#Facilidad de uso
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gizchinaes · 3 months ago
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Cortapelos infantil Xiaomi: potencia y 60 minutos de autonomía por solo 129 Yuan (aprox. 16 €)
Xiaomi ha presentado su innovador cortapelos infantil Xiaomi, que ya está disponible en plataformas como JD.com a un precio competitivo de 129 yuanes, lo que equivale a aproximadamente 16.50 euros. Este dispositivo no solo facilita la tarea de dar cortes a los más pequeños, sino que también incorpora características que buscan mejorar la experiencia de uso para padres e hijos, una combinación…
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fernando-arciniega · 2 years ago
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Descubre Pixton: Crea cómics y novelas gráficas impactantes
¡Bienvenidos! En este artículo, vamos a sumergirnos en el apasionante mundo de Pixton y explorar cómo funciona esta increíble herramienta. Si estás buscando una forma innovadora y creativa de expresarte a través de imágenes y cómics, entonces estás en el lugar correcto. En este artículo, te mostraremos cómo Pixton puede ayudarte a crear historias visualmente impactantes y atractivas. ¡Prepárate…
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davidcreator · 1 year ago
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Listnr - A Revolução nas Dublagens
Você está em: Início > Artigos > Inteligência Artificial > Listnr – A Revolução nas Dublagens Olá! Caro leitor, este artigo é para quem esta procurando tecnologias de inteligência artificial para ajudar nos trabalhos do dia a dia Introdução A voz humana tem o poder de contar histórias e transmitir emoções. A dublagem de voz é uma arte que permite dar vida a personagens, narrar histórias e…
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luvyoonsvt · 2 months ago
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soothe me till dawn
hong joshua x leitora
era certo que qualquer tempo que joshua passasse ao seu lado o deixaria tranquilo e feliz. mesmo que sua cabeça estivesse repleta de preocupações, um pouco de carinho e uma distração extra eram o ideal para acalmar sua mente estressada.
gênero: fluff + smut
pt-br
conteúdo: smut, leitora fem, joshua é um namorado adorável que precisa de ajuda pra desestressar.
avisos: conteúdo para maiores de 18 anos após o corte. menores, por favor, não interajam. smut (breast/nipple play, dedilhado, oral fem. rec., handjob, sexo desprotegido, menção a penetração mas muito menos descritivo que todo o resto, eu acho, meio que cuidados posteriores e, mais uma vez, sintam-se livres pra avisar caso eu tenha me esquecido de algo); palavrões e etc; uso de apelidos carinhosos (meu amor, meu bem, bebê, princesa, shua)
contagem: ± 2200 palavras
notas: olaaa! mais uma vez apareço com algo que surgiu de um pedido e, dessa vez, com o debut do joshua aqui. de novo, desculpa o atraso na ask. enfim, acho que não divaguei muito? ou será que sim? não consigo escrever sem me empolgar e vou indo até conseguir chegar a uma conclusão. não sei se ficou realmente legal, mas espero que possam gostar desse também <3 boa leitura e desculpem os possíveis erros!
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suas amizades e seus familiares suspeitavam que você mentia sobre seu relacionamento. era difícil pra eles acreditarem que tudo fluía tão tranquilamente. como você nunca aparecia com uma lista de frustrações? parecia bom demais para ser verdade.
você mesma já temeu ficar presa em uma relação que causasse alguma mágoa. porém o destino, universo ou sabe-se lá o quê, fez questão de pôr joshua hong em sua vida.
o homem que era a personificação de gentileza e cuidado. atencioso o bastante para que mal desse tempo de você sentir saudade. carinhoso e compreensivo a ponto de se tornar a pessoa para qual você corria quando tudo parecia cinza e triste, sendo aquele conforto e alegria que extinguiam tudo de ruim ao redor.
joshua passou por um não muito curto processo de se abrir para você, e fazer com que você o permitisse se aproximar também. vagarosamente saindo de um colega de trabalho, a um amigo precioso, até chamá-la para o primeiro encontro e te fazer se sentir no seu próprio conto de fadas desde então.
dentre as qualidades de shua, você quase ficava tonta com o quão dedicado a vocês ele era, mesmo que a rotina estivesse sugando toda a disposição dele — coisa que você poderia ver de perto, já que ainda estavam na mesma empresa, mesmo que em setores diferentes. às vezes ele até tentava esconder o cansaço ou incômodo, porém joshua aprendeu que você descobre as coisas com muita facilidade quando se trata dele.
você jamais cobraria muito dele quando sabia o quão exausto seu namorado estava. contudo, às vezes, dar um jeito de estar com joshua era a solução para que ele pudesse se permitir relaxar e descansar. você era a pessoa que o confortava na mesma medida que ele fazia por ti, que também o assegurava que tá tudo bem cometer pequenos erros, lembrando-o que se cobrar em excesso não era o caminho certo, como ele te ensinou.
e, após uma semana de trabalho, mais uma vez foi preciso que vocês tivessem esse tempo para estar um com o outro.
depois do jantar, era comum que assistissem a algum filme curtinho, episódio de uma nova série que você descobriu, ou até uma partida de basquete quando um time que joshua acompanhava estivesse jogando. naquela noite, o período que passaram enrolados um ao outro no sofá foi com um comédia romântica que o catálogo de streaming sugeriu.
entre as risadas ocasionais e comentários sobre a trama, shua virava pra você por alguns segundos, até que o você o olhasse de volta, somente pra sussurrar um elogio e selar os lábios nos seus. mesmo depois de um bom tempo, joshua conseguia a mesma reação adorável de você, o que motivava ele a nunca parar de fazer coisas como aquela.
só que um beijo do seu namorado levava a mais outro e, consequentemente, à mão boba de joshua partindo de um roçar bem levinho dos dedos na coxa, subindo até estar tocando cada centímetro de pele debaixo da sua blusa. para que, na maior cara de pau possível, ele se afastasse com aquele sorriso fofo e falasse que "essa parte do filme é boa, você tem que ver". joshua tinha muitos pontos fortes, e te provocar até não poder mais era um deles.
contudo, ele se acalmava à medida que o sono chegava. te chamando com os olhinhos cansados pra ir deitar, diminuindo o espaço entre vocês o quanto podia enquanto se ajeitavam.
joshua gostava de te pôr nos braços dele, conversar e rir até que apagassem. mas duvidou que conseguisse sequer descansar enquanto sua mente estivesse tão sobrecarregada.
ter você com ele significava ser capaz de se sentir seguro durante os momentos de vulnerabilidade, por mais bobas que fossem as motivações pra isso. joshua tinha plena certeza que você o escutaria atentamente.
após ouvi-lo narrar, cabisbaixo, sobre como a organização do próximo evento da empresa estava causando problemas, você soube que aquela vozinha no fundo da cabeça dele queria se sobrepor à tentativa de joshua de permanecer tranquilo em meio à situação possivelmente caótica.
— shua, você tem uma ótima equipe. sentar com eles e conversar também vai te ajudar a encontrar uma solução — ele virou o rosto pra te olhar, dando aquele sorriso contido que o deixava parecendo um pãozinho.
joshua estava deitado agarrado em você há bons minutos, tendo encontrado aquela posição perfeita em que podia ouvir seu coração, abraçar sua cintura e receber o melhor cafuné do mundo.
— você se preocupou por eu estar me adiantando, mas acabou sendo bom ver isso agora. agora tenho tempo de arranjar outro lugar.
joshua sabia que era algo fora de seu controle, até mesmo dos responsáveis pelo local. porém ter que realocar e modificar muito do que foi planejado estava começando a deixá-lo preocupado, felizmente adiantar uma tarefa ou outra o fez dar atenção a isso antes que chegassem perto demais da data decidida.
— não queria que se sobrecarregasse antes do tempo, amor.
— a ideia é que eu resolva as piores partes antes pra me estressar menos depois, bebê.
— eu sei, mas você vai deixar isso pra segunda-feira. nada de olhar nem mesmo os endereços que eu te mandei, ok?
— mas é tão difícil não pensar nisso — ah, ali estava.
quando joshua finalmente permitia que sua mente se desvinculasse de todas as questões profissionais, o primeiro sinal era aquele tom de voz meio dengoso.
— não é tão difícil assim — você não perdia tempo em ir no mesmo caminho que ele, focando apenas no olhar que prendia toda a sua atenção.
ele se ajeitou, saindo da posição que estava e tomando cuidado pra não te machucar nem colocar todo peso do corpo em cima de ti, para dar beijinhos no seu pescoço.
— você já parece bem mais distraído, shua.
— eu to bem focado, na verdade — o sorriso dele foi sentido contra a pele antes que você o visse.
era difícil pra você manter a mente focada, totalmente influenciada pelos toques do seu namorado para se preocupar com qualquer outra coisa senão ajudá-lo a tirar a camisa de você.
até a sensação da brisa gelada foi insignificante quando os lábios de joshua tomaram os seus, a língua já na sua boca e as mãos extinguindo qualquer resquício de frio por onde deslizava, desde o quadril até aos seios. e, apesar de se deliciar com o quão sensível você fica a cada aperto, shua amava te ouvir enquanto segurava os mamilos entre os dentes antes de os chupar e lamber bem lentinho, como se tivessem todo o tempo do mundo. era o único motivo plausível para que ele abandonasse o beijo.
tudo era bastante equilibrado. pois, enquanto seus movimentos vagarosos faziam aqueles suspiros gostosinhos saírem da sua boca, joshua não perdia um segundo pra chegar a sua calcinha, encontrando-a tão encharcada quanto imaginou que estaria.
— tão linda, um pouquinho de atenção e fica toda fodida.
— cala a boca — ele riu com como você o empurrou de volta pros seus peitos, mas entendeu o recado bem rápido, a boca agora mais ávida voltando a sugar a pele macia.
você ofegou quando joshua parou de brincar por cima do tecido fino e quase inútil contra a sua intimidade gotejando, finalmente o afastando pra te sentir como queria. ele gemeu junto com você, nunca se habituando a como seu corpo respondia, mesmo que te tivesse assim sempre.
— eu preciso tanto de você gozando na minha boca, amor — embora você fosse a que estivesse gemendo com a sensação dos dedos dele pressionando contra seu clitóris, joshua era quem parecia mais necessitado.
— você precisa? por favor, acho que eu vou chorar se não ganhar isso agora.
— você vai chorar de qualquer forma, bebê.
e ele estava tão certo. o primeiro toque do músculo quente fez suas coxas tremerem nos ombros de joshua. os dedos que antes apenas separavam suas dobras pra que ele pudesse sugar o nervinho com vontade, circulavam a entrada antes de serem, um a um, enterrados ali. contudo, foi preciso choramingar e chamar por shua com os olhinhos suplicantes para que o segundo dedo te enchesse. ele te deu o que você queria, como sempre, incapaz de resistir aos seus pedidos.
porém ele parecia muito mais interessado em sentir seu gosto, te empurrando cada vez mais ao ápice. quanto mais joshua sentia que você estava perto, mais intenso ele se tornava, lambendo e chupando mesmo depois que você já estivesse gozando na boca dele, com as costas arqueadas e as mãos entrelaçadas nos fios macios de shua.
não querendo te sobrecarregar quando ainda não tinham terminado, joshua beijou de suas coxas até voltar à sua boca. oposto a como seu namorado devorou você antes, o selar foi quase um acalento suave. o que denunciava a luxúria da coisa era o seu próprio gosto invadindo seu paladar e o membro rígido de joshua, pressionado contra sua buceta através do tecido da calça dele.
— shua, deixa eu- — ele sabia o que aquilo significava, mas, naquele momento, tudo que joshua queria era dar prazer a você.
— que tal você me deixar te encher com os meus dedos que nem você pediu, hein?
— mas eu também quero cuidar de você — seu dedo deslizou pelo cós a calça antes de pressionar a palma da mão por cima do tecido, sem tirar os olhos dos dele.
mais tarde shua provavelmente brincaria sobre como você fez aquela carinha pedindo por pica, porém agora ele precisava tirar aquela ideia da sua cabeça. joshua não te diria, mas um dos métodos dele para te distrair era tirar a camisa bem devagarzinho, só para que seu olhar ficasse preso a ele. e, te vendo quase salivando debaixo dele, lambendo os lábios enquanto se desfazia da peça, sentiu que havia dado certo.
— me ajuda a tirar a calça, meu bem? — você acenou ansiosa, conseguindo um sorrisinho de shua.
assim que chutou a roupa pra longe de si, ele colocou o corpo ao seu novamente. joshua guiou uma de suas mãos até que você sentisse o peso familiar do pau dele contra ela, vazando à medida que deslizava da base à ponta. seu namorado não continha qualquer som, gemendo no seu pescoço enquanto empurrava o quadril em direção ao seu toque.
embora a mente de joshua quase ficasse vazia com o quão bem você o fazia se sentir. ele fez como prometeu, esfregando os dedos no clitóris inchado antes de colocá-los em você.
um após o outro, até que três estivessem entrando e saindo, alcançando repetidas vezes o mesmo lugar que joshua sabia que te levaria ao segundo orgasmo. te abrindo do jeitinho que você tanto gostava e gemendo contra a sua boca, seu namorado não estava tão diferente de você. o pau pulsava, pingando na sua mão. a fricção perfeita deixava a visão de joshua turva, pedindo pra que você chegasse lá junto com ele, os dedos acelerando até que seus olhos revirassem e os corpos finalmente cedessem aos múltiplos estímulos.
apesar de grudentos, joshua sorria deitado em você, levantando o olhar apenas pra ver a mesma feição extasiada que a dele.
— tá bem?
— ah, sim, claro. gozei na sua boca, nos seus dedos, to ótima — ele riu, dando beijinho no seu colo exposto.
— que bom, amo quando você tá ótima assim.
— e você não pensa que eu não sei que você me distraiu sendo todo exibido, tá? — joshua te encarou com aquele olhar de "ops, fui pego".
— se eu te levar pra tomar banho comigo, você me perdoa?
você estava de pé assim que ele completou a frase, olhando-o da beirada da cama com a mão estendida para que fossem juntos.
o banho foi uma desculpa mais do que suficiente, já que seu namorado não era ótimo só em ensaboar suas costas como em te colocar contra a parede e te segurar firme enquanto você somente se perdesse no quão fundo o pau dele conseguia chegar naquela posição.
como bônus, foi joshua quem limpou toda a bagunça que fizeram, te ajudando também a se vestir. ele te levou para se sentar na ponta da cama, secando seu cabelo com todo o cuidado que só o seu joshua poderia ter contigo.
— prefiro garantir que você não corra risco nenhum de ficar doente, meu amor — ele disse, averiguando cada mecha antes de beijar o topo da sua cabeça e deixar o secador em seu devido lugar. — prontinha pra dormir, vamos?
— já disse que eu te amo? — se você não dissesse, joshua descobriria pelos seus olhinhos apaixonados, não tinha a menor dúvida.
— eu acho que te amo um pouquinho mais.
— shua, não é hora de começar a competir sobre isso — ele não respondeu de primeira, mais focado em se acomodar contra os travesseiros e te puxar pra deitar sobre ele dessa vez.
— eu sei, mas ganharia de qualquer forma.
ainda que entendesse o quão recíprocos seus sentimentos eram, brincar sobre isso abria inúmeras brechas para joshua demonstrar mais ainda a extensão do amor que ele tinha pra dar a você.
— vai dormir, joshua hong — seu namorado riu da pequena frustração que causou em ti, sentindo aquele calorzinho familiar no peito enquanto te abraçava.
se você questionasse joshua sobre o que quer que o estava perturbando mais cedo, ele nem se lembraria. sua mente tão leve, quase esvoaçante — cujos únicos pensamentos eram sobre você —, apagou lentamente no sono tranquilo que era capaz de ter somente ao seu lado.
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jaemdigital · 4 months ago
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REMIND ME — NA JAEMIN.
non idol!jaemin × reader (+18, pt-br). mdni
sinopse: depois de muitos anos, você mata saudades do seu jaemin.
contém: meio pwp (tem só um contextozinho basico), fluff, smut, fingering, size kink, jaemin!soft dom, jaemin!big dick, uso de "boneca", breeding kink (kinda), cum play. menção ao jisung, reader é muito sensível.
notas: esse eu escrevi especialmente para a liviezinha <3 @gimmenctar. não revisei :p
wc: 1k+.
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a noite de ano novo é uma noite dedicada à mudanças, transformações, sonhos, liberdade. quando o relógio bater meia noite, você vai, mais uma vez, listar todos os seus desejos para o universo. alguns são simples, como: "uma alimentação saudável" ou "boas notas na faculdade", outros mais complexos. no topo da lista, o seu desejo principal é: esquecer na jaemin de uma vez por todas. é isso o que você vêm pedindo nos últimos três anos, e reza para que, dessa vez, seu pedido seja atendido.
na jaemin é, com certeza, uma pedra no seu sapato. você o odeia e muito. e odeia o fato de que ele está sempre lá. odeia como não consegue tirá-lo da cabeça. odeia mais ainda o fato de que ele é não é fácil de odiar, nem um pouco.
você o conheceu num dia 31 de dezembro, na festa de ano novo do seu melhor amigo, park jisung – ele havia acabado de voltar para a cidade. instantaneamente ele chamou a sua atenção: era lindo, sorridente, carismático. gostoso, muito gostoso. tinha bom papo, cavalheiro. na época você estava afim de conhecer gente nova, então se jogou de cabeça. e deu certo, honestamente, mais certo do que deveria. ele foi o seu amor de verão. jaemin fazia tudo para te fazer feliz, ele mudou a sua concepção sobre a vida e principalmente sobre o amor. era perfeito.
acontece que, jaemin nunca te fez mal, ele nunca te deu reais motivos para que você tentasse o odiar. ele precisou voltar para a cidade antiga e, manter um relacionamento à distância seria inviável para ambos naquele momento; além disso, vocês estavam confusos, eram imaturos demais para tal feito. no início, vocês tentaram manter contato, mas a correria da vida os impediu e então você decidiu que seria melhor se vocês cortassem qualquer tipo de relação, até mesmo amizade. doeu, doeu muito e você jamais conseguiu, de fato, esquecê-lo. ficou com outros garotos, tentou engatar um relacionamento, tentou ficar sozinha, no entanto, nada supriu o vazio que na jaemin deixou.
agora, quatro anos depois do fatídico dia onde você conheceu o homem que roubaria o seu coração, você o vê novamente. o choque é instantâneo; seu coração acelera como se esse fosse o seu último dia de vida e as mãos passam a tremer quando seus olhos se encontram com o homem. jisung não havia avisado que isso sequer tinha a chance de acontecer. o susto foi recíproco, jaemin te avista e parece surpreso, tanto quanto você. ele está diferente; os cabelos agora estão tingidos de uma cor clara, visivelmente mais alto e a camisa social branca deixa evidente que ele anda malhando todos os dias. você reprime um suspiro apaixonado, involuntário, e se recrimina depois. é impossível fingir que você não o viu chegando e se aproximando justamente de você. ele sorri de maneira tímida quando está à alguns centímetros de você, agora é ainda mais difícil ignorar. você pensa em mil e uma maneiras de ser rude, agressiva ou seca com ele, sua parte racional grita, porém, aquele sorriso doce e brilhante te impede de agir como uma grande filha da puta.
— oi, boneca. quanto tempo, né? – jaemin te tira do transe, sorrindo gentilmente enquanto abre os braços. você hesita qualquer aproximação, mas o abraça. o choque dos corpos se tocando pela primeira vez em anos percorre cada cantinho do seu ser. você admira a facilidade do na em agir naturalmente.
— oi, jaemin. – responde com a voz baixa, tímida, sorri olhando para baixo. — é... fazem anos.
— eu pedi 'pro jisung não te contar, queria fazer surpresa. eu senti sua falta, sabia? – ele se aproxima um pouco mais, brincando com uma das mechas do seu cabelo, colocando-a para trás da sua orelha. — não sei se você sente o mesmo, mas, eu gostaria que soubesse. – passa a língua sobre o próprio lábio inferior, aguardando uma resposta.
você sente-se guiada pelo próprio coração, e nem sequer cogita sair de perto ou negar o que sente. você gostaria que ele soubesse que não o esquece de forma alguma, que pensa nele todas as noites, que lembra do seu sorriso e que se alivia lembrando dos toques dele.
— eu também senti sua falta, jaemin. – encarou os olhos escuros do homem. — e eu estou mesmo surpresa.
— vamos para algum lugar mais reservado, boneca? queria conversar com mais calma. – sugere, sorrindo de cantinho. de alguma forma, você já sabe que ele 'tá querendo outra coisa também.
jaemin te leva para um dos quartos da casa em que a festa estava acontecendo e tranca a porta. você se senta na cama e ele caminha até você, acariciando seu cabelo outra vez quando se aproxima novamente. você fica inevitavelmente envergonhada com a aproximação do homem, mesmo que vocês já tenham feito de absolutamente tudo. apoia suas mãos no colchão, levantando o rosto para encará-lo com curiosidade.
— eu não vou mentir 'pra você, princesa... – jaemin acariciou sua bochecha quente, te fazendo arrepiar. — eu não sabia se você iria querer falar comigo, mas eu dirigi muitos quilômetros até aqui porque eu 'tô louco de saudade. quando eu soube que estava liberado de vez, não pensei duas vezes. – confessa. seu corpo esquenta e você derrete com o tom de voz grave do na, já se vê inteiramente entregue. — nenhuma mulher chega aos seus pés. — ele se aproxima ainda mais e, sem hesitar, encosta os lábios rosados nos seus, um selinho lento, apenas pela certeza de que você também quer muito.
você, outra vez, não consegue se conter. segura a lateral do rosto angelical do mais alto e aprofunda o beijo, lento e cheio de paixão. de repente ele já está por cima de você, a língua quente se embola com a sua, dançando em ritmo sensual. as mãos grandes passeiam pelo seu corpo loucamente; ele agarra sua coxa, te trazendo para mais perto. você abraça o quadril dele com as pernas, suspirando entre o beijo. jaemin desce os beijos para o seu maxilar, depois para o queixo e então o pescoço, onde faz questão de morder e chupar – sempre gostou de marcar o que é seu. seus dedos deslizam dos ombros fortes para o primeiro botão da camisa social, depois o segundo, o terceiro e o quarto, abrindo a camisa inteiramente. o cheiro forte do perfume masculino inunda o seu nariz e você tem certeza de que está delirando tendo esse homem outra vez. jaemin retira a camisa num piscar de olhos, jogando-a para qualquer canto e, posteriormente, afasta suas pernas do próprio quadril, as abrindo completamente. ele morde o lábio inferior com força e não esconde a satisfação em ver a mancha molhadinha que você esconde por debaixo do vestidinho.
— caralho, sua bocetinha sentiu tanta falta assim de mim, boneca? toda molhadinha... – você gemeu ao sentir os dígitos enormes tocarem seu íntimo por cima da calcinha, se contorcendo. — alguém te comeu gostosinho enquanto eu estava longe ou ela 'tá carentinha de pau?
— não... – você murmura manhosinha, os próprios dedinhos tocam a calcinha encharcada. — minha bocetinha quer você, nana.
seus olhos observam a ereção evidente na calça social mesmo na baixa luz. o homem geme baixo ao te ouvir, ele abre ainda mais as suas pernas e esfrega os dígitos no clitóris coberto pelo tecido de renda. você aperta o ombro forte e aperta os olhos; já se sente incapaz de disfarçar a sensibilidade do pontinho.
— eu quero ver, porra. eu preciso ver essa bocetinha gostosa. – ele coloca sua calcinha de ladinho e puxa o ar com os dentes. os dedos longos brincam com o clitóris inchado, espalhando a quantidade absurda de melzinho que sua entradinha expele. — tão linda, amor, porra, eu andaria com uma foto dessa sua boceta se eu pudesse. – ele cospe nos próprios dedos, usando a própria saliva como lubrificação a mais.
jaemin empurra dois dedos contra sua entrada apertadinha, eles entram com dificuldade, te fazendo gemer alto. você chama o nome dele com a voz manhosa, rebolando contra os dígitos do homem. seu buraquinho arde e você sequer se importa, quer mais de jaemin, mais e ainda mais. quando você se acostuma com a movimentação, ele mete os dedos com força, a palma de sua mão bate contra o clitóris, você geme alto, sentindo as lágrimas de puro tesão nas suas bochechas. a sensibilidade absurda faz com que você tente fechar as pernas vez ou outra, sendo impedida pela força do na. ele puxa o tecido do seu vestidinho para baixo, expondo os peitos durinhos. você agarra um dos seios, brincando com o biquinho sensível; a visão do paraíso para jaemin, que aproveita a situação para encaixar mais um dedo no buraquinho.
— nana... – você rebola com vontade, empurrando seu quadril contra os dígitos. ele toca seu ponto mais sensível com a ponta dos dedos, você quase grita de prazer. ele abocanha o seu outro seio, mamando com afinco. — é tão gostoso... eu vou gozar, nana.
— você vai gozar no meu pau, boneca. vai gozar bem gostoso aqui... – ele segura o próprio pau com força e retira os dedos do seu inteiro, te fazendo apertar o nada. você permanece empurrando o quadril contra o nada, arriscando esfregar a própria bocetinha para aliviar o tesão.
ele masturba o próprio pau com vontade. você sente medo, não se lembrava dele ser tão grosso e tão grande. salivou ao vê-lo tão melado.
— come minha bocetinha com força.
a sensação de tê-lo ali dentro é indescritível; dói, mas é delicioso. você geme alto, sem parar, e aperta o membro grosso sem vergonha. jaemin rosna no seu ouvido, empurrando o pau para dentro sem dó. não apenas o fato dele estar com o pau enterrado na sua boceta, mas os sons molhados, os gemidos, a leve elevação na sua barriguinha, tudo te enche de tesão. a cabecinha do pau toca sua cérvix todas as vezes, você vai até o paraíso e volta. está chorando de prazer e ele sente o incentivo para continuar.
— tão apertadinha, caralho. parece que 'tá fechadinha desde a última vez que eu te comi. – ele sussurra, encarando o próprio pau entrar e sair da entradinha melada. o lençol é pura bagunça, bem como as próprias intimidades; sua bocetinha não para de vazar, é uma mistura de melzinho com o pré-gozo de jaemin.
ele apoia uma de suas pernas no próprio ombro, procurando mais espaço de contato. ele mete sem parar, com força, rápido. seus peitos pulam e a visão pornográfica apetece o homem, ele gostaria de tirar uma foto. você sente o orgasmo se aproximar quando ele tira toda a extensão e empurra com força outra vez. suas paredes o apertam cada vez mais, jaemin também está louco para gozar.
— eu vou gozar, nana. – você avisa e ele aumenta a velocidade dos movimentos. o orgasmo vem avassalador; suas perninhas tremem, se fecham contra ele e a entradinha está cada vez mais apertada. ele permanece metendo, estimulando ainda mais.
jaemin acaricia seu clitóris na mesma velocidade; você engasga com o ar, prendendo mais um grito. outro orgasmo, seu melzinho escorre, sujando o pau grosso entalado na sua bocetinha e o lençol da cama. em pouco tempo, ele goza também, jorrando dentro do seu buraquinho. — caralho, sua bocetinha fica ainda mais linda toda suja de porra, sabia? – o pau escorrega para fora, dessa maneira, você expele o leitinho. a bocetinha pulsa de saudades e muito prazer. ele afasta os pequenos lábios, encarando o estrago que fez; está inchada, toda vermelhinha e suja.
— eu definitivamente voltei 'pra ficar, boneca.
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yourteght · 9 days ago
Note
Oii xuxu, amo suas edições e queria te perguntar onde você arruma os elementos das suas capas. Eu tenho tido uma certa dificuldade pra encontrar materiais legais. Não precisa responder se não quiser viu? Bjoos🩷
Olá meu amor <3 então, eu gostaria de saber primeiro que materiais seriam esses. São de capas divertidas? Capas românticas? Pq dependendo da sua resposta para essas perguntas, a minha resposta tbm muda. Vou tentar explicar o melhor possível nesse post.
Capa Romântica/Clean
Normalmente eu procuro texturas no deviantart mas não tem muito segredo, apenas colocando texture pack aparece muita variedade de packs belíssimos. Se for mais específico, coloque em inglês como red texture pack e não tem segredo, você vai descobrir os perfis que mais se enquadram no seu estilo (importante dizer que é bom experimentar packs novos, tenha paciência consigo e não se pressione :3)
Capa Divertida/Fluffy
Nesse caso aqui, a história muda. Eu costumo pegar meus materiais pelo Pinterest. Uma coisa que fiz antes foi ver no tiktok vídeos de pesquisas de materiais. Existem várias tags que podem ser usadas e conforme vai aprendendo sobre as tags, seu próprio feed vai mudando e mandando materiais. Pesquise conforme o seu gosto! Widgets, pngs, texturas e muito mais você encontra com facilidade no Pin <3
Se precisar de ajuda com as tags, só me mandar uma mensagem privada que eu te mando (estou sem meu celular nesse momento e não tenho como ver os que mais uso :'))))
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deepinsideyourbeing · 10 months ago
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(Hit me like a) Ray of Sun - Esteban Kukuriczka
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+18! fluff & smut. Dom!Esteban, begging, creampie, dacrifilia, (alusión a) overstimulation, sexo sin protección, edades no especificadas. Uso de español rioplatense.
Conociste a Esteban un día de lluvia.
La tormenta te sorprendió en medio de un paseo y el refugio más cercano que encontraste fue un café. Te acomodaste sobre la barra cercana a la ventana y decidiste perderte por completo en las páginas de tu libro favorito mientras disfrutabas de un tazón de café y algunos dulces, muy de vez en cuando observando el paisaje que se desplegaba al otro lado del cristal.
El ruido de la puerta principal te distrajo por unos segundos, pero más lo hizo el silencio repentino seguido de murmullos por parte de varias personas en las otras mesas. Cuando levantaste la vista identificaste el motivo: el recién llegado estaba empapado de pies a cabeza y su cabello goteaba sobre los hombros del impermeable aparentemente inservible que llevaba puesto.
Le restaste importancia y regresaste tu atención al libro entre tus manos, decidida a terminar el capítulo. Un par de párrafos más tarde una voz desconocida habló a tus espaldas y al voltear te encontraste con un rostro salpicado con pecas y gotas de lluvia, los mechones rubios le caían sobre los ojos y sonreía de manera tímida.
-¿Te molesta si me siento...?
-No, por favor- le devolviste la sonrisa y te disponías a continuar con tu lectura, pero su presencia te resultaba magnética e intrigante, toda una distracción: miraste de reojo cómo vaciaba despreocupadamente el contenido de sus bolsillos sobre la barra.
-Cómo llueve, ¿no? Me parece que no vamos a poder salir de acá.
Normalmente las interacciones triviales con desconocidos no eran de tu agrado, pero su comentario te hizo reír con facilidad y la suavidad en su voz resultaba más que agradable. Cerraste tu libro y la forma en que su mirada te recorrió te hizo temblar: un gesto fugaz, casi imperceptible, pero suficiente para convencerte de que había en él algo más, algo muchísimo más profundo de lo que su exterior dejaba ver.
-A mí me parece que no te conviene volver a salir…
Soltó una risa encantadora.
-Salí de casa así no más, tuve que comprar esto en el camino pero… bueno, mucho no me sirvió- explic��, señalando el impermeable con cierta resignación-. ¿Y vos? ¿Por qué saliste con esta tormenta?
-Salí a dar un paseo, no sabía que iba a llover.
-Entonces estamos en la misma- dio un sorbo a su café y arrugó la nariz. Notaste cómo sus ojos se desviaron hacia tu libro cuando se estiró para tomar el azúcar, pero si reconoció el título o al autor no lo demostró-. ¿Está interesante la lectura?
Sin siquiera pensarlo, contestaste:
-Estaba.
El rubor en sus mejillas no tardó en hacerse ver una vez que comprendió el significado de tu respuesta. Te dirigió una sonrisa tímida antes de voltear, concentrándose en endulzar su bebida y mordiéndose el labio para ocultar cuán afectado se sentía por tu sutil confesión, suponiendo por la expresión de mortificación en tu rostro que había sido completamente involuntaria. Reacio a permitir que te arrepintieras o te disculparas, extendió su mano en tu dirección.
-Esteban- se presentó-. Pero me dicen Kuku.
-¿Kuku?- preguntaste intrigada. Ofreció una breve explicación y te observó con atención mientras repetías su apellido un par de veces, como si saborearas las sílabas entre tus labios.
-Así, perfecto…
El resto de la tarde transcurrió de manera lenta, ambos acompañados por el repiqueteo de la lluvia en la ventana y sus respectivas bebidas calientes, y la conversación que mantuvieron estuvo centrada en todo y nada a la vez. Esteban dejó de ser un enigma rápidamente porque descubriste que era la persona más dulce y tierna que pudiste haber conocido. Al hablar sus manos se movían por cuenta propia, acentuaba sus palabras inclinando la cabeza o encogiendo los hombros, y sus ojos reflejaban la abstracción en sus pensamientos antes de dar una respuesta.
Abandonaron el lugar un tanto avergonzados luego de que un empleado se acercara para advertirles que estaban por cerrar. Ambos permanecieron de pie en la acera, alguna que otra gota aún cayendo y el silencio evidenciando la comodidad y familiaridad que habían logrado en tan sólo unas pocas horas, pero también obligándolos a tomar una decisión respecto a la situación.
-¿Te puedo pedir tu número?- preguntó de manera atropellada.
Suspiraste. Internamente gritabas de la emoción.
-Obvio. 
Las primeras citas, también en días lluviosos, tuvieron lugar en el mismo café. Pronto se volvió habitual que te esperara en la entrada: te recibía con un beso en la mejilla y acariciaba tu brazo de manera sutil, abría la puerta para permitirte entrar primero -su mano siempre dirigiéndose hacia tu cintura pero sin tocarte- y movía tu silla para que tomaras asiento cómodamente. Preguntaba qué querías incluso luego de saber que tu pedido era siempre el mismo, ordenaba por ambos y cuando llegaba la hora de pagar se rehusaba de la manera más educada a aceptar tu dinero.
Con el pasar de las semanas comprendiste que Esteban tenía intenciones enteramente puras. Su ser desbordaba sensibilidad y dulzura, se mostraba comprensivo y más que respetuoso, no era de extrañar que su comportamiento fuera siempre el correcto. Intentaste encontrarle defectos, tan acostumbrada a decepcionarte de las personas, pero lo único que se te ocurrió fue lo exigente que era consigo mismo, algo que sabías él era capaz de gestionar.
La primera vez que te invitó a verlo actuar le llevaste un ramo de flores y una tarjeta. Cuando la obra terminó te encontró entre el público y se sorprendió al ver los obsequios, confesando en ese momento –mientras acercaba su rostro al ramo, perdiéndose por un segundo en el aroma de los jazmines y las rosas blancas- que jamás había recibido flores luego de una presentación.
-Un crimen- comentaste, haciéndolo reír-. ¿Te parece si te invito a cenar?
Esa misma noche, paseando por las calles de San Telmo, Esteban te besó por primera vez. En sus labios cálidos y suaves podías percibir el sabor del vino que compartieron durante la cena, pero también un deje del chocolate amargo que incluía el postre. Rompió el beso cuando ambos estaban por quedarse sin aire y su mano permaneció en tu mejilla, su dedo meñique rozando tu cuello y percibiendo tu pulso.     
Podías jurar que sus ojos seguían reflejando la llama de la vela sobre la mesa y sus pecas aún parecían estar iluminadas por la misma. Los destellos rubios de su cabello brillaban bajo la luna… o debido a la luz del farol a sus espaldas, la cual le confería un aura casi angelical.
Y es que Esteban es un ángel, aunque en este preciso momento parezca todo lo contrario.
Su brazo se cierra sobre tu cuello para inmovilizarte contra su pecho mientras su mano ocupa su habitual lugar entre tus piernas, sus dedos recorriendo tus pliegues húmedos y rozando la piel que rodea tu entrada, sensible como resultado del incesante asalto por parte de su miembro.
Te aferrás a su brazo para no repetir el error de apartar su mano pero es inútil, la combinación con el movimiento repetitivo de sus caderas te supera. Intentás cerrar tus piernas para limitar sus movimientos, el interior de tus muslos aún ardiendo por el prolongado contacto previo con su incipiente barba, y ante esto no duda en pellizcar tu clítoris con fuerza.
Observa tu perfil con atención: el rastro húmedo que las lágrimas dejaron en tu piel, tus labios enrojecidos por la fuerza que empleás al morderlos y tus pestañas brillantes batiéndose cuando cerrás los ojos. Gritás, suplicás y llorás sin coherencia alguna, pero poco le importa lo que salga de tu boca si no es una palabra de seguridad o su nombre.
-No…- tu voz tiembla al igual o más que tu cuerpo-. No puedo.
-Sí, podés- dice entre dientes.
Sollozás al oír sus palabras. Eso dijo la última vez. Y la anterior. Y...
El cambio brusco en su tempo te hace gemir con fuerza, tu cuerpo se relaja sobre el suyo y sus labios sonríen contra tu piel cuando observa tu expresión de frustración dar paso a una reacción de reposo. Tu respiración vuelve a la normalidad pero sabe que si sus dedos rozaran tu cuello aún sentiría tu pulso descontrolado.
La tensión en tus músculos desaparece casi por completo y el alivio ante sus movimientos lentos, casi imperceptibles, es instantáneo... pero efímero. Otro grito amenaza con dejarte sin voz cuando retoma el ritmo previo y la fuerza de sus acciones envolviéndote provoca que tus pechos se muevan de manera casi dolorosa, una pequeña adición al resto de estímulos que amenazan con quebrarte.
El correr de tus lágrimas es insignificante en comparación con tus fluidos cayendo y manchando su miembro, su pelvis e incluso las sábanas que colocaste por la mañana y que ahora sufren una tortura bajo tus dedos acalambrados. Bajás la mirada sólo para apreciar cómo Esteban se introduce una y otra vez en tu interior: el tamaño de su miembro, la sensación de ardor que este provoca en tu entrada estrecha y la profundidad que alcanza en tu interior suficientes para hacerte delirar.
-Por favor…
Tu voz es apenas un murmullo, casi perdiéndose entre los sonidos dentro de la habitación y la lluvia que azota el exterior. Tus dedos liberan las sábanas para dirigirse hacia su cabello, los mechones dorados acariciando tus palmas sensibles como si se tratara de seda.
-¿Cómo? ¿No era que no podías?- se burla.
Intentás protestar pero la brutalidad de sus embestidas y tu garganta irritada no lo permiten. Una serie de sonidos penosos surge de tu boca mientras él continúa abusando de tus partes más sensibles.
-Por favor- repetís-. Por favor, necesito…
Se detiene con un sonido de falso hartazgo.
-Hacelo vos entonces.
Llorar no es una opción –después de todo, ya lo estás haciendo- y tampoco lo es suplicarle, por lo que te tomás unos segundos para respirar profundamente e intentar recuperar un poco la cordura. Dirigís el peso de tu cuerpo hacia tu centro, tus músculos agotados y la nebulosa de tu mente dificultando tus movimientos, y comenzás a mover tu cadera hacia delante y hacia atrás.
Esteban inhala profundamente y sabés que estás haciendo algo bien, pero el adictivo roce con su pelvis y la abrumadora sensación de su miembro llenando por completo tu cavidad apenas te permite pensar en ello. Tus gémidos y sollozos llegan a tus oídos acompañados por los sonidos obscenos de tu humedad y la voz de tu novio repitiendo una y otra vez:
-Así, perfecto, sí…
Estás a punto de dirigir tu mano hacia tu clítoris, incapaz de recordar si tenías permitido hacerlo, pero la contracción de tus paredes cálidas son una señal que Esteban reconoce inmediatamente. Comienza a masturbarte con un ritmo brutal, una mezcla de pena y satisfacción recorriéndolo cuando siente que perdés el ritmo por un breve instante y ve las lágrimas cayendo en cascada por tus mejillas.
-Por favor- lloriqueás-. ¿Puedo…? Por favor.
El sonido de afirmación es suficiente para que aprietes los párpados con fuerza, preparándote. Tus piernas temblando y la contracción de los dedos de tus pies te hacen ignorar el hecho de que tus labios entreabiertos hacen poco y nada para contener tus gemidos desesperados. El calor en tu rostro y tu cuerpo se vuelve ínfimo cuando tu (¿quinto, sexto?) orgasmo te golpea, el placer que este produce cegándote e impidiendo que notes el líquido incoloro que brota de tu interior y baña no sólo tus piernas.
Esteban no permite que te recuperes, en un segundo su brazo se cierra sobre tu cintura con la fuerza suficiente como para fundir tu cuerpo con  el suyo. Sus pies firmes sobre el colchón le permiten penetrarte con profundidad y precisión, el roce de su miembro ardiente sobre tu punto dulce prolongando tu orgasmo hasta reducirte a un mar de lágrimas y palabras sin sentido.
La humedad producida por tu excitación y tus orgasmos es apenas útil cuando tu interior usualmente apretado se contrae aún más. Maldice contra tu piel, pero no es suficiente y decide morder el espacio entre tu cuello y tu hombro… Es la forma en que te retorcés entre sus brazos, vulnerable y completamente a su merced, lo que lo empuja hacia su propio orgasmo.
Sentís el palpitar de su miembro y su liberación caliente manchando tu interior como recompensa. Suspirás, agotada en todos los sentidos, pero una sonrisa tira de tus labios.
-¿Por qué sonreís?- pregunta curioso, en su voz un tinte de diversión. Sus labios acarician la marca que sus dientes dejaron en tu piel-. ¿Pensaste que ya habíamos terminado…?
Notas de Lu:
El fluff del inicio es lo que era la introducción original de este one-shot, así que esto puede leerse como un preludio o no. Sé que se suponia que publicara otras cosas (mis más sinceras disculpas), pero hace días estoy con tremenda Kuku fever -nivel: me puse a escribir en clase y durante un ensayo, re desquiciada- y necesitaba escribir sobre él urgentemente porque así funciona mi cerebro :):
Espero que lo hayan disfrutado tanto como yo disfruté al escribir ♡
taglist:
@madame-fear @creative-heart @recaltiente @llorented @chiquititamia
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aguillar · 5 months ago
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ɑׁׅ֮ꫀׁׅܻtׁׅhׁׅ֮ꫀׁׅܻꭈׁׅ
[ ee-ther ] the ancient Greek personification of the clear upper air of the sky.
STATS
𝐭𝐲𝐩𝐞: adaga 𝐥𝐞𝐧𝐠𝐭𝐡: 28cm 𝐦𝐚𝐭𝐞𝐫𝐢𝐚𝐥: ferro estígio, com relevo em bronze celestial 𝐚𝐜𝐜𝐞𝐧𝐭𝐬: pedras turquesas no cabo, fitas de couro para a prender ao cinto 𝐡𝐢𝐝𝐝𝐞𝐧 𝐟𝐨𝐫𝐦: quando não está em uso, se converte em uma pulseira de couro com contas de turquesa
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𝐈. Inicialmente ponderou escolher uma arma de alto alcance como um arco e flecha ou uma besta mas, se fosse realista, conhecia a si mesmo o suficiente para saber que partiria para cima do inimigo no impulso tão logo a oportunidade se apresentasse, o que tornava mais lógico escolher algo útil no combate a curta distância.
𝐈𝐈. Por muito que soubesse dos benefícios do ferro estígio comparado aos dois outros metais, escolhia sempre dizer que o motivo para sua preferência era puramente superficial: a cor escura combinava com a espada que tinha como arma principal, e com a estética que gostava de projetar. Quando levantou esta bandeira na forja, recebeu um resmungo em uníssono de todos os apreciadores do metal ali presentes.
𝐈𝐈𝐈. Se fosse sincero, havia um motivo especial para escolher o ferro estígio naquele momento mais do que nunca: entre traições de campistas e desconfianças, era bom ter uma arma capaz de o defender não só das criaturas do submundo, mas de pessoas.
𝐈𝐕. Na hora de reforçar seu arsenal pessoal, seu pedido foi simples: queria a adaga mais leve que fossem capazes de produzir, algo que pudesse arremessar com facilidade e que reaparecesse em sua posse caso a perdesse em batalha.
𝐕. Trata todas as suas armas como animais de estimação, e com a adaga não foi diferente. A primeira coisa que fez foi a nomear: a chamou de Aether por ser leve como o ar, em especial quando manuseada com o auxílio de sua herança divina. A palavra tem certo simbolismo para ele, que tem a própria habilidade da manipulação do ar como fraca se comparada aos poderes do pai: com aquela decisão, foi como se escolhesse por fim usar o dom que dominava não como um sinal de suas limitações, mas como medalha de honra.
𝐕𝐈. O design da arma é uma obra de arte por si só, em muito diferente da sua preferência habitual. Apesar da cor escura, a lâmina ornamentada capta a luz com reflexos alaranjados graças aos detalhes em bronze, os padrões esculpidos reproduzindo as curvas e espirais do vento ao se mover. O seu processo criativo foi um só, permeado pela visão quase niilista do Universo que lhe era característica: se ia morrer, queria pelo menos o fazer em estilo.
𝐕𝐈𝐈. Sua especialidade no combate é a espada, mas a adaga se torna especialmente útil quando lutando com vários inimigos ao mesmo tempo, tornando possível que um golpe bloqueado com a lâmina maior se transforme em um ataque surpresa com a adaga com a mão livre graças ao fato de ser ambidestro.
𝐕𝐈𝐈𝐈. Tem planos claros para como imbuir a lâmina com magia uma vez passado o caos do fechamento da fenda, mas não achou oportuno perturbar os ferreiros ocupados em meio à guerra iminente. Por hora, se dá por satisfeito em ter mais uma maneira de fatiar os monstros em pedaços bem pequenininhos.
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ghqstfqce · 6 months ago
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My boyfriend's back [RZ ; Michael Myers]
Msj. este one shot lo escribí hace un año en un trade con una amiga y me acordé hace días de el, así que quise compartirlo con ustedes.
Tw. minors dni, smut, mención de violencia, fem reader x rz michael myers, 1.6k w
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My boyfriend's back and you're gonna be in trouble (Hey-la-day-la my boyfriend's back)
My boyfriend's back he's gonna save my reputation (Hey-la-day-la my boyfriend's back) ...
Michael y tú se habían conocido en la escuela secundaría. Él era demasiado callado para su propio bien y cuando hablaba solo agravaba la situación, haciendo que volviera al silencio que lo metía en suficientes peleas, todas perdidas. Tú eras demasiado descarada para los estándares que tenían para las niñas de tu época y te metías en muchas peleas gracias a tu lengua afilada. ¿La diferencia? Nadie te podía callar hasta que ganaras dichas peleas. Cuando se unieron algunos pensaron que eran un par improbable, tú tenías una lengua rápida y llena de veneno, él hacía poco uso de su ingenio grosero; otros pensaron que se acercaba el apocalipsis, él estaba lleno de violencia y tú parecías animarlo, disfrutando de ver huesos rotos y sangre en el piso. 
Desde que la prisión de escuela los unió, fueron la pareja que más se encontraba en boca de todo Haddonfield. No era un pueblo pequeño en comparación a otros, aun así, el espíritu de los chismes era algo que lo hacía parecer tan minúsculo. No había días en los que no hicieran algo para escandalizar a los lugareños, a veces ibas con ropas escandalosas y a veces Michael mandaba a alguien al hospital, otras veces coquetearías con otros solo para incitar a tu novio por algo de violencia. Y aunque la gente se alarmaba con la facilidad para los puños que tenía el chico Myers, siempre serías el centro de atención por irrespetar a tu hombre.
Michael no se consideraba un hombre celoso y mucho menos se sentía herido por tus acciones, a pesar de todo lo que pudieran decir las personas en su ciudad, él sabía que los celos eran en parte ocasionados por inseguridades y él podría ser todo, pero no inseguro, menos cuando se trataba de tu amor hacía él y la lealtad hacia su relación. Claro, había crecido en un hogar verbalmente violento en su mayoría y había escuchado a los niños llamarlo todo tipo de nombres, pero también tenía a su mamá, quien siempre le recordaba lo maravilloso que era y después te tuvo a ti, halagandolo como si vivieras para ello, así que elegía creerles. 
Entonces, Michael no se consideraba celoso. Se consideraba posesivo. Sabía quien y que era suyo, sabía que nadie debía tocar lo que era suyo. Pero parecía que otros no eran conscientes de ello a pesar de los años de relación que traían tras de ustedes.
El día de la lección fue el día que volvería de un viaje que hizo a unas ciudades de distancia, no habías estado tratando de llamar la atención de nadie ni arrastrar a un pobre imbécil a su final y no porque no quisieras, simplemente era aburrido sin tu chico aquí, al fin de cuentas, él y sus acciones posesivas eran lo que te ponían en marcha. Así que por primera vez solo tratabas de estar tranquila y de conseguir los materiales para preparar una cena y postre decente sabiendo que Michael volvería pronto, pero aparentemente a alguien no le llegó el memo.
Wesley se había acercado a ti, por su mirada sabías cuales eran sus intenciones y a pesar de las ganas que tenías de ponerlo en su lugar, lo ignoraste. Dejaste que coqueteara y soltara toda línea de recogida horrible que se le pudiera ocurrir, tú solo tomaste los productos que querías y seguiste tu camino, pero como la mayoría de los hombres, no captó la indirecta y siguió tras de ti hacia el estacionamiento. Estabas lista para gritarle, cuando viste el poco disimulado movimiento de su mano acercándose bajo tu falda y cuando estabas lista para poner a un idiota en su lugar, notaste que no llegó lo suficientemente lejos, una gran mano lo estaba deteniendo y estrujando su muñeca sin consideración alguna.
Sonreíste cuando viste a quién pertenecía dicha mano, Michael en todo su esplendor y gloria se elevaba sobre ustedes dos, pero mientras Wesley parecía a nada de cagarse en sus pantalones, tú estabas tan lista para saltar sobre tu novio y besarlo sin sentido. Claro, que antes de que pudieras saludarlo, Michael ya se encontraba golpeando al imbécil. Disfrutaste de la vista unos segundos, lo suficiente como para sentir la humedad llegando a tu ropa interior y después de días sin tu gigante poco gentil, solo querías que te llenará.
– Sabes, es muy grosero de tu parte llegar y no saludar a tu chica.- Había un tono petulante en tu reclamo.
Michael se detuvo y te volteo a ver, no sabías si el idiota de Wesley aun respiraba, pero todo tu atención la tenía el hombre rubio que lo dejo como pulpa. No hablaste, solo estiraste tus brazos mientras hacías movimientos de agarre con tus manos.
– Ya me has puesto tan hume…
Antes de terminar de hablar, fuiste puesta sobre el hombro de Michael y llevada hasta tu auto, no te quejaste cuando lo encendió y abrocho tu cinturón por ti, para después alejarse. Sabías que venía en su auto, así que era obvio el llegar a casa por separado. No le diste muchas vueltas al asunto y te apresuraste a salir del estacionamiento del supermercado. En segundos o tal vez minutos, el tiempo pasa rápido cuando estás emocionada, ya estabas estacionandote frente a tu casa y en el camino frente a la cochera se encontraba el auto de tu novio.
No te molestaste en tomar las compras o cerrar correctamente el vehículo, solo bajaste lo más rápido posible del coche y corriste en dirección a tu hogar. No habías terminado de cruzar por la puerta cuando una gran mano te jalo contra un igual de gran pecho, mientras la otra cerraba sin ceremonias la puerta. Contrario a sus otras bienvenidas a casa, Michael solo se concentró en desvestirse y la ternura fue dejada de lado, tu falda bajo con facilidad para ser descartada en el suelo, lo que pareció molestarlo fue tu camisa abotonada.
– Dejame ayu…
Nuevamente fuiste interrumpida, solo que ahora fue por el desgarro de tu camisa, viste con un puchero como los trozos de tela caían al suelo, solo dejandote en ropa interior.
– Has vuelto muy grosero de ese viaje.
Su única “explicación” fue soltar un gruñido antes de levantarte por los muslos y hacer que envolvieras tus piernas alrededor de su cintura, bueno, lo más que pudiste rodear. Su mano sujetó con fuerza tu mandíbula, movió tu cabeza de un lado a otro con lentitud y luego te hizo mirarlo directamente, en su mirada un obvio cuestionamiento que no debías responder, estaba revisando que aun fueras suya. Satisfecho con lo que encontró, enterró su mano entre tu cabello y a nada de recargarte contra su toque, sentiste cómo tomo un puñado de cabello y te jalo con fuerza, estrellando tu cabeza contra la puerta, aun viéndolo a los ojos, su mano permaneció, pero el agarre se aflojó. A pesar del aguijón de dolor, no contuviste el gemido por ser maltratada de nuevo, gemido que pareció complacer a tu hombre.
La mano que antes se encontraba sujetandote por la cadera se metió entre ustedes y bajo para desabrocharse el pantalón con urgencia. Bajó la prenda y su ropa interior lo suficiente para liberar su ya erecto y palpitante miembro. En algún momento habías quitado tu vista de la suya, aprovechando que ya no sujetaban tu pelo con fuerza, bajaste tu mirada y estabas tan embelesada viendo su pene como si fuera lo último que probarías. Tan distraída que no sentiste como su mano se deslizó entre tu cabello y lo siguiente que sabías es que te estaban abofeteando y gruñendo para llamar tu atención. Mensaje recibido, ojos en él.
Pese a su obvia dominación sobre ti, fue cuidadoso la primera vez que se introdujo en ti, hizo tu ropa interior al lado y con ayuda de una de tus manos guiaste su miembro hacia tu entrada húmeda. Lo sentiste resbalar dentro de ti con facilidad, un gemido suave salió de ti y sabías que estarías viéndolo completamente enamorada. Aun cuando tenía una obvia consideración por tu seguridad, no espero mucho, las estocadas ni siquiera iniciaron despacio, eran rápidas y sin salir mucho de ti. Quería y necesitaba llenarte, que sin importar la clase de juegos que jugaran entre ustedes dos, con jugadores que no querían estar, tú eras suya y de nadie más, nadie podía tocarte más que él y quizás el llenarte hasta desbordar de su semen lo dejaría en claro, tal vez si tu panza se hinchara con las consecuencias de su esencia todos lo captarían.
Tú te encontrabas en la nube nueve, no pudiendo más que llegar tus manos hacia sus hombros para sujetarlo y mantenerte a un en tierra, querías estar lo suficiente presente para disfrutar y sentir el final. Tus paredes se abrazaban al miembro desnudo de Michael y el pensamiento de él sin protección ocasionó que inconscientemente trataras de mover tus caderas, para encontrarte con sus movimiento, animandolo a llegar al final.
Casi llegando al final sentiste sus embestidas tartamudeando y no sabía si estaba pensando lo mismo, pero con la fuerza que tus paredes vaginales apretaban su pene, mientras tus uñas se clavaban en sus hombros, tú y él esperaban que estuvieran en la misma sincronía de pensamientos.
No faltó demasiado antes de que se corrieran a la par. Sintió tus paredes apretarse con  fuerza sobre su pene y tú sentiste toda su semilla llenarte, la última estocada fue con fuerza y profundidad contra ti, no se movió de lugar y mientras lo escuchabas susurrar proclamaciones en el espacio entre tu cuello, sabías que había algo más que solo reclamarte con su esencia, el pensamiento de Michael criandote te hizo soltar y apretar nuevamente con tus paredes, ordeñando más de él.
Acariciaste su largo cabello con suavidad, mientras suaves risitas escapaban de ti. Quizás después hablarías de la importancia de hablar esto antes de solo llenarte, por mientras, tomarías este y cualquier otro reclamo que quisiera hacer en ti.
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benjiminyard · 6 months ago
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CHA EUN-WOO? não! é apenas BENJAMIN MINYARD, ele é filho de ASCLÉPIO do chalé 28 e tem 25 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III DOS PODERES por estar no acampamento há 14 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, BENJI é bastante PRAGMÁTICO mas também dizem que ele é INTERESSEIRO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝑊 𝐴 𝑁 𝑇 𝐸 𝐷 𝐶 𝑂 𝑁 𝑁 𝐸 𝐶 𝑇 𝐼 𝑂 𝑁 𝑆
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PODERES, ARMAS E HABILIDADES: 
Visão Etérea: Quando ativa o poder, é como se Benji entrasse em outro plano. Em seu campo de visão, o mundo material se obscurece e só é possível enxergar os seres vivos. Eles aparecem numa forma espectral e esbranquiçada onde é possível ver detalhes mais profundos no interior de seus corpos. Benji pode ver os pontos críticos do corpo de qualquer um, facilitando que possa identificar tanto os ferimentos quanto os melhores locais para atingir e causar altos danos num combate. Ferimentos e áreas sensíveis se sobressaem com uma cor cuja intensidade acompanha a gravidade do dano. A visão permite que ele localize seres escondidos no ambiente com facilidade, mas também faz o resto do plano material desaparecer. As cores vagueiam nos corpos alheios como uma leve névoa, indicando coisas diferentes sobre cada indivíduo: influências externas na mente, estados de espírito, poderes em uso, a presença de venenos passeando pelo sangue e outras alterações que compõem ou podem afetar a mente e a saúde de um indivíduo.  Habilidades: agilidade sobre-humana e reflexos sobre-humanos. Punhos da morte: Um par de soco-inglês forjado em ferro estígio que toma a forma de um anel quando não está em uso, sendo um para cada mão. Combinada com o poder, consegue fazer um belíssimo estrago quando mira nos pontos vitais das criaturas. Benção de Afrodite: Depois dos inúmeros sacrifícios numa missão dada por Afrodite, a deusa decidiu demonstrar sua gratidão e recompensar a determinação inabalável de Benji para salvar suas preciosas crias lhe dando uma bênção de cura que funciona através da demonstração dos sentimentos. Afrodite consegue escutá-los, o que significa que os apelos à deusa restauram a saúde da outra pessoa ou dele próprio, desde que haja um pedido ou uma demonstração sincera entre os dois.
ATIVIDADES:
Curandeiro
Membro da Corrida de Pégasus
Membro do Clube da Luta; equipe azul
Ser um grande gostoso
BIOGRAFIA: 
Benji vem de uma família de classe não muito favorecida na Carolina do Norte. Vagueando entre a ambição e viver em condições insalubres em prol de algum de seus objetivos particulares, ele nunca parou quieto em algum lugar. Mesmo conseguindo uma bolsa para cursar medicina, a garantia de um futuro melhor não o impediu de desaparecer em retiros misteriosos no tibete, passar os solstícios de verão no acampamento e se enfiar em todo tipo de experiência irresponsável e arriscada, inclusive de concordar servir como experimento. Juntar muitos universitários com mania de grandeza num laboratório ilegal é sempre uma ideia perigosa, mas também muito excitante.
O curandeiro leva seu trabalho a sério. Seu dormitório é lotado de ervas, remédios, poções e materiais de estudo que ele não consegue ficar longe. Às vezes guarda até umas coisas com um cheiro meio estranho debaixo da cama… Também é um excelente fisioterapeuta e massagista, mas não pense que ele está disposto a te dar algum desses luxo desses de graça. Ele detesta gente folgada. E detesta mais ainda aqueles que se negam a receber cuidados médicos, já que esses malditos só lhe dão menos trabalho na teoria. Na prática, sempre dão ainda mais dor de cabeça, mesmo que ela só venha mais tarde. Naturalmente, a parte que mais detesta do trabalho é quando tem que auxiliar no setor de psicologia/psiquiatria, já que geralmente o único problema dos que param por lá é o de ser uma peste, mas ele tem bons métodos para lidar com esses campistas que lhe dão trabalho.
Em uma das missões mais significativas que já enfrentou como semideus, Benji partiu com mais três outros semideuses e um ar de determinação pairando entre os amigos. No entanto, retornou sozinho, aparentando não ter danos severos, apesar de ser evidente que algo havia sim se quebrado em Benji — algo em sua mente, mais especificamente. Com um parafuso a menos, passou a deixar sua visão etérea quase sempre ativada, já que assim nada mais passaria despercebido sob seus olhos. Se não andasse tropeçando e batendo em todos os objetos que não pode ver, até que essa seria uma decisão inteligente e cuidadosa. Na prática, a paranoia custa caro e não dá para manter o tempo inteiro.
Benji aprecia uma trocação franca de soco. Ele acredita que é importante treinar tanto a mente quanto o corpo. Além disso, sabe que sua habilidade pode ser muito útil para utilizar num combate físico, mas isso requer estar com a agilidade dos movimentos em dia. De certa forma, levar um soco na cara também pode ser considerado um método de estudo.
Tem um pequeno vício em apostas. Gosta da adrenalina de brincar com as probabilidades e gosta especialmente da satisfação de ganhar. Ele admite que ganhar uns trocados, coisas ou pessoas tendo que obedecê-lo feito um cachorro é uma parte interessante, mas prefere dizer que é pelo espírito esportivo da coisa. Adora apostar no truco, na corrida de pegasus ou até no resultado das lutas que geralmente ele já tem certeza sobre quem vai vencer só por avaliar as chances com sua visão — mas não diz isso para a outra pessoa, é claro.
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ashura-all · 6 months ago
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Me encantan estos dos y son dos fic especialmente que me gustan bastante. Disfruten 💖💖
°×No es mío el fic. Ya no encuentro al autor pero estoy segura estaba en AO3°×
El acicalamiento salió mal
magotres
Resumen:
Lute está acicalando las alas de Adam, pero es plenamente consciente de la forma en que su cuerpo tiembla cuando toca ciertos lugares. Y no se molesta en prestar atención a las advertencias que él le envía antes de ir demasiado lejos.
Notas:
Juro que escribiré algo con estos dos que no se convierta en obscenidad, pero hoy no es ese día. No puedo evitarlo, es muy divertido escribir sobre sexo con ellos. No he escrito tanto en años y no voy a disminuir el ritmo en el corto plazo.
Texto de trabajo:
"¡Lute!" La voz de Adam salió como un gruñido de advertencia, y miró por encima del hombro para mirarla fijamente. Actualmente estaban sentados en su cama en su dormitorio dorado, con Adam sentado frente a las almohadas y Lute detrás de él. Sus alas doradas estaban extendidas detrás de él, y Lute pasaba sus dedos por cada pluma para acicalarlas. Ella acababa de arrancar una pluma rebelde mientras también rozaba la base de una de sus alas, y él se había puesto rígido. Sabía exactamente lo que estaba haciendo, pero cuando él la miró, ella le dirigió una pequeña mirada inocente.
"Sólo estoy haciendo lo que me dijo que hiciera", respondió Lute con bastante facilidad. Era sólo cuando eran ellos dos que ella mostraba una suave sonrisa, algo que no parecía demente como el que llevaba debajo de su máscara o el rostro más neutral que usaba en otros lugares. "No sé qué te tiene tan de mal humor".
"Usted sabe lo que está haciendo, teniente". La mirada de Adam se entrecerró y el uso de su título sólo hizo que su sonrisa creciera. "Vuelve al trabajo, perra".
Lute tarareó mientras continuaba moviendo sus manos a través de sus plumas, trabajando con cuidado en el ala izquierda mientras la derecha colgaba del costado de la cama. Se concentró primero en las plumas primarias, encontró algunas que arrancó con cuidado mientras masajeaba las demás, y su gran cuerpo se movió debajo de ella. Se inclinó hacia adelante y se presionó contra su espalda mientras movía sus manos hacia las plumas secundarias, y sintió un escalofrío recorrer su columna. Hubo otro gruñido de advertencia, pero ella lo ignoró y añadió otra pluma al montón junto a ella. Fue necesario esponjar un poco las plumas secundarias con la frecuencia con la que sostenía sus alas en los ángulos más extraños, por lo que les prestó especial atención.
Él se movió de nuevo y su otra ala se enderezó junto a ella. Podía escuchar su respiración entrecortada cuando sus dedos encontraron el lugar donde su ala conectaba con sus hombros una vez más, y vio debajo de sus brazos que sus manos apretaban las sábanas de su cama. Ella aprovechó eso para inclinarse hacia adelante y darle besos a lo largo de su columna.
"Lute..." La voz de Adam era ronca y se redujo a una pequeña exhalación como si estuviera tratando de resistir la tentación que ella le estaba dando. "Me juro a mí mismo que si no te detienes, mañana serás tú quien tendrá que afrontar las consecuencias".
"Mmm, ¿qué consecuencias tendría eso?" Lute ronroneó, habiéndose inclinado para mordisquearle el lóbulo de la oreja. Ella truncó la frase con sus dedos acariciando el sensible nivel secundario de plumas y masajeando la longitud del radio. Todo el tiempo sus labios dejaban chupetones a lo largo de su cuello y sus pechos desnudos presionaban contra su espalda desaliñada. Su cuerpo se movía con cada toque y su respiración se hacía cada vez más dificultosa.
Y luego pasó sus afiladas uñas por sus plumas, y eso fue todo.
Lute se enorgullecía de sus tiempos de reacción, pero cuando Adam quería moverse, realmente podía moverse. En un momento, ella estaba presionada contra su espalda, y al siguiente, sus posiciones cambiaron. Sujetó a Lute contra la cama, una de sus manos presionando fácilmente contra su pecho y un dedo contra su garganta. Debería haber entrado en pánico, dado lo peligrosa que podría ser esa posición. Y Adam parecía furioso por encima de ella, pero había más: debajo de la ira había un hambre que Lute reconoció fácilmente, y no tuvo problemas para mostrar lo que le interesaba inclinándose para reclamar su boca. Él no le dio la oportunidad de intentar tomar el control del beso, metiendo su propia lengua profundamente en su boca para trazar algo que hacía mucho tiempo que había explorado por completo.
Lute dejó escapar un gemido lascivo en su boca y se estremeció un poco cuando sintió que uno de sus dedos empujaba dentro de ella, estirándola. El tratamiento ya había encendido su núcleo en llamas, y él ronroneó sobre ella cuando sintió lo mojada que estaba. Presionó su dedo un poco más contra su garganta, y eso sólo la hizo gemir más fuerte. Había un poco de dolor allí, y un poco de dolor dentro de su coño, pero el placer lo superaba con creces. Ella quería que él fuera rudo, así que lo instigó aún más mordiéndole el labio, lo que hizo que él clavara su dedo con más fuerza dentro de ella, y pronto se unió un segundo dedo. Ella echó la cabeza hacia atrás y dejó escapar un grito ronco por la presión en su garganta, y apretó sus dedos con entusiasmo. La aspereza en la forma en que la tocó con la combinación de dolor y placer la hizo retorcerse debajo de él.
"S-señor", ella medio se atragantó, y Adam se cernió sobre ella. Ella sintió su polla presionando contra la parte interna de su muslo, y su aliento exhaló sobre ella mientras acercaba su frente a la de ella.
"Sabías el juego que estabas jugando, tetas peligrosas", le dijo Adam con la misma voz amenazadora de antes, y movió la mano de su pecho para acariciarle la mejilla, pasando el pulgar por su carne caliente antes de agarrar su mandíbula con firmeza. No podía mover la cabeza aunque quisiera. "Te lo adverti. Ahora voy a arruinar este cuerpo”.
Él aceleró sus dedos y una vez más la atrajo hacia un beso autoritario donde invadió su boca con su lengua, y todo lo que ella pudo hacer fue extender sus brazos para rodear su cuello, prácticamente exigiendo que mantuviera el beso mientras quisiera. podría. Cuando su pulgar rozó su clítoris, ella arqueó las caderas y dejó escapar un grito que inclinó su cabeza hacia atrás y le dio acceso a la garganta que había estado apretando antes. Ahora, mordió su carne, lo suficientemente fuerte como para dejar marcas y romper la piel, pasando su lengua hasta su pecho. Sus dedos se clavaron en su cabello mientras él mordía su seno derecho, moviendo con mucho cuidado su boca hacia abajo hasta que pudo pasar su lengua por su pezón, y ella le rascó el cuero cabelludo con entusiasmo.
"¡Joder, señor!"
"Esa es la idea. Pero esto también es un castigo para ti”. Él volvió a rozar su clítoris con el pulgar y ella se arqueó con fuerza. "Podrías haberme acicalado y podríamos volver a entrenar".
“T-tu culpa por ser sensible”, lo desafió Lute, incluso cuando ya estaba completamente loca por su trato rudo. Sus palabras sólo hicieron que él le mordiera el pezón ligeramente y presionó otra vez contra su clítoris. Sus dedos se clavaron en sus paredes y ella dejó escapar un gemido más fuerte, retorciéndose debajo de él mientras su título salía de ella en gritos desesperados.
La boca de Adam se movió hacia su pezón izquierdo, y él movió su mano de su mandíbula para tomar la otra, con el pulgar rodando sobre el pezón en un patrón similar a cómo su otro pulgar continuaba atacando su clítoris.
“¿A quién perteneces?” gruñó, y Lute se estremeció ante el peligro en su voz.
“¡A-ti…!”
"¿A quien?" Él le pellizcó el pezón y ella dejó escapar un grito.
"¡Adán! ¡Pertenezco a Adán!
"Maldita sea, jodidamente heterosexual". Adam balanceaba un poco sus caderas y su polla se arrastraba por la parte interna de su muslo. Finalmente liberó sus dedos de ella, justo cuando ella estaba en su apogeo, y se movió para colocar su polla entre sus labios exteriores. Era casi una tortura, el calor que irradiaba de él mientras se movía a lo largo de su resbaladiza raja, y la pura masa y peso del mismo mientras la masajeaba la hacía ver estrellas. Ella ya se había acercado, así que tenerlo follando encima de ella, sin entrar del todo pero asegurándose de presionar con suficiente peso y fuerza para que la cabeza de su polla chocara contra su clítoris, estuvo a punto de hacerla sollozar. No era frecuente que pudiera conseguir que ella actuara así, dada su inclinación por ocuparse únicamente de su propio placer. Esta vez realmente debe estar en problemas.
"Joder… joder , ¿puedes follarme ya?" Ella gruñó francamente, y fue recompensada con un movimiento particularmente fuerte que hizo que sus caderas se levantaran. Sus manos se deslizaron por su cuerpo para acariciar su trasero, y ella fue empujada hacia adelante de modo que quedó apoyada sobre sus rodillas, con las piernas flácidas a cada lado de sus caderas. Estaba un poco inclinada con él sobre ella, y tuvo la vista perfecta de su polla continuando acariciándola.
Adam le sonreía mientras la atormentaba por completo, con sus alas desplegándose detrás de él, lo que sería una exhibición intimidante si no la estuviera haciendo retorcerse de placer. Intentó todo lo que pudo para levantar sus caderas, pero el agarre que él tenía en su trasero le impidió moverse. Estaba a su merced y lo amaba y odiaba. Él también lo sabía.
Ella le gruñó, entrecerrando los ojos, y eso pareció motivarlo lo suficiente como para finalmente llegar a la parte buena. Ajustó sus caderas, retrocediendo lo suficiente para que la cabeza de su pene pudiera alojarse entre sus labios. En comparación con sus dedos anteriores, él entró lentamente en ella para mantener parte de ese castigo, centímetro a centímetro, agonizantemente lento, siendo empujado hacia ella. Sus ojos se pusieron en blanco y sus muslos se apretaron alrededor de sus caderas. Sus manos apretaron su trasero en respuesta y se movió para inclinarse más sobre ella, comenzando a impacientarse él mismo.
Una vez que estuvo completamente dentro de ella, dejó de moverse para dejar escapar un suspiro. Lute estaba semi-agradecida por eso mientras su propio aliento salía un poco tembloroso, sus paredes palpitaban alrededor de la gran masa estirándolas. Con cada pulso de sus entrañas, el cuerpo de Adam se estremeció sobre ella, y se acomodó para estar completamente inclinado sobre ella, apoyando su cabeza contra la de ella con la nariz enterrada en su cuello. Una de sus manos se estiró detrás de ella para agarrar el reposacabezas de la cama mientras que la otra agarró su cadera hasta casi causarle un hematoma. Ella lo ayudó envolviendo sus piernas alrededor de su cintura tanto como pudo, aunque dado su tamaño le resultó difícil hacerlo. Cada parte de él era tan jodidamente grande .
La cabeza de Lute se echó hacia atrás cuando Adam comenzó a salir de ella, y un escalofrío recorrió su columna ante el gemido que salió de su boca directamente a su oído. Envió una ola de golpes por su cuello y pecho que la hicieron arquearse tras sus caderas en retirada, y gritó cuando él se estrelló contra ella, la fuerza suficiente para hacer que su visión se aureolara brevemente. Una vez más, sus caderas se retiraron antes de balancearse hacia ella nuevamente, y pronto estableció un ritmo brutal que seguramente dejaría algunos moretones en sus caderas, donde su carne chocaba y donde sus paredes eran golpeadas implacablemente. Ella luchó por agarrarse, una mano agarrando su cabello y la otra hundiéndose en sus hombros, lo suficiente como para hacerle sangrar.
"¡Joder, señor...!"
"Mhm, eso es lo que estoy haciendo", Adam clavó los dientes en el hueco entre su cuello y hombro. Sus alas estaban extendidas detrás de él, todas las plumas esponjadas. Con la suave luz de la habitación, arrojó un brillo sobre ambos que los hizo sentir como si Lute simplemente estuviera abrazada en todas direcciones por él. Le dio a Adam acceso total a su cuello, que felizmente atacó casi tan brutalmente como sus embestidas que hicieron que su voz gritara, cada vez más alta.
Lute ya había sido llevada al límite por su tormento anterior, y ahora, con la forma en que él golpeaba el lugar dentro de ella que sacudía su cuerpo con oleadas de placer, ella se lanzó hacia su clímax. Sus paredes se cerraron alrededor de él, y él le gruñó al oído mientras tenía que frenar sus embestidas para, en cambio, apretar sus caderas, y la folló perezosamente durante su orgasmo. Ella giró la cabeza para presionar los labios contra su sien y él la recompensó con otro mordisco fuerte y una estocada fuerte.
Cuando terminó, ella soltó un grito ahogado cuando él comenzó a empujar sus ahora demasiado sensibles paredes, y ella hizo todo lo posible para aferrarse a él una vez más.
"No he terminado contigo", gruñó Adam, y una parte de él casi sonaba enojado. No tuvo más opción que simplemente seguir su ritmo renovado y castigador mientras él perseguía su propio placer usando su cuerpo.
Lute no estaba segura de cuánto tiempo había pasado, pero había dejado líneas doradas en su espalda con lo mucho que había clavado sus uñas, y Adam había decorado su cuello con más marcas de mordiscos. Su cuerpo era demasiado sensible hasta el punto de estar sobreestimulada, pero nunca habló de ello porque no era su lugar. Ella enfrentó sus embestidas a pesar de lo mucho que le dolía, su título se deslizó de sus labios abiertos con cada exhalación que salía de ella, y arrastró sus uñas hasta donde sus alas se encontraban con su espalda y apretó la carne sensible alrededor de la base. El resultado fue un fuerte golpe contra ella, y Adam gimió largo y fuerte en su oído. Unos cuantos golpes más de sus alas y tocó fondo dentro de ella. El calor floreció cuando sintió que él se corría dentro de ella, moviendo sus caderas unas cuantas veces más con cada pulso de su liberación.
Cuando terminó, las extremidades de Lute finalmente se separaron de él. Se sentía débil, sus extremidades habían perdido toda sensación y lo que parecían todos los músculos, y nadaba entrando y saliendo de la conciencia entre las nubes de placer y dolor que destellaban detrás de sus párpados cerrados. Recuperó la sensación de que Adam salía de ella, y su núcleo vacío latía ahora que él ya no estaba tan profundamente dentro de ella. Ella era sólo parcialmente consciente de que él la estaba maltratando, levantándola fácilmente y acostándose en su lugar, dejándola acomodarse boca abajo encima de él. Hubo un ruido sordo en su pecho debajo de su oreja, y su ya delirante sonrisa creció.
"Estás arrullando".
"Cállate, coño". La voz de Adam era áspera, cargada por su propio cansancio. "Y aún no has terminado con mis alas, así que será mejor que lo pienses dos veces antes de burlarte de mí de esa manera".
"No lo sé, puede que necesite otro recordatorio de por qué no debería hacerlo". Lute perezosamente acarició con sus dedos el vello de su pecho, dándole su mejor y más tortuosa sonrisa. Él lo recibió con una mirada ceñuda.
"Perra, ¿de verdad quieres que esto se repita?" Él resopló hacia ella, lanzándole una mirada irritada. "Ni siquiera puedes mantener los malditos ojos abiertos". Lute simplemente le sonrió inocentemente, acariciando sus pectorales.
"Mmm, ¿podemos llamarlo entrenamiento de resistencia?"
Adam la miró boquiabierto por un momento antes de simplemente gemir y dejar caer la cabeza hacia atrás, y eso solo provocó que se le escapara una risa mientras acariciaba su pecho.
"Convertirías esto en una sesión de entrenamiento de mierda, ¿no?" acusó, mirándola.
“¿De qué otra manera voy a conseguir que hagas tu entrenamiento?” Lute solo sonrió más y él presionó su dedo contra su frente, empujándolo un poco hacia atrás.
"Tan pronto como esté descansado, te voy a joder más y veremos cómo te sientes con el entrenamiento de resistencia". No fue tan mordaz como sus amenazas anteriores, y Lute simplemente sonrió antes de inclinarse para presionar sus labios, lo que él respondió más que felizmente.
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wolvesland · 1 year ago
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─── 𝐃𝐄𝐒𝐏𝐄𝐑𝐀𝐓𝐄 𝐇𝐘𝐔𝐍𝐉𝐀𝐄 ֪
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→ Lee Hyunjae x Leitora
→ Palavras: 1k
AVISOS: smut, headcanon, linguagem obscena, masturbação, sexo oral, sexo desprotegido, sexo no chuveiro, uso de brinquedos, hyunjae com desejo sexual, cuidados posteriores, tudo é consensual.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @everykebbie
© tradução (pt/br) by @wolvesland
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Hyunjae é um homem desesperado, e por desesperado quero dizer que ele quer fazer você gozar todos os dias, mais do que realmente quer transar com você.
Ele prefere te acordar com a cabeça entre suas pernas, com o rosto enterrado ali, enquanto lhe dá o primeiro orgasmo do dia, o primeiro de muitos. Ele passaria os braços ao redor de suas pernas para a puxar para perto, de modo que pudesse sentir o gosto da sua boceta, com o nariz batendo suavemente no seu clitóris, antes de mergulhar a língua na sua entrada e ouvi-la gemer o nome dele. O som é tão bonito no seus lábios que o estimula a continuar naquelas manhãs sonolentas em que o sol brilha sobre seu rosto e há um sorriso singelo em seus belos lábios, assim ele a devora como se fosse sua última refeição.
Logo depois é hora do café da manhã e você estava cozinhando ovos usando apenas a camiseta branca dele, talvez você tenha se esquecido de colocar a calcinha imediatamente, e ele está lá. Esfregando o pau dele contra a sua bunda enquanto você faz ovos mexidos, ou até mesmo ovos estrelados. As mãos dele agarram a sua cintura, te atraindo para ele, enquanto ele praticamente bate o pau nas suas costas com um gemido abafado no seu pescoço.
— Hyunjae... – Você geme, com os olhos se fechando um pouco diante do delicado arrastar do pênis dele entre as suas nádegas.
Os dedos dele avançam entre as suas coxas e entram lentamente dentro da sua entrada, apontando perfeitamente para o seu ponto doce especial, que ele mira repetidamente até que você se agarre à bancada gemendo. Os dedos longos e finos dele aumentam o ritmo, adicionando um segundo, ou até um terceiro para esticar você com facilidade. Hyunjae te abre com movimentos de tesoura, como se quisesse colocar o pênis dentro de você, mas não o faz. Ele não se importa com isso, pois isso pode acontecer mais tarde. E quando ele sente suas coxas apertando a mão dele, ele ri.
— Obrigado, querida. – Ele murmura em seu ouvido antes de te deixar na cozinha para relaxar enquanto terminava o café da manhã, não antes de lamber seus fluidos dos dedos dele, é claro!
Ele saí para treinar, trabalhar ou qualquer outra coisa, mas se estiver se sentindo muito atrevido, pediria que você mantivesse o vibrador bluetooth dentro da sua buceta pelo tempo que ele quisesse e quem é você para negar a vontade do seu amor, que está tão desesperado para fazer você se sentir tão bem, com os olhos arregalados e os lábios perfeitos fazendo beicinho. Então você cede, não é como se você fosse fazer muito hoje até Hyunjae chegar em casa.
Enquanto você lava a roupa, o vibrador ganha vida quando ele o liga em uma configuração lenta, enquanto faz seus alongamentos ou reuniões matinais. É o suficiente para que você se sinta confortável, mas também carente, com sua buceta dolorida, mas isso não acontece até que você esteja deitada no sofá gemendo o nome dele enquanto ele te excita, mesmo que ele não esteja na sala. A ideia de que você estava se soltando onde quer que esteja em sua casa, por causa dele o deixa com tanto tesão que ele quase bate uma punheta no banheiro.
Na hora do almoço, ele chega em casa e facilmente a encontra no sofá, meio adormecida por causa de um cochilo, ele acaricia você por alguns instantes antes de pegar o vibrador e o tirar de você, antes de esfregar o pênis duro na sua buceta pulsante, com a ponta vermelha e furiosa, com vontade de preenchê-la. Talvez ele transasse com você assim, deitados no sofá, com o suéter, ou a calça até a metade das coxas, enquanto puxa sua legging, ou short jeans para transar com você como se fosse sua última missão.
E você adora isso, gemendo e se agarrando a ele enquanto ele a fode nessa posição estranha, mas ele ainda faz com que funcione enquanto te fode até que você finalmente chegue ao limite.
— Boa menina, minha boa menina. – Ele murmura enquanto a preenche tão bem que a deixa atordoada e feliz.
— Você é doido, louco por sexo, sabia? – Você murmura antes de beijar os lábios dele e permanecer em seu abraço por mais tempo antes de se levantar para procurar o almoço. — Mas eu amo você.
Você sussurra, beijando todo o rosto dele.
À noite, ele estava cozinhando na cozinha, você chega nele com a mão passando pelas costas dele e Hyunjae estava tão excitado por você que se inclina desesperado para trás em seu abraço, num estante delicado e antes que a mão dele leve a sua até a protuberância dele, você mesmo o faz.
— Você já está duro? Bebê carente. – Você fala antes de beijar a bochecha dele e vai ajudá-lo com o jantar.
Ele tenta se controlar, mas a maior parte da noite acaba com o jantar terminado e a cabeça dele entre as suas pernas, novamente persuadindo a dar mais uma dose antes de levá-la para a cama.
Não vai parar por aí, ele vai te foder suave e lentamente, finalmente tão doce e adorável, mesmo que por um tempo, enquanto segura suas mãos nas dele e atinge seu ponto ideal, fazendo sua buceta jorrar e se apertar em torno do pau dele.
— Goza pra mim, querida. Vá em frente, por favor, você merece. — Ele gemia em seu pescoço como se você fosse uma princesa, ou uma rainha, mas para Hyunjae você é.
É a rainha dele.
Então você goza, talvez ele faça você esguichar por todos os lençóis, enquanto ele goza dentro novamente. Seus fluidos manchando os lençóis e o abdômen dele, enquanto ele se aproxima para beijar sua testa, beijo após beijo.
Se você tomar banho em qualquer momento depois do jantar, ou mesmo depois de um almoço, ele também foderia você lá. De costas para a parede do chuveiro, os braços fortes dele flexionando os músculos à mostra, enquanto ele a segura. Você geme tão lindamente, balançando para trás, para atender às investidas dele, enquanto ele distribuía beijos pelo seu pescoço molhado e clavícula. Ele grunhindo em seu ouvido enquanto se afasta minimamente e esfrega seu clitóris em círculos mágicos, apertando para fazê-la gozar com um grito.
Você se equilibra em seus pés, estende a mão para acariciar o pau de Hyunjae algumas vezes antes que ele pintasse sua mão com o esperma dele. O ruído que sai dele é tão gutural e luxurioso que você se arrepia.
Mas os cuidados posteriores!
Meu deus, ele seria tão delicado e super gentil.
— Amor, acho que você deve ter tido uns cinco orgasmos hoje. – Ele fala, esfregando suas coxas e aplicando uma espécie de creme calmante na sua buceta dolorida.
Ele lhe faria uma massagem, se você quisesse, suave e carinhoso. Hyunjae seria todo fofo e carinhoso, beijando seu rosto e a acariciando como um maldito cachorrinho que precisava de carinho, mas também queria te confortar. Ele colocaria seu filme favorito, prepararia seu lanche e sua bebida preferida, depois finalmente a abraçaria na cama.
Apenas para repetir tudo ao amanhecer, com o rosto dele entre suas pernas mais uma vez, sob a luz do sol.
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atricksternamedteri · 7 months ago
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THE AMAZING DIGITAL MONSTERS
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Perfil SLATMON
Slatmon
Nivel: Infantil/Novato
Categoría Tipo: Digimon Diablillo
Atributo: Virus
Familia: Soldados de Pesadilla / Guardianes del viento
Se tiene registros de una forma mejorada y ya extinta de este adaptable Digimon, el cual solía surcar entre las corrientes de viento y atemorizar a otros Digimon virus y Data.
Se trata de un digimon subespecie de la especie IMPMON, los listones que recubren y medio reemplazan sus partes fisicas protegen su cuerpo desgarbado y subdesarrollado con la data dispersa por el digimundo de sus antepasados extintos y de Lassomon.
Dando uso de su movimiento especial, "Surprise gift" suelen atarse y enredarse con facilidad en sus enemigos, infligiendo cortes a través de los golpes con sus afilados listones, además de que pueden emitir un sonoro chirrido que puede aturdir al enemigo con su "chirp". Aunque su habilidad más icónica es su "Jingle Cry" con el cual pueden curar heridas superficiales con el cascabel de su cuello.
Aveces se les ve sobrevolar el aire, cargando con pequeños Digimon fase Bebé II o Novatos más pequeños, aunque sus débiles extremidades pueden dejarles caer accidentalmente.
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thecampbellowl · 7 months ago
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TIMELINE.
1999:
No dia 4 de fevereiro, Charlie é entregue à sua mãe mortal, a professora universitária de filosofia Eva Campbell, pela deusa Atena, na cidade de Nova York. Ela havia sido planejada cuidadosamente pelas duas para ser movida integralmente por seu formidável intelecto.
2002:
Um mês antes de completar seu terceiro ano de vida, Charlie aprende a ler. Ela passará os anos seguintes de sua infância aprendendo obedientemente tudo o que sua mãe lhe ensinava, trancada dentro de casa e sem contato com ninguém além de Eva. Charlie não fazia ideia de sua parentagem olimpiana, apesar de ter um conhecimento de cultura clássica e mitologia grega invejáveis.
2011:
Quando a guerra contra os titãs se tornou evidente, Atena alertou Eva e orientou que a mulher tirasse Charlie da cidade. Até o fim da guerra, as duas viveram em um motel no interior do estado. Charlie não fazia ideia do motivo, mas sempre havia sido ensinada a obedecer sua mãe incondicionalmente, e foi o que fez.
No mesmo ano, Eva Campbell sofre um infarto enquanto lecionava na NYU e, como não possuía parentes próximos vivos, Charlie foi entregue nas mãos do Estado. Essa seria a primeira vez que ela interagiria com outras crianças e, por sua personalidade silenciosa e isolada, se tornou vítima de bullying frequente, não conseguindo fazer amigos.
2014:
Charlie é encontrada por um sátiro no orfanato e levada ao Acampamento Meio-Sangue. Ela é levada ao chalé de Hermes, onde residirá nos anos seguintes, apesar da desconfiança geral de sua mãe olimpiana, graças à sua imensa inteligência. Ela começa a treinar arco-e-flecha e mostra facilidade com a arma.
Foi ainda nesse ano que fez três amigos que levaria para a vida: Sebastian, que chegou no Acampamento na mesma época que ela e foi seu primeiro amigo; Kit, que forjou o arco que Charlie usa até hoje e a colocou embaixo de sua asa; e Yasemin, que a defendeu de um grupo de bullies e se manteve ao seu lado desde então.
2017:
Aidan começa a praticar bullying contra Charlie. Ela já está acostumada com esse tipo de situação, mas o tamanho de Aidan e a força do filho de Ares em comparação à própria fez com que Charlie desenvolvesse grande apreensão em relação a ele.
2019:
Após o seu desempenho na guerra contra Gaia usando seu poder para ajudar o time de estrategistas, Atena finalmente reclama Charlie como sua filha e a garota se muda para o chalé 6. Charlie passa os anos seguintes fazendo o possível para se tornar invisível para os olhos alheios, com a exceção de seus poucos amigos.
Para variar, mais uma filha de Ares começa a implicar com Charlie: Daphne Gracewood. Essa implicância, porém, dura apenas até as duas serem obrigadas a saírem em missão juntas e salvam a vida uma da outra múltiplas vezes. Depois disso, acabam por construir uma linda amizade.
2022:
Charlie se torna instrutora de estratégia no Acampamento. Foi nessa mesma época que fez amizade com Candy e, ela podia não saber no momento, mas a filha de Eros se tornaria uma de suas melhores amigas.
2023:
Charlie estava no anfiteatro durante o jantar quando Rachel Elizabeth Dare anunciou a Profecia.
05/04/2024: Charlie ganha vida no @silencehq
2024:
Charlie retorna da missão com Kit e Josh para exterminar uma forja de Telequines. A missão é um sucesso e fortalece ainda mais sua amizade com Kit, além de criar uma improvável amizade com Josh. Como recompensa de sua missão bem-sucedida, ela ganha um par de pulseiras de cura. Após perceber o quanto o uso de seu poder e de sua mente estratégica foram necessários na miss��o, Charlie decide se unir à equipe de Estrategistas. Assim que chega ao seu chalé, Charlie é obrigada a reviver a missão que acabou de participar na tarefa passada por Quíron. Ao menos isso a faz perceber que fez tudo o que podia e, como recompensa por completar a tarefa, ganha flechas que têm o poder de causar feridas e doenças em semideuses.
Candace convence Charlie, com muito esforço, a participar do Amor Divino Estilo Semideuses. Para seu azar, seu encontro caiu no mesmo dia em que um Drakon atacou o Acampamento. Acabou se machucando na coxa, mas mesmo assim decidiu ir ao encontro na torre de observação... apenas para levar um bolo.
Charlie aceita o desafio de se tornar Conselheira do chalé 6. Em outro momento jamais acreditaria ser capaz de tanta responsabilidade, mas tudo o que passou nos últimos tempos a fez perceber que ela tinha sim o que era necessário para cuidar de si mesma e de seus irmãos. Como recompensa por seu novo cargo, ganhou uma lança de bronze celestial.
Charlie se divertiu muito com seus amigos no Waterland, onde fez para si um escudo com o símbolo de uma coruja na oficina de Hefesto com a ajuda de Stevie. Além disso, firmou um estranho acordo com Aidan: ela vai ensiná-lo técnicas de meditação, enquanto ele vai lhe dar umas aulas para usar a lança nova. Foi para o baile de Afrodite com Kit e estava se divertindo muito até o ataque do traidor e dos ursinhos assassinos. Conseguiu bolar um plano para acabar com eles usando o fogo, mas acabou queimando a perna de leve no caminho. Nada que um pouco de néctar não resolva.
Semideuses citados: @oceanhcir @misshcrror @kitdeferramentas @aidankeef @deathpoiscn @eroscandy @wrxthbornx @vitorialada
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rebuiltproject · 8 months ago
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HaiTsukimon X-Antibody
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Nível Criança / Seichouki / Rookie  Atributo Vírus  Tipo Fera Encantada  Campo Espíritos da Natureza (NSp) / Soldados do Pesadelo (NSo)  Significado do Nome Hai, Cinza em Japonês; Tsuki, Lua em Japonês  
Descrição  
HaiTsukimon é um pequeno gato que possui uma aparência inocente e inofensiva, contudo, tais aspectos são apenas fachada, afinal este Digimon é um gatuno de mão cheia que age principalmente durante a noite, onde é mais fácil esconder sua presença, seja para executar seus furtos ou para fugir sem ser detectado.  
Ser pequeno e fraco em um mundo que exige alta aptidão para as batalhas é uma tarefa realmente difícil, então, para sobreviver, HaiTsukimon decidiu por roubar comida de outros Digimons, aproveitando-se de sua admirável agilidade, mas tais atos foram se intensificando tanto que atualmente ele rouba todo tipo de objeto, principalmente os mais brilhantes e valiosos, que usa para trocar por dinheiro e comida. Há relatos de que alguns agem para ajudar o grupo com quem convivem, mas também existem aqueles que ficam totalmente cegos pela ganância, tornando-se individualistas e completamente antipáticos.  
A Pérola Negra em sua barriga é um catalisador mágico, mas como não tem conhecimento algum sobre magia, é apenas capaz de lançar algumas faíscas para distrair seus perseguidores, mas, em noites de Lua Nova, tal artefato é capaz de aumentar os poderes de HaiTsukimon e desbloquear suas habilidades mágicas, algo que é conhecido entre eles como a “Bênção do Deus da Noite”. Talvez este deus tenha piedade destas criaturinhas, por isso os dá um pouco de seu poder durante um breve momento para que possam sonhar com dias melhores. 
Efeitos no Diginúcleo de HaiTsukimon, devido ao Anticorpo X 
A Pérola Negra agora está na fronte de HaiTsukimon por conta da Evolução X, criando uma conexão completa com seu poder inerente e possibilitando o uso da Bênção do Deus da Noite em qualquer momento. Em contrapartida, seu catalisador mágico parece ter se fundido ao Diginúcleo, tornando qualquer dano direto ao cristal um risco à própria vida de HaiTsukimon, por isso ele toma todo o cuidado possível para não ser atingido por golpe nenhum, afinal sua agilidade continua sendo fora do comum. 
Através de sua magia ele criou dois catalisadores para funcionarem como periféricos que extraem poder da Pérola Negra, criando uma certa ilusão de que são as verdadeiras fontes de sua magia, e os colocou em suas luvas, permitindo-lhe manipular seu fluxo mágico com mais facilidade para se proteger ou enfrentar os perigos do Mundo Digital. 
Técnicas  
Arranhão de Gato (Neko Scratch) Arranha repetidamente o oponente. 
Garra da Lua Sangrenta (Blood Moon Claw) Executa cortes no ar com suas garras, fazendo surgir feridas com coloração de sangue no adversário, mesmo seu o contato direto. 
Faíscas da Lua Azul (Blue Moon Spark) Lança diversas luzes contra o inimigo, como estrelas cadentes, que queimam ao atingir. 
Obscuridade Lunar (Gloomy Moon) Concentra grande parte de sua magia e lança um lampejo de energia negra através da Pérola Negra, causando feridas negras onde a rajada atingir, além de deixar o oponente cego e desnorteado por um tempo. 
Linha Evolutiva 
Pré-Evolução  HaiTsukimon  Plushmon 
Artista Jonas Carlota  Digidex Empírea 
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eroscandy · 6 months ago
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DECAPITATIO. the action of cutting off the head of a person or an animal.
O ferro estígio da lâmina estreita absorve toda e qualquer luz próxima, uma verdadeira maravilha no período noturno. Por quê? Candy levantaria para os céus em sinal de rebeldia, mostrando que os raios da deusa que a amaldiçoara não serviam para nada.
Elegante e esguia, assim como a filha de Eros. O equilíbrio tão perfeito que mal fazia peso no manejo da semideusa, cortando o ar com mais facilidade que faca quente na manteiga. A rapieira era similar às que usava na esgrima, seu esporte preferido depois do arco-e-flecha, prezando mais a velocidade e precisão do que força.
A guarda da fina espada é um conjunto elegante de fios metálicos e floreios. Alguns ficam escondidos pela forma que a espada move-se, o ferro estígio criando ilusões de que a mão da semideusa está desprotegida. Para, em seguida, sofrer o rebote da lâmina inimiga com a guarda perfeita. Ainda é possível se machucar contra dentes, mas... Para chegar lá, precisa vencer a névoa faiscante da lâmina cortadora.
Candace não é uma combatente de proximidade, tampouco fica confortável quando o arco precisa ser colocado de lado. Contudo, tantos semideuses juntos e sem encontrar um lugar para manter o terreno elevado, a rapieira assumiu a papel fundamental de defesa. Ainda oferecendo distância, diferente da adaga Sanguinum; com a familiaridade de seus treinos na esgrima.
O uso dela durante o fechamento da fenda reacendeu a paixão pelo esporte e pretende aumentar o leque de suas habilidades, sendo ainda mais versátil
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