#Ernesto Araújo
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Uma das últimas matérias da recém-falecida Nathalia Urban. Sentimos muita falta do seu brilho, mente aguda e humanismo. Vox é fundador do Foro Madrid, uma articulação neofascista internacional com financiamento sombrio. No ano passado divulgou a Carta de Madrid, um manifesto paranóico no extreme assinado por respresentantes da extrema direito do mundo inteiro. Os signatórios brasileiros são Eduardo Bolsonaro, ungido por Steve Bannon como representante de The Movement em América do Sul, e Bia Kicis, uma das militantes mais psicóticas da extrema direita católica, a Canção Nova. Um congresso internacional está marcado pro mês que vem. Entre os participante: o ex-Ministro de Relações Exteriores, o olavista Ernesto Araújo. Vou ficar de olho.
#fascismo#brasil#steve bannon#bolsonarismo#eduardo bolsonaro#bia kicis#vox#golpismo#extrema direita#igreja católica
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Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado, nesta terça-feira (18), o ex-chanceler Ernesto Araújo afirmou que partiu dele a orientação para que o governo brasileiro tivesse sido o único a apoiar declarações do então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra a Organização Mundial da Saúde (OMS). Na ocasião, uma resolução debatida por um dos comitês da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reconhecia a importância do organismo no combate à emergência sanitária global do novo coronavírus. Em uma contraproposta, os Estados Unidos, que haviam rompido com a OMS, queriam retirar essa parte do documento. “Partiu de mim a orientação de agir nesse sentido e em outros sentidos, não para contestar a importância da OMS, mas para que nada fosse interpretado como uma carta branca para a OMS, no momento em que já se haviam identificado várias idas e vindas daquela organização”, disse. Araújo acrescentou que o fundamento diplomático para a decisão foi a necessidade de que um organismo internacional da importância da OMS tivesse “transparência e eficiência nas suas decisões”. “ A OMS – isto está documentado –, em vários momentos, voltou atrás em orientações, em percepções, em diferentes recomendações a respeito da pandemia, e nós achamos que isso precisaria ser avaliado e que não se deveria simplesmente colocar um pano em cima disso, e essa frase poderia levar a isso”, explicou. Outro ponto destacado pelo ex-chanceler Araújo aos senadores foi que não só o Brasil, mas outros países têm defendido uma reforma na OMS. O diplomata entende que a pandemia é "o maior teste" pelo qual a organização já passou e que, embora não haja "má-fé" na instituição, ela tem problemas de "gestão e transparência". CoronaVac À CPI, Araújo afirmou que, enquanto esteve à frente do Itamaraty, não se envolveu nas negociações para a compra da vacina CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac. Segundo o diplomata, o imunizante está sendo importado pelo Butantan, do governo de São Paulo, por isso, avaliou, as tratativas deveriam ser feitas diretamente entre o Instituto e os fornecedores chineses. “Pelo menos durante a minha gestão foi assim”, afirmou. O ex-ministro acrescentou que a China também é o país onde se produzem os insumos que o Brasil importa para a produção da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a AstraZeneca e com Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “A China já nos informou, suas autoridades já informaram publicamente que o Brasil é o país que mais recebeu insumos e vacinas produzidos pela China.” Contribuição Perguntado pelo senador Eduardo Girão (Podemos-CE) sobre o papel que teve na compra de vacinas, Araújo afirmou que a China liberou insumos devido à sua intermediação. “Pessoalmente, eu me dirigi, no caso, por carta, porque era o melhor meio, ao chanceler chinês, e acho que essa carta terá contribuído para a liberação desses insumos. No total, acho que os insumos para a AstraZeneca que foram liberados pela China durante a minha gestão correspondem a mais ou menos uns 33 milhões de doses”, declarou. Araújo disse ter sido também responsável pela liberação de 4 milhões de doses de vacinas que vieram prontas da Índia. “Com a Índia, muito diretamente, os 4 milhões de doses de vacinas que vieram prontas da Índia tiveram uma contribuição grande da minha interlocução pessoal com o chanceler indiano.” O senador Girão – que integra a base de apoio ao governo – também indagou se o diplomata percebia uma “perseguição” ao governo federal. “Infelizmente, na minha avaliação, pelo que tenho visto, houve essa tentativa de, digamos, desmerecer tudo o que era feito por este governo em função de dados da pandemia”, avaliou. Pfizer Araújo disse que tinha conhecimento da carta enviada ao governo brasileiro em setembro do ano passado pela farmacêutica Pfizer, com proposta de venda de vacinas ao Ministério da Saúde, que ficou sem resposta por parte do Brasil. Segundo Ernesto
Araújo, "talvez" no dia 14 de setembro, dois dias após o envio da correspondência, foi informado sobre o documento pelo embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Foster, uma das autoridades que receberam a carta. Segundo ele, por meio de um telegrama, Foster falou da carta e disse que ela já era de conhecimento direto do Ministério da Saúde, a quem caberia a "centralização da estratégia de vacinação". Aconselhamento Perguntado sobre a existência de algum tipo de "aconselhamento paralelo" ao presidente Jair Bolsonaro no âmbito da pandemia, por pessoas além de autoridades sanitárias do governo, Araújo disse desconhecer. Especificamente sobre "aconselhamento paralelo internacional, disse que não havia orientação “de alguém que não tivesse atribuição a fazê-lo”. Oxigênio Sobre o desabastecimento de oxigênio na rede de saúde do Amazonas, em janeiro deste ano, Ernesto Araújo disse que recebeu pedido do governador do estado, Wilson Lima, para viabilizar um avião para transporte de oxigênio. O plano, porém, não deu certo por falta de informações técnicas para o transporte. Araújo disse que procurou o Chile e os Estados Unidos, que teriam aviões com capacidade para transportar grandes quantidades de oxigênio. Segundo o ex-chanceler, o avião norte-americano estaria pronto em 24 horas, mas, sem o envio das especificações do tipo de cilindro de oxigênio pelo governo amazonense, o transporte não foi possível. “Nós imediatamente contatamos, com toda urgência, o governo do estado do Amazonas para que nos desse as especificações, então, do oxigênio, que tipo de cilindro, [enfim] as especificações mínimas, das quais nós não dispúnhamos e de que os Estados Unidos precisavam para proceder a isso. Passaram-se dois, três dias, e não recebemos essas especificações. Acabou não se materializando”, explicou. Sobre os cilindros doados pela Venezuela, Araújo disse que, “assim que chegou a notícia sobre a doação, a Agência Brasileira de Cooperação foi acionada para viabilizar o mais rápido possível a doação". "Coloquei funcionários para monitorar, fizemos nosso papel sem nenhum impedimento de natureza política”, respondeu o ex-ministro. Histórico Ernesto Araújo é o sétimo nome a ser ouvido pela CPI – que apura omissões do governo federal no combate à pandemia da covid-19 e desvios de estados e municípios de recursos da União – na condição de testemunha. Amanhã (19) o colegiado ouvirá o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello.
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Brazil's former foreign minister who attended putschist meeting to head embassy in Canada
Carlos França, who served as Jair Bolsonaro’s foreign minister and attended a putschist meeting at the presidential residence in 2022, has received the diplomatic agrément to become Brazil’s next ambassador to Canada.
In a press statement released Thursday, the Foreign Affairs Ministry said this will be Mr. França’s first time as head of a foreign mission.
A career diplomat, Ambassador França took over as foreign minister in March 2021 after his predecessor Ernesto Araújo, a far-right conspiracy theorist, picked a public fight with China, Brazil’s largest trading partner.
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#brazil#brazilian politics#canada#politics#democracy#foreign policy#carlos franca#mod nise da silveira#image description in alt
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Prefeitos de Ouro Preto, MG
1698 - 1711: Arraial do Padre Faria 1711 - 1823: Vila Rica de Albuquerque 24/02/1823 - 20/03/1823: Cidade de Vila Rica 1823: Município de Ouro Preto
Comarcas de Minas Gerais
Comarca de Vila Rica (1714-1820) Comarca de Ouro Preto (1820)
Capitais de Minas Gerais
Mariana: Vila de Ribeirão do Carmo (1712 - 1720) Ouro Preto: Vila Rica de Albuquerque (1720 -1893) Ouro Preto: Cidade de Vila Rica (1720 -1893) Ouro Preto: Município de Ouro Preto (1720 - 1893) Belo Horizonte: Cidade de Minas (1893 - 1897) Belo Horizonte: Cidade de Belo Horizonte (1897 - 1901)
1889 - 1891: Bernardo Pinto Monteiro (PRM) 1892 - 1894: Diogo de Vasconcelos (PRM) 1894 - 1897: Randolpho José Ferreira Bretas (PRM) 1898: José Antônio Alves de Brito (PRM) 1898 - 1905: Donato Joaquim da Fonseca (PRM) 1905: Seraphim Francisco Gonçalves (PRM) 1906 - 1907: Donato Joaquim da Fonseca (PRM) 1908: José Antônio Alves de Brito (PRM) 1908: Carlos Tomás de Magalhães Santos (PRM) 1908: Aristides de Aragão Gesteira (PRM) 1908 - 1911: Lucio José dos Santos (PRM) 1912 - 1915: Custódio da Silva Braga (PRM) 1916 - 1920: Otávio Vieira de Brito (PRM) 1920 - 1930: Alfredo Baeta Neves (PRM) 1931 - 1935: João Batista Ferreira Veloso 1936 - 1946: Washington de Araújo Dias 1947 - 1950: José Antônio Alves de Brito Neto (UDN) 1951 - 1954: Amadeu Barbosa (PR) 1955 - 1958: Orlando Ramos 1959 - 1962: Benedito Gonçalves Xavier (PTB) 1962 - 1966: José Benedito Neves (PSD) 1967 - 1968: Genival Alves Ramalho (ARENA) 1968: Theódulo Pereira (ARENA) 1968 - 1970: Genival Alves Ramalho (ARENA) 1971 - 1972: Benedito Gonçalves Xavier (MDB) 1973 - 1976: Genival Alves Ramalho (ARENA) 1977 - 1982: Alberto Caram (ARENA) 1983: Benedito Gonçalves Xavier (PMDB) 1983 - 1988: José Leandro Filho (PMDB) 1989: Carlos Mauricio Carmassi (PMDB) 1989 - 1992: Wilson Milagres dos Santos (PMDB) 1993 - 1996: Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (PMDB) 1997 - 2000: José Leandro Filho (PMDB) 2001 - 2004: Marisa Maria Xavier Sans (PDT) 2005 - 2008: Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (PMDB) 2009 - 2012: Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (PMDB) 2013 - 2014: José Leandro Filho (PSDB) 2014: Leonardo Edson Barbosa (PSDB) 2014 - 2016: José Leandro Filho (PSDB) 2017 - 2020: Júlio Ernesto de Grammont Machado de Araújo (PMDB) 2021 - 2024: Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (PV) 2025 - 2028: Ângelo Oswaldo de Araújo Santos (PV)
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Após confirmação de dengue tipo 2, prefeitura faz bloqueio químico na Região Leste de Porto Alegre #bolhaedu… https://t.co/3IY0V5a1oM
Trechos das ruas Ernesto Araújo, Vidal de Negreiros, Guarani e Martins de Lima receberam aplicação de inseticida, de acordo com Secretaria Municipal de Saúde. Fiscalização contra a dengue em Porto Alegre Cristine Rochol/PMPA A prefeitura de Porto Alegre fez, na quarta-feira (1º), uma ação de bloqueio químico na Região Leste da cidade, medida que ocorreu após a confirmação do primeiro caso de pessoa contaminada pelo vírus dengue tipo 2 (DENV-2) da Capital. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, trechos das ruas Ernesto Araújo, Vidal de Negreiros, Guarani e Martins de Lima receberam aplicação de inseticida. O raio da aplicação foi de 150 metros a partir do local onde o paciente passou o período de viremia (quando o vírus circula pelo organismo). Conforme a secretaria, a suspeita de contágio foi recebida em 16 de fevereiro. O resultado que confirmou a contaminação saiu no dia seguinte. O caso é autóctone, ou seja, o contágio não ocorreu fora da cidade, mas dentro de Porto Alegre. Sobre o paciente, a prefeitura disse que não divulga dados, somente que a região de residência é a Zona Leste da Capital, bairro Vila São José. A diretora-adjunta da Vigilância em Saúde do município, Fernanda Fernandes, diz que a situação não causa surpresa. "Não foi surpresa, porque o estado já havia alertado os municípios sobre a projeção de risco de um cenário com elevado número de casos em 2023, principalmente em virtude da epidemia de 2022", diz. No ano passado, pelo menos 4.666 casos foram confirmados em Porto Alegre, sendo mais de 83% autóctones. Além disso, 792 pessoas que tiveram suspeita clínica de dengue não fizeram o exame. Assim, os casos são analisados do ponto de vista epidemiológico (variáveis de tempo e local) para classificação final. Em 2022, no mesmo período de análise de 2023 (até Semana Epidemiológica 8 – até 25 de fevereiro), eram 27 casos confirmados, sendo 24 autóctones. Neste ano, foram 11 confirmados, sendo um autóctone. Ações da prefeitura De acordo com a Secretaria de Municipal de Saúde, em 46 bairros (65% da população), é mantido monitoramento do Aedes aegypti por 910 armadilhas, com vistorias semanais para controle da infestação vetorial. Agentes de combate a endemias e a equipe de fiscalização ambiental percorrem o território, em atendimento a demandas de cidadãos e instituições, para busca, identificação e eliminação de criadouros. A Vigilância em Saúde, visando a disseminação de informações e monitoramento da situação vetorial e epidemiológica da cidade, também faz ações para outros órgãos municipais, a depender da complexidade. VÍDEOS: Tudo sobre o RS
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As some of you may know, Brazil has elected a far-right government. Now, the Brazilian Ministry of Foreign Affairs has instructed diplomats to state, in multilateral negotiations, that "gender is only biological sex". This is a very messy way of stating "there are only two genders".
Our current Minister of Foreign Affairs has been described by The Guardian as a "Bible-bashing pro-Trump foreign minister who claims global heating is a Marxist conspiracy and Nazism is a movement of the left". He talks about bringing back "Christian values" and compares our president (a retired army captain who worships our past military dictatorship, celebrates torture, wants to arm the people and is basically against every group except rich white heterosexual men) to Jesus Christ. He believes in reinforcing gender roles. The irony is that he's probably unaware of how much of his beliefs are in sync with the very ideology he believes he fights.
TL;DR: Brazil has become a cuckoo's nest of the far-right gender police.
#gender#politics#Brazil#brazilian government#jair bolsonaro#ernesto Araújo#foreign affairs#feminism#radical feminism#gender identity#biology#nutcases
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Jejum e oração pelo Brasil em 29 de março de 2021 derrubaram ministro das Relações Exteriores envolvido em fascismo ocultista
Jejum e oração pelo Brasil em 29 de março de 2021 derrubaram ministro das Relações Exteriores envolvido em fascismo ocultista
Julio Severo Líderes evangélicos obtiveram uma grande vitória para o Brasil em 29 de março de 2021, data que eles marcaram para jejum e oração pelo Brasil. Conforme vídeo que o Pr. Silas Malafaia me enviou, líderes representando todas as igrejas evangélicas do Brasil estiveram com o Presidente Jair Bolsonaro em 29 de março de 2021 para lhe entregar oficialmente o jejum e oração. Na ocasião,…
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia do Senado ouve, nesta terça-feira (18), o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo, sétimo a falar ao colegiado. Desde as 9h30 da manhã, Araújo tem respondido a perguntas sobre a condução da diplomacia brasileira durante a pandemia, com foco na relação do Brasil com a China e nas negociações para compras de vacina. O ex-ministro negou que tenha causado qualquer atrito com a China “antes ou durante a pandemia” e que isso tenha dificultado a aquisição de vacinas para o Brasil. “Não entendo nenhuma declaração que eu tenha feito em nenhum momento como antichinesa. Houve determinados momentos em que, como se sabe, por notas oficiais, o Itamaraty, eu tomei a decisão, nós nos queixamos de comportamentos da Embaixada da China ou do embaixador da China em Brasília, mas não houve nenhuma declaração que se possa qualificar como antichinesa. Não há nenhum impacto de algo que não existiu”, declarou. Segundo Ernesto Araújo, o Itamaraty acompanhou os trâmites burocráticos dos insumos para as vacinas, mas não foi identificada nenhuma correlação entre atraso dos insumos e declarações do governo brasileiro. Saída do governo Ao falar de sua saída do posto de chanceler brasileiro, ocorrida em março deste ano, o diplomata disse que o fato não teve qualquer relação com a questão das vacinas. “Certamente não foi a questão de vacinas, como foi falado. O presidente manifestou que havia surgido, a partir de determinados fatos, dificuldades que poderiam dificultar o relacionamento, especificamente com o Senado e diante disso me pediu que colocasse a disposição o cargo, o que eu fiz”, afirmou. Araújo afirmou que ainda em 2020 o Ministério das Relações Exteriores (MRE) já havia instruído postos diplomáticos brasileiros a prospectar estudos no exterior, sempre em parceria com a pasta da Saúde, com a qual tinha bom relacionamento, seja a gestão de Luiz Henrique Mandetta, sejam as de Nelson Teich e Eduardo Pazuello. Estados Unidos Perguntado se declarações do governo brasileiro mal recebidas pela China tinham a ver com um alinhamento à política internacional norte-americana de Donald Trump, Ernesto Araújo disse que não. Ainda sobre o governo Trump, disse que o que houve foi uma "aproximação", mas que a relação não trouxe benefícios à imunização de brasileiros visto que os Estados Unidos proibiram a exportação de vacinas. De acordo com Araújo, com Joe Biden na Presidência dos Estados Unidos, houve mudança de ênfase por parte do governo americano, mas havia contato estreito e frutífero com o novo governo, para rearmar a relação a partir das novas prioridades do governo americano. Cloroquina O relator Renan Calheiros (MDB-AL) pediu explicações ao diplomata sobre a aquisição de hidroxicloroquina pelo governo brasileiro. O ex-ministro disse que em março de 2020 havia uma expectativa de que houvesse eficácia com o uso da cloroquina, não só no Brasil, mas no mundo. “Os estoques de cloroquina baixaram e ajudamos a viabilizar. É um remédio necessário, usado para outras doenças crônicas, e o estoque havia baixado”, explicou. Covax Facility Sobre a decisão do Brasil de obter o equivalente a 10% da população brasileira de doses de vacinas pelo consórcio internacional Covax Facility – iniciativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o fornecimento de imunizantes para o mundo –, o diplomata relatou que houve uma reunião na Casa Civil para analisar a entrada do Brasil no grupo. Segundo Araújo, partiu do Ministério da Saúde a decisão sobre a porcentagem de doses, que poderia ter sido de até 50%. “Jamais fui contra [o consórcio internacional], o Itamaraty esteve atento desde abril de 2020, assim que o Covax tomou forma, em julho, assinei carta para o gestor do consórcio dizendo que o Brasil tinha interesse em entrar. O contrato ficou pronto em setembro e assinamos naquele momento”, disse Araújo. O contrato resultou na aquisição de 2,9 milhões de doses de vacinas para os brasileiros.
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Brazil's Back to UN Global Migration Pact, Says the Ministry of Foreign Affairs
The Itamaraty announced this Thursday (5) that Brazil will return to the UN Global Migration Pact, a non-binding agreement established in 2018 that was abandoned by the government of former President Jair Bolsonaro (PL) still in the early days of management. The measure, one of the first announced by the ministry now under the leadership of Mauro Vieira, was demanded by specialists in the sector and by the congressional commission that deals with migration and refugees.
Even though member countries are not obliged to comply with the pact's recommendations, it creates a space for promoting debates on improving migration policies. By leaving it, Brazil ceased to officially participate in discussions on good practices. "The return of Brazil reinforces the government's commitment to promoting the rights of more than 4 million Brazilians living abroad," said the Itamaraty in a statement, highlighting another aspect of the policy: attention to Brazilian citizens living in other countries, a factor to which the new general secretary, Maria Laura da Rocha, promised to dedicate herself.
Brazil's exit, in 2019, was interpreted as yet another demonstration of the alignment of the Brazilian chancellery, at the time commanded by Ernesto Araújo, to the government of Donald Trump in the USA – the republican, a defender of anti-immigration speeches and policies, did not support the pact.
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POLÍTICA BRASIL: CHANCELER ERNESTO ARAÚJO PEDE EXONERAÇÃO
POLÍTICA BRASIL: CHANCELER ERNESTO ARAÚJO PEDE EXONERAÇÃO
Foto: Evaristo Sa/AFP Notícia fornecida pelo próprio diplomata à imprensa, Ernesto Araújo, Ministro das Relações Exteriores, pediu exoneração do cargo ao presidente Jair Bolsonaro. Ernesto Araújo informa que não pretende causar problemas ao governo, motivo pelo qual pediu para deixar a pasta. O presidente Bolsonaro já escolheu o sucessor, segundo informes, que será o embaixador do Brasil na…
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Ataque de ministro a Kátia Abreu gera reação política : “atinge todo o Senado”, diz Pacheco
Ataque de ministro a Kátia Abreu gera reação política : “atinge todo o Senado”, diz Pacheco
O ataque do ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, a senadora Kátia Abreu (PP-TO), provocou uma forte reação de outros senadores neste domingo, 28. Nas redes sociais, os parlamentarem saíram em defesa de Kátia, criticaram o chanceler e voltaram a pedir sua saída. “Ernesto e democracia não andam juntos”, publicou Simone Tebet (MDB-MS). O que aconteceu? Na tarde deste domingo, o ministro…
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Alberto Fernández definió al MERCOSUR como una zona de paz, diálogo y cooperación
#AlbertoFernández definió al #MERCOSUR como una zona de paz, diálogo y cooperación #Política #Argentina #Brasil #Praguay #Uruguay #Boliva #Economía
El presidente Alberto Fernández encabezó desde el Museo del Bicentenario de Casa Rosada la reunión virtual con sus pares de Brasil, Paraguay, Uruguay, Bolivia y Chile para conmemorar el 30° aniversario de la firma del Tratado de Asunción por el que se creó el Mercosur. Del encuentro, que se realizó de manera virtual por la pandemia de coronavirus, participaron los presidentes de Brasil, Jair…
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#Abdo Benítez#Alberto Fernández#Argentina#Bolivia#Brasil#Casa Rosada#Chile#China#coronavirus#ECM#EFTA#Egipto#Ernesto Araújo#Estados Unidos#Estatuto de Ciudadanía del Mercosur#Felipe Solá#India#Israel#Jair Bolsonaro#jefe de Gabinete#Luis Arce#Luis Lacalle Pou#MERCOSUR#Miguel Abdo Benítez#Museo del Bicentenario#Paraguay#Paulo Guedes#Presidencia Pro Témpore#Santiago Cafiero#Sebastián Piñera
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Mourão atenua antidiplomacia de Bolsonaro com os EUA diante do risco do Brasil se tornar ‘criminoso do clima’
Mourão atenua antidiplomacia de Bolsonaro com os EUA diante do risco do Brasil se tornar ‘criminoso do clima’
Quase uma semana após os Estados Unidos decidirem quem será o seu presidente a partir de janeiro de 2021, o mandatário brasileiro Jair Bolsonaro segue sem cumprimentar o vencedor Joe Biden. O que era uma diplomacia do silêncio a favor do derrotado Donald Trump tornou-se uma espécie de antidiplomacia com a maior potência mundial, em que Bolsonaro ameaça usar armas contra a maior potência militarm…
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