de um sofá, ainda mais naquele estado de bebedeira. os olhos começaram a fechar e você foi se entregando com calma, a respiração lenta, até receber um tapinha bem leve na bochecha.
“não, não, nena. vai beber uma água e tomar um banho. nada de dormir assim, tá?” ai, maldito enzo. ficou tão incomodada que nem respondeu nada, apenas bufou e esticou os braços, a fim de que ele te levantasse.
com um sorriso gigante, o uruguaio te puxou pelas mãos, te levantando de uma vez e te encaixando no peitoral masculino. você não conseguiu impedir o cheirinho no tecido da blusa. ganhou um beijo no topo da testa em troca.
ele foi te guiando com muita calma até o banheiro, abrindo primeiro a porta e depois o espaço para que você entrasse se arrastando. do nada, uma toalha apareceu na mão do homem, que a deixou prontamente pendurada no box, te indicando com a cabeça. aquilo deveria significar algo, mas sinceramente, não conseguiu decifrar muito bem.
enzo bateu na própria calça, assentiu com a cabeça, claramente constrangido (não estava te olhando nos olhos) e ia se afastar. “éeee… enzo?” você chamou. ele voltou a atenção a ti, aguardando. “eu meio que esqueci como toma banho.” admitiu sem vergonha qualquer e nenhuma, fazendo careta. “como que pode, né? a pessoa vive a não sei quantos anos tomando banho e puff…” ergueu os braços, com exagero. “esquece.”
“quer que eu te de banho, nena?”
você estava prontinha para agradecer a gentileza e concordar, quando viu os brilhos nos olhos do rapaz.
pegavam fogo.
“enzo, seu olho tá queimando.” não conseguiu segurar o comentário. ele deu de ombros.
“braço para cima. o banho começa quando a gente tira a roupa.” ele falou, rindo. é, fazia sentido. até onde se lembrava, ninguém tomava banho vestido.
obedeceu, levantando os braços bem altos sobre a cabeça, ficando de pontinha de pé. enzo te deu um beijo no topo do nariz e subiu, com muito cuidado, a blusinha fina que usava. os seios expostos ao frio da noite e do banheiro deixaram seus mamilos duros e muito incomodados.
“enzo, meu peito tá doendo.”
“é o frio, nena. vai entrar no banho quentinho e vai parar, viu? agora, você vai segurar no meu ombro…” e você obedeceu, se apoiando nos ombros largos e fortes do uruguaio. “muito bem. vou tirar sua saia e sua calcinha, tá?” ele se abaixou, abrindo o zíper e aproveitando para baixar tudo junto. você ergueu um pé de cada vez e logo, estava livre de todos os tecidos que te cobriam. sentiu um comichão no meio das pernas.
ei, pera aí… seu cérebro deu meia volta.
e foi exatamente aí que percebeu que estava completamente pelada, com o peito doendo e a buceta pegando fogo (novidade!) apoiando nos ombros do seu namorado, no banheiro frio do apartamento dele.
ufa, ainda bem que percebeu a tempo. rapidamente, ergueu o rosto dele e o puxou para um beijo lascivo. ele te correspondeu, com tanta veracidade quanto você. as bocas se devoravam com sabor, você ainda com as mãos apoiadas nos ombros dele (seu equilíbrio não tinha voltado, infelizmente) e ele com uma mão em sua cintura e outra em suas costas, a fim de te estabilizar.
“você fica uma gracinha bêbada.” enzo falou baixinho, quando quebraram o beijo, quase sussurrando contra seus lábios.
“passou!” suas pernas resolveram te entregar na mentira, quase se desequilibrando novamente. o homem rapidamente te soltou para te segurar de novo, dessa vez pelos braços, com firmeza.
“passou, né?” ele riu de novo. estava sendo receptora de várias risadinhas do rapaz e estava adorando aquilo. mas não eram as risadinhas que queria.
estava tudo muito bom e muito engraçado com os risos dos dois ecoando o pequeno espaço do banheiro até enzo aproveitar a distração para abrir o próprio zíper e deixar a calça escorregar até o azulejo. “é melhor eu tirar a roupa, né? já que vou entrar no chuveiro junto com você.” e tão rapidamente quanto, tirou a camisa e a jogou em algum lugar.
você suspirou, passando os dedos com gentileza no corpo do homem. era um espetáculo.
“acho que você é o homem mais bonito que eu já vi na minha vida inteirinha.” foi sincera. ele ficou encabulado, a orelha vermelha e desviou o olhar.
“você está muito bêbada.”
“e você quer me comer, mas não chegou nem perto da minha buceta.” bom, o comentário saiu meio que sem querer. mas surtiu exatamente o efeito que você queria.
falar sacanagem com enzo era o mesmo que acordar um animal louco e enjaulado. e você gostava daquele super poder. se sentia uma encantadora de cobras. riu da própria piada que fez na sua cabeça, mas o uruguaio não estava muito mais pra brincadeira.
“nena.” ele falou, em tom de ameaça.
“é nena isso, nena aquilo.” bufou. “e eu continuo aqui.” seu incômodo tinha um quê de teatrinho e um que de realidade. gostava de provocar enzo e, estando completamente embriagada, aquela missão ficava ainda mais fácil. não tinha tanta coragem sóbria.
enzo não ria mais e nem soltava nenhuma risada. você, no entanto, sorria.
em poucos segundos, o uruguaio foi com tudo para cima de você, deixando chupões na sua clavícula (obrigada, enzo) e enfiando um dedo na sua buceta, afim de te preparar. você só sabia gemer. quase se desmanchava nas mãos do namorado.
quando seu corpo começou a se contrair, ele tirou os dedos (ganhando um protesto audível e quase um grito de choque) e apoiou seu corpo na pia. colocou o dedo indicador na frente da sua boca. “não, nena. se quiser falar, é só gemer. não quero mais palavra nenhuma.” com calma, ergueu sua perna direita e a encaixou no quadril masculino, tomando cuidado para que você ainda mantivesse o mínimo de equilíbrio.
enzo esfregou a cabeça babada do pau com gentileza por toda a extensão da sua buceta, fazendo uma leve fricção no seu clitóris (que rendeu gemidos desesperados, mas nenhuma palavra) antes de enfiá-lo com tudo.
a penetração durou pouquíssimo - vocês dois já estavam loucos de tesão o suficiente. com algumas estocadas, ele gozou e você, hiper estimulada pelo álcool, gozou logo em seguida.
“bom, nena, a notícia boa é que já estamos no banheiro.”
riram. trocaram um beijinho. e foram encarar o chuveiro.
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HUSH
Fernando Contigiani x Esteban Kukuriczka x leitora!pilota de Fórmula Um
Smut - threesome, sexo sem proteção [NAOOOOOOOOOOO], sexo oral [Femme & Male], Fernando & Esteban dando beijinhos [hihihi], degradação, slapkink, rough, Fernando meio dom e Esteban todo burrinho.
N.A - não tem Nota da Alexia, apenas @creads & @lunitt [this is Alexia's revenge]
✿
— O capacete preto com desenhos de oncinha também em preto e com figuras de seus patrocínios escondia as lágrimas de felicidade que escapavam de seu olhos. Erguia as mãos e apontava para o número um nas suas costas desenhado no macacão vermelho antes de puxar o capacete para fora da cabeça e tirar a balaclava vermelha. Manteve equilíbrio sobre o carro e gritava a plenos pulmões sobre a sua mais nova vitória: Tricampeã mundial da Fórmula Um. Fernando assistia da multidão com os olhos marejados, não era sua primeira vez sendo vitoriosa mas era a primeira vez que ele acompanhava de pertinho a sua conquista. Nunca foi muito ligado no automobilismo, mas quando foi convidado junto com Esteban para ver o GP de Barcelona e te viu, extremamente simpática e conversando com todos que estavam lá, ele se apaixonou completamente. Você estava em acensão, vinte cinco anos e três campeonatos mundiais na fórmula um não era uma tarefa fácil, especialmente sendo mulher no meio de dezenove homens. Enquanto era parabenizada por todos os outros pilotos ao seu redor seu olhar não podia sair de Fernando em hipótese alguma. Quando a multidão finalmente te deixou respirar, correu para os braços do único argentino que você amava. Fernando te abraçou com força, te apertava e enterrava o rosto no seu pescoço enquanto te puxava para enrolar as pernas na cintura dele. Sussurrava as palavras mais lindas que poderiam sair da boca de alguém, completamente louco por você.
— A algazarra foi grande. Muita festa com muito álcool. Apesar da vitória ser sua, fazia questão de que todos estivessem lá. Fernando te olhava de longe enquanto você subia em uma das mesas e voltava a dançar ao som da Rabiosa da Shakira, os quadris se rolavam perfeitamente com o álcool claramente fazendo efeito em seu corpo. Esteban, o amigo de Fernando que estava estupidamente lindo essa noite, te acompanhava na dança, seus corpos próximos até demais enquanto você mexia o quadril de um lado para o outro. Sainz e seu pai rebolavam e enquanto você e Kuku continuavam dançando sentia lágrimas saírem de seus olhos pela risada que você não podia parar de forma alguma. Mas é claro que não teve álcool no mundo que te faria não notar o olhar ardendo em ciúme de Fernando em você. Segurava o copo de vidro com força e continuava te encarando sem vergonha alguma, as veias nos braços estavam marcadas e o maxilar dele completamente travado. Descendo da mesa com cuidado você caminhou até Contigiani, parando em sua frente e deixando um sorriso pequeno, fingindo que não compreendia o motivo da reação do argentino.
— "O que foi, bombom?" — Fernando acenou com a cabeça devagar, logo em seguida agarrando sua cintura e te virando de costas para ele, abaixando o rosto para perto do seu ouvido você finalmente pode ouvir a voz calma dele.
— "No quarto vou falar com você, nena. Aproveita." — O beijo demorado que ele deixou na sua bochecha logo após a sentença te deixou levemente desnorteada, te fazendo colocar o copo sobre a mesinha e se virar pra Fernando com um sorrisinho curioso nos lábios. — "Não me olha assim porque eu não 'tô afim de te arrastar p'ra fora daqui agora e acabar com tua diversão." — O sorriso permaneceu nos seus lábios antes de você decidir falar.
— "Sabe... o seu amigo, Esteban, ele 'tá lindo hoje." — Sua mão se enrolou na dele e Fernando não demorou para puxa-la pelo saguão do hotel e entrar no elevador com você. As mãos dele não demoraram para estarem em seu corpo, dessa vez em posições mais comprometedoras. As palmas deixavam apertos grossos na sua bunda enquanto vocês compartilhavam um beijo teso. Fernando deixava gemidos baixos entre o beijo, a mãos se arriscando e indo para debaixo da sua saia, sentindo a calcinha minúscula que você vestia naquela noite. Você riu do susto do argentino na hora que as portas se abriram, não tardando em agarrar a mão dele e levar ele até o quarto em que estavam. Assim que a porta se fechou atrás de você o clima ficou tenso, Fernando parecia digitar algo no celular antes de se sentar sobre a cama macia, colocou o celular de lado e deu duas batidinhas no próprio colo, ação que você logo notou e então seguiu caminho até ele.
— "Não não, bunda p'ra cima e eu não quero ouvir uma puta palavra saindo da sua boca." — Você respirou fundo e logo se deitou sobre o colo de Contigiani com a bunda virada para cima. A mão dele que não te segurava estava na barrinha da saia, puxando-a para cima e expondo as bochechas macias do seu traseiro antes de massagear o local. — "Una perrita hm?" — gemeu quando sentiu o tapa estalado no lado esquerdo. — "Kuku gostou muito da sua saia, amor. Gostou mais ainda de te ver se comportando como uma putinha." — Mais um tapa, dessa vez no lado direito. Fernando riu baixo quando você empinou o quadril, tentando tirar mais dele. — "O que foi, nena? A princesa quer levar pau até ficar toda bagunçadinha hm? Um pau nessa bucetinha gulosa e um na sua boquinha, gosta disso?" — Seu rosto ficou avermelhado com as palavras dele, sentia a bunda arder com mais um tapa. A mão direita dele serpenteou pelo meio das suas coxas, conseguindo sentir o tecido rendado encharcado, sentindo até mesmo sua virilha úmida. — "Dale mami, 'cê 'tá escorrendo." — O aperto no meio de suas coxas e a pressão que os dedos dele fizeram sobre o tecido rendado fizeram um choramingo sofrido escapar de você. Ouviu Fernando respirar fundo antes de segurar seu corpo e te colocar deitada na cama, a visão de você foi cruel para ele, sentiu o pau se torcer dentro do tecido preto da calça quando você abriu as pernas suavemente, expondo um pouco do que guardava entre suas coxas. As mãos dele foram ágeis em puxar a micro saia vermelha para fora do seu corpo enquanto as suas puxavam a blusa sem costas pela sua cabeça, expondo os seios chamativos e lhe deixando somente na calcinha terrivelmente pequena. — "A calcinha fica, mami." — Antes que você pudesse responder ouviu duas batidinhas na porta e gelou completamente quando ouviu a voz doce de Esteban
— "Fer? Aconteceu alguma coisa?" — A expressão de Fernando enquanto olhava para o seu rosto foi o suficiente para te fazer sorrir e abrir mais as pernas. O argentino caminhou até a porta antes de abri-la. — "Você mandou mensa- puta madre." — As bochechas de Esteban ficaram vermelhas e ele fechou os olhos com força, o que te fez soltar uma risadinha baixa enquanto olhava para os dois argentinos.
— "Não fica assim, nene. Olha p'ra mim." — Você fez a voz mais doce que podia, fazendo Esteban lentamente abrir os olhos e te ver. — "Feerr..." — A manha era clara em sua voz enquanto o moreno sorriu para o amigo e o convidou a entrar, fechando a porta logo após.
— "Sabe Esteban, a verdade é que ela é uma putinha que 'tava desesperada pelo seu pau hoje, você não vai negar isso p'ra ela né?" — Fernando perguntou enquanto caminhava com Esteban até a frente da cama que você estava. O loiro ainda estava apreensivo, mas não conseguia de forma alguma desviar os olhos do meio das suas pernas, moveu os olhos para Fernando por alguns segundos e, quando teve uma confirmação, ele se ajoelhou entre suas pernas, deixando beijos nos pezinhos, seguindo pelas panturrilhas, joelhos, coxas e então quando ele estava próximo o suficiente, inspirou fundo, sentindo o cheiro doce que saia de você antes de olhar para o seu rosto e te ver em uma situação vulnerável. Os dedos compridos puxaram a renda para o lado e finalmente ele pode ver os lábios molhados, não demorou para traçar uma linha com o músculo quente da língua, fazendo um gemido alto fugir de você e um dele.
— "Ay papi..." — Sentiu o sorriso dele contra você, os lábios se enrolando no pontinho de nervos inchadinho e necessitado e puxando-o suavemente. Fernando por sua vez se ajoelhava ao lado da sua cabeça, suas mãos não demoraram para puxar os botões e zíper da calça escura e tocar na ereção bronzeada. Erguendo a cabeça lentamente, você deixou alguns beijinhos babados na pontinha vazando, fazendo Fernando gemer baixo e agarrar seus fios de cabelo com força antes de puxar eles para que você o olhasse.
— "Não não, mami, sem beijinho, hoje eu vou foder essa sua boquinha gostosa até você chorar." — Você gemeu alto, pelas palavras de Fernando e pelos dois dedos compridos de Esteban que se enterraram em você de surpresa. Fer não demorou para pegar a deixa e empurrar o pau grosso na sua boca, as bochechas quentes e molhadas sendo uma sensação apelativa para ele. Uma de suas mãos agarraram a coxa dele enquanto a outra você levava aos fios loirinhos de Esteban, puxando suavemente enquanto rolava os quadris, fazendo a pontinha do nariz avantajado fazer uma coceirinha gostosa no pontinho inchado. Sua garganta se contraia ao redor da cabecinha arroxeada, fazendo Fernando jogar a cabeça para trás e gemer com a sensação que você proporcionava a ele. A mão firme em seu cabelo começou a ditar um ritmo para seus movimentos, socava o comprimento inteiro na sua boquinha, fazendo o formato do comprimento ser visível no seu pescoço e as lágrimas negras escorrerem por seus olhos e saliva pelos cantos da sua boca. Os gemidos que ele
soltava iam totalmente para o seu ventre, agarrava os cabelos de Esteban com mais força enquanto ele continuava metendo dois dedos dentro de você e colocando o clitoris entre os lábios movendo a língua em espirais certeiras. O argentino loiro esfregava a própria ereção contra o colchão macio, gemia contra sua buceta e deixava uma vibração se espalhar por todo seu ventre. Fernando passava o polegar por suas bochechas enquanto ria do seu estado. — "Mira que perrita desordenada que está, hm? Porra-" — Ele xingou quando suas bochechas se contraíram ao redor da cabecinha sensível. A pontinha do seu nariz encostava na virilha de Fernando, os pelinhos escuros fazendo cócegas em seu rosto.
— "Ella es como un puta caramelo, Fer..." — Esteban afastou o rosto para olhar para você, o rímel havia escorrido por seu olhos, as bochechas eram como duas cerejas bem maduras, os seios com os biquinhos duros e a boca totalmente ocupada pelo pau de Fernando. A visão fez Esteban estremecer logo voltou a se esbanjar na buceta doce que escorria e latejava. Fernando fechava os olhos com força e você sabia que ele não demoraria muito para te dar o que você queria, os impulsos dele na sua boca se tornando mais lentos e fundos antes de um gemido alto fugir dele e você sentir as cordas de porra dele na sua língua e garganta, escorrendo suavemente pelo canto da sua boca quando você chorou alto com os dedos de Esteban tocando o ponto mais doce dentro de você. Fernando se recuperava do boquete surpreendente que havia recebido, observava a forma como Esteban se deliciava em sua buceta, chegava a ter os olhos fechadinhos enquanto agarrava suas pernas com força. Com um dos dedos da mão desocupada você voltou a gotinha do líqüido esbranquiçado que escorria de seus lábios para dentro, chupando o dedo indicador enquanto encarava Fernando e engolia toda a porra dele que estava em sua boca.
— "Esteban..." — O loiro só sabia intensificar seus movimentos, socando os dedos dentro de você com ainda mais força e movendo a língua nos mais variados formatos até que você estivesse tremendo e gozando sobre a boca dele, liberando todo o líquido doce e entrando em uma sala branca vazia. Fernando que ainda te encarava, mudou o olhar para Esteban que lentamente ergueu o rosto avermelhado e molhado do meio de suas coxas. O moreno se aproximou de Kukuriczka até que estivesse com o rosto tão próximo do dele que podia sentir o nervosismo e o calor que emanava do loiro.
— "Eu vou te beijar, todo bien?" — Esteban ainda estava perdido, o olhar confuso e tudo que ele sabia fazer era acenar positivamente antes de Fernando cortasse a distância entre eles. Os lábios em perfeita posição enquanto você admirava a cena, se sentindo em êxtase puro. Os narizes grandes lutavam para não se baterem conforme Fernando aprofundava o beijo, as mãos de Esteban seguravam o pescoço de Contigiani e as do moreno seguiam caminho para a ereção evidente que a calça caqui tentava cobrir sem sucesso, fazendo o loiro gemer contra os lábios macios de Fernando. — "Acho que agora eu vou comer essa bucetinha gulosa enquanto você fode a boquinha dela, ou você quer comer o cuzinho apertado dela, Kuku?" — Fernando ainda massageava o comprimento pesado por cima do tecido, deixando Esteban nervoso e não conseguindo pronunciar muito além de palavras gaguejadas.
— "Eu vou olhar vocês primeiro." — As palavras do loiro bateram de jeito em Fernando. A ideia do melhor amigo olhando enquanto ele fode a namorada excitou ele mais do que ele admitiria. Você sorriu para Fernando enquanto ele alternava o olhar entre você e Esteban.
— "De quatro, mami. Vou te comer enquanto nós dois olhamos p'ra ele." — Você foi mais rápida do que Fernando esperava. A bunda totalmente empinada para ele enquanto ele se colocava na melhor posição para que pudesse olhar para o loiro. A calcinha rendada vermelha foi puxada para o lado enquanto Fer provocava a cabecinha nos lábios escorrendo da sua buceta, te fazendo choramingar baixo e empurrar ainda mais o quadril. Quando ele entrou em você por inteiro seus lábios se abriram em surpresa e nenhum som saiu, sentiu seu útero ser suavemente tocado com o impulso forte de Contigiani e então os movimentos covardes dele começaram. Segurava sua cintura com firmeza, socando totalmente dentro de você enquanto os olhos não podiam sair de Kukuriczka. Os cabelos úmidos do suor causado pela alta temperatura no quarto deixava você e Fernando irresistíveis para Esteban, que lentamente viajou a mão até que tocasse na ereção necessitada entre as pernas, deixando um aperto firme e gemendo com o contato. — "Toca, Kuku. Ela quer tanto ver você." — O biquinho que se formou em seus lábios e a forma como seu olhos ficaram amendoados e brilhantes foram o suficiente para o loiro retirar o comprimento dolorido de dentro do aperto da calça. A visão do pau rosado, longo e grosso assim como o de Fernando, a pontinha vazava e latejava antes dele massagear a região suavemente com a almofada do polegar. Seu olhar totalmente fixos em Esteban, a cabeça jogada para trás e os sons baixinhos que fugiam dos lábios dele conforme a mão subia e descia em seu comprimento fizeram Fernando entrar em você com ainda mais facilidade. — "Tu no faz ideia do quão molhada ela 'tá, kuku" — O loiro gemeu alto com as palavras do moreno, a mente viajando totalmente para a cena do buraquinho molhado cheio de Fernando e seu melzinho doce escorrendo por suas coxas. Ele tentou muito se manter apenas olhando, mas era difícil já que toda vez que ele olhava para você e via a boquinha aberta só podia imaginar o pau grosso esticando ela e te engasgando. Se levantou da poltrona branca e caminhou até a cama, indo primeiro até Fernando e parando próximo a ele.
— "Eu vou foder a boquinha dela, 'tá bom?" — Enquanto dizia não conseguia tirar os olhos dos lábios do moreno que agora tinha um ritmo lento dentro de você. Quis morrer quando percebeu que perderia a visão dos dois trocando um beijo grosseiro e então imediatamente fez com que Fernando saísse de você com um gemido surpreso e se deitou de barriga para cima com as pernas abertas, a cabeça estava quase para fora da cama e o sorriso que você tinha nos lábios só fez a vontade dos dois aumentar. Esteban não demorou para segurar o pescoço de Fernando e puxa-lo para ter os lábios nos dele. Os olhos fecharam e você podia ouvir claramente os sons doces de Fernando na boca do loiro, apertavam os corpos com força até decidirem voltar a atenção inteiramente para você. — "Acho que a gente precisa cuidar da muñequita aqui. Olha só como ela 'tá escorrendo." — Esteban dizia enquanto Fernando não podia tirar os olhos do seu buraquinho pulsando. O moreno foi rápido em se colocar entre suas pernas de novo e logo começar a provocar os lábios lentamente, entregando a ereção pesada sobre o pontinho inchado antes de se enterrar totalmente dentro de você, fazendo um gemido longo quase escapar de seus lábios, digo quase porque foi cruamente interrompido pelo pau grosso de Esteban socando a sua boca, chegando até mesmo a tocar a garganta apertada e te fazendo gemer abafada.
— "Que presente você ganhou hein, perrita." — As lagrimas fugiam de seus olhos toda vez que Fernando atingia o ponto mais fundo dentro de você e o pau de Esteban atingia o fundinho contraído da sua garganta. As mãos do moreno seguravam sua cintura com força, as do loiro agarravam a parte de trás da sua cabeça enquanto ele fodia sua boca de forma suja, deixando uma mistura de saliva e porra correr pelos cantos dos seus lábios e cair em forma de gostas no chão. A cama alta permitia que Esteban ficasse de pé enquanto sua cabeça estava deitada para fora da cama, Fernando sentado de joelhos entre suas pernas bem abertas. O loiro tinha a cabeça jogada para trás enquanto gemia alto toda vez que ouvia você engasgar, Fernando por outro lado gemia junto com o loiro porque enquanto você engasgava sua buceta se apertava firmemente ao redor dele, tornando difícil a movimentação dentro de você. — "Vai ficar vazando porra pela bucetinha e pela boquinha, chiquita? Que putinha você é hm." — Fernando sempre foi falante, fazia questão de te deixar quente e vermelha com as palavras sujas que dizia, Esteban por outro lado era silencioso com palavras, gemia alto, completamente perdido no calor macio da sua boca. — "O que foi, Kuku? Ficou burrinho com a boquinha quente dela?" — Fernando sorria com a forma que o loiro acenava com a cabeça, completamente desnorteado e sentindo a enorme onda que vinha cada vez mais próxima. Uma das mãos grandes do moreno se mantinha no baixo do seu estômago, pressionando onde ele podia ver o formato do pau grande. — "Me sente aqui, mami? Olha o quão fundo eu vou nessa bucetinha." — seus gemidos saiam completamente abafados pela ereção firme de Esteban mas seu quadril se empurrando para Fernando deixava claro que ele estava certo. A calcinha que você ainda vestia estava uma completa bagunça, fazendo jus a quem a vestia. Suas próprias mãos seguram para agarrar os seios que não recebiam atenção, puxando os mamilos entre o indicador e o polegar e se contorcendo com a sensação de múltiplos prazeres ao mesmo tempo. Enquanto Esteban dava uma pausa nos movimentos brutos em sua boca ele se aproveitou para se desfazer das peças de roupa, mas não demorando para colocar toda a extensão molhada na sua boca de novo, observando o formato da cabecinha aparecendo em sua garganta. Sorria internamente apenas imaginando estar com a buceta e a boca vazando a porra de dois homens diferentes. Com certeza a sensação gloriosa de dois paus te enchendo era até melhor do que a de ser tricampeã mundial na Fórmula Um.
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Se tornando um só. — Na Jaemin
avisos: f!reader x jaemin (são casados já), meio pwp, sexo sem proteção, uso do apelido ‘amor’, menção a size kink, um sexo mais calminho…mais vanilla pq eu ultimamente to querendo ser amada e cuidada😞, o final é bem diabetes de tao doce
Sua cintura era levantada por duas mãos grandes que quase circulavam ela inteira, a testa de Jaemin já estava brilhante pelo suor, a cabeça jogada para trás, o peitoral brilhando, tudo, absolutamente tudo nele naquele exato momento exalava luxúria.
O pau do Na entrava e saia incansavelmente de dentro de ti. Te puxava com força pela cintura, os teus seios pulavam…ele estava encantado, ‘como poderia a mulher dele ficar apenas mais linda quando é fodida por ele?’ ele se perguntava. Os dois almejavam desesperadamente por um prazer próximo, suas mãos sentiam a cabeceira acolchoada da cama, e sua cabeça quase batia nela de tanto que era jogada para cima.
Seus gemidos eram tão sensuais ao ouvido do Na que nem ao menos os sons eróticos de peles se chocando ele ouvia, estava hipnotizado pelo som que você soltava a cada vez que ele ia mais fundo.
Suas pernas já não tocavam mais a cama, como uma pena Jaemin te levanta quase que totalmente da cama.
“Porra…se continuar assim jaja eu boto um filho dentro de você” diz ofegante, e quando olha nos teus olhos sorri sacana, “Faz isso…coloca um filho em mim…” diz também ofegante, “Caralho…” olhava para baixo e arqueia as costas ao sentir o quão fundo ele foi agora, ao ver que cada mísero átomo do homem estava fundo em você.
Uma mão tua que estava na cabeceira da cama vai até o abdômen do Na, como um aviso que estava prestes a chegar em teu ápice, mas ele não percebe, sua mão era algo tão insignificante perto do prazer que sentia, que ele não tinha como, mas continuar a fodendo até que chegasse em seu próprio ápice, até que estivesse fundo dentro de ti, enchendo-a com o filho de vocês.
Você chega em seu tão desejado ápice, suas paredes internas o apertam tanto ao ponto que sufoca-o ali dentro, forçando todo o líquido do homem para dentro de si.
Antes ainda que se derramasse dentro de você, se mantém fundo solta tua cintura, caindo por cima de ti junto com teu corpo, deixando o próprio rosto pertinho do teu. O antebraço apoia o peso do corpo ao lado de sua cabeça e você se sente minúscula, já que muito provavelmente se alguém os visse agora não a enxergaria totalmente escondida debaixo daquelas costas largas do Na, se não fosse pelas pernas arreganhadas ao redor dele e as mãozinhas espalmadas nas costas dele.
Os dois chegam nos desejados ápices olhando no olho um do outro, Jaemin gosta de ver a agonia de tanto prazer nos teus olhos. Sorrindo encosta testa com testa e sem palavras, apenas sentimentos a flor da pele.
Sem uma palavra, apenas se beijam como se aquilo dependesse da vida de vocês. Não precisavam dizer algo, estava estampado na testa dos dois que se amavam.
Se separam e a primeira coisa dita após esse momento, é o Jaemin que diz “Você está excepcionalmente linda essa noite, meu amor…” olha cada mínimo detalhe de seu rosto, fascinado como que poderia ter feito a melhor escolha da vida dele quando disse ‘sim’ naquele altar, coloca uma mecha de cabelo atrás de sua orelha “Acho que finalmente consegui fazer você ficar 9 meses sem menstruar.” sorri, fazendo-a sorrir também com a piadinha, e planta um selinho em seus lábios.
“É uma honra poder carregar filhos de um marido extraordinário como você, tenho certeza que será o melhor pai que nossos filhos poderão ter.” os narizes se tocam, as respirações fazendo leves cócegas, sorriem demonstrando a mais pura e verdadeira felicidade que sentiam.
“Eu te amo.” Na Jaemin te ama. É isso.
Antes mesmo que pudesse responder, é calada com um beijo. Na Jaemin te ama, te disse logo após de ter te engravidado…se pedisse por mais alguma coisa, estaria sendo egoísta de roubar toda felicidade do mundo pra si.
bem curtinho, me perdoem😭, to alimentando vocês com migalhas, minha rotina ta uma loucura, mas espero que quando normalizar um pouco eu possa trazer algo maiorzinho…😞
#nct#nct imagines#na jaemin#na jaemin smut#na jaemin scenarios#jaemin#nct dream smut#nct dream pwp#nct dream imagines#nct dream#nct dream jaemin#eu quero um jaemin☹️.
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Jornada dos 72 Anjos: Explorando a Sabedoria dos Anjos na Tradição Mística
A Jornada dos 72 Anjos é um tema intrigante que desperta interesse tanto entre estudiosos da espiritualidade quanto entre aqueles que buscam respostas sobre a vida e o universo. Esta jornada se refere a um conjunto de 72 anjos, cada um associado a atributos específicos, que são tradicionalmente reconhecidos na Cabala e em outras práticas esotéricas. Estes anjos representam forças divinas e…
#72 Anjos#Anjo guardião#Anjo guardião Cabala#Anjos da Cabala#Anjos da guarda#Anjos da proteção#Anjos e arcanjos#Anjos e espiritualidade#Anjos e proteção#Anjos protetores#Cabala e Anjos#Conexão com anjos#Energia dos anjos#Força dos anjos#Guia dos 72 Anjos#Hierarquia angelical#Invocação dos 72 Anjos#Jornada dos 72 Anjos#Jornada espiritual#Meditação com anjos#Mistérios dos anjos#Nomes dos 72 Anjos#Oração aos 72 Anjos#Os 72 Anjos da Cabala#Os 72 nomes de Deus#Poder dos 72 Anjos#Poderes angelicais#Propósito dos anjos#Significado dos anjos#Simbologia dos anjos
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insomnio - fran romero
avisos: +18, "roteiro fraco", clichê, p na v, fran sabendo usar a língua, sexo sem proteção (NEM FODENDO), os dedos do fran 🥴
nota: eu sou apenas uma garota parada na frente de uma rede social inteira pedindo que escrevam coisas com o fran. necessito!!
enfim, gente! essa história aqui tá bem fajuta mesmo (não confio na minha escrita), mas eu gosto de escrever coisas com o fran ♡. o plot dessa é basicamente um sonho meu 💋 pq quem não gostaria de ter esse homem em momentos de insônia, não é mesmo?
história curta pq vamos direto para a parte interessante. ah, yo no revisei KDJFDJSJDJD
já eram duas e quarenta da manhã e nada de você conseguir dormir. já havia passado por episódios de insônia antes, tomava remédios para dormir mas tomar remédios toda hora... poxa, o sono deveria ser algo natural. então depois de conseguir estabilizar o sono, largou os remédios e até então, nunca mais tinha precisado deles.
fran, seu namorado, um argentino de cabelos ondulados loiros, olhos verdes e corpo mais magro, está ao seu lado na cama, abraçado - agarrado - a sua cintura e ao seu corpo. mas por conta da insônia estava se mexendo muito, até demais. arrancou um resmugo mais alto do loirinho por se esbarrar na cintura dele, resultando em um aperto na sua.
- nena... - disse com a voz sonolenta.
- fran? eu te acordei? - você vira apenas a cabeça, para olhá-lo. vendo-o resmungar sonolento, te fazendo sorrir.
- não. ¿estas bien, mi amor?
você negou com a cabeça, voltando a olhar para o outro lado. se remexendo para se ajeitar, o que resultou e mais um aperto na sua cintura.
- não consigo dormir.
fran enterrou o próprio rosto nas suas costas, indo para a sua nuca depois, afastando os fios que ficavam ali, para deixar selares lentos por toda a extensão que conseguia alcançar.
- me deixa te ajudar a dormir, nena. - ele se pos em cima de ti, deixando o resto dos selares agora por todo seu pescoço, aproveitando para deixar mordidinhas e alguns chupões, que ficariam com marcas mais tarde. dado a posição, o loiro esfregou a ereção marcada na calça de moletom na sua bucetinha, que já estava toda molhada com apenas os beijos dele, o que arrancou um risinho convencido dele. - já tá assim com tão pouco, mami?
você resmungou, calando a boca dele com os seus lábios. esse argentino sabia ser um convencido quando queria, mas agora não era a hora. você já não está mais sono, mas sim com vontade de dar pra esse homem até as pernas ficarem bambas. fran apertava sua cintura e o seu seio esquerdo, ainda por cima do babydoll - este que era o favorito do de olhos verdes -. o beijo era preenchido com o som das suas línguas se enconstando, com os seus gemidos baixos abafados. fran se afastou logo depois.
- quero te ouvir, nena. - ele pediu, descendo o corpo e consequentemente o rosto até o seu short, afundando o rosto ali. - por que você já está assim?
você revirou os olhos, levantando o quadril para conseguir retirar o short e a calcinha que já estava enxarcada, jogando as peças no chão. deixou as pernas bem abertas, dando ao argentino a visão perfeita de você. sua bucetinha relusente, brilhando com a sua excitação, pulsando por ele. ao olhá-lo, só faltava ele babar de vontade de chuapá-la.
- ficou sem palavras, neném? - você provocou.
como um estímulo, fran levou os lábios até o seu clitóris, maltrando a região. sugava com força e com leveza, tudo para levá-la ao céu e ao inferno. a sua entradinha, por sua vez, foi recebida com um dedo do garoto, fino e longo, que conseguia te atingir no ponto exato sem muito esforço. o quarto era preenchido por barulhos de sucção, vai e vem e seus gemidos nada contidos. você levou até o cabelo do seu namorado, apertando os fios e amassando alguns cachinhos. fran gemeu contra sua intimidade, causando uma onda gostosa de prazer. ele retirou o dedo apenas para começar a te foder com a própria língua, encostando o nariz no seu clitóris e o massageando e estimulando assim, enquanto usava a língua no seu buraquinho. quando seus gemidos começaram a ficar mais altos, ele aumentou a intensidade dos movimentos e dos estímulos, te fazendo não conseguir pensar em mais nada além do imenso prazer que estava sentindo graças a língua habilidosa do rapaz. você gemeu o nome dele quando gozou, e ele tomou todo o seu melzinho, lambendo todos os seus lábios para não deixar nenhuma gota para trás. o pau do argentino já bem marcado na calça, doía com o aperto da cueca e da própria calça.
- já ta cansadinha? - ele pergunta ao ver sua barriga subir e descer, e alguns fios já colados na sua testa.
- cala a boca e me fode logo, francisco.
ele sorriu, murmurando um "apressadinha" e não tardou em retirar o resto das suas roupas e as dele, suspirando aliviado ao ver seus belos seios pularem com o atrito de deitar novamente e ao ter, finalmente, seu membro livre, mas ele admite que ficou mais excitado ainda ao ver a sua carinha destruída pós-orgasmo. ele aproximou a boca nos seus seios, chupando, lambendo, mordendo, babando nos dois, enquanto apertava sua bunda. você prendeu as pernas ao redor da cintura dele, num pedido mudo para que ele fosse logo e como nosso argentino favorito não é burro, ele entendeu o recado na hora.
- calma, neném. - ele deixou um selar nos seus lábios, iniciando um beijo mais intenso que o anterior. enquanto punhetava o próprio pau, que expelia pré-gozo e o espalhou por todo o comprimento, gemendo rouco contra os seus lábios, lhe causando um arrepio gostoso.
suas unhas foram de encontro aos ombros brancos, quase pálidos, do rapaz, o arranhando. não iria aguentar mais uma demora sequer, estava completamente necessitada. foi então que você mordeu o lábio inferior do argentino ao senti-lo entrar dentro de você, te alargando completamente e em uma velocidade torturante. fran era assim, gostava de fazer as coisas mais devagar enquanto você não gostava de enrolar. você sentiu um gosto metálico na boca, provavelmente por causa da mordida anterior - não era como se o loirinho se importasse.
com as estocadas é mais difícil manter o ósculo, então vocês pararam com o contato entre as bocas. fran mantinha os olhos em você, que tinha a boca aberta gemendo como uma vadiazinha e os olhos fechados, em completo deleite. ver os seus seios balançando devido ao choque dos quadris de ambos era como uma tortura para o de olhos verdes, que vez ou outra os apertava descontando o prazer que sentia.
não demora muito para que os movimentos do argentino comecem a serem mais rápidos e com mais necessidade. fran estava quase gozando e você também. e então, você sentiu a porra quentinha do mais velho te preenchendo e não demorou para que melecasse o pau do namorado com o seu melzinho. ele saiu de dentro de você maravilhado com a junção dos dois orgasmos, principalmente do próprio que vazava um pouco entre as suas dobrinhas.
ele se deitou ao seu lado, com o peito subindo e descendo freneticamente. o corpo suado e a respiração ofegante, não muito diferente de você.
- consegui te cansar? - ele sorriu.
- pra caralho.
#francisco romero#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#agustin pardella#matias recalt#enzo vogrincic#felipe otaño#fran romero × reader#fran romero smut#fran romero#francisco romero × reader#francisco romero smut#pipe otaño smut#blas polidori smut#lsdln fanfic#lsdln x reader#lsdln#lsdln smut#lsdln imagine#agustin pardella smut#agustin della corte
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── sexo sem proteção!, choking, tapinhas, dirty talk, cuspe, finger sucking, humor, daddy kink, menção a creampie e breeding, rough sex(?). Não revisado.
Quando ele adentra o quarto, sorrindo travesso, você já está trocando de roupa para ir se deitar. Aí, ouvindo o olha só o que eu trouxe pra você, não é nada incômodo experimentar o presente na hora mesmo. Tira da sacola, estica a blusa no ar, observando bem a estampa. Ri, soprado. “Cher Guevara?”, o trocadilho tosco parece a piada do ano. Swann gargalha, aponta pro desenho em preto centralizado na camisa de fundo vermelho, “A Cher de boina, olha... Do you believe in life after Marx”, força a voz no tom rouco para imitar a cantora.
Ele se senta na beirada da cama, te assiste livrar os seios do sutiã apertado, antes de escondê-los novamente sob o tecido de algodão do presente. Você se apruma, faz pose diante dele. “Très jolie!”, te elogia. Os braços se abrem, um claro convite para que se aproxime, que permita às mãos pegarem no seu quadril. “Agora, a gente pode ir combinando pros encontros do movimento. Eu com a minha camisa do Che, e você com a sua da Cher... Guevara”, refaz a piadinha, gracejando consigo mesmo.
“Uhum”, você murmurra de volta. Teria rido junto dele mais uma vez se o movimento dos dedos alheios sobre a sua pele não tivessem chamado tanto a sua atenção. Apoia as mãos na cintura, “E tá tirando minha calcinha por quê?”
Swann mantém o sorriso nos lábios finos, arrasta a peça pelas suas coxas até que se choque com o chão do quarto. “Desculpa, é que a sua consciência de classe me dá tesão”, justifica, falso. Crava as unhas na sua bunda, facilmente te conduz pro colo. “Pensando bem...”, você envolve os braços ao redor do pescoço do homem, o escuta falando com charme, “Melhor não ficar usando muito essa camisa, não.”
“Não?”
“Não”, as palmas quentes percorrem das suas nádegas à lombar, “Não posso te foder no meio do discurso dos camaradas, posso?”
Você estica um sorriso, tola. A sem-vergonhice dele não cansa de te surpreender, faz com que as bochechas esquentem, tímida de repente, levando a própria mão para desviar a face de sorriso cínico. Mas ele mordisca os seus dedos, não te permite se levantar do colo. Pelo contrário, precisa que permaneça sentadinha para que possa esgueirar-se por baixo da barra da blusa larga, puxando tudo pra cima.
“Não, a Cher fica”, você dita.
“Ah, mas eu quero mamar os seus peitinhos...”, faz dengo, com a voz doce. Você, no entanto, não muda de ideia. “Vou ter que fazer assim, então?”, ele enfia a cabeça pro baixo da barra, palhaço, a boca logo buscando a sua pele para morder, lamber, chupar.
O raspar dos dentes no biquinho sensível causa cócegas, gera uma resposta imediata de tentar empurrá-lo contra o colchão. E, embora recue um pouco, a força do homem vence a sua, dominando os seus pulsos com uma mão só, enquanto a outra pode agarrar o seu maxilar.
Fica com o rosto pertinho do seu, faz com que vai te beijar. O olhar de alterna entre os seus lábios entreabertos, puxando ar, e os seus olhos ardentes de luxúria. Mas não beija, claro. Tudo o que sente é o vapor morninho do cuspe respingando do lábio à língua, saliva escorrendo pelo queixo.
Ele estala um tapa na sua bunda. “Vai, empina pra mim, hm? Deita ali.”
Você engatinha do colo para o colchão, dá ao homem tempo para se despir das próprias roupas. Espia sobre o ombros, se oferece inteira, ronronando, a bundinha no ar a espera da palma pesada para estapeá-la novamente.
É automático, o primeiro lugar que ele segura é na sua nuca. Firme, bruto. Só pega na sua cintura também porque gosta de mais um sustento pra meter contra a sua bunda. “Hoje vai dormir tranquilinha, né? Mais feliz”, e sussurra, canalha com as palavras que vão vir a seguir, “ganhou um presentinho do papai, e agora vai ganhar muita porra até vazar da buceta.”
Ergue o seu torço pra colar a boca ao pé do seu ouvido. Colocando por trás, com certo ritmo, te fazendo balançar inteira, a mercê. “Diz pra mim”, com o ângulo novo, pode te pegar pelo pescoço, ríspido, “diz se você não dorme melhor depois que eu te esfolo todinha, te lotar de leite quentinho. Hein?”, lambe a região atrás da sua orelha, “Eu gosto quando você começa a chorar, gemendo bonitinha bem assim me engavida, papai, me engravida...”
Você revira os olhos, delira. “Porra, Swann...”, xinga baixinho, num suspiro. As unhas arranham nas costas da mão dele, fazem o possível pra te libertar, para que consiga o mínimo de domínio possível. E quando consegue, usa para mudar de posição; os cotovelos sobre o colchão, de suporte pro peso do corpo, e a panturrilha descansando no ombro do homem. “Fode, vai”, choraminga, separando as pernas ao máximo que consegue, “Mete com força em mim, mas olhando no meu olho.”
Swann te arrasta pra perto, sorri, “olha como você se abre igual uma putinha pra levar pica”. Está olhando no fundo dos seus olhos ao socar tudo pra dentro de novo. “É, não vai dar pra andar contigo por aí, não, camarada”, e põe lentinho, num compasso demorado, que vai fundo, “primeiro porque vou querer que cê só use essa blusinha, sem calcinha por baixo”, novamente, a mão retorna pra sua garganta, adorna. Chega mais pertinho, dobrando o corpo por cima do seu, “e toda vez que eu ver essa buceta, vou querer foder. Não vai dar certo.”
Que puto pervertido, você degrada, manhosa. Como se não bastassem os adjetivos sujos, ainda soma à fala um tapinha que acerta em cheio a bochecha do homem. Ele vira o rosto, devagarzinho vem trazendo o olhar de volta. A região não queima, não avermelha, só faz é surgir um sorriso obsceno na face alheia. A sua ousadia é o estímulo que necessitava para que as estocadas fortes retornassem, frenéticas, os pés da cama sambando no chão.
Agora, enforca com mais vontade, o polegar da outra mão se afundando pra dentro da sua boca até você chupar. E, no fim, você sabe, mesmo que ele tenha a ideia de jorra por cima do seu ventre, como costuma fazer, você vai pedir, com as perninhas trancadas ao redor da cintura masculina, “goza dentro, goza dentro. Não quero manchar minha blusa novinha...”
#imninahchan#swann arlaud#swann arlaud smut#anatomie d'une chute#anatomia de uma queda#anatomy of a fall
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𝔱𝔥𝔢 𝔩𝔞𝔰𝔱 𝔭𝔢𝔯𝔣𝔬𝔯𝔪𝔞𝔫𝔠𝔢. 𝔩𝔦𝔤𝔥𝔱𝔰, 𝔠𝔞𝔪𝔢𝔯𝔞... 𝔞𝔠𝔱𝔦𝔬𝔫!
a queda não doeu.
não sentir o impacto com o chão deveria ter soado alarmes na mente de brooklyn, mas tudo o que fez foi soltar um suspiro de alívio.
chegar da ilha de circe com todas aquelas informações sobre a fenda e sequer ter tempo para digerir o que aconteceu lhe deixou com uma imensa dor de cabeça a madrugada inteira. não ajudava também que dividia o quarto com evangeline e a semideusa continuava a tagarelar enquanto dormia, as risadas dela mantendo não só ele como luis também acordados. era a última noite que escutaria isso porque estaria de volta ao chalé doze, de volta ao acampamento.
a manhã iniciou-se com agitação e pressa, os ferreiros trazendo novas armas, as ordens de daphne, sua líder, sendo seguidas com precisão. as equipes de patrulha estariam a postos para se colocar na linha de frente e lidar com o que quer que a fenda preparasse como defesa para evitar ser fechada. sua espada em mãos e pronto para ajudar a defender o lugar que tornou-se novamente seu lar definitivo após a morte da mãe meses atrás, brooklyn se viu mantendo os olhos atentos nos amigos próximos. apesar da situação ser tensa, todos pareciam determinados.
com sua arma empunhada, preparou-se.
e pelos primeiros ataques de campe e da hidra, tudo parecia dar certo. a euforia inundava seu peito, antecipação e adrenalina enchiam seus sistemas. cada golpe no monstro, cada tentativa de defesa era um novo gás. na pele as marcas das runas estavam desenhadas para trazer força e resistência, em seu âmago aqueles sentimentos de firmeza e proteção pareciam tatuados.
mas se estava preparado para lidar com os monstros, brooklyn não conseguia dizer que estava preparado para o que veio após isso.
a gravidade puxando todos para o centro da fenda veio de repente. o filho de dionísio conseguiu afastar alguns campistas e fazê-los se prender em árvores — que considerando a forma como estavam se desprendendo do chão, talvez não fosse lá a melhor estratégia… mas era o que tinha para o momento — enquanto tentava manter a si mesmo seguro na superfície.
tentar provavelmente se tornaria a palavra-chave.
não sabia quanto tempo tinha lutado contra aquela força imensa que lhe arrastava para baixo, mas em algum momento… sua luta pareceu não ser o suficiente e seu corpo foi puxado de vez para dentro da fenda.
a escuridão parecia lhe engolir.
conforme afundava e sentia-se bater nas paredes do abismo, a pele rasgando em alguns impactos afiados demais nas rochas. a mente só conseguia pensar em quantos deles acabariam se perdendo ali dentro daquele buraco e como fariam para voltar. a queda durou mais do que esperava, o quão profunda era aquela fenda? quanto mais despencava, mais parecia ter profundidade para cair.
quando a escuridão deu lugar a uma luz brilhante e sentiu seus pulmões sofrerem com a pressão da profundidade foi que percebeu que oh, aquele era um caminho direto para o submundo.
fechou os olhos para evitar a claridade e quando abriu, estava no chão. areia para todos os lados, montanhas escuras e abismos que começavam tão abruptos era de o deixar em alerta. qualquer passo errado poderia acabar caindo de novo em algum lugar estranho. seu peito não sentia mais a pressão da queda, os braços não doíam apesar de estarem ralados dos esbarrões com as paredes da fenda; estava meio sujo de fuligem e areia mas… sentia-se bem. um suspiro de alívio foi solto enquanto checava se estava com todos os membros e uma risada baixa escapou.
“caramba, essa foi por pouco.” murmurou consigo mesmo. olhando em volta, parecia sozinho naquela parte onde caiu. isso não durou muito, porém, bem distante de si viu que havia mais gente se erguendo do chão. estavam longe demais para que brooklyn soubesse de cara quem era, mas pelo menos não estava sozinho. ao se levantar, porém, pisou em um líquido vermelho. parecia sangue. a confusão em sua face se esvaiu ao notar que não seria uma estadia solitária não só porque alguns campistas tinham caído também, mas porque havia um grupo de dracaenaes ali perto. todas lhe encaravam tão confusas como ele próprio se sentia. mas ah, como monstros infernais, as dracaenaes se recuperaram do susto muito mais rápido do que ele e gritaram em felicidade por terem uma nova presa. “merda, merda, merda!” brooklyn gritou e começou a correr. precisava chegar até os amigos, precisava os alertar para ajudar.
tinha caído porque estava protegendo o acampamento e continuaria protegendo os campistas ali embaixo também. “corram! corram, pessoal! elas estão vindo!” tentou gritar para alertar os colegas. talvez estivesse longe demais porque ninguém parecia reagir de início aos seus gritos. melis foi a primeira a dar sinal de que tinha a consciência no lugar, brook teria sorriso para a amiga se a situação não fosse perigosa demais e se não estivesse aflito de a ver ali. droga, katrina, arthur, tadeu e aurora também. um grupo tão diverso cheio de diferenças entre todos, aquela seria uma aventura e tanto na busca para voltar para casa. mas por que diabos ninguém estava atendendo ao seu aviso?
ao chegar mais perto, entendeu o motivo.
seus passos pararam no mesmo instante enquanto os olhos de Íris roxas encaravam o próprio corpo caído no chão. é assim que eu pareço deitado? foi a primeira coisa que passou em sua mente e então, só depois, que a percepção lhe atingiu com força.
como podia estar deitado, se estava ali de pé?
o sangue foi registrado no mesmo segundo em que melis começou a gritar e chorar. sentiu os pulmões fraquejarem… mas fraquejar com o quê? só agora notava que não precisava manter a respiração inconsciente, não sentia aquela necessidade de respirar. uma mão subiu ao centro do próprio peito e não sentiu a quentura ali. não sentiu o coração bater.
estava morto.
o olhar subiu diretamente para katrina, a semideusa parecia em choque assim como todos os outros. uma última vez, desviou o olhar para arthur e melis, a garganta apertando com o fato de que aquele seria o último momento que os veria. e eles precisavam escapar dali com vida. se ele próprio não teria sucesso em retornar para casa, os amigos deveriam fazer.
“corram. corram e não olhem para trás. AGORA.” ordenou com determinação, lançando para os amigos um sorriso final antes de voltar sua atenção para os monstros que se aproximavam a passos largos deslizando as pernas de serpentes no chão.
“AQUI! vocês se acham tão espertas mas eu duvido que consigam me pegar.” desafiou as dracaenaes, girando o anel no dedo para revelar de volta sua espada. olhou rapidamente por cima do ombro para checar se todos estavam seguindo em frente e viu katrina tentando carregar seu corpo, brook xingou baixinho porque aquilo iria os atrasar, aquele esforço era um gesto bonito mas naquele momento eles não podiam se dar a esse luxo. precisavam correr. “KATRINA, CORRA!” alertou mais alto, embora não soubesse se a garota estava ouvindo dada a distância. para seu alívio foi exatamente o que ela fez e se pôs a ajudar melis.
podia focar em sua última missão. ajudar os amigos a escaparem do grupo de Dracaenaes com vida. seu esforço para segurar a atenção dos monstros teve sucesso até que uma delas tentou lhe atacar e as garras passaram direto em seu braço. “esse inútil está morto!” uma delas sibilou, os gritos de raiva soando de todas as outras enquanto perdiam o interesse em si e tentavam olhar em volta se os outros semideuses estavam a vista mas não encontraram nada. não havia mais ninguém por perto.
eles escaparam.
a adrenalina deixou seu corpo de uma vez e brooklyn caiu de joelhos no chão. a areia nem machucava com o contato. um sorriso triste esticou seus lábios antes que olhasse para cima. o céu avermelhado era o único céu que agora iria ver para toda a eternidade? sozinho naquele espaço, sentiu uma nova urgência começar a dominar sua mente. viu-se se erguendo do chão para começar a caminhar até onde estava sendo atraído.
não viu onde katrina deixou seu corpo porque mente estava presa em como os amigos iriam sair daquele lugar. pedia aos deuses que ajudassem eles a saírem com vida, o jeito devastado que melis tinha ficado não poderia se repetir com mais ninguém, eles não deveriam perder mais nenhum daquela pequena equipe.
seus passos o levaram até caronte, o deus lhe guiou pelo caminho certo em segurança até uma parte mais afastada e mais iluminada do submundo. os portões dourados estavam abertos e a grama verde se estendia ambiente a dentro. lindo. “eu fico aqui?” perguntou inseguro. o barqueiro assentiu apenas uma vez de maneira tranquila, esticando a mão para que ele seguisse em frente. no momento em que pisou na grama, sentiu uma paz tomar conta de seu interior. aquela preocupação com os amigos… se dissipou. encheu-se de confiança e segurança, eles iriam ter sorte, iriam escapar com sucesso. a cada passo que dava, um novo pensamento positivo vinha para tirar de seus ombros aquele peso opressor. ao passar pelos portões, o sorriso que tinha nos lábios não era mais de tristeza.
“Não esperava ver você tão cedo, picolino¹. o que andou aprontando?" a voz da mãe soou em seus ouvidos e o semideus olhou para o lado. a voz da filha de atena tinha um sotaque italiano carregado como ele bem lembrava. sua mãe parecia radiante, feliz, leve. de braços abertos, estava pronta para receber o filho.
e brooklyn nem hesitou em correr até ela e cair em seus braços.
atrás de si, os portões dourados se fechavam. mas estava tudo bem, brooklyn estava feliz.
amigos mencionados: @melisezgin, @kretina, @nemesiseyes, @stcnecoldd, @lleccmte , @luisdeaguilar e @
HEADCANONS FINAIS (edição campos Elísios)
após encontrar a mãe, brooklyn teve que a colocar em dia sobre as novidades que ocorreram desde a partida dela semanas atrás e alguns fatos que a mãe também não sabia antes.
contou como teria uma peça em breve com os colegas do grupo de teatro, como foi uma confusão que todos concordassem... ou a maioria, no caso. que melis tinha dado a ideia da peça no pior momento possível, coisa que como uma criança do teatro, sua mãe bem entendia como era usar a arte para escapar de situações ruins e sofridas.
contou como reencontrou beatrice e como a garota lhe ajudou semanas depois que ele descobriu sobre. a morte da mãe, como mesmo ele tendo sido um péssimo amigo, na hora que ele mais precisou, beatrice estava por perto. que sem darcy, não teria conseguido superar aquela perda. e deveria ter apresentado kaito e yasemin para ela antes quando todos viviam livres em nova iorque, sua mãe teria adorado aqueles dois do mesmo jeito que adorava beatrice. ela também teria gostado de conhecer damon, a natureza mais calma do rapaz iria combinar direitinho para completar a energia agitada de sua mae. @littledecth @misshcrror @kaitoflames @sonofnyx @hellersdarcy
como daphne tinha conseguido atrair e prender sua atenção, que a garota era simplesmente a criatura mais doce do chalé de ares por mais controverso que isso poderia parecer... e como ela dura na queda. como tinha orgulho de vê-la como conselheira e como seu coração lamentava não ter conseguido sequer dizer o quanto gostava da garota. @wrxthbornx .
com as bochechas rosadas contou sobre sua aproximação com @christiebae e @mcronnie . como foi reencontrar @tommasopraxis e ter que lidar com @davinverlac de novo. as palhaçadas de @pips-plants tendo que se tornar cunhado da semideusa.
seu riso estava presente ao mencionar que dormia mal no chalé às vezes porque tinha medo de encontrar evelyn bêbada se transformando em leopardo no chalé. e em como sentiria falta dos irmãos, mas que preferia não vê-los por ali tão cedo. @evewintrs, @prideisgonnabeyourdeath, @jamesherr e @leaozinho.
como estava receoso em como juno e leonardo iriam para as missões agora sem ter seus olhos neles. @santoroleo @juncyoon .
e principalmente como nunca esqueceria a lealdade dos amigos que duraram consigo até o fim. quem não poderia escolher reviver e encontrá-los em outra vida? as chances ali nos campos elísios eram muitas.
OOC
tentei citar o máximo de amigos de brook possível já que ele não teve direito a um adeus concreto. mas é isso, pessoal! as cortinas se fecham para a última peça de brooklyn. madame b se despede com uma reverência e agradece a todos pelos plots incríveis ao longo de seis meses!
para: @silencehq
#tem um olho na minha lágrima#foi bom amar você brook#🥹#obrigada pessoal pelos plots incríveis com brook#amo vocês 🖤# ׁ ݂ ✸ . | 𝐓𝐇𝐄 𝐀𝐑𝐓 𝐑𝐄𝐈𝐆𝐍𝐒 𝐈𝐍 𝐌𝐄 › ❪ pov ❫
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tw: sexo explícito, overstimulation, oral (leitora recebendo) sexo sem proteção (não repitam!!!) dumbfication, jaemin chamando a leitora de amor e princesa, leitora chamando o jaemin de nana<3
524 palavras
𝐝𝐞𝐬𝐭𝐫𝐮𝐢́𝐝𝐚
"Nana!"
Você sentia um ventinho nas bochecas quando se mexia pelas lágrimas que escorriam de seus olhos sem parar.
Jaemin adorava te deixar assim, perdida e chorosa por tantos orgasmos seguidos. Já estava se sentindo tonta, e ainda só havia tido três orgasmos.
Agarrava os cabelos morenos na nuca dele, os ombros largos, os lençóis — que já estavam um pouco molhados pelo que esguichou de você — procurando por qualquer tipo de apoio.
Ele é canalha, sorria vendo seu estado, empurrava seu quadril contra a cama com força toda vez que tentava se livrar da superestimulação, amando os resmungos que a princesinha dele dava ao sentir a língua habilidosa trabalhando em seu íntimo.
Ele ama estar com a cara no meio das suas pernas.
A sensação voltando ao seu ventre, suas bochechas esquentando e começando a ver turvo.
Novamente, gozou nos lábios de seu namorado gritando mudo com a sensação deliciosa. Terminando de sugar tudo que saía da buceta inchadinha, o Na sorriu vendo como suas pernas tremiam, era simplesmente uma das melhores visões para ele.
"Nana..." Sussurrou sem forças. "Fala meu amor." Ele diz se aproximando agora de seu rosto, deixando um beijo lento em seus lábios.
"Eu... Quero você..." Dizia quando se separavam por breves segundos, só para ele te dar beijinhos curtos repetidamente.
"Quer, princesa? Como me quer?"
Você suspirou sem paciência.
"Nana, por favor..." "Me diz, princesa. Como me quer, hm?"
Jurou que teria um colapso quando sentiu o polegar do namorado esfregando seu clitóris bem de levinho.
"Dentro de mim, Nana! Por favor... Eu quero o pau do Nana dentro de mim..."
Ele riu ouvindo suas palavras desesperadas.
"Minha neném tá parecendo uma putinha burra por pau. Vamos abrir bem essas perninhas, princesa."
Levou as mãos até suas coxas e as abriu lentamente, te deixando louca pela demora.
Antes de baixar a cueca, ele deu uma última olhadinha na intimidade rosinha pelo estímulo, logo metendo o pau para dentro da bucetinha apertada.
Ambos gemeram em conjunto.
As mãos dele estavam presas na sua cintura, ele empurrava em você com força te fazendo ver estrelas.
Seu corpo inteiro tremia e já sentia o próximo orgasmo vindo.
"Ah... Sua buceta é tão quentinha, princesa. Tão macia... Amo me enterrar nela, sabia?"
Embora tenha sido uma pergunta retórica, nem que você quisesse conseguia responder, estava burra de mais para isso.
Suas mãos agora percorriam as costas largas e definidas do Na, arranhando cada canto da carne macia do moreno. Ele passou a segurar suas coxas, colocando-as envolta da própria cintura, fazendo você as deixar alí presas.
Ele se aproximou de seu pescoço, deixou beijos, lambidas, mordidas. Estava te deixando louca.
Você não se preocupou mais de segurar os gemidos, e os dois sabiam que os vizinhos iriam reclamar no dia seguinte, mas não davam a mínima para isso.
"N-nana..." Falava com dificuldade pelas estocadas fortes. Iria gozar logo.
"Pode gozar amor. Deixa meu pau melado, princesa."
E mais uma vez naquela noite — com certeza, não a última — você teve um orgasmo maravilhoso.
Você ainda teria uma longa noite ao lado de Jaemin, pois era assim que ele amava te ver, destruída.
#sexybombom#nct#nct dream#na jaemin#jaemin x reader#jaemin smut#na jaemin smut#nct smut#nct dream smut
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୨୧. alcohol free - seokmin
꒰♡꒱ avisos: seokmin × you | curto e duvidoso, descrição péssima de oral (f.), leitora subzinha, sexo sem proteção, creampie (?), seokmin pai de menina (ou seja dilf!seokmin, amém)
꒰♡꒱ notas da autora: oi anon que pediu smut com o dk... eu sei que disse que os pedidos tão fechados, mas você meio que plantou uma sementinha na minha cabeça e eu percebi que nunca escrevi com ele (isso e o character a.i. mas não vamos falar sobre isso) eu tô um tiquinho insegura de postar isso pq ontem eu tava odiando minha escrita, então espero que vocês gostem <3
17 de fevereiro de 2024. você se imaginaria em qualquer lugar, menos em um cruzeiro. o carnaval recém acabou e você ainda está aqui —privilégios de ter uma amiga patricinha — mas você poderia ter recusado o convite, mas sabe se lá quando você vai ter a oportunidade de estar em um cruzeiro caríssimo como este de novo.
sua amiga é agitada, anda pelo cruzeiro todo, vai à todos os shows, aposta no casino e flerta com caras bonitos. já você curte do seu jeito, mais retraída. passa horas tomando sol e não se junta à todos os shows, muito menos flerta. não é sua praia, mas por quê caralhos você de repente engatou em uma conversa com um homem que estava na piscina junto com uma menininha de no máximo seis anos? isso não é usual.
seu inglês não é dos melhores, nem o dele, mas vocês se entendem de alguma forma enquanto a garotinha brinca com mais algumas crianças na piscininha infantil. o homem é lindo e te atraiu no momento que sentou na cadeira ao seu lado, ainda olhando para a filha. seokmin — é assim que ele se apresenta— é alto, tem a pele bronzeada, carisma, sorriso grande, uma voz angelical e um belo nariz. vocês conversam por horas até a garotinha vir e dizer algo em uma língua que você não entende. nesse tempo também descobre que ele é sul coreano, e veio com a filhinha presenciar o carnaval pela primeira vez.
seokmin dá toda a atenção a pequena, você observa como ele a enrola na toalhinha enquanto a responde e sorri com tudo o que ela diz.
é cedo demais para dizer que você está apaixonada?
durante a conversa você discretamente procurou sinais de seokmin estar em um relacionamento, mas não achou, nenhum anel, nenhuma marca de anel no dedo. é um bom sinal, certo?
você o encontra no mesmo dia, mas na segunda vez que o encontra ele está sozinho no bar, você se senta na banqueta ao lado dele.
"o que cê tá bebendo?" ele te olha com um sorriso.
"não sei o nome disso, mas acho que tem morangos e é sem álcool porque tenho que buscar a minji na briquedoteca daqui..." ele pausa olhando para o próprio relógio. "três horas."
depois de meia hora de conversa com o lee a tensão cresceu, e você o convidou a sua suíte.
"porra, cê é linda pra caralho..." você se remexe embaixo dele, e manha querendo mais toques. a língua encontra seu clitóris e você não consegue segurar o gemido. seokmin é bom demais nisso, caralho.
ele te chupa deliciosamente, você nunca teve sensação igual, se treme e lágrimas já escapam dos seus olhos e as pernas tentam se fechar. seokmin faz você gozar na boca dele, e é perfeito.
você já está sensível, um pouco zonza, mas não perde o jeito que ele te olha com tanto carinho, como se você fosse uma bonequinha de porcelana. e a delicadeza que te posiciona na cama, e o tom gentil ao perguntar "posso continuar?"
você concorda, a voz fraquinha, quase se sentindo sufocada com o olhar carinhoso. seokmin mete em você com calma, ele é grande e ele faz um grande esforço para ficar dentro de você com suas paredes o apertando tão intensamente.
ele arfa, e engole a seco, murmurando algumas palavras que você não consegue entender novamente.
"seok– min... goza dentro, por favor" os dedos apertam sua cintura com força, assim como o quadril que se choca com o seu mais desesperadamente. você contrai mais ainda, sentindo seu próprio orgasmo vir e a porra do seokmin te deixar cheinha.
as bochechas de seokmin estão vermelhas, a pele suada e o a franja grudada na testa. ele acaricia a sua bochecha e diz:
"você é bonita como um anjo... como se diz anjo em português?"
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