#Família Annonaceae
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DOENÇA NA FRUTA ARATICUM DO CERRADO
DOENÇA NA FRUTA nativa, fruta do cerrado brasileiro, que oferece muitos benefícios para a saúde. Além disso, é rico em diversas vitaminas como Vitamina A, C, B1, B2, agentes antioxidantes e muito mais. Doença na fruta compromete a qualidade O ano passado (2022) eu consegui muitos saborosos frutos araticum no Cerrado do Distrito. Foi ano que, pela primeira vez, consegui de fato, achar bons…
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#araticum fruta#árvore frutífera do cerrado#Bom Fruto#Doença na fruta#Família Annonaceae#fruta nativa#fruto do cerrado#frutos silvestres#Marolo fruta#plantas do cerrado brasileiro
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Algumas árvores tem troncos com cascas fibrosas. São fibras bem longas e resistentes. Popularmente, essas fibras são conhecidas como envira e usadas por comunidades tradicionais para fazer barbantes, cordas, amarrações e até confeccionar utensílios. Algumas espécies das famílias Annonaceae e Lecythidaceae são envireiras, como algumas graviolas, pinhas, tauarizeiros, sapucaias... Mario de Andrade, no livro Macunaíma, fala do dia que nosso herói disfarçado de francesa vai até a mansão de Venceslau Pietro em busca do muiraquitã. Venceslau, seduzido, apresenta um "cesto feito de embira e cheinho de pedras". O post de hoje é dedicado ao nosso querido consultor botânico Paolo Sartorelli, que lembrou da música "Nóis é Jeca mas é Jóia", de Xangai, do caipira que tem "calça amarrada com embira": http://bit.ly/2KEuHuu Saiba mais: Família Annonaceae: http://bit.ly/2ZM6xBC Família Lecythidaceae: http://bit.ly/2Rxvo9u
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VIAGEM, FRUTOS E NATUREZA II
Lichia (imagem em cima) é o nome comum dado ao fruto da espécie litchi chinensis, do gênero botânico litchi, que pertence à família Sapindaceae, à qual pertence o guaraná (Pualinia cupana), que muitos já devem ter ouvido falar. É uma árvore frutífera e os nomes comuns dados ao fruto também se aplicam à árvore, popularmente chamada de lecheira, licheira, lichia ou uravaia. É uma planta natural das regiões quentes da Ásia sendo principalmente encontrada na China, de onde origina o nome lichia, Índia, Nepal, Blangladesh, Paquistão, Sul e centro do Taiwan, a Norte do Vietnam, Indonesia, Tailândia, mas também encontrada no México, Madagascar e África do Sul.
Uma planta internacional, dos trópicos. Eu fui levado a consumir lichia da forma apaixonada que faço agora, desde os meus primeiros encontros no mercado, no mês de dezembro, em que a fruta estava no pico da época. Isto foi no Norte da Austrália, em Cairns, na Austrália tropical, ou como costumo dizer a Inglaterra tropical. As bancas do mercado enchem-se de lichias, e os mercadores debruçados sobre a banca, organizando a disposição dos frutos, anunciam efusivamente o mais actualizado custo do fruto. Curiosamente os mercadores são geralmente de origem asiática, Tailândia ou Indonésia. Assim vendem a fruto que é comum nas suas terras. A cidade de Cairns avizinhada pela Floresta Daintree e as planícies de Tablelands, apresenta o clima e espaço para a difusão e cultivo desta cultura, que tanto os agricultures e consumidores servem-se dela.
A árvore eu ainda não a vi. É uma árvore de dimensão média, chegando a atingir entre os 20 e 25 metros de altura (sem controlo artificial), com folhas compostas alternadas de 20cm em média, com 2 a 8 folíolos laterais. Quando jovens a folhas apresentam um tom avermelhado cor de cobre, que se tornam verdes assim que atingem a sua dimensão final. As flores são pequenas de cor verde-amareladas ou brancas. Sendo uma árvore ecologicamente adaptada ao clima tropical e subtropical, embora algumas variedades resistem, a espécie sofre com geadas e verões. Aprecia solos profundos, silico-argilosos e férteis são ideais, preferindo solos ácidos a calcários.
Os frutos, hmm saborosos! Vistos de fora aparentam-se a morangos ou ao rambutan. Do tamanho do morango, o fruto é uma baga e apresentam-se em cachos. É fácil de descascar, com apenas uma semente castanha de forma oblíqua, como uma amêndoa, e polpa não aderente. A polpa, a única parte comestível, é translúcida, suculenta, cheia de sumo hidratante fresco e doce.
A nível nutricional a Lichia é uma boa fonte de vitamina C, mas também contém as vitaminas do complexo B, sódio, cálcio e potássio. Por possuir propriedades antioxidantes, o fruto é usado também no fabrico de produtos cosméticos. Há no entanto um conjunto de aminoácidos incomuns nas propriedades da lichia que interferem na produção de glucose no corpo. Há registos de causas de morte devido ao consumo exagerado de lichias em estômago vazio após longos períodos de fomes, de corpo fraco e vulnerável. A substância hipoglicina que contém a lichia, que é o que vai diminuir a produção metabólica de glicose do corpo. O consumo pode ser problemático apenas se os níveis de açúcar no sangue já estiverem muito baixos. Caso contrário, não há razões para evitar o consumo desta fruta fresca!
Devo dizer que talvez a primeira vez que provei Lichia deve ter sido um fruto importado num supermercado em Portugal. E talvez para meu azar, a impressão com que fiquei dum sabor ácido, hoje sei não natural da lichia, deixou-me muito reticente a provar novamente a lichia num mercado de produção local em Cairns. Incrível a associação que a memória faz para toda a eternidade. Digo isto não para não provarem o fruto exótico que têm coriusidade de provar, que na verdade podem ter mais sorte que eu, mas para consumirem sempre os frutos na sua natureza geográfica e em sua época natural. Só assim o fruto poderá revelar o seu maior potencial para o nosso corpo, mente e espírito.
Longans
É também da família botânica Sapindaceae, bem conhecida pelos seus frutos comestíveis. O seu nome científico é Dimocarpus longan e tem varias subespécies e variedades naturais da Indo-China e Malásia, Vietnam, Filipinas e Borneo, ilha da Malásia. É nativa do sudoeste asiático e dos mais bem conhecidos frutos desta família. Semelhante aos outros frutos comestíveis da família mas bem menos interessante em sabor comparativamente com a lichia.
O nome comum, dado ao fruto mas também à sua árvore, Logan vem do cantonês e significa “olho de dragão” porque depois de a baga ser descascada a sua forma esférica lembra um globo ocular e a única semente redonda, dura e negra, no seu interior lembra a íris. O fruto frutifica em cacho. Quando amadurecido e colhido a casca, cor de cortiça, fina e firme é faicil se quebrar e de espremer e separar (e do carpo não aderente) da parte comestível, o “olho de dragão”.
A sua árvore pode atingir a altura máxima de 30m, mas tem um tamanho comum médio de 10-12m, variando no tipo e condição do solos. A copa é redonda e o tronco, rico em lenhina dando origem a uma cortiça porosa, pode chegar aos 80cm de largura. As folhas são oblongas e pontiagudas, entre 10cm e 20cm, compostas em forma de pena e alternadas. Cada folha compostos por 6-8 folíolos. Os longans produzem inflorescências, arranjo tipo paniculas, de pequenas flores amarelo claro. As influrescencias incluem flores estaminais, pistilias e hermafróditas (M, F e F/M). A árvore não suporta geadas e não prefere temperaturas inferiores a 4graus Celsius. Longans preferem solos arenosos.
Os longans são frutos redondos de cerca de 2cm de diâmetro. E por muito pequenos que pareçam a sua árvore pode ser grande e de uma imponência aparente no seu espaço. O seu sabor é intrigante, sobre o qual se podia dizer que se demora a saber desgostar. O seu sabor maturo tem algo de elemental, lembra qualquer fruto seco, e a sua qualidade enche bem o estômago. Aconselho a procurarem e provarem, assim que tiverem oportunidade!
Soursop
Soursop é o nome comum em inglês. Em português dá-se o nome de graviola, ou até coração-da-Índia. Embora não se sabia a sua origem exacta, graviola, sua árvore com o nome científico de Annona muricata, é uma espécie nativa das Américas e Caraíbas, mas está vastamente cultivadas pelo globo fora, em climas tropicais e sub-tropicais, por vezes assumindo um papel de invasora. Eu pessoalmente tive o primeiro contacto com a com este fruto no Nordeste da Austrália, em Queensland.
Annona muricata é uma espécie que pertence à família botânica Annonaceae. Em Portugal, na ilha da Madeira é cultivado e produzido outro fruto comestível parente da graviola, a anona, Annona squamosa. Outro fruto comestível parente é a maçã-doce, Annona cherimoya, em inglês com o nome comum de ‘custard Apple’, sobre a qual Mark Twain disse ser “o fruto mais delicioso conhecido à humanidade”, enfatizando a sua adoração.
Annona muricata é uma árvore de folhas persistentes, oblongas e de ponta arredondada. Adaptada a alta humidade e a invernos quentes, temperaturas abaixo de 5grausC podem afetar as suas folhas e os seus pequenos ramos, e temperatura inferiores a 3grausC podem ser fatais. Portanto demonstra ser uma planta bem tropical, o seu calor é o seu conforto e climas temperados não são de todo a sua onda. Em condições favoráveis demonstra ser uma árvore pequena atingindo um máximo registado de 9,1m. Resistente a solos pobres e capaz de suportar altitudes de 0 a 1300m, clara sempre em função da variante à qual é mais sensível a humildade e temperatura.
E claro o seu sabor, incrível e delicioso é toda a razão pela qual se tornou vastamente cultivada. Na Indonésia a sua polpa cozida em água dá origem, a dodol sirsak, a uma espécie de carne doce. Mas é fresca que a soursop (graviola) mexeu comigo. Para mim, a polpa branca tem um sabor a iogurte com sabor e a textura embora cremosa é fibrosa também, que lembra as fibras do bacalhau cozido. Assim foi que consegui descrever este pela primeira vez. Uma delicia surpreendente mesmo! Com o seu aroma similar ao ananás, varias descrições falam de que o seu sabor é como uma combinação dos aromas de morango e maçã, com pequenos toques de citrino, e a sua textura cremosa (o iogurte! Vegan hey! Directamente da árvore!) lembra a de coco ou banana. Hmmm imaginem que é verdade! Um presente do cosmos plantado na terra! De adorar.
A época do soursop, FNQ Australia, é de Julho a Decembro. É cultivada mais em pequenas quintas de características mais familiar e local. O bom gosto local preserva o seu cultivo. No mercado é bem valorizado e aparece assim em pequenas quantidades. E quem não acorda cedo para ir ao mercado acaba por deixar escapar esta delícia.
Além de um sabor divinal esta maravilha tem a fama de ser uma alternativa à cura do cancro. Embora haja bastante debate no tema devido à falta de provas científicas, ainda assim o seu uso aparece em algumas listas de tratamento de cancro, como é no Memorial Sloan-Kettering Cancer Center. O Cancer Research UK também alega que os seus estudos comprova que extractors de graviola destroem células de cancro da mama e do figado, células até resistentes a quimioterapia.
Soursop (ou graviola) possui quantidades significativas de Vitamina C, B1 e B2. No entanto as suas, quen sementes do tamanha de amêndoas, lisas e castanhas escuras, contém o composto anonacina que é uma neurotoxina com efeitos bem nefastos, descritos como veneno.
É no entanto um fruto que tem de belo tanto quanto tem de ameaçador. A saborear, simplesmente não coloquem o fruto todo numa trituradora sem retirar as sementes, talvez não tornarão um belo pequeno almoço em algo degenerativo. Intrigante e algo tão cheio de dualidade num só fruto!
Boas Descobertas!
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Benefícios da Garviola A Graviola é uma árvore pequena encontrada em quase todas as florestas #tropicais, com folhas brilhantes e flores amareladas e cujo o fruto é também conhecido como #Jaca do Pará e #Soursop. A sua polpa é branca e o #sabor é #agridoce e delicado. A Graviola ( Annona muricata) contém quantidades significativas de vitamina C e um complexo de vitamina B. Graviola é também rica em hidratos carbonos e contém um conjunto exclusivo de fito-químicos chamados acetogeninas que só são encontrados na família #Annonaceae (à qual pertence #Graviola). Também contém #magnésio, #ferro e #cálcio. Segundo #estudos, a Graviola estimula o sistema #imunológico e tem efeitos #antivirais e #antibacterias. É também conhecida por dar força e #vitalidade. Nos últimos anos a folha de graviola tem sido mais reconhecida, e usada em tratamentos naturais no combate ao câncro. Estudos estão ainda a realizar-se para provar se a graviola pode mesmo curar o #cancro ou não. O que já sabemos é que a fruta e a folha de Graviola é rica no composto bioativo #Acetogenina que mostra atividade poderosa contra células cancerosas, sem prejudicar as células saudáveis. Fonte: Biosamara www.shalomnature.pt 🍃🇵🇹🌿 (em Ervanária Shalom) https://www.instagram.com/p/CEmws8mhuLA/?igshid=14uhr5q33onv
#tropicais#jaca#soursop#sabor#agridoce#annonaceae#graviola#magnésio#ferro#cálcio#estudos#imunológico#antivirais#antibacterias#vitalidade#cancro#acetogenina
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4 Benefícios da Fruta Condessa – Para Que Serve e Propriedades
Veja para que serve, os benefícios e propriedades da fruta condessa, pertencente à família botânica Annonaceae. A condessa (Annona reticulata L) também pode ser conhecida popularmente pelos nomes de anona-lisa e coração-de-boi.
Ela é originária da América Central e pode ser encontrada em localidades como Belize, Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Peru, Venezuela, Índia, Madagascar, Gabão e China.
A planta que produz a fruta condessa pode chegar a medir entre 7 m a 8 m de altura. Sua polpa é mole ou farinácea, apresenta uma coloração creme e possui muitas sementes de cor marrom. Entretanto, é possível encontrar diversas outras variedades do alimento, que podem conter diferentes formatos e colorações.
O sabor da polpa da condessa é considerado doce, o que faz com que ela possa ser consumida in natura, ainda que não seja tão apreciada quanto a polpa da fruta-do-conde.
Para que serve – 4 benefícios da fruta condessa
Agora que já sabemos mais a respeito da origem e das características da fruta condessa, assim como conhecemos algumas curiosidades a respeito dela, chegou a hora de sermos apresentados a algumas das vantagens e utilidades que já foram associados a esse alimento. Confira na lista a seguir:
1. Fonte de vitamina C
A polpa da fruta condessa é classificada como uma boa fonte de vitamina C. Esta é uma das propriedades do alimento que merece ser mencionada na lista porque o nutriente é importante de diversas maneiras para o organismo humano.
Por exemplo, você sabia que a vitamina C é classificada como um antioxidante, ao mesmo tempo em que é importante para o tecido conjuntivo?
O nutriente também contribui com o processo de cura/cicatrização e colabora com a absorção de ferro por parte do organismo, completou o portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
A vitamina C ainda exerce um papel na promoção de um sistema imunológico saudável, é necessária para o crescimento e desenvolvimento adequado do corpo e atua na reparação e manutenção da cartilagem, dos ossos e dos dentes.
Como se não bastasse, o nutriente produz uma proteína que é empregada na formação dos tendões, dos ligamentos, dos vasos sanguíneos e da pele, assinalou o portal dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos.
Por se tratar de uma vitamina solúvel em água, ou seja, os seus resquícios são eliminados do organismo por meio da urina, é preciso certificar-se de fornecer suprimentos contínuos de vitamina C ao corpo por meio de alimentos que sejam ricos em vitamina C.
2. Fonte de carboidratos
Conforme informações, aproximadamente 20% da composição da Annona reticulata ou coração-de-boi corresponde aos carboidratos.
Embora o nutriente seja enxergado por muitas pessoas como um grande vilão quando se trata do emagrecimento, é sempre importante lembrar que os carboidratos constituem uma das principais fontes de energia para o organismo humano.
Logicamente não são somente os carboidratos da condessa que fornecerão toda a energia que o corpo exige para cumprir as tarefas do dia a dia, entretanto, o seu consumo pode colaborar neste sentido.
3. Usos populares na medicina popular indiana
A Annona reticulata é empregada na medicina popular indiana como um agente anti-inflamatório e vermífugo para tratar feridas e como um agente antipalúdico (antimalárico) para lidar com a diarreia e a disenteria.
Entretanto, não é especificado qual parte da planta é utilizada para estas finalidades e se isso inclui a fruta condessa ou não.
De qualquer forma, precisamos ressaltar que antes de usar qualquer parte da Annona reticulata no tratamento de qualquer condição é fundamental que você consulte o médico para saber se ela realmente pode auxiliar o seu quadro em particular e certificar-se de que não pode te fazer mal.
Isso é importante para todas as pessoas, principalmente para as crianças, os adolescentes, os idosos, as mulheres que estão grávidas, as mulheres que se encontram no período de amamentação e os indivíduos que sofrem com qualquer tipo de doença ou condição específica de saúde.
É necessário ter em mente que mesmo os produtos naturais podem ter contraindicações e provocar efeitos colaterais graves, principalmente quando são utilizados de maneira equivocada ou exagerada.
Além disso, é imprescindível seguir todas as outras recomendações que o profissional passar para tratar a ferida, a diarreia ou a disenteria em questão. Substituir um tratamento prescrito pelo médico apenas pelo uso de uma planta pode ser bastante perigoso para a saúde.
Caso você experimente qualquer tipo de reação adversa depois que utilizar a Annona reticulata para qualquer finalidade, procure imediatamente o auxílio médico, ainda que imagine não se tratar de um efeito colateral tão grave assim.
Isso é necessário para verificar a real seriedade do problema apresentado, receber o tratamento apropriado e saber como proceder com segurança em relação à utilização da planta.
4. Recuperação de áreas degradadas
A fruta condessa pode ser empregada para auxiliar a recuperação de áreas degradadas, tendo em vista que os seus frutos atraem a fauna.
Referências Adicionais:
https://www.researchgate.net/publication/323759836_Phytochemistry_and_Bioactivity_of_Annona_reticulata_L_Annonaceae_A_mini-review
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4488558/
https://indiabiodiversity.org/species/show/228760
Você já conhecia a fruta condessa e os seus prováveis benefícios para a saúde? Pretende experimentar agora? Comente abaixo!
Note: There is a rating embedded within this post, please visit this post to rate it. 4 Benefícios da Fruta Condessa – Para Que Serve e Propriedades Publicado primeiro em https://www.mundoboaforma.com.br
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Benefícios da Fruta do Conde
Benefícios da Fruta do Conde
Benefícios da Fruta do Conde Para Saúde que todos devemos conhecer. Além disso, a fruta do conde, é também conhecida como biribá, ata, pinha, araticum, fruta-da-condessa, condessa, ariticum e graviola-brava, é uma fruta subtropical pertencente à família Annonacea. O beneficio da fruta do conde mais comum é combater células cancerígenas.
A fruta cresce em uma pequena árvore decídua e é…
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Planta Medicinal: Ylang-ylang
Nome científico: Cananga odorata (Lam.) Hook. F. et Thomson Família: Annonaceae. Sinônimos botânicos da Ylang-ylang: Canangium odoratum (Lam.) Baill. ex King, Unona odorata (Lam.) Baill., Uvaria odorata Lam. http://www.cura-pela-natureza.cf/cananga_odorata
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NONI: VEJA PORQUÊ A FRUTA É PROIBIDA NO BRASIL
A fruta Noni, Morinda citrifolia, não existe no Brasil mas, é bastante comum no Taiti, Havai, e em todo o sudeste asiático e na Austrália, pelos aborígenes. No entanto, hoje ela está de moda e, ao que parece, possui propriedades curativas interessantes.
Mas, apesar das propriedades curativas que muitos investigam e toda uma população longe daqui aproveita, a Noni está proibida no Brasil até como alimento devido à inconclusividade de estudos científicos quanto à segurança do seu uso (foi autorizada nos EUA, Canadá e União Europeia, como suplemento alimentar sendo que neste último, somente o suco é permitido - leia aqui. Nos meios científicos médicos se têm desconfiança desta fruta pois, ocorreram casos de hepatite fulminante e necessidade de transplante de fígado relacionados ao seu uso indiscriminado (leia aqui sobre isso e aqui, neste informe da Anvisa ).
Por que a Noni ainda não é liberada no Brasil?
Sobre a questão da toxicidade da Noni, vale a pena ler este parágrafo da Wikipedia portuguesa:
“Em 2005, duas publicações científicas descreveram incidentes de hepatite aguda reportadas como causadas por uma preparação a base de noni. Consequentemente, a EFSA(Autoridade Europeia para a Segurança Alimentar) iniciou uma avaliação dos produtos derivados do noni. Na Alemanha, a BfR (National Agency for Risk Evaluation) também iniciou investigações em 2006, sobre a hepatite aguda, que poderia ter sido causada por esses produtos. No entanto, os autores das duas publicações não encontraram toxinas nos produtos derivados desta planta, como por exemplo, o sumo (suco) de noni, mas sim antraquinona na raiz desta planta'. [http://ec.europa.eu/food/fs/sc/scf/out151_en.pdf]. Estudo recente, publicado em junho de 2006 na revista científica World Journal of Gastroenterology, não observou nenhum efeito tóxico ao fígado, mesmo em doses altas do suco. No Brasil, por insuficiência de estudos comprobatórios dos benefícios do noni e a possibilidade de provocar hepatite aguda, a ANVISA proibiu o uso e comercialização para fins medicinais.”
A fruta Noni é bastante parecida com as da graviola (Annona muricata) e da fruta do conde (Annona scamosa), ambas da família Annonaceae. No entanto, pertence a uma família botânica diferente, a do café, Rubiaceae. A aparência do fruto não indica, no caso, as mesmas qualidades nutricionais e medicinais mas, pode confundir quem vai comprar Noni.
Leia aqui sobre a graviola e a fruta do conde que têm propriedades medicinais reconhecidas e comprovadas sem terem a toxicidade da Noni:
Os estudos sobre as qualidades curativas da Noni
“Diversos estudos científicosatribuíram ao noni e seus fitoquímicos propriedades analgésica, antibacteriana, antitumoral, anti-inflamatória, antioxidante, anti-tuberculosa e sendo preventiva para doenças cardiovasculares. No entanto, a maioria dos estudos que avaliam suas propriedades é in vitro ou com animais de laboratório. Em menor quantidade estão os estudos clínicos realizados com os extratos e/ou vários constituintes puros de Noni”. Leia mais aqui.
O uso medicinal de Noni no sudeste asiático
“As várias partes da planta (folhas, raízes, frutos, caules e cascas) são consumidas de diversas maneiras: como alimento, fitoterápico e ainda para tingimento de tecidos (WANG et al., 2002). Essa utilização ocorre há muitos anos, principalmente com dois propósitos: as raízes e as cascas são utilizadas para tingir roupas e cerâmicas, e todas as partes da planta têm sido utilizadas como um suplemento alimentar (PALU et al., 2008).
Conforme a medicina tradicional e popular, a planta tem a capacidade de prevenir ou curar diversas enfermidades: alergia, artrite, asma, infecções bacterianas, câncer, diabetes, hipertensão, distúrbios menstruais e musculares, obesidade, úlceras gástricas, cefaléias, insônia, depressão, estresse, problemas respiratórios, esclerose múltipla e até dependência química (LAVAUT E LAVAUT, 2003; McCLATCHEY, 2002; WANG et al., 2002)”.
Este trecho que fala do uso medicinal está em uma dissertação de mestrado da Universidade Federal do Ceará, muito interessante e que vale a leitura.
Contraindicações de uso
Alguns efeitos contraindicados sobre o uso da Noni como suplemento alimentar já foram determinados pelo público adepto e na literatura. Estes são:
Doenças renais - por seu elevado teor em potássio, o suco de Noni não é aconselhável a pessoas que sofram dos rins.
Insuficiência cardíaca - não tome suco de Noni se você tem algum problema cardíaco medicamentado ou use anticoagulantes já que esta fruta tem sinergia com os remédios de coração, potencializando-os, o que pode ser perigoso.
Transplantes - para quem sofreu algum tipo de transplante Noni não é indicado pois reforça os sistema imunológico podendo provocar rejeição do órgão transplantado.
Gravidez e aleitamento - não há qualquer estudo que possa garantir o uso de Noni durante a gravidez e o aleitamento. Não se sabe se a ingestão do suco desta fruta possa ou não produzir efeitos indesejáveis tanto para você como para seu bebê.
Sobre a Noni, veja esse vídeo:
Consumir Noni é sua escolha mas...
Enfim, de momento nós não podemos te aconselhar a consumir esta fruta que é alvo de tão poucos estudos em humanos e que já possui algumas contraindicações muito sérias. Mas, claro, a escolha é sua e, se for isso que quer, adiantamos que há um limite de volume acima do qual a toxicidade da planta é comprovada - 30ml ao dia, para um adulto - se bem que, as reações ao noni, assim como tudo, depende da sensibilidade de cada qual.
Sim, é verdade que esta fruta é amplamente usada há muito tempo, por vários povos do sudoeste asiático mas, isso não significa que seja igualmente benéfico para nós, latino americanos. É importante lembrar que o que é bom para uns pode ser ruim para outros pois, povos e plantas crescem juntos e se complementam porém, o que não é da sua terra, do seu ecossistema, dos seus hábitos, pode ser tóxico para você.
SUCO 100% PURO DE NONI A VENDA NO MERCADO LIVRE
Mesmo com restrições da Anvisa, fruta 'milagrosa' vira sensação em PE
Noni é encontrado facilmente em mercados e feiras do Grande Recife. Produtos que contenham fruto, natural da Ásia, têm venda proibida.
Fruto exala um cheiro forte. (Foto: Renan Holanda / G1)
Uma fruta verde de tamanho médio e cheiro forte está entrando na rotina de muitas pessoas que vivem na Região Metropolitana do Recife e sofrem dos mais variados tipos de doenças. O noni, como é chamado o fruto da árvore Morinda Citrifolia, pode ser encontrado facilmente em feiras livres e mercados públicos e tem sido utilizado por pessoas que sofrem desde dores de cabeça até pacientes com diabetes. No entanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) impede a importação, comercialização e uso de produtos derivados da fruta. De acordo com a agência, os estudos científicos realizados até o momento, apesar de não conclusivos, revelam alguns casos de danos ao fígado e aos rins.
O taxista Paulo César Tavares, 44 anos, é um dos que defende a fruta. Diagnosticado com diabetes há três anos, ele enumera uma série de melhorias conquistadas desde que começou a tomar o suco de noni, forma mais popular de consumo. Tavares prepara a bebida por meio de uma mistura com uva. “Com apenas três semanas, eu perdi uns 5 kg e minhas taxas de glicose começaram a cair. As roupas estão todas frouxas”, conta. O taxista costuma comprar a fruta no bairro de Ouro Preto, em Olinda.
O noni é originário do Sudeste asiático e costuma ser encontrado largamente no Taiti, ilha da Polinésia. Apesar de, supostamente, ter efeitos terapêuticos e medicinais, produtos derivados da fruta têm a comercialização proibida no Brasil. A empresa norte-americana Morinda, que produz o suco Tahitian Noni, encerrou as operações no país em maio de 2009, alegando ser alvo de “muitas exigências dos órgãos governamentais”.
Venda de sucos e vitaminas extraídos do Noni no MERCADO LIVRE
SUCO 100% PURO DE NONI A VENDA NO MERCADO LIVRE
(Foto: Renan Holanda / G1)
Os vários produtos da empresa, incluindo o suco, continuam sendo comercializados em cerca de 30 países, incluindo alguns sul-americanos como o Uruguai, Chile, Peru e Paraguai. Para a Anvisa, não há respaldo científico para as supostas propriedades medicinais ou terapêuticas do noni. "São falaciosas as promessas de cura com base no consumo”, diz a agência.
A nutricionista e professora da faculdade Maurício de Nassau Ana Lígia Lins explica que o noni se encaixaria na categoria de alimento funcional, aquele que traz benefícios além dos meramente nutricionais. No entanto, há uma carência de comprovações dos benefícios da fruta. “Essa comprovação requer várias etapas, como a quantidade a ser ingerida, a toxicidade do produto. O noni não tem essas comprovações, portanto não há propriedade para prescrevê-lo a um paciente”, afirma.
Ana Lins, todavia, ressalta que não há restrição ao consumo saudável do alimento (uma fruta a cada dois dias, por exemplo), quando o noni é parte integrante de uma dieta, assim como qualquer outro alimento. O problema, diz ela, está no fato de tratar a fruta enquanto remédio: “As pessoas costumam consumir o suco de noni acreditando que ele fará milagre, argumentando que é algo natural. Também existe veneno natural. Ainda há vários questionamentos sobre o noni a serem respondidos”, pondera.
SUCO 100% PURO DE NONI A VENDA NO MERCADO LIVRE
No quintal de casa O radialista e funcionário público Geraldo Clemente, 52 anos, é outro defensor do noni. Ele virou consumidor da fruta há cerca de um ano, quando procurava uma forma de resolver problemas na próstata. “Conheci por meio de um colega, aí fui pesquisar na internet. Como a ‘garrafada’ era muito cara, resolvi plantar umas sementes e fazer tudo em casa mesmo”, conta. Clemente, morador de Tejipió, Zona Oeste do Recife, tem três pés do fruto no quintal e prepara dois litros da “garrafada”, usando três nonis e 50g de uvas pretas.
Geraldo Clemente tem três pés de noni em casa
(Foto: Renan Holanda / G1)
Ele perde as contas quando enumera os benefícios conquistados desde que começou a beber o suco com frequência: disposição sexual, boas taxas de colesterol e triglicerídios, além de ter curado a incontinência urinária, decorrente da doença na próstata. “Coloco dois dedinhos num copo e tomo pela manhã, em jejum, e também à noite, antes ou depois do jantar. Os resultados são tão bons que nem tomo mais a medicação receitada pela urologista”, afirma.
O taxista Paulo César Tavares começou a tomar o suco de noni no começo de março e também pretende cultivar a fruta por conta própria. Assim como Clemente, o condutor só enxerga benefícios ao falar das propriedades do noni. “Eu era depressivo, não conseguia acordar cedo. Agora, levanto às 4h30 todos os dias e nem tiro mais um cochilo depois do almoço, como sempre fazia”, conta.
Foi por causa de Tavares que o também taxista Sales Damasceno, 50 anos, virou consumidor do noni. Mesmo achando o gosto ruim, ele faz e bebe o suco. “Comecei a tomar só para manter minha saúde em dia mesmo. Não tenho nenhum problema grave”, diz. Damasceno chega a gastar cerca de R$ 50 a cada duas semanas para poder comprar a fruta.
Preço salgado O noni é encontrado facilmente nos mercados públicos e feiras livres da Região Metropolitana do Recife. O preço, no entanto, não é dos mais convidativos. No Mercado de São José, no centro da capital pernambucana, é possível encontrar o quilo da fruta por R$ 15. Uma unidade é vendida por R$ 2. “Eu vendia (o noni) muito bem há um tempo, mas hoje em dia a procura caiu bastante. Todo mundo está plantando em casa”, reclama o comerciante Rivaldo Souza, responsável por uma barraca de frutas no Mercado de São José. No centro de compras, ainda dá para achar abertamente vitaminas e extratos de noni, cuja venda é proibida. O preço é mais acessível do que o da fruta: uma garrafa com 500 ml sai por R$ 25.
Noni à venda em feira livre de Ouro Preto, em Olinda
(Foto: Renan Holanda / G1)
Na área comercial do bairro de Ouro Preto, em Olinda, o quilo da fruta sai mais barato: R$ 12. Há também outros locais onde o noni pode ser achado. O funcionário público Geraldo Clemente conta que costuma comprar no Mercado de Cavaleiro, em Jaboatão dos Guararapes.
Anvisa De acordo com a Anvisa, como se trata de uma fruta que não tem histórico de uso no Brasil, o órgão proíbe a comercialização de qualquer alimento que contenha noni. Um informe técnico publicado pela agência em 2001 afirma que a avaliação da segurança referente ao consumo de noni deve ser baseada em critérios rígidos. “É notória, ainda, a falta de estudos sistemáticos avaliando o suco de noni em humanos nos países onde o produto é comercializado”, diz o documento.
Ainda de acordo com a Anvisa, a fiscalização é de responsabilidade dos órgãos estaduais e municipais competentes. As multas por infração sanitária no Brasil variam de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão. O valor é determinado por quem fiscaliza e varia de acordo com cada ocasião.
O gerente-geral da Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa), Jaime Brito, disse não poder fazer nada quanto ao fato de as pessoas produzirem o suco de noni em casa, de forma artesanal, mas afirmou que a fiscalização na rua será reforçada. “Nós já havíamos dado informações à população sobre a proibição da venda desses produtos (extratos, vitaminas, sucos). A partir de agora, vamos intensificar a fiscalização para impedir que estabelecimentos sigam comercializando material proibido”, afirmou.
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde do Recife informou que cabe à Vigilância Sanitária municipal inspecionar o comércio de alimentos. A prioridade são os estabelecimentos que oferecem maior risco, como farmácias, hospitais, fábricas de gelo e restaurantes em geral. O Distrito Sanitário I, responsável pelos bairros da área central da capital, comprometeu-se em realizar inspeções nos mercados públicos da cidade, incluindo o de São José. As penalidades para quem for flagrado comercializando produtos proibidos variam de advertências e interdição do estabelecimento até multa.
Noni: entenda a polêmica do "fruto proibido" no Brasil
Cultura polinésia utiliza o noni há dois mil anos como fruto medicinal, mas no Brasil seu uso tem restrições
Noni, esse nome que mais parece uma sigla, na verdade é como é chamado esse fruto da imagem acima. O noni vem da árvore cujo nome científico é Morinda citrifolia, originária do sudeste asiático, e é mais cultivado no Taiti. Mas também pode ser encontrado em grande escala na Polinésia, no Havaí, Austrália, no Pacífico Sul, nas Ilhas do Caribe Andaman, Nicobar e em mais alguns lugares em menor escala.
Lá fora ele é conhecido como nonu ou cheese fruit, que significa "fruta de queijo". Isso porque quando é colhido libera um odor semelhante ao de queijo.
A árvore de noni cresce em diversos tipos de solos e pode atingir de três a dez metros de altura. Em boas condições de nutrientes e água, ela pode florescer e dar frutos o ano inteiro.
Noni na cultura popular
A maneira mais comum de consumo de noni é na forma de suco, que geralmente é misturado a outros como o suco de uva. Isso porque ele não possui um sabor muito agradável quando ingerido sozinho.
Acredita-se que ele possa trazer uma série de benefícios à saúde. Na Polinésia, ele vem sendo usado como recurso medicinal há mais de dois mil anos para o tratamento várias doenças relacionadas ao sistema imunológico, como por exemplo, para combater bactérias, infecções virais, parasitárias, fúngicas e tumores.
O tradicional processo para a obtenção do suco de noni consiste no armazenamento dos frutos em recipientes fechados, por quatro a oito semanas, recuperando suco por meio de lixiviação e/ou pressão mecânica, pasteurização e acondicionamento. Às vezes são acrescentados alho e pimenta para aumentar sua eficácia.
Estudos sobre efeitos do noni à saúde
Um estudo publicado pela Universidade Federal do Ceará compila uma série de pesquisas internacionais que mostram efeitos antibacterianos, anticancerígenos, antioxidantes, anti-inflamatórios e analgésicos do noni. Entretanto, esses estudos foram feitos baseados em testes com ratos, e há críticas nesse sentido. Principalmente se comparados a um estudo publicado pela Baishideng Publishing Group, que mostrou que o consumo de suco de fruta de noni apresentou efeitos tóxicos ao fígado e uma série de outros efeitos adversos em humanos como dor abdominal, diarreia e vômito.
Noni, o fruto proibido no Brasil
No Brasil é recente a tentativa do cultivo de noni. Ele é mais realizado por pessoas que trouxeram sementes do Caribe ou da Polinésia e se tornaram vendedores de sementes ou mudas pela internet. Também é possível encontrá-lo em feiras livres e mercados públicos.
Entretanto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proíbe que sejam vendidos quaisquer alimentos processados contendo noni sem a comprovação de segurança de acordo com as resoluções nº. 16/1999 e nº. 278/2005.
Em relação aos usos farmacológico e terapêutico, a Anvisa afirma que os estudos atuais não são suficientes para atestar a segurança do noni, principalmente porque a maioria dos estudos utiliza apenas animais roedores, que preveem apenas 43% dos efeitos adversos em humanos.
Noni: conheça esse fruto polêmico que é proibido no Brasil
Descubra se o noni emagrece e se pode causar problemas de saúde
O noni, cujo nome científico é Morinda citrofolia Linn, é o fruto de uma árvore de médio porte originário da Ásia e Polinésia, que se adaptou bem ao clima brasileiro de forma a produzir frutos durante todo o ano.
No Sudeste Asiático o noni é utilizado na medicina popular para o tratamento de diversas enfermidades. Nas últimas décadas, houve um aumento significativo no consumo do fruto e seus derivados no Brasil.
Contudo, o consumo de noni é polêmico no país devido à falta de estudos conclusivos sobre o fruto e seus derivados. Sendo que muitas pesquisas mostraram a toxidade dos sucos e preparações com noni. Por isso, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ANVISA, proibiu a comercialização de qualquer alimento contendo o noni como um dos ingredientes.
A composição nutricional do noni ainda não está completamente concluída. Alguns estudos afirmam que os compostos fenólicos representam o maior grupo de substâncias funcionais presentes neste fruto.
O noni também conta com boas quantidades de vitamina C. De acordo com um estudo divulgado na Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial em 2014, a análise físico-química da fruta madura apresentou uma quantidade média de 243,16mg de vitamina C em 100 gramas de polpa. Assim, 100 gramas de noni possui 270% da quantidade recomendada de vitamina C em um dia.
O noni é polêmico devido à falta de estudos conclusivos sobre seus malefícios ou benefícios. De acordo com a ANVISA, os produtos contendo noni não podem ser comercializados como alimentos no Brasil, pois até o momento não apresentaram comprovação de segurança de uso.
Diversos relatos de casos publicados em revistas científicas indexadas sugerem que o consumo de suco noni está associado a casos de toxicidade hepática. Além disso, um trabalho experimental apresentado no XV Congresso Brasileiro de Toxicologia investigou os possíveis efeitos adversos do extrato aquoso do fruto de noni (Morinda citrifolia) sobre a prenhez e parturição de ratas progenitoras. Os autores concluíram que a exposição ao extrato seco do fruto de noni pode provocar efeitos adversos na gestação desses animais.
Alguns estudos sugerem que as substâncias responsáveis pelos efeitos tóxicos seriam as antraquinonas. A caracterização completa do noni e de seu suco ainda não foi concluída, inclusive em relação às antraquinonas, que anteriormente acreditava-se estar presente apenas em raízes e folhas desta planta.
Os estudos disponíveis sobre o noni ainda são inconclusivos em relação aos seus efeitos benéficos ou nocivos à saúde. Por conter substâncias com ação antioxidante existe a possibilidade do noni proteger as células contra a ação nociva dos radicais livres.
O noni hoje tem sido apontado como benéfico para diversos aspectos, como ajuda na produção da melatonina, alívio da dor crônica, redução de fadiga e até mesmo para ajudar na hipertensão. No entanto, não há estudos definitivos sobre o tema.
Além disso, o noni contém bromelina, uma enzima que ajuda na digestão e também é presente no abacaxi. Isso, aliado a seus bioflavonoides e antraquinonas (substâncias antioxidantes e estimulantes digestivos) o tornam interessante para digestão.
Não é possível saber se o noni ajuda na perda de peso ou não. Isto porque não existem estudos que foram capazes de comprovar este benefício.
É importante ressaltar que para emagrecer com saúde basta ter uma alimentação balanceada, rica em frutas, legumes, verduras, cereais integrais e carnes magras, reduzir as gorduras, sal e açúcar, ingerir menos calorias e praticar atividades físicas.
Não há uma recomendação específica estabelecida para o consumo de noni até o momento.
Como os estudos disponíveis sobre o noni até o momento são inconclusivos, ainda não estão claros os benefícios provenientes de seus antioxidantes e os efeitos nocivos relacionados à sua toxicidade. Por isso, é importante muita cautela ao consumir o noni. Lembrando que os produtos derivados do fruto tem o consumo proibido no Brasil pela ANVISA.
O noni possui um sabor e odor bastante intensos, por isso, tem sido consumido com frutas, como a uva, goiaba, limão e maracujá, com a única finalidade de torná-lo mais agradável.
Nutricionista Carina Tomida Shaletich membro do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região
Químico industrial Edy Brito, pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical.
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FRUTA HÍBRIDA ANNONACEA DO CERRADO
FRUTA HÍBRIDA ANNONACEA DO CERRADO
Fruta HÍBRIDA nativa que descobri é da Família ANNONACEAE, e é conhecida popularmente como Araticum. Veja as imagens e descrição. O QUE É FRUTA HÍBRIDA? O que é uma fruta híbrida? Uma fruta híbrida é a que resulta do cruzamento entre duas plantas da mesma Família. Isso acontece pela polinização feita pelo homem, isto é, intencional. Mas também acontece na natureza, isto é, naturalmente. A…
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Algumas árvores na Amazônia tem troncos com cascas fibrosas. São fibras bem longas e resistentes. Popularmente, essas fibras são conhecidas como envira e usadas por comunidades tradicionais para fazer barbantes, cordas, amarrações e até confeccionar utensílios. Algumas espécies das famílias Annonaceae e Lecythidaceae são envireiras, como algumas graviolas, pinhas, tauarizeiros, sapucaias... Mario de Andrade, no livro Macunaíma, fala do dia que nosso herói disfarçado de francesa vai até a mansão de Venceslau Pietro em busca do muiraquitã. Venceslau, seduzido, apresenta um "cesto feito de embira e cheinho de pedras". O post de hoje é dedicado ao nosso querido consultor botânico Paolo Sartorelli, que falou de envira esses dias e tem curso para identificação de árvores marcado para dia 03 de agosto. Fique de olho na página Baobá Florestal e programa-se. <3 Ah, Paolo lembrou da música "Nóis é Jeca mas é Jóia", de Xangai, do caipira que tem "calça amarrada com imbira": http://bit.ly/2KEuHuu Saiba mais: Família Annonaceae: http://bit.ly/2ZM6xBC Família Lecythidaceae: http://bit.ly/2Rxvo9u #envira #embira #botanica #amarrar #fibrasvegetais
http://bit.ly/2xfnIzq
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Annonaceae
Plantas geralmente arbóreas, com folhas simples, alternas dísticas (no mesmo plano)
Androceu polistêmone, flores trímeras (sépala e pétala), geralmente muito carnosa (o que chama atenção de besouros vorazes, polinizadores comuns dessa família), gineceu apocárpico (muitos carpelos livres), flores monóclinas.
fruto múltiplo
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Articum ou Araticum Fruto do Cerrado Annona Crassifolia
Articum ou Araticum Fruto do Cerrado Annona Crassifolia
Articum é um dos nomes de vários frutos da Família Annonaceae. Neste post apresento Annona Crassifolia, particularidades, usos e receitas. Acompanhe. Articum Na Minha Experiência Em minhas pesquisas encontrei vários nomes populares aplicados a este fruto. A árvore é da Família Annonaceae. O fruto é de nome científico: Annona crassifólia. Os nomes populares que encontrei são: araticum, articum,…
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ARATICUM DO CERRADO HIBRIDO
ARATICUM DO CERRADO HIBRIDO
Araticum do cerrado é uma fruta nativa da Família Annonaceae. Encontrei um tipo diferente. Trata-se de um tipo hibrido. Confira. Araticum do Cerrado Diferente Este araticum é diferente do Annona crassifolia conhecido como “cabeça-de-nego” ou simplesmente, “Araticum”. A diferença está no seu caule da árvore que é mais claro e casca menos grossa do que a do Annona crassifolia. Já o fruto é mais…
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