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#Fórum Econômico Mundial
promisecarrier · 2 years
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Após a Noite de São João
Os números são os vetores das leis do Criador. Eles originam os arquétipos, que são imagens vivas que remontam à origem de todas as coisas. E é por isso que números são importantes para codificar adequadamente tudo quanto se planeja, de bom ou ruim, de modo a que aquilo tenha efeito real, do alto dos Céus aos infernos mais recônditos. (more…) “”
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agroemdia · 13 days
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Guerra contra a agricultura moderna
A ignorância, ou má-fé, é hoje a grande causa da guerra contra a agricultura moderna
Gil Reis* Pelo que li o Forum Econômico Mundial se tornou um ‘fosso’ de maldades contra a agropecuária moderna e o agronegócio, seguindo os pensamentos de algumas lideranças mundiais e da ONU. O evento de 2024 se tornou uma grande reunião contra a produção de alimentos de todos os países. Aqui no Brasil, nós, os brasileiros, deveríamos caminhar pelo mundo orgulhosos porque o nosso país sempre…
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adriano-ferreira · 5 months
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Quarta Revolução Industrial e questões jurídicas
A terceira revolução industrial não foi o fim da história. A partir do final do século XX e início do século XXI, novas tecnologias emergiram e se combinaram, dando origem a uma nova onda de mudanças profundas e aceleradas nos âmbitos econômico, social, político e cultural. Essa é a chamada quarta revolução industrial, que se diferencia das anteriores por ser baseada na revolução digital e por…
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brasilsa · 8 months
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ogrilopensante · 1 year
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Moeda Digital Mundial - Soltaram o Dragão
Chegamos ao ponto de não retorno. O lançamento da Moeda Digital Mundial representa o começo do fim da liberdade que sempre tivemos.
 Agora não tem mais volta, agora já é oficial. O grande projeto da moeda digital mundial saiu dos microfones e foi direto para o forno. O anúncio oficial da moeda digital mundial foi feito há apenas 3 semanas atrás, no dia 10 de abril, na reunião anual do FMI e do Banco Mundial em Washington, nos Estados Unidos.  Como não poderia ser diferente, a propaganda mostra um grande avanço, a evolução do…
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7-charles-7 · 2 days
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JA VAI COMEÇAR O CONFISCO BASEADO E UMA DESCULPA ESFARRAPADA....E AO POVO BRASILEIRO VAI FICAR SO OLHANDO....LOGO CHEGA A MORDAÇA QUE VOCE NUNCA MAIS IRA TIRAR
Como NÃO poderão PAGAR, o GOVERNO VAI agir… E assim será em muitos lugares.
ELES criam o problema e depois apresentam a SOLUÇÃO, utilizando a NARRATIVA da GRANDE MÍDIA e tentando CENSURAR as redes sociais para que a VERDADE não seja transmitida.
Algumas pessoas acreditam que isso ocorre por CAUSA de ELEIÇÕES fraudulentas, mas a CENSURA serve para impedir a divulgação dos CRIMES praticados pelo SISTEMA contra o POVO.
E quanto MAIOR for a exigência e menor o PRAZO para CUMPRIR a AGENDA 2030, maiores serão as atrocidades.
PROIBIR O USO DAS REDES SOCIAIS É A META NÚMERO UM DO FÓRUM ECONÔMICO MUNDIAL,
(Freedom News)
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radarglobal-blog · 13 days
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Potencialidades e fragilidades do sistema portuário.
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A International Association of Ports and Harbors (IAPH), fundada em 1955, com sede em Tóquio, Japão, é uma aliança global de portos, representando 185 portos e 160 negócios relacionados a portos, em 88 países, que lidam com mais de 60% do comércio marítimo mundial e mais de 60% do tráfego mundial de contêineres. Representa globalmente os interesses de seus membros, no âmbito regulatório, na Organização Marítima Internacional, na Organização Mundial das Alfândegas, na Organização Internacional de Normalização e atua no Fórum Marítimo Global e no Fórum Econômico Mundial.
Em status consultivo, a IAPH ainda trabalha com outros órgãos das Nações Unidas, como a UNCTAD (Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento), o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) e o Pacto Global da ONU, como referência do setor para compartilhar as melhores práticas dos portos mais avançados e sofisticados do planeta, incluindo inovações em transição energética, descarbonização e redução de emissões nos portos e em todas as interfaces navio-terra.
O relatório internacional “Seatrade Maritime Global Ports Report 2023” analisa como os portos estão se adaptando ao mundo pós-pandemia, adotando princípios ESG e se preparando para operações automatizadas, revelando como estão ativamente preparando o terreno da transição para a energia verde, abordando as emissões e investindo em infraestrutura para enfrentar a responsabilidade compartilhada das mudanças climáticas.
Em um mundo sem fronteiras, o monitoramento constante do cenário externo, identificando os exemplos e os benchmarkings para o setor, é uma prática essencial para contribuir com o aperfeiçoamento contínuo do sistema portuário brasileiro.
Após três décadas do início do processo de modernização dos portos brasileiros, resulta inegável constatar a forte contribuição dos investimentos privados, o que, todavia, deve ser encarado com certa reserva, observados alguns pontos de atenção e fragilidades neste cenário.
Considerando que as relações de comércio internacional estão alicerçadas, fundamentalmente, no funcionamento do setor aquaviário, o fenômeno da globalização econômica provocou profundas alterações no segmento portuário e, em todo o mundo, teve início um amplo e acelerado processo de modernização dos portos, cujo objetivo maior foi o aumento da eficiência e a redução drástica dos custos na prestação dos serviços portuários.
A corrida pela modernização, por sua vez, ensejou o questionamento acerca da eficácia dos modelos até então adotados na gestão dos portos, sobretudo no propósito de abrir novas oportunidades de maior participação do capital privado.
O Banco Mundial criou uma classificação que permite agrupar os principais portos em atividade no atual cenário mundial em quatro modelos: service port (portos inteiramente públicos); toll port (admite a participação da iniciativa privada, mas preserva um alto grau de intervenção direta do estado); landlord port (o poder público detém a propriedade da área e transfere sua exploração para empresas privadas, normalmente mediante contrato de arrendamento por prazo determinado) e private port (todas as responsabilidades recaem para a iniciativa privada).
O sistema portuário brasileiro, atualmente regido pela Lei 12.815/13, sofreu profundas transformações ao longo dos últimos 30 anos, abandonando o modelo monopolista estatal (service port) e estabelecendo um novo cenário composto por portos públicos, denominados portos organizados, regidos pelo modelo landlord port, e terminais de uso privado (TUPs), que são instalações localizadas fora dos limites dos portos organizados e exploradas pela iniciativa privada mediante autorização, com modelo de gestão private port.
No caso do Brasil, a coexistência de dois modelos distintos não deve ser vista, em si, como uma contradição jurídica.
Sendo uma economia emergente, com baixa capacidade de investimento público, a abertura para que a iniciativa privada pudesse participar e dar uma contribuição efetiva no desafio de recuperar e modernizar os portos brasileiros mostrou-se uma medida acertada.
Entretanto, uma fragilidade do sistema portuário brasileiro é que, partindo-se do conceito mais amplo de porto como porta de acesso para as mercadorias, considerando que as mercadorias não se destinam e não se originam no porto em si, é condição absolutamente necessária para a consolidação de um empreendimento portuário a sua interligação com outros modais, notadamente o rodoviário e o ferroviário.
Como já é notório, um dos principais problemas que os portos brasileiros enfrentam nos dias presentes é justamente a questão da acessibilidade terrestre, de modo que, mesmo havendo apetite da sociedade para investir nos terminais de uso privado e nos arrendamentos dentro dos limites dos portos organizados, é fundamental a atuação do estado para promover a integração entre os modais e garantir o bom funcionamento do sistema portuário.
O fortalecimento dos modelos de gestão privados não deve significar a renúncia do estado às responsabilidades que lhe são inerentes. Se o Brasil optou por fomentar a participação da iniciativa privada na atividade portuária, ainda assim caberá ao poder público papel determinante, seja como investidor em infraestrutura complementar, seja como planejador, regulador e indutor do crescimento econômico.
É dever do estado brasileiro coordenar o planejamento com um enfoque mais amplo, pensando a estrutura logística de forma sistêmica, eliminando os gargalos e promovendo a necessária integração entre os modais.
A título de ilustração, cabe o exemplo da situação que se apresenta na Baía de Todos os Santos, a segunda maior baía do mundo, capital da Amazônia Azul, verdadeira dádiva da natureza, onde atualmente estão em funcionamento dez portos (dois portos organizados e oito terminais de uso privado), mas, por absurdo, inexiste acesso ferroviário e o acesso rodoviário é realizado única e exclusivamente pela BR-324, com péssimo índice de desempenho operacional.
Assim, sem a atuação do poder público, independente da forte participação de investimentos privados nos portos da Baía de Todos os Santos, a questão da deficiência de acessibilidade terrestre continuará sendo um fator de limitação para que se possa explorar na sua plenitude o extraordinário potencial da atividade portuária local, o que representa, sem dúvida alguma, uma das principais alternativas para se alavancar o desenvolvimento da economia do mar em nosso estado.
ATHAYDE, Eduardo e FARIA, Sérgio. Potencialidades e fragilidades do sistema portuário: É fundamental a atuação do estado para promover a integração entre os modais e garantir o bom funcionamento dos portos.  [S.I.], 9 set. 2024. Disponível em: https://atarde.com.br/a-tarde-esg/potencialidades-e-fragilidades-do-sistema-portuario-1286184. Acesso em: 9 set. 2024.
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codex-canal · 16 days
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O Perigo do Transhumanismo - Lavagem Cerebral, WEForum, Vigilância, Hackeamento e o 'Crédito Social'
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O novo sistema para escravizar as pessoas. Vigilância debaixo da pele, 'Under-the-skin Surveillance'. O Fórum Econômico Mundial está à frente disso.
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revista-amazonia · 1 month
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Amazônia Recebe Prêmio de US$ 10 Milhões em Competição Global de Biodiversidade
Competição Mais de um milhão de espécies animais e vegetais correm o risco de extinção, ameaçando diretamente o bem-estar humano e a economia global, que depende em grande parte da natureza. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, cerca de metade da economia mundial, estimada em US$ 44 trilhões, está de alguma forma ligada ao meio ambiente. Preocupados com essa crise, cientistas de 70 países se…
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hotnew-pt · 1 month
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Susan Wojcicki, ex-diretora do YouTube e figura chave no sucesso do Google, morre aos 56 anos #ÚltimasNotícias #França
Hot News Susan Wojcicki no Fórum Econômico Mundial em Davos, 2022. FABRICANTE COFFRINI / AFP Susan Wojcicki, ex-diretora do YouTube e figura-chave no sucesso do Google, morreu de câncer aos 56 anos, anunciou Sundar Pichai, CEO do grupo Alphabet (Google, YouTube). Mmeu Wojciki foi um dos primeiros funcionários do Google e é amplamente considerado uma das pessoas que ajudaram o mecanismo de busca…
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terraformer7 · 2 months
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O inferno chegou - Moeda "Drex" facilitará controle ditatorial por parte do Estado - Escravidão Digital
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Do Banco Central Brasileiro - Central Bank Digital Currency (CBDC) - Moeda Rastreável.
A elite vai finalmente ter o controle total sobre suas finanças. Através do sistema de crédito social, da burocracia regulatória e da hipervigilância, vão poder te punir por opiniões políticas, por comportamento e crenças, como acontece na China, onde críticas ao governo de Xi Jinping, promoção do cristianismo e manutenção de tradições contrárias à ideologia insana promovida pelo Partido Comunista Chinês acabam sendo vistas como um ataque ao Status Quo e como um ataque ao Governo.
Com o acréscimo da agenda ambientalista, pessoas que gastam muito carbono e usufruem de um estilo de vida mais "solto" vão sofrer sanções por conta da 'Taxa de Carbono' e outras sanções que os metacapitalistas da BlackRock e os corruptos do Estado previamente prepararam para prejudicar o público (Realizando Discussões em Grupos Fechados e orgs como Sociedade Fabiana).
Obviamente "Terroristas Sanitários" que não estiverem com sua vacinação em dia poderão perder seu dinheiro e sofrer sanções, como ter empréstimos negados por bancos. É a imposição de um sistema Orwelliano 1984.
Alexandre de Moraes, Barroso e os verminoides da política brasileira vão ficar muito felizes de ter essa tecnologia disponível para escravizar e punir o povo brasileiro. Quem não se submeter as CBDCs, não vai ter emprego, não vai poder acumular dinheiro e não participará do "livre mercado CONTROLADO pelo estado".
Hitler, Stalin, Mao, Pol Pot, Josep Broz Tito (e agora Maduro) só não conseguiram realizar seus planos com 100% de sucesso pois estavam limitados pela tecnologia, não tinham total controle sobre as finanças e nem câmeras e aparelhos para rastrear seus cidadãos 24H por dia e nem Inteligências Artificiais para fazer isso na época, mas agora esses psicopatas têm as tecnologias e a estrutura necessária para se tornarem figuras onipresentes e quase oniscientes e onipotentes.
Recentemente, Justin Trudeau (ditador Young Global Leader do Fórum Econômico Mundial) impediu os caminhoneiros que protestavam contra ele de terem acesso aos seus bancos, os anulando por opinião política. Nigel Farage, político da Inglaterra, foi excluído de todos os bancos operantes no Reino Unido. Maduro e outros ditadores do Terceiro Mundo já pegaram equipamentos de vigilância chineses para espionar e punir adversários políticos e cidadãos que se opõem aos seus governos fecais.
Já que países da América LaTrina estão importando câmeras e equipamentos de vigilância chinesa, o que vimos em 1984 e Admirável Mundo Novo vai virar realidade. Fora que as 'Police Stations' chinesas já estão operando clandestinamente no Brasil.
Fora que com o Transhumanismo e a under-the-skin surveillance (que tanto fala o Harari do Fórum Econômico Mundial), o seu corpo estará sendo vigiado e você será visto como um mero robô-escravo do governo e das megacorporações de metacapitalistas.
Ou você se adapta ao sistema deles, ou vai sofrer as consequências.
——
Apocalipse: 13
Foi‑lhe dado poder para dar fôlego à imagem da primeira besta, de modo que ela podia falar e fazer que fossem mortos todos os que se recusassem a adorar a imagem. Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
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8-ano · 2 months
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Cresce o Interesse de Jovens Profissionais por Investimentos Sustentáveis
Nova Geração Alinha Finanças com valores Sociais e Ambientais
Nos últimos anos, houve um aumento significativo no interesse de jovens profissionais por investimentos sustentáveis, conforme revelam diversos estudos recentes. A geração de 22 a 35 anos está cada vez mais consciente da importância de alinhar suas escolhas financeiras com valores de responsabilidade social e ambiental.
Mudança de Paradigma
Tradicionalmente, os investidores se concentravam principalmente em retornos financeiros. No entanto, pesquisas indicam que a nova geração de investidores está mais propensa a considerar o impacto social e ambiental de suas escolhas. Segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial, 72% dos jovens investidores acreditam que as empresas devem ser responsáveis por suas pegadas ecológicas e sociais.
Crescimento dos Fundos ESG
Os fundos de investimento que seguem critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) têm experimentado um crescimento expressivo. De acordo com a Morningstar, os ativos sob gestão em fundos ESG aumentaram mais de 30% em 2023, atingindo um recorde histórico. Esse crescimento é impulsionado não só por investidores individuais, mas também por grandes instituições financeiras que estão incorporando práticas sustentáveis em suas estratégias de investimento.
Educação Financeira como Chave
A educação financeira tem desempenhado um papel crucial nesse movimento. Iniciativas educacionais, como cursos online e workshops sobre investimentos sustentáveis, estão ajudando os jovens a entender melhor como seus investimentos podem gerar impacto positivo no mundo. Além disso, plataformas de investimento têm oferecido ferramentas que facilitam a avaliação de fundos e empresas com base em critérios ESG.
Impacto no Mercado
A crescente demanda por investimentos sustentáveis está forçando as empresas a serem mais transparentes e a adotarem práticas mais responsáveis. Empresas que não se adaptam a esses novos padrões podem enfrentar pressão de investidores e consumidores, impactando seu valor de mercado e reputação.
OPORTUNIDADES FUTURAS
Para os jovens profissionais, investir de forma sustentável não é apenas uma questão ética, mas também uma oportunidade de estar à frente das tendências de mercado. Com o aumento da conscientização e da demanda por práticas empresariais responsáveis, espera-se que os investimentos sustentáveis continuem a crescer, oferecendo retornos competitivos e contribuindo para um futuro mais sustentável.
Conclusão
O interesse por investimentos sustentáveis entre os jovens profissionais reflete uma mudança significativa na maneira como essa geração enxerga suas finanças. Alinhar investimentos com valores pessoais e preocupação com o futuro do planeta está se tornando uma prioridade, impulsionando mudanças no mercado financeiro e criando um impacto positivo a longo prazo.
Escrito por: Davi Lukas.
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agroemdia · 1 year
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A guerra oculta que põe em risco à segurança alimentar global  
“Movimento liderado pelo Fórum Econômico Mundial e ONU quer mudar a alimentação humana, estimulando o consumo insetos, carne de laboratório e outros produtos sintéticos”    
Gil Reis* Felizmente existem articulistas que, ao contrário da mídia ocidental, não dependem do patrocínio dos poderosos que controlam e manipulam o noticiário e podem gritar a cada instante ‘o rei está nu’. Tais articulistas conseguem romper o véu da enganação que impede a visão nítida de todos para o que vem ocorrendo no dito mundo ocidental, composto por aqueles 10% da humanidade que ainda se…
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brasilconspiracao · 2 months
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Tapetes do Encontro do Fórum Econômico Mundial (WEForum) em Davos, Suíça - Representando Bebê e Demônio - Lembra a arte demoníaca do aeroporto de Denver
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- Ainda está escrito 'Pampers', produto da empresa Procter and Gamble (P&G) na primeira imagem - Procter and Gamble já tinha sido acusada de satanismo - Também escreveram: Nestlé, Durex, Del Monte, 'Superdrug', GlaxoSmithKline (empresa farmacêutica), 7Up, Woolsworths, Del Monte, Cadbury, Gap, Johnson, Herlicks (da Unilever), ITU ( International Telecommunication Union), Mars, Muller, 'Boots' (Walgreen Boots Alliance - empresas de fabricação e distribuição farmacêutica) - Na segunda imagem (a do demônio) vemos escrito: Skoda
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multipolar-online · 3 months
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Discurso de Luiz Arce, presidente da Bolívia, na Sessão plenária do Fórum Económico Internacional de São Petersburgo, 07.06.2024
Presidente do Estado Plurinacional da Bolívia Luis Alberto Arce Catacora (retraduzido): Muito Obrigado.
Desejo a todos uma boa noite.
Gostaria de dar as boas-vindas ao meu colega Presidente da Rússia, Vladimir Putin. Obrigado pelo convite para este importante fórum.
Gostaria de dar as boas-vindas ao Presidente do Zimbabué e ao nosso moderador, bem como a todos os presentes hoje nesta sala. Gostaria de vos estender calorosamente saudações em nome do povo boliviano, que tenho orgulho de representar aqui.
Gostaria de agradecer aos organizadores pela hospitalidade e pelo maravilhoso convite para participar deste grande fórum internacional na cidade histórica de São Petersburgo, no rio Neva, Lar da primeira revolução socialista do mundo onde o fascismo foi derrotado anos depois. O cerco durou três anos e foi rompido.
Estou certo de que todos acreditamos que a ordem mundial caminha hoje para um Estado mais justo e mais equilibrado sobre multipolaridade e multilateralismo. Esperamos, sem dúvida, que haja diferentes discussões sobre a transição para um novo modelo multipolar da economia global, na qual, sem dúvida, poderemos aprender com valiosa experiência da economia russa e ver o importante papel que desempenhará no novo mundo.
Essa troca é muito importante para todos, especialmente para os países aqui representados. Muitos deles foram vítimas de um modelo econômico dividido em centros e periferias.
Como resultado, nos tornamos um país desindustrializado que produz e exporta apenas um grupo de bens. É por isso que a economia boliviana se tornou dependente e se tornou um enclave, basicamente, um mercado de importação.
Hoje, temos um grande número de mineradoras que extraem minerais e os fornecem para os mercados mundiais. Mas a construção do Estado na Bolívia não foi capaz de mudar essa situação porque o neocolonialismo estava estendendo suas redes. Portanto, o nosso governo, dentro do quadro do novo Estado plurinacional, atendeu às demandas e aspirações do nosso povo e iniciou o processo de industrialização para alcançar soberania e libertação.
A industrialização e a substituição de importações têm sido item essencial na agenda do nosso país desdeo século 19, e temos de conquistar uma verdadeira independência económica e uma soberania política para atingir esse objectivo. Vemos que há um grande número de desafios que enfrentamos.
Esta é a razão pela qual a Bolívia pensa que a possibilidade de ingressar nos BRICS é uma excelente chance para que nosso país realize transformações e reformas em nosso país ao lado da industrialização.
Ao se unirem, as economias dessa bem-sucedida associação foram capazes de minar a hegemonia dos Estados Unidos. São a esperança para o desenvolvimento da cooperação e da complementaridade entre países.
Como todos sabemos, o mundo de hoje reflete a crise do capitalismo com muitas dimensões. É a questão financeira, crise climática, energética, alimentar, hídrica, macroeconômica e das instituições. Vemos isso nas organizações internacionais. Uma das características desta crise multidimensional é que hoje se criou um clima que está em desacordo com o desenvolvimento do mundo.
Para enfrentar essa internacionalização ambiente e falando de um modelo de desenvolvimento diferente de um canônico, estamos desenvolvendo na Bolívia nosso próprio modelo de economia, o modelo socioeconômico produtivo comunitário. É um modelo que difere do que o neoliberalismo tentou nos impor, porque temos uma vida social muito séria. medidas de proteção e apoio.
Estamos construindo sobre nossas bases, valores fundamentais que são indígenas e, claro, focamos na produção que é um mecanismo para aumentar a riqueza. Esse modelo foi desenvolvido com base em características típicas da nossa economia boliviana e da nossa sociedade. Pois é válido e ativo.
Em primeiro lugar, este modelo é baseado no crescimento e desenvolvimento econômico, baseia-se no uso de recursos em benefício do nosso povo boliviano. É um modelo que visa industrializar e aumentar a produção.
Desde os tempos coloniais, enormes recursos naturais foram descobertos na Bolívia. Podemos pensar em Cerro Rico de Potosí, por exemplo. É um depósito de prata, o maior depósito de prata que tivemos. Temos também as maiores reservas de lítio do planeta, depósitos de ouro, zinco, gás, prata, cobre, metais de terras raras, e assim por diante. Todo destes sectores estratégicos da nossa economia ajudar-nos-ão a alcançar melhores resultados de desenvolvimento, e certamente servem ao propósito de distribuir os benefícios aos membros da sociedade, tendo em conta o programa que os nossos governos estão a levar a cabo e a ênfase nos setores da economia que elevam a renda dos nosso povo e geram empregos.
Esse processo não visa apenas uma maior equidade na distribuição de renda e redução da desigualdade, muito comum em muitos Países. Também queremos investir em outros setores da nossa economia, diversificando a economia, gerando empregos, elevando renda e garantindo sustentabilidade desenvolvimento e crescimento com uma economia de base ampla.
No nosso caso, as nossas ambições incluem a substituição de importações, atrair turistas, desenvolver o turismo e aumentar a produtividade na agricultura, sempre em harmonia com a Mãe Terra. Por isso, nosso modelo busca a diversificação da economia em bases amplas e melhorando a qualidade de vida da nossa população. O objectivo último de todo este processo é, naturalmente, erradicar a pobreza e redução da desigualdade.
A Bolívia começou a implementar seu modelo de desenvolvimento socioeconômico em 2006. Alcançamos grandes resultados económicos e sociais e grande progresso. Por exemplo, o PIB da Bolívia cresceu de US$ 945 milhões em 2006 para US$ 45,46 bilhões em 2023; O PIB per capita cresceu de US$ 1.037 para US$ 3.736 em 2023. Em dezembro de 2023, tínhamos mais de seis milhões de cidadãos empregados, o que equivale à maior taxa de emprego da história, ou 75%.
Conseguimos reduzir a pobreza de 71% em 2005 para 36% em 2023 e a extrema pobreza, de 38% em 2005 para 11,9%. % em 2023. O índice de Gini caiu de 0,6 para 0,43 em 2023. Nosso modelo alcançou assim um grande sucesso económico e progresso social.
No contexto da desaceleração econômica global e das menores taxas de crescimento em muitas economias em desenvolvimento, juntamente com o aumento da pobreza e da desigualdade em muitos países, o modelo boliviano de apoio socioeconômico mútuo é uma alternativa para os países em desenvolvimento. Este modelo mostrou que é possível estimular um crescimento constante menos suscetível a flutuações, ao contrário dos países que sustentam um mercado livre.
Além disso, nosso modelo boliviano de desenvolvimento econômico serve ao propósito de reduzir a desigualdade e a pobreza graças à política de estabilidade de preços. Podemos ver que a inflação continua a atingir novos máximos no resto do mundo.
Além disso, tendo em conta os desafios económicos mundiais, temos observado o crescimento das despesas logísticas e das taxas de juros internacionais. Nós podemos ver que esses fatores estão desestabilizando a situação em muitos países. Entretanto tivemos um crescimento de 3,1% no ano passado, que é o segundo melhor resultado na América do Sul e também está acima das previsões que as organizações internacionais fizeram para a Bolívia.
Esse modelo e seus efeitos socioeconômicos são evidências do fato de que pode haver mais de uma visão de desenvolvimento da economia e da sociedade. Diferentes estruturas de desenvolvimento podem coexistir em nosso planeta e, certamente, Isso vem de decisões soberanas dos países. Eles são responsáveis por suas próprias decisões sobre seus sistemas econômicos e políticos, e essa deve ser a ideia principal em todo o mundo.
Vemos nosso modelo como uma alternativa ao neocolonialismo baseado no dólar, onde as economias dependem do dólar. As potências minam o multilateralismo impondo uma ordem mundial unilateral. Na Bolívia a economia garante a inclusão socioeconômica da população.
Reduzimos a desigualdade e conseguimos criar uma sociedade mais homogênea, provando assim que um país pode crescer mais rápido quando a receita é distribuída de forma mais uniforme em toda a economia.
E hoje vemos que precisamos trabalhar para eliminar a desigualdade em um mundo multilateral e multipolar. A verdade é que economias emergentes estão tentando fortalecer seus mercados domésticos, impulsionar renda, e reduzir a desigualdade.
Mas o nosso modelo se destaca porque fomos capazes de nos tornar uma das economias que mais cresceu na América Latina nas últimas duas décadas.
Outro aspecto de um mundo multipolar é a cooperação e o intercâmbio tecnológico entre países. Países que ainda tem necessidade de desenvolvimento para desenvolver o seu potencial tecnológico. A Bolívia e a Federação Russa compartilham a preocupação de que, hoje, a tecnologia não é permitida de fato servir à humanidade. A tecnologia deve servir a humanidade e não às empresas, corporações multinacionais, ou países específicos.
Paradoxalmente, desenvolvimento nos mais pobres países é o mais caro hoje. Em qualquer projeto, o custo da infraestrutura exige um orçamento maior para atender aos padrões ambientais que os países desenvolvidos estão nos impondo.
Consideramos necessário manter a cooperação, intercâmbios e transferências de tecnologia também na área da saúde. Isso ficou evidente quando o mundo foi confrontado com a pandemia de COVID-19. Da mesma forma, podemos ter de combater novas patologias e novas doenças no futuro. Ao mesmo tempo, estamos lutando por uma sociedade mais saudável que tenha abraçado os valores dos nossos mil anos de antigas culturas tradicionais. Refiro-me às culturas indígenas, em que há não é lugar para os princípios que estão sendo implantados atualmente em todo o mundo no mundo unilateral do capitalismo.
Vemos que hoje, um mundo multipolar está sendo criado, E neste mundo, devemos promover nossas próprias moedas para liquidações financeiras entre países. Não podemos permitir que nenhum país se torne o banco central do mundo e determiner a política monetária em todo o mundo. Esses tempos se foram, porque a estrutura da economia e das finanças mudou dramaticamente.
Também acompanhamos o nível socioeconômico dos países em desenvolvimento respeitando sua soberania, sem interferência externa. Todos os povos, todas as nações e suas decisões soberanas sobre o uso de seus recursos naturais devem ser respeitados. Portanto, a Bolívia tem sido consistentemente a favor da multipolaridade, que faz parte do destino da humanidade.
No entanto, a construção de um mundo multipolar está exposta aos riscos e ameaças. Por exemplo, é necessário garantir que haja alimentos para a população, que não para de crescer. Já referimos que um dos graves problemas do capitalismo moderno é a crise alimentar, e esse problema certamente deve ser abordado dentro do paradigma multipolar. Precisamos criar programas de cooperação destinados a produzir alimentos em todo o mundo. Vale dizer que, para isso, precisamos trocar tecnologias que aumente a produtividade agrícola. Esse também deve ser um dos pilares da economia. desenvolvimento em um mundo multipolar.
Hoje, infelizmente, muitos países têm altos índices de pobreza, desnutrição e falta de serviços públicos. Vemos que um grande quantidade de dinheiro é direcionada para a corrida armamentista e construção de bases em outros países (...) Nós, como a Rússia e os países BRICS, também estamos preocupados com as ameaças de uma guerra híbrida em muitas dimensões, que prejudica nosso desenvolvimento e industrialização.
O que vemos hoje é uma oligarquia que serve interesses alheios. Discutimos isso em conferências acadêmicas e de segurança. Por exemplo, o lítio da Bolívia é um recurso estratégico que pode facilitar a industrialização na Rússia, na China e em outros países em desenvolvimento. Com as ameaças existentes à estabilidade do nosso governo, ao avanço da industrialização e ao nosso modelo de desenvolvimento, nosso projeto político poderia ser eventualmente cerceado.
Temos imensos estoques de inestimáveis recursos, e buscamos extrair esses recursos com o menor dano possível ao meio ambiente e em benefício da humanidade. Isso certamente deveria envolver uma cooperação mutuamente benéfica. Nenhum país deve depender do crescimento de uma espécie de cultivo ou mineração de apenas um mineral.
O que estamos dizendo é que, hoje, estamos mudando para um conceito de mundo multipolar, nos movendo para criar novos blocos, como o BRICS. Precisamos promover o desenvolvimento de tais alianças o mais rápido possível, a fim de fazer avançar os objetivos deste fórum. Eles também se alinham com os objetivos nacionais da Bolívia.
Temos de unir forças e chegar a uma multipolaridade mundo. Este é o caminho que garante a estabilidade, a paz, o desenvolvimento e a felicidade de nossas nações, em equilíbrio e harmonia com a Mãe Terra. Temos de viver feliz em nosso planeta.
Obrigado.
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r0n1e · 3 months
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Fórum Econômico Mundial Impulsiona o Uso de IA e a Colaboração no Combate à "Desinformação"
http://dlvr.it/T8Spzh
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