#Festival testa
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persa-tra-i-miei-pensieri · 11 months ago
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animapunkocchidipeterpan · 8 months ago
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Ghali e Rich 🩷🛸
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cherryblogss · 5 months ago
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oi maria cherryzita da silva jr from tumblr 😛🌹
eu tava pensando em uma coisa aki por nenhuma razão em particular e gostaria de 🌹🌹🌹🌹te pedir para 🌷🌺🌼 desenvolver uma coisinha de 🌺🌻🌹💐 rafa federman para a sua amiga 🌸💐🌺🌺 camilets da silva 🌷💐🌺🌻🌸🌼🌹 sobre ele ser o namorado 100% pau mandado fofinho e carinhoso na frente dos outros que quem vê pensa nossa que bonitinhos ele deve ser soca fofo e depois de uma festa por exemplo no momento que chega no carro bota ela pra mamar sabeeeh essas coisas simples da vida 🌸⭐️🌺🍁🌍🌻🍃💫🌳🌈🌟💧☀️ ou dedadinha fenomenal pique dj david guetta mets alok num festival de música eletrônica em ibiza enfim minha diva querida fica a seu critério a peripécia com rafa soft dom que é metidinho na hora do sexo (aquele edit que no primeiro clipe ele tá falando que mudaram o figurino dele pq ele tava🖕🏻DEMASIADO 🖕🏻BUENO 🖕🏻🖕🏻filho🖕🏻da puta🖕🏻🖕🏻🖕🏻) e que faz um dirty talk baixinho ofegante digno de mudar a hidrografia brasileira de tão molhada que deixa a 🐱ENFIM vey beijos amiga bom domingo
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oi camilete creads da costa👋🏻 estarei te mandando a minha nota de repúdio por esse cenário que vc fez a minha cabeça fabricar🖕🏻 eu morro demaiss quando um cara todo calminho namora e é freak in the sheets😈
also aqui tem o link do edit pra quem ficou em dúvida 🫦 (o narigao veyyyyyyyy)
e me julguem!!!! mas ele ia sim falar português com a lobinha br dele viu☝🏻 com aquele sotaque gostosinho ownnnnn
vms a putaria, gatinhas:
Você já estava meio zonza pela quantidade de bebidas que tomou, estava recostada no corpo do seu namorado que fazia um carinho na sua costas e cabelos, os braços grandes te envolviam enquanto te observava atentamente conversar com as suas amigas. Rafael não conhecia quase ninguém nessa festa, só veio porque você pediu e não se importava de ficar grudadinho contigo desde que passassem tempo juntos.
Quando você começou a namorar ele, suas amigas riam e diziam que não ia durar, falavam que o jeito calminho e super afetuoso com certeza te deixaria entediada algum dia, até tiravam graça que ele deveria ser um tédio na cama. Mal elas sabiam o que te aguardava quase todas as noites.
Apesar de tudo, vocês estavam juntos há 2 anos e com certeza iram durar muito, eram a metade um do outro e os dias sempre eram melhores com ele ao seu lado.
"Rafa, pega mais um drink pra mim, porfi?" Pergunta com os olhinhos piscando para o seu namorado que rapidamente assente e vai atrás do seu pedido.
Suas amigas trocam risinhos ao acompanharem ele se distanciar depois de deixar um beijinho na sua testa.
"Aqui, princesa, mas é seu último, tá? Daqui a pouco vamos embora." Ele diz com uma expressão preocupada e logo volta a te abraçar. Rafael te conhecia como ninguém, então sabia que você já estava ficando cansada e pela forma que sua mãos brincavam com os dedos dele também sentia outras coisas.
Após a última rodada de bebidas, você se despede com Rafa te segurando pela cintura e com a sua bolsa no ombro. Ele achava adorável o seu jeitinho bobo depois de umas bebidas, você começava a falar de tudo e de nada com uma seriedade admirável, ria das suas palavras enquanto te leva até o carro quase te carregando.
Ele abre a porta do passageiro e te arruma no banco, mas sorri quando seus braços não largam o pescoço dele.
"Não vai, Rafa." Diz dengosa com um biquinho.
"Eu vou estar bem aqui, bebita, do seu ladinho, tá?" Responde e se aproxima para te dar um selinho tirando calmamente as suas mãoszinhas do corpo dele.
Move sua cabeça acompanhando o homem alto dar a volta até o lado do motorista, suas pernas inquietas se remexendo e subindo um pouco a saia. Rafa entra, se ajustando no banco e olhando ao redor se tudo estava certo, você morde os lábios observando cada movimento e sentindo sua calcinha virando uma bagunça molhada.
No momento que ele ia ligar o carro, você solta um choramingo dramática que faz o argentino te encarar preocupado, mas logo a expressão se converte em uma maliciosa ao ver os claros sinais do que se tratava a sua aflição. Você era extremamente previsível, as provocações na festa acariciando os dedos dele, a saia quase expondo a sua calcinha e o rostinho em uma carinha tristonha só indicavam uma coisa.
"Diz pra mim, o que você quer?" Pergunta com um olhar arrogante, se fazendo de desentendido.
"Saudades de ti, papi." Responde se aproximando do pescoço dele para esfregar o rosto na barbinha rala do local.
"Mas eu passei o dia contigo, princesa." Rafa fala em um tom condescendente e inclinando a cabeça.
"Saudades de ter você me fazendo carinho." Suas mãos agarram as deles, apertando os dedos longos e brincando com o anel de compromisso que ele tinha igual ao seu.
"Carinho onde?" Questiona te imitando com um biquinho com uma falsa expressão de piedade.
Timidamente, encaminha uma mão dele para o meio das suas pernas e esfrega os dígitos na extensão da sua calcinha encharcada. Solta um miadinho e agarra o punho do homem quando ele continua os movimentos sozinho.
Rafa pressiona o dedo médio entre suas dobrinhas, acariciando de cima para baixo o pontinho inchado. Com cada passada do dígito, o tecido ficava mais molhado e choramingos ofegantes com o nome dele saiam da sua garganta.
Com um grunhido, Rafael afasta sua calcinha para o lado e expõe a sua bucetinha melecada com dois dedos, afastando os lábios maiores até expor a pele corada e molhinha, ele morde os lábios vendo a sua entradinha piscar constantemente. Levando a outra mão ao meio das suas coxas, massageia seu clitóris em círculos com dois dedos, brincando com o nervo inchado e encurtando a distância para enfiar o rosto, suspirando extasiado ao inalar os resquícios do seu perfume. Rafael esfrega o nariz grande na sua pele, distribuindo beijinhos enquanto te escuta pedir por mais.
"Quer meus dedos dentro dessa bucetinha carente, hum?" Murmura após chupar o lóbulo do seu ouvido.
Você assente desesperada, remexendo os quadris buscando mais fricção, suas mãos vão para o cabelo escuro, puxando os fios ao sentir a ponta dos dedos acariciando a sua entrada.
"Quantos, amor?" Ele pergunta, se afastando para encarar o seu rosto franzido e olhinhos nublados de prazer. "Dois? É suficiente pra esse buraquinho guloso?"
Sua cabeça balança novamente enquanto murmura sim várias vezes. Portanto, o seu namorado enfia a pontinha dos dedos, colocando e tirando na medida que mete mais e mais, ele penetrava devagarinho, saboreando o calor e o aperto molhado.
Ele segura seu pescoço, admirando a sua boca entreaberta soltar miadinhos e o seus olhos semicerrados. Logo, Rafael iniciou um ritmo frenético, socando os dedos longos no seu canalzinho e sujando-os com o seu melzinho que vazava a cada estocada. Você emite um gritinho agudo quando ele curva os dedos e pressiona a palma da mão no seu grelinho.
"Tá gostoso, é?" Rafa te provoca, rindo com o seu desespero ao passar as mãos por onde alcançava no corpo dele. A voz no seu ouvido te deixa mais sedenta ainda, subindo e descendo as mãos pelo torso malhado por baixo da camisa, por fim, parando no cinto dele, roçando o dorso de uma mão no volume da virilha, massageando por cima do tecido. "Amo essa buceta apertada, porra."
Rafael sobe a outra mão um pouco molhada para abaixar um lado da sua blusa e apertar seu peito, ele geme ao bulinar o biquinho empinado e sacudir a carne macia. Os dedos dele te enlouqueciam pela forma que ele acelerava e em seguida parava para focar em mexer com o seu clitóris.
Sua boca saliva ao retirar o pau babado de pré-gozo da cueca do argentino, sua mão se fecha ao redor da cabecinha, bombeando enquanto espalha o líquido com o polegar. Sua mão subia e descia no ritmo que ele te fodia com os dedos, girava o punho ao cuspir na pontinha e lubrificar o membro.
"Ra-rafa, eu quero na boca também, a-amor." Geme voltando a olhar para as orbes azuis que brilhavam de tesão.
"Quer chupar meu pau também, gatinha? Faminta por tudo que eu te dou, né." Fala, te enforcando levemente ao ouvir suas súplicas e agarra sua nuca te empurrando contra o corpo dele.
Você se ajusta para não atrapalhar a movimentação no meio das suas pernas, então abaixa a cabeça, dando selinhos na parte exposta do peitoral cabeludo, descendo sua cabeça até chegar na ereção.
"Levanta a perninha, amor." Você obedece o homem e dobra a perna direita, apoiando o pé no banco de couro, consequentemente mudando o ângulo da penetração o que te faz arfar.
Lambe a cabecinha e depois desliza a língua pelas veias proeminentes, gemendo manhosa quando os dedos bombeiam mais forte suas paredes, então suga a glande rosinha, punhetando o resto do comprimento enquanto Rafa segura seus cabelos em um rabo de cavalo frouxo.
"Que boquinha gostosa, cariño." Ele grunhe impulsionando os quadris contra o seus lábios ao mesmo tempo que massageia seu clitóris mais rápido, te fazendo gemer mais alto ao redor do pau que alargava sua boca. "É só uma cachorrinha desesperada pra ter todos os seus buracos cheinhos."
Sons molhados da sua garganta e buceta preenchiam o interior do carro. Ambos se tocavam com movimentos desengonçados com a chegada do orgasmo, você chupava e se engasgava com as investidas, levando a outra mão para massagear as bolas inchadas. Rafa tinha enfiado mais um dedo, socando os três dígitos no seu pontinho sensível dentro da sua buceta e xingava ao observar atentamente o seu buraquinho arrombado encharcar a mão dele.
"Quero sentir essa bucetinha gozando nos meus dedos quando eu te encher de leitinho na boca."
Com essas palavras, ele empurra sua cabeça até engolir todo o comprimento ao sentir suas paredes apertando-o com as contrações e ouvir seus gemidos abafados ao redor do pau, com a sensação eletrizante do seu orgasmo, Rafa grunhe seu nome e solta jatos de porra na sua garganta te forçando a engolir cada gotinha do que ele te dava.
só queria a sorte de um amor tranquilo
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geniousbh · 8 months ago
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
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fr-freaky · 2 months ago
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Paraíso Envenenado - Hong Jisoo
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Joshua x fem. reader
N/A: Essa fic está há tempos na minhas notas, que li e reli milhares de vezes pra ter certeza se postava ou não. Mas como não achei algum erro ou motivo para excluir, decidi postar logo de vez.
Aviso: Strangers to Lovers to Strangers, angst(?).
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No coração vibrante da cidade, onde as luzes cintilavam como estrelas em uma noite sem fim, você trabalhava em um bar que exalava vida e calor.
O cheiro de café fresco e coquetéis se misturava ao som de risadas e conversas animadas, criando uma atmosfera acolhedora. Mas, entre todos aqueles rostos, havia um que sempre fazia seu coração acelerar: Hong Joshua.
Ele era um homem de beleza hipnotizante, com cabelos escuros que caíam despretensiosamente sobre a testa e olhos que pareciam conter todo o mistério do mundo. Seu sorriso era encantador, um convite irresistível que iluminava o ambiente.
Desde a primeira vez que ele entrou no bar, você soube que algo especial se formava entre vocês. O olhar profundo dele a prendia em um transe, e a conexão entre vocês era palpável, quase elétrica.
Contudo, uma voz sussurrava em sua mente, alertando: "Cuidado, ele pode ser perigoso."
As histórias que circulavam sobre Hong eram como sombras à luz brilhante da cidade. Vivia intensamente, sempre em busca de novas aventuras, deixando corações partidos por onde passava.
Você se via cada vez mais atraída, como uma mariposa se aproximando da chama, mesmo sabendo que poderia se queimar.
Certa noite, enquanto preparava drinques, ele se aproximou, sua presença preenchendo o espaço ao redor. O som dos copos e das conversas ao fundo parecia se silenciar.
"Posso te oferecer algo mais forte do que drinks?" sua voz suave flutuou pelo ar, carregada de intenções sedutoras.
Um arrepio percorreu sua espinha. "É perigoso," você pensou, mas seu coração respondia: "Mas eu quero."
Com um copo em mãos, você se deixou levar.
O gosto dos lábios de Shua era doce e intoxicante, como um veneno disfarçado, e quando seus lábios se tocaram, o mundo ao redor desapareceu em um borrão de cores e sons.
Cada beijo era como uma explosão de emoções, e você se viu mergulhada em uma montanha-russa de sentimentos que a fazia sentir-se viva de maneiras que nunca imaginara.
A adrenalina corria em suas veias, e você não queria que aquilo acabasse.
As noites se tornaram um turbilhão de paixão, onde cada toque e cada palavra trocada entre vocês criava uma conexão mais profunda.
Vocês compartilhavam risadas e segredos, explorando os cantos da cidade como se fossem os únicos dois seres humanos no planeta. Em um momento, estavam dançando sob as luzes de um festival de rua, e no outro, trocando olhares cúmplices em um canto aconchegante do bar.
Você sentia que havia encontrado algo raro e precioso, mas, ao mesmo tempo, as advertências de seus amigos ecoavam em sua mente.
"Cuidado, ele não é o tipo de cara que se compromete."
Entretanto, a paixão ofuscava sua razão. A cada encontro, você se sentia mais cativada por Joshua, como se ele a estivesse puxando para um abismo profundo e fascinante.
"Estou tão feliz", você costumava pensar, ignorando as nuvens de dúvida que começavam a se formar.
Mas, como em toda narrativa tóxica, chegou o momento de ruptura.
Uma noite, após um desentendimento sobre o futuro de vocês, Jisoo desapareceu sem deixar rastros.
Você se viu perdida; a cidade, que antes pulsava com cores vibrantes, agora estava envolta em sombras. Sem ele, cada canto do bar parecia vazio, e o eco de sua risada se tornara um lembrete constante do que havia perdido.
Após dias de angústia e solidão, você decidiu que precisava confrontá-lo. Com o coração acelerado, voltou ao bar onde tudo começou. Ao vê-lo, a mistura de amor e dor inundou seu ser.
"Você não pode simplesmente ir embora," disse, a voz trêmula, os olhos cheios de lágrimas. "Você é tudo o que eu quero, mas também tudo o que eu não posso ter."
Joshua a olhou, e, por um momento, o tempo pareceu parar.
"Eu sou um veneno, e você merece mais do que isso." Sua voz era suave, mas carregava uma tristeza profunda. Ele parecia lutar contra seus próprios demônios, e você sentiu uma onda de empatia, reconhecendo a fragilidade por trás de sua fachada confiante.
A conexão entre vocês era inegável, mas a decisão era difícil.
Você sabia que se entregava a algo arriscado, mas também compreendia que precisava encontrar sua própria força.
"Eu sou viciada em você," sussurrou, "mas também sou mais forte do que isso."
Você se virou, decidida a deixar aquele amor tóxico para trás, mas não sem sentir o peso da separação.
Ao sair, uma mistura de tristeza e libertação a envolveu. A cidade ainda pulsava ao seu redor, mas agora, com cada passo, você se sentia mais leve, mais livre.
Você estava pronta para um novo caminho — um onde o amor não fosse uma prisão, mas uma celebração da vida. Cada passo a levava para mais perto de si mesma, de uma vida repleta de possibilidades, onde o amor seria um convite à liberdade e uma promessa de alegria.
E, embora o eco da paixão que quase a consumiu ainda a assombrasse, sabia que tinha a força necessária para seguir em frente, em busca de um futuro mais brilhante.
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a--piedi--nudi · 5 months ago
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Mi piace andare a concerti di artisti che non conosco, in posti piccoli dove non c'è calca. Da qualche anno qui ne organizzano all'aperto, in alto, in mezzo ai boschi. Ho sempre un po' di riguardo, nella mia testa, per gli abitanti delle foreste: perché disturbarli, penso, perché non lasciarli nella pace del vento ma coinvolgerli nelle nostre strane abitudini? Diodato. Mai ascoltato. Spesso non sopportato. Andiamo, ho sentito Renato Zero dire che è in gamba. C'è da camminare un'oretta sotto la pioggia, poi lassù il sereno a ore 16:00: perfetto. Birra, panino, gente tranquilla in attesa, piccolo palco coperto dai gazebo...erano in dubbio, con il tempo non si sa mai. Ai concerti mi piace incontrare gente senza essermi messa d'accordo, andare, sapere che non sei solo mai. Ieri ho visto sorrisi di cui in fabbrica non avevo mai potuto godere. Donne rinate stese sull'erba, appoggiate ai compagni, abbandonate ad occhi chiusi su melodie leggere. Cantano gli uomini, ballano, altri ascoltano soltanto. Chitarra elettrica, chitarra classica, basso, batteria, tastiera e Godano al violino. Sono bravi, alcuni pezzi sono molto belli, altri no. M'interrogo su quando un pezzo diventi canzone, come si fa, cosa succede, tecnica cuore mestiere, pazienza, lavoro artigianale, sapienza, talento. Alcuni pezzi non lo sono diventati "canzone"; rimasti parole lanciate al vento con un po' di musica attorno, ecco, queste non le sopporto, ma vengono suonate e cantate comunque. Diodato ha un bisogno immenso di sentirsi parte di un tutto, di noi, scende dal palco, cammina in mezzo alla gente, fa due parole. Apprezza la natura, parla di Taranto martoriata, del male che facciamo alla terra del cuore che duole nell'assistere al massacro e della necessità d'agire per salvare, salvare, salvarci. Parla d'incontro. La sua voce arriva, chiara, netta, si sente bene ogni singola nota, faccio i complimenti ai tecnici, non succede spesso, dico. Ridono di getto. Sinceramente. Dietro una risata mille pensieri, parole taciute. Esperienza. E'chiaro, ormai, che ho un rapporto particolare con i concerti, forse lo sesso che ho nella vita, ci sono e non ci sono. Sono coinvolta ma solo parzialmente, osservo, ascolto, un piccolo drone curioso e silenzioso; a vote mi perdo ma deve esserci tanta musica a poco canto. Quelle volte vedo forme, colori, storie aliene, figure bellissime. Vedo cose che poi dimentico di annotare. Ieri no. Alla fine mi dispiaceva per lui che doveva scendere dal palco, andarsene, perché funziona così. Mestiere ingrato ho pensato. Come quando ero piccola e guardando il festival dicevo, fra me e me...ma come, un cantate che fa? "Solo" una canzone e poi via? Nel camerino? Mi faceva pietà. Ieri la stessa cosa. Sentivo che voleva restare. Voleva amare. Voleva volare. Si voleva mischiare. Chissà, forse ho solo sentito quella parte di me che non lo sa fare. Fosse così, fosse davvero che ho sentito il mio lato oscuro per un attimo, che Diodato sia, imperfetto, incompleto, immaturo. Che Diodato sia. Amen.
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unwinkyselvatico · 11 months ago
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Ghali questa volta ha sbagliato a dire "stop al genocidio" durante il festival di Sanremo. La musica, la notorietà, non sono fatte per quello. E' molto più interessante il litigio nella casa del Grande Fratello. Anche Dargen D'Amico ha sbagliato ha dire che il nostro silenzio è "corresponsabilità" è molto più importante la storia del ballo del Qua Qua. Perchè un'artista dovrebbe parlare di botti che tutte le notti lasciano soli orsacchiotti? Perchè di un babbo che corre con un bimbo freddo in braccio, tenendolo avvolto in uno straccio, ne parlano gli artisti? Lasciamolo fare ai giornalisti, gli stessi che quando intervistano un giovane musicista, in un modo brutale, ci tengono a ricordare che è meridionale. Gli artisti hanno sbagliato ad utilizzare un palco così importante per parlare di quello che accade in Medio Oriente, è molto più facile leggere a Domenica In il comunicato di un'amministratore delegato che cita la strage di Hamas ed i lutti e si scusa con "parole che condividiamo tutti". Non a nome mio. Sentiamo in continuazione discorsi che parlano di Dio, ma in questi discorsi sento solo io, io e mio. E non basterà un po' di censura in televisione, per zittire le urla di mamme che si gettano nelle fiamme per cercare un bimbo che piange e che brucia, guardando in faccia un sogno che si infrange. In fondo, laggiù non ci sono futuri medici e artisti o avvocati, ci sono solo futuri rovinati. GHALI HA SBAGLIATO, PERCHE' HA FATTO LA COSA GIUSTA. Ma nella stessa Italia mafiosa che nasconde la testa dentro una busta, perché se non vedo te, tu non vedi me, se non guardo la guerra, la guerra non c'è. E se lo dici ad alta voce all'Ariston, dai fastidio e nessuno vuole sapere che al di là del mare è in atto un genicidio. Stronzi.
Pietro Morello
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aitan · 10 months ago
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CHARLES MINGUS E ORSON WELLES
CAPODANNO AL FIVE SPOT
Capodanno 1959, seduto in prima fila, proprio sotto il contrabbasso di Mingus c’era Orson Welles, quasi un alter ego del jazzista, per genialità, esuberanza, fierezza, complessità. E anche per le tante disavventure artistiche. Per Mingus era un idolo, lo seguiva dai tempi radiofonici di The war of worlds, adorava Quarto potere (dove in una scena c'era il suo amico d'infanzia Buddy Collette che suonava il sax in una festa sulla spiaggia), ammirava il suo modo di vestire, il suo impegno politico (sempre in prima linea per la difesa dei diritti civili, il suo Macbeth tutto nero è del 1936), la sua voce (“mi ricorda Coleman Hawkins. Potevi sentirla a un miglio di distanza”). E non era il solo jazzista a essere stato sedotto dalla voce radiofonica di Orson Welles, anche Miles Davis lo citava come un’influenza sul suo modo di suonare: “Fraseggio, tono, intonazione: tutte queste cose possono avere come modello un maestro della parola”.
Il 1959 sarà un anno d’oro del jazz per quantità, qualità, creatività. Al Five spot, piccolo, fumoso, maleodorante locale di Bowery, scelto come luogo di riferimento da artisti e intellettuali, l'anno comincia con un formidabile double bill: sono di scena, uno dopo l’altro, Sonny Rollins, alla testa di un trio con il bassista Henry Grimes e con il batterista Pete La Rocca, e Charles Mingus con il pianista Horace Parlan, il batterista Roy Haynes (che sostituisce il fedelissimo Dannie Richmond arrestato) e i sassofonisti Booker Ervin e John Handy. È la prima sera dell’anno, ma nel club di Bowery dei fratelli Joe e Iggy Termini è anche l’ultimo impegno di quel prestigioso, favoloso cartellone con Mingus molto irrequieto per tutta la scrittura. Aveva appena registrato la musica per il film di John Cassavetes Shadows, una colonna sonora bocciata nel rimontaggio finale (la stessa cosa sarebbe successa anni dopo con Todo modo di Petri), aveva ripreso i suoi musicisti brutalmente e una volta aveva minacciato violentemente i clienti di un tavolo che, durante il suo set, non smettevano di parlare. Oltretutto ogni sera tendeva ad allargare il suo set e Sonny si inferociva, talvolta rifiutandosi di suonare. Ma era un gran clima, entusiasmante e effervescente. Rollins era in un momento di transizione, alla vigilia di un ritiro clamoroso per rinnovare il linguaggio del suo sax tenore con il leggendario e solitario corso di aggiornamento stilistico sul ponte di Williamsburg: «In un posto tranquillissimo, un angolo morto che oggi sarebbe impossibile ritrovare con il traffico che c’è» il suo racconto, dove poteva esercitarsi liberamente.
Anche Welles, come Mingus, era reduce da una delusione cinematografica: la Universal gli aveva tolto di mano la post-produzione del nuovo film, L’infernale Quinlan, ne aveva tagliato una ventina di minuti e aveva fatto girare nuove scene, modificando il primo montaggio. Più o meno nello stesso periodo era finito in soffitta un documentario intitolato Viva Italia (Portrait of Gina) perché Gina Lollobrigida aveva messo un veto, non gradendo il suo ritratto di giovane attrice ambiziosa e la Abc tv lo aveva bocciato ritenendolo cosi poco ortodosso da non poter essere trasmesso. Era un film di mezz’ora scarsa sull’Italia, paese che Orson ha frequentato per 20 anni (la terza moglie è stata l’attrice italiana, Paola Mori). Dopo un lungo oblio (Orson aveva perduto l'unica copia esistente all'Hotel Ritz di Parigi) è stato riscoperto nel 1986, proiettato al festival di Venezia ma poi di nuovo bandito su intervento della Lollobrigida.
La presenza del regista di Quarto potere al Five spot non era casuale
Nel club di Bowery si poteva incontrare chiunque, da Jack Kerouac che leggeva le sue poesie, alla mitica baronessa Pannonica de Koenigswater scesa dalla sua Rolls Royce, a William de Kooning che voleva respirare la libertà del jazz, a Leonard Bernstein che si divertiva a curiosare nella notte, allo scrittore Norman Mailer con la sua passione per quella musica. Ma la musica da sempre è stata una grande passione di Welles. La mamma pianista gli aveva fatto prendere lezioni di piano e violino e Orson aveva anche mostrato un certo talento, tanto da essere considerato un ragazzo prodigio. In gioventù era stato un grande sostenitore del jazz di New Orleans, ma sicuramente ammirava Charles Mingus per la sua musica e la sua personalità, il suo impegno, il suo agire tellurico.
(Marco Molendini)
Non potevo non condividerlo.
Due miei ingombranti miti nella stessa foto, nello stesso locale, nello stesso articolo.
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gcorvetti · 11 months ago
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La cultura del nulla.
Partirei col dire che oggi che è il giorno della memoria 'corta' ci si è dimenticati di una lezione dura, come detto altre volte non impariamo dai nostri errori, sapendo che l'olocausto non fu solo per gli ebrei ma anche per tutte quelle minoranze che non andavano bene al regime nazista come i nomadi, gli omosessuali e quelli dalla pelle non bianca, ma di norma questo giorno viene considerato solo per gli ebrei. Quei poveri cristi gassati o uccisi male non hanno niente a che fare con quello che sta succedendo adesso tra israele e la palestina, netanyahu e compagnia bella non sono gli stessi, decisamente, e su questo e quello che c'è attorno ci sarebbe molto da dire, ma mi fermo qua perché il post non è dedicato a loro o al massacro che stanno facendo da mesi sotto gli occhi di tutti senza che nessuno che abbia un minimo di voce in capitolo faccia qualcosa.
Ieri si è aperta la stagione che vede Tartu (la città estone dove vivo) come capitale europea della cultura. Sono andato a prendere un caffè con la piccoletta che a fine mese si trasferisce in Svezia e abbiamo visto nel gelo della giornata parecchie persone vestite con i costumi tradizionali e in piazza c'era un palchetto con musica terribile, facevano le prove. Li per li pensavo che è legato a una delle loro celebrazioni, ho letto qualche post del compleanno del paese o qualcosa del genere, ma mi sbagliavo. Poi la sera arrivava da non molto lontano l'eco di musiche tecno e house a volumi esorbitanti e la mia compagna mi ha detto che è iniziato il periodo della cultura. Quale cultura? Questo paese al confine del mondo conosciuto, di fatto non viene mai calcolato nelle statistiche europee, nato da pochissimo, se si considera che si sono liberati dall'unione sovietica nel 91 e che gli anni 90 li hanno passati ad assestarsi, si può capire che in realtà il paese ha più o meno 25 anni, niente se si paragona a paesi europei come il nostro o altri che hanno contribuito alla storia e alla creazione di questa civiltà in declino. Ma in quegli anni i governi hanno puntato sulla tecnologia, avrete sentito che l'Estonia è una piccola silicon valley e fin qua niente da dire se si pensa che alcuni software di successo sono stati creati qua, skype e nod32 in testa, ma quello che hanno fatto è stato creare una società stile americano, degli stati uniti, ma assorbendo la parte peggiore quella del puritanesimo per avere una facciata bella ma con un interno vuoto e spesso orribile. Questo ha influenzato la cultura, ovviamente, che è stata messa da parte per dare al popolo l'idea che il lavoro sia una priorità assoluta e che tutto il resto è superfluo. C'è anche da non sottovalutare l'enorme gap che hanno questi paesi, quelli del ex blocco sovietico, in termini di tempo (furono inglobati nel 1940) e siccome i russi non volevano che niente di occidentale venisse venduto o riprodotto o consumato dai popoli sottomessi ecco che tutto quello che abbiamo avuto noi, a livello culturale artistico e letterario nel bene e nel male, loro non l'hanno visto. Recuperare 50 anni di storia e di cultura mondiale non è facile, anzi è quasi impossibile perché i periodi storici e i cambiamenti sociali e culturali si devono vivere e capire per poi progredire, loro no, una volta liberi hanno preso quello che pochi e avidi personaggi propinarono loro attraverso i media, quindi parecchio mainstream e qualcosa che recuperavano dagli anni precedenti, per farvi un esempio quelli della mia età e più grandi ricordano con amore i nostri cantanti come Toto Cutugno, Al bano e Romina i ricchi e poveri e tutti quelli di quei San Remo primi anni 80, io dico che i russi li torturavano con il festival come battuta ma in pochi la capiscono perché il nostro festival non lo conosce quasi nessuno, è una cosa prettamente nostra e soprattutto poco esportabile. Si può capire da questa piccola storiella come l'interesse per le arti in generale non sia una priorità per l'estone medio, per carità ho conosciuto persone che hanno una buona cultura musicale, visto che sono del ramo, molti conoscono l'arte e così via, ma perché sono anche loro nel campo ed è logico che prendendo una nicchia cercano di esplorarla il più possibile, anche grazie al mezzo internet. Ma mi è capitato anche di parlare con persone che non conoscono neanche i loro di cantanti, non dico nomi astrusi di nicchia stranieri, ma neanche quelli locali che ve li sbattono ovunque in tutte le salse? Questo la dice lunga quanto sia bassissimo l'interesse.
Quindi la domanda è : Quale cultura andate a celebrare in questo periodo visto che siete la città della cultura europea? Se poi considerate che schifate lo straniero e quindi non tollerate altre forme culturali, cosa andate a mostrare? La cultura dell'alcol? O quanto siete copia e incolla fatto male di un mondo che non ha niente a che vedere con l'Europa?
Questo è a grandi linee un paese che sulla carta è moderno e innovatore, ma che se sposti la carta vedi tanto di quel marcio che diresti 'Ok, statevi per fatti vostri per altri 150 anni poi ne riparliamo'. A me non frega molto fra 2 settimane torno in Trinacria per un periodo XY a rigenerarmi da tutto questo e non so neanche se tornerò più a vivere qua, ma questo dipende molto da come si mettono le cose con lei. Da noi si dice "comu finisci si cunta" (quando finisce si racconta). Penso che l'album giusto sia l'immortale capolavoro del Banco
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persa-tra-i-miei-pensieri · 2 years ago
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Festival internazionale Bande Musicali (2° parte)
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animapunkocchidipeterpan · 8 months ago
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Ghali e Rich 🩷🛸
Ghali testa a testa con Rich Ciolino ❤️‍🩹 questa foto è bellissima 🫂🩷
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chiaracqueen · 11 months ago
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I trapperini misogini e il loro pubblico di uomini etero con gusti demmerda è stato sconfitto, grazie mille, viva Angelina viva le donne viva l'infarto che mi stava per venire viva il mal di testa assurdo che ho in questo momento odio questo festival intensamente però stasera un po' lo amo addio
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pizzettauniversale · 4 months ago
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Ma gli stylist al festival di Venezia hanno preso una botta in testa? Il gusto e il minimo senso dello stile dell’eleganza della bellezza sono usciti dalla stanza? Ci fosse UNA persona vestita bene
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lowesgracehart · 8 months ago
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POV [DROP 1]: FESTIVAL DE NATAL
Desde que chegou ao Acampamento Meio-Sangue, Marlowe Grace Hart sentia falta de várias coisas: a família, os amigos, a vida normal e, principalmente, a sensação de se sentir bonita e confiante. Costumava se lembrar com nostalgia das horas que passava se maquiando para as apresentações, experimentando diferentes cores e estilos. Era como se ela se transformasse em outra pessoa, alguém mais bonita e poderosa. Poderia não ser filha de Afrodite, mas se produzia como tal, principalmente quando iria se apresentar nos palcos. Agora, em meio a tantos monstros, uma rotina exaustiva de treinamentos e turnos na enfermaria, tudo o que Marlowe conseguia fazer eram retoques finos para não parecer um fantasma. Mas ela ainda tinha esperança de que um dia ela poderia voltar a se maquiar para uma apresentação, mesmo que fosse apenas para si mesma. 
A benevolência dos deuses parecia ter pairado sobre a jovem artista. Com as festividades de fim de ano se aproximando, a oportunidade perfeita para se dedicar à sua arte se apresentava. A filha de Hermes se viu tomada por um entusiasmo contagiante ao imaginar que o chalé e todo o acampamento pudessem ser adornados com luzes coloridas. Se existisse uma equipe dedicada às festividades, ela certamente se voluntariaria. A sorte, ao que tudo indicava, estava ao seu lado. Ou pelo menos, era nisso que acreditava até ser tomada por uma sensação estranha… Uma sensação que desafiava a descrição precisa, mas que ela reconhecia como um alerta instintivo. Um presságio de que algo simplesmente não estava certo. A semideusa não pôde deixar de se lembrar da mesma sensação de formigamento nos músculos que a acometeu pouco antes de ser perseguida na biblioteca, quando ainda nem tinha conhecimento da existência do Acampamento… 
Um olhar instintivo varreu o local, e alguns minutos se passaram até que Hart conseguisse compreender o que estava acontecendo. A maioria dos campistas se encontrava entretida em suas próprias atividades, mas um deles, em particular, fixava o olhar em um canto específico, os olhos semicerrados como se tentasse desvendar um enigma. Movida pela curiosidade, Hart também girou a cabeça na direção observada pelo campista, buscando entender o que tanto despertou sua atenção. Ali, deparou-se com um senhor D admirando o céu com uma expressão indecifrável. "Definitivamente, algo estranho está acontecendo", pensou consigo mesma enquanto erguia os olhos para buscar o objeto da fascinação do deus do vinho. Nesse momento, uma gota d'água acertou sua testa em cheio, obrigando-a a levantar a mão para proteger o rosto da chuva que se aproximava rapidamente. "Quando a esmola é demais...", suspirou, enquanto seus pés a guiavam de volta para o chalé número onze em passos apressados. 
A chuva inesperada ameaçava esfriar seus planos para o fim de ano, mas Lowe, determinada a manter a positividade, respirou fundo e ergueu os ombros. Observando alguns campistas se divertindo sob a água, desejou ter aquela mesma energia, mas preferiu buscar abrigo. Para se distrair, começou a organizar suas bagagens, que costumavam se espalhar pelo chalé durante a rotina agitada. Talvez o estrondo tenha sido realmente forte demais ou talvez ela só estivesse mesmo muito imersa na organização. O fato é que seu coração disparou e a destra automaticamente repousou sobre o peito como se pudesse segurá-lo ali enquanto a respiração se tornava descompassada. — O que foi isso? — Sua mente mal raciocinava, sendo conduzida basicamente pelo próprio instinto para fora do lugar e ver o que tinha acontecido.
Toda gritaria e movimentação tornava difícil entender o que se passava, mas a intuição de Hart era clara: algo terrível e perigoso estava acontecendo. Apesar de detestar batalhas, seus músculos se contraíram em preparação para o que quer que fosse. A pulseira em seu braço, antes leve, agora parecia pesar uma tonelada. Com voz tensa, ela perguntou para ninguém em específico: — O que ‘tá acontecendo? — Relutante em abandonar a segurança do chalé, ela esperou por uma resposta que nunca veio. Fazendo parte do grupo de Aprendizes de Curandeiro, Hart sabia que seus serviços logo seriam necessários e se colocou em movimento outra vez.
Os pés leves e rápidos pareciam mal tocar o chão conforme avançava para a enfermaria. Era o único lugar onde se sentia útil, longe da batalha que se desenrolava e onde suas habilidades medianas de luta não a colocariam em perigo. Apesar de não ter grande aptidão para a medicina, ela estava disposta a ajudar no que fosse possível. — Droga! — bufou, balançando a cabeça em frustração ao perceber a necessidade de treinar mais para lidar com situações como essa. Grace se sentiu dominada por um sentimento de vulnerabilidade que detestava.
Chegando à enfermaria, seus olhos amendoados vasculharam o ambiente frenético. Semideuses corriam de um lado para o outro, preparando macas e outros materiais para receber os feridos. — Alguém sabe o que está acontecendo? — Sem obter uma resposta clara sobre aquilo, ela se juntou à equipe, ajudando a preparar as macas e se preparando mentalmente para o pior. Sabia que logo chegariam campistas com os mais diversos ferimentos e extrema exaustão, e ela precisaria estar forte para ajudá-los.
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unfilodaria · 25 days ago
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Lo so bene... so bene che è molto forte quello che sto per dire, però in fondo comincio a capirli seriamente quelli che in questi periodi, con queste festività del cazzo così false e ipocrite che ti inducono a un senso di afflato che non esiste, vacillano di brutto e i loro pensieri vorticano all'improvviso, facendogli fare cazzate irreparabili senza ritorno. Li capisco perché quel poco di terreno stabile che hai sotto i piedi comincia a vacillare senza sosta. Basta un niente: un pensiero fuorviante, una considerazione sul nulla che ti circonda, il senso di vuoto che si amplifica di colpo e capisci d'un tratto che intorno a te non esiste nient'altro che te, e non c'è mai stato null'altro, solo una realtà che ti fai piacere per dare un senso alle giornate, per tirare avanti e darti pacche sulle spalle, per dirti, illuderti che poi in fondo non è così male.
E anche se lo sai che c'è chi vive una condizione ben peggiore della tua - in fondo che ti manca? Hai tutto: un lavoro, uno stipendio dignitoso, un tetto sopra la testa, puoi toglierti qualche sfizio - da vero ingrato pensi (penso) che non sai che fartene di tutto questo, che il vuoto avanza e questi giorni del cazzo, la famiglia, il senso di famiglia (rido e me ne sbatto) ti vincolano a qualcosa che non senti più, perché dentro sei un morto che cammina, una scatola di vetro tra le persone, un cuore che batte ma non sai neanche più per chi.
Fai il buono, il coraggioso, l'empatico, ti preoccupi per gli altri, dispensi abbracci e consigli, ma a te (a me) chi ci pensa? Perché sento così forte questa assenza? Non sono pronto per il gran salto e credo che per i prossimi anni non lo farò, perché ho impegni morali verso terzi che mi fottono e mi legano. Però capisco, capisco chi molla e si arrende, proprio in questi giorni, perché se normalmente è una farsa, così è il festival dell'ipocrisia che ti fa stare ancora peggio. Certe volte vorrei addormentarmi e svegliarmi il primo febbraio... non so di quale anno.​​​​​​​​​​​​​​​​
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blogitalianissimo · 11 months ago
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Una parte di me vorrebbe Dagen al Eurofestival così da insegnare la dignita a chi organizza
Un altra vuole Renga e Neck così nessuno lo vedrà e verrà ricordato come il peggior festival
Onestamente sto seguendo Sanremo senza pensare all'Isr*elevision perché ho deciso di boicottare a prescindere da chi ci andrà
Comunque ovviamente l'ideale sarebbe mandarci un Dargen o Ghali (anche se tbh non sono così sicura che accetterebbero)
I RengaNek vorrei che andassero lì ma senza vincere Sanremo, non si può cambiare il regolamento e mandare l'ultimo in classifica invece del primo? No? Peccato
Va beh inutile che ci facciamo film in testa, vince Annalisa facile facile, soprattutto dopo quello che è successo ieri, le varie giurie stanno prendendo le misure per impedire la vittoria di Geolier e quindi è scritto che Annalisa ci rappresenterà all'Isr*elevision
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