#Eu fico comigo pensando...
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#Play capítulos que me levam a boas emoções assistidas...#Eu fico comigo pensando...#Para onde X personagens iram me levar nessa caminhada...#Tem muitas coisas a acontecer...#Play capítulos vamos de mais plays. 😍#Novela: Babilônia (2015) 🤔📺🙂
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amiga, você pretende ou até pensa em escrever algo para o Francisco?
aaaaaa eu tava pra vir agr perguntar vcs com quem devo escrever agr, tô com muita vontade de escrever pra ele.
#tô pensando em fazer uma enquete pq tb quero escrever pro matias#e aí eu fico sem saber como escolherrrr#[💌] fala comigo bebê
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lendo a ilíada em portugues (tradução frederico lourenço, bonito demais) e pensando na sensualidade subjetiva de cada lingua, no caso
Hera of the white arms = ok
Hera de alvos braços = 👀👀👀👀👀💦💦💦💦💦💦💦💦💦
#(apesar q no caso eu fico achando que tb sofri mta influência de Machado de Assis e a ocasional tara dele por braços de mulheres casadas)#por sinal muito doce a cena dela (dona hera) com o filho ;-;#tb pensando na diferença do peso de cow-eyed hera (que eu já conhecia) e hera com olhos de plácida toura (q li pela primeira vez agorinha)#enfim hera deixe esse traste pra lá e vem amar comigo...#inane post#lendo ela a dona iliada
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Será que algum dia você pensou em mim? Algum dia você acordou querendo falar comigo? Mandar aquela mensagem esquisita que você sabia que ia mexer comigo? Será que algum dia, antes de dormir você riu de algum meme pensando que eu também iria gostar? Será que em algum dia você pensou em mim no exato momento em que eu estava pensando em você? Será que a gente já se cruzou no mundo dos sonhos? Vivendo nossos dois sonhos ao mesmo tempo? Será que eu dia você olhou pro horizonte e me esperou chegar? Será que um dia você já escondeu o celular da sua namorada pq escreveu algo pra mim e não mandou? Será que você tem ideia que eu fico aqui pensando esse tanto de será sobre você?
#arquivopoetico#autorais#meustextos#lardepoetas#mentesexpostas#delíriosdeumaescritora#escritores nacionais#escritores no tumblr#novosescritores#novostextos#meusescritos#escritores brasileiros#poemas#poets on tumblr#escrevemos#escritos#mundos#lesbian#girls who like girls#contos#lgbtqia#lgbtq community#pride#lésbica#lésbico#amor#lovers#love life#women#lgbtq
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Eu me tornei uma hotwife com consentimento do meu marido (Agosto - 2024)
By; Iza
Oi, me chamo Iza, tenho 29 anos e sou casada com o Bruno que tem 33 anos.
A primeira vez que ouvi sobre hotwifing foi pelo meu marido, Bruno. Estamos juntos há praticamente dez anos. E ele me colocou nesse mundo no momento certo, nesse mês de Agosto aconteceu o que vou contar a vocês.
Em uma conversa onde ele falou que deveríamos tentar algo novo ele falou do hotwfing, eu de imediato perguntei a ele;
– Você fantasia comigo dando para outros homens? – Perguntei, surpresa.
– Exatamente. – Ele disse. – Só de te ouvir falar assim fico excitado.
Me mostrou o pau duro. Era impossível não acreditar que ele estivesse falando sério.
– E como isso funciona? – Perguntei.
– Na minha cabeça é simples. Você escolhe, conhece outros caras e decide se quer ter alguma coisa com eles.
– Como se fosse solteira?
– Pode se dizer que sim.
A pica dele seguia dura enquanto conversávamos.
– Se eu tiver afim de, por exemplo, Nathan, do meu trabalho, podemos sair juntos?
– Você gostaria de sair com ele?
Fiquei nervosa quando ouvi a pergunta. Nathan era meu colega de trabalho há quase dois anos e tinha certeza que ele me dava bola. Assim como dava em cima de todas as garotas do escritório. Devia ter quase uns trinta anos.
– Talvez? – Respondi com outra pergunta.
– Iza, não precisa se assustar. Se você tem vontade de transar, tem minha permissão.
– Ok, eu quero transar.
Seu pau latejou algumas vezes. Era difícil, de uma hora para outra, falar na cara do meu marido, que desejava ficar com outra pessoa, mas Bruno fez de tudo para que me sentisse segura.
Dormi pensando na proposta e sonhei com Nathan. Quando acordei, estava com tanto tesão que fiz algo que não fazia há muito tempo: acordei Bruno com um boquete.
– Ual! Acho que não acordo bem assim há quase dez anos! – Exclamou.
Caímos na risada e fomos tomar café.
– Pelo visto alguém ficou excitada com o papo de ontem. – Bruno comentou.
– Depois desses dez anos que estamos juntos eu havia esquecido o que era pensar putaria com outros caras. – Falei.
– Pretende relembrar algo no trabalho hoje?
Quase engasgo com o café.
– Hoje?
– Porque perder tempo? Só preciso criar uma regra: quero que você filme tudo e me conte os detalhes pré e pós.
Não eram exigências difíceis de cumprir. O que uma esposa negaria para o marido que acabava de impulsionar o desejo que ela tinha de fazer sexo com outra pessoa?
Fui pensativa durante o caminho até a empresa.
Ao chegar, depois de deixar as coisas em minha mesa, fui direto a copa. Nathan estava lá, sozinho. Meu coração acelerou. Me sentia como uma garota no colégio dando de cara com o garoto que ela estava afim. Eu nunca havia o enxergado daquele jeito. A possibilidade real de ter alguma coisa me trouxe um mar de sentimentos.
Depois de nos darmos bom dia, fui me servir de café na máquina.
– Está quebrada. – Me avisou. – Hoje estamos sem café. Posso oferecer apenas leite. – Complementou.
– Então quero leite. – Falei, sabendo que ele estava fazendo uma brincadeira de duplo sentido.
Nathan riu achando que eu não havia entendido, se virou e foi embora.
Voltei para minha mesa sem conseguir tirar da cabeça a imagem de Nathan me dando leite. Foi difícil me concentrar para trabalhar durante o turno da manhã. Falei por mensagem para Bruno o que havia feito e ele me disse que gozou enquanto me imaginava fazendo aquele pedido para Nathan.
Quando chegou a hora do almoço, Nathan me envia uma mensagem perguntando onde eu pretendia ir almoçar. Respondi falando que não tinha planos.
– Quer almoçar comigo? – Perguntou.
Esse convite não era normal. Nunca havia dado o mínimo de bola para Nathan porque sabia que era um cafajeste, então sempre rolou um certo nível de respeito. Imaginei que depois da nossa conversinha, ele estaria testando as águas para saber se eu tinha realmente entendido o que havia dito.
– Não. Você me negou leite de manhã. – Respondi.
Ele riu e me perguntou se eu sabia de que leite ele se referia.
– Não sou uma criança, Nathan.
Ele seguia sem acreditar. Então resolvi o torturar.
– Quem não entendeu foi você e perdeu o melhor boquete da sua vida.
Em menos de um minuto esse homem brotou desesperado ao lado da minha mesa. Tentava se justificar de todas as formas imagináveis. Mesmo querendo dar risada, tentei permanecer impassível, fingindo que ele havia perdido uma oportunidade única.
– Vou pensar se te dou uma segunda chance. Até o fim do dia te dou uma resposta. – Falei e encerrei a conversa.
Fui almoçar sozinha e conversei com Bruno. Queria saber o que meu marido pensava e a única coisa que me dizia era para fazer o que eu mais tinha vontade. Pensei por pouco tempo e lembrei que o escritório tinha uma salinha que costumava ser do zelador até que um dia demitiram e nunca o substituíram, então a salinha começou a ser chamada de “salinha da sujeira” porque virou um depósito de coisas velhas.
– Vou convida-lo para a salinha no final do expediente e vou chupar o pau dele, posso? – Perguntei a Bruno sabendo bem qual era a resposta.
Respondeu com uma foto do pau ereto e assumi que era um sim.
Perto do fim da tarde mando a mensagem. Primeiro Nathan sai e, discretamente, cinco minutos depois vou atrás. A salinha está com a porta semi aberta e lá dentro encontro um Nathan ansioso.
– Caralho, não acredito que isso seja verdade! – Disse assim que me viu entrando.
Tento não rir e aviso que se ele me negar leite mais uma vez, nunca mais terá uma chance comigo. Que vai precisar me dar leite sempre que eu pedir.
Nathan aceita rápido. Entrego meu celular em sua mão e o mando gravar. Puxo uma cadeira que estava num canto e me sento de frente para o seu corpo.
– O que está esperando? – Perguntei e o vi desabotoar a calça e botar o pau meia bomba para fora.
Estava acostumada com o pau de Bruno. Depois de dez anos era como se eu nunca tivesse visto um outro membro masculino em minha frente. E como meu marido era humilde no quesito do tamanho, fiquei levemente chocada com a grossura e cumprimento de Nathan. Quando segurei senti a diferença nas mãos. Me sentia como uma virgem que nunca havia segurado uma pica. O masturbei de leve e o vi terminar de crescer e engrossar. Era um pauzão de respeito.
O frio na barriga aumentava a cada ato. Quando me aproximei com a boca cheguei ao ápice. Era melhor do que na minha primeira vez porque dessa vez eu sabia o que fazer e não me sentia pressionada. Era uma mulher casada e amada pelo marido, bem sucedida em sua carreira, estável financeiramente e feliz em todos aspectos. Pôr a boca naquela pica era apenas diversão.
Precisei abrir bem a boca para engolir aquela cabeça. Fiz questão de lamber tudo, deixar minha saliva escorrer e deixar a pica bem molhada. Chupei suas bolas enquanto o masturbava e ele gostou tanto que parecia que nunca tinha tido as bolas chupadas. Quando comecei a tentar engoli-lo por inteiro, o cafajeste pôs a mão atrás da minha cabeça para “ajudar”. Eu havia esquecido em como essa força que os homens fazem na minha cabeça enquanto chupo era excitante.
Parei de resistir e o deixei me conduzir. Estava quase ficando sem ar e tinha engolido um pouco mais da metade. Havia muito pela frente. Engasguei e tirei o pau da boca. O safado bateu com a pica no meu rosto, como se me punisse por não ter engolido. A piroca era tão grande que senti como um tapa. Não me deixou recuperar todo o folego e me forçou a voltar a chupar.
– Vai, cachorra, engole tudo! – Disse, ofegante.
Fui ficando cada vez mais molhada. Sempre que engasgava, ele não tinha dó de mim e me forçava a manter o pau na boca. Eu recuperava o folego as pressas e tentava engolir mais uma vez. Milímetro por milímetro. Não havia amor, carinho ou respeito. Em nenhum momento me perguntou se estava tudo bem. Após dez anos casada, eu havia esquecido o que era ser a puta de alguém.
Ele me manteve desse jeito, “fodendo minha boca”, e eu o deixei. De vez em quando Nathan parava para bater e esfregar a pica no meu rosto, me chamar de puta, cachorra, safada ou qualquer outro adjetivo desse tipo. Eu gemia ofegante e reabria a boca para que ele enfiasse o pau.
– É assim que eu faço com toda puta que pede leite! Gosta, safada?
– Uhum. – Respondo da forma que consigo de boca cheia.
Seus urros de prazer me alertaram que a hora estava chegando. Forçou minha cabeça com mais velocidade e, quando percebeu que iria gozar, empurrou a pica o máximo. Quase não consigo respirar e apenas consigo sentir os jatos de porra sendo jorrados diretamente em minha garganta. Engasguei e sentia que teria porra saindo pelo meu nariz.
Após gozar, parecia que aquele animal havia sido domesticado. Me olhou e perguntou se eu estava bem e se havia gostado. Terminou a gravação e devolveu o celular. Com calma, chupei e limpei o resto de porra que escorria da cabeça da piroca dele enquanto tossia e lacrimejava.
– Caralho! Nunca gozei tão rápido e tão gostoso.
– Não quero saber de nenhuma putinha desse escritório tomando meu leite, entendeu? – Falei.
– Claro! Agora ele é todo seu! Quando você quiser!
Adoro um homem obediente.
Usando a câmera frontal do celular me dei conta que estava um desastre. Cabelo bagunçado, batom borrado, maquiagem destruída e a mancha na parte de cima da blusa eu não sabia identificar. Era esperma ou saliva?
Fiz Nathan ir pegar minha bolsa porque eu não poderia sair pela empresa daquele jeito. Fiz uma rápida maquiagem para disfarçar e sai primeiro. Cinco minutos depois ele saiu e também voltou a sala de trabalho.
Avisei para Bruno e ele disse que mal podia esperar que eu chegasse em casa com o vídeo. Me sentia nervosa por ter medo da reação dele ao ver que a fantasia tinha se tornado realidade.
Assim que cheguei, fui recebida por um longo beijo cheio de vontade. Em seguida sentamos no sofá e colocamos o vídeo na TV.
– Tenho a esposa mais sexy desse mundo. – Foi a primeira coisa que ele disse ao me ver babando em Nathan.
Ri de nervoso, mas estava voltando a ficar molhada ao relembrar o momento.
– Parece que você gostou bastante, não? – Ele perguntou.
Concordei.
– E você? Gostando? – Perguntei.
Bruno colocou o pau duro para fora, latejando de prazer. Suspirei de tesão. Havia algo mágico em ter feito outro cara gozar e ver meu marido ali, excitado, assistindo tudo. Cai de boca sem falar nada. Abocanhei e engoli por inteiro de primeira. Não engasguei nem por um momento. Estava bem treinada no pau de Nathan.
Ele me pegou pela cabeça assim como no vídeo e me fez repetir a chupada. Quando gozou, encheu minha boca de esperma e eu deixei a porra escorrer por seu pau. A quantidade do seu prazer era o indicativo ideal para que eu tivesse certeza que ele tinha amado.
Quando acabei de chupar, me dei conta que o vídeo ainda não havia acabado. Tinha seis minutos de duração e ainda estava em uns quatro minutos. Ele pausou o vídeo e disse que precisava se recuperar para ver o resto depois e dar mais uma gozada.
– Pelo visto você gostou. – Falei, rindo.
Eu havia me tornado a tal de hotwife oficialmente naquele dia.
Depois conto mais ...
Enviado ao Te Contos por Iza
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Eu queria alguém que não tivesse medo de viver. Sozinho ou comigo. Que não se segurasse pra se convidar pra minha vida, nem me impedisse de me convidar pra dele.
Eu queria essa pessoa que eu não precisasse pedir para estar. Alguém que ficasse pelo simples fato de querer ficar. Porque faz sentido estar do meu lado, quando olha pra própria vida.
Eu queria alguém que não saísse correndo pela porta quando chega a manhã de domingo. Que chegar pontualmente a algum lugar, não fosse mais importante do que o cafuné e o café pela manhã.
Eu fico aqui pensando nessa pessoa que eu queria que ligasse. Ou que mandasse mensagem dizendo "você fez falta, vamos nos ver". Que me esperasse de surpresa na porta de casa numa terça, pós trabalho, pra pedirmos uma pizza e darmos risada do drama da semana.
Que deixasse chegar ao meu ouvido, seus pensamentos sobre nós. Sobre a vida, o universo e tudo mais. Eu ouviria cada pedaço da sua história, tentando descobrir, a cada recorte, várias e várias versões de você. De quem você foi antes de mim.
Eu queria essa pessoa que também me quisesse. E que também ansiasse que eu achasse sentido em ficar por aqui...
#meus#projetosonhantes#projetoversografando#projetoalmaflorida#projetoartelivre#projetoandares#projetocartel#carteldapoesia#projetosautorais#projetonaflordapele
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eu queria te contar uma coisa engraçada e a coisa engraçada é que eu não sei o que tô fazendo da minha vida tá tudo bem já faz um tempo que eu fiz a pazes com isso
eu fiz novas escolhas segui novos caminhos encontrei novas pessoas
tenho um emprego foda consigo dar tudo o que sempre sonhei pra minha mãe ainda assim, a coisa engraçada é que eu não sei o que tô fazendo da minha vida acredita?
acho que ninguém sabe bem
e se você sabe, você vai voltar aqui em algum momento e me dizer 'poxa, você tinha razão'? eu tenho razão? eu tenho mesmo razão? eu realmente sei de alguma coisa quando não sei o que tô fazendo da minha vida?
eu minto. eu sei, eu sei.. eu acordo e sei o cronograma e sei lidar bem se tem alguma alteração. porque veja, eu programo o mês inteiro de 9 lojas e 3 fábricas, o que você tá pensando? uma hora imprevistos acontecem e a coisa toda sai do controle e aí lá eu me pergunto:
porra, o que eu tô fazendo da minha vida aqui?
mas no dia seguinte ou na semana seguinte, eu assumo as rédeas, já tá tudo bem respiro, tá tudo certo eu lidei com mais um furacão de imprevisibilidade
e a vida é isso?
não saber o que tá fazendo com a própria vida porque hoje é uma coisa e amanhã outra
e pô eu tenho que tá sempre preparada pros dias que tudo fica bagunçado e eu fico aflita demais mas cara, eu também tenho que pegar leve comigo!! e minha psicóloga riu do meu medo de ter uma doença grave e aí eu relaxei porque foi isso, foi o campo da possibilidade ou ansiedade me torturando e torturando e torturando
você não acha que se fosse alguma coisa grave não teria acontecido nesses três anos?
eu relaxo também
porra, eu não sei o que tô fazendo da minha vida
e aí eu fico nessa, sabe?
nessa incerteza, nessa aflição, nessa inquietude que só quem já foi muito triste sente quando finalmente está feliz.
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Espero te encontrar
Espero te encontrar daqui há dez anos ou menos, onde estaremos mais maduros e com um olhar cheio de certezas sem o medo estar presente em nossas pupilas. Espero te encontrar em uma mesa de café despretensioso mexendo no celular ou apenas lendo um jornal com data antiga, onde eu passaria de propósito e diria “oi, tudo bem? Há quanto tempo” ou apenas ficaria te olhando sentada na mesa ao fundo do estabelecimentos. espero te encontrar em uma festa dos nossos amigos em comum e apenas ficar nos olhando se questionando em como anda a vida de nós dois depois de tanto tempo. espero te encontrar em um sábado de manhã fazendo uma caminha e tomando uma água de coco sem se preocupar como o dia irá terminar.
Espero te encontrar depois de muito tempo pra saber se o meu coração ainda acelera ao te ver ou se meus olhos ardem com a vontade absurda de chorar por conta da saudade acumulada e de uma vida que não conseguimos viver. espero te encontrar na feira em um domingo de manhã comendo pastel e tomando caldo de cada pensando que essa era a nossa programação favorita de final de semana. espero tantas coisas do tempo que fico aguardando os anos passarem para podermos nos encontrar já que nessa vida não é possível. espero que tempo dessa vez seja nosso amigo e nos deixe a sós para colocarmos o nosso papo em dia ou dar continuidade na nossa história triste e caótica.
Espero te encontrar em qualquer lugar desse mundo onde você esteja andando sozinho analisando a sua vida e olhando para o céu pensando nos problemas a serem resolvidos e nas emoções que estão a flor da pele e tem que controla-las de alguma forma. espero estar atrás de você sozinha apenas te observando de longe tendo a coragem de sair correndo, respirando ofegante e se aproximando de você com a intenção de segurar a sua mão, ver sua cara de surpresa e assustado mais com um sorriso no rosto e neste exato momento olharia pra você e diria “esperei a tanto tempo para te encontrar para podermos viver a nossa história, criei coragem para me aproximar e dizer essas palavras que guardei apenas pra mim, te amei por todos esses anos e quero poder te amar mais mil anos, me dê a mão e vamos escrever nossa nova história já que não tivemos tempo anos atrás, venha meu amor, venha andar comigo e viver comigo” e nada seria mais belo recuperar o tempo perdido com você.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#versoefrente#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras
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✮ você recebeu um áudio de: kim mingyu ✮
18 DE JANEIRO, 00:05
oi linda, tudo bem? desculpa o horário, você já deve estar dormindo, por isso fiquei com medo de te ligar...mas eu só...é a primeira vez que eu faço isso, então...escuta isso quando estiver sozinha tá...merda...eu só queria saber como você tá e...e sabe, te falar que eu tô com muita saudade, muita...porra, muita saudade mesmo...eu só queria te sentir aqui, pertinho de mim, sua boquinha me beijando, você sentando gostosinho em mim...caralho, princesa, eu tô tão duro... só de pensar em você me deixa assim...o que me diz, uhm? vai me deixar gozar dentro de você, princesa? eu preciso tanto disso, venho pensando nisso a tanto tem...ah, caralho....eu, eu só queria te ver, escutar sua voz...posso te ligar? porra garota, eu deixava você fazer cada coisa comigo...sabia que quando você me elogia eu fico todo derretido? é princesa, basta um gemidinho seu e eu...caralho...eu já fico todo...argh...eu fico todo derretido...a gente precisa se encontrar...por favor... preciso de você, sua boquinha e argh...sua bucetinha... tão apertadinha pra mim, só pra mim, né?......minha e de mais ninguém.....seu gostinho na minha língua....caralho....argh....porra, princesa...eu gozei na minha mão, só pensando em você....me liga quando escutar, tá? te amo
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Sobre mim
Sou um macho alfa dominante, controlador, sádico, possessivo, polígamo e corno.
Completamente apaixonado por fêmea puta, vadia, vagabunda, piranha, prostituta, safada, submissa e todos os demais adjetivos pervertidos que tu tiver pensando ai.
Fêmea vagabunda é uma força da natureza e mexe comigo de um jeito absurdo, mas diferente da maioria dos cornos que são submissos, pra mim, é ela que tem que ser absolutamente submissa, inferior e devota a mim e quanto mais piranha arrombada bebedora de porra ela for, mais meu lado dominador aflora, mais sádico eu fico e mais eu quero arrebentar minha cadelinha submissa.
Tesão de corno é uma energia sexual fulminante que percorre meu corpo todo eletrificando tudo, fazendo meus músculos pulsarem e fazendo meus instintos primitivos aflorarem, me torno um animal faminto na frente de uma vadiazinha suja, cadela de macho e colecionadora de rola.
Vou tentar destrinchar esse sentimento absurdo através das legendas nos meus posts. É algo difícil de explicar mas acho que dissolvendo em posts específicos pode funcionar.
Pra não arruinar o blog, todos os posts principais são "family friendly". Ou seja, se quiser pornô explícito, vai nas curtidas e seja feliz. 🤙🏻
Sinta-se a vontade pra mandar DM, perguntas e comentários, bora trocar uma idéia seus cornos e putas.
Além dessa página, tenho essas outras aqui embaixo 👇🏻, pra conversas deliciosas de corno e contos de corno, que na minha humilde opinião, é uma das coisas mais fantásticas que existem, vai lendo e imaginando pra ver se teu cérebro não frita de tanto tesão de corno. É bagulho doido.
É isso, tamo junto e seja bem vindo(a).
Sigam:
Só conto de CORNO 🤘🏻🔥👰🏻
Só prints de CORNO 🤘🏻🔥🤳🏻
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pessoal, eu queria falar sobre um tópico muito sensível, mas muito importante, que já chegou a ser mencionado por um dos perfis que eu sigo e que, infelizmente, retornou pro meu domínio: blogs que promovem conteúdo sobre dietas/emagrecimento de uma forma nada saudável.
a minha vida toda eu sempre disse pra mim mesma que eu nunca tive problemas com meu peso, embora esse tb sempre tivesse sido um assunto recorrente pra mim. Apenas recentemente que eu cheguei a conclusão que eu, de fato, tinha problemas alimentares mas não os reconhecia por achar q o eu fazia era normal. A minha relação com o kpop, por exemplo, mudou muito depois disso. Pq, infelizmente, o padrão feminino reproduzido dentro do gênero musical que eu consumia me afetava imensamente e eu nem me dava conta do quão nocivo era.
Então, me dói muito, me deixa muito assustada quando eu me deparo com esses blogs ou tenho eles interagindo comigo porque, perdão se você tem um blog assim ou segue blogs assim, mas não existe nenhum tipo de consciência ou responsabilidade do que está sendo promovido ali. Não vou ficar citando os tipos de postagens pra sla não despertar gatilho em ninguém que esteja lendo, mas vocês já devem imaginar o que se pode ser encontrado.
por isso eu peço com todo meu coração que vocês pensem um pouco antes de seguir, interagir ou reproduzir esse tipo de conteúdo, não só pelas pessoas que vocês podem influenciar mas por vocês mesmos tb. Existe uma diferença muito grande entre uma alimentação saudável para atingir um peso saudável e correspondente à sua idade/altura/entre outros fatores, e uma alimentação (que nunca é saudável) pra atingir um padrão nada saudável imposto pela sociedade. Por isso existem profissionais da nutrição. E para além da comida dentro ou fora do seu prato, existe todo um trabalho psicológico que se faz quando se procura perder ou ganhar peso justamente porque a nossa sociedade é um estrume.
Não quero parecer palestrinha, apenas falar sobre algo que vem me causando pensamentos que há muito tempo eu tinha me livrado. E aí eu fico pensando, quantos de vocês tb não devem ter tido os mesmos pensamentos ou até transformado esses pensamentos em realidade acreditando que eles eram normais quando, de fato, não são. Por fim, também queria deixar registrado que não quero ser seguida por esses blogs ou ter o meu blog, de qualquer forma, associado a esse tipo de conteúdo. Vou bloquear todos que interagirem comigo.
Boa noite, irmãs, se cuidem♡
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Meus problemas como ser-mulher
Eu nunca quis existir
nunca tive interesse em nenhum papel social e como mulher tenho um desprezo por todos os lugares reservados para mim, sendo assim, eu não tenho lugar.
Sempre que paro para pensar de onde vem toda essa inadequação que insiste em me atormentar, lá está, a mesma lembrança obscura
o abuso sexual que sofri aos 4 anos de idade mais ou menos, sinceramente acabei de pesquisar a palavra "abuso"
e a ficha cai mais um pouco e dá vontade de chorar, tem coisas que minha mente insiste em desassociar, a importância que nunca deram a esse caso, preciso dar, porque isso me machuca e assombra até hoje, é algo do qual não consigo me livrar
a violência doméstica que vim a sofrer por longos anos depois disso só reafirmou todas as crenças distorcidas que aquele evento silenciosamente inflingiu ao meu inocente inconsciente
fico pensando como eu seria hoje se tais coisas não tivessem acontecido, se eu tivesse crescido em um ambiente saudável, sem desconfiar do outro, sem sentir culpa, vergonha ou nojo de mim, são coisas difíceis de verbalizar, só agora consigo olhar para elas e não sem chorar
não quero ser uma vítima, nunca quis essa identidade, ser um produto inválido de um meio quebrado me entristece, mas talvez, infelizmente, eu seja, ainda que não goste de enxergar
sempre debati comigo mesma os meus porquês, foi algo que cresci ouvindo e até hoje ouço dizerem
"por que ela/você é assim?"
nunca consegui explicar, meus pais diziam "ela é assim mesmo", entendo, todo mundo tem uma história triste pra contar e eu nunca quis chamar atenção ao chorar, sempre fiz isso sozinha pra não incomodar , também nunca quis tentar explicar o que ninguém jamais tentou compreender:
os abusos me quebraram de forma irreparável, me transformaram em alguém que não quer viver, porque isso tá associado a sofrer, é feio e solitário, ninguém presta atenção quando você chora sem saber dizer o porquê.
Qual a importância de rotular?
dá a importância devida a questões essenciais
abuso, violência doméstica, terror psicológico. . .
nunca me disseram "olha, isso tá errado, é injusto e passível de punição, você não merece isso, vem deixa eu te ajudar a se curar"
não, sempre foi " nada demais, isso acontece em toda família, é preciso perdoar, seguir em frente e deixar tudo isso pra lá"
Olha, sinto que vou passar a vida tentando me curar das coisas que eu não pude falar sobre, simplesmente porque era "feio" de se falar e dolorido demais e nunca ninguém realmente quis escutar.
#dark side of the moon#pequenosescritores#liberdadeliteraria#espalhepoesias#lardepoetas#mardeescritos#eglogas#meusescritos#autorais#divagamente#traumas#abuso#violência doméstica
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Dando uma rapidinha no trabalho com o meu gerente. (Nov-2024)
By; Bruna
Oi, me chamo Bruna, sou casada, 31 anos, atendente em farmácia. 1.69,68kg, bunda desenhada e peitos pequenos. Meu gerente é baixinho, loiro, olho azul. As meninas da farmácia são doidas por ele, mas sempre o respeitamos pelo cargo.
Um dia numa confraternização da farmácia que fizemos 1 vez por mês, eu noto ele sempre me olhando. Fiquei pensando se seria por algum interesse e resolvi retribui os olhares. Nesta noite ficamos só nisso.
No outro dia na farmácia a mesma coisa. Sempre me encarando, até que uma das meninas chega e me diz:
- o João tá na tua heim.
Eu ignoro, mas tava percebendo. Então resolvi provocar. Eu sou do fechamento, fico até às 22 horas e fecho a farmácia. Ele também e mais uma moça do caixa. Sempre vou embora com a roupa da farmácia, mas dali em diante comecei a me trocar no banheiro e colocar minhas roupas apertadas e curtas pra ir embora e notar ele me comer com os olhos. Até que um dia desses ele me ofereceu carona:
– Quer carona meu bem.
– Não, meu marido tá em casa
– Se ele não estivesse dava?
– Sim kkk
Foi o que ele precisava pra dar em cima de mim sem disfarçar agora. No outro dia ele passava por mim no depósito de remédios e se esbarrava em mim e ria. Eu sentia ele de pau duro na cara dura.
Até que chegou o dia do ocorrido. Ele sempre nessa brincadeira de se puxar em mim, fez o mesmo quando eu estava entrando no banheiro, e eu falei assim:
– Credo, achei que ia entrar no banheiro comigo
– Deixa?
– Eu nunca tranco a porta mesmo rsrs
E entrei e deixei destrancada só para ver se ele tinha coragem. Pois teve, entrou bem devagarinho e trancou e me disse:
- temos que ser super rápidos.
E começou a me beijar. Lambia meu pescoço e a mão na minha bunda. Tirou o pau pra fora pelo zíper da calça jeans e me sentei no vaso e comecei a mamar ele ali. Ele se contorcia, mas não gemia pra ninguém escutar. Chupei um pouco só e ele me levantou, me virou de costas pra ele e baixou minhas calças. Cuspiu no pau e começou a meter. Eu comecei a gemer baixinho e ele tampou minha boca com a mão e metia forte. Até q ele se sentou no vaso e me fez sinal pra sentar nele. Obedeci, afinal é meu gerente hehe.
Comecei a rebolar nele bem gostoso que ele não se conteve, quando eu comecei a gozar no pau dele ele segurou o que deu e se levantou rápido e me disse:
– Toma meu leite vai.
Me ajoelhei e abri a boca. Engoli todo leitinho do meu gerente. Nos vestimos e quando ele abriu a porta a Taíne, minha colega, estava na porta e disse:
- oi seu João, achei que era a Bruna que estava aí.
Ele disse: - ela também estava.
E se foi pra loja. Ela ficou me olhando apavorada e me disse:
- tu tá dando pro seu João no banheiro sua putinha.
Eu só fiz sinal pra ela não contar pra ninguém e fui trabalhar.
Na hora de ir embora é claro que me ofereceu carona de novo. Chupei ele do lado da farmácia, no estacionamento e dessa vez me deu leitinho direto na boquinha.
Ele me deixou em frente de casa, e assim que entrei o meu marido me beijou na boca. Mal sabia ele que a pouco tempo atrás eu tinha tomado leite de rola quentinho na boca…
Enviado ao Te Contos por Bruna
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Vai cuidar de mim? | Zayn Malik
avisos: contém cenas explícitas, linguagem agressiva, menção à armas de fogo, sangue e assuntos relacionados.
masterlist
Se passam das 2h da madrugada e Zayn ainda não voltou. Não que eu me importe com ele, mas é estranho o fato de ele estar demorando tanto, afinal, saiu cedo. Talvez tenha acontecido algo. O que eu devo fazer? Ligar pra ele? Não sei se teria coragem de mandar mensagens, não sei o que ele pode estar fazendo, e se estiver com outra? Meu coração aperta com a possibilidade. Mesmo que tenha me casado com ele para que nossas famílias entrassem em um acordo de paz e eu não o amasse quando fui obrigada a me vestir de noiva e casar com ele, eu já me sinto diferente ao seu respeito, depois de tudo o que vivemos juntos.
Sinto um nó se formar em minha garganta com a possibilidade de ele estar me traindo ou que tenha morrido. As duas são assustadoras. Fere o meu ego pensar que ele pode estar buscando em outras o que eu não lhe dei desde o primeiro momento, por não estar pronta. E mesmo que eu não demonstre amá-lo e lhe diga algumas coisas horríveis - das quais eu não me orgulho - em nossas brigas, eu ainda me sinto mal por saber que ele pode estar machucado por aí e eu não possa fazer nada a respeito. Mordo o lábio e ao rolar na cama por horas e horas, eu decido me levantar, caminhando até o banheiro para lavar o rosto, tentar me acalmar. Zayn é um fofo comigo na maior parte do tempo, eu já estou muito arrependida pelo que lhe disse mais cedo, em um momento de surto.
HORAS MAIS CEDO
— Zayn! — o chamei pela quinquagésima vez, enquanto o procuro pela casa, tendo o seu celular em mãos. Sinto que vou explodir de raiva, me arrependendo profundamente de ter atendido a porra da ligação que lhe fizeram há alguns minutos atrás. O encontrei sentado na sala, assistindo a um seriado qualquer. Ele me olhou confuso, encarando o seu celular.
— O quê? Aconteceu algo? — questionou despreocupadamente, aparentando estar confuso.
— Aconteceu algo sim, Zayn! Acontece que uma tal Jade te ligou e parecia ser bem íntima sua quando atendi. Mas não para por aí, pode me explicar que porra é essa aqui também? — eu abri o aplicativo de mensagens, onde encontrei diversas fotos dessa maldita Jade em posições… Comprometedoras. Não sei explicar a cólera que pesa em meu coração, só sinto vontade de esganá-lo agora mesmo. — Você prometeu que não deixaria os seus “casos” tão evidentes quando estivéssemos casados, você prometeu! — rosnei, sentindo meus olhos arderem.
— Eu nunca abri essas fotos, S/N. — ele respondeu naturalmente — Você deve ter percebido isso.
— Não, eu- — realmente, eram muitas mensagens, estas que foram enviadas há muito tempo atrás. Nem pensei nisso no momento em que vi as fotos, minha raiva me cegou — Olha, você-
— Eu não deixaria meu celular desbloqueado em um lugar que você pudesse encontrar se estivesse sendo infiel a você. — me interrompeu e achei que estivesse bravo, mas quando o vi sorrir de lado me senti um pouco mais… Aliviada? — De qualquer forma, fico feliz em saber que você sente ciúmes de mim.
— O quê? Claro que não! — respondi rápido, quase ao menos pensando na resposta — Eu só… Só acho injusto que-
— Eu acho que é injusto você estar surtando comigo quando poderia estar bem aqui. — apontou para seu lado no sofá — Ou aqui. — logo em seguida para seu colo. Enruguei as sobrancelhas e o olhei com desdém.
— Eu não sinto ciúmes de você, Zayn. Acorda! — o repreendi, mais como se quisesse provar algo para mim mesma — Eu nunca teria ciúmes de alguém como você! Eu ao menos te amo. — a expressão de Zayn murchou no mesmo instante, se tornando fria em poucos segundos.
— Então por que veio me questionar como se eu te devesse alguma satisfação? — ele me olhou de cima a baixo, bufando — Me devolva o meu celular, agora. — se levantou e pegou o aparelho de minhas mãos — Já que você não sente nada por mim, não se importaria caso eu fosse saber, pessoalmente, o que a Jade quer tanto me dizer, não é?
— Não me importo, só quero que me respeite e não permita que essas mulheres fiquem ligando para você. — Zayn me encarou por alguns segundos, sua expressão é indecifrável. Engoli a seco.
— Você não vai saber quem está me ligando se não for curiosa. É só não bisbilhotar as minhas coisas. Afinal, o que os olhos não vêem, o coração não sente. Não é? — ergueu uma sobrancelha e se afastou de mim, caminhando na direção do nosso quarto, no andar superior ao que estou agora. Suspirei profundamente, passando as mãos pelos cabelos, me sentindo meio estranha por tudo o que ele acabou de me dizer e também arrependida por tudo o que disse.
Ele realmente seria capaz de ir atrás dela?
ATUALMENTE
Depois disso, ele saiu e até agora não voltou. Tudo bem, eu sei, devo tomar mais cuidado com as minhas palavras, até porque eu realmente… Sinto ciúmes. Talvez até o ame, mas não consigo admitir isso em voz alta, é difícil admitir até para mim mesma. Respirei fundo e continuei me encarando no espelho acima da pia, até ouvir um estrondo na porta da frente, o que me fez pular assustada, sentindo meu coração acelerar em poucos segundos. — Mas que merda… — resmunguei para mim mesma, encarando a porta do meu quarto. Um temor assombroso se espalhou por cada célula do meu corpo durante alguns segundos, mas sem perceber, eu dei alguns passos até a porta, tocando a maçaneta.
Saí do quarto e tentei ouvir algo em meio ao silêncio desconfortável que a casa se encontra, com um pouco de medo eu caminhei até as escadas, descendo uma a uma, vagarosamente. Pensei que talvez os seguranças de meu marido nunca deixariam um estranho passar pelo portão de entrada do condomínio de Zayn, por isso eu tomei coragem para descer até o último degrau, observando algumas marcas no chão, estas que percebi serem de sangue. Arregalei os olhos e segui a pequena trilha até a cozinha, encontrei o moreno de costas para mim, tomando um copo com água.
Há uma pistola ao seu lado no balcão e todo o seu corpo está coberto com sangue fresco, posso sentir o cheiro daqui. Zayn parece ter mergulhado em uma piscina de sangue, suas roupas estão tão encharcadas que chega a pingar repetidas vezes no assoalho. — Ainda acordada? — sua voz rouca irradiou pela cozinha que até então estava mergulhada no mais completo silêncio. Engoli a seco e me aproximei um pouco mais, porém não cheguei tão perto.
— O que aconteceu? — indaguei, trêmula. Zayn terminou de tomar a sua água e se virou para mim, quando vi seu rosto, posso jurar que meu coração parou de bater por alguns segundos. Ele está repleto de cortes e seu nariz apresenta uma contusão feia. — Zayn…
— Não fique tão alegre, a maior parte deste sangue não me pertence. — fez piada e ao se afastar do balcão para tentar sair andando, ele cambaleou um pouco e eu me apressei em segurá-lo para que não encontrasse o chão.
— Zayn, eu… Eu não estou alegre com nada disso. — expliquei sinceramente, me esforçando para conseguir aguentar com o seu peso. — Vamos lá para cima, você precisa de um banho. — disse já começando a caminhar de volta às escadas
— O quê? Vai cuidar de mim? — seu tom surpreso e levemente sacana me fez bufar.
— Não, apenas te jogar na banheira e aí você se vira com o resto. — respondi ironicamente e ele preferiu ficar em silêncio. Chegamos ao nosso quarto depois de muito trabalho, o guiei até o banheiro, sentando-o no sanitário para que pudesse despí-lo. — Vai me dizer o que aconteceu ou não?
— Só matei alguns filhos da puta que já me queriam morto, não há novidade nenhuma nisso. — respondeu baixo e quando o olhei, percebi que faz um esforço a mais para manter os olhos abertos
— Você bateu a cabeça? — questionei preocupada e Zayn ergueu o olhar para me encarar
— Algumas vezes. — disse com um meio sorriso, encarando a minha boca sem nenhuma vergonha.
— Puta merda. — resmunguei e me afastei um pouco para retirar seus sapatos, as meias e a calça também. — Espere aqui, vou encher a banheira. — mordi o lábio e abri a torneira para enchê-la, jogando alguns sais para criar um pouco de espuma. A todo momento sinto o olhar de Zayn queimar em minhas costas, me deixando um pouco sem graça. Assim que acabou, voltei para o guiar até a banheira, mas ele me impediu. — O quê?
— Tem que tirar o resto das minhas roupas. — falou me olhando no fundo dos olhos, se referindo a sua boxer. Engoli a seco de novo, concordando. Segurei-a pelas laterais, a puxando pelas suas pernas. É a primeira vez que o vejo completamente sem roupas, eu não poderia estar mais nervosa. Para a minha sorte, Zayn não fez nenhuma piadinha sem graça e eu agradeci internamente por isso. Ele sentou na banheira e gemeu baixinho quando eu apoiei-me em seu busto para o ajudar a sentar lá. Estranhei de imediato.
— O que aconteceu aqui? — toquei de leve o local machucado e ele desviou rapidamente
— Não sei, acho que alguma lesão. — falou ao fechar os olhos por alguns segundos.
— Você não pode dormir agora. — eu disse em desespero, me ajoelhando próximo a banheira e pegando a esponja de banho. — Zayn.
— Não estou dormindo, relaxa. — preenchi a esponja com bastante sabão líquido, então segurei seu braço e comecei a esfregar a região delicadamente, fazendo a mesma coisa em seu pescoço e costas, desviando de alguns cortes as vezes. — Tenho uma pergunta aleatória e idiota para o momento, mas é algo que eu realmente tenho curiosidade em saber. — ele comentou depois de um momento em silêncio
— Pode falar.
— Você me odeia? — sua pergunta foi feita de forma tão sincera e preocupada que me fez rir baixinho.
— Não, eu… Eu não te odeio, Zayn. — enruguei as sobrancelhas e evitei o seu olhar, mas isso não durou muito tempo. Zayn me observou por longos segundos, logo encarando os meus lábios e assim ele lambeu os seus.
— Fala sério? — indagou desacreditado
— Sim.
— Achei que me odiasse por ter sido “obrigada” a se casar comigo, faria todo sentido você sentir aversão a mim. — falou enquanto encara as suas pernas.
— Eu posso ter me sentido assim a seu respeito, mas isso foi no começo de tudo, Zayn. — explico em um sussurro, ainda me sentindo envergonhada
— Tudo bem, eu entendo. — ficamos por um momento em silêncio absoluto, seu corpo já se encontrava mais limpo, mas não parei de esfregá-lo.
— Você não vai perguntar o que eu sinto por você? — perguntei confusa
— Não. Agora não. — respondeu, suspirando — Eu não estou no meu melhor estado mental no momento, estou cansado, minha cabeça está zonza e eu não quero esquecer de nada. — concordei e decidi ficar quieta, então não falamos mais nada. Comecei a passar a esponja por seu busto, sua barriga e a medida que eu descia mais, tentava não encarar o seu pau, olhando-o durante todo o processo mas eu já deveria saber que isso não daria certo. Acabei esbarrando com ele e imediatamente senti minhas bochechas esquentarem.
— Me desculpa. — lamentei, quase engasgando em minha própria saliva. Minha mão ainda estava perto, mas ao tentar afastá-la, Zayn segurou-a firmemente, mantendo-me perto de seu pau, que já estava parcialmente duro. Este último detalhe eu já havia percebido antes, mas preferi ignorar. — Zayn. — chamei-o numa urgência estranha, minha respiração já está ofegante e eu não sei ao menos o porquê.
Ele não falou nada, apenas tirou a esponja da minha mão e a guiou para que pudesse agarrar o seu comprimento. O senti como se vibrasse sob meus dedos, Zayn não largou a minha mão, muito pelo contrário, ele passou a movimentá-la em sua volta, fechando os olhos e liberando uma grande quantidade de ar que prendia nos pulmões. Um gemido rouco escapou dos seus lábios à medida que nossas mãos aumentavam a velocidade, subindo e descendo em um ritmo que parece ser tão gostoso, sei disso pela forma como ele geme o meu nome, como pendeu um pouco a sua cabeça para trás mediante o prazer que sente. — S/N… — ele gemeu o meu nome como se esperasse por isso há anos, eu mordi meu lábio com mais força e em algum momento, Zayn soltou a minha mão e eu continuei a estimulá-lo, sem parar por um segundo.
Acariciei a sua glande, a pressionando com meu polegar repetidas vezes, massageando aquele ponto até mesmo com a palma de minha mão, este movimento fez com que Zayn gemesse mais alto, revirando os olhos, se esforçando arduamente para mantê-los abertos. Sua mão agarrou o meu braço, o apertando como se sua vida dependesse disso. Gemidos e súplicas roucas escapam de sua garganta, Zayn ergue o quadril algumas vezes na direção de minha mão, eu sorrio com a cena, sentindo meu interior se revirar pois mesmo que imaginasse momentos assim com ele, nunca pensei que poderia ser tão mais gostoso do que em meus mais depravados sonhos.
Com minha mão livre passei a acariciar suas bolas, Zayn mordeu o lábio com força e gemeu de dor por causa de um pequeno corte que havia ali, mas não parou. Ele me olhou nos olhos e ao segurar o meu pescoço, trouxe-me para mais perto e finalmente me beijou. Senti um arrepio subir por minha espinha, nunca imaginei que beijá-lo seria tão bom. Ele mordeu o meu lábio e o sugou com força, sua língua entrou em minha boca e eu me aproveitei disso, sentia sua dificuldade em controlar o beijo, sua respiração está ofegante. Nos afastamos e eu, tomada pelo tesão, comecei a beijar seu pescoço, sua bochecha, mordi a cartilagem de sua orelha. A boca de meu marido ficou grudada ao meu ouvido, o ouvia gemer o meu nome, rouco e necessitado, admitindo o quanto sonhou com isso, o que aumentou o meu ego de forma avassaladora.
— Mais rápido. — ele pediu dengoso, ainda próximo ao meu ouvido. Concordei sem emitir som algum, mantendo o ritmo inicial, sem parar. Não demorou tanto para que ele começasse a demonstrar indícios do seu orgasmo. Um gemido mais alto escapou de sua boca e quando dei por mim, ele já estava gozando em minha mão, encarei a cena estática, realmente embasbacada com os últimos acontecimentos. — Porra. — resmungou, logo em seguida puxando com força o ar entre os dentes.
— Eu… — tentei falar algo, me sentindo culpada e envergonhada por ter feito isso. Me afastei um pouco e o olhei no fundo dos olhos, um pequeno sorriso ameaça crescer em seus lábios, o que me deixa ainda mais apreensiva. — Me desculpa, eu não- — seus lábios se chocaram nos meus uma outra vez, me interrompendo.
— Não peça desculpas, você não fez nada de errado. — ele sussurrou a resposta, acariciando a minha bochecha — Você não imagina o quanto eu sonhei em beijar você assim. — admitiu olhando-me atentamente, o peso do seu olhar me trouxe arrepios
— Me desculpa por ter te tratado como tratei mais cedo e desde que nos casamos, eu só… — suspirei, selando nossos lábios — Eu só estava confusa, não conseguia lidar com meus sentimentos.
— Tudo bem, gatinha. — Zayn sorriu lindamente para mim — Eu sei exatamente como se sente.
· · ·
Despertei com o cantar dos pássaros no jardim ao lado de fora, a fraquinha luz do sol entrando pela janela, iluminando uma boa parte do quarto escuro. Suspirei profundamente, passando as mãos pelo meu lado na cama, sentindo-o vazio e frio, sinal que de já faz tempo que Zayn saiu. Bufei irritada, me levantando com certa preguiça, me sentando na cama. Coçei os olhos, olhando em volta, me espreguiçando.
Encontrei uma camisa do Zayn pendurada em uma poltrona no canto do quarto, me levantei e a vesti, não sairia apenas de roupas íntimas (fiquei dessa forma por insistência dele). Ao dar uma rápida passada no banheiro para escovar os dentes e fazer minhas necessidades, me dirigi até a saída do quarto, com a intenção de o procurar em seu escritório, que é o único lugar em que poderia estar a uma hora dessas. — Bom dia, Sra. Malik! — Jackson, o mordomo me cumprimentou alegremente ao nos encontrarmos no corredor. O mesmo me olhou de cima a baixo, suas bochechas se tornaram vermelhas em poucos segundos ao perceber a minha situação — Oh, me desculpe. — ele se virou, caminhando para longe de mim — Só queria dizer que o café da manhã já será servido. — ameaçou ir embora, mas eu o impedi.
— Espere! Onde está meu marido? — questionei e ele me olhou brevemente, evitando encarar o meu corpo. Sorri.
— Ele está em seu escritório, senhora. — concordei e caminhei na direção do cômodo em questão. Bati algumas vezes na porta e ao ouvir a ordem para entrar, o fiz, observando-o próximo ao parapeito da sacada, fumando um cigarro.
— Sabe que fumar não faz bem, principalmente à essa hora. Você ao menos tomou café da manhã? — ele negou, se virando para mim. Zayn está sem camisa, veste apenas uma calça moletom.
— Não me faz tanto mal, estou acostumado. — revirei os olhos perante esta desculpa fajuta. Me aproximei e fiquei ao seu lado, observando o jardim e a fonte maravilhosa que há no meio dele. Está vazio a esta hora, os jardineiros que trabalham aqui ainda não chegaram.
— Você está se sentindo melhor? — comentei observando-o atenciosamente
— Sim, já me sinto melhor. Muito melhor. — disse ao dar de ombros, percebi que seu rosto também está inchado em alguns pontos, mas nada tão absurdo. — Mas me diga, o que veio fazer aqui? Quer alguma coisa? — indagou me observando atento, soprando a fumaça.
— Sim. — na verdade, não sei bem como poderia dizer-lhe que não consigo tirar da mente o que fizemos mais cedo, pela madrugada. Eu não consigo tirar da mente a textura dos seus lábios, o gosto do seu beijo.
— O que é? — questionou confuso, jogando fora o resto do cigarro. Mordi o lábio e após dar alguns poucos passos na sua direção, eu passei minhas mãos por seus ombros, acariciando seu pescoço com a ponta de meus dedos. — S/N? — não lhe respondi, apenas uni nossos lábios em um beijo calmo, esperando a sua reação. Zayn obviamente ficou surpreso pela minha ação, mas logo circulou minha cintura com os braços, me trazendo para mais perto.
Começamos a nos envolver nesta carícia, com uma das mãos, ele agarrou a parte de trás do meu pescoço, agarrando os fios com os dedos, os puxando para que meu rosto chegasse mais perto do seu, o que me fez gemer baixinho contra sua boca. Nos afastamos um pouco em busca de ar, então mordi seu lábio inferior e fiquei na ponta dos pés para poder beijar sua bochecha, mandíbula e pescoço, sugando a sua pele com certa delicadeza, inalando o seu cheiro delicioso. Zayn não esperou muito, me empurrou até a parede mais próxima, agarrando a camiseta, arrancando-a de meu corpo sem delicadeza alguma. Pude ouvir até o tecido estalar um pouco. — Mhm, Z… — gemi o seu nome, nossas bocas estão bem próximas, então eu o selei algumas vezes, tocando também a extremidade de sua calça, a puxando para baixo com certa dificuldade.
Ele terminou de tirar a calça com os pés, me puxando para longe da parede para que desatasse o fecho do meu sutiã, o arrancando de mim, jogando no chão. — Zayn, aqui… Aqui não, podem nos ver. — ele beijou meu pescoço, e eu encarei o jardim lá embaixo, temendo realmente que nos vissem em um momento tão íntimo. — Porra. — grunhi com o incômodo de uma sucção sua em um ponto estratégico de meu pescoço, este que me fez amolecer, revirando os olhos em puro deleite.
— Você sabe que ninguém chega agora, não sabe? — questionou baixo, sem se afastar de mim — Eu quero fazer aqui. Você não? — dei de ombros, sem forças para negar qualquer coisa a ele. Zayn sorriu satisfeito, fazendo menção de me tomar em seus braços, mas eu o impedi. — O que foi?
— Quero fazer algo por você. — falei baixo, tomando seu rosto em minhas mãos, acariciando a sua barba. — Você quer?
— Eu quero qualquer coisa que você queira fazer por mim. — respondeu-me no mesmo tom, me puxando para um beijo rápido.
Ajoelhei-me perante ele, mas antes disso, deixei um beijo em cada um de seus seios, circulando a minha língua por ambos, mas não prolongando muito esta carícia. Plantei um beijo em seu íntimo por cima da boxer que ele usa, encarando seus olhos âmbar no processo, ele sorri de lado, pondo uma das mãos em meu cabelo, acariciando-o. — Eu já falei, mas vou comentar de novo… — começou, suspirando pesadamente. — Sonhei muito com esse momento, você não imagina o quanto. — comentou manhoso, eu apenas sorri e retirei a peça que o impedia de, novamente, estar nú diante dos meus olhos. Encarei-o cuidadosamente, o segurando pela base, arrastando minha mão por todo seu comprimento, estimulando-o relativamente devagar, com a intenção de deixá-lo mais excitado. Beijei a sua ponta, deslizando a minha língua por ela, a deixando mais escorregadia para que pudesse massageá-la com meu polegar, repetindo o mesmo movimento diversas vezes, o que fez com que Zayn arrulhasse, apoiando-se na parede atrás de mim.
O estimulei com a mão por longos segundos, “lubrificando-o” com o pré-sêmen que vaza de sua ponta, o levei a minha boca depois de um tempo dessa forma, o sugando sem pressa alguma, empurrando tudo o que cabia dentro de mim, levei o máximo que pude e fiz tudo devagar no começo para não acabar engasgando. Zayn murmurou alguns palavrões que não consegui ouvi direito, se mantendo paciente até que eu me acostumasse com ele, mas sua paciência não durou tanto. Ele agarrou o meu cabelo, o amarrando em um rabo-de-cavalo súbito, os puxando com força, o que me fez grunhir de dor.
Meus movimentos passaram a ser controlados por ele, segurei as suas coxas para manter-me equilibrada, Zayn já havia tomado o controle da situação, fodendo a minha boca em uma velocidade gradativa, foi aumentando a cada segundo que passava. O sentia tocar o mais fundo de minha garganta algumas vezes, isto me fez engasgar um pouco, até já começava a sentir um pouco de saliva escorrer por meu queixo, mas nem isso o fez parar. Meus olhos já lacrimejam descontroladamente, o olhei com dificuldade e percebi que também encarava-me, Um sorriso sádico estampou seus lábios, este que não durou muito, pois ele mordeu o inferior, revirando os olhos e resmungando baixo, algo que novamente não consegui entender.
— Caralho. — xingou em alto e bom som desta vez, com as pernas tremendo ele buscou se apoiar melhor com um dos braços livres, fechou os olhos e finalmente entregou o controle da situação em minhas mãos de novo, continuei seguindo o seu ritmo, mas tive que me afastar por um momento para poder respirar; entretanto, continuei o estimulando com minhas mãos, os movimentos se tornaram mais fáceis e lisos, por isso consegui o masturbar mais rápido, o som de minha mão em contato com sua pele é alto e o mais pornográfico que já pude escutar, mas, de alguma forma, isso me atrai de maneira surreal. — Não pare. — me implorou, da mesma forma de ontem, me fazendo sentir minhas entranhas pulsarem pelo desejo ardente de tê-lo dentro de mim. Zayn joga seu quadril contra meu rosto, atingindo minha garganta em cheio, mas isso não durou muito, pois logo seu esperma escorria por meu esôfago e automaticamente sua pressa e desespero por alívio cessou, tornando audível apenas o som da sua respiração. — Levante. — ordenou, se afastando para em dar espaço para que eu fizesse o que me pediu.
Assim o fiz, e após me encarar por alguns segundos, Zayn me puxou até uma mesa que há já na parte de dentro de seu escritório, por sorte, nem longe da sacada. Ele conseguiu me tomar em seus braços dessa vez, agarrei-o com as minhas pernas para me manter firme, então ele se curvou próximo a mesa, jogando no chão todos os lápis, canetas e papéis que haviam ali, me jogando na mesma com certa delicadeza para não me machucar. — Abra as pernas. — exigiu e eu o obedeci, sem ao menos esperar que ele terminasse. Zayn sorriu e acariciou-me por cima de minha calcinha, sentindo a umidade sobre seus dedos. Ele não demorou tanto para a arrancar de meu corpo, a jogando em qualquer lugar de novo.
Meu marido se curvou sobre a mesa, beijando meus seios e minha barriga, chupando a minha pele com brutalidade, sem fazer a mínima questão de ser gentil. Seus dedos escovaram sobre meu clitóris, o apertando, massageando-o com precisão, rodeando a minha entrada, sem necessariamente penetrá-la, me levando a loucura. — Zayn! — chamei a sua atenção, erguendo o meu quadril na sua direção, em busca de ainda mais contato.
— Cale a boca. — resmungou rígido, estalando o indicador lá, o que me fez gritar pelo susto e pela necessidade de tê-lo dentro de mim. — Muito bom saber que você não se importa que nos ouçam, amor. — debochou da situação, finalmente empurrando dois de seus dedos para dentro de mim, o que me fez recuar os quadris pelo susto, mas ele me trouxe de volta, me pressionando contra a mesa. — Fica quieta, porra! — rosnou e acertou um tapa em minha coxa, este que doeu triplamente por causa de seus anéis, mas não gritei e nem esbocei reação alguma - com bastante esforço.
Ele beijou um ponto abaixo do meu umbigo e eu até prendi a respiração por pensar que iria finalmente usar a sua boca para me satisfazer, mas o que fez foi morder o canto interno de ambas as minhas coxas, me provocando. Apertei com força os dedos dos pés, os apoiando na borda da mesa, arrastando-me um pouco mais para cima para centralizar seu rosto entre minhas pernas. Revirei os olhos e de novo me vi erguendo meu quadril em sua direção, Zayn me ignorou e fez tudo do seu jeito, acariciando com a sua mão livre a minha vulva, expondo-me para que sua língua pudesse deslizar por minha extensão, sufoquei um grito quando ele sugou o meu clitóris com os lábios. — Zayn… — clamei por ele novamente, uma urgência inexplicável em meu tom de voz, o que meio que foi como gasolina lançada a uma pequena chama de fogo.
Zayn passou a me estimular com mais rapidez, seus dedos trabalham mais arduamente em meu interior, assim como sua língua, que explora pontos de mim aos quais nunca imaginei que poderiam me proporcionar tanto prazer. Me contorço sobre a mesa, sem conseguir conter a mim mesma mediante a tanto deleite, apertei as bordas da mesa, buscando algo que pudesse descontar tudo o que sinto, mas somente encontrei os cabelos negros de meu marido e não poupei esforços, os puxei com força, ao mesmo tempo que empurrava a sua cabeça na direção do meu baixo ventre, desesperadamente em busca de mais, sedenta por tudo o que Zayn pode me dar agora.
Passei a rebolar contra seu rosto, então tudo pareceu parar. Foi como se apenas nós dois fôssemos corpos ativos em todo o universo. Não conseguia mais conter meus gritos e súplicas para que ele não parasse, sentia como se fosse morrer caso ele ao menos diminuísse a intensidade de tudo o que estava a fazer. — Não para, por favor! — choraminguei, quase engasgando em minhas próprias lágrimas, estas que escorrem por minhas bochechas sem que eu possa controlar. Novamente me vejo revirando os olhos, mordendo os lábios, sentindo um frio avassalador no estômago. Totalmente fora de mim, eu passei a massagear os meus seios, e para isso, liberei os cabelos de Zayn e gemi mais alto com a sensação maravilhosa que este ato me trouxe. Zayn percebeu o que eu fazia, mas não fez nada para me impedir e eu agradeci internamente por isso
Ao liberar uma de minhas mãos, ele a pegou e levou até meu clitóris e não precisou dizer nada para que eu entendesse o que era pra ser feito. Comecei a me estimular e este foi literalmente o estopim para que eu gozasse em seu rosto e dedos, sem conseguir segurar isso por muito mais tempo. Um gemido mais fraco deixou-me, então eu relaxei sobre a mesa, Zayn se ergueu e sorriu para mim, trilhando beijos até que chegasse ao meu rosto, onde mordeu meu queixo suavemente, beijando meus lábios repetidas vezes. — Você é uma delícia. — denotou sacana, esticando o meu lábio inferior. — Acha que aguenta mais um? — me questionou ao sugar a pele de meu pescoço de novo, me desafiando, como se não acreditasse que eu realmente posso aguentar o que vem a seguir. Semicerrei os olhos e ao perceber que já havia recuperado o meu fôlego, ergui minha cabeça para olhá-lo nos olhos e dizer:
— Só vai saber se me comer. — comentei o olhando profundamente, percebendo um sorriso sacana pintar seus lábios em poucos segundos. Zayn me pegou no colo e nos guiou até o parapeito da sacada de novo, mas dessa vez, me debruçou sobre a mesma, de forma que ficasse de costas para ele. — O que você…-
— E eu vou... Aqui mesmo. — abri a boca para tentar falar algo, até ergui o pescoço para protestar, mas Zayn segurou meus cabelos em um monte e empurrou-me para baixo, de forma que eu ficasse com minha cabeça curvada. — E não adianta reclamar, querida. Quanto acha que dariam pelo show que daremos agora? — seu tom de voz é sarcástico e perverso, mas não me atrevi a dizer mais nada. Com a mão livre, Zayn acariciou suavemente uma de minhas nádegas, não demorando a alinhar-se em minha cavidade, empurrando sua pelve na direção da minha, entrando em mim lentamente.
Automaticamente, meus lábios se entreabriram minimamente, pequenos e discretos gemidos me deixam, uma mistura de desconforto e prazer me deixa inquieta, ao mesmo tempo que quero que ele seja bruto e rápido, sinto que não aguentaria e preciso que seja paciente. Por sorte, Zayn já sabe de tudo isso e começou a se movimentar dentro de mim devagar, entrando e saindo em um ritmo torturante, mas que me fez ver estrelas em apenas alguns instantes. — Céus… — resmunguei tomada pelo tesão que sinto, não consigo ao menos expressar em palavras o mix de sensações que me invadem, só sei que é bom demais e eu não deveria ter perdido tanto tempo. — Zayn, por favor. — choraminguei depois de sentir que estava pronta, apertei-o em torno de mim, revirando os olhos por estar sendo tão deliciosamente preenchida por seu pau.
— Me deixa só… Caralho. — Zayn soltou meus cabelos e passou apenas a segurar minha cintura, aos poucos ele foi aumentando a velocidade de seus quadris, mas sem ser tão violento. — Merda.
— Mais rápido. — pedi manhosa, movendo meu quadril juntamente com o seu, rebolando à medida que ele desliza para dentro e fora de mim. Zayn grunhiu e pressionou suas unhas na pele de minha cintura, o que me fez gritar mais alto, xingando algo que ao menos pensei antes de pronunciar. — Zayn... — clamei por ele, apenas aproveitando a sensação de chamar pelo seu nome, não vou mentir e ser tão egoísta ao ponto de dizer que nunca sonhei com esse momento porque eu sonhava mas preferia a morte ao admitir em voz alta.
— S/N. — gemeu o meu nome rouco, posso ouvir nitidamente o som de seu pau escorregando para dentro de mim, este som é tão gostoso quanto a sensação de abrigá-lo. Não tive coragem de erguer o olhar para o jardim, mas quando o fiz, percebi que já haviam algumas pessoas transitando por ali, mas nenhuma delas se atreveu a olhar para nós dois.
— Zayn, a gente não deve… Ah. — meu coração afunda no peito com a possibilidade de ser assistida por essas pessoas, ao mesmo tempo que me soe absurda, também é excitante o perigo de sermos flagrados, o que de certa forma torna tudo mais gostoso. Eu não deveria pensar assim, os pensamentos depravados de Zayn já estão me contaminando — Cacete, eu…
— Cala a porra da boca. — rosnou e emaranhou os dedos em meus cabelos novamente, puxando os fios com força para cima. Havia curvado a minha cabeça para não precisar encarar as pessoas, mas ele me fez olhá-los de novo, se aproximando de meu ouvido. — Observe-os, amor. Mas não se preocupe, todos esses filhos da puta sabem que não devem sequer pensar em olhar pra cá. Sabe por quê? — questionou e como eu não o respondi imediatamente, recebi um puxão de cabelo que me fez gritar de dor — Me responda, caralho!
— N-não, Zayn. Eu não sei. — respondi com muita dificuldade, sentindo meu corpo tremer e suar ainda mais com a aproximação do meu limite. — Eu não vou aguentar mais. — avisei e o senti morder a cartilagem de minha orelha
— Eles não podem olhar pra cá porque sabem que se fizerem isso… — pulei de susto com o ardor de um tapa que foi diferido em minha bunda — Será a última coisa que eles verão na porra de suas vidas.
— Zayn, eu- — ergui meus olhos para tentar perceber quem chegava, pois posso ter certeza que vi e ouvi o som de um carro se aproximando
— Ah, temos que ser rápidos aqui, babe… — ele comentou e então, não demorou tanto para que chegássemos ao clímax juntos, gemendo em conjunto os nomes um do outro. Já sentia lágrimas deslizando por minhas bochechas de novo, nem ao menos tive forças para me afastar da sacada, Zayn fez isso por mim. — Seus pais chegaram. — disse com um sorriso orgulhoso, vestindo as suas roupas rapidamente, depois de as pegar do chão.
— O quê? O que eles querem? — indaguei sem entender nada, não sabia que eles viriam, eu ao menos me preparei. — Preciso tomar um banho, eu-
— Ei, ei… Não se preocupe. — me tranquilizou ao se aproximar e selar nossos lábios — Eles só vieram tomar café da manhã conosco, acabei esquecendo de te avisar.
— Zayn...
— E não precisa tomar um banho, não temos tempo para isso. — ele me ajudou com minhas roupas, me vestindo com a sua camiseta.
— Não vou receber meus pais desse jeito!
— Você pode tomar banho depois. — sorriu para mim. Bufei e não vi outra alternativa a não ser fazer o que ele disse. Caminhamos juntos até as escadas, ao menos desci todas e já vi minha mãe cruzar o hall de entrada da minha casa.
— Oi, mãe. — a cumprimentei de longe, mas me aproximei para lhe dar um abraço, este que foi bem retribuído.
— Oi, filha. Como você está? — questionou com um meio sorriso, me analisando de cima a baixo. Meu pai veio logo em seguida, e fez a mesma varredura por todo o meu corpo. — O que estavam fazendo?
— Ah, você quer mesmo saber? — Zayn devolveu a pergunta em um tom risonho. Senti minhas bochechas pegarem fogo.
— O que aconteceu com você? — minha genitora perguntou ao encará-lo, assustada por ele estar machucado.
— Acho que essa resposta é óbvia.
— Você- — meu pai ameaçou falar algo para mim, mas seus olhos caíram sobre meu pescoço, arregalei os olhos e passei as mãos por ele, em desespero por saber que Zayn me marcou e eu ao menos lembrei deste detalhe. — Filha, achei que você não iria…
— Pai.
— S/N, achei que sua intenção fosse não se envolver com este homem. — ambos encararam meu marido com certo receio, mas eu suspirei e fechei os olhos por um momento, tentando manter a paciência com eles.
— Mãe, Zayn é o meu marido. Vocês queriam desse jeito, não queriam? — questionei como se fosse óbvio. Dei alguns passos para trás até estar perto dele de novo, e então entrelacei nossos dedos.
— Sim, mas… S/N, viemos aqui para te levar de volta para casa. — meu pai revelou e então respirou fundo — Achamos que não seria certo você estar com alguém que não ama, Zayn concordou com isso tudo. — enruguei as sobrancelhas e olhei para Malik incrédula, soltando a sua mão.
— Você concordou?! — perguntei em um tom mais alto e ele assentiu, sorrindo minimamente.
— Sim, achei que você não quisesse estar aqui. — explicou pacificamente
— Mas, Zayn...
— Olha, se você não quiser ir, não vai. Eu não quero te obrigar a nada, S/A. Te darei o direito de escolher, não quero que passe sua vida inteira achando que foi obrigada a estar casada comigo e permanecer morando aqui. — Zayn parece bastante convencido com este assunto, mas eu já tomei a minha decisão.
— E então? — minha mãe perguntou com um sorriso, provavelmente jurando que voltarei para casa.
— Eu não quero ir. — disse simples, encarando meus genitores — Quero ficar aqui.
— Mas...
— Mas nada, pai! Eu não vou embora, agora quem não quer ir sou eu. Não adianta insistir. — determinei, não os dando opções a não ser acatar a minha decisão.
— É sério? — Zayn perguntou abismado
— Sim.
— Ótimo, então não tem mais o que discutir. — ele sorriu para mim, se aproximando e me abraçando pelos ombros. — Vamos tomar café? A mesa está posta lá fora, no jardim.
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Hoje é um daqueles dias em que o peso das lembranças se faz mais presente. A saudade se mistura com uma tristeza silenciosa, que vai ocupando cada espaço, cada pensamento. É como se eu estivesse de volta a aquele momento de despedida, revivendo tudo, sentindo de novo o nó na garganta, o vazio que tomou conta de mim. Dizer adeus nunca foi fácil, e essa dor nunca se torna mais leve. Só aprendi a carregá-la, mas ela sempre está aqui, uma parte de mim. As memórias me abraçam como se fossem antigas cartas guardadas em uma gaveta escondida, cheias de risos, abraços e momentos que me aquecem o coração. Fecho os olhos e quase posso ouvir suas vozes, as palavras de carinho e sabedoria, o jeito como me olhavam, como se soubessem de tudo, como se vissem em mim o que eu nem sempre soube enxergar. Essas lembranças são tudo o que tenho agora. E mesmo que doam, mesmo que tragam uma saudade impossível de ser saciada, são elas que me fazem sentir que, de alguma forma, ainda estão aqui. Fico pensando que talvez o mundo nunca tenha sido um lugar fácil para quem carrega tanta luz. Talvez seja por isso que Papai os tenha chamado para perto dele, para um lugar onde possam brilhar sem medo, sem limitações. No fundo, entendo. É justo, porque eles merecem paz, merecem o descanso que o mundo aqui não conseguiu oferecer. Mas ainda assim, a falta deles dói. A ausência ecoa nos dias, nos momentos simples, nas conversas que agora acontecem apenas dentro do meu coração.
Mas eu sigo. Sigo com essa saudade que às vezes parece que me consome, mas que também me lembra do quanto fui abençoada em tê-los ao meu lado, mesmo que por um tempo que me pareceu curto demais. Foram eles que me ensinaram o que é o amor, o que é cuidar de alguém com todo o coração, o que é encontrar forças para continuar, mesmo quando tudo ao redor parece desmoronar. E é isso que carrego comigo. Porque sei que, enquanto eu lembrar deles, eles nunca irão embora de verdade.
Hoje é um dia de saudade, mas também é um dia de gratidão. Gratidão por cada segundo ao lado deles, por cada conselho, por cada sorriso. E mesmo que eles não estejam mais aqui fisicamente, continuam vivendo em mim, nos meus gestos, nos meus sonhos e em tudo o que sou.
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Estou querendo acabar com tudo.
Sim, não sei por onde começar ou, sendo mais objetiva, por onde terminar. A verdade é que eu quero acabar comigo. E não, isso não é algo recente. Já faz tempo que a roleta russa da vida só aponta para mim, e eu fico apenas pensando em quando a última munição virá para encerrar esse filme doloroso, que parece nunca ter fim. Quando criança, eu não sabia como acabar comigo, porque ainda esperava o melhor da vida. Confiava no tempo. Tinha fé em alguém, em algo superior, e nas preces silenciosas que fazia sem entender o que elas realmente significavam. Eu só queria que me escutassem de alguma forma.
Que me tirassem do vazio.
Que curassem o nervosismo.
Estou cansada, Thompson.
Eu digo todos os dias o quanto estou exausta para quem me cerca, repito isso a mim mesma como um mantra. Mas, por vezes, tive medo de contar ao meu único melhor amigo que simplesmente não aguento mais. Ao longo da minha vida, os eventos traumáticos se acumularam. Tornei-me uma especialista em sentir vazio, mesmo rodeada de pessoas. Em conviver com o desamor. Em lidar com a incerteza constante sobre o que o futuro guarda. Em suportar a angústia de não ter alguém que, mais do que ouvir, pudesse realmente me escutar e aliviar meu coração.
Os transtornos mentais já existiam mesmo naquela época: a ansiedade, a depressão, o pânico. Eu nunca entendi por que consigo curar os outros, mas não a mim mesma. Por que escuto e acolho os outros, mas não faço isso por mim. Sou minha pior inimiga. Toda vez que me abri para sentir o mel, era como se aquela velha roleta russa, com suas balas dilacerantes, disparassem contra minha autoestima, sem piedade. Cada nova decepção provocada pelo outro - sim, por um ser humano, por alguém semelhante e da mesma espécie - minava um pouco mais da minha confiança, até que confiar nos outros, no futuro, no melhor da vida, no cotidiano, na temperatura, nos passos que dou, e até mesmo em minha própria sombra, se tornou impossível.
Você entende o que sinto, Thompson? Entende que a vida me deixou traumas tão profundos, que nem mesmo esta carta consegue narrar? Que os últimos acontecimentos me fizeram perder a fé em mim e no mundo? Que a tinta que percorre essa folha de papel é a única credibilidade sobre a minha dor, que irão me conceder quando eu conseguir partir.
Caro amigo, compartilhe essas palavras com quem me ama. Até logo. Vianna está esperando por mim.
11/10/24. oarturito.
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