#Extintos
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callmeanxietygirl · 2 years ago
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Barbie criptozoólga
Criptozoología, es una pseudociencia y subcultura que intenta probar la existencia de animales extintos, mitológicos o folclóricos. Los seres de interés criptozoologico son llamados "criptidos" término acuñado por John Wall en 1983
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amandha2024 · 6 months ago
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bandicoot-pés-de-porco
O bandicoot-pés-de-porco(a) (Chaeropus ecaudatus) era um marsupial da família Chaeropodidae, encontrado nas regiões áridas do interior da Austrália. O último exemplar foi coletado em 1907 nas redondezas do Lago Eire, Austrália do Sul. Registros não confirmados foram feitos até a década de 1920 por moradores locais e aborígenes.
Chaeropus ecaudatus
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Classificação científicaedit
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Peramelemorphia
Família: †Chaeropodidae
Gênero: †Chaeropus
Espécies: †C. ecaudatus
Segundo a taxonomia de McKenna e Bell (1997), a Chaeropodidae era considerada uma subfamília da Peramelidae. Análises moleculares (Westerman et al. 1999, 2001) não mantiveram este arranjo, e indicaram que o Chaeropus é o grupo-irmão de todos os outros Peramelemorphia, e portanto pertencia a uma família própria.
Nota (a): O termo "bandicoot" constitui um estrangeirismo, não possuindo termo equivalente em português, sendo assim o nome comum constitui um vernáculo artificial, pois deriva do nome popular em língua inglesa
Não há muitas informações sobre bandicoot-pés-de-porco
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elbiotipo · 9 days ago
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Siempre hablo de la falta de ambientes tropicales en la fantasía pop y voy a seguir haciendoló pero también aceptaría más ambientes templados basados por ejemplo en los bosques patagónicos
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monaguillointergalactico · 2 months ago
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EL MONAGUILLO INTERGALÁCTICO en: "Consecuencias"
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overdoso · 4 months ago
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O arau-gigante era caçado nas Ilhas Escocesas, Noruega, Islândia e alguns outros lugares — mas o principal matadouro dos arau-gigantes era em Newfoundland. 🐾
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proustian-dream · 5 months ago
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1986, Japan, Headz-U, Vinyl.
Dreamy, poppy, pop-up, pluviabelle.
Anémona: actinia equinia.
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juntapacai · 11 months ago
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´´ O cervo não pode resistir ao poder e quebrou ´´
Título; Ele era grande Data: 02/03/2024
5 anos sem revisitar Evo: Search for Éden e quando retorno faço isso, provavelmente não está gramaticamente correto por que a tradução deste jogo é uma enorme piada ao ponto dos fãs criarem uma nova e por que o texto se refere ao chifre, um algo, e não ao cervo,um alguém.
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Segossauros é foda, mas foda mesmo é Edosaurus
Respectivamente Estegossauro e Edaphosaurus
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ganadineroextra · 1 month ago
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Quieres Ganar Dinero Extra? Haz clic Aquí 7 Animales Extintos Increíbles Calificación ★★★★★ 5/5 7 Animales Extintos Increíbles A lo largo de la historia de la Tierra, innumerables especies han surgido, prosperado y finalmente desaparecido. La extinción es un proceso natural, pero la velocidad a la que algunas especies se han extinguido en los últimos ...
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hablemosde · 6 months ago
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youtube
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ancientoriginses · 10 months ago
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Midiendo hasta ¡15 metros! de largo, la inmensa Titanoboa, una serpiente cuyos restos fueron descubiertos en Colombia, ha capturado la imaginación de científicos de todo el mundo.
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sagafalabella · 1 year ago
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A CUANTO LOS FURBIS
Imprime este post y llevalo a cualquier tienda de Saga Fallabella para un 30% de descuento en furbis
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mundo-sem-pirralhos · 1 year ago
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NÃO EXISTE SANTOS NESSE PLANETA SUPERPOPULOSO DE FODIDOS PELO SEXOOOO!!
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amandha2024 · 6 months ago
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Tigre-da-Tasmânia
O lobo-da-tasmânia[12][13][14][15] (nome científico: Thylacinus cynocephalus), conhecido em outras línguas como tigre-da-tasmânia,[16][17] foi o maior marsupial carnívoro dos tempos modernos. Nativo da Austrália e Nova Guiné, acredita-se que foi extinto no século XX.[3] Foi o último membro de seu gênero, Thylacinus (tilacino), ainda que diversas espécies relacionadas tenham sido encontradas em registros de fósseis do início do Mioceno.
Domínio: Eukaryota
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Infraclasse: Marsupialia
Ordem: Dasyuromorphia
Família: †Thylacinidae
Gênero: †Thylacinus
Espécies: †T. cynocephalus
Os tigres-da-tasmânia foram extintos da Austrália continental milhares de anos antes da colonização europeia do continente, mas sobreviveram na ilha da Tasmânia junto com diversas espécies endêmicas, incluindo o diabo-da-tasmânia. A caça intensiva encorajada por recompensas por os considerarem uma ameaça aos rebanhos é geralmente culpada por sua extinção, mas outros fatores que contribuíram podem ter sido doenças, a introdução de cães, dingos e a ocupação humana de seu habitat. O último registro visual da espécie ocorreu em 1932 e o último exemplar morreu no Zoológico de Hobart em 7 de setembro de 1936. Apesar de ser oficialmente classificado como extinto, relatos de encontros ainda são reportados.
Vídeo do último tigre-da-tasmânia
Como os tigres e lobos do hemisfério norte, dos quais herdou dois de seus nomes comuns, o lobo-da-tasmânia era o superpredador da cadeia alimentar. Como um marsupial, não era relacionado a estes mamíferos placentários, mas devido a convergência evolutiva, ele demonstrava as mesmas formas gerais e adaptações. Seus parentes mais próximos são o diabo-da-tasmânia e o canguru.
O tigre-da-tasmânia era um dos dois únicos marsupiais a terem um marsúpio em ambos os sexos (o outro é a cuíca-d'água). O macho tinha uma bolsa que agia como um revestimento protetor, protegendo os órgãos externos do animal enquanto este corria através de mata fechada.
Evolução
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Ilustração do Thylacinus potens, que significa Poderoso lobo-da-tasmânia, o qual existiu durante o Mioceno. É o maior parente conhecido do lobo-da-tasmânia
O tigre-da-tasmânia moderno apareceu pela primeira vez há cerca de 4 milhões de anos. As espécies da família Thylacinidae remontam ao início do Mioceno; desde o começo dos anos 90, pelo menos sete espécies de fósseis foram descobertas em Riversleigh, parte do Lawn Hill National Park ao noroeste de Queensland.[18][19] O Nimbacinus dicksoni é a mais antiga das sete espécies de fósseis descobertas, tendo sido datada em 23 milhões de anos. Este lobo-da-tasmânia era muito menor do que o seu parente mais recente.[20] A maior espécie, o Thylacinus potens, que atingia o tamanho de um lobo, foi a única espécie a sobreviver durante a parte final do Mioceno.[21] Na parte final do Pleistoceno e inicial do Holoceno, o lobo-da-tasmânia moderno espalhou-se (embora nunca numeroso) por toda a Austrália e Nova Guiné.[22]
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Os crânios do lobo-da-tasmânia (esquerda) e do lobo-cinzento, Canis lupus, são quase idênticos, embora as espécies não sejam parentes. Estudos mostram que a forma do crânio da raposa-vermelha, Vulpes vulpes, é ainda mais próxima à do lobo-da-tasmânia.[23]
O lobo-da-tasmânia apresentava muitas semelhanças com os membros da família Canidae (cão) do Hemisfério Norte: dentes afiados, mandíbulas poderosas, digitígrados e a mesma forma geral do corpo. Este é um exemplo de evolução convergente. Uma vez que o lobo-da-tasmânia ocupou o mesmo nicho ecológico na Austrália como a família do cão fez noutras regiões, desenvolveram muitas características idênticas. Apesar disso, esta espécie não está relacionada com qualquer dos predadores do hemisfério norte.[24]
É fácil diferenciá-los de um cão verdadeiro devido às listras nas costas, embora o esqueleto seja de difícil distinção. Estudantes de zoologia em Oxford tiveram que identificar 100 espécimes zoológicas como parte de seu exame final. Logo se espalhou o boato de que, se um crânio de 'cão' fosse apresentado, seria seguro identificá-lo como um Thylacinus sob o argumento de que qualquer coisa tão óbvia quanto um crânio canino teria de ser um truque. Então certo ano os examinadores, por conta própria, repetiram o embuste e apresentaram um crânio de cão verdadeiro. A maneira mais fácil de distingui-los é pelos dois buracos proeminentes no palato, característico dos marsupiais em geral.
– Richard Dawkins, The Ancestor's Tale
Extinção
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Um lobo-da-tasmânia caçado, 1869
Extinção da Austrália continental
O lobo-da-tasmânia provavelmente foi extinto da Austrália continental há cerca de 2 000 anos, e possivelmente antes disso na Nova Guiné.[59][60] A extinção é atribuída à competição com os humanos indígenas e os invasores dingos. Dúvidas existem quanto ao impacto do dingo, entretanto, uma vez que as duas espécies não teriam estado em competição direta uma com a outra. O dingo é um predador primariamente diurno, enquanto especula-se que o lobo-da-tasmânia caçava na maioria das vezes à noite. Em adição, o lobo-da-tasmânia possuía uma estrutura mais poderosa, o que lhe teria dado uma vantagem em encontros cara a cara.[61] Entretanto, recentes examinações morfológicas de esqueletos do dingo e do lobo-da-tasmânia mostram que apesar de o dingo possuir uma mordida mais fraca, seu esqueleto podia resistir pressões maiores, permitindo-lhe abater presas maiores do que o lobo-da-tasmânia podia. O lobo-da-tasmânia era também muito menos versátil na dieta que o onívoro dingo.[62] Seus ambientes claramente se sobrepunham: restos sub-fósseis do lobo-da-tasmânia foram descobertos em proximidade àqueles de dingos. A adoção do dingo como um companheiro de caça pelos povos indígenas teria colocado o lobo-da-tasmânia sob crescente pressão.[22]
Pinturas rochosas do Parque Nacional Kakadu claramente mostram que lobos-da-tasmânia foram caçados pelos antigos humanos.[63]
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Esta foto de 1921 por Henry Burrell de um lobo-da-tasmânia com uma galinha foi amplamente distribuída e pode ter ajudado a fortalecer a reputação do animal como um ladrão de aves.
Na verdade, a imagem foi cortada para esconder um cercado e uma casa, e uma análise por um pesquisador concluiu que este lobo-da-tasmânia é um espécime empalhado, posado para a câmera.[64]
Extinção na Tasmânia
Apesar de há muito tempo extinto na Austrália continental na época que os colonizadores europeus chegaram, o lobo-da-tasmânia sobreviveu até a década de 1930 na Tasmânia. Na época do primeiro assentamento, as distribuições mais pesadas estavam nas regiões centrais nordeste, noroeste e norte.[46] Nos primeiros dias do assentamento europeu, eles eram raramente vistos, mas lentamente começaram a receber crédito por diversos ataques à ovelhas. Isto levou ao estabelecimento de esquemas de recompensas em uma tentativa de controlar sua população. A Van Diemen's Land Company introduziu recompensas por lobo-da-tasmânia desde 1830, e entre 1888 e 1909 o governo da Tasmânia pagou 1 Libra esterlina por cabeça do animal (10 shillings para filhotes). No total, pagaram 2 184 recompensas, mas acredita-se que o número de lobos-da-tasmânia mortos tenha sido muito maior do que os reivindicados.[40] Sua extinção é popularmente atribuída a estes esforços rígidos por fazendeiros e caçadores de recompensas.[40] Porém, é possível que múltiplos fatores levaram ao seu declínio e eventual extinção, incluindo competição com cachorros selvagens (introduzidos pelos colonos),[65] erosão do habitat, a extinção coexistente das espécies de suas presas, e uma doença parecida com a cinomose, que também afetou muitos espécimes em cativeiro na época.[35][66]
Seja qual for a razão, o animal havia se tornado extremamente raro na natureza ao final da década de 1920. Vários esforços foram realizados para salvar a espécie da extinção. Documentos do comitê de supervisão da Península Wilsons datados de 1908 incluem recomendações para os lobos-da-tasmânia serem reintroduzidos a diversos locais apropriados no continente victoriano. Em 1928, o Comitê Consultivo para a Fauna Nativa da Tasmânia havia recomendado uma reserva para proteger quaisquer lobos-da-tasmânia remanescentes, com locais potenciais de habitat adequado incluindo a área Arthur-Pieman do oeste da Tasmânia.[67]
O último lobo-da-tasmânia conhecido a ser morto foi baleado em 1930, pelo fazendeiro Wilf Batty em Mawbanna, no nordeste do estado. O animal (acreditado ser um macho) havia sido visto nas proximidades das casas de galinhas de Batty por várias semanas.[68]
"Benjamin" e buscas
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O último lobo-da-tasmânia fotografado no Zoológico de Hobart (antigo Beaumaris) em 1933. Um saco escrotal não é visível nesta ou em qualquer outra foto tirado ou filmagem, levando a suposição de que "Benjamin" era uma fêmea, mas a existência de uma bolsa escrotal no lobo-da-tasmânia faz com que seja impossível ter certeza
O último lobo-da-tasmânia em cativeiro, mais tarde chamado de "Benjamin" (apesar de seu sexo nunca ter sido confirmado) foi capturado em 1933 e enviado ao Zoológico de Hobart onde viveu por três anos. Frank Darby, que afirma ter sido um guarda no Zoológico de Hobart, sugeriu "Benjamin" como tendo sido o apelido do animal em um artigo de jornal em maio de 1968. Entretanto, não há nenhuma documentação existente que sugere que o animal possuía um apelido, e Alison Reid (curadora de facto do zoológico) e Michael Sharland (agente publicitário do zoológico) negaram que Frank Darby tenha algum dia trabalhado em Hobart ou que o nome Benjamin tenha sido utilizado para o animal. Darby também parece ser a fonte para a afirmação de que o último lobo-da-tasmânia foi um macho; evidências fotográficas sugerem que era uma fêmea.[69][70] Este lobo-da-tasmânia morreu em 7 de setembro de 1936. Acredita-se que tenha morrido como resultado de negligência - trancado para fora de seu local de descanso protegido, foi exposto a uma rara ocorrência de clima extremo tasmaniano: calor extremo durante o dia e temperaturas congelantes durante a noite.[71] Este lobo-da-tasmânia aparece na última filmagem conhecida de um espécime vivo: 62 segundos de filme preto-e-branco mostrando-o andando para trás e para a frente em sua área cercada em um clipe filmado em 1933 pelo naturalista David Fleay.[72][73] O Dia Nacional das Espécies Ameaçadas tem sido comemorado anualmente desde 1996 em 7 de setembro na Austrália, para celebrar a morte do último lobo-da-tasmânia oficialmente documentado.[74]
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"Benjamin" bocejando em 1933
Apesar de ter havido um movimento para a conservação exigindo desde 1901 a proteção do lobo-da-tasmânia, motivados em parte pela dificuldade crescente em obter espécimes para coleções no exterior, dificuldades políticas impediram qualquer forma de proteção ser aplicada até 1936. A proteção oficial da espécie pelo governo tasmaniano foi introduzida em 10 de julho de 1936, 59 dias antes do último espécime conhecido morrer em cativeiro.[75]
Os resultados de buscas subsequentes indicaram uma forte possibilidade de sobrevivência da espécie na Tasmânia até à década de 1960. Buscas feitas pelo Dr. Eric Guiler e David Fleay no noroeste da Tasmânia encontraram pegadas e excrementos que podem ter pertencido ao animal, ouviram vocalizações que eram compatíveis com àquelas do lobo-da-tasmânia, e coletaram evidência anedótica de pessoas que supostamente viram o animal. Apesar das buscas, nenhuma evidência conclusiva foi encontrada para indicar a existência continuada na natureza.[24]
O lobo-da-tasmânia possuía o estatuto de espécie ameaçada até 1986. Padrões internacionais afirmam que qualquer animal que não apresente nenhum espécime registrado por 50 anos deve ser declarado extinto. Uma vez que nenhuma prova definitiva da existência do lobo-da-tasmânia foi encontrada desde a morte de "Benjamin" em 1936, se encontrou de acordo com o critério oficial e foi declarado oficialmente extinto pela União Internacional para a Conservação da Natureza.[3] A Convenção sob Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Fauna e Flora Selvagem (CITES) é mais cautelosa, listando-o como "possivelmente extinto".[76]
Aparições não confirmadas
Apesar do lobo-da-tasmânia ser considerado extinto, muitos acreditam que o animal ainda existe. Aparições são regularmente alegadas na Tasmânia, outras partes da Austrália e até na área da Nova Guiné Ocidental, da Indonésia, próxima da fronteira com Papua-Nova Guiné. A Associação de Pesquisa de Fauna Australiana Rara registrou 3 800 aparições em arquivo na Austrália continental desde a data de extinção em 1936,[77] enquanto o Centro de Pesquisa Animal Misterioso da Austrália registrou 138 até 1998, e o Departamento de Conservação e Gerenciamento de Terras registrou 65 na Austrália Ocidental no mesmo período.[43] Os pesquisadores independentes de lobo-da-tasmânia, Buck e Joan Emburg, da Tasmânia, registraram 360 aparições tasmanianas pós-extinção no século XX e 269 continentais, números compilados de diversas fontes.[78] No continente, as aparições são mais frequentemente registradas no sul de Victoria.[79]
Algumas aparições geraram uma grande quantidade de publicidade. Em 1982, um pesquisador do Serviço de Parques e Vida Selvagem da Tasmânia, Hans Naarding, observou o que acreditava ser um lobo-da-tasmânia por três minutos durante a noite em um local perto de Arthur River no noroeste da Tasmânia. A aparição levou a uma extensa pesquisa de um ano financiada pelo governo.[80] Em janeiro de 1995, um oficial de Parque e Vida Selvagem reportou ter observado um lobo-da-tasmânia na região de Pyengana no nordeste da Tasmânia nas primeiras horas da manhã. Buscas posteriores não revelaram nenhum sinal do animal.[81] Em 1997, foi reportado que moradores locais e missionários próximos a Pirâmide Carstensz na Nova Guiné Ocidental[82][83] haviam visto lobos-da-tasmânia. Os moradores locais aparentemente sabiam deles por muitos anos, mas não haviam feito nenhum registro oficial.[84] Em fevereiro de 2005, Klaus Emmerichs, turista alemão, afirmou ter tirado fotografias digitais de um lobo-da-tasmânia que viu perto do Parque Nacional Cradle Mountain-Lake St. Clair, mas a autenticidade das fotografias não foi estabelecida.[85] As fotos não foram publicadas até abril de 2006, quatorze meses após a aparição. As fotografias, que mostravam somente as costas do animal, foram classificadas por aqueles que os estudam como inconclusivas como evidências da existência continuada do lobo-da-tasmânia.[86][87]
Recompensas
Em 1983, Ted Turner ofereceu uma recompensa de 100 000 dólares americanos por prova da existência continuada do lobo-da-tasmânia.[88] Entretanto, uma carta enviada em resposta a uma pergunta por um pesquisador de lobos-da-tasmânia, Murray McAllister, em 2000 indicou que a recompensa foi retirada.[89] Em março de 2005, a revista de notícias australiana The Bulletin, como parte das celebrações de seu aniversário de 125 anos, ofereceu uma recompensa de 1,25 milhões de dólares australianos pela captura segura de um lobo-da-tasmânia vivo.[90] Quando a oferta acabou no final de junho do mesmo ano, ninguém havia produzido nenhuma evidência da existência do animal. Uma recompensa de 1,75 milhões de dólares australianos foi oferecida por um operador de passeios tasmaniano, Stewart Malcolm.[86] A caça é ilegal sob os termos da proteção do lobo-da-tasmânia, então qualquer recompensa feita por sua captura é inválida, uma vez que uma licença de caça não seria emitida.[88]
Nesse link tem tudo que vocês precisam saber sobre o Tigre-da-Tasmânia
Espero que gostem, obrigada
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al-mayriti · 2 years ago
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Lo he recibido jooo, muchas graciasssss. Qué ilu leerlo.❤️
Pero he visto la longitud y me he cagado de miedo, no por leerlos pero por hacerlos ajajaj.
Mira que llevaba ya un par de años nerviosa por el TFG y no he empezado todavía...
Por cierto, choca esos cinco por estar en Grados en los que no va ni Dios. Yo y mis 5 compañeros de clase vamos a estar como🧍🏼‍♀️🧍🏼‍♀️🧍🏼‍♀️
💀
aaaah me alegro!!! y sii, en especial el TFM es larguisimo sorry 😅😅
y oleeee!!! en la orla somos 11 pero nos graduamos como 5 así que i feel you sjdjs
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lollyvomito-blog · 5 months ago
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eu queria que todos os celulares atuais fossem extintos e todo mundo voltasse a usar nokia
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bibescribe · 3 months ago
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control
selton mello x reader
✨️ smut
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‘é só uma camisola’ foi o primeiro pensamento de selton, a mente justificando seus atos, trabalhando com suas mãos como o cérebro e os músculos de um crime, mas não acabou no ‘só’, em seguida foi uma camisa de academia que ainda não tinha sido lavada, depois uma saia, selton então ousou, uma calcinha.
você morava com o mais velho já haviam 3 meses, eram amigos, mentor e aprendiz, selton te mostrava os bastidores e dicas do mundo da arte e bancava seus estudos, em troca você o dava uma visão nova e fresca, quase como uma musa, no começo pensou que aquela dinâmica obviamente daria errado, uma mulher mais jovem morando com um homem mais velho sem nenhum grau de parentesco, mas o que ligava vocês era a arte, selton era um pintor e ilustrador conhecido, você o conheceu em uma palestra e desde o momento em que se levantou e perguntou sobre as dificuldades e desafios de entrar na indústria norte americana, selton estava obcecado por você, seu rosto capaz de iniciar guerras de mandar 1000 soldados para a batalha, seu cérebro capaz de reconstruir impérios já extintos;
no fim da palestra, selton te presenteou com uma série de rascunhos de você mesma, você fazendo anotações, perguntas e rindo de alguma piada, esse foi o ponto inicial da amizade de voces, trocaram números e redes sociais, o mais velho que só usava o instagram para ver vídeos de gatinhos, se pegou atento a cada publicação sua, se você estava na praia ou comendo uma pizza com os amigos não importava, selton queria saber tudo. sentiam que já se conheciam desde sempre, por isso, agora o lar de selton era seu lar, ele viu futuro em você, viu uma oportunidade, apostou todas as fichas no seu talento.
selton tinha passado o dia inteiro resolvendo negócios com seu agente, exposições foram marcadas, palestras planejadas, cursos de arte iniciados, pensava em voltar pra casa, de uma certa maneira, voltar para você, mesmo sabendo que vocês não eram nada além de amigos.
o moreno destrancou a porta e seguiu diretamente à varanda, sabia que você era como uma gatinha que adorava pegar sol, e não deu outra, seu corpo na espreguiçadeira brilhava com o sol, digna de uma pintura, selton estava completamente consciente de sua presença e percebeu que você dormia calmamente, como se ele não estivesse no mesmo ambiente, o mais velho escaneou seu rosto e corpo por completo, queria se recordar da imagem mesmo quando tivesse 90 anos, não era um homem religioso, mas se sentiu o mais próximo possível de uma divindade.
se sentou ao lado do seu rosto, querendo guardar as feições calmas para um futuro retrato, queria fazê-lo gigante e colocá-lo nas paredes como se você fosse a senhora da casa, queria que todos pudesse te venerar, queria que todos tivessem seu rosto como a primeira visão ao entrar na casa.
o moreno se levantou de supetão, não conseguia aguentar, seu romantismo foi substituído por um calor incomparável, sentiu vergonha ao admitir pra si mesmo que estava indo até seu quarto fazer seu ritual quase diário, foi pisando forte como se tivesse raiva, e tinha, raiva de si mesmo por agir como um adolescente na puberdade, por não conseguir explicar seus sentimentos, por não ser homem o suficiente para lidar com a possibilidade de ouvir um ‘não’.
selton chegou em sua suíte e abriu sua gaveta dde tesouros, roupas suas capturadas da máquina de lavar ou do cesto de roupas sujas, pegou a calcinha, o item queimava nas mãos do moreno, a vergonha de ter chegado nesse nível se misturava com o desejo, selton estava cego, se sentia quase um animal.
foi até o banheiro da suíte, se despiu e entrou na banheira, seu pau latejava, quase doía, o comprimento vermelho implorava por cuidados, o mineiro ligou a ducha e ajustou a água para que jorrasse na maior pressão possível e a apontou para seu pênis, a outra mão segurava sua calcinha como se fosse se desintegrar a qualquer momento.
selton decidiu se entregar completamente aos seus desejos, lambeu a área da calcinha que ficava em contato com sua boceta, fantasiou com você a retirando e entregando diretamente a ele, passou o tecido por todo o rosto, a água forte continuava batendo no pau do mais velho, mandando arrepios e vibrações por todo o corpo do mesmo.
de olhos fechados, completamente cerrados, selton só conseguiu sentir uma presença no cômodo, não estava sozinho, abriu os olhos e percebeu que você se sentava de frente para ele, ainda de roupa, seu shortinho jeans se umedecia enquanto sua blusa branca se mantinha seca, você pegou a ducha da mão do moreno e se molhou, a água correndo pelo seu tronco e ensopando a regata deu ao mais velho uma visão privilegiada dos seus seios, você desligou a água e sem mais uma palavra, se lançou ao pênis do mais velho, deu beijinhos na cabeça como dava na bochecha de selton quando ele lembrava seu sabor favorito de sorvete e o trazia do supermercado.
o mais velho pensou se estava dormindo ou fantasiando, mas era real, por via das dúvidas cerrou os olhos mais uma vez, mas foi interrompido por uma mão envolvendo seu pescoço
- olha pra mim enquanto eu chupo você. - você disse ao mais velho, seus olhos estavam ferozes, parecia que você viraria uma onça a qualquer momento.
o mineiro não conseguia responder, só fez que sim com a cabeça enquanto você se posicionava de volta, com os lábios no pênis do mais velho, de repente, você se distanciou, a sua saliva deixava o membro do moreno sensível ao ar frio e ele se arrepiou, você pegou a mão do homem que ainda segurava sua calcinha e o guiou até o pênis.
- eu quero ver como você bate uma com a calcinha que roubou de mim.- você disse agora se posicionando na outra ponta da banheira, um de seus pés fazia uma massagem suave na bolas do mais velho.
selton se sentia envergonhado, seu rosto estava tão vermelho que parecia capaz de explodir, mas seus olhos pareciam que não iam aceitar impertinência ou desobediência, se pôs a se movimentar para cima e para baixo com o tecido, tímido, mas se sentindo mais vivo do que nunca,.
em algo que pareceu um rompante de raiva, você arrancou a calcinha das mãos do mais velho e pegou seu rosto com a outra mão, a peça tinha virado uma bolinha de renda e você abriu sua boca, indicando a selton o que queria que ele fizesse, o mais velho obedeceu e teve sua calcinha enfiada entre os lábios, você deu duas batidinhas de aprovação no rosto do mineiro e voltou à sua posição no outro fim da banheira.
selton não conseguia aguentar, não sabia se se sentia humilhado ou amado, mas queria mais, o moreno chegou ao seu ápice, a fricção do tecido, seus movimentos com os pés e a atmosfera eram demais para o homem, não conseguia respirar e nem te encarar então jogou a cabeça para trás enquanto recuperava o fôlego, até que sentiu algo em seu queixo, era você, mais precisamente seu pé, os dedos cobertos de sêmen encostando no queixo e lábios do moreno.
- você me sujou. limpa. agora. - você exigiu, selton não perdeu tempo e lambeu e chupou seus dedos como se fossem doces, ele queria mais, quando levava a língua até o peito do seu pé, a brincadeira acabou e você retirou o pé de perto do homem.
selton estava inebriado e sem reação ao te ver levantar, completamente molhada, os seios à mostra por baixo da regata, não parecia que tinha acabado de mandar o mais velho chupar seus pés.
- bom menino, te vejo na hora do jantar. - você saiu com uma piscaleda, deixando suas pegadas molhadas pelo chão de madeira do quarto, selton não sabia o que tinha acontecido, não sabia o que seria da relação de vocẽs a partir de agora, mas sabia que você estava no comando.
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