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O ar de superioridade e os trajes finos davam a Roiben uma pista de que não estava diante de alguém comum. Aquela garota estava acostumada a ser mimada e a conduzir; era por isso que tentava tomar conta da dança como se ele fosse um incapaz. Acontece que o Kaya podia ser um soldado obediente, mas não era sempre que aceitava receber ordens, especialmente quando não sabia de quem elas estavam partindo. "Ou podemos terminar a dança e esperar que ela desista de mim até lá" sua mão se firmou ainda mais sobre a cintura fina por debaixo do véu transparente que descia através das costas da morena, para impedir que fizesse o que acabava de sugerir. Não conhecia a índole alheia para definir se aquela era uma ameaça real. "Isso se a senhorita não tiver algo melhor pra fazer, é claro" emendou, para que ela não pensasse que se tratava de uma imposição. "Mas considerando que foi você quem me procurou para dançar, não acho que seja o caso"
A aspereza das mãos e a evidente falta de prática na condução da coreografia foram o suficiente para que Aleera soubesse que encontrava-se nas mãos de um changeling. Outros khajols poderiam ter abandonado a dança de imediato, mas ela, em sua curiosidade e fascinação pelos convidados, permaneceu onde estava. Ainda que guiar não fosse o forte de seu par, Aleera sabia ser bem treinada o suficiente para que conduzir não lhe fosse um problema, e assumiu o controle de forma gentil. — ah, estava? devo me retirar, então. posso pedir à dama que o acompanhava que retorne. — Atirou, olhando por sobre os ombros em busca do par que maltratava os pés do rapaz que a tinha nos braços. O sorriso em seus lábios, porém, deixava claro que ela não tinha intenção de se afastar - ao menos, não enquanto não recebesse uma negativa. — não se preocupe. seus pés estão seguros comigo.
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Pouco importava o fato de que a noite tinha se arrastado e de que bebidas não identificadas haviam sido ingeridas – em hipótese alguma os treinos seriam prejudicados. Sempre que pensava em descansar por mais cinco minutos após as 4 horas da manhã, ouvia a voz do pai ressoando em seus ouvidos sobre ser um completo vagabundo. Mesmo em Wülfhere, era como se o general sempre estivesse em cima dele, sendo este o motivo para que Roiben fosse um dos primeiros a aparecer o centro de treinamento todas as manhãs, após sua corrida de aquecimento. Devia estar respirando pesadamente em razão do esforço no momento em que pisou no recinto, porque não tinha se feito furtivo. "Maldito sensor feérico" resmungou, virando o rosto para esconder o sorriso que ameaçava aparecer ao ouvir a voz de Sjldriz, procurando por um pouco de hidratação, para dispersar. É claro que ela já estava ali. Era irritante o quanto a cavaleira tinha de se provar com frequência - e talvez só fosse tão irritante porque ele era exatamente igual. "Isso tudo é você tentando me fazer provar que estou em forma? Porque tem muitas formas de te mostrar..." meneou a cabeça, sem querer dar o braço a torcer. Ele devia iniciar seu próprio treino de uma vez, mas era costume que perdesse seu precioso tempo quando a Norrgard estava por perto. "Já ouviu falar em cardio?"
starter: aberto
local: sala de treinamento 5:02 am
o dia seguinte ao baile do imperador era uma cacofonia de surtos, emoções que em geral misturava a ressaca física, moral e afligia os alunos dos dois institutos pelos corredores. porém, o sol sequer tinha atravessado os vitrais coloridos da hexwood e sjldriz já estava na nova sala de treinamento, puxando a barra contra o peito e o suor escorrendo pela testa. o mundo podia estar acabando. cálices e piras desaparecidas não a impedia de treinar, e hexwood seguisse wülfhere as cinzas, a norrgard treinaria sobre as pedras. — eu posso não conseguir te ver ainda, mas estou escutando as batidas do seu coração. — ela soltou a barra com as batidas alheias retumbando em seus ouvidos graças aos seus sentidos changellins, puxando uma toalha para secar o rosto, muito embora estiver hiperconsciente da faca em sua coxa direita. — ou você está fora de forma o suficiente para aquelas escadas te deixarem sem ar, o que eu acharia patético, ou está impressionado ou com medo e nesse caso eu acharia inteligente. — ela se virou em direção a porta, maneando a cabeça levemente para o lado. — então, o que vai ser? sedentário ou inteligente?
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Mesmo com a mente anuviada pelo Valinor, o timbre não lhe era completamente estranho, bem como a falsa simpatia. Não costumava ter problemas com khajols, de modo geral, só quando eles se esqueciam de quem ele era. Se suas suspeitas estivessem corretas, aquela feiticeira, em específico, costumava se esquecer com bastante frequência. Ainda assim, não estava plenamente certo de que se tratava da hospedeira de Vênus, o que fez com que esboçasse o mínimo de educação. “É mais um daqueles rituais khajol estranhos ou...?” franziu o cenho por sob a máscara. "Vou ter que dispensar a rosa. Estou com as mãos ocupadas" sinalizou, erguendo a taça que mantinha só para que parassem de lhe oferecer mais bebida. "E não me lembro de estar procurando nada específico hoje"
with: @aberto
where: salão de baile
A máscara branca, decorada com delicadas perolas, escondia o leve esgar na face de Auryn. Como era possível que, até aquele momento, não tenha reconhecido ou trocado palavras com alguém de verdadeira importância? Pior, com quantos changelings teria sido inadvertidamente simpática? A cada minuto que passava, mais certa estava que o baile havia sido um grande desperdício. Sua mãe ficaria furiosa com seu fracasso. Decidida a dar a noite por encerrada, olhou para a cesta que carregava, onde as últimas rosas brancas reluziam. Pelo menos em sua promessa a Vênus não falharia. " Aceita uma rosa? Não quero soar clichê, mas pode ser que ela te ajude a finalmente encontrar o que está procurando " disse, aproximando-se de uma figura desconhecida, ao gastar o resto de simpatia que ainda possuía.
Obs. Auryn está fantasiada de cupido e, em sua sessão diária com Vênus, prometeu distribuir rosas brancas durante o baile. Cada flor foi imbuída com um feitiço que gera bem estar passageiro em quem a aceita.
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Os Arquivos não eram exatamente o local preferido dos cavaleiros de dragões, o que significava que eram pouco vistos com um livro em mão em dias normais - para isso, tinham seus preciosos escribas. Em Hexwood, contudo, toda a ignorância dos montadores parecia ficar ainda mais evidente em meio a um mar de khajols aplicados e dedicados ao estudo de seus deuses e de todas aquelas bruxarias. Era como um golpe no ego de Roiben, que sempre tinha sido um cavaleiro bem recomendado, o primeiro de seu esquadrão, orgulhoso de tudo o que era capaz de fazer; ali, seus conhecimentos não pareciam ter valor algum para aquela gente. Ainda assim, não foi de propósito que acabou esbarrando nos livros da khajol – apenas uma das muitas inconveniências de ter de dividir o espaço com eles. Até entendia que a casa fosse dos feiticeiros, mas era inegável que podiam ser demasiado espaçosos e pouco hospitaleiros. Podia ter um relacionamento melhor com os donos do lugar do que muitos cavaleiros do Quadrante, mas isso não significava que desejava estar ali e não no conforto de Wülfhere, mesmo que Wülfhere fosse só um amontoado de pedras atualmente. Ao receber o aviso de cuidado, que o corpo imediatamente recepcionava como uma ameaça – mesmo que vinda de um ser diminuto como aquele – foi natural o retrucar, algo sobre a mais nova não ser cuidadosa o suficiente com suas próprias coisas, o que ele não estava em posição de assumir, já que não a conhecia, e ela estava certa quando disse exatamente isso. O cavaleiro seguiria em frente independentemente do discurso contendo lição de moral que era proferido, apenas ignorando-o, não tivesse o timbre alheio soado em seus ouvidos reacendendo uma memória. Foi só quando as íris focalizaram, de fato, na mais nova, que o Kaya soube que não estava diante de uma completa desconhecida. Ou melhor, percebia agora que, se dependesse de Mare, ele não saberia muito além de seu primeiro nome, como o fato dela ser uma khajol. "Mare?" testou, franzindo o cenho e retornando para se virar na direção dela. Seria possível que estivesse confundindo? Tinham se visto poucas vezes, mas Roiben tinha considerado saber o suficiente para ser capaz de reconhecê-la, e para concluir que ela não passava de uma humana. Tantas horas de conversa tinham de servir para algo. "O que está fazendo aqui?" questionou, sorrindo sem graça, como se tivesse sido pego desprevenido. Na realidade, o que queria mesmo era perguntar: o que está fazendo aqui se você é apenas uma humana? "Quero dizer, você não deveria estar aqui, deveria? Hexwood é uma instituição para khajols"
@sedarprkr asked for: lago oeste + ❛ you think you know me, but the truth is, you don’t. ❜
ㅤㅤㅤㅤㅤSentada no gramado, trajando roupas leves que combinavam com o clima quente da tarde, Maressa tinha alguns livros espalhados ao seu redor e um caderno no colo, onde fazia anotações meticulosas enquanto avançava em suas leituras. O ambiente tranquilo parecia perfeito para um estudo relaxante, até que, inesperadamente, alguém pisou em um de seus livros. Ela acreditava que o gesto havia sido acidental, pelo menos à primeira vista. No mesmo instante, ergueu os olhos, encontrando o olhar do changeling que a encarava, e sua expressão não era nada amistosa. "Cuidado," disse em tom amigável. "A bibliotecária é capaz de me amaldiçoar se algum deles voltar estragado." Usando um pouco de magia, Maressa rapidamente consertou a página amassada, com um brilho suave de poder corrigindo os danos. No entanto, a resposta atravessada que veio em seguida a pegou de surpresa. O tom rude a fez levantar o olhar novamente, desta vez com um ar irritação. "You think you know me, but the truth is, you don't," rebateu, sua voz neutra, escondendo sua irritação.
ㅤㅤㅤㅤㅤAo seu lado, Ishaan, seu seon, brilhou em um tom mais escuro de azul, sinalizando o crescente desconforto de Maressa, que preferiu ignora-lo para não denunciar sua exposição. Quem ele pensava que era para assumir coisas a respeito dela daquela forma? Segurando o impulso de responder de imediato, ela desviou os olhos momentaneamente, revirando-os discretamente enquanto começava a pegar seus livros e colocá-los na bolsa com movimentos rápidos, mas controlados. Depois de se levantar, ergueu o rosto para encarar o changeling novamente, desta vez sem disfarçar sua irritação. "É extremamente desrespeitoso assumir coisas sobre uma pessoa que você mal conhece, ainda mais quando essa pessoa foi gentil com você," ela disse, sua voz firme. "Desrespeitoso e totalmente desnecessário." Segurando a alça da bolsa com firmeza, Maressa lançou um último olhar afiado na direção dele, antes de concluir: "Passar bem." Com isso, virou-se, preparando-se para sair, deixando o changeling para trás, ainda digerindo a repreensão que havia recebido.
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Ele não iria assumir que uma dose tão pequena como a fornecida na entrada seria suficiente para desnorteá-lo ao ponto de não ser capaz de reconhecer ninguém. Ou, talvez, as pessoas realmente estivessem levando as tradições a sério naquele ano, ao ponto de investir em fantasias e máscaras elaboradas, temorosas de que, em algum ponto da noite, monstros fossem aparecer para cumprir com o esperado. Só tinha a voz para se apegar, crendo que se colocasse a figura alheia a falar, poderia obter mais respostas. O comentário formulado poderia desencadear longa discussão filosófica, embora ele duvidasse que, se a outra fosse um membro de Wulfhere como ele, fosse desperdiçar a preciosa noite de descanso com conversas enfadonhas. "Pareceu que eu estava insinuando algo do tipo?" ele arqueou uma sobrancelha debaixo da máscara, algo que decerto ela não veria, sinalizando a surpresa diante da postura agressiva. Se fosse chutar, ele era obrigado a reconhecer que tinha grandes chances daquela ser uma cavaleira. Mais ainda quando teceu um comentário ácido sobre os organizadores do evento. Kassim não proferia qualquer tipo de injúria contra a coroa – não tinha motivos para tanto. Pelo contrário. E de modo algum estava tentando criticar o Imperador quando disse que o mundo não dava presentes apenas pela demonstração de bondade. "Não que precise ter. O Imperador podia estar apenas entediado em Ânglia. Temos sorte por tê-lo sob o mesmo teto na noite de hoje" estava longe de ser como os colegas que se revoltavam com a autoridade da coroa, e não compreendida de todo a necessidade de desobediência quando as coisas pareciam caminhar do jeito certo desde sempre. Ainda que não pretendesse beber naquela noite – com o pai em coma e o Exército privado de sua figura central, temia que os inimigos se sentissem motivados a fazer algo – agradeceu que a morena tivesse optado por desistir de atacar o Imperador para aproveitar sua noite. Parecia exalar liberdade com seu comportamento despreocupado, e os olhos do Kaya, por debaixo da máscara, se semicerraram, em dúvida sobre fazer o que ela sugeria. Acabou virando aquela única taça, ciente de que não passaria daquilo, apenas para se sentir mais encorajado e, em seguida, estender uma mão para a garota. "Você quer dançar? Ou isso não combina com a sua ideia de diversão?"
@roibvn : ❛ this cruel world doesn’t give out presents just for being good. ❜
ao escutar a fala alheia, aylara riu sem humor. "e você acha mesmo que eu não sei disso por conta própria? pode não me reconhecer por causa da máscara, mas saiba que eu não sou nenhuma imbecil." aylara fez uma pausa, seus olhos percorrendo o salão cheio daqueles em suas melhores roupas, todos sorrindo e rindo como se estivessem em um sonho perfeito. mas ela sabia que, por trás daquela fachada, a realidade era muito mais dura, principalmente para o grupo que fazia parte. "consigo perceber que esse evento não é presente de ninguém, e eu sei que tem algo por trás dessa ideia toda de união.” ainda assim, como se a ideia de se preocupar com isso fosse um desperdício de tempo, aylara se desencostou da mesa com um suspiro despreocupado, caminhando em direção ao mais alto com um sorriso nos lábios. “mas já que eu fui obrigada a entrar nesse lugar e passar a noite inteira presa nesse salão, eu vou aproveitar." ela virou um gole do drink que havia recolhido na mesa. em seguida, ofereceu a taça para o mascarado a sua frente que, nitidamente, também estava precisando de um. "o mundo cruel não vai se compadecer de você, mesmo que passe a noite inteira pensando nele e tentando entender suas injustiças. eu parei de fazer isso faz tempo e decidi que só vou sobreviver. o melhor é aproveitar o tempo que resta." com um giro rápido, aylara afastou-se, fazendo um movimento no ritmo da música que tocava no salão. ela lançou um olhar por cima do ombro e o desafiou com um sorriso. "e você, o que vai fazer? filosofar a noite inteira? ou aceita que a minha ideia é muito melhor? acho que a segunda opção vai te fazer se divertir mais essa noite.”
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Dançar não era exatamente seu forte. Enquanto khajols gastavam seu tempo em intermináveis aulas de dança e etiqueta, changelings estavam focados em proteger o reino. Era demais esperar que em ocasiões como aquela ele se mostrasse o parceiro ideal; assumia sua parcela de culpa na falta de condução da dança – isso explicaria a falta de entrosamento, os esbarrões constantes e os pés dele sendo esmagados com uma frequência que testava a resistência de qualquer gentleman. Isso, ou a jovem dama o detestava. Roiben estava prestes a pôr termo ao próprio sofrimento – não era assim tão cavalheiresco, no fim das contas, e já tinha tido o suficiente por uma noite, quando outra se atravessou no lugar daquela primeira, posicionando suas mãos nos lugares certos, como se sempre tivesse estado lá. Ainda que pego de surpresa, o Kaya seguiu o passo, acomodando uma de suas mãos na base das costas de sua parceira e a trazendo para mais perto. Julgava que a máscara havia escondido o vinco que tinha se formado entre os olhos, mas, considerando o comentário alheio, ele não tinha sido assim tão sutil. Conteve o sorriso, repuxando um pouco os lábios ao ouvir a palavra resgate. "Eu estava me virando muito bem sozinho" havia uma pitada de humor em seu tom que impedia que a fala saísse de todo grosseira. Talvez fosse necessário aceitar que, em situações como aquela, era ele quem precisava ser salvo. "Acho até que meus pés vão estar meio inteiros amanhã. Isso se você não fizer mais estragos"
༻𖤓༺ 𝒐𝒑𝒆𝒏 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓
Manter-se fora do foco de atenção não era algo incomum para Aleera que, muito bem treinada pelos erros do passado - e pelas reprimendas de sua mãe ainda muito vivas em sua memória -, acostumara-se à passar despercebida quando seus objetivos estavam fora dos muros, na cidade em Ânglia ou em Zelaria. Por isso não foi difícil para a princesa manter-se, pelo menos à princípio, à distância da comoção da festa, optando por observar a movimentação do evento - e, a bem da verdade, tentando reconhecer alguém. Quando seu fracasso em identificar qualquer rosto conhecido ficou evidente, Aleera dedicou-se ao objetivo simples de observar e, embora não pudesse reconhecer ninguém, foi impossível não notar que os pés de um dos convidados sofriam, constantemente pisoteados pelos de seu par.
Compadecendo-se da situação dolorosa, a princesa esperou pelo momento oportuno - um rodopio da valsa, uma troca de pares - para abandonar seu cálice em uma mesa e colocar-se entre a pessoa e sua próxima sessão de pisões. — não me olhe assim. — a justificativa veio em tom de confidência enquanto ela, graciosamente, continuava a dança como se fosse ela o par desde o início. — você estava em extrema necessidade de um resgate.
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