#Festival testa
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#pensieri per la testa#persa tra i miei pensieri#ask#questions#domandine#curiosità#Sanremo#sanremo 2024#sanremese#festival di sanremo#musica#canzoni#testo canzone#remix#mix#cosa ne pensate#pareri#sondaggio
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Ghali e Rich 🩷🛸
Ghali testa a testa con Rich Ciolino ❤️🩹 questa foto è bellissima 🫂🩷
#ghali#rich ciolino#ghali e rich#ghalich#ghali amdouni#casa mia#festival di sanremo#sanremo 2024#friendship#cuties#cute#animapunkocchidipeterpan#i simply love their friendship#quanto sono adorabiliiiiii#ho adorato troppo questo momento#quanta tenerezza#true friendship#besties#best friends#extraterrestrial best friend#🫂#che carini che sono testa a testa
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oi maria cherryzita da silva jr from tumblr 😛🌹
eu tava pensando em uma coisa aki por nenhuma razão em particular e gostaria de 🌹🌹🌹🌹te pedir para 🌷🌺🌼 desenvolver uma coisinha de 🌺🌻🌹💐 rafa federman para a sua amiga 🌸💐🌺🌺 camilets da silva 🌷💐🌺🌻🌸🌼🌹 sobre ele ser o namorado 100% pau mandado fofinho e carinhoso na frente dos outros que quem vê pensa nossa que bonitinhos ele deve ser soca fofo e depois de uma festa por exemplo no momento que chega no carro bota ela pra mamar sabeeeh essas coisas simples da vida 🌸⭐️🌺🍁🌍🌻🍃💫🌳🌈🌟💧☀️ ou dedadinha fenomenal pique dj david guetta mets alok num festival de música eletrônica em ibiza enfim minha diva querida fica a seu critério a peripécia com rafa soft dom que é metidinho na hora do sexo (aquele edit que no primeiro clipe ele tá falando que mudaram o figurino dele pq ele tava🖕🏻DEMASIADO 🖕🏻BUENO 🖕🏻🖕🏻filho🖕🏻da puta🖕🏻🖕🏻🖕🏻) e que faz um dirty talk baixinho ofegante digno de mudar a hidrografia brasileira de tão molhada que deixa a 🐱ENFIM vey beijos amiga bom domingo
oi camilete creads da costa👋🏻 estarei te mandando a minha nota de repúdio por esse cenário que vc fez a minha cabeça fabricar🖕🏻 eu morro demaiss quando um cara todo calminho namora e é freak in the sheets😈
also aqui tem o link do edit pra quem ficou em dúvida 🫦 (o narigao veyyyyyyyy)
e me julguem!!!! mas ele ia sim falar português com a lobinha br dele viu☝🏻 com aquele sotaque gostosinho ownnnnn
vms a putaria, gatinhas:
Você já estava meio zonza pela quantidade de bebidas que tomou, estava recostada no corpo do seu namorado que fazia um carinho na sua costas e cabelos, os braços grandes te envolviam enquanto te observava atentamente conversar com as suas amigas. Rafael não conhecia quase ninguém nessa festa, só veio porque você pediu e não se importava de ficar grudadinho contigo desde que passassem tempo juntos.
Quando você começou a namorar ele, suas amigas riam e diziam que não ia durar, falavam que o jeito calminho e super afetuoso com certeza te deixaria entediada algum dia, até tiravam graça que ele deveria ser um tédio na cama. Mal elas sabiam o que te aguardava quase todas as noites.
Apesar de tudo, vocês estavam juntos há 2 anos e com certeza iram durar muito, eram a metade um do outro e os dias sempre eram melhores com ele ao seu lado.
"Rafa, pega mais um drink pra mim, porfi?" Pergunta com os olhinhos piscando para o seu namorado que rapidamente assente e vai atrás do seu pedido.
Suas amigas trocam risinhos ao acompanharem ele se distanciar depois de deixar um beijinho na sua testa.
"Aqui, princesa, mas é seu último, tá? Daqui a pouco vamos embora." Ele diz com uma expressão preocupada e logo volta a te abraçar. Rafael te conhecia como ninguém, então sabia que você já estava ficando cansada e pela forma que sua mãos brincavam com os dedos dele também sentia outras coisas.
Após a última rodada de bebidas, você se despede com Rafa te segurando pela cintura e com a sua bolsa no ombro. Ele achava adorável o seu jeitinho bobo depois de umas bebidas, você começava a falar de tudo e de nada com uma seriedade admirável, ria das suas palavras enquanto te leva até o carro quase te carregando.
Ele abre a porta do passageiro e te arruma no banco, mas sorri quando seus braços não largam o pescoço dele.
"Não vai, Rafa." Diz dengosa com um biquinho.
"Eu vou estar bem aqui, bebita, do seu ladinho, tá?" Responde e se aproxima para te dar um selinho tirando calmamente as suas mãoszinhas do corpo dele.
Move sua cabeça acompanhando o homem alto dar a volta até o lado do motorista, suas pernas inquietas se remexendo e subindo um pouco a saia. Rafa entra, se ajustando no banco e olhando ao redor se tudo estava certo, você morde os lábios observando cada movimento e sentindo sua calcinha virando uma bagunça molhada.
No momento que ele ia ligar o carro, você solta um choramingo dramática que faz o argentino te encarar preocupado, mas logo a expressão se converte em uma maliciosa ao ver os claros sinais do que se tratava a sua aflição. Você era extremamente previsível, as provocações na festa acariciando os dedos dele, a saia quase expondo a sua calcinha e o rostinho em uma carinha tristonha só indicavam uma coisa.
"Diz pra mim, o que você quer?" Pergunta com um olhar arrogante, se fazendo de desentendido.
"Saudades de ti, papi." Responde se aproximando do pescoço dele para esfregar o rosto na barbinha rala do local.
"Mas eu passei o dia contigo, princesa." Rafa fala em um tom condescendente e inclinando a cabeça.
"Saudades de ter você me fazendo carinho." Suas mãos agarram as deles, apertando os dedos longos e brincando com o anel de compromisso que ele tinha igual ao seu.
"Carinho onde?" Questiona te imitando com um biquinho com uma falsa expressão de piedade.
Timidamente, encaminha uma mão dele para o meio das suas pernas e esfrega os dígitos na extensão da sua calcinha encharcada. Solta um miadinho e agarra o punho do homem quando ele continua os movimentos sozinho.
Rafa pressiona o dedo médio entre suas dobrinhas, acariciando de cima para baixo o pontinho inchado. Com cada passada do dígito, o tecido ficava mais molhado e choramingos ofegantes com o nome dele saiam da sua garganta.
Com um grunhido, Rafael afasta sua calcinha para o lado e expõe a sua bucetinha melecada com dois dedos, afastando os lábios maiores até expor a pele corada e molhinha, ele morde os lábios vendo a sua entradinha piscar constantemente. Levando a outra mão ao meio das suas coxas, massageia seu clitóris em círculos com dois dedos, brincando com o nervo inchado e encurtando a distância para enfiar o rosto, suspirando extasiado ao inalar os resquícios do seu perfume. Rafael esfrega o nariz grande na sua pele, distribuindo beijinhos enquanto te escuta pedir por mais.
"Quer meus dedos dentro dessa bucetinha carente, hum?" Murmura após chupar o lóbulo do seu ouvido.
Você assente desesperada, remexendo os quadris buscando mais fricção, suas mãos vão para o cabelo escuro, puxando os fios ao sentir a ponta dos dedos acariciando a sua entrada.
"Quantos, amor?" Ele pergunta, se afastando para encarar o seu rosto franzido e olhinhos nublados de prazer. "Dois? É suficiente pra esse buraquinho guloso?"
Sua cabeça balança novamente enquanto murmura sim várias vezes. Portanto, o seu namorado enfia a pontinha dos dedos, colocando e tirando na medida que mete mais e mais, ele penetrava devagarinho, saboreando o calor e o aperto molhado.
Ele segura seu pescoço, admirando a sua boca entreaberta soltar miadinhos e o seus olhos semicerrados. Logo, Rafael iniciou um ritmo frenético, socando os dedos longos no seu canalzinho e sujando-os com o seu melzinho que vazava a cada estocada. Você emite um gritinho agudo quando ele curva os dedos e pressiona a palma da mão no seu grelinho.
"Tá gostoso, é?" Rafa te provoca, rindo com o seu desespero ao passar as mãos por onde alcançava no corpo dele. A voz no seu ouvido te deixa mais sedenta ainda, subindo e descendo as mãos pelo torso malhado por baixo da camisa, por fim, parando no cinto dele, roçando o dorso de uma mão no volume da virilha, massageando por cima do tecido. "Amo essa buceta apertada, porra."
Rafael sobe a outra mão um pouco molhada para abaixar um lado da sua blusa e apertar seu peito, ele geme ao bulinar o biquinho empinado e sacudir a carne macia. Os dedos dele te enlouqueciam pela forma que ele acelerava e em seguida parava para focar em mexer com o seu clitóris.
Sua boca saliva ao retirar o pau babado de pré-gozo da cueca do argentino, sua mão se fecha ao redor da cabecinha, bombeando enquanto espalha o líquido com o polegar. Sua mão subia e descia no ritmo que ele te fodia com os dedos, girava o punho ao cuspir na pontinha e lubrificar o membro.
"Ra-rafa, eu quero na boca também, a-amor." Geme voltando a olhar para as orbes azuis que brilhavam de tesão.
"Quer chupar meu pau também, gatinha? Faminta por tudo que eu te dou, né." Fala, te enforcando levemente ao ouvir suas súplicas e agarra sua nuca te empurrando contra o corpo dele.
Você se ajusta para não atrapalhar a movimentação no meio das suas pernas, então abaixa a cabeça, dando selinhos na parte exposta do peitoral cabeludo, descendo sua cabeça até chegar na ereção.
"Levanta a perninha, amor." Você obedece o homem e dobra a perna direita, apoiando o pé no banco de couro, consequentemente mudando o ângulo da penetração o que te faz arfar.
Lambe a cabecinha e depois desliza a língua pelas veias proeminentes, gemendo manhosa quando os dedos bombeiam mais forte suas paredes, então suga a glande rosinha, punhetando o resto do comprimento enquanto Rafa segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo.
"Que boquinha gostosa, cariño." Ele grunhe impulsionando os quadris contra o seus lábios ao mesmo tempo que massageia seu clitóris mais rápido, te fazendo gemer mais alto ao redor do pau que alargava sua boca. "É só uma cachorrinha desesperada pra ter todos os seus buracos cheinhos."
Sons molhados da sua garganta e buceta preenchiam o interior do carro. Ambos se tocavam com movimentos desengonçados com a chegada do orgasmo, você chupava e se engasgava com as investidas, levando a outra mão para massagear as bolas inchadas. Rafa tinha enfiado mais um dedo, socando os três dígitos no seu pontinho sensível dentro da sua buceta e xingava ao observar atentamente o seu buraquinho arrombado encharcar a mão dele.
"Quero sentir essa bucetinha gozando nos meus dedos quando eu te encher de leitinho na boca."
Com essas palavras, ele empurra sua cabeça até engolir todo o comprimento ao sentir suas paredes apertando-o com as contrações e ouvir seus gemidos abafados ao redor do pau, com a sensação eletrizante do seu orgasmo, Rafa grunhe seu nome e solta jatos de porra na sua garganta te forçando a engolir cada gotinha do que ele te dava.
só queria a sorte de um amor tranquilo
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#lsdln smut#blas polidori reader#blas polidori smut#blas polidori headcanons#eu meio que queria bastante ser namoradinha dele
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Mi piace andare a concerti di artisti che non conosco, in posti piccoli dove non c'è calca. Da qualche anno qui ne organizzano all'aperto, in alto, in mezzo ai boschi. Ho sempre un po' di riguardo, nella mia testa, per gli abitanti delle foreste: perché disturbarli, penso, perché non lasciarli nella pace del vento ma coinvolgerli nelle nostre strane abitudini? Diodato. Mai ascoltato. Spesso non sopportato. Andiamo, ho sentito Renato Zero dire che è in gamba. C'è da camminare un'oretta sotto la pioggia, poi lassù il sereno a ore 16:00: perfetto. Birra, panino, gente tranquilla in attesa, piccolo palco coperto dai gazebo...erano in dubbio, con il tempo non si sa mai. Ai concerti mi piace incontrare gente senza essermi messa d'accordo, andare, sapere che non sei solo mai. Ieri ho visto sorrisi di cui in fabbrica non avevo mai potuto godere. Donne rinate stese sull'erba, appoggiate ai compagni, abbandonate ad occhi chiusi su melodie leggere. Cantano gli uomini, ballano, altri ascoltano soltanto. Chitarra elettrica, chitarra classica, basso, batteria, tastiera e Godano al violino. Sono bravi, alcuni pezzi sono molto belli, altri no. M'interrogo su quando un pezzo diventi canzone, come si fa, cosa succede, tecnica cuore mestiere, pazienza, lavoro artigianale, sapienza, talento. Alcuni pezzi non lo sono diventati "canzone"; rimasti parole lanciate al vento con un po' di musica attorno, ecco, queste non le sopporto, ma vengono suonate e cantate comunque. Diodato ha un bisogno immenso di sentirsi parte di un tutto, di noi, scende dal palco, cammina in mezzo alla gente, fa due parole. Apprezza la natura, parla di Taranto martoriata, del male che facciamo alla terra del cuore che duole nell'assistere al massacro e della necessità d'agire per salvare, salvare, salvarci. Parla d'incontro. La sua voce arriva, chiara, netta, si sente bene ogni singola nota, faccio i complimenti ai tecnici, non succede spesso, dico. Ridono di getto. Sinceramente. Dietro una risata mille pensieri, parole taciute. Esperienza. E'chiaro, ormai, che ho un rapporto particolare con i concerti, forse lo sesso che ho nella vita, ci sono e non ci sono. Sono coinvolta ma solo parzialmente, osservo, ascolto, un piccolo drone curioso e silenzioso; a vote mi perdo ma deve esserci tanta musica a poco canto. Quelle volte vedo forme, colori, storie aliene, figure bellissime. Vedo cose che poi dimentico di annotare. Ieri no. Alla fine mi dispiaceva per lui che doveva scendere dal palco, andarsene, perché funziona così. Mestiere ingrato ho pensato. Come quando ero piccola e guardando il festival dicevo, fra me e me...ma come, un cantate che fa? "Solo" una canzone e poi via? Nel camerino? Mi faceva pietà. Ieri la stessa cosa. Sentivo che voleva restare. Voleva amare. Voleva volare. Si voleva mischiare. Chissà, forse ho solo sentito quella parte di me che non lo sa fare. Fosse così, fosse davvero che ho sentito il mio lato oscuro per un attimo, che Diodato sia, imperfetto, incompleto, immaturo. Che Diodato sia. Amen.
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Ghali questa volta ha sbagliato a dire "stop al genocidio" durante il festival di Sanremo. La musica, la notorietà, non sono fatte per quello. E' molto più interessante il litigio nella casa del Grande Fratello. Anche Dargen D'Amico ha sbagliato ha dire che il nostro silenzio è "corresponsabilità" è molto più importante la storia del ballo del Qua Qua. Perchè un'artista dovrebbe parlare di botti che tutte le notti lasciano soli orsacchiotti? Perchè di un babbo che corre con un bimbo freddo in braccio, tenendolo avvolto in uno straccio, ne parlano gli artisti? Lasciamolo fare ai giornalisti, gli stessi che quando intervistano un giovane musicista, in un modo brutale, ci tengono a ricordare che è meridionale. Gli artisti hanno sbagliato ad utilizzare un palco così importante per parlare di quello che accade in Medio Oriente, è molto più facile leggere a Domenica In il comunicato di un'amministratore delegato che cita la strage di Hamas ed i lutti e si scusa con "parole che condividiamo tutti". Non a nome mio. Sentiamo in continuazione discorsi che parlano di Dio, ma in questi discorsi sento solo io, io e mio. E non basterà un po' di censura in televisione, per zittire le urla di mamme che si gettano nelle fiamme per cercare un bimbo che piange e che brucia, guardando in faccia un sogno che si infrange. In fondo, laggiù non ci sono futuri medici e artisti o avvocati, ci sono solo futuri rovinati. GHALI HA SBAGLIATO, PERCHE' HA FATTO LA COSA GIUSTA. Ma nella stessa Italia mafiosa che nasconde la testa dentro una busta, perché se non vedo te, tu non vedi me, se non guardo la guerra, la guerra non c'è. E se lo dici ad alta voce all'Ariston, dai fastidio e nessuno vuole sapere che al di là del mare è in atto un genicidio. Stronzi.
Pietro Morello
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CHARLES MINGUS E ORSON WELLES
CAPODANNO AL FIVE SPOT
Capodanno 1959, seduto in prima fila, proprio sotto il contrabbasso di Mingus c’era Orson Welles, quasi un alter ego del jazzista, per genialità, esuberanza, fierezza, complessità. E anche per le tante disavventure artistiche. Per Mingus era un idolo, lo seguiva dai tempi radiofonici di The war of worlds, adorava Quarto potere (dove in una scena c'era il suo amico d'infanzia Buddy Collette che suonava il sax in una festa sulla spiaggia), ammirava il suo modo di vestire, il suo impegno politico (sempre in prima linea per la difesa dei diritti civili, il suo Macbeth tutto nero è del 1936), la sua voce (“mi ricorda Coleman Hawkins. Potevi sentirla a un miglio di distanza”). E non era il solo jazzista a essere stato sedotto dalla voce radiofonica di Orson Welles, anche Miles Davis lo citava come un’influenza sul suo modo di suonare: “Fraseggio, tono, intonazione: tutte queste cose possono avere come modello un maestro della parola”.
Il 1959 sarà un anno d’oro del jazz per quantità, qualità, creatività. Al Five spot, piccolo, fumoso, maleodorante locale di Bowery, scelto come luogo di riferimento da artisti e intellettuali, l'anno comincia con un formidabile double bill: sono di scena, uno dopo l’altro, Sonny Rollins, alla testa di un trio con il bassista Henry Grimes e con il batterista Pete La Rocca, e Charles Mingus con il pianista Horace Parlan, il batterista Roy Haynes (che sostituisce il fedelissimo Dannie Richmond arrestato) e i sassofonisti Booker Ervin e John Handy. È la prima sera dell’anno, ma nel club di Bowery dei fratelli Joe e Iggy Termini è anche l’ultimo impegno di quel prestigioso, favoloso cartellone con Mingus molto irrequieto per tutta la scrittura. Aveva appena registrato la musica per il film di John Cassavetes Shadows, una colonna sonora bocciata nel rimontaggio finale (la stessa cosa sarebbe successa anni dopo con Todo modo di Petri), aveva ripreso i suoi musicisti brutalmente e una volta aveva minacciato violentemente i clienti di un tavolo che, durante il suo set, non smettevano di parlare. Oltretutto ogni sera tendeva ad allargare il suo set e Sonny si inferociva, talvolta rifiutandosi di suonare. Ma era un gran clima, entusiasmante e effervescente. Rollins era in un momento di transizione, alla vigilia di un ritiro clamoroso per rinnovare il linguaggio del suo sax tenore con il leggendario e solitario corso di aggiornamento stilistico sul ponte di Williamsburg: «In un posto tranquillissimo, un angolo morto che oggi sarebbe impossibile ritrovare con il traffico che c’è» il suo racconto, dove poteva esercitarsi liberamente.
Anche Welles, come Mingus, era reduce da una delusione cinematografica: la Universal gli aveva tolto di mano la post-produzione del nuovo film, L’infernale Quinlan, ne aveva tagliato una ventina di minuti e aveva fatto girare nuove scene, modificando il primo montaggio. Più o meno nello stesso periodo era finito in soffitta un documentario intitolato Viva Italia (Portrait of Gina) perché Gina Lollobrigida aveva messo un veto, non gradendo il suo ritratto di giovane attrice ambiziosa e la Abc tv lo aveva bocciato ritenendolo cosi poco ortodosso da non poter essere trasmesso. Era un film di mezz’ora scarsa sull’Italia, paese che Orson ha frequentato per 20 anni (la terza moglie è stata l’attrice italiana, Paola Mori). Dopo un lungo oblio (Orson aveva perduto l'unica copia esistente all'Hotel Ritz di Parigi) è stato riscoperto nel 1986, proiettato al festival di Venezia ma poi di nuovo bandito su intervento della Lollobrigida.
La presenza del regista di Quarto potere al Five spot non era casuale
Nel club di Bowery si poteva incontrare chiunque, da Jack Kerouac che leggeva le sue poesie, alla mitica baronessa Pannonica de Koenigswater scesa dalla sua Rolls Royce, a William de Kooning che voleva respirare la libertà del jazz, a Leonard Bernstein che si divertiva a curiosare nella notte, allo scrittore Norman Mailer con la sua passione per quella musica. Ma la musica da sempre è stata una grande passione di Welles. La mamma pianista gli aveva fatto prendere lezioni di piano e violino e Orson aveva anche mostrato un certo talento, tanto da essere considerato un ragazzo prodigio. In gioventù era stato un grande sostenitore del jazz di New Orleans, ma sicuramente ammirava Charles Mingus per la sua musica e la sua personalità, il suo impegno, il suo agire tellurico.
(Marco Molendini)
Non potevo non condividerlo.
Due miei ingombranti miti nella stessa foto, nello stesso locale, nello stesso articolo.
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La cultura del nulla.
Partirei col dire che oggi che è il giorno della memoria 'corta' ci si è dimenticati di una lezione dura, come detto altre volte non impariamo dai nostri errori, sapendo che l'olocausto non fu solo per gli ebrei ma anche per tutte quelle minoranze che non andavano bene al regime nazista come i nomadi, gli omosessuali e quelli dalla pelle non bianca, ma di norma questo giorno viene considerato solo per gli ebrei. Quei poveri cristi gassati o uccisi male non hanno niente a che fare con quello che sta succedendo adesso tra israele e la palestina, netanyahu e compagnia bella non sono gli stessi, decisamente, e su questo e quello che c'è attorno ci sarebbe molto da dire, ma mi fermo qua perché il post non è dedicato a loro o al massacro che stanno facendo da mesi sotto gli occhi di tutti senza che nessuno che abbia un minimo di voce in capitolo faccia qualcosa.
Ieri si è aperta la stagione che vede Tartu (la città estone dove vivo) come capitale europea della cultura. Sono andato a prendere un caffè con la piccoletta che a fine mese si trasferisce in Svezia e abbiamo visto nel gelo della giornata parecchie persone vestite con i costumi tradizionali e in piazza c'era un palchetto con musica terribile, facevano le prove. Li per li pensavo che è legato a una delle loro celebrazioni, ho letto qualche post del compleanno del paese o qualcosa del genere, ma mi sbagliavo. Poi la sera arrivava da non molto lontano l'eco di musiche tecno e house a volumi esorbitanti e la mia compagna mi ha detto che è iniziato il periodo della cultura. Quale cultura? Questo paese al confine del mondo conosciuto, di fatto non viene mai calcolato nelle statistiche europee, nato da pochissimo, se si considera che si sono liberati dall'unione sovietica nel 91 e che gli anni 90 li hanno passati ad assestarsi, si può capire che in realtà il paese ha più o meno 25 anni, niente se si paragona a paesi europei come il nostro o altri che hanno contribuito alla storia e alla creazione di questa civiltà in declino. Ma in quegli anni i governi hanno puntato sulla tecnologia, avrete sentito che l'Estonia è una piccola silicon valley e fin qua niente da dire se si pensa che alcuni software di successo sono stati creati qua, skype e nod32 in testa, ma quello che hanno fatto è stato creare una società stile americano, degli stati uniti, ma assorbendo la parte peggiore quella del puritanesimo per avere una facciata bella ma con un interno vuoto e spesso orribile. Questo ha influenzato la cultura, ovviamente, che è stata messa da parte per dare al popolo l'idea che il lavoro sia una priorità assoluta e che tutto il resto è superfluo. C'è anche da non sottovalutare l'enorme gap che hanno questi paesi, quelli del ex blocco sovietico, in termini di tempo (furono inglobati nel 1940) e siccome i russi non volevano che niente di occidentale venisse venduto o riprodotto o consumato dai popoli sottomessi ecco che tutto quello che abbiamo avuto noi, a livello culturale artistico e letterario nel bene e nel male, loro non l'hanno visto. Recuperare 50 anni di storia e di cultura mondiale non è facile, anzi è quasi impossibile perché i periodi storici e i cambiamenti sociali e culturali si devono vivere e capire per poi progredire, loro no, una volta liberi hanno preso quello che pochi e avidi personaggi propinarono loro attraverso i media, quindi parecchio mainstream e qualcosa che recuperavano dagli anni precedenti, per farvi un esempio quelli della mia età e più grandi ricordano con amore i nostri cantanti come Toto Cutugno, Al bano e Romina i ricchi e poveri e tutti quelli di quei San Remo primi anni 80, io dico che i russi li torturavano con il festival come battuta ma in pochi la capiscono perché il nostro festival non lo conosce quasi nessuno, è una cosa prettamente nostra e soprattutto poco esportabile. Si può capire da questa piccola storiella come l'interesse per le arti in generale non sia una priorità per l'estone medio, per carità ho conosciuto persone che hanno una buona cultura musicale, visto che sono del ramo, molti conoscono l'arte e così via, ma perché sono anche loro nel campo ed è logico che prendendo una nicchia cercano di esplorarla il più possibile, anche grazie al mezzo internet. Ma mi è capitato anche di parlare con persone che non conoscono neanche i loro di cantanti, non dico nomi astrusi di nicchia stranieri, ma neanche quelli locali che ve li sbattono ovunque in tutte le salse? Questo la dice lunga quanto sia bassissimo l'interesse.
Quindi la domanda è : Quale cultura andate a celebrare in questo periodo visto che siete la città della cultura europea? Se poi considerate che schifate lo straniero e quindi non tollerate altre forme culturali, cosa andate a mostrare? La cultura dell'alcol? O quanto siete copia e incolla fatto male di un mondo che non ha niente a che vedere con l'Europa?
Questo è a grandi linee un paese che sulla carta è moderno e innovatore, ma che se sposti la carta vedi tanto di quel marcio che diresti 'Ok, statevi per fatti vostri per altri 150 anni poi ne riparliamo'. A me non frega molto fra 2 settimane torno in Trinacria per un periodo XY a rigenerarmi da tutto questo e non so neanche se tornerò più a vivere qua, ma questo dipende molto da come si mettono le cose con lei. Da noi si dice "comu finisci si cunta" (quando finisce si racconta). Penso che l'album giusto sia l'immortale capolavoro del Banco
youtube
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I trapperini misogini e il loro pubblico di uomini etero con gusti demmerda è stato sconfitto, grazie mille, viva Angelina viva le donne viva l'infarto che mi stava per venire viva il mal di testa assurdo che ho in questo momento odio questo festival intensamente però stasera un po' lo amo addio
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Festival internazionale Bande Musicali (2° parte)
#pensieri per la testa#persa tra i miei pensieri#video reportage#video#bande#musica#bande musicali#festival internazionale bande musicali#giappone#giulianova
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Ghali e Rich 🩷🛸
#ghali e rich#ghalich#ghali#ghali amdouni#rich ciolino#festival di sanremo#sanremo 2024#casa mia#cute#friendship#cuties <3#che carini che sono testa a testa
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Ma gli stylist al festival di Venezia hanno preso una botta in testa? Il gusto e il minimo senso dello stile dell’eleganza della bellezza sono usciti dalla stanza? Ci fosse UNA persona vestita bene
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TRINITY BLOOD
RAGE AGAINST THE MOONS
(Storia: Sunao Yoshida // Illustrazioni: Thores Shibamoto)
Vol. 1 - From the Empire
FROM THE EMPIRE - CAPITOLO UNO
Traduzione italiana di jadarnr dai volumi inglesi editi da Tokyopop.
Sentitevi liberi di condividere, ma fatelo per piacere mantenendo i credits e il link al post originale 🙏
Grazie a @trinitybloodbr per il suo prezioso contributo alla revisione sul testo originale giapponese ✨
C’erano state tre serie di omicidi a Venezia nelle due settimane precedenti, in ognuna delle quali era implicato un vampiro. Due settimane prima, la persona addetta all’apertura e chiusura della Diga del Mose, che separava la laguna dal mare aperto, era scomparsa. Il suo corpo era in seguito stato trovato senza testa e completamente svuotato di tutto il sangue.
La seconda era stata ancora peggio. L’intero turno notturno di un'azienda edile era stato massacrato. Le ferite ai corpi erano state tanto gravi che ancora non si erano riusciti ad identificare tutti, ma si stimava fossero state uccise una ventina di persone. Si diceva che la società per cui lavoravano avesse dei legami con il crimine organizzato, quindi inizialmente si era pensato fosse una resa dei conti dopo un affare finito male, ma il risultato dell'autopsia aveva evidenziato che quasi tutti i corpi presentavano morsi di vampiro.
La terza serie di omicidi era iniziata con l’assassinio dell’assistente di un professore di archeologia dell'Università di Venezia. Lui e la sua famiglia erano stati trovati brutalmente uccisi nella loro casa cinque giorni prima. Dalle investigazioni era emerso che l’assistente spacciava di nascosto antichità contraffatte, e che negli ultimi tempi si era mostrato estremamente preoccupato da qualcosa, ma niente di più.
In tutti e tre i casi era stata ritrovata la medesima impronta di zanne. Si credeva quindi che fossero tutti opera dello stesso killer, o di un gruppo di killer che lavoravano insieme, ma gli indizi erano scarsi e l'indagine si era trovata ad un punto morto.
Un indizio però aveva portato le investigazioni verso una direzione inaspettata: l'assistente professore portava un anello con il sigillo di una nazione straniera, non umana.
"Allora sarebbe questo l'anello?"
Astha prese in mano l'anello di pietra di luna. Alla base dello stemma della nazione del Nuovo Impero Umano c'era il disegno di due lune, una grande e una piccola, ─ le 'Due Lune Sovrapposte'. Lo stemma della famiglia del Conte di Zagabria, il 'Drago Portatore di Spada e Lama', era inciso con una debole impronta laser. Si trattava di un anello con sigillo che, anche nell'Impero, solo i nobili Boiardi potevano possedere.
“È sicuramente suo. Fare una copia di un anello con sigillo è impossibile con la tecnologia che avete qui... Ehi, va tutto bene?”
Astha, con voce disinteressata, si rivolse al suo compagno che si stava sporgendo dalla gondola, vomitando ripetutamente.
“Ah, scusa. Le cose che oscillano non sono il mio forte... ahahaha!”
L'imbarcazione che trasportava le due persone si stava avvicinando a una zona residenziale di primaria importanza. La maggior parte degli abitanti del luogo era probabilmente fuori per il festival. Il canale non illuminato era completamente silenzioso.
Venezia era una città sotto il dominio territoriale papale. Questa antica città sull'acqua era costituita da più di cento isole artificiali di diverse dimensioni, sostenute da innumerevoli pali e strutture in pietra conficcate nel fondale. Tra i numerosi canali e ponti che le collegavano, c'erano pochi percorsi terrestri. Le gondole venivano usate principalmente dai cittadini come mezzo di trasporto, e anche le case comuni avevano ingressi principali che si affacciavano sui canali, permettendo di raggiungerle in barca.
“Ah, scusate. Per favore, fermatevi qui... Signorina Astha, questo è il luogo del quarto incidente.”
Scesa dalla gondola davanti a un certo palazzo, Astha guardò il cielo notturno. Sopra la facciata, la luna piena aveva cominciato a spostarsi verso l’orizzonte ad occidente. Non mancava molto all’alba.
“Otto ore fa, uno degli operai ha trovato il corpo. Tuttavia, il nostro capo, l'illustre Caterina, ha fatto pressione sulle autorità, quindi la polizia non è ancora arrivata. La scena del crimine è intatta.” Disse il prete, maneggiando maldestramente il portachiavi. Alla fine la porta si aprì con un basso scricchiolio. Contemporaneamente, un odore simile a quello del ferro secco si sprigionò intensamente.
“Il signor Marco Colleoni era il più grande e importante antiquario e valutatore di Venezia...”
Per essere un palazzo di proprietà di un'autorità nel campo dell'arte sacra e della valutazione delle reliquie, le opere dipinte su tutto il pavimento dell'ingresso erano di qualità estremamente scadente.
Come se fosse stata disegnata da un bambino, un'enorme croce rossa rovesciata era stata scarabocchiata sul terreno e, intorno ad essa, le parole: “Rinnoveremo il mondo con il fuoco”.
Igne Natura Renovatur Integra
Tuttavia, sarebbe stato crudele accusare il senso estetico dal signor Colleoni per quello scempio. Non era lui l'autore della croce rovesciata, ma solo la fonte della vernice con cui era stata disegnata: lui e tutta la sua famiglia giacevano accanto alla croce, i loro corpi completamente dissanguati.
“Signore, permettimi di avere pietà delle disgrazie dei miei compagni innocenti - Domine, me recito cassus misereri insontis amici... Amen. Accidenti, c'è anche un bambino. È terribile!”
“Non mi sorprende. Se è davvero lui il colpevole, si è anche trattenuto. Quando ha massacrato trecento Terran sudditi del suo stesso Paese, i metodi che ha usato sono stati ancora più cruenti.” Astha commentò con voce indifferente, reprimendo il turbamento che aveva nel cuore.
Sia il marito che la moglie erano stati sgozzati. A un ragazzino erano stati strappati i bulbi oculari e il cuore. Una giovane donna era stata impalata dall'inguine alla bocca. A un altro dei ragazzi era stato squarciato l'addome ed erano stati lasciati i visceri sparpagliati sul pavimento, mentre al bambino più piccolo era stata schiacciata la testa...
"Non c'è dubbio. E' il suo modus operandi."
Il Conte Endre di Zagabria ── il più terribile assassino di massa dell'Impero.
Devo trovarlo al più presto! Fortunatamente, il Vaticano lo crede ancora un semplice vampiro. Ma se scoprissero la sua vera identità e il vero scopo per cui è venuto qui, nel peggiore dei casi si potrebbe scatenare una guerra totale tra l'Impero e la Santa Sede. Prima che si verifichi il prossimo incidente, devo dargli la caccia ad ogni costo...
Giocherellando con la sua frangia color sangue, Astha ordinò al suo compagno di fare il più discretamente possibile.
“Molto bene, padre, grazie per avermi guidato fin qui. Ma ora farò il resto da sola. Ora puoi andare.”
“Eh?”
Il prete, con un'espressione sorpresa, lanciò un'occhiata alla giovane donna.
“No, vengo anch'io. Sarà più veloce così.”
“Questo è un nostro problema. Sarebbe spiacevole coinvolgere qualcuno che doveva solo farci da guida.”
“Oh, no, la prego, non si trattenga.”
Il sacerdote strinse dolcemente gli occhi. Probabilmente stava cercando di far rilassare Astha. Con un tono di voce leggero continuò: “È naturale per noi condividere le difficoltà. Dopo tutto, siamo compagni, no?”
“...Compagni... tovarish, intendi?”
Un sapore salato si diffuse nella bocca di Astha. Non riuscì a impedire alle zanne di perforarle le labbra.
Calmati...
Una sola parola sconsiderata di quel terrestre le aveva fatto sentire come se qualcosa le fosse scoppiato in petto. Nonostante ciò, la ragione cercò di avere la meglio su quell'esplosione di emozioni ── lo sciocco Terran di fronte a lei non poteva certo comprendere la sacralità della parola tovarish. Arrabbiarsi per una cosa del genere sarebbe stato come arrabbiarsi con il proprio gatto domestico per averti graffiato...
“......Non usare mai più quella parola.”
“Eh? Cosa vuoi dire?”
“Ti sto dicendo di non chiamarmi mai più compagna, bastardo di un Terran!”
Mentre il prete indietreggiava spaventato, la mano di Astha, protesa come un serpente velenoso, gli afferrò la gola. Con forza schiacciante, lo tirò verso di sé.
“ Tovarish - compagno - è una parola usata per coloro a cui si può affidare la propria vita! E io sono un'orgoglioso nobile Boiardo dell'Impero, non ricordo di averti dato l'autorizzazione a d essere chiamata compagna da uno come te, uno stupido e arrogante terrestre!”
Il volto del sacerdote in difficoltà cominciò a diventare gradualmente bluastro. Quando Astha lasciò la presa, probabilmente stava per soffocare davvero. Tossendo, indietreggiò.
“Di... Mi dispiace... Non volevo prenderti in giro...”
...Non sei arrabbiata per essere stata chiamata tovarish. Sei contrariata perché pensi di non meritare di essere chiamata così, vero?
Tappando la bocca alla voce interiore che blaterava sarcastica nelle sue orecchie, Astha distolse lo sguardo. Non c'era tempo. Non poteva permettersi di dedicare la sua attenzione a una persona come quella.
“Basta così... Fatti da parte e non darmi fastidio.”
Dopo di che Ashta spinse il prete fuori dalla sua mente e dal suo campo visivo, e si inginocchiò accanto ai cadaveri. Indifferente alla confusione di sangue, esaminò i corpi. Ferite, vestiti scomposti, segni di morsi... sebbene tutti i cadaveri fossero gravemente feriti, non c'era nulla di particolarmente insolito in loro. No...
“Hmm?”
Mentre esplorava il cadavere del bambino, i suoi polpastrelli toccarono qualcosa di duro. C'era qualcosa all'interno della bocca.
“Una medaglia? No, una moneta?”
Da quale Paese proveniva quella moneta? Sul davanti c'erano incisi un Cristo crocifisso e delle lettere:
I.N.R.I -Iesus N���zarenus Rex Iudeorum
Un’abbreviazione per “Gesù di Nazareth, Re dei Giudei”.
Non era una moneta del Vaticano. Era di fattura economica e così leggera da sembrare fragile anche nel palmo della mano.
Tra i Terran più superstiziosi del suo paese era usanza comune mettere una moneta in bocca ai morti, in modo che l’anima del defunto avesse i soldi per pagare l’attraversamento del fiume Stige. Che ci fosse un’abitudine simile anche da quelle parti??
“Ehi, da dove viene questo denaro?”chiese Ashta voltandosi verso il prete, ma si fermò a metà strada. Il suo sguardo era fisso su un quadro appeso alla parete.
“E quello...?”
All'interno di una sottile cornice appesa al muro, una famiglia vestita in modo formale li guardava con aria seria. L’uomo di mezza età dall'aspetto molto severo era probabilmente il capofamiglia. Accanto a lui sedeva la figlia. Dietro di loro il figlio maggiore, la moglie e il loro bambino appena nato. Poi c’era il secondogenito, molto più giovane. E...
Quando la donna smise improvvisamente di muoversi, si sentì una voce esitante provenire dall'angolo della stanza.
"È successo qualcosa, signorina Astha?"
"Manca un corpo...".
"Come?"
"I conti nn tornano... Il corpo di questa ragazza non è stato trovato, giusto?"
Nella fotografia, una ragazza era in piedi da sola, un po' distante dal gruppo. Era un'adolescente, con occhi grandi e suggestivi.
"Dov'è? È viva?"
"Per favore, aspetti un momento. Controllo subito i documenti.”
Il prete stava sfogliando un sottile fascicolo, ma si fermò subito.
"È Foscarina Colleoni. Diciassette anni... A quanto è scritto qui, questa giovane donna è scappata di casa un mese fa.”
"Scappata?"
"Sì. Sembra che abbia litigato con il padre per un fidanzato.”
"Una lite? Per quale motivo?”
"Come perché... Oh, capisco. Nel tuo Paese il concetto di matrimonio e di relazioni sentimentali è molto diverso. Beh, vedi devi sapere che qui…”
Per Ashta non aveva senso ascoltare le usanze di una specie dalla vita così breve. Scosse la testa con indifferenza ed interruppe Abel:
"Non importa. E dove si troverebbe ora questa giovane donna?"
"Non lo sappiamo. La richiesta di ricerca è stata fatta, ma risulta ancora dispersa. L'ultimo avvistamento segnalato è stato nei pressi del casinò di lusso chiamato 'INRI', dove lavora il suo fidanzato ──".
La voce del prete sembrò affannarsi quando si accorse che Ashta lo stava abbandonanddo nel bel mezzo della spiegazione.
“Ah, aspetta! Dove stai andando!"
"Sto tornando alla locanda... non ho più tempo per oggi.”
Mentre spingeva la porta d'ingresso, Astha aggrottò le sopracciglia. L'atmosfera era leggermente tinta di blu e, dall'altra parte del canale, un merlo mattiniero stava cantando il suo canto di risveglio. Si stava avvicinando il momento in cui l'oscurità, così pura, sarebbe stata bandita dall'abominevole luce del sole.
"Domani ── o nella tua percezione, stasera ── andremo al casinò. Passa a prendermi alla locanda all'imbrunire.”
Mettendosi gli occhiali da sole sul naso, Astha lanciò la moneta falsa, che aveva tenuto in mano fino a quel momento, verso il prete.
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POV [DROP 1]: FESTIVAL DE NATAL
Desde que chegou ao Acampamento Meio-Sangue, Marlowe Grace Hart sentia falta de várias coisas: a família, os amigos, a vida normal e, principalmente, a sensação de se sentir bonita e confiante. Costumava se lembrar com nostalgia das horas que passava se maquiando para as apresentações, experimentando diferentes cores e estilos. Era como se ela se transformasse em outra pessoa, alguém mais bonita e poderosa. Poderia não ser filha de Afrodite, mas se produzia como tal, principalmente quando iria se apresentar nos palcos. Agora, em meio a tantos monstros, uma rotina exaustiva de treinamentos e turnos na enfermaria, tudo o que Marlowe conseguia fazer eram retoques finos para não parecer um fantasma. Mas ela ainda tinha esperança de que um dia ela poderia voltar a se maquiar para uma apresentação, mesmo que fosse apenas para si mesma.
A benevolência dos deuses parecia ter pairado sobre a jovem artista. Com as festividades de fim de ano se aproximando, a oportunidade perfeita para se dedicar à sua arte se apresentava. A filha de Hermes se viu tomada por um entusiasmo contagiante ao imaginar que o chalé e todo o acampamento pudessem ser adornados com luzes coloridas. Se existisse uma equipe dedicada às festividades, ela certamente se voluntariaria. A sorte, ao que tudo indicava, estava ao seu lado. Ou pelo menos, era nisso que acreditava até ser tomada por uma sensação estranha… Uma sensação que desafiava a descrição precisa, mas que ela reconhecia como um alerta instintivo. Um presságio de que algo simplesmente não estava certo. A semideusa não pôde deixar de se lembrar da mesma sensação de formigamento nos músculos que a acometeu pouco antes de ser perseguida na biblioteca, quando ainda nem tinha conhecimento da existência do Acampamento…
Um olhar instintivo varreu o local, e alguns minutos se passaram até que Hart conseguisse compreender o que estava acontecendo. A maioria dos campistas se encontrava entretida em suas próprias atividades, mas um deles, em particular, fixava o olhar em um canto específico, os olhos semicerrados como se tentasse desvendar um enigma. Movida pela curiosidade, Hart também girou a cabeça na direção observada pelo campista, buscando entender o que tanto despertou sua atenção. Ali, deparou-se com um senhor D admirando o céu com uma expressão indecifrável. "Definitivamente, algo estranho está acontecendo", pensou consigo mesma enquanto erguia os olhos para buscar o objeto da fascinação do deus do vinho. Nesse momento, uma gota d'água acertou sua testa em cheio, obrigando-a a levantar a mão para proteger o rosto da chuva que se aproximava rapidamente. "Quando a esmola é demais...", suspirou, enquanto seus pés a guiavam de volta para o chalé número onze em passos apressados.
A chuva inesperada ameaçava esfriar seus planos para o fim de ano, mas Lowe, determinada a manter a positividade, respirou fundo e ergueu os ombros. Observando alguns campistas se divertindo sob a água, desejou ter aquela mesma energia, mas preferiu buscar abrigo. Para se distrair, começou a organizar suas bagagens, que costumavam se espalhar pelo chalé durante a rotina agitada. Talvez o estrondo tenha sido realmente forte demais ou talvez ela só estivesse mesmo muito imersa na organização. O fato é que seu coração disparou e a destra automaticamente repousou sobre o peito como se pudesse segurá-lo ali enquanto a respiração se tornava descompassada. — O que foi isso? — Sua mente mal raciocinava, sendo conduzida basicamente pelo próprio instinto para fora do lugar e ver o que tinha acontecido.
Toda gritaria e movimentação tornava difícil entender o que se passava, mas a intuição de Hart era clara: algo terrível e perigoso estava acontecendo. Apesar de detestar batalhas, seus músculos se contraíram em preparação para o que quer que fosse. A pulseira em seu braço, antes leve, agora parecia pesar uma tonelada. Com voz tensa, ela perguntou para ninguém em específico: — O que ‘tá acontecendo? — Relutante em abandonar a segurança do chalé, ela esperou por uma resposta que nunca veio. Fazendo parte do grupo de Aprendizes de Curandeiro, Hart sabia que seus serviços logo seriam necessários e se colocou em movimento outra vez.
Os pés leves e rápidos pareciam mal tocar o chão conforme avançava para a enfermaria. Era o único lugar onde se sentia útil, longe da batalha que se desenrolava e onde suas habilidades medianas de luta não a colocariam em perigo. Apesar de não ter grande aptidão para a medicina, ela estava disposta a ajudar no que fosse possível. — Droga! — bufou, balançando a cabeça em frustração ao perceber a necessidade de treinar mais para lidar com situações como essa. Grace se sentiu dominada por um sentimento de vulnerabilidade que detestava.
Chegando à enfermaria, seus olhos amendoados vasculharam o ambiente frenético. Semideuses corriam de um lado para o outro, preparando macas e outros materiais para receber os feridos. — Alguém sabe o que está acontecendo? — Sem obter uma resposta clara sobre aquilo, ela se juntou à equipe, ajudando a preparar as macas e se preparando mentalmente para o pior. Sabia que logo chegariam campistas com os mais diversos ferimentos e extrema exaustão, e ela precisaria estar forte para ajudá-los.
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Lo so bene... so bene che è molto forte quello che sto per dire, però in fondo comincio a capirli seriamente quelli che in questi periodi, con queste festività del cazzo così false e ipocrite che ti inducono a un senso di afflato che non esiste, vacillano di brutto e i loro pensieri vorticano all'improvviso, facendogli fare cazzate irreparabili senza ritorno. Li capisco perché quel poco di terreno stabile che hai sotto i piedi comincia a vacillare senza sosta. Basta un niente: un pensiero fuorviante, una considerazione sul nulla che ti circonda, il senso di vuoto che si amplifica di colpo e capisci d'un tratto che intorno a te non esiste nient'altro che te, e non c'è mai stato null'altro, solo una realtà che ti fai piacere per dare un senso alle giornate, per tirare avanti e darti pacche sulle spalle, per dirti, illuderti che poi in fondo non è così male.
E anche se lo sai che c'è chi vive una condizione ben peggiore della tua - in fondo che ti manca? Hai tutto: un lavoro, uno stipendio dignitoso, un tetto sopra la testa, puoi toglierti qualche sfizio - da vero ingrato pensi (penso) che non sai che fartene di tutto questo, che il vuoto avanza e questi giorni del cazzo, la famiglia, il senso di famiglia (rido e me ne sbatto) ti vincolano a qualcosa che non senti più, perché dentro sei un morto che cammina, una scatola di vetro tra le persone, un cuore che batte ma non sai neanche più per chi.
Fai il buono, il coraggioso, l'empatico, ti preoccupi per gli altri, dispensi abbracci e consigli, ma a te (a me) chi ci pensa? Perché sento così forte questa assenza? Non sono pronto per il gran salto e credo che per i prossimi anni non lo farò, perché ho impegni morali verso terzi che mi fottono e mi legano. Però capisco, capisco chi molla e si arrende, proprio in questi giorni, perché se normalmente è una farsa, così è il festival dell'ipocrisia che ti fa stare ancora peggio. Certe volte vorrei addormentarmi e svegliarmi il primo febbraio... non so di quale anno.
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Una parte di me vorrebbe Dagen al Eurofestival così da insegnare la dignita a chi organizza
Un altra vuole Renga e Neck così nessuno lo vedrà e verrà ricordato come il peggior festival
Onestamente sto seguendo Sanremo senza pensare all'Isr*elevision perché ho deciso di boicottare a prescindere da chi ci andrà
Comunque ovviamente l'ideale sarebbe mandarci un Dargen o Ghali (anche se tbh non sono così sicura che accetterebbero)
I RengaNek vorrei che andassero lì ma senza vincere Sanremo, non si può cambiare il regolamento e mandare l'ultimo in classifica invece del primo? No? Peccato
Va beh inutile che ci facciamo film in testa, vince Annalisa facile facile, soprattutto dopo quello che è successo ieri, le varie giurie stanno prendendo le misure per impedire la vittoria di Geolier e quindi è scritto che Annalisa ci rappresenterà all'Isr*elevision
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