#FORAM PRA GUERRA
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#MANO#ESSES MALUCO#FORAM PRA GUERRA#ELES VIRAM PESSOAS MORRENDO NA FRENTE DELES#ELES MATARAM ATÉ#TUDO PRA SOBREVIVER#MAS OS MALUCO TÃO SE MATANDO PRA FAZER UM EPISÓDIO DE ANIME PRA AJUDAR A ANIA A ESTUDAR#EU TO#AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA#mano#o loid legit lembra o meu pai as vezes#de uma forma muito mais exagerada claro#mas caralho#as vezes eu esqueço como a minha relação com o meu pai é saudável#sxf#spy x family#tatsuya endo#franky#franky sxf#twilight#twilight sxf#loid forger#mangá#manga#mangacaps
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control
selton mello x reader
✨️ smut
‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não���.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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Always an Angel, Never a God
Oi, olha a sumida de volta 😜
Nada não gente, vim só jogar um angst curtinho pra vcs, vou sumir de novo com certeza.
Obs: Talvez algumas partes sejam baseadas em fatos reais (minha vida
Aproveitem divas.
♡
Fico imaginando o que se passa na cabeça de Felipe Otaño.
Conheci ele em um barzinho perto da faculdade, saí com uns amigos meus e um deles perguntou se poderia levar seu novo amigo, um argentino simpático de olhos brilhantes.
Foi instantâneo a forma como me senti ao ver Felipe, um calor passou por meu corpo e meu coração errou as batidas quando ele puxou assunto comigo, nunca entendi se ele realmente sentiu interesse por mim, se foi apenas a forma como ele se comunicava, me tratando por apelidos carinhosos em espanhol, sorrindo de lado e mordiscando o lábio inferior.
Eu só sei que depois disso nos tornamos amigos.
Amigos mesmo, de ter conversas duradouras, mensagens do bom dia ao boa noite, assuntos em comum, dividir o uber já que moramos bem perto, até mesmo ligações em plena meia noite para jogar The Sims ou qualquer outro jogo que encontrávamos.
Aos poucos fui aprendendo a como lidar com o nervosismo de o ter tão perto mas não o ter como queria.
Minhas amigas já não aguentavam mais o tanto que eu falava dele para elas, me insistiam a todo custo a tentar algo com ele, que tinham certeza que ele aceitaria. Quando saíamos entre amigos elas sempre soltavam indiretas, o que me deixava morrendo de vergonha, ao contrário de Felipe, ou melhor, Pipe como eu amava chamar, ele ria pra caralho, talvez se achando o fodão cheio de gente caidinha por ele.
Lembro que meu coração se aqueceu naquele dia.
Já eram duas da manhã, eu e Pipe vidrados na tela de nossos computadores jogando por horas sem parar.
Bocejei alto, o que fez com que ele acabasse ouvindo em seus fones de ouvido.
“Acho que devemos ir dormir cariño”
“Poxa mas já? Nem tive a chance de te matar ainda”
Acredita que não lembro o nome do jogo? Foi ideia de Pipe de jogar ele, envolvia tiros, guerra, não presto para esse tipo.
“Você já me matou quando te vi pela primeira vez, sua beleza atirou direitinho en mi corazón”
Patético eu sei, tanto ele por jogar uma cantada do tempo dos maias e astecas, quanto eu que cai feito uma criancinha aceitando balinha de estranhos.
Foi no dia seguinte que a gente ficou. A semana mais emocionante da minha vida.
Todos os nossos amigos vibraram, até mesmo quando nosso grude era tão grande que chegava a enjoar.
Durante essa semana Pipe foi a melhor pessoa que já pude me relacionar. Saímos juntos, ele me buscava na porta da sala, comprava meu lanche todos os dias fui em seu apartamento para jogarmos (se é que me entende 💥😜🥰) fez até promessas de me comprar uma aliança e me pedir em namoro.
Só que, da segunda semana em diante, ele ficou… diferente? Como se nada tivesse acontecido me tratava como mais uma amiga, os apelidos carinhosos já não se destinavam apenas a mim, os beijos calorosos e as noites juntos se resumiram a selinhos bobos, que foram ficando tão raros que logo acabaram.
“Nunca te disse que queria algo sério” foi a resposta que tive, mentiroso.
Lembro que tudo em mim esfriou depois daquele dia.
Menos de um mês depois, na festa do curso dele, burra patética dei tudo de mim, me arrumando como nunca fiz apenas para chamar a atenção dele.
Eu o queria, o desejava, acreditava que ele iria mudar de ideia e depois dessa noite tudo ia ser como naquela semana de novo. Ele ia, né?
Mas ela estava lá, quem era ela? Não faço a mínima ideia, tudo que eu mais queria era voar na cara dos dois quando ele chegou em mim e nossos amigos apresentando ela como namorada.
Oi????
Deixa eu ver se entendi, você fez mil declarações, me fez de palhaça por todo esse tempo, me tratou feito lixo e agora tá namorando outra?
Bebi tanto que nem percebi quando acordei na casa da minha amiga.
Ela me contou que alguns de nossos amigos quase partiram pra porrada com ele por ter feito isso comigo, nada aconteceu porque eu já bêbada fiz esse trabalho, levando minha mão na cara dele.
Fiquei me questionando o porque de tudo isso ter acontecido, por que ela, e não eu? Qual o critério dele. O que ela tem? Por que com ela foi tão rápido, enquanto comigo ele me cozinhou até enjoar?
Talvez pra ele eu tenha sido apenas um anjo, e ela uma deusa.
No fim de tudo, ele escolheu sua nova namorada, encontrou novos amigos, se afastou, e eu entrei em um projeto de pesquisa, aliviei minha mente e me mantive ocupada para tentar esquecer ele, acho que funcionou.
Mas até hoje continuo me perguntando o que se passou na cabeça de Felipe Otaño.
texto não revisado
#lsdln cast#la sociedad de la nieve#imagine#lsdln imagine#lsdln#felipe otaño#pipe otaño#crarinhaws#felipe otaño imagine#pipe otaño imagine#pipe otano#oneshot#angst#angst with a sad ending#heartbreak
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Pick a card - Random Message
(Escolha uma carta - Mensagem aleatória)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
Card 1 - “It's time to lead, assume your power. Stop thinking that you are in a war, because no one is your enemy and drop your weapons and let the opportunities come in for you. It's time to transform your life with your own hands.”
(Carta 1: “É hora de liderar, assumir o seu poder. Pare de pensar de que você está numa guerra, porque ninguém é seu inimigo e largue as armas e deixe as oportunidades entrarem pra você. É hora de transformar a sua vida com suas próprias mãos.”)
Card 2 - "Don't be sad about the loss, about the end. Some cycles were made to be closed and concluded. Allow yourself to be reborn and live a new cycle. For some of you, I see someone leaving for a better place, I see a period of mourning coming. For some of you who are going through grief, forgive people, forgive yourself and take care of yourself and be grateful for the time you had with the person and be grateful for the impact they had on your life and don't be sad, celebrate the time they spent with you.”
(Carta 2 - “Não fique triste pela perda, pelo fim. Alguns ciclos foram feitos para serem encerrados e concluidos. Permita-se renascer e viver um novo ciclo. Para alguns de vocês, eu vejo alguém partindo para um lugar melhor, vejo um período de luto chegando. Para alguns de vocês que estão passando pelo luto, perdoem as pessoas, se perdoem e se cuidem e seja grato pelo tempo que teve com a pessoa e agradeça pelo impacto que ela causou em sua vida e não fique triste, celebre o tempo que ela passou com você.”)
Card 3: "Keep persisting and chasing your dreams and seeking to have a better life for yourself. It may not be easy, but in the end it will be worth it.. Don't give up.”
(Carta 3: “Continue persistindo e perseguindo os seus sonhos e buscando ter uma vida melhor para você. Pode não ser fácil, mas no final vai valer tudo a pena.. Não desista.”)
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A postura confiante diz que IVAN BENEDICT HAWKLIGHT é LÍDER DE QUADRANTE ESCRIBA aos seus TRINTA E QUATRO ANOS.
HC COMPLETO:
Ivan cresceu em um orfanato, sem nunca conhecer seus pais biológicos. Desde muito cedo, sabia que era diferente, pois os olhos vermelhos não lhe deixavam mentir e embora não conhecesse suas origens, sabia o que era – um híbrido. As crianças lhe chutavam e o proibiam de deitar na própria cama, escondiam suas roupas e jogavam fora sua comida e as Irmãs, julgando-lhe o causador dos problemas devido seu sangue, jogavam-lhe no porão. O único conforto que Ivan encontrava nestes momentos eram os livros antigos guardados no porão, apertava os olhos diante da pouca luz para navegar na historia do mundo e tudo mais o que aquelas paginas podiam lhe proporcionar; mostrava, desde muito cedo, uma pré disposição ao conhecimento e, embora fosse ainda muito pequeno, as figuras o ajudavam a desvendar certas palavras.
Quando os oficiais do Exército bateram ao porta do orfanato para inspecionar as crianças, Ivan sujeitou-se a captação sem muita reclamação – não havia espaço para si ali, não sentiria falta do orfanato.
Os primeiros anos na Academia foram especialmente difíceis, Ivan era um menino mal nutrido e, portanto, fraco; sua habilidade eram os livros e as contas, não as armas, ficou satisfeito em descobrir que poderia exercer estes estudos como um escriba. Sua inteligência precoce e uma aparente memória fotográfica chamou a atenção do respeitável escriba Joseph Hawklight que, perdendo todos os filhos homens nas guerras da fronteira, compadeceu-se imediatamente por o órfão; adotou-o e tomou a missão de cuidar do menino como se fosse seu, não tinha interesse em perder outro filho nas linhas de frente, então dedicou-se a compartilhar todo seu conhecimento com o filho adotivo. Não fora surpresa seu crescimento na carreira militar, muito menos quando chegou ao cargo de Dirigente.
RESUMO:
Garotinho inteligente e com memória fotográfica é adotado por escriba velho traumatizado com a morte de dois outros filhos. Cresceu e virou a mesma coisa que o pai adotivo. Ivan não se importa com seus pais biológicos e acredita que estejam mortos.
CONEXÕES:
wc irmãs adotivas: como está na bio, o velho estava traumatizado com a morte de seus filhos homens, mas ele já tinha duas filhas, mas sabemos que um filho homem – um herdeiro – tem uma posição mais elevada entre os filhos. Num geral, podemos desenvolver uma relação passivo-agressiva entre Ivan e as irmãs. Elas se sentem traídas porque foram preteridas pelo pai por um filho adotivo, sendo que elas são de sangue. Talvez uma delas até tenha um carinho, porque eles não tem um gap muito grande de idade, mas é mais ou menos isso que queria pra essas personagens e Ivan. Se tiver interesse, podemos conversar mais.
OOC
Sona, ela/dela, 20 anos. Smut/hot não são minha prioridade e não costumo jogar/não gosto. De resto, aceito todo tipo de plot.
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Ultimamente tudo virou superficial e raso.
Ultimamente tudo virou superficial e raso. as pessoas, amores e amizades. não está valendo mais a pena salvar algo ou alguém. tudo é muito cansativo ao ponto de nos perdermos em algo ou alguém. estão tudo conectados, sem tirar e nem por. é tão exaustivo tentar salvar uma amizade, namoro ou casamento, virou uma guerra entre lutar ou simplesmente perder por ser cansativo manter algo vivo quando não tem a intenção de ficar em nossas vidas. a simplicidade de deixar ir aquilo que um dia era importante se tornou algo cotidiano, não podemos forçar alguém a ficar em nossas vidas quando simplesmente querem ir embora ou não fazem questão de lutar por nós para manter em suas vidas, quer ir embora? Vá, a porta da rua é serventia da casa.
O que nos tornamos depois de alguém? o que perdermos depois de nos perder em algo? Perdemos a nossa essência, energia, sentimentos e até a força de vontade de conhecer algo novo e desconhecido, até para conhecer novas pessoas se torna algo preguiçoso, tudo muito robotizado, forçado, superficial, infelizmente só dá para molhar os pés em uma pessoa tão rasa e arriscar, mas é como dizem ‘’cada um oferece aquilo que tem’’, meu Deus, até pra sair de casa pra viver em meio as pessoas é exaustivo porque nada nos espera lá fora além de pessoas vazias e que não fazem questão de muita coisa.
Entre ir ou ficar? Abrir mão ou tentar mais uma vez? Até pra pensar o sentimento de cansaço está presente, é como se fizéssemos isso constantemente todos os dias sobre quem iremos desistir ou se vale a pena lutar. na maioria das vezes o que sobra no final de tudo é você e uma bagagem de pessoas que um dia foram importantes mais fizeram a questão de saírem da sua vida por livre e espontânea vontade é meio que um ‘’tanto faz’’ e através disso que começamos a praticar exatamente igual, temos que fazer escolhas, infelizmente nem tudo pode ser salvo, nem tudo podemos controlar, principalmente as pessoas, se quiserem se retirar, fiquem a vontade, mas também saiba a hora de você ir embora, você também merece pessoas que lutem por ti e que façam de tudo para manter em suas vidas, você também merece ser amado e lembrado. pratique a lei do desapego, existe certas coisas que infelizmente temos que deixar, mas não podemos ir junto com elas, mantenha o pé no chão, no final é você, por você.
Elle Alber
#espalhepoesias#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#pequenosversos#autorias#lardospoetas#pequenasescritoras
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yazinhaaaaa vc podia fazer um do pipe papai de gêmeos né
PRIMEIRO, OIIIII ANOM
SEGUNDO, MEU DEEEEEEUS EU VIVI PRA VER O PIPE PAI DE GÊMEOS 😭😭😭😭😭😭😭
perdão se ficou ruim, escrevi com sono
ও SWEET - PIPE OTAÑO IMAGINE
O verão havia chegado, você e Felipe finalmente tinham conseguido alguns dias de férias pra viajarem com as crianças para a praia.
Vocês estavam super animados já que fazia um bom tempo desde que haviam viajado em família. Desde que os gêmeos Lara e Vicente nasceram aquela era a sua família, e você tinha um orgulho enorme de ter construído ela com seu primeiro namorado de adolescência, agora seu marido.
Era a primeira vez dos gêmeos no Brasil e você estava extremamente ansiosa para saber o que seus filhos achariam do litoral brasileiro e se eles iriam se divertir, os dois fariam 3 anos daqui alguns dias e aquela era a oportunidade perfeita pra comemorar o aniversário dos seus filhos.
Fazia pouco tempo que vocês haviam chegado na praia então já foram pegar uma mesa no quiosque que você e sua família sempre ficavam na época que você era criança.
Se aproximando do quiosque você avista Eduardo, o dono, que te encontra e solta um sorriso largo indo em sua direção com dificuldade por já estar idoso.
⸺ S/n! Quanto tempo. ⸺ o senhor te dá um abraço apertado. ⸺ Você veio com sua mãe?⸺ ele questiona procurando pela mulher.
⸺ Não, Edu. Vim com a minha família. ⸺ ele te olha confuso e você então chamou Pipe que veio com as crianças. ⸺ Esse é o Felipe, meu esposo, e esses são Lara e Vicente, meus filhos. ⸺ você os olha orgulhosa e Eduardo te abraçou de lado.
Seu pai havia falecido cedo então aquele senhor foi praticamente seu segundo pai, ele naquele momento também sentiu orgulho da família que você formou.
⸺ Muito prazer em conhecer o senhor. ⸺ Pipe diz com uma certa dificuldade e cumprimentou Eduardo, seu esposo estava aprendendo português a pouco tempo então só sabia falar poucas coisas.
⸺ Podem indo para a mesa, eu irei preparar algo para vocês. ⸺ ele deu uma piscadela e voltou para o quiosque.
Enquanto você e Felipe arrumavam seus pertences, as crianças brincavam na areia com seus brinquedos.
Eduardo chegou na mesa com uma porção de batata frita, camarões empanados e sucos.
⸺ É por conta da casa. Aproveitem. ⸺ sorriu e se retirou.
⸺ Você nunca me contou dele. ⸺ Pipe comenta enquanto comia batata.
⸺ Eu te contei no carro, o problema é que você apagou de sono. ⸺ você riu e ele revirou os olhos.
⸺ Papai, posso ir com o Vicente lá na areia? ⸺ apontou para perto do raso.
⸺ Pode, princesa. Mas cuidado vocês dois. ⸺ Lara sorriu e foi correndo com o irmão até o raso.
Você e Felipe aproveitaram aquele momento para comerem um pouco e descansarem, a viagem tinha sido longa e só ele tinha tirado uma soneca, que foi interrompida pelos filhos pedindo para colocarem uma música do Backstreet Boys.
(...)
⸺ Mi amor, o Vicente está te chamando. ⸺ você chamou a atenção do seu marido para que ele fosse até a areia com o filho, Felipe estava distraído tomando sua água de coco e fazendo uma trança no cabelo de Lara. Ele então se levanta e vai até Vicente, que comemora a ida do pai.
Lara corre em direção aos dois e se junta na brincadeira, te chamando para perto.
⸺ O que vocês estão aprontando, hein?
⸺ A gente estava bolando um plano pra te convencer a deixar esses dois entrarem na água. ⸺ Pipe diz baixo e você ri.
⸺ Eu deixo vocês entrarem no mar com uma condição. Guerra de água no papai! ⸺ vocês correram até o raso e os gêmeos começaram a jogar água em cima de Felipe, que tentava fugir afinal estava gelada. ⸺ Não adianta correr, Felipe. Esse é o seu destino.
⸺ Oh meu deus! Eu não posso me render. ⸺ as crianças jogavam cada vez mais água no pai que se segurava para não rir. ⸺ Ok, eu me rendo. ⸺ se ajoelhou na areia e os filhos correram para os braços de Pipe, ficando em seu colo.
Ali você percebeu que você era rica, mas não se tratava de dinheiro e sim de amor.
#lsdln x reader#pipe otaño#la sociedad de la nieve#felipe otaño#pipe x reader#lsdln imagine#pipe otaño imagine#fluff
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odeio ser aquela pessoa chata (tipo eu sei something something brargentina rivalidade yuri blablabla), mas Brasil e Argentina só começaram a se dar bem a relativamente pouco tempo (e quando eu falo pouco tempo, década de 80 pra terem uma noção 💀)... nossas relações nunca foram amistosas (principalmente com relação a disputa pela região da Banda Oriental/Uruguai). No século XIX o Paraguai estava tentando fazer os outros países reconhecerem a sua independência e a Argentina ficava no pé deles o tempo todo por território (se bobear quem deu mais trabalho pra eles não foi nem a Espanha, foi a Argentina 💀 pois eles queriam os territórios do antigo Vice-Reinado) tanto que o Brasil (pré-guerra) foi um dos primeiros a reconhecer a independência do Paraguai, em grande parte só pra ferrar a Argentina pois ambos viviam em pé de guerra pela hegemonia do continente, e nem na época da guerra da triplice aliança os dois se davam bem, nunca teve "amizade" só "trégua", se juntaram pelos interesses territotiais em comum e assim que a guerra acabou quebraram a aliança e assinaram acordos com o Paraguai individualmente cada um... Não parece pois hoje em dia a gente vive grudados um no outro... E foi na época da construção da Itaipu, em que a Argentina veio se meter (pra variar kkkk) e é uma história longa demais pra um só ask, mas pra usina sair, Brasil e Paraguai tiveram que sentar e fecharem acordos de uso do Rio Paraná com a Argentina (já que ambos compartilham o rio) o que levou a uma aproximação maior de argentinos e brasileiros, e consequentemente a uma integração maior de ambos governos na década de 80, levando a criação do Mercosul, e o resto é história. Hoje em dia a gente se dá tão bem nem parece que a gente tentava se matar toda a semana, mas muitos esquecem (ou nem tem noção) desse passado de conflitos. ( isso é um resumo bem resumido, recomendo vocês lerem mais sobre as relações desses países)
Jajajaja básicamente las divas del Sur que se odiaban pero se juntaban para hacerles la vida peor a la gente y eventualmente terminaban formando alianzas con otros países
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🥀
English/Portuguese
🥀 (wilted flower) - How does your character deal with stressful situations? Is their fear response fight, flight, freeze or fawn? / (flor murcha) - Como seu personagem lida com situações estressantes? Sua resposta de medo é lutar, fugir, congelar ou bajular?
(Unofficial!/Não oficial!)
This depends a lot on each character and their specific situation, but I confirm that most of them would choose to fight. In this case, each of them were placed in the group because of this, to further seek their potential in combat, power, strength, and mainly, loyalty to the group. So, they are kind of “forced” to fight, with or without power, whether they are strong or not, they have to do this, as they have the duty to help Diamond Wings and GoldenFlower have a calmer and more peaceful world compared to what it was in their “time”./Isso depende muito de cada personagem e de qual situação em específico, mas confirmo que a maioria deles optaria por lutar. No caso, cada um deles foram colocados no grupo por causa disso, para buscar mais ainda seu potencial em combate, poder, força, e principalmente, fidelidade ao grupo. Então, eles são meio que “obrigados” a lutar, com ou sem poder, sendo fortes ou não, eles tem que fazer isso, pois carregam o dever de ajudar o Diamond Wings e GoldenFlower a ter um mundo mais calmo e tranquilo comparado ao qual era em sua “época”.
“I won't say that running away would be the option for the weak, because I know that none of you are weak and that you would also have your reasons for doing so../Não direi que fugir seria a opção para os fracos, pois eu sei que nenhum de vocês é fraco e que também teriam seus motivos/razões para fazer isso..” -Mel-Loly
“But we need you to just think that while you are here, you will serve to fight and have loyalty, or else, you and the world will die in a great war./Mas que precisamos que vocês só pensem que enquanto estiverem aqui, vão servir pra lutar e ter lealdade, ou senão, vocês e o mundo morreram em grande guerra.” -Primrose
Note: Mel-Loly and Primrose are time travelers, so they know how difficult it is to put on this pressure of having the “world” in complete peace and tranquility, and in order not to bear this alone, they created the MKS group to help them/Obs: Mel-Loly e Primrose são viajantes do tempo, por isso sabem do quanto é preciso colocar essa pressão de ter o “mundo” em completa paz e tranquilidade é difícil, e para não carregar isso sozinhos, fizeram o grupo MKS para ajudá-los com isso.
And.. Yeah, that's it! I hope I answered your question/E.. Enfim, é isso! Espero ter respondido a sua pergunta ^^💛
#emo#my friend <3#ask game#send me asks#send asks#asks#i'm mel and this is my blog✌️#my art blog#not an art post#oc lore#oc story#oc stuff#mel talking portuguese#mel loly d.w#mel loly#primrose goldenflower#goldenflower#diamond wings#primloly#my ocs#my characters#my oc character#mks group
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Romper-se
Despedaçar; quebrar com violência. 2. Dilacerar, separar em pedaços.
Nem todos os pontos finais na vida precisam vir de grandes dores, grandes decepções ou guerras. Alguns vem suaves, tranquilos, como o adormecer depois de um dia cansativo. Alguns vem com o afastamento, com a rotina, o cada um seguindo sua vida. As vezes vem simplesmente pela incompatibilidade. De ideias, de conversa, de toque.. Mas alguns.. ah, alguns.. Existe uma lenda sobre um fio vermelho do destino, que é um símbolo que surgiu a partir de lendas asiáticas, originalmente chinesas. Ele simboliza o amor verdadeiro e a união de duas pessoas que foram destinadas uma para a outra, que são almas gêmeas. É complicado pensar sobre isso, pois nem sempre almas gêmeas estão destinadas a ficarem juntos. Algumas dessas almas usam o fio para prender-se, emaranhar-se a outra pessoa. Algumas cuidam a vida toda pra que o fio não se desgaste. Algumas tentam com tanta força fugir para longe que acaba esticando o fio até que se rompa. Romper. Puxando, esticando, resistindo até que não haja outra opção além de quebrar esse elo que o une a outra pessoa. Mas enfim, acreditamos então em alma gêmea? Acreditamos em um amor capaz de tornar irrelevantes todos os outros? Talvez… já estamos acreditando até em horóscopo, rsrs.
Quase todos os rompimentos em minha vida foram assim, carregados de dor e traumas. Os abruptos foram mais fáceis de aceitar. Os fios esticados foram mais dificies. Era como se, literalmente, a cada mágoa e decepção o fio recebesse um corte suave de uma navalha. A dor dessa linha se quebrando pode ser sentida fisicamente. Na dor do peito, no nó da garganta, nos olhos escorrendo sem parar.. nas crises da madrugada. Mas passou, apesar de tudo passou. Afinal, o que é mais uma dor perto de tantas já acumuladas. Há ainda aquela alma que escolhe com suas próprias mãos segurar o fio, desfazer o laço. Sem corte, sem trauma, sem dor e sem decepção. Apenas desfazer o laço e deixar as pontas voarem livres. Talvez essa seja a melhor das opções. Talvez não se prender a alguém evite o fatídico dia no qual você terá que deixar esse alguém ir. Talvez seu laço deva enfeitar apenas a si mesma, pois esse sim é um laço que jamais poderá ser rompido.
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Os melhores livros que eu li em 2024
Oi amigos, aqui está a minha humilde lista de livros que eu li nesse ano caótico e me senti bem, ri e chorei.
Ps: não coloquei livros que eu li pra faculdade, porque é algo muito fechado no meu âmbito acadêmico e muito específico de algumas matérias. ☝🏻
Ps²: Não estão listado do melhor pro menor, e sim na organização de lembranças 🤝
1 - A única mulher - Marie Benedict
☆☆☆☆☆
Sinopse: A Única Mulher, de Marie Benedict, é uma obra de ficção histórica que mergulha na vida de Hedy Lamarr, uma mulher multifacetada. Além de ser uma estrela de Hollywood, Hedy também foi uma inventora brilhante. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela utiliza sua inteligência e habilidades para desenvolver uma tecnologia de comunicação que poderia ajudar os Aliados contra os nazistas. Contudo, o livro vai além de sua faceta pública e explora as complexidades da vida pessoal de Hedy: o seu casamento com um influente industrial austríaco que negocia com os nazistas e a luta para ser levada a sério em um mundo que a vê apenas como uma bela atriz. Benedict cria uma narrativa instigante sobre uma mulher que transcendeu os papéis limitados impostos a ela, destacando como Hedy enfrentou o machismo e as restrições da época para contribuir de forma significativa para a ciência e a liberdade.
2 - Amigos, amore e aquela coisa terrível - Matthew Perry
☆☆☆☆☆
Perry revela detalhes sobre sua vida pessoal e profissional, explorando suas lutas contra o vício e os desafios de manter a fama. Ele abre o coração sobre como a pressão do sucesso e as batalhas com o alcoolismo e a dependência de analgésicos impactaram sua vida, sua saúde e suas relações pessoais.
Além de refletir sobre a experiência de atuar em uma das séries mais icônicas da TV, Perry também compartilha momentos dolorosos de autodescoberta, sua jornada de reabilitação e as lições que aprendeu ao longo dos anos. A autobiografia é uma reflexão profunda sobre resiliência e vulnerabilidade, oferecendo uma visão crua e sincera de suas lutas internas e das forças que o ajudaram a seguir em frente.
3 - Amêndoas - Won-Pyung Sohn
☆☆☆☆☆
Amêndoas, de Won-Pyung Sohn, é um romance delicado e sensível que conta a história de Yunjae, um garoto que nasceu com alexitimia, uma condição neurológica que o impede de sentir e expressar emoções de forma comum. Por causa disso, Yunjae vive uma infância solitária e silenciosa, sendo considerado estranho por aqueles ao seu redor. Sua mãe, porém, tenta prepará-lo para o mundo de todas as maneiras possíveis, ensinando-o a lidar com sua diferença.
Tudo muda drasticamente quando Yunjae sofre uma grande perda, e ele é forçado a lidar com novas situações por conta própria. Em meio ao sofrimento, ele conhece Gon, um jovem rebelde com uma vida igualmente complicada, e surge uma amizade improvável. Através de Gon e das experiências que compartilham, Yunjae começa a entender e experimentar as emoções de um modo novo e intenso.
Esse ano eu li bem pouco - livros sem serem acadêmicos - e esses 3 foram os que eu favoritei e recomendo caso você queira algo pra distrair a cabeça. O único que eu digo para tomar cuidado, caso você tenha gatilhos com assuntos como drogas, remédios, etc é com o livro do Matthew Perry, porque ele é bem cru e explícito, então cuidado ☝🏻.
Foi isso, espero que gostem dessa nova tentativa de interação e de resenhas. 🤝🤓
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#history#pensamento da nana🌈#books & libraries#art#fashion#livros#lidosdoano
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Então basicamente al andalus não foi gerido por império no sentido de ser uma nação mas sim foi um império no sentido religioso, e os ottomanos tinham beef connosco durante e depois disso por várias razões. Obrigada Ana!! 💖💖
Nem mesmo religioso. A única coisa que teve em comum foi o facto de ter o islão como religião dominante, mas teve diferentes graus de tolerância. Foi extremamente tolerante durante o período omíada, não tanto nos almorávidas, debatível durante o período das taifas porque aí é mais complicado (as taifas pagavam tributo aos cristãos para manter a paz, o que suscitou também grande parte da instabilidade política e levou até aos pedidos de socorro aos almorávidas, e no fundo, cada taifa geria-se da sua própria forma) mas o almóadas foram, de longe, os mais conservadores onde tanto cristãos como judeus não encontraram a liberdade que poderiam ter encontrado durante os omíadas
Agora, estamos a falar da era medieval. Cada não-muçulmano pagava um tributo por não ser do islão, tal como não cristãos o faziam. Tudo isto, quer da perspectiva dos cristãos quer do islão, deve ser vista TAMBÉM como uma guerra santa porque era isso que se estava a passar. O Islão estava a propagar-se e estávamos precisamente no período das cruzadas (a conquista de Lisboa é por vezes citada como a única vitória da segunda cruzada, embora nao tenha feito parte da segunda cruzada, simplesmente os cruzados pararam aqui enquanto iam a caminho incitados pelo bispo do porto. nas terceira cruzada o mesmo iria acontecer. a península ibérica iria sempre ser vista como "campo de treino" para a guerra na terra santa)
Mas só foi propriamente império durante o califado omíada e almorávida. Para por em perspectiva, isto foi o califado omíada no seu auge, em cerca de 750, logo após conquistar a peninsula, toda esta brutalidade:
E este o califado Almorávida
O califado almorávida já é mais complicado porque aquilo durou pouco e sei que houve demasiada pancadaria pra definir ali as fronteiras mas o aspecto é qqer coisa como isto
Lisboa ta ali no vai nao vai porque os almorávidas aparecem logo imediatamente antes de lisboa ser conquistada mas nao conseguem defende la, mantêm-se antes no Al-gharb (hoje, Algarve, andaluzia e ali aquele pedaço da catalunha)
Comparativamente com o emirato de Córdoba:
ve tu bem onde é que estamos que tá ali o império carolíngio zé, isto as vezes faz falta termos um paralelo do que é que se está a passar no mundo
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Amor por carta (texto, prompt, 2024/1800)
Como um jogo de xadrez por carta, fazemos amor por turnos.
Os meses passam e os corpos em alta velocidade, no automático, mas as cartas...
Elas são uma câmera lenta que registra cada segundo, um minuto se torna uma pequena eternidade, daquelas que marcam a vida para sempre.
Lendo sua carta, este livro vivo, me transporto para um lugar diferente, somos os únicos residentes de um planeta não mapeado.
Não é uma carta, é um bilhete de passagem de algo que só nós dois conhecemos, algo que ninguém mais tem acesso.
Sou fascinado por suas curvas. O jeitinho que você desenha seu a minúsculo, como se fosse uma cabeça com a linha do cabelo. Gosto especialmente de como você aumenta os traços laterais pra indicar o comprimento do seu cabelo.
Leio e releio tentando captar cada nuance nas suas palavras. Cheiro o papel e você colocou seu perfume, e a carta agora se torna um pedaço de seu corpo, um pedaço da sua alma.
Mal vejo a hora de te reencontrar.
A guerra? Ah isso é uma bobagem sem tamanho. Os comandantes nem estão aqui. Morte, sangue, chacina, isso está me destruindo mon amour, quase tanto quanto a distância de você.
Mas ela vai acabar. Eu estou voltando pra casa, larguei minhas armas: meus braços foram feitos pra te abraçar, não para disparar balas em desconhecidos.
Daqui uns dias chego. Me espere usando aquele vestido que gosto tanto. Iremos viajar pra um lugar melhor.
#delirantesko#espalhepoesias#pequenosescritores#lardepoetas#carteldapoesia#poesia#poetaslivres#projetoalmaflorida
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so it goes
Joel tem uma noite incrivel com uma velha amiga(não é a Abby do jogo, na verdade acabei de perceber que o nome é o mesmo lol) +18, quase dez paginas de putaria total, sorry.
Ele tinha aquela aura de bom moço que atraia as pessoas à sua volta, mas nunca com profundidade suficiente para que as coisas evoluíssem. Com ela foi diferente, começou com uma conversa inocente, almoços e passeios aleatórios, eles gostavam da companhia um do outro, dois nerds com grandes habilidades em conversar. Quem poderia imaginar que em algum momento aquelas conversas seriam em uma outra língua, algo mais íntimo, privado e talvez errado.
Ela imaginou aquele cenário fofo, onde ele a adoraria como uma deusa, e ele, bem no começo foi involuntário, batendo uma no banho para esfriar a cabeça, quando sua imaginação a escolheu como figura para impulsionar os sistemas, então se tornou frequente. Muito mais do que eles gostariam de admitir.
Quando Abby desceu as escadas e o carro de Joel estava ali, ela sorriu. Meio apaixonada, principalmente pela ideia dele buscá-la em casa, com seus pais vendo tudo da varanda. Ela não abriu a porta, mas foi por uma boa razão. Quando ela abriu, ele pegou o buquê de lírios brancos do banco do passageiro, os dois não falaram nada, só sorriram. Como sempre, ela escolheu a playlist, uma que misturava tudo que eles gostam e é bizarro como combina. Os dedos de Joel se moviam com a batida de cada música, enquanto Abigail observava a paisagem. É entre um instrumental e uma introdução muito longa que ela rompe o silêncio.
"De quem foi a ideia?"
Ele faz uma careta de decepção.
"Não pode ter sido minha?"
Ela franze os lábios, indicador parado no queixo em uma pose de pensativa.
"Eu não duvido... Mas se fosse sua você teria dito de primeira."
Ele estala a língua na boca.
"Okay, admito que vi em um filme. Mas, não tire meu mérito. Eu as escolhi pessoalmente."
"Obrigado, elas são lindas."
Ele assente, um sorriso satisfeito pintando seus lábios com a certeza de que as palavras dela foram de coração.
"Estamos indo?"
"Você não vai acreditar..."
Ele cruza a pista que leva para sua própria casa, parece um chalé, tem eras na entrada, que ela gosta por conta do charme rústico.
"me trouxe para sua casa? Eu pensei que iríamos ao cinema?"
Joel desce do carro correndo para abrir para ela.
"Por isso veio de vestido?"
Ela revira os olhos. "É verão, e eu gosto da estampa florida." A defesa é boa, no entanto ela não deixa de perceber o esforço."Qual o plano?"
O vento que sopra pelas árvores a faz estremecer um pouco, ele percebe e com um rápido e involuntário movimento, cobre seus ombros com suas mãos, enquanto a leva pra dentro. O interior é quente e aconchegante, mesmo no verão, na sala há um par de taças ao lado de uma garrafa de vinho tinto, perfeito em temperatura ambiente.
"Vai me embebedar?" Sua pergunta soa mais doce do que inquisitória. Joel gosta desse lado dela que faz ele se sentir como no ensino médio, apaixonado pela primeira vez sempre ansioso para agradar.
"Não, a não ser que você queira... Mas, eu pensei em fazermos massa caseira."
"Como um casal de velhinhos em plena segunda guerra? Fofo."
Abigail gostava de cozinhar, era seu talento secreto, vindo de uma família de cozinheiros e chefs não era surpresa, mas a moça não fazia isso com frequência, tendo se acostumado a comida pronta e pizza de mercado.
"Se não quiser, pode ser.."
"Não diga pizza."
"A lasanha está no forno, só preciso ligar."
Ela mexeu a cabeça, deixando as flores no sofá enquanto caminhava em direção a cozinha, as mãos se movendo para prender o cabelo em um coque.
"Não vou fazer sozinha."
Joel seguiu ela rapidamente, como um turista em sua própria casa, consciente do fato de que ele estava pronto para seguir Abigail para onde quer que ela fosse.
"Você deixou os ingredientes separados?"
Ele olhou em volta, pegando os ovos, farinha e fermento.
"e os equipamentos necessários?"
A noite seria longa se dependesse dos materias que ele tinha disponível, após algumas tentativas frustadas, eles optaram pela lasanha, entre risadas e muita sujeira, eles tiveram sua noite de amigos como sempre, exceto que dessa vez, havia um at diferente pairando sobre eles, quase erótico. A roupa deles suja de farinha, o vinho aquecendo seu interior e nublando suas cabeças.
"Você é muito bonita, sabia?"
"Uhum.. me digo isso sempre que vejo um espelho."
Ele abaixou a cabeça, tentando ignorar como ela havia mudado o rumo da conversa que ele planejou por dez minutos inteiros.
"Eu preciso confessar uma coisa..."
"Sim?"
"Não quero estragar essa intimidade que temos."
Ela bebericou o vinho em sua taça, pegando a garrafa para mais uma.
O cabelo caindo por suas costas e ficando sujo com a farinha presente em sua roupa.
"Não vai. Eu prometo.."
Joel respirou fundo, olhou nos olhos dela, aquele azul que lembrava o céu e fazia ele sonhar.
"Eu tenho pensado muito em você. Tipo muito mesmo."
Ela se encostou nele, um minuto inteiro em silêncio. Um que ele não gostava nem um pouco porque fazia sua barriga doer.
"De um jeito normal, ou não?"
"De um jeito errado, pelo menos para amigos."
Ela sorriu.
"Fala no três, okay?"
Ele balançou a cabeça, deixou o vinho de lado e ajeitou a postura, para ficar cara a cara com Abby, as mãos deslizando suavemente pelos braços dela, os dedos ajeitando os cabelos até as palmas encontrarem suas bochechas.
Ela sorriu, os olhos brilhando e a pupila dilatando.
"Um, dois, três."
"Abigail, eu estou apaixonado por você."
Ela esperou que ele terminasse, e quando nada veio em seguida, a mais nova se inclinou o suficiente para que seus lábios se tocassem, ele travou no primeiro instante, talvez por não esperar por isso, ou só por receio de ser um sonho, um movimento falso. No final, Joele Abigail se entregaram completamente, uma mão dele adentrando o cabelo dela, enquanto a outra encontrou um lugar na cintura de Abby.
Ela achou propício se aproximar mais e mais, até que estivesse no colo dele, as mãos por dentro da camisa, unhas baixas raspando na pele do abdômen, ele queria se segurar, ser o mais racional possível, mas as mãos dela nele, o calor das suas coxas contra as dele era demais, a forma como seus lábios se moviam, era muito para seu consciente.
"Demais, Abby.." Joel murmurou separando-se dela, Abby se mexeu no colo dele tentando ficar mais confortável, a testa encostando na dele.
"Uhum?"
"Se não pararmos..."
Ela encostou os lábios na têmpora dele, sem intenção sexual, foi carinhoso o suficiente para que Joel regulasse sua respiração e seu coração.
"Você disse que está apaixonado..."
Ele fechou os olhos com força. "Eu disse."
"Qual mal teria se não pararmos?"
A cabeça dela teria feito mil cenários em outra ocasião, listado os prós e contras, mas ali com as mãos dele na cintura dela, a respiração de Joel batendo contra sua pele, Abby só podia pensar em um belo: 'fodasse, apenas me coma logo.'
E quem poderia julgar?
"Lista?"
Ele perguntou, como se pudesse ler a mente dela, ver as pequenas engrenagens funcionando, maquinando para jogar os pensamentos racionais para longe.
"Fodasse as listas."
Abigail não precisava ver para saber qual sorriso ele tinha no rosto.
...
Deve existir algum tipo de mágica no ar quando dois amigos transam, ou, duas pessoas com um mínimo de afinidade e convivência decidem testar os limites se colocando nessa situação. Quando Joel deslizou o zíper do vestido de Abigail e seus dedos traçaram a pele das costas dela, ganhando um suspiro nada contido dela, eles romperam aquela barreira de vez, não havia mais volta, eles estavam muito envolvidos para sequer pensar em parar.
Eles voltaram a se beijar, primeiro devagar, saboreando a sensação da boca um do outro, ele segurou ela com força, com medo dela ser apenas uma miragem, ela envolveu os braços nos ombros dele, encurtando ainda mais a distância entre seus corpos, aumentando ainda mais o desejo que crescia em seu âmago. Eventualmente, por falta de ar, ou por vontade de se olharem nos olhos, eles se afastaram, nesses momentos ela escolhia beijar o pescoço dele, ou oferecer a ele o seu, para marcar e fazer o que Joel quisesse, porque ela simplesmente não se importava e confiava bastante nele para qualquer coisa.
Os beijos logo se tornaram algo mais quente, Joel gostou da sensação das mãos dele nas coxas dela, como se a carne se moldasse para ele, do tamanho ideal, o vestido de abigail já era um amontoado de tecido enrolado em sua cintura o que facilitava seus movimentos, porque em algum momento ficar parada não era mais o suficiente, e se para ele tudo bem ficar ali embaixo, para ela era torturante, todos seus nervos pareciam precisar de algum tipo de alívio, ele ou um banho gelado, ela não cogitaria a segunda opção. Seus primeiros movimentos foram rápidos, o que chamou atenção dele, Joel sabia que ela precisava de algum tipo de fricção para aguentar mais, os olhos fechados e boca semi-aberta deixando alguns suspiros escaparem, era a visão do paraíso.
Joel segurou a cintura dela, guiando com um pouco mais de calma, deixando que ela se esfregasse nele até ter o que precisava, e ela fez, quase como uma boneca para ele moldar e levar até a borda.
“Isso boneca, vamos lá…” Ele murmurou contra o esterno dela, boca aberta beijando a pele que ele já havia marcado com chupões.
“É bom, não é?”
“uhum…”
“Você está linda se esfregando assim em mim.” ele disse, olhos vidrados nas expressões dela, o prazer percorrendo cada centímetro da face dela, cílios trêmulos, respiração entrecortada, até os gemidos erráticos e baixos que ela não queria segurar.”Aposto como está fazendo uma bagunça na sua calcinha…”
“É, é sim…”
Ele molhou os lábios, ainda com as mãos nela, imaginando o quão bem ela poderia estar se sentindo para se entregar com tanta vontade.
“Quer tirar?”
Abby acenou.
"Palavras." Ele disse, a voz uma ou duas notas mais grave.
"Tire, por favor."
Quão bem a posição de submissão caia sobre ela, mesmo que ele não se sentisse como um dominador, era bom ver ela daquele jeito. Todas as paredes que a amizade construiu sobre eles, os desejos guardados, pequenos segredos escondidos sob os toques involuntários tudo aquilo estava ruindo bem diante dos olhos dele. De repente, a mulher mandona que nunca havia abaixado a cabeça estava sendo guiada, quase de joelhos. Foi uma boa inversão de papeis.
Os dedos dele rasparam suavemente pela coxa dela até alcançar o topo, as mãos apertaram o tecido do vestido para tirar ele do caminho e dar para Joel uma visão melhor dela, Abby segurou o tecido para que ele tirasse a peça menor dela. Como ele havia imaginado, Abigail estava uma bagunça molhada, um fio da umidade a ligava ao tecido da calcinha e aquilo encheu as bochechas dela de vermelho, envergonhada por sua situação.
"Porra..."
Joel murmurou, realmente hipnotizado pela imagem. Quando seus olhos subiram para o rosto dela, um borbulhar diferente mexeu no estomago dele, uma sensação de orgulho por ser ele quem a deixou naquele estado, e empatia pela vergonha dela. "Não há por que se envergonhar... Certo?"
Com a calcinha descartada, ela acenou, seus dedos acariciando as bochechas dele.
"Joel..."
"Você é perfeita.". Ela fechou os olhos, sentindo os dedos dele entrando em contato com seu interior. "É bom?"
"Uhum..." Ela gemeu baixo, sentindo seu corpo aceitar ele quase sem dificuldade.
"Me diga se for demais..."
O polegar dele raspou naquela parte nervosa que fazia Abby ver estrelas.
"Oh, Deus! É bom."
Ele voltou a beijar a pele dela, clavícula, pescoço e tudo mais onde ele poderia tocar enquanto os dedos entravam e saíam dela lentamente.
"Me diga quando estiver perto."
Ela acenou, sem dizer mais nada, focada demais em receber tudo que ele estava dando para ela.
Abigail conhecia muito bem seu corpo, mas com ele tomando conta dela com tanta atenção, foi quase impossível formular um aviso para "estou chegando."
Foi involuntário, um gemido baixo e surpreso que escapou dela, quase que um sussurro.
"Quase..."
O mundo dele entrou em foco total, atraído pelo corpo dela, pela visão de Abigail gozando nos dedos dele, todos os sentidos presos ali, a saliva pesou em sua língua, enquanto o tato foi pressionado pelas paredes dela que apertavam em volta das suas digitais, o cheiro do sexo e do prazer embebedou ele...
"Porra..."
Ela Joelbou a cabeça para trás, sentindo o prazer percorrer suas veias, era doce como quando ela estava sozinha fazendo aquilo, mas melhor, a sensação de outro corpo deixava tudo mais aflorado.
"Porra, Abby." Joel arfou tirando os dedos dela, a mancha brilhando quando ele se separou.
"Obrigado, obrigado..."
"Não tem que me agradecer, boneca." Ele respondeu, levando os dedos aos seus lábios, provando dela, agridoce exatamente como a personalidade que ele conhecia.
"Não faça isso."
Ela segurou seu pulso, mas Joel já havia provado e limpado tudo.
"Tarde demais." Ela riu, o rubor mais uma vez subindo para suas bochechas, suas mãos ainda segurando nele o puxaram para mais perto, para poder beijá-lo. Não foi estranho como ela imaginou, mesmo quando seu cabelo se soltou e caiu cobrindo os dois, ou sentindo seu gosto na boca dele. Ela já havia se provado, uma ou duas vezes, naquele momento ela sabia que preferia quando ele fizesse.
As mãos dele foram ágeis para desabotoar a calça e puxar um pouco para baixo junto com a cueca, ela colaborou levantando um pouco do seu colo.
"Eu tenho camisinha no quarto."
"Você quer usar? Porque eu tô limpa e tenho diu." Ele tentou falar alguma coisa, mas a mão dela encontrou o membro dele e bombeou algumas vezes, o polegar esfregando a ponta bulbosa e sensível, ganhando apenas um grunhido como resposta.
"Eu tô limpo. Tô limpo." Ela riu, mordendo o lóbulo da orelha dele antes de guiar seu pau para dentro, foi devagar até ela estar completamente preenchida. Os dois tinham suas respirações pesadas, olhos vidrados um no outro.
"Quando você quiser..."
A voz dela saiu mais baixo do que o planejado, e aquilo mexeu ainda mais com ele. Joel perdeu a vergonha de vez, segurando ela pelo quadril e deitando Abby sobre o tapete, invertendo suas posições.
"Ow..."
"Te assustei?"
"Não, assim parece melhor."
Ela ronronou, seus lábios encostando na pele do pescoço dele.
Ele se moveu, para cima e para baixo, o quadril dela acompanhou o movimento, como se não suportasse ficar longe. Quando se chocaram novamente, o ângulo fazendo ele tocar naquele ponto dentro dela que a fazia se sentir no paraíso, mas a fricção contra seus nervos, fizeram com que Abby revirasse os olhos. As mãos apertando onde ela tocava, marcando com seus dedos.
Naquele ritmo nenhum dos dois aguentaria muito mais, não ajudou quando Abby enganchou uma perna no quadril de Joel, aumentando o contato entre eles, facilitando a entrada e movimentos dele e a pressão sobre o clitóris dela. Com o novo
Naquele momento, Joel soube que nenhum autor jamais poderia descrever o paraíso de forma certa, porque nenhum deles havia experimentado a sensação de se empurrar contras as coxas de Abby, perseguindo sua liberação e a dela, aquilo era o verdadeiro céu em sua escala mais celestial e pura, e tudo que eles estavam fazendo só poderia ser divino. Nem suas idealizações, seus sonhos ou suas ideias chegaram perto da realidade que se derramava sobre eles. Como esperado, nenhum deles demorou muito mais para se liberar, caindo naquela onda de felicidade que distorce a realidade e o tempo a sua volta, como se os dois alcançassem o mesmo lugar celestial, banhados pelas ondas do êxtase de um orgasmo arrebatador.
Quando retornaram ao seu estado físico e consciente, Abigail não se sentia mais envergonhada, ou o cansaço fosse demais para qualquer linha de raciocínio.
“Estou passando a noite…” Ela murmurou, fechando os olhos enquanto sua mão escorregava pelas costas dele.
“Okay.”
“Me leva para cama?” Ele ouviu seu pedido com o máximo de foco, mas foi preciso um ou dois minutos inteiros para que tivesse força para se levantar e pegar ela. Graças a suas rotinas de treino, não foi uma tarefa penosa, mas Joel precisaria de uma folga dos treinos, ou não, quando ele a deitou na cama, se certificando que ela estava coberta já que naquele bairro costumava esfriar de madrugada, não esperava que ela o segurasse com tanta vontade, seus dedos se entrelaçando enquanto sua voz embargada pelo sono exigiu que ele ficasse, e sem nenhuma dúvida ele ficou, se livrando de todo tecido que o cobria e abraçando Abby para aquela que ele esperava ser a primeira de muitas noites juntos, como mais que amigos.
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E se os pensamentos maus que você teve nessa semana não foram seus?
No mundo espiritual é assim, uma guerra infindável, até mesmo com seus pensamentos.
A bíblia fala em inúmeras passagens sobre os pensamentos, entre elas destacamos, "O que o homem pensar em seu coração, assim ele é!", "Torne seus pensamentos cativos a Jesus!", "A mente e o coração andam juntos!".
A cada acontecimento, diversos pensamentos passam por nossa mente e ao mesmo tempo são sentidos em nosso coração. Mas tudo isso tem uma origem! Inclusive o pensamento mau... De onde se originou o mal?
Vamos voltar ao início de tudo. Adão e Eva podem ter caído sim ao comer o fruto da árvore proibida. Mas a origem do mau veio de Satanás, o enganador. Ele deu a ideia para ambos e os enganou. Ele incentivou o pensamento pecaminoso que os fez cair.
Muitos dos seus e dos meus pensamentos, da ira, das mágoas, vem da forma de pensar, mas quem pode estar te dando essa ideia, essa forma de pensar, pode ser o diabo e você aceitando como verdade.
Jesus também está falando ao nosso coração, mas a voz Dele é mansa e suave, porém a voz do diabo é gritante e causadora de feridas. Se você se ofende fácil, também será uma presa fácil dos pensamentos enganosos que o diabo irá produzir.
Se esforçe para lembrar da palavra do Senhor no momento em que o diabo estiver te incentivando a se ofender, incentivando a mentir, incentivando a enganar... ele vai te dizer, "Ah, é só uma mentirinha!" , ele vai te dizer "Olha como aquela menina te tratou, quem ela pensa que você é, um ninguém? Eu viraria a cara pra ela!". E nessa hora, espero que você encontre a voz de Deus e não a do enganador.
Pois o diabo vai te dizer muitas coisas, mas você não é obrigado a acreditar nele. Como diz a bíblia "Se há algo bom, nisso pensai!".
M a r i l i v a Mello
#pesamento#jesus#cruz#cristã#gospel#fé#amor#church#holy spirit#paz#god#Deus#abba#bem#mau#savecure#onlyway
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Oiii tu poderia escrever como você acha que seria ter uma relação de "inimigos que fodem" com os meninos do 127
nct 127 – enemies to fuckers
tw: linguagem vulgar; extremamente sugestivo; leitora é chamada de "putinha", "cachorra", "burrinha". n/a: olá! desculpe a demora, alguns desses cenários foram bem difíceis de elaborar. Não sei se era isso que você queria, mas espero que goste :D queria agradecer também a @moonarchiv pela ajuda no hc do Mark, muito obrigada luazinha <3
Taeil: Taeil sempre foi alguém muito respeitoso e cordial, mas quando você insistia em diminuí-lo na frente dos amigos, com um sorrisinho sapeca nos lábios, não conseguia conter o sangue fervendo de raiva.
“Olha só, sua mimada, que tal eu foder um pouco de bons modos nessa sua cabecinha vazia?”
Johnny: Vocês pagavam a mesma cadeira durante a faculdade, e enquanto você sentava lá na frente pra tentar prestar atenção no conteúdo, Johnny era da galera do fundão, sempre fazendo barulho durante as explicações, e você tinha ódio (lê-se tesão reprimido) dele por isso. Você frequentemente chamava a atenção dele e do grupinho de amigos pedindo para que saíssem da sala já que não contribuiam com a aula.
“Engraçado… você não 'tava com essa atitude toda quando implorou pra me chupar, será que é só assim que você consegue ficar quieta?”
Taeyong: De início ele não entendia porque você não tinha simpatizado com ele - poxa, ele era tão educado com todo mundo, o que ele te fez? - mas numa noite em que já não estava tão sóbria assim, se jogou nos braços do Lee e dizendo como ele tinha cara de quem pegava gostoso.
“Você paga de bravinha dizendo por aí que não vai com a minha cara, mas não passa de uma putinha barata vindo se oferecer pra mim. 'Tô errado, sua cachorra?”
Yuta: Ele tinha ouvido pelos corredores da faculdade que você não gostava dele pelo modo que se vestia. Dizia que as roupas eram diferentonas, unhas pintadas e o cabelão não eram o seu estilo, que era coisa de gente que queria aparecer demais e conquistar mais mulheres. Qual não foi a surpresa dele, quando depois do último horário de aula ele te encontra sozinha na sala e ele te confronta.
"Tô sabendo que você não vai muito com a minha cara, né gatinha? que tal a gente fazer o seguinte… Eu te pego gostosinho e te mostro quem realmente quer aparecer aqui, hm?”
Doyoung: Doyoung sempre foi um cara na dele, curtindo a vida com os amigos e cuidando do próprio nariz. Porém, quando você chega nele e no seu grupinho querendo mandar em tudo, ele não tem muita escolha a não ser te colocar no seu devido lugar.
“'Pra quem tá chegando agora, acho que 'tá se achando demais né não? Ajoelha aí que eu te mostro quem é que manda aqui, burrinha.”
Jaehyun: Apesar da aparência intimidadora, a gente sabe que o Jaehyun é um amor de pessoa, mas não pra você que se deixa levar pela aparência de fuckboy. Então, quando ele chega em você em uma festa, você se arma inteira, pronta pra detonar ele. Mesmo que no fim quem acabe detonada é você.
“Quer tanto que eu te trate como um brinquedinho de foda? tudo bem, eu trato.”
Jungwoo: Ele é seu vizinho do andar de cima que sempre faz festas até horários terríveis pro seu sono, isso quando ele não chama alguém pra casa e tudo que você consegue ouvir são os gemidos da parceira dele. Quando você bate na porta pra pedir pra ele baixar o volume, não esperava que iria acabar como as outras que já passaram pelo apartamento
“Se você queria uma desculpa ‘pra eu te comer também, não precisava demorar tanto”
Mark: Você e Mark viviam em pé de guerra nas aulas da faculdade, sempre peitando um ao outro na sala de aula. Porém, quando em uma das festas da instituição vocês acabam ficando um pouco mais altinhos, ele faz questão de mostrar como as discussões são muito mais gostosas quando ele tá metendo fundo em você.
“Você geme tão manhosinha quando eu meto, nem parece a mesma menina que pede pra eu calar a boca na sala…”
Haechan: Desde que vocês se conheceram, Donghyuck vivia enchendo seu saco. O que era comum da natureza dele, parecia ser mais acentuado quando se tratava de você. Então, sempre se reuniam no grupo em comum de amigos, após a trocação de farpas e xingamentos direcionados um ao outro, Haechan chega sorrateiramente atrás de você, te chamando pra uma rapidinha quando saíssem.
“Que tal minha putinha marrenta desfazer essa cara fechada e ficar de quatro pra mim, hm?”
#nct 127 hard hours#nct 127 hard thoughts#nct 127 headcanons#cloudsoobin#ptbr#voltei dos mortos#talking to the mooni#eu ainda não acho que tá bom mas queria postar logo pra vcs saberem que eu tô viva
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