#Fatos Kaya
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“Ramo” + Tumblr text posts (part 7)
#Ramo#Ramo text posts#Ramazan Kaya#Ramo Kaya#Neco Yıldırım#Neco Yildirim#Sibel Yıldırım#Sibel Yildirim#Fatma Kaya#Fatoş Kaya#Fatos Kaya#Ramo 2x22#Sen Bana Dokunamazsin#Ramo 1x01#Ramo 2x18#Buyuk Patron#Ramo 1x08#Yol Ayrimi#Ramo 2x25#Kasaba#Tumblr#text posts#Murat Yildirim#Ilhan Sen#Esra Bilgic#Cemre Baysel
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That's exactly why I said that by the end of the season I couldn't be bothered with either Neco or Boz. I firmly believed that Fatoş was better off raising her kid alone than with either of them, lmao.
But also, I can totally see the potential Neco would have had... had he not betrayed Sibel in the worst possible way right at the end of the season.
Look at arrogant mob prince begging Fatos not to divorce him, totally not caring she’s expecting a kid from another man and telling her he will raise her kid as his own. AWWWW
(Quite a contrast to Boz who jumped to “you cheated on meee” with very little nudging.)
I am quite sad covid made this show shut down for 6 months and the actors left, ending this storyline, because this is their last interaction and too bad!
#Ramo#Ramo 1x11#Kuyunun Dibi#Necati Yildirim#Neco Yildirim#Fatma Kaya#Fatos Kaya#screen caps#character analysis#meta#Ilhan Sen#Cemre Baysel
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a distância não nos permite enxergar melhor, mas achamos que em cima daquele dragão está ashara undómiel, uma cavaleira de 26 anos, que atualmente cursa a 4ª série e faz parte do cavaleiros. dizem que é adaptável , mas também rancorosa . podemos confirmar quando ela descer, não é? sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com daniela nieves
𝒑𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒆𝒔𝒕 ─── 𝒎𝒖𝒔𝒊𝒏𝒈 𝒃𝒍𝒐𝒈 ─── 𝒑𝒍𝒂𝒚𝒍𝒊𝒔𝒕
𝐫𝐞𝐬𝐮𝐦𝐨 : a primeira coisa que chama a atenção em ashara são seus olhos : vermelhos , intensos e dotados de uma frieza que contradiz seu sorriso radiante . não que seja uma pessoa fria , muito pelo contrário , contudo , as adversidades que precisou superar ainda em sua primeira década de vida deixaram essa marca . nasceu e cresceu em uma cabana no meio de uma floresta , quase como numa musica do hozier , praticamente escondida do mundo por sua mãe ; uma vida tranquila até o dia em que a tornaram órfã , e precisou se virar pelas ruas , sobrevivendo de roubos e fugindo dos centros de órfãos . e então , quando foi pega , de repente se viu não apenas em wulhere , como também na porta do general kaya , o diretor de lá , que a tomou como protegida porque .. bem , o seu palpite é tão bom quanto o dela . mas é um fato que ela era tratada até melhor que o próprio filho do homem ... #justice4robinho asha é uma guerreira determinada , cujo foco e perseverança (e as habilidades que desenvolveu na rua ) a fazem se destacar , contudo , a ligação com o general acaba fazendo os outro questionarem se é merito ou merito .. embora isso , é uma pessoa que se adequa bem ao ambiente , fácil de fazer amigos , mas também tem o hábito de mantê-los a um braço de distancia em off
𝒃𝒂𝒔𝒊𝒄
nome: ashara undómiel
pronomes: ela / dela
idade: 26 anos , 13/05
sexualidade: bissexual
filiação: sibel siannodel (mãe , falecida) , general kaya (guardião)
aparencia: olhos vermelhos brilhantes , orelhas levemente pontudas e unhas como pequenas garras , cabelos lisos castanhos que costumam estar presos em uma trança prática, as costas estão cobertas pela tatuagem de um dragão verde esmeralda , há algumas cicatrizes espalhadas pelo corpo
𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
é uma bastarda , filha de um nobre khajol e a filha de um coronel do exército , provinda de uma das poucas famílias de changeling que caiu nas graças da sociedade . esta sofreu um baque quando o romance de seus pais veio a tona , e por isso que sua mãe fugiu ainda grávida . tais fatos são desconhecidos por ashara .
tendo sido educada em uma cabana no meio do mato , teve uma criação a parte . meio enola homes , por assim dizer . a mãe lhe ensinou a ler e escrever , autodefesa , geografia , jardinagem , cultivo de folhas , religião e etc . hoje em dia , ainda que não tenha tanta oportunidade para se dedicar a hobbies , guarda carinho por jardinhagem e leitura .
viveu nas ruas por uns 2 anos , mais ou menos quando tinha 8 anos ,
desenvolveu uma aptidão com o arco e flecha , mas seus talentos maiores são sua adaptabilidade , reflexos felinos e o conhecimento geografico
não se intimida em apelar para meios desleais ou ilícitos para conseguir o que precisa
possuí um relacionamento que é difícil até para ela explicar . não entende o que o homem pode ter visto nela para que a tratasse como uma filha , e ainda que não o enxergue como um pai , é inegável que é a figura mais próxima de um que tem . sim , é verdade que ela manipulava o homem , mas também tinha um certo carinho pelo mesmo .
desconhece seu verdadeiro sobrenome , até porque nunca precisou de um antes de wulfhere . escolheu undomiél porque sua mãe costumava gostar de uma personagem com esse nome .
𝒉𝒊𝒔𝒕𝒐𝒓𝒚
nascida do amor proibido entre a filha de um coronel rigoroso e um khajol , sua existência começou como um segredo e permaneceu como uma sombra . sibel , outrora a joia de um clã respeitado de somerset , ousou desafiar as expectativas de sua família , entregando-se a um romance que , embora breve , mudou sua vida para sempre . o romance eventualmente ruiu , como tudo aquilo que ousa florescer em meio ao aço e à tradição , e sibel desapareceu , levando consigo apenas uma lembrança : asha .
criada num chalé afastado de tudo , onde as árvores eram seus guardiões e a floresta , sua sala de aula , asha cresceu sob os cuidados de uma mãe cujos olhos sempre pareciam carregar uma tristeza muda . não se arrependia das escolhas que havia feito até então , mas não era tão fácil tirar o seu grande amor do coração , como havia dito que faria . na floresta , sibel ensinou sua filha a ler e escrever , e assim a morena encontrou nas páginas dos livros uma fuga da solidão . mas também aprendeu a se conectar com a terra , desenvolvendo uma paixão por jardinagem que parecia curar feridas invisíveis, tanto da terra quanto de sua alma .
essa vida , no entanto , foi arrancada dela com brutalidade quando sibel foi assassinada . o crime a lançou numa espiral de fugas e sobrevivência , forçando-a a trocar o calor do chalé pelas ruas implacáveis das cidades . ser capturada em uma das gaiolas do centros de órfãos não era uma opção , a própria mãe havia lhe alertado inúmeras vezes para nunca se deixar ser pega , de modo que asha então tornou-se um fantasma . ela aprendeu a sobreviver à sua maneira — passos leves como um sussurro , olhos que viam detalhes que outros ignoravam e dedos rápidos como o vento . tornou-se uma exímia ladra pela necessidade , e eventualmente podia ouvir a voz de sua genitora a repreendendo , justificando que seus atos eram pela sobrevivência — e era verdade , considerando que nunca roubara por roubar ou apenas por capricho .
foi durante um desses furtos que o passado a alcançou . seu avô , um homem preso entre o orgulho e a culpa , embora não soubesse de sua existência , reconheceu nela os traços de sibel — os mesmos olhos ardentes , o mesmo espírito indomável . ainda que a presença de asha fosse um lembrete cruel do maior escândalo de sua vida , ele não teve coragem de condená-la . não poderia perder a filha uma segunda vez , mas também não poderia assumi-la — não quando o motivo de sua existência foi o mesmo que abalou a reputação dos siannodel , outrora tão confiável e importante . em vez disso , entregou-a ao cuidado do general kaya , um amigo leal que podia garantir sua segurança e transformá-la numa guerreira , sem revelar sua origem . foi dessa forma que ocorreu seu ingresso em wülfhere .
se sua chegada ocorreu por obrigação , sua permanencia e determinação em se superar ali eram alimentadas pela chance de poder se vingar daqueles que acabaram com sua vida . o mundo poderia ser injusto o suficiente , contudo , ali , ela finalmente poderia conseguir armas necessárias para obter justiça com suas próprias mãos . então se lançou de cabeça em seus aprendizados , dando tudo de si nos treinamentos e nas missões . consequentemente , ela ia atraindo a atenção conforme se lapidava em uma guerreira capaz , confianvel e que com o sorriso fácil que atraía os demais . dado o favoritismo do general , suas conquistas sempre vinham acompanhadas de dúvidas sobre o seu mérito , o tipo de burburinho que a irrita sem fim ── mais por questionarem sua capacidade do que pela possibilidade de manipular o general . desde último , afinal , não tem vergonha alguma de se aproveitar das oportunidades que consegue .
𝒅𝒓𝒂𝒈𝒐𝒏
måanelys , o brilho das águas . é um aquaris fêmea , cujas escamas são de um verde esmeralda perolado e cintilam como a superfície calma de um lago pela manhã . é um dragão de porte grande , ainda que não tenha lhe falte um par de anos até atingir a maioridade . a conexão das duas é quase como predestinada , não só pela sabedoria de maanelys , como também entrelaçadas pelas águas turvas do destino . asha , que nunca desejou realmente se tornar uma montadora , não enxerga a criatura como uma honra ou uma oportunidade , é algo que vai além : desde o momento em que encontrou o ovo azulado no fundo do rio , teve a sensação de que não estava mais sozinha . isso não significa que é um relacionamento sem embates , obviamente , mas a personalidade das duas se complementam .
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winter pov | callum
As chaves jogadas desatentamente sobre o prato de cerâmica colorido por Amber em uma atividade da colônia de férias. Callum tira as botas sujas de neve e acompanha a caçula repetir os mesmos gestos. Sorri sem mostrar os dentes, comovido com a cena. O prazer insubstituível de perceber as sutis mudanças e evoluções do comportamento da filha. A forma como, aos seis anos, a pequena criatura que esticou ao máximo a estadia na barriga da mãe já se orgulha da enorme independência de puxar um gorro azul da cabeça, tirar o casaco pontilhado de branco e balançar os cabelos. Fios claros e ondulados como o da mãe. Enquanto deixa a pequena vassoura ao lado dos guarda-chuvas perto da porta, Callum escuta o barulho da televisão ligada. “Vá procurar a mamãe”, ele diz, em tom de incentivo, não conseguindo se furtar de passar a mão pela cabeça da filha. Na parte de trás, em um gesto protetor, percebe que sua mão continua sendo quase do tamanho da cabeça dela. “Vou beber água. Pego seu lanchinho?”. Um aceno negativo por parte de Amber, que logo corre pelo piso de linóleo em direção à sala de descanso. A casa está escura, com apenas a luz alaranjada do corredor acesa. Quando assistem filmes, optam por desligar as luzes, deixando o espaço ser iluminado pela televisão. Mas no caminho longo até a cozinha, há feixes azulados de luz que entram pelas amplas janelas da mansão. E se, perdido em um breu, Callum seguiria o mesmo andar despreocupado, acostumado com o caminho.
Na cozinha, ele bebe uma água e puxa o ar para tentar se recuperar um pouco. Entreter uma criança de seis anos era uma tarefa difícil quando o seu principal objetivo é mantê-la protegida e sem nenhuma nova fratura. Ele ainda não se perdoou pelo braço quebrado aos quatro anos. Nunca pensou que ele se tornaria essa pessoa. Já na faixa dos trinta e tantos anos, começava a sentir o peso da idade. Não que se sentisse velho, mas não tinha a mesma energia dos tempos de Hogwarts. Nem a visão de mundo. Entra na sala com um prato de pequenos pães recheados com patê de frango e alguns biscoitos, apesar da negativa da filha. He knows better. Emma pode estar com fome e, de fato, após se inclinar para deixar um beijo em sua testa, percebe que ela estende a mão para roubar um biscoito. “Obrigada, amor”, murmura, mantendo-se deitada na mesma posição no sofá confortável. Porque, claro, Ethan está dormindo deitado em cima dela, e nenhum dos dois não quer acordar a criança. Kaya, por sua vez, sentada em uma poltrona que costumava ser de Callum. Assiste ao filme de forma concentrada. “Oi, papai”, ela também fala baixo, como se fizesse parte do mesmo combinado silencioso de não acordar Ethan. “Você já perdeu a melhor parte”, porque Wendy já tinha chegado à Terra do Nunca e aprendido a voar. A melhor parte. Aprender a voar com o pó de Sininho. “Não tem problema, papai assiste depois de novo com você”. E ele pisca para Emma, satisfeito com a parceria que eles passaram a compartilhar ao longo dos anos. Um certo conforto familiar. Callum faz um carinho na cabeça de Ethan, afastando do olho direito uns fios que caem. Sorri ao perceber que o filho baba sobre a camisola de Em. “Babão”, implica. Ao que recebe uma reprimenda da esposa. “Shhh, não acorda ele, acabou de dormir”. Deixando o prato com os lanches na mesa de centro, ele volta a se inclinar para Emma. Sendo puxado pelo desejo irresistível de beijá-la novamente. Um impulso. Ela não se opõe. “Foi tranquilo?”, pergunta. Ele empurra as pernas dela para se sentar e depois as coloca em seu colo. Assente. “Puxou a mãe”, diz orgulhoso. A mão dele se fecha em volta do tornozelo e, com o polegar, deixa um carinho no osso protuberante. “Quase não consigo convencer a voltar”. Ambos dirigem o olhar para Amber, que agora estava deitada sobre umas almofadas no chão, já concentrada no filme preferido de Kaya. “Agora tá aí…”, balança a cabeça. “Já já vai estar dormindo”. Shhhh. Kaya pede. O olhar de Callum e Emma voltam a se cruzar e novamente a familiaridade. Ele aperta o tornozelo dela, em um diálogo mudo, e Emma precisa desviar o olhar para não cair na risada. Essa era a vida deles agora. Adultos funcionais seguindo regras de crianças. Callum Sinclair não poderia estar mais feliz.
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bem vindos a aspen cove, CLARISSE LA RUE, CLEO DE NILE, CARLISLE CULLEN, NIMONA, EMILY UNDERBEAT, JASPER CULLEN, BAHAR KAYA (PERSÉFONE), JOHN LOGAN, BERAT ASAF YAGIZ (BENTINHO), EDNA MOON, ALASTOR, AIDAN UNDERWORLD (HADES), NAMI & ALUCARD FAHRENHEIT TEPES. espero que aproveitem o seu tempo aqui e nem pensem em ir embora... sem dizer tchau! moony, minnie, vick, lore, bazz, venus, vocês têm 24 horas para enviar os tumblrs dos seus personagens. não se esqueçam de seguir o passo a passo da checklist, e divirtam-se!
ei, aquela ali é PHOEBE TONKIN? não, é só CLARISSE LA RUE, uma personagem CANON de PERCY JACKSON. ouvi dizer que ELA tem TRINTA ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é uma INSPETORA em ASPEN COVE PD. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco LEAL e INTIMIDADORA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é ASHLEY MOORE? não, é só CLEO DE NILE, uma personagem CANON de MONSTER HIGH. ouvi dizer que ELA tem VINTE E QUATRO ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma MODELO, EMPRESÁRIA e SOCIALITE. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco CONFIANTE e AUTORITÁRIA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é CHARLIE HUNNAM? não, é só CARLISLE WILLARD CULLEN, um personagem CANON de THE TWILIGHT SAGA. ouvi dizer que ELE tem QUARENTA E UM ANOS/TREZENTOS E OITENTA E QUATRO ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS e é um MÉDICO em ASPEN COVE GENERAL. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco COMPASSIVO e TEIMOSO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é BRIANNE TJU? não, é só NIMONA, uma personagem CANON de NIMONA. ouvi dizer que ELA tem 24 ANOS (+1000), mora em aspen cove há DOIS ANOS e faz INTERNATO (ESTÁGIO) em ASPEN COVE GENERAL e é FUNCIONÁRIA em FROM THE VAULT RECORDS. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco TAGARELA e MANÍACA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é SAMANTHA LOGAN? não, é só EMILY UNDERBEAT, uma personagem CANON de CORPSE BRIDE. ouvi dizer que ELA tem TRINTA ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é uma CERIMONIALISTA DE CASAMENTO da ST. PATRICK’S CATHOLIC CHURCH. ela NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco ARTICULADA e METÓDICA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é LOUIS PARTRIDGE? não, é só JASPER CULLEN, um personagem CANON de THE TWILIGHT SAGA. ouvi dizer que ELE tem 180/19 ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é um BARMAN no DIRTY JOE’S. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco DETERMINADO e TACITURNO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é HANDE ERÇEL? não, é só BAHAR KAYA (PERSÉFONE), uma personagem CANON de LORE OLYMPUS. ouvi dizer que ELA tem TRINTA ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANO e é uma MAQUIADORA FUNERÁRIA no ST. JANE’S CEMETERY. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco CONFIANTE e TEIMOSA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é LEO SUTER? não, é só JOHN LOGAN, um personagem CANON de OFF CAMPUS. ouvi dizer que ELE tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é o PROPRIETÁRIO de LOGAN’S MECHANIC SHOP. ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CARISMÁTICO e SONHADOR sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é ALPEREN DUYMAZ? não, é só BERAT ASAF YAGIZ (BENTINHO), um personagem CANON de DOM CASMURRO. ouvi dizer que ELE tem TRINTA E DOIS ANOS, mora em aspen cove há UM ANO e é um ADVOGADO no RICHARDSON & FLINCH LAW. ele NÃO TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco OBSERVADOR e TÍMIDO sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquela ali é MOON GA-YOUNG? não, é só EDNA MOON, uma personagem CANON de THE INCREDIBLES. ouvi dizer que ELA tem VINTE E SEIS ANOS, mora em aspen cove há TRÊS ANO e é a PROPRIETÁRIA de SILK & SATIN. ela TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dela ser um pouco INTUITIVA e SINCERA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é MATTHEW GREY GUBLER? não, é só ALASTOR, um personagem CANON de HAZBIN HOTEL. ouvi dizer que ELE tem TRINTA E SETE ANOS, mora em aspen cove há DOIS ANOS E MEIO e é um RADIALISTA no JORNAL DA CIDADE. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CARISMÁTICO e MANIPULADOR sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é CHRIS EVANS? não, é só AIDAN UNDERWORLD (HADES) , um personagem CANON de LORE OLYMPUS. ouvi dizer que ELE tem QUARENTA E DOIS ANOS (+1000), mora em aspen cove há TRÊS ANOS e é um JUIZ. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco JUSTO e APÁTICO sempre que o vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é BARBARA PALVIN ? não, é só NAMI, um personagem CANON de ONE PIECE. ouvi dizer que ELA tem VINTE E CINCO ANOS, mora em aspen cove há 1 ANO e é uma VIGARISTA . ela TEM PARCIALMENTE suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco CARISMATICA e MANIPULADORA sempre que a vejo andando pela cidade.
ei, aquele ali é CHA EUNWOO? não, é só ALUCARD FAHRENHEIT TEPES, um personagem CANON de CASTLEVANIA. ouvi dizer que ELE tem SEISCENTOS ANOS, mora em aspen cove há SEIS MESES e é um FLORISTA em KABLOOM. ele TEM suas memórias, o que pode justificar o fato dele ser um pouco INTELIGENTE e MELANCÓLICO sempre que o vejo andando pela cidade.
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ao ver o rosto conhecido o lábio da changeling se curvou para cima em um sorriso convencido. era sempre bom estar certa, mas estar certa quando se tratava do kaya era ainda melhor. nunca admitira em voz alta, mas desde que se mudaram para hexwood ela até ficava feliz ao vê-lo, considerando que o resto de instituto estava cheio de humanos pomposos que cheiravam a ouro e eram agraciado pelos próprios deuses a presença do feérico era o motivo das batidas erráticas em seu coração. --- que você está fora de forma? não precisa provar, eu já estou vendo. --- ela jogou uma das luvas de proteção de couro fino para ele, que ela soubesse que essas eram suas favoritas era tão embaraçante quanto o fato dele estar plenamente consciente da reação dela a presença dele. --- cardio? hm, já.. mas eu tenho um jeito bem menos silencioso de praticar. por que? está se oferecendo?
Pouco importava o fato de que a noite tinha se arrastado e de que bebidas não identificadas haviam sido ingeridas – em hipótese alguma os treinos seriam prejudicados. Sempre que pensava em descansar por mais cinco minutos após as 4 horas da manhã, ouvia a voz do pai ressoando em seus ouvidos sobre ser um completo vagabundo. Mesmo em Wülfhere, era como se o general sempre estivesse em cima dele, sendo este o motivo para que Roiben fosse um dos primeiros a aparecer o centro de treinamento todas as manhãs, após sua corrida de aquecimento. Devia estar respirando pesadamente em razão do esforço no momento em que pisou no recinto, porque não tinha se feito furtivo. "Maldito sensor feérico" resmungou, virando o rosto para esconder o sorriso que ameaçava aparecer ao ouvir a voz de Sjldriz, procurando por um pouco de hidratação, para dispersar. É claro que ela já estava ali. Era irritante o quanto a cavaleira tinha de se provar com frequência - e talvez só fosse tão irritante porque ele era exatamente igual. "Isso tudo é você tentando me fazer provar que estou em forma? Porque tem muitas formas de te mostrar..." meneou a cabeça, sem querer dar o braço a torcer. Ele devia iniciar seu próprio treino de uma vez, mas era costume que perdesse seu precioso tempo quando a Norrgard estava por perto. "Já ouviu falar em cardio?"
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Esme Park: The lost year
Resumo do resumo, porque um dia vai ter que sair a versão deluxe onde as coisas se conectam com tramas internas da Roaring, mas sem condições de escrever cinco páginas sobre o ocorrido antes desse comeback vir, então vamos de versão cortada pra passar no TikTok.
O corpo inteiro de Esme dói. Ela sabe que isso pode ter várias explicações, como o fato de que ela e Willow tinham dividido a última refeição entre elas duas mais de dez horas antes, ou que ela não estava acostumada a se mover o suficiente e estava pagando por cada minuto que gastou refazendo um canteiro no apartamento, cultivando um minúsculo e frágil pé de cannabis. Ou, sabe, a parte onde seu corpo está aprendendo a ficar sem drogas, de novo.
Desde quando tinha entrado na clínica, por causa da vigilância, não tinha nem tido tempo de ter uma recaída. Mas depois de fugir daquele hospital, cruzar os Estados Unidos pulando de trem em trem, se esconder em lugares insalubres, chegar até o apartamento de Montreal de Camille e quase ser morta por um agiota, ela não conseguiu resistir. Até porque, quando seus olhos se fechavam…
— Pague me o que deve, sua maldita!
— Eu não sei quem é você!
— Esme, não se mexa!
E o cheiro de sangue vinha preenchendo suas narinas, o líquido quente e viscoso molhando seu seu pescoço e braços, ao mesmo tempo em que o peso do corpo do homem recaía sobre ela. O mais triste disso? Não era a primeira pessoa que Esme via morrer tão perto dela, fisicamente falando.
— Você não vem? — Louise pergunta a ela, arremessando um travesseiro em suas costelas.
Quando Esme rola na cama, vê uma das suas três roomates com o uniforme do Hooters, onde tinham arranjado um trabalho. Não se preocupavam em ter que se fingir de trouxa por todas as horas atrás daquele balcão, era o que pagava as contas, afinal. E, enquanto tomassem polissuco e fingissem que não eram bruxas procuradas pela MACUSA, não havia com o que se preocupar.
— Não tô me sentindo bem hoje — ela diz, sentindo a sua voz baixa e fraca. Louise rola os olhos para ela. — Estou falando sério.
— Sei que está. Essa é a merda. Não podemos ficar doente, você sabe. Eles pagam mais se a gente estiver com cara de saudável e gostosa — ela lhe lembrou, prendendo os cabelos em um rabo de cavalo.
— Eu vou ficar legal, só… preciso ficar aqui descansando. Vou aproveitar e ver se consigo achar qualquer notícias sobre… você sabe.
— Legal… beleza — o semblante da outra se fecha por alguns segundos, antes de balançar a cabeça. — Vou convencer Kaya a ir no seu lugar. Ela não tá fazendo nada mesmo.
— Obrigada — agradeceu, antes de se virar novamente e se encolher.
Então, era essa a sua vida: um revezamento de quem iria tomar a poção naquele dia e sair de casa, fingindo ser outra pessoa, andando debaixo do radar por tempo o suficiente para fazer algum dinheiro e conseguirem sobreviver. A MACUSA procurava por quatro bruxas com instabilidade mental que tinham sido vistas pela última vez no Maine, roubando uma loja de antiguidades, nunca iriam chegar perto do apartamento em Montreal onde moravam aparentemente duas garotas excessivamente branquelas que trabalhavam numa das maiores franquias de restaurante duvidoso da América do Norte.
— É a falta, não é? — Willow pergunta a ela, assim que abre a porta do quarto e a encontra tendo tremores. — Você quer que eu faça alguma coisa…?
— Não podemos praticar magia em vão, podemos chamar a atenção de quem não queremos — Esme a lembrou, se ajeitando na cama, antes de se sentar abraçando as pernas. — O que me lembra… precisamos apanhar alguns jornais velhos.
— Já fiz isso — a mais velha diz, apontando para o corredor. — Estão na sala. São de uma semana atrás, então deve ter alguma coisa útil.
— Com certeza — com cuidado, a mais nova se colocou de pé, andando até a sala, com Jeong na sua cola. As duas se sentaram no sofá, cada uma de um lado de uma pilha de jornais bruxos descartados. — Lá vamos nós.
Geralmente elas procuravam pela foto delas como procuradas. O New York Ghost estava obcecado com o sumiço de Willow e aquilo as deixavam ansiosas, sabendo que a qualquer momento, ela seria pega no flagra, mas atualmente tinham deixado para lá, preferindo cobrir outras coisas. As notícias sobre uma guerra civil na França e o posicionamento da MACUSA sobre o assunto preenchia boa parte da página principal. E, no cantinho, quase como uma nota de rodapé, tinha uma imagem em looping de algumas pessoas sendo premiadas no Japão por seu serviço excepcional a favor do país. Estava prestes a dizer a Willow que estavam livres mais uma semana e que poderiam respirar aliviadas quando reconheceu um dos rostos em uma fileira… e depois outro em uma segunda.
— Puta merda. — Deixou escapar, assustada. — Puta que pariu!
— Algo ruim? Eles desconfiam que estejamos aqui? — Willow se sobressalta, mas Esme balança a cabeça negativamente.
— Eu as encontrei! Camille, a dona do apartamento! E Natasha, a minha amiga, elas… elas… — a sua respiração ficou até mesmo descompassada. — Elas estão vivas.
— Puta que pariu! Finalmente! Finalmente, Esme, nós achamos alguém em quem você pode confiar! — Willow passou o braço por seus ombros, a abraçando com força. — Você vai escrever pra elas, não é?
— E escrever o quê? Que eu invadi o apartamento de uma delas e que estou aqui foragida da polícia?
— Não! Que você precisou abandonar a escola e que está por conta própria, agora, e que seria muito útil uma carta de recomendação ou uma indicação de entrevista — Jeong foi sugerindo, antes de abrir um sorrisinho. — Que você precisa de um lugar pra recomeçar.
— Sou péssima em mentiras — Park revidou.
— Não é mentira. É a história real, só que sem detalhes que podem a complicar.
— É assim que as celebridades aprendem a dar entrevistas?
— Desse jeitinho.
— Para onde escrevo? Natasha Orlov, ilha de Maejig Senteo? — perguntou, com ironia na voz, passando o olhar pela nota no jornal.
— Sim, exatamente assim. E a coruja dará um jeito — a mais velha a encarou longamente. — Alguém precisa sair desse cativeiro e ver a luz do dia de verdade. Fico feliz em ser você.
Foi a coisa mais maluca que ela fez, até então. Uma carta onde começava com um "Amiga, quanto tempo! Então, menina, eu saí da clínica de reabilitação antes do tempo… nada muito alarmante, só que achei que era tempo de seguir com as minhas próprias pernas e não fiquei pra terminar nem o sexto ano. Mas tá tudo bem." E então mais alguns parágrafos ela enfiava o seu golpe de misericórdia, perguntando se havia a possibilidade de estarem precisando de uma assistente ou algo assim na escola, porque ela tinha muito a aprender, ela entendia, mas que sabia muito bem se virar com plantas, melhor que qualquer botânico recém-formado.
Recebeu o contato da direção, com uma prova enorme para responder, dias depois, e Esme nunca suou tanto quanto naquele momento.
— E se eles descobrirem que eu ainda tenho 17 anos? — perguntou a Willow, respondendo as folhas e mais folhas de questionário, sabendo que com certeza tinha magia anti-cola, como as provas de Ilvermorny.
— Você vai fazer 18 em dezembro, não é? — Jeong perguntou a ela, passando o uniforme que usaria para o trabalho, mais tarde.
— Sim.
— Então, três meses não vão fazer tanta diferença. Você só estará arredondando sua idade.
— Eu pulei um ano e meio de escola — a lembrou, os olhos bem abertos. — Eu sequer me esforcei pra algo depois das minhas notas nos NOMs.
— E ainda assim construiu uma pequena estufa na sacada do apartamento, tão funcional que vai usar de amostra para sua carta de aplicação — Willow descansou as mãos sobre a tábua de passar roupa, a olhando com gentileza. — Do que você tem medo, Esme?
— Que eles me encontrem e me mandem de volta pro hospital — admitiu, engolindo em seco.
— Eles não vão. Eles precisariam interceptar a coruja que vai até a escola e… eu duvido que vão mexer em gente que acabou de ser laureado pelo Ministério da Magia do Japão.
— Você acha que posso confiar?
— Acho que você deve confiar.
Quando conseguiu entrar como estagiária em herbologia, as outras meninas comemoraram dentro do apartamento. Ajudaram a comprar roupas novas para Esme, fazendo uma pequena mala que ela poderia levar consigo para a Coréia. Na noite de despedida, beberam cerveja e fumaram juntas.
— Por favor, venha comigo — Esme pediu, apoiando a cabeça no ombro de Willow.
— Eu sou uma cantora, não sei nada mais além do que sobre música. Vou fazer o quê naquele lugar?
— Me ajudar a me manter sóbria — Park foi direta ao assunto.
Se estabeleceu um silêncio entre as duas por um longo período, antes de Willow lhe dizer:
— Não sou eu quem vai fazer você ficar limpa. Depende de você, da sua força de vontade e de sua consciência em saber que, se voltar a tomar o que nós tomamos, você nunca mais vai voltar a ser a mesma.
— E se todas essas coisas que passamos no último ano simplesmente terem fodido com a minha cabeça a ponto de eu não ser mais a mesma?
— A boa notícia é que… — Willow abaixou o tom de voz, conspirando com a sua amiga. — Todo mundo é um pouco fodido da cabeça. Você só admite isso em voz alta.
Ficaram em silêncio por mais alguns minutos, contemplando os sons de Montreal. Esme estava se despedindo disso, também. De seis meses de fuga, de uma paisagem que ficou gravada na sua mente, de uma casa onde ninguém era realmente são e de uma memória que ela sabia, de uma forma agridoce, que não sairia dela nem mesmo com a distância de continentes inteiros.
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Mariene de Castro desabafa sobre falta de convite para carnaval: 'nasci na cidade que nunca deu espaço à música que… https://t.co/elK8OkieLD
Nascida e criada em Salvador, artista disse não lembrar da última vez em que foi convidada para participar da festa. Mariene de Castro desabafa sobre falta de convite para carnaval Reprodução/Redes Sociais A cantora e compositora Mariene de Castro foi às redes sociais nesta terça-feira (14) para desabafar sobre falta de convites para participar do carnaval de Salvador, cidade onde nasceu e foi criada. Na publicação, Mariene respondeu aos questionamentos de fãs sobre a ausência dela na folia da capital Baiana, que é a principal do estado. "Muita gente me perguntando porque estou fora do carnaval de Salvador. Não vejo novidade alguma nisso. Não me lembro a ultima vez que fui convidada para cantar no carnaval de minha cidade pelos órgãos responsáveis pela maior festa do planeta", escreveu ela. "Não me pergunte por que, que eu não vou saber lhe responder. Eu até já me perguntei isso. E até achei que fosse algo da minha competência. Já cheguei a achar que o problema estava comigo, rs. Mas não tá não. Eu sou do Samba né? Do Samba da Bahia né? Ah tá! O samba da Bahia faz parte do Carnaval de Salvador? Faz? Ah que bom! Então viu", seguiu a artista. "Eu nasci e me criei nessa cidade que nunca deu espaço de dignidade a música que eu faço. Por quê? Não sei. Aliás! Deve ser porque canto macumba. Já me disseram para parar de cantar essas coisas que é coisa do diabo". Mariene de Castro desabafa sobre falta de convite para carnaval Kaya Verruno/Redes Sociais Mariene também chamou a atenção para os valores de cachês pagos a outros artistas, e fez uma alusão ao fato dela fazer samba usando um prato como instrumento. "Deve ser por que… Deixa eu vê… Deve ser que uma cantora que canta com um prato na mão deve tá pedindo esmola né? Será que é por isso que os cachês que são oferecidos não condizem com as fortunas pagas aos artistas que não cantam com um prato na mão? Acho que não vou mais cantar com prato na mão pra vê se o pessoal entende que eu não estou pedindo esmola". "Eu só quero cantar. Com dignidade. A mesma dignidade de todos. Mas todos é uma coisa que não existe. Nem aqui em Salvador nem em lugar nenhum. Tem gente que come ouro e gente que cata lixo pra comer". A cantora lembrou ainda convites que recebeu para cantar em outras cidades e afirmou ter sido "tratada como rainha" em Recife. "Me lembro que em 2019 fui cantar em Recife no maior Carnaval da Cidade. Fui tratada como rainha. Então é isso. Santo de Casa não faz milagre. Eu estou bem. E desejo um lindo carnaval pra todos. Onde eu estou rindo bem alto. Porque foi pra isso que eu nasci e é isso que Deus quer". "A cor dessa cidade não sou eu! O canto dessa cidade não é meu! Ainda assim! Seguirei cantando! Pois sou água. Nunca se esqueçam disso". A publicação recebeu apoio de outras artistas, entre elas a também sambista Teresa Cristina e a atriz Isabel Fillardis. "Irmã, e eu achando q tinha alguma coisa errada comigo. Sou sempre convidada e desconvidada, fico sem saber o q pensar. Pensei q estava errando em alguma coisa. Li agora seu depoimento e fiquei foi com vergonha. Vergonha de duvidar do meu talento, porque o seu eu conheço muito bem. Sigamos em frente!!!💛", escreveu Teresa. Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻
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Todas as conexões são baseadas em: cores, cheiros e gostos, fazendo uma relação direta ao fato de Kayan ser sinesteta.
Para ler sobre ele, clique aqui!
Lembrando que todas as conexões podem ser preenchidas por qualquer gênero, exceto as que estiverem sinalizadas! (acho que só tem duas sinalizadas aksoaks)
CONEXÕES ABERTAS
AZUL(M) : Nem mesmo Kayan sabe o que ele tem com MUSE6. Ambos geralmente ficam juntos quando estão se sentindo sozinhos ou entediados. É uma conexão casual, não há nada sério entre eles e nem irá ter, disso ele tem certeza, mas como é que começaram isso? Nem ele sabe.
LARANJA: Essa é uma cor quente assim como a química que Kayan tem com MUSE9. Ambos adoram flertar, mas nunca passaram disso. Os flertes vem em forma de toques ou palavras, as pessoas até podem imaginar que eles já tiveram algo mas a verdade é que não, nada aconteceu.
CINZA: Pena. Essa talvez seja a cor que Kayan mais odeia associar com alguém. Mas foi o que associou com alguns amigos de MUSE10 no castigo quando teve que prestar ajuda médica.
SUCO DE AMEIXA: O barulho às vezes pode ser ruim e desesperador. MUSE11 lhe ajudou a escapar de um evento que sua família precisou participar. Em algum momento, tudo ficou alto demais e MUSE percebeu que Kaya não estava bem. A pessoa lhe ajudou e o sentimento de gratidão que lhe encheu depois tinha o gostinho de suco de ameixa.
KETCHUP: AH! MUSE12 é definitivamente seu ketchup. Essa pessoa adora lhe envolver em situações que facilmente ambos poderiam ser presos (mas ainda não aconteceu). É uma tremenda diversão e Kayan lhe adora.
OCUPADAS
ROXO: Essa não é uma conexão, é apenas um lembrete de que a voz de Ayla, sua irmã mais nova, lhe lembra a cor roxa. Consequentemente, vem em mente a flor de lavanda, que é justamente um dos cheirinhos que mais associa à irmã.
MILK-SHAKE DE MORANGO(F): @secondhopps e Kaya namoraram há alguns meses, antes disso ela eram amigos e a amizade era tão leve, tão confortável que iniciaram o namoro. Mas eles viram que ficavam bem melhores como amigos, então o relacionamento só durou dois meses. Hoje em dia eles brincam sobre isso e conseguiram voltar a ter a amizade de antes. De qualquer forma, Kaya brinca que eles têm essa conexão pois o cheirinho dela lembra muito milk-shake de morango… sua bebida favorita! E sim, ela sabe sobre ele ter sinestesia.
ABACATE: Pense numa pessoa que traz ali o conforto e a tranquilidade para Kayan conseguir expor o que pensa e o que sente. Kaya vê @xesmerayx como uma pessoa confiável e a confiança tem sim um gostinho de abacate.
CARAMBOLA: Kaya e @zunbilandia não se conheceram do melhor jeito. Apesar de Zunduri lhe roubar uma vez, ele viu uma chance de usar o dom dela para ter uma certa ajuda na hora de preparar os chás medicinais para as pessoas do castigo. O problema é que ela não faz nada sem querer algo em troca, porém, nesse seu caso, resolveu deixar o acordo em aberto. O gosto de carambola quando ouve a voz dela é apenas um lembrete que precisa ficar atento com o que pode sair desse "acordo".
ABÓBORA: @rcxanne e Kayan não têm mais muita proximidade, eles namoraram em (um período a combinar) mas o término deixou-o tão triste que o gosto de abóbora perdurou em sua boca por semanas! Foi um momento bem complicado para Kay, mas hoje em dia tanto ele quanto roxanne já superaram e estão aos poucos tentando começar uma amizade.
AMORA: A amizade de @zcclong e @volkwn(Castigado) é algo que sempre trouxe muita felicidade para Kayan. Os momentos que passa com essas duas pessoas sempre inundam seu paladar com o gostinho de amora, é pura felicidade.
CARAMELO: @marclabouff é praticamente um irmão mais novo para Kaya. Sentir-se protetor para com alguém não é novidade para o Porter, mas a forma como Marc acabou assumindo a figura de alguém que tem a voz lembra o gosto de um de seus docinhos favoritos, provavelmente ajudou a fazer com que o visse daquele jeito. Ele é uma de suas prioridades, assim como com Ayla, Kay larga o que quer que esteja fazendo para dar atenção ao La Bouff.
MELANCIA: Não tem quem faça Kaya esquecer o dia que foi roubado no Castigo. Ele estava com tanto medo, com tanta angústia que o gosto de melancia quase lhe fez colocar o jantar para fora. Foram momentos tensos, mas @chuysean era alguém que vinha do Castigo e lhe salvou da enrascada, impedindo que algo ruim acontecesse consigo.
LIMÃO: Desde que chegou à Academia, são poucas as pessoas que Kayan evita. Mas @gonedead acabou despertando a raiva em si por um motivo (a combinar) e desde então, o gosto de limão fica em sua boca todas as vezes que fala com MUSE e lembra do ocorrido.
ROSA: A voz de @thirdhopps e a de @fairypadrinho sempre lhe lembra a cor rosa, faz com que um sorriso bobo apareça em seus lábios todas as vezes que ouve ambos. É engraçado porque são tons diferentes de rosa, @thirdhopps é um rosinha claro e @fairypadrinho é mais escuro. Kayan tem uma bela crush em ambos, disso tem certeza. (+24)
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Roiben franziu o nariz e conteve o rosnado ao ouvir o comentário, sabendo exatamente de quem havia partido. Ninguém mais seria inconsequente ao ponto de sugerir que ele era um traidor, não desde que ele se descontrolara em um dos desafios na segunda série e enviara um cavaleiro para os curandeiros. O fato de o Kaya não poder matá-la dava uma vantagem e tanto a Morrigan. Aliás, era enervante que tivesse de proteger a vida alheia se quisesse continuar vivo, mesmo com toda a falta de senso da loira, que se colocava nas piores situações. "A quem você está se referindo por traidor? Não estou vendo nenhum simpatizante de Uthdon por aqui" comentou, tentando manter a calma enquanto se posicionava no saco de pancadas ao lado do dela para iniciar sua série. Contudo, não era com intenções tão modestas que estava ali - ela estava certa em supor que ele tinha vindo em busca de mais. "Estive me perguntando sobre o que havia de tão interessante em uma ilha abandonada como Eldrathor pra que você e Kallisto tivessem decidido que era uma boa ideia fazer uma escala lá" não ter tido um vislumbre completo do passeio, contudo, mais a agitação de Valthorak, era o que deixava Kassim nervoso.
Centro de treinamento, @roibvn
Havia algo de particularmente enervante em como a presença de Kassim poderia ser sentida ao que parecia centenas de metros de distância - sempre ali, permeando-a. E, nesses momentos, a cavaleira não poderia deixar de questionar a sanidade de Kallisto e Valthorak, a primeira por ter se unido ao terrador que estava conectado ao changeling e o segundo por voluntariamente ter se ligado ao Kaya. Caso questionada, Morrigan afirmaria estar certa de ser algum tipo de punição sentir o cavaleiro de maneira tão íntima e não era incomum que ele fosse recebido com um revirar de olhos por parte da loira. "Se a ideia era ser sorrateiro, deveria ter buscado surpreender outra pessoa. Consigo sentir o fedor de um traidor há mais de dois quilômetros." Anunciou, em meio a uma sequência de golpes sobre o saco de pancadas. "O que você quer?" Perguntou, enfim voltando-se para o recém chegado.
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3. luta sem vitória
capítulo 3 da fic HOAX (Din Djarin x Leitora) (AU)
Quando você prometeu ao Império que destruiria Mandalore, não esperava que se aproximar de seu antigo amigo se tornasse mais um obstáculo em sua farsa. Conhecer Din Djarin era assistir a morte de seus planos passados e ao mesmo tempo, a criação de um amor sem futuro algum.
contagem de palavras: 2k | avisos: capítulo com descrições de guerra (morte, sangue e ferimentos). spoilers da 2 temporada.
Cerca de dez mandalorianos olhavam atentamente as instruções do Mand’alor sobre a mesa na sala de reuniões. Todas as estratégias de guerra eram ditas por ele de forma didática e todas as dúvidas eram respondidas com calma. Você estava lá há cerca de uns dez minutos, esperando que pudesse chegar a sua vez de falar. Bo Katan, uma das mandalorianas, questionava Din muitas vezes sobre suas táticas, assim como Vizsla, mas os dois pareciam ter ideias opostas. Din funcionava como um intermediário entre a polaridade que tencionava a sala.
“A presença do Império pode ser confirmada?” Din perguntou, fazendo você voltar ao momento presente.
“Fiz uma análise minuciosa. Era, de fato, uma espécie de BT-1, o antigo droide de Darth Vader” Todos os mandalorianos começaram a murmurar ao ouvir o nome tão famoso, enquanto Din continuava a te encarar. “Mas isso não significa nada. As iniciais circunscritas são de um cruzador desativado. E acreditem em mim, o Império não mandaria recados ou ameaças em forma de carcaças.”
O silêncio preencheu a sala durante alguns segundos. Din encarava o tabuleiro, mas sua mão direita fechada em um pulso demonstrava certa tensão. A voz dele ecoou entre as paredes:
“Podem se retirar. Kaya, por favor, fique.”
Foi surpreendente como tudo estava indo de acordo com seus planos. Todos que saiam da sala te encaravam, em especial Bo Katan - você já a conhecia de situações passadas, mas seus olhos claros te queimavam quando te analisaram de cima a baixo.
Se aproximando de Din após o último soldado se retirar, você percebeu que o visor encarava um lugar em específico: Keldabe, a antiga capital. Ele parecia ter se perdido em seus pensamentos e esquecido de sua presença, então você resolveu iniciar uma conversa.
“Din, se me permite perguntar…” ele se virou para você “Por que está tão seguro que uma invasão imperial vai acontecer?”
“Porque eu estraguei os planos de Moff Gideon.” O tom de sua voz ao formular aquele nome tão específico arrepiou seu corpo. Você continuou encarando o visor, esperando que ele pudesse explicar, mesmo que você já soubesse o que aconteceu. “A criança… Grogu era especial. É especial… Era importante para o Império”
“Grogu…” você repetiu o nome, como uma afirmação. Din inclinou a cabeça em concordância.
“Moff me deu o sabre negro com tanta facilidade, e riu da decepção de Bo Katan que tanto queria a arma… Ele não se importava, contanto que tivesse a criança” a voz dele embargou. Você poderia jurar que seus olhos estavam marejados. “Mas ele não esperava... eu não esperava que um jedi conseguisse chegar até Grogu, e fosse capaz de salvá-lo. Gideon tremeu de medo quando Luke Skywalker destruiu todos os seus droides que me deram uma surra… sozinho.” A última palavra foi dita quase em um sussurro. “O Império não tem coragem de desafiá-lo e recuperar a criança, não sem o sabre que agora está em minhas mãos…”
“E você tem certeza que virão presencialmente buscar a arma, pois Mandalore já está fraco demais pra conseguir lutar, e eles sabem…”
As suas palavras foram escolhidas sabiamente, já que Din parecia realmente afetado. Ele virou para encarar o tabuleiro novamente, e a mão esquerda dele segurava uma miniatura de um soldado mandaloriano com tanta força que você só conseguia enxergar metade do capacete escapando entre seu polegar e seu indicador. Naquele instante você soube que era o momento perfeito para seu próximo passo: Din tirou todos da sala para ficar só com você, para que ficasse vulnerável… ele confiava em você o suficiente para deixar o mínimo do ser humano por detrás do beskar escapar lentamente entre seus dedos.
“Din, você salvou minha vida… e foi tão fácil pra você…” se aproximando, você segurou a mão dele entre as suas. A luva preta era áspera sobre sua pele, mas você não hesitou em desenhar pequenos círculos invisíveis sobre ela com seu polegar, até que Din fosse lentamente desfazendo o punho. “Eu percebi, há dois grupos diferentes sobre seu domínio e eles estão todos bem… a criança, Grogu está bem” a miniatura do soldado mandaloriano já estava um pouco amassada, mas você a manteve sobre a palma dele.
“Não há outro mandaloriano com mais honra que você.”
Quando você terminou a frase, Din parecia envergonhado e tentou retirar a mão, mas você puxou ele pelos dedos. A miniatura caiu no chão, mas o som alto que sua queda produziu foi insignificante quando você decidiu segurar também sua mão direita. Elas eram tão grandes que cobriam as suas, mas você achou um jeito de encaixá-las entre suas palmas.
“Eu fiz o que tinha que fazer.” a voz dele saiu embargada.
“Você fez muito mais…” você olhou diretamente pro visor, tentando achar os olhos dele. “Ele não era seu filho, ou sua espécie, e você moveu a galáxia para resgatá-lo… Isso é tudo de que Mandalore precisa, um protetor, um soldado que ama… “
“Foi esse amor por ele que hoje me faz menos mandaloriano.”
As palavras saíram com uma raiva e uma dor tremenda. As mãos deles largaram as suas no ar, fazendo você voltar a perceber como era frio o ar de Mandalore e como ele tinha te esquentado. Você esfregou as palmas para tentar se recuperar do choque térmico, mas a última frase dele ainda ecoava sobre seus ouvidos. O que o tornou menos mandaloriano e mesmo assim, merecedor da Coroa? O que Moff Gideon não tinha te contado?
“Din, eu-”
“Senhor!” Uma criança de armadura mandaloriana entrou correndo pela sala até Din, deixando suas palavras presas em sua garganta. “Senhor, o Império está aqui!”
Sua saída da sala foi tão rápido que você quase não o viu, e nos segundos que você tentava formular o que havia acontecido, o primeiro ataque imperial veio sobre os céus: você viu pela janela que o local que você admirou as crianças brincando no dia anterior já estava em chamas.
“Kaya!” A mesma criança que alertou Din te chamou, puxando sua capa. “O Mand’alor mandou te dar.” ele entregou uma chave em suas mãos. ”Ele disse para você pegar suas armas e ir para a Grande Sala: Burc'ya vaal burk'yc, burc'ya veman.”
A chave era da Sala Kyr’bes, você deduziu. Din tinha te dado a chave de todo o arsenal mandaloriano, sem saber que você era a maior arma imperial - e estava apontada diretamente para ele.
(...)
Os momentos seguintes foram tão rápidos que você não teve tempo pra raciocinar. Com a chave em mãos, você abriu a sala e, procurando por suas armas, viu que lá só estavam instrumentos de guerra mandalorianos muito maiores, aqueles que os soldados não conseguiam carregar junto ao próprio corpo e que portanto seriam também inúteis para você. A voz de Din ecoava pelo corredor, misturado a gritos e portas sendo fechadas às pressas.
Já com suas armas presas a sua roupa, você correu para a Grande Sala, a mesma que em que você foi recebida. Din estava em pé na frente de seu trono e de cada lado da sala havia centenas de mandalorianos, todos voltados para o seu Mand’alor.
“… e vocês sabem que eles só querem a mim. Por isso, protejam seus ades, o futuro de Mandalore deve permanecer protegido. Levem todos para minha sala.”
Todas as crianças foram levadas a um corredor na direita, e você percebeu que nenhum deles hesitou e também não houve lágrimas. A cultura mandaloriana realmente criava guerreiros e guerreiras.
“Sabemos todas as estratégias, e sabemos que não há povo melhor em guerras do que os Mandalorianos. Mas vocês também sabem que é em nossa pluralidade que se encontra nosso ponto fraco. Não ousem cair na tática imperial de nos jogar uns contra os outros… essa é a armadilha mais velha da galáxia e sempre funciona”
Din pegou seu sabre negro e a multidão abriu espaço para que ele passasse entre eles. Ele caminhou até que estivesse cara-a-cara com Bo Katan.
“Alguém um dia me disse: os Mandalorianos são mais fortes juntos. Como deve ser.”
As enormes portas começaram a abrir enquanto alguns mandalorianos colocavam seus capacetes e se posicionavam. O Mand’alor, na frente de todos eles, segurava seu sabre na mão direita e sua lança de beskar na m��o esquerda. O clarão das bombas imperiais atingindo o solo do planeta quase cegaram os seus olhos desprotegidos sem o beskar.
“Aruetii! Aru’ela!” alguém na multidão gritou. Você sabia o que significava: estrangeiro, inimigo.
De repente, as portas se fecharam novamente. O sacudir das armaduras ecoou sobre as paredes do palácio: todos os mandalorianos se viraram contra você. Todo o sangue do seu corpo parecia ter congelado.
Um deles, de armadura dourada, saiu do meio da multidão com uma lança semelhante a de Din e a apontou para você, posicionando-a bem em seu peito. Seu corpo quase agiu com impulso e desencostou a lança de seu corpo para iniciar uma briga, mas o visor de Din - destacado sobre a multidão pelo reflexo da luz do sabre - te fez hesitar.
“O que está insinuando?” Você tentou dizer na maior calma possível
“Você entrou na sala confirmando que aquele era um droide imperial. No momento seguinte, eles já estão em nosso planeta. Aru’ela!”
Merda. Moff era um verdadeiro filho da puta. Não te permitiam nem ter controle da situação… você era, realmente, só um fantoche imperial que precisava achar uma saída rápida para que não virasse cinzas do fogo que você mesma ateou.
“Não é possível que você não sinta o cheiro de fumaça por debaixo de seu capacete… Seu planeta está em chamas e você-”
“Aru’ela!” dessa vez, todos gritaram. Dezenas de soldados ergueram as armas em sua direção.
“KE’MOT!” O grito de Din, seguido do som da lança batendo contra uma das portas fez todos ficarem em silêncio. No instante seguinte, todos se viraram para ele, mas sem abaixarem as armas. A ponta da lança estava quase perfurando sua roupa.
As portas voltaram a abrir, provavelmente por ordem de Din, mas você não tinha certeza de nada. Em seguida, todos viraram seus corpos, inclusive abaixando suas armas. O soldado com a lança percorreu a ponta pelo seu pescoço, mas sem te ferir: só como um aviso - que você entendeu muito bem. Quando todo o palácio estava aberto, a multidão saiu em direção ao campo de batalha que tinha virado o jardim palaciano. Não era difícil diferenciar Din do resto da multidão: seu sabre cortava todo droide e todo stormtrooper em uma só tentativa.
[...]
Você estava lutando por Mandalore. Tudo que você tinha feito até agora resultou naquele momento em que você decidiu ferir o primeiro stormtrooper - mas esse pareceu insignificante quando você perdeu a conta de quantos já tinha derrubado. Você era uma intrusa, uma aruetii, lutando pelo lado errado com a maior força que seu corpo e seu coração pudesse conseguir - e você já sentia os efeitos desse esforço. Seus braços agora fracos agiam como um instrumento de carnificina, como uma arma de guerra, e suas pernas tentavam achar equilíbrio entre os corpos de soldados imperiais no chão. Todo o seu físico parecia não ser seu: apenas um instrumento, uma máquina de morte no piloto automático. Nada lhe fez parar até você perceber que já não havia mais nenhum stormtrooper ao seu redor, no mesmo instante em que seus olhos encontraram o brilho do sabre de Din contra o pescoço de Moff Gideon, e uma arma imperial maior que uma X-WING apontada para o palácio mandaloriano.
Pela distância que você estava e pela fraqueza que seu corpo se encontrava, você não conseguia ver muito além de borrões. Aparentemente, todos os mandalorianos ao redor estavam de armas apontadas para o Império - que naquele momento, pelo o que você conseguia ver, era só Moff Gideon e uma dezena de seguranças particulares. No instante em que você conseguiu abrir os olhos novamente, o brilho do sabre de Din parece ter sumido e você viu Gideon caminhar até a própria nave. A arma imperial foi arrastada para dentro do cruzador, e tudo desapareceu pelo céu.
Quando não havia mais nada que te distraísse, sua exaustão passou a dominar a situação. Suas pernas já não aguentavam mais o peso de seu corpo, fazendo seus joelhos doerem ao encostar no chão de pedras e areia. Seus pulmões pareciam parar de funcionar aos poucos, e as cinzas das explosões junto com a areia de Mandalore não ajudavam. Ao tentar aspirar mais oxigênio, a lateral direita do seu corpo ardia como se tivesse sido queimada. Sentada em seus calcanhares, você levou as mãos até suas costelas, e merda, você estava sangrando.
Para abrir os olhos era necessário um esforço enorme… foi quando você percebeu que realmente não estava bem. Se houvesse algo na galáxia que fosse divino, você teria certeza que imploraria agora para que pudesse pelo menos, ir embora perto de alguma porção de água. Você não via ou sentia água limpa e natural desde criança, quando tudo ainda era bem. Nos seus sonhos você sonhava com sua morte com o som de um riacho ao fundo, mas tudo que você conseguia perceber naquele instante era o som de alguém chegando perto de você e de beskars batendo contra alguma superfície…
"Cyare... o que você fez?"
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capítulo 4
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[Novel] Watashi no Shiawase na Kekkon - Capítulo 1 - Português
Capítulo 1: Me transformando em uma noiva
“Prazer em conhecê-lo, eu sou Saimori Miyo.”
Ela tentou o seu melhor para se prostrar tão lindamente quanto ela poderia no tatame.
...Era óbvio que ela era indesejada, não havia necessidade de confirmação. Contudo, ao menos ela não queria parecer indelicada.
“...”
O homem que poderia ser o seu marido em potencial manteve seus olhos nos livros em sua mesa. Como se ele não tivesse notado a presença dela.
Miyo manteve sua cabeça baixa, sem mover um único músculo até que ela ouvisse um som.
Infelizmente, ela estava acostumada a ser tratada dessa maneira. Negligenciada e ignorada. Além disso, ela sentiu que era mais apropriado para ela se portar desse jeito, ao invés de se comportar como se ela desejasse um primeiro encontro.
“Até quando você vai permanecer assim?”
Após um tempo, essas foram as palavras que vieram de cima da cabeça dela. Então, ela ergueu sua cabeça e encontrou os olhos dele pela primeira vez antes de curvar sua cabeça uma vez mais.
“Minhas mais profundas desculpas”
“... eu não pedi para você se desculpar”
O belo noivo suspirou e pediu que ela erguesse a cabeça.
Uma vez mais, Miyo pousou seus olhos em seu noivo, Kudou Kioka, um homem com beleza além da imaginação. Ele tinha a pele clara como porcelana, longos cabelos da cor clara do chá e um par de olhos azuis pálidos. Sua aparência geral era de clara coloração, combinada com aqueles traços delicados, dava a falsa ilusão de ele não ser um homem.
Ainda assim, haviam rumores sobre ele ser impiedoso e ter um coração frio - qualquer um de quem ele não gostasse seria descartado.
Porém, não se pode julgar um livro pela capa, Miyo pensou.
Ainda que fosse um fato que houvesse algumas mulheres que desistiram de se casar com ele num prazo de três dias. Miyo não tinha outra escolha. Ela não tinha um lar para onde retornar, nem um porto seguro para se esconder. Além disso, não importa o quanto sofrimento a aguardava no futuro, ela só podia permanecer nesse lugar.
***
“O que é isso?!”
Shaa, um líquido quente caiu em sua face e peito.
Miyo enfiou a cabeça no chão sem gemer pela dor ou esboçar qualquer reação.
“Isso está muito amargo! Eu não posso beber um chá como esse!”
“Minhas mais profundas desculpas!”
“Refaça-o imediatamente!”
O chá deveria ter o mesmo gosto de sempre. Contudo, ela imediatamente compreendeu que era apenas sua meia-irmã sendo irracional enquanto ela se apressava para a cozinha como uma criada.
“Geez, você não consegue nem mesmo preparar chá propriamente. Você não tem vergonha?”
“Realmente, que visão horrível!”
Ela podia ouvir sua madrasta e sua meia-irmã a ridicularizando pelas costas, mas fingiu não ouvir nada. Enquanto isso, seu pai continuava com sua refeição sem se importar. As coisas já eram assim há muitos anos e Miyo já havia deixado de esperar qualquer coisa dele há tempos.
A família Saimori era uma bem conhecida família com uma longa história e Miyo era a sua primogênita.
A união entre seus pais havia sido de natureza política. Como a família Saimori era formada por pessoas com habilidades, esse casamento foi arranjado com a intenção de manter aquela linhagem única. O pai dela tinha uma amante na época, mas apesar do quão duro ele houvesse lutado contra, no fim ele não podia desafiar a decisão da família. Assim, relutantemente ele concordou em se casar com a mãe dela.
E assim, Miyo nasceu de um casamento sem amor.
No começo, Miyo certamente foi amada… provavelmente… Ainda que aquela memória fosse turva, ela ouviu que seu pai era muito gentil e que sua mãe a amava profundamente. No entanto, quando sua mãe morreu ainda jovem devido a uma doença e o pai dela se casou de novo com sua antiga amante, tudo mudou.
Sua madrasta a detestava por ser a filha da mulher que a havia separado de seu amante. Enquanto isso, o pai de Miyo se sentia culpado por ter concordado com o casamento arranjado, então ele não diria nada contra a madrasta dela. E talvez, a filha que o amor da vida dele lhe deu fosse mais adorável. Seguindo o nascimento e crescimento de sua meia-irmã, ele gradualmente deixou de se importar com Miyo.
Kaya, sua meia-irmã, era muito mais bela e bem-educada do que Miyo. Em adição, ela possuía a Visão Paranormal, coisa que Miyo não havia herdado. Não demorou muito para ela começar a olhar com desprezo para Miyo, junto com sua madrasta.
Miyo iria fazer dezenove anos esse ano. Se ela fosse uma senhorita de outra boa família, seria esperado que ela se casasse. Contudo, para Miyo que era tratada como uma criada, seu casamento era um assunto inexistente. Como ela não era paga pelo trabalho que fazia, ela não poderia deixar a casa mesmo que quisesse.
“Desculpe pela demora.”
Ela colocou o novo chá na mesa de Kaya. Sua meia-irmã não disse nada, mas sim bufou em resposta.
Miyo tinha certeza que ela viveria o resto de sua vida silenciosamente como uma criada. Assim ela tinha meio que desistido de tudo.
Uma vez que seu pai, madrasta e meia-irmã terminaram de tomar seu café-da-manhã, Miyo limparia tudo com os outros criados e depois iria varrer a área perto do portão principal.
Ela raramente fazia tarefas dentro da casa. O motivo era - se ela inadvertidamente encontrasse sua madrasta ou Kaya, elas começariam a lhe dar ordens e as coisas ficariam complicadas. Os outros criados também estavam conscientes disso. Talvez por preocupação com ela, Miyo era designada para lavar as roupas ou limpar a área externa.
“Olá.”
Miyo estava silenciosamente limpando a área externa quando um visitante veio no meio do dia, quando o Sol estava radiante.
“Ah… Olá, Kouji-san.”
Miyo se curvou para o jovem rapaz de sobrancelhas caídas e com um sorriso fraco em sua face.
Kouji era o segundo filho da família Tatsuishi. Como a família Saimori, a família Tatsuishi tinha uma longa linhagem composta de pessoas que haviam herdado habilidades especiais. Ele também era amigo de infância de Miyo e Kaya.
Acima de tudo, ele tratava Miyo como a filha da família Saimori. Ele era um homem gentil para quem valia a pena desnudar o coração.
“O clima está agradável e quente hoje.”
“Sim, é uma grande ajuda para secar as roupas rapidamente.”
Ele era a única pessoa com quem ela podia conversar assim agora. Ele havia tentado proteger Miyo diversas vezes desde que a família dela havia começado a tratá-la como uma criada. O resultado disso foi o Chefe da família Tatsuishi o repreendendo, “Não faça comentários sobre a família das outras pessoas.” Apesar disso, Miyo ainda o enxergava como amigo dela.
“Ah, isso é só uma pequena lembrança minha. Por favor aceite se você gostar.”
“... doces?”
Kouji lhe entregou uma caixa lindamente colorida.
“Isso mesmo. Eu sinto muito, são os doces ocidentais que estão na moda ultimamente. Eu ouvi que eles estragam facilmente.”
“Por favor não se desculpe. Muito obrigada. Eu vou dividi-los com os outros criados.”
“Un, por favor faça isso.”
Nesse ponto, Miyo subitamente notou que alguma coisa estava acontecendo.
“Há algo acontecendo hoje?”
A aparência de Kouji hoje parecia mais bem arrumada do que o normal. Era raro para ele vir vestido em um terno ocidental. Em resposta à pergunta de Miyo, a expressão de Kouji escureceu enquanto ele estranhamente desviava o olhar.
“Ah, um, bem… Eu tenho n-negócios importantes para tratar com seu pai.”
A atitude dele também estava diferente. Apesar dele ter uma personalidade um tanto quieta, ele era alguém que falava claramente. Enquanto Miyo inclinava sua cabeça levemente em confusão, Kouji se apressou para a mansão dizendo: “Eu vou vê-la mais tarde.”
Ela imediatamente imaginou o que poderia estar acontecendo. Mas rapidamente voltou a limpar, pensando que não tinha nada a ver com ela.
Miyo era a filha mais velha da família Saimori. Contudo, sua ascendência era tudo que ela tinha. Fora isso, ela não era bem-educada, não tinha talento nem boa aparência, ela não era diferente das filhas de famílias pobres. O mundo em que ela vivia não poderia ser mais diferente do de Kouji.
Após um tempo, uma criada saiu da mansão para chamar Miyo.
“Miyo-san, danna-sama¹ está chamando você.”
“Eh?”
“Ele disse para ir para a sala de estar imediatamente.”
“E-eu entendo.”
Por alguma razão, ela tinha um mal pressentimento e o sentimento de pavor instantâneamente encheu a mente dela.
Miyo que era normalmente tratada como uma criada, ou menos que isso, basicamente nunca era chamada para se encontrar com os convidados. Ela só poderia sentir horror ante uma situação fora do normal.
Ela estava zangada com suas pernas por tremerem incontrolavelmente, mas se endureceu e de algum jeito conseguiu chegar a sala de estar.
“Por favor me perdoem, aqui é Miyo.”
O pai dela respondeu com um “Entre”, através da porta de deslizar. A voz dele soava curta e dura, fazendo os dedos dela na porta ficarem frios com a ansiedade.
Na sala de estar, o pai dela e Kouji, sua madrasta e Kaya, sentavam juntos.
Como esperado, ela sentiu que algo ruim estava prestes a acontecer com ela. Mas ela escondeu seu medo sob uma máscara inexpressiva e se sentou longe de sua madrasta e meia-irmã, que estavam franzindo as sobrancelhas em desprazer. Então o pai dela abriu sua boca severamente.
“Essa ‘conversa’, não se trata de outra coisa senão de casamento e do futuro dessa casa. ...Miyo, eu acho que é melhor para você ouvir isso agora.”
Casamento.
Miyo foi pega de surpresa por essa palavra.
Medo e ansiedade emergiram em seu coração, e talvez uma ponta de esperança. Talvez, apenas talvez, ela pudesse deixar essa casa e encontrar um lugar para ela mesma em algum lugar lá fora -ela prontamente cortou aquela linha de pensamento. Não havia chance de algo assim acontecer. Um milagre tão conveniente.
Na silenciosa sala, a voz do pai dela ressoou claramente.
“A família Saimori decidiu adotar o Kouji como nosso genro… E será Kaya quem irá ajudar essa casa como esposa dele. Quanto a você...”
-Ah, como esperado.
Mesmo que ela devesse estar preparada para isso, ainda assim era como se um buraco negro tivesse se aberto a seus pés. Medo e desespero afligiram o coração dela. Enquanto o coração de Miyo se obscurecia, ela estava tão fora de si que sequer notou a orgulhosa face de vitória que Kaya tinha.
Já fazia um tempo que Miyo havia percebido as intenções de seu pai de tomar Kouji, o segundo filho da família Tatsuishi, como seu genro. E talvez por causa disso, sem que ela percebesse, uma fraca esperança havia brotado nela.
Talvez ela fosse capaz de se casar com o generoso e mente-aberta Kouji.
Talvez ela fosse permitida a assumir a posição de senhora da família Saimori.
Talvez Kaya se casasse fora da família em outro lugar, então Miyo não teria que viver o resto de sua vida sendo comparada com Kaya.
Talvez, um dia, ela fosse capaz de falar com o pai dela do jeito como eles faziam antes.
...Que estúpido da parte dela. Nenhuma dessas coisas jamais seria possível.
“Miyo, você vai se casar fora da família… A família na qual você estará se casando é a família Kudou. Com o chefe da família, Kudou Kiyoka-dono.”
Estava começando a ficar difícil para ela mesmo levantar a sua cabeça.Ela curvou sua cabeça profundamente até o chão e respondeu: “Sim.”
“Minha nossa! Isso não é ótimo? Você vai se casar naquela família Kudou.”
Kaya fingiu celebrar de propósito.
A família Kudou era de fato de um status mais alto do que ambas as famílias Saimori e Tatsuishi. A família Kudou era uma que ostentava quantidades impressionantes de ativos e influência. Contudo, o chefe da família, Kudou Kiyoka, era conhecido por ser uma pessoa cruel e impiedosa. Quanto ao casamento dele, haviam rumores de que muitas mulheres de boas famílias fugiram após três dias na companhia dele.
Ainda assim o pai dela lhe dizia para se casar com tal homem. Uma vez que Miyo deixasse a casa, eles provavelmente não a deixariam colocar os pés nas terras dos Saimori nunca mais.
Miyo sabia bem que não havia forma de seu compromisso com o chefe da família Kudou sair bem, desde que ela nem mesmo havia atendido uma escola para meninas.
“É muito desperdício para alguém tão inútil quanto você, mas seria falta de educação recusar.”
A madrasta dela parecia muito feliz. Miyo sabia claramente o quão desagradável ela era para sua madrasta.
“Ah, é claro, eu não vou permitir que você se recuse… Vá empacotar suas coisas imediatamente. Quando você terminar de empacotar, você seguirá para a residência Kudou.”
Ela não podia dar voz a quaisquer objeções.
Miyo havia pensado que talvez as coisas ficariam mais fáceis para ela quando ela deixasse a casa Saimori. Porém, com a família com a qual ela estaria se casando sendo a Kudou, era melhor não criar nenhuma expectativa.
Ela provavelmente seria expulsa de lá ou morta pelo noivo que segundo rumores era cruel. Na verdade, poderia ser melhor se ela ainda fosse ser tratada como uma criada.
De qualquer jeito, o futuro na mente de Miyo era desolador.
“Miyo.”
Após deixar a sala de estar com uma desculpa, Miyo foi chamada por trás por Kouji que a perseguia.
“Kouji-san?”
Quando ela se virou, Kouji parecia mais estranho do que nunca enquanto sua face se desfigurava com dor.
“Eu sinto muito, por ser tão… inútil. No fim, eu não pude fazer nada… mesmo agora, o que eu deveria dizer…”
“Você não tem nada pelo que se desculpar, Kouji-san. Eu simplesmente fui azarada, isso é tudo.”
Miyo tentou assegurá-lo com um sorriso, mas não conseguiu fazê-lo pois seus músculos faciais tinham endurecido.
Parando para pensar nisso, quando foi a última vez que ela havia sorrido?
“Não se trata… de sorte.”
“Não importa… Eu não estou particularmente preocupada sobre isso, desde que talvez eu seja mais feliz na casa do meu noivo.”
Palavras que nem mesmo haviam passado pela cabeça dela escorregaram por seus lábios desintencionalmente, quase como se fosse para serem ouvidas por outros.
“... Você não se ressente de mim?”
Kouji disse com uma expressão de quem está à beira das lágrimas.
Por algum motivo, ele esperava que Miyo fosse criticá-lo, perguntar por que ele não a havia salvado.
Contudo, Miyo não podia se permitir preocupação por ele no atual momento.
“Eu não culpo você. Há muito tempo eu me esqueci de sentimentos como ressentimento.”
“... Eu sinto muito. Eu realmente sinto. Eu queria te ajudar e rir com você normalmente, como nós costumávamos fazer. Eu… por você -”
“Kouji-san”
Era Kaya quem veio por trás e chamou o nome dele.
“Sobre o que vocês estão conversando?”
“... Ah”
Kouji mordeu os lábios enquanto engolia suas palavras. O sorriso de Kaya era lindo, mas parecia que estava misturado com um terrível veneno.
“N-nada.”
Como alguém de uma prestigiada família, ele era tanto capaz quanto de boa aparência. E isso era provavelmente a única fraqueza dele: Kouji era tímido porque ele era muito gentil.
Se ele desse voz a suas opiniões nessa situação, ele definitivamente machucaria ou Kaya ou Miyo. Precisamente porque ele entendia isso, ele escolheu permanecer em silêncio.
Miyo não sabia o que ele estivera prestes a dizer. De qualquer forma, ela não queria saber.
Para alguém tão gentil quanto ele, mesmo que ele nunca tivesse abordado a raiz do problema, ele a havia salvado muitas vezes.
“... Kouji-san”
“Miyo… ?”
“Obrigada por tudo que você fez por mim até agora.”
Isso era tudo que Miyo podia dizer no momento.
Não havia mais volta.
Miyo não parecia conseguir dormir naquela noite.
O quarto dela já estava vazio. Depois de empacotar seus poucos pertences, não havia restado nada.
Todos os kimonos deixados por sua mãe haviam sido jogados fora ou tirados dela por sua madrasta ou sua meia-irmã. Todos os outros acessórios de valor também…
Tudo o que ela tinha em seu nome era o seu corpo e roupas de criada bem como roupas casuais que seus colegas de trabalho haviam lhe dado. Ela também tinha um fino conjunto de kimono que seu pai havia lhe dado. Aparentemente, se ela fosse para a casa Kudou vestida de forma inapropriada, isso danificaria a reputação da família Saimori.
Foi nesse ponto que ela foi finalmente convencida. Seu pai sabia o tempo todo que ela não tinha nenhuma roupa decente, e ainda assim ele escolheu fazer vista grossa para isso.
Quando ela não pôde pegar no sono no fino futon com o qual ela havia se acostumado, de alguma forma, suas memórias lampejavam através de seus olhos como luzes de corrida.
Memórias felizes estavam fora de alcance. Tudo o que ela tinha eram memórias de dor. Ela não esperava que amanhã fosse um dia melhor, que a felicidade viria a partir de amanhã. Miyo só foi dormir, esperando que sua vida acabasse logo. Isso é tudo.
Era como se ela estivesse indo ao encontro de sua morte.
Ela queria zombar de seus próprios pensamentos, mas ela não podia fazer nem mesmo isso.
Fonte: Lilies are Flowers
Tradução: Graceful Spring
Notas:
[1]"Danna" pode significar tanto "mestre" quanto "marido", aqui foi empregado no sentido de "mestre".
#watashi no shiawase na kekkon#agitogi akumi#novel#tradução#português#jdrama#my blissful marriage#romance#sobrenatural
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MAZE RUNNER - A CURA MORTAL
Sinopse e elenco:
No terceiro filme da saga, Thomas embarca em uma missão para encontrar a cura para uma doença mortal e descobre que os planos da C.R.U.E.L podem trazer consequências catastróficas para a humanidade. Agora, ele tem que decidir se vai se entregar e confiar na promessa da organização de que esse será seu último experimento.
Direção - Wes Ball Dylan O'Brien é Thomas Kaya Scodelario é Teresa Thomas Brodie-Sangster é Newt Aidan Gillen é Janson Giancarlo Esposito é Jorge Rosa Salazar é Brenda Ki Hong Lee é Minho Patricia Clarkson é Ava Paige
Nesse terceiro e último filme temos grandes momentos, mas como a história está terminando, os personagens tentam analisar suas vidas e dar um encerramento a suas relações, bom o que faltou de enredo e falas nos outros filmes esse teve de sobra, tudo bem que certas coisas nunca fizeram tanto sentido em Maze Runner mas foi tudo bem encaixado. Porém um erro grave no filme é o fato de eles destruirem uma cidade inteira para insistir no resgate de Teresa o que é uma falha de narrativa tremenda, sem querer dar spoilers, mas o que acontece é o famoso "chover no molhado", pelo menos rendeu boas cenas na cidade.
Algumas cenas de ação são bem feitas e executadas, as veze tem certos exageros, mas é divertido e bem interessante, o destaque fica para Dylan O'Brien que mostra uma atuação muito convicente dando um evolução boa para o personagem mas Teresa é quem brilha é muito interessante, sua insistência em tomar decisões difíceis, quando nínguem quer, é muito bem explorada.
O design da cidade é bonito, faz bastante referência aos centros urbanos super iluminados dos universos Cyberpunk, as pessoas que se encontram do lado de fora dos muros da cidade também tem uma composição bonita. o final da franquia pode ser decepcionante pra alguns que se identificam com a obra, pra mim é boa mas emociona pelo apego aos atores e não pelo enredo de seus personagens, realmente devo bater nessa tecla os atores salvaram essa sequência, o que nos resta é uma sequência interessante e divertida.
Durante as filmagens, o ator Dylan O'Brien sofreu um acidente sério que quase tirou sua vida, ele foi atingido por um carro em alta velocidade e teve alguns ossos do rosto quebrados, além dos atrasos com o acidente as filmagens também precisaram ser atrasadas por causa da gravidez de Kaya Scodelario, que deu à luz ao final de dezembro.
"Não importa como aconteceu, o que importa é como as coisas estão agora."
https://www.instagram.com/borges_ou_mateus/?hl=pt-br (INSTAGRAM)
#maze runner#wes ball#dylan o'brien#kaya scodelario#thomas brodie#aidan gillen#giancarlo esposito#rosa salazar#ki hong lee#patricia clarkson#movie#critica#blog
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Os Arquivos não eram exatamente o local preferido dos cavaleiros de dragões, o que significava que eram pouco vistos com um livro em mão em dias normais - para isso, tinham seus preciosos escribas. Em Hexwood, contudo, toda a ignorância dos montadores parecia ficar ainda mais evidente em meio a um mar de khajols aplicados e dedicados ao estudo de seus deuses e de todas aquelas bruxarias. Era como um golpe no ego de Roiben, que sempre tinha sido um cavaleiro bem recomendado, o primeiro de seu esquadrão, orgulhoso de tudo o que era capaz de fazer; ali, seus conhecimentos não pareciam ter valor algum para aquela gente. Ainda assim, não foi de propósito que acabou esbarrando nos livros da khajol – apenas uma das muitas inconveniências de ter de dividir o espaço com eles. Até entendia que a casa fosse dos feiticeiros, mas era inegável que podiam ser demasiado espaçosos e pouco hospitaleiros. Podia ter um relacionamento melhor com os donos do lugar do que muitos cavaleiros do Quadrante, mas isso não significava que desejava estar ali e não no conforto de Wülfhere, mesmo que Wülfhere fosse só um amontoado de pedras atualmente. Ao receber o aviso de cuidado, que o corpo imediatamente recepcionava como uma ameaça – mesmo que vinda de um ser diminuto como aquele – foi natural o retrucar, algo sobre a mais nova não ser cuidadosa o suficiente com suas próprias coisas, o que ele não estava em posição de assumir, já que não a conhecia, e ela estava certa quando disse exatamente isso. O cavaleiro seguiria em frente independentemente do discurso contendo lição de moral que era proferido, apenas ignorando-o, não tivesse o timbre alheio soado em seus ouvidos reacendendo uma memória. Foi só quando as íris focalizaram, de fato, na mais nova, que o Kaya soube que não estava diante de uma completa desconhecida. Ou melhor, percebia agora que, se dependesse de Mare, ele não saberia muito além de seu primeiro nome, como o fato dela ser uma khajol. "Mare?" testou, franzindo o cenho e retornando para se virar na direção dela. Seria possível que estivesse confundindo? Tinham se visto poucas vezes, mas Roiben tinha considerado saber o suficiente para ser capaz de reconhecê-la, e para concluir que ela não passava de uma humana. Tantas horas de conversa tinham de servir para algo. "O que está fazendo aqui?" questionou, sorrindo sem graça, como se tivesse sido pego desprevenido. Na realidade, o que queria mesmo era perguntar: o que está fazendo aqui se você é apenas uma humana? "Quero dizer, você não deveria estar aqui, deveria? Hexwood é uma instituição para khajols"
@sedarprkr asked for: lago oeste + ❛ you think you know me, but the truth is, you don’t. ❜
ㅤㅤㅤㅤㅤSentada no gramado, trajando roupas leves que combinavam com o clima quente da tarde, Maressa tinha alguns livros espalhados ao seu redor e um caderno no colo, onde fazia anotações meticulosas enquanto avançava em suas leituras. O ambiente tranquilo parecia perfeito para um estudo relaxante, até que, inesperadamente, alguém pisou em um de seus livros. Ela acreditava que o gesto havia sido acidental, pelo menos à primeira vista. No mesmo instante, ergueu os olhos, encontrando o olhar do changeling que a encarava, e sua expressão não era nada amistosa. "Cuidado," disse em tom amigável. "A bibliotecária é capaz de me amaldiçoar se algum deles voltar estragado." Usando um pouco de magia, Maressa rapidamente consertou a página amassada, com um brilho suave de poder corrigindo os danos. No entanto, a resposta atravessada que veio em seguida a pegou de surpresa. O tom rude a fez levantar o olhar novamente, desta vez com um ar irritação. "You think you know me, but the truth is, you don't," rebateu, sua voz neutra, escondendo sua irritação.
ㅤㅤㅤㅤㅤAo seu lado, Ishaan, seu seon, brilhou em um tom mais escuro de azul, sinalizando o crescente desconforto de Maressa, que preferiu ignora-lo para não denunciar sua exposição. Quem ele pensava que era para assumir coisas a respeito dela daquela forma? Segurando o impulso de responder de imediato, ela desviou os olhos momentaneamente, revirando-os discretamente enquanto começava a pegar seus livros e colocá-los na bolsa com movimentos rápidos, mas controlados. Depois de se levantar, ergueu o rosto para encarar o changeling novamente, desta vez sem disfarçar sua irritação. "É extremamente desrespeitoso assumir coisas sobre uma pessoa que você mal conhece, ainda mais quando essa pessoa foi gentil com você," ela disse, sua voz firme. "Desrespeitoso e totalmente desnecessário." Segurando a alça da bolsa com firmeza, Maressa lançou um último olhar afiado na direção dele, antes de concluir: "Passar bem." Com isso, virou-se, preparando-se para sair, deixando o changeling para trás, ainda digerindo a repreensão que havia recebido.
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Mammy - (15) - In The Bathroom
Point Of View Narrador
– Normani eu acho que é melhor voc... – Lauren parou estática ao ver o que sua melhor amiga estava fazendo com muito gosto – NORMANI KORDEI HAMILTON!
Mal Normani tinha conseguido saborear a língua virgem de Dinah, ela teve que se afastar daquela boca suculenta por causa da gritaria de sua melhor amiga.
– Meu deus Lauren, precisava disso? – a mulata reclamou quando viu a carranca de Lauren.
– Claro que precisava! Que merda você pensa que esta fazendo com a Dinah?
– Ficou cega agora? Estava me deliciando com esses lábios e essa língua doce que ela tem – disse olhando diretamente para a polinésia que estava vermelha como um tomate e os lábios ainda ardendo – Até você vim e cortar meu barato.
– Ainda bem né? Estava se aproveitando dela.
– Que aproveitando o que, Dinah amou cada segundo... – Veronica interrompeu – Aposto que ficou até de pau duro, olha... – apontou para o meio das pernas de Dinah.
A polinésia rapidamente puxou a camiseta enorme que vestia de sua banda favorita, para tentar cobrir o que quer que Veronica esteja apontando.
– Minina, não é que ela ficou mesmo... – Kaya falou arregalando os olhos ao ver o volume no short de Dinah.
– Eu não fiquei! – Dinah exclamou – Ele é assim mesmo... – tentou explicar murmurando.
– Creem deus pai, imagina quando tu ficar! – Demi disse boquiaberta também.
– Não quer aproveitar e perder a virgindade comigo também? – Normani divagou com os olhos cravados na camisa de Dinah que ainda cobria seu volume.
– NORMANI! – todo mundo disse espantado.
– Aí gente, só tava brincando...
Enquanto negava com a cabeça, ainda corada, Dinah não pode deixar de desejar provar os lábios de sua professora mais uma vez. Mal sabia Dinah, que Normani pensava em fazer muito mais do que beija-la novamente.
A conversa voltou a reina novamente na sala, Veronica não deixava de zoar com Dinah e a polinésia só queria se enfiar em um buraco naquele momento. Louis às vezes dava tapas em Veronica por deixar sua pequena-grande (apelido que deu a Dinah), sem graça.
Apesar de nunca ter beijando, Dinah não pode deixar de considerar seu primeiro beijo o melhor possível. Nunca esperou por um príncipe ou coisa assim, ela só não queria beijar alguém apenas pelas implicâncias de suas amigas por ela ter 17 anos e nunca ter feito nada, LITERALMENTE nada, do que os adolescentes de sua idade faziam entre quatro paredes e fora dela. E desde o momento que viu a mulata em sua sala, não pode deixar de pensar nela. Principalmente nas provocações da mesma.
Nenhuma das pessoas reunida na casa de Lauren se quer desconfiava que Normani já provocara Dinah em outros momentos. Normani era pessoa mais cínica do mundo quando queria. E ela estava sendo desde o momento que botou os pés na casa da Jauregui e viu Dinah.
– Cadê a Cabello? – Veronica perguntou após olhar por toda sala e não vê nenhum sinal da mesma.
– Verdade, cadê essa menina? – Louis.
– Deve estar no banheiro se masturbando – Kaya falou normalmente enquanto roubava a garrafa de cerveja de Louis e tomava grandes goladas.
Todos ficaram vidrados na fala da mesma, até ela se dar conta do que tinha escapulido de sua boca.
“Oh merda, falei demais”. – Ela pensou alarmada.
– Arm... É brincadeira gente, eu vou procurar ela – já ia se levantando quando ouviu a voz grossa de Lauren.
– Pode parando por aí, deixa que eu vou – seu timbre entregava raiva – Podem procurar algum filme enquanto isso. Volto logo.
Sem dizer mais nada subiu para o andar de cima.
– Se eu tivesse um pau e Lauren Jauregui pegasse nele, eu com certeza me masturbaria pelo resto da minha vida – Veronica disse e todos riram concordando.
(---)
Já no quarto de Camila, ou melhor, no banheiro, a coisa ali estava um inferno. E por quê? Considerando o fato de Camila estar deslizando sua mão pelo seu pau há minutos já diz tudo, não é?
Gemendo o nome de Lauren incontáveis vezes já entregava tudo. Ela se deliciava com aquele nome, desejando ter sua boca ali. Imaginava aquela boca quente e gostosa, com aquela língua aveluda e os dentes a enlouquecendo. Chupando seus testículos enquanto a masturbava rapidamente, até sua porra derramar-se por todo seu rosto.
– Oh porra, isso! – gemeu entre dentes, seu peito subia e descia freneticamente – Lauren!
Quase gritou quando sua porra melou sua mão e espirrou contra a lajota de seu banheiro. Camila descansou a cabeça contra o cimento gelado. Tentando controlar sua respiração, tentando não desabar por ter suas pernas bambas.
Ela sentia alguém a observando, sim, Camila sabia que ela estava ali. Sabia que se ela demorasse o suficiente, ela iria subir para vê-la. Com seu ciúme a flor da pele, jamais deixaria alguém vir a procurar ali em seu quarto. Queria gargalhar, mas não podia assusta-la. Não, ela estava ali observando como um predador faminto. Um predador observando sua presa. Camila queria que ela atacasse, ah, como ela queria. Mas é como dizem por aí, não há dia certo para o predador se torna a presa.
– Eu sei que você esta aí! – a garota finalmente falou – Podia bater na porta antes, Lauren.
A morena sentiu cada célula do seu corpo queimar, suor escorria por sua testa. Sua respiração estava precária, ela chegou a tempo de ver Camila gemendo seu nome e sujando a parede com seu gozo. Por segundos, quis prova-la novamente. Como na madrugada de hoje. Ainda não se completava nem 24 horas do acontecido e ela se via sedenta em provar a garota mais uma vez.
– Camila eu... – tentou se explicar.
– Não precisa Laur, eu entendo – disse suspirando fundo.
Por dias, semanas, ela estava enlouquecidas com as centenas de teorias do que poderia estar sentindo por Lauren. Por dias, ela tentou moldar o que sentia, por um nome. Decodifica-lo, tentava fugir toda vez que via aqueles olhos verdes, cada mínimo detalhe daquele corpo leitoso era uma tortura para Camila. Ela se via tentada varias vezes a jogar tudo para o ar e por as cartas na mesa com Lauren. Mas logo queria se estapear por pensar em tanta loucura numa tacada só.
Camila pensava que talvez as coisas fossem mais fáceis se Lauren não fosse casada, se ela não fosse vista como sua “mãe” por quase todos. Seria mais fácil tê-la se não fossem todos esses “se”.
O que sentia por Lauren não passava de um desejo cruel e devastador. Daquele que te mata lentamente, te tortura a cada segundo, que te machuca a cada toque. Era isso. Somente isso. Não passaria disso. Como uma fome que grita alto, que precisava ser calada.
Ainda sem puxar cueca para cobrir seu cumprimento, Camila virou o corpo para Lauren. Essa que se segurou para não deixar o olhar cair para entre as pernas de Camila.
– Não é como se não tivesse visto antes não é... – debochou.
“Ela se lembrou”. – Foi tudo que Lauren conseguiu pensar.
Camila não teve pudor, receio ou qualquer outro sentimento contra. Apenas começou a deslizar a mão novamente por seu pênis, que por sinal ainda se encontrava mais duro do que antes, nem parecia que tinha acabado de gozar. Talvez ainda restasse um pouco de álcool da noite passada em Camila, não se sabia, mas a garota estava insana.
– Vem aqui Lauren.
Chamou, sua voz rouca gritava excitação da mais pura. A morena estava hipnotizada, não tinha controle de seu próprio corpo. Estava tudo no automático. Abriu a porta do banheiro por completo, por um momento se sentiu envergonhada por ter sido pega daquela maneira, mas não se podia reclamar por ter apreciado a bela visão que foi dada através daquela pequena aresta da porta.
Em frente à Camila, essa que pegou a mão de Lauren e levou-a até seu pau, sentiu a mão da morena tremer levemente. O corpo menor se arrepiou ao sentir a mão fria de Lauren. Ela não se contentou em apenas sentir o calor daquele cumprimento em sua mão, começou a masturba-la timidamente. Com os olhos vidrados naquela carne atraente e de aparência suculenta.
– Me chupa... – Lauren quase resfolegou ao ouvir a voz autoritária, lembrou-se da madrugada em que ela usou as mesmas palavras – Agora, Lauren!
Olhou para os olhos escuros, envolvidos pela excitação do momento. Os verdes obscurecidos pelo reflexo dos castanhos. Abaixou-se até ficar de joelhos.
Elas não iam se negar ali, tarde demais para discutir os valores morais que estavam infringindo. Tarde demais para Camila voltar atrás com suas palavras e dizer que aquilo era loucura e voltar a se afastar de Lauren novamente.
Como elas podiam se negar ali, já que estava tudo entregue pelo olhar?
Sem desviar dos olhos castanhos, Lauren botou a ponta da língua para fora e lambeu apenas a glande de Camila. Ela estava provocando, dando aquelas lambidas tímidas. Como uma gata. Mas logo tratou de cobrir boa parte do cumprimento de Camila e logo voltava à solta-lo, para repetir o mesmo processo. Chupando lentamente, tentando gravar cada sensação, como Camila era grande demais, ela só conseguia engolir metade, por ora. Cada vez que descia a cabeça, engolia um pouco mais.
Para Camila, aquilo estava sendo uma tortura. Uma puta tortura, aquele calor envolta de seu pau. Só a fazendo inflar cada vez mais, ela estava quase chorando de prazer.
Lauren passou a língua por toda extensão daquele instrumento enorme que segurava com uma mão, até começar a engolir aos poucos, sentindo a glande bater no fundo de sua garganta. A tirando com pressa, para que não engasgasse.
Nunca, em anos desde que perdeu sua virgindade, Lauren sentiu tal prazer em chupar alguém. Mas com Camila, aquilo se tornava mil vezes mais saboroso.
A mesma estava cansada daquela tortura, já que não tinham tanto tempo ali, logo tratou de segurar um maço do cabelo negro e começou a mexer o quadril, que ganhava velocidade de acordo com o aperto das unhas de Lauren em sua coxa.
– Caralho Lauren, você não sabe o quanto sonhei com isso... – seu lábio estava dolorido de tanto aperta os dentes ali para não gemer alto – Você de joelhos, me devorando.
Já não havia mais receio, ali só havia o desejo mútuo e descarado.
De um lado Lauren que agora se encontrava com sua calcinha inundada, onde sua boceta se contraia a cada estocada de Camila em sua boca. Ela estava se segurando para não deslizar sua mão para entre suas pernas e massagear freneticamente ali, para aliviar a pulsação que sentia ali.
Do outro lado, havia Camila que sentia suas bolas ardendo e seus mamilos duros de tesão, suada e que tentava não gemer para não chamar atenção do pessoal no andar de baixo. Só de pensar que havia pessoas na casa e que a qualquer momento poderiam ser pegas, só fazia Camila ficar mais excitada ainda.
– Hum... HM! HM! – Lauren grunhia com o pau de Camila a fodendo pela boca, ela estava estocando sem pena e a morena estava amando.
Sempre gostou de brutalidade em momentos assim. Com mais força é sempre melhor. Não gostava do pudor em horas assim, ela sempre gostou de um sexo quente e sujo. E olha só onde ela veio achar isso?
– Porra Lauren, vem aqui! – Camila exclamou se afastando da boca de Lauren antes de gozar nela.
A morena choramingou, pois queria beber seu gozo novamente. Lauren se espantou com a brutalidade que foi jogada contra a parede, mas logo esqueceu-se do incomodo que sentiu na costa quando Camila a beijou.
A língua da mais nova entrou com rapidez, encontrando-se com a língua aveluda de Lauren. Ela chupou a língua da morena várias vezes seguidas, sentindo seu próprio gosto. Mordia de leve o lábio inferior da mesma, chupando logo em seguida, fazendo aquele barulhinho gostoso ecoar pelo banheiro. Ela apertava sem dó, os seios macios de Lauren, que ainda estava vestida com seu vestido inteiramente intacto. Mas isso não durou por muito tempo, já que a mais nova não se importou nenhum pouco em baixar as alças do vestido, sem delicadeza nenhuma e logo começou chupar os seios fartos de Lauren.
Eles eram tão gostosos, o cheiro da pele dela era inebriante. Foi passando as mãos por todo corpo modelado, apertando, arranhando. Após se dar por satisfeita, deixou os seios de Lauren extremamente vermelhos e doloridos. Ela se pôs de joelhos em frente à morena, riu torto antes de segurar o vestido de Lauren e o levantar até aparecer à calcinha branca que estava transparente devido ao seu pré-gozo.
– Tão molhada. Imagino que deva ser fácil deslizar pra dentro de você. Eu poderia fazer isso agora, você quer? – perguntou passando seu nariz pela calcinha úmida de Lauren. Inspirando aquele cheiro maravilhoso, tão mulher – Hein, Lo. Quer meu pau aqui hm? – sussurrou passando a língua exatamente em cima da excitação de Lauren, mordendo de leve seu clitóris.
Lauren tremeu, seu corpo estava em um quase frenesi. A ponto de gozar apenas por ter a respiração quente de Camila ali.
– Eu... – engoliu em seco – Eu quero! Muito! – quase implorou, apenas inflando a excitação de Camila – Você quer foder minha boceta? – provocou no mesmo tom, deixando claro que também tinha controle da situação.
– Você não tem ideia! Mas primeiro vou comer essa boceta linda... – Camila falou antes de passar a língua por todo sexo de Lauren que ainda estava coberto pela calcinha inundada.
Ela gritou e levou uma tapa na coxa.
– Temos visita, esqueceu? – Camila debochou.
Mas antes que Lauren conseguisse responder, teve que travar o maxilar pra não gritar novamente.
“Que língua é essa? Senhor!” – Lauren estava delirando com a língua habilidosa da mais nova.
Em um único puxão, Camila rasgou a calcinha mais do que arruinada de Lauren. A jogando no chão e com a mão livre, começou a se masturbar. Sua língua estava se deliciava com o clitóris da mais velha, seus dentes a levavam a mais velha as alturas com as puxadinhas que dava em seus lábios maiores e menores. De acordo com a velocidade que sua mão deslizava por seu pau, Camila começou a penetrar boceta de Lauren com a mão direita livre. Dois dedos já eram o suficiente para fazer Lauren enlouquecer.
“Imagina quando ela me foder com esse pau enorme”. – o subconsciente de Lauren falava, já que a mesma estava quase se desfazendo apenas com dedos e língua, imaginar o monumento de Camila a fodendo com força, fazia seu ventre se revirar. Avisando que seu orgasmo não demoraria a vir.
A morena segurou os cabelos castanhos da garota a seus pés, colocou sua perna direita em seu ombro e começou a rebolar descontrolamente.
– Isso, chupa assim! – murmurava perdida, gemendo entre dentes enquanto sentia os dedos de Camila irem fundo e língua habilidosa maltratar seu clitóris – Oh, céus... Eu vou... Go-gozar.
Puxou os cabelos castanhos em um reflexo, enquanto seu corpo tremia em um orgasmo avassalador, jogou a cabeça para trás e trouxe uma mão para morder e impedir seu grito de sair. Lauren se encontrava fraca e sem raciocínio logico.
– Que delicia, meu deus! – Camila exclamou após recolher todo o líquido de Lauren.
Ela havia gozado no momento que sentiu o gosto de Lauren na boca. Com certeza ela era um dos melhores doces que já havia provado. Finalmente pode realizar seu sonho de saber como era o gosto da mais velha. Que era uma mistura de cítrico e adocicado. Será possível ter um gosto assim?
Camila não sabia, mas Lauren é um mar de relíquias que acabara de encontrar. E ela pretendia explora-la ainda mais. Só não agora.
Ela desceu o vestido vermelho florido da morena, levantou-se cambaleando e sentou no vazo sanitário do banheiro para tentar recuperar seu folego. Tirou completamente sua calça, ficando apenas de cueca. Enquanto Lauren, ainda estava escorada na parede. Não sabia como ainda estava de pé. Camila pegou papel higiênico e limpou sua mão que ainda tinha resquícios de seu próprio gozo. E tirou a camisa que estava banhada de suor, deixando seu busto coberto apenas com um top, o banheiro estava como uma sauna. Quente. E a mais nova estava um caco, não tomaria banho agora. Apenas se levantou e foi até a pia e jogou água no rosto.
Olhando para o espelho, viu o reflexo de Lauren.
– Eu me lembro – sua voz estava arrastada, viu os olhos de Lauren quase saltarem do rosto – Eu me lembrei de tudo.
Virou o corpo, finalmente encarando os olhos verdes, já não sentia mais vergonha de estar apenas de roupas intimas em frente a Lauren. Vergonha depois do que acabaram de fazer? Eu acho que não.
Aproximou-se sem falar nada e ajeitou o vestido da mesma, cobrindo a nudez de seus seios.
– Eu sei o que você fez... – soltou um riso sem humor – E nossa, você fez tão bem.
Ela desafiava os olhos verdes, sabia que se Lauren pudesse correr dali, já estaria bem longe. Seu corpo estava contraído, sinal claro de nervosismo. Obvio que ainda tinham muito o que dizer ali.
Dúvidas, sentimentos, atração. Tantas coisas que formavam um empecilho entre as duas. Mas agora que Camila finalmente tinha criado coragem para provar de seu desejo, não voltaria atrás até acha respostas para suas perguntas.
– Eu quero que me venha ao meu quarto depois da meia noite – se afastou e recolheu suas roupas do chão – Se vier, saiba que poderá achar respostas ou quem sabe, saciar a sede que sente de mim – riu ao ver que Lauren ao menos se mexia – Não demore muito, tenho certeza que todos lá em baixo já sentiram nossa falta – e saiu do banheiro.
Fechando a porta e se escorando nela, Camila suspirou fundo, estava sendo autoritária e firme, pois não queria que Lauren fugisse. Mas no fim, suas pernas tremiam e seu coração batia como um desgovernado. Suava frio.
Correu para vestir uma cueca limpa, juntamente com seu short de compressão. Não queria correr o risco de deixar visível que ainda estava de pau duro. Mordeu os lábios ao se lembrar da faceta de Lauren. Ela gostou, gostou de ser tratada daquela maneira tão baixa. Nem parecia aquela Lauren calma que convivia diariamente, que era delicada e carinhosa. Não que ela não fosse realmente assim, mas aquela Lauren de minutos atrás era como o outro lado da moeda.
Tão possessiva e gulosa.
A semana com certeza começaria muito agitada para a menina Cabello.
(---)
Voltando para a sala, Camila chegou com o rabinho entre as penas, rezando para ninguém fazer alarmado quando a visse. As luzes estavam apagadas e tudo que iluminava a mesma era a luz da televisão. Que passava uma animação.
– Cadê a Lauren? – Normani perguntou assim que viu Camila voltar sozinha do segundo andar.
“Merda, pensa rápido Cabello”. – Camila sorriu sem graça quando todos da sala a olharam.
– Ela esta vindo. Eu estava com um pouco de mal estar e ela estava procurando uns remédios para mim – falou tentando ser convincente.
O que pareceu funcionar já que todo mundo voltou sua atenção para a televisão. Alguns estavam deitados no chão mesmo. Ou melhor, o casal Semi, Veronica, Dinah e Louis. Já Kaya e Normani estavam sentadas no sofá. No sofá menor estava apenas Kaya, Camila foi até sua amiga.
– Hey – sussurrou baixo.
Kaya a olhava minimante, analisando cada movimento do rosto e das mãos. Cerrou os olhos quando viu os olhos de Camila se arregalar por segundos.
– O que? Que foi? Tem alguma coisa na minha cara? – perguntou alarmada.
Sem responder, Kaya apenas segurou seu queixo e a beijou. Serpenteou a língua por todos os cantos da boca de Camila, chupando demoradamente sua língua. Sorriu em meio ao beijou. Afastou o rosto de Camila, sem deixar de segura-la pelo queixo.
– Ela tem um gosto diferenciado – falou maliciosamente, seus olhos se desviaram dos castanhos assustados e se focaram em outro canto, no qual Lauren apareceu. Com uma roupa diferente dessa vez. Só confirmando o que Kaya já desconfiava. Viu o corpo pálido se juntar a Normani no sofá maior. Aproveitou e beijou mais uma vez Camila, sem demorar muito. Só demorou o suficiente para ver Lauren se mexer desconfortável no sofá – É docinho, eu gostei – completou sorrindo torto.
Bicou os lábios de Camila e piscou para a morena que estava com uma carranca na cara.
“Isso não vai ficar assim”. – Lauren pensou antes de se alojar nos braços de sua melhor amiga.
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you look familiar
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Nate & Kaya; 2020 Summer Olympics
Nathaniel tinha passado os últimos anos de sua vida se preparando para aquele momento. Por um breve instante ele até tinha considerado largar a carreira de jogador de vôlei para se tornar idol na Coreia, e sua passagem pelo survival da Tríplice H tinha sido de fato uma experiência incrível, mas não ter entrado no grupo formado foi a última confirmação que ele precisava para ter certeza de que sua vida deveria acontecer nas quadras, não em palcos.
Agora estava ali, depois de ser selecionado para representar o Canadá nas Olimpíadas de 2020, vivendo os últimos dias antes das competições. O estresse era grande e seu treinador, assim como os colegas de time, estavam um poço de nervos. Tóquio era diferente de tudo o que ele já tinha conhecido e, para a alegria dos jovens da equipe, eles tinham ganhado alguns raros dias de folga para passear e conhecer um pouco da cidade antes de suas primeiras partidas. Por mais que sua cabeça passasse o tempo todo se lembrando de jogadas e táticas, parte dele sabia que precisava esfriar um pouco a mente se quisesse ter sucesso.
Pressão e estresse nunca eram uma combinação que resultava em bons resultados.
Uma das celebrações mais esperadas para o rapaz era a festa promovida pela H.M., Haven e H. Light, que eram parte do time de patrocinadores dos Jogos Olímpicos (afinal, as empresas tinham a pretensão de crescer no cenário musical Japonês e também no do mundo todo). Seria a oportunidade perfeita para descansar, rever antigos amigos que fizera nas empresas, dançar um pouco e até beber alguns drinks longe dos olhos atentos da equipe técnica.
Quando a noite chegou, ele estava mais ansioso do que esperava. Com certeza tinha mudado uma coisa ou outra nesses dois anos. Os cabelos não eram mais loiros como antes e diziam as más línguas que ele havia crescido mais ainda de 2018 pra cá. Mas fora isso e o senso de responsabilidade renovado a cada bronca, ele ainda era o mesmo de antes, embora seu coreano estivesse pior e o sotaque canadense se fizesse mais presente. Alguns de seus antigos colegas logo o reconheceram (e ele fez questão de abraçar todos os meninos do Kronos com uma animação quase ridícula) e ao longo da noite ele apresentou os amigos do time para várias pessoas. Havia gente de todos os esportes e países na festa imensa, assim como vários artistas de toda a Tríplice.
Ele dançou, comeu muitos canapés, bebeu algumas taças de champanhe e assistiu a todas as apresentações animadamente. Relembrou com todo o carinho o curto período que havia passado na Coreia do Sul e todas as amizades que tinha feito ali, repetiu os fanchants que conhecia e tirou muitas fotos.
Contudo, havia uma pessoa que ele secretamente esperava ver, embora isso parecesse impossível agora que ele tinha notado o tamanho do evento. Kalaya Damrongsak tinha sido uma grande amiga para Nate naquela época. Poderia ter sido algo mais se ele não fosse bv e um maldito covarde, mas ele nunca tinha tido coragem de contar à garota que era secretamente apaixonado por ela. De certa forma, nem sabia porque queria encontrá-la novamente. O sentimento tinha sido devidamente esquecido no decorrer dos meses e ele duvidava muito que ela sequer se lembrasse dele, afinal seu trabalho exigia que ela convivesse com tantas pessoas diferentes…
Ainda assim ele tinha uma certa esperança boba que o acompanhou durante a noite toda e que se fortalecia mais ainda toda vez que ele esbarrava com alguma das integrantes do Divine. Porém nunca com a integrante certa.
No fim da festa, o Huang já havia desistido. Ele seguia em direção ao estacionamento para pegar um dos ônibus da confederação canadense, com as mãos de brindes e coisas que tinha ganhado durante a festa. Tinha uma tiara iluminada com o símbolo do Rakuen na cabeça e um lighstick do Divine pendurado no pulso direito, a gravata toda frouxa e o paletó pendurado de qualquer em um dos ombros. Ele era o fiel retrato de um fim de farra. O telefone tocou no bolso da calça e ele se amaldiçoou um milhão de vezes enquanto tentava pegá-lo para atender sem deixar nada cair. Estava tão concentrado na missão que acabou esbarrando em uma jovem que colocava as sandálias nos pés, provavelmente depois de tê-las tirado para aproveitar melhor a festa. O celular dele se espatifou no chão e Nate já ia se abaixar para pegá-lo quando percebeu quem era.
Ela tinha cabelos mais escuros do que ele se lembrava e estava tão desengonçada quanto ele, mas ainda era ela mesma, com sua beleza tão característica que jamais poderia ser confundida com a de outro alguém. “Kaya?” ele perguntou, meio bobo, mentalmente torcendo para que ela tivesse alguma memória de si. Se não tivesse ele se faria de doido e diria que era fã do grupo dela (o que não seria mentira, afinal), porém ele realmente torcia para que ela se recordasse e os dois pudessem retomar o contato. Talvez no passado seu timing tivesse sido errado, mas hoje… Ele podia jurar que tinha se tornado mais corajoso.
#kjsoondingie#ask. ⊹ answered. ♡#partner. ⊹ moana. ♡#nathaniel & kaya. (naya) ⊹ I've been sending her mixtapes so she'll know how I feel. ♡#ch: nathaniel williams huang. ⊹ (nate).#um au no qual ele nunca debutou no kronos e o covid-19 nunca existiu asoudbouasbdous
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