#Equipamentos para fotografia noturna
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Fotografia Noturna: Capturando a Beleza na Escuridão
Descubra os segredos da fotografia noturna e aprenda a capturar a beleza única que emerge na escuridão. Domine as técnicas essenciais, aproveite a iluminação disponível e transforme suas fotos noturnas em verdadeiras obras de arte. Leia mais para descobrir como explorar o mundo mágico da fotografia noturna. Introdução: Desvendando a Magia da Fotografia Noturna A fotografia noturna é uma forma de…
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A câmera de vídeo filmadora HDR 4K UHD 30MP é um equipamento de alta qualidade que oferece recursos avançados para capturar vídeos e fotos com excelente resolução. Com um zoom digital de 16x, é possível aproximar os objetos sem perder a nitidez da imagem. Além disso, essa câmera possui conectividade WIFI, o que permite transferir os arquivos de forma rápida e fácil para outros dispositivos, como smartphones e tablets. Isso facilita o compartilhamento das suas criações nas redes sociais ou com amigos e familiares. A função de visão noturna por infravermelho (IR Night Vision) possibilita a gravação de vídeos mesmo em ambientes com pouca luz, garantindo imagens nítidas e detalhadas mesmo durante a noite. A tela de toque IPS de 3,0 polegadas oferece uma experiência de visualização agradável, permitindo que você ajuste as configurações da câmera de forma intuitiva. Além disso, a câmera possui um recurso de rotação de 270°, o que facilita a captura de vídeos e fotos em diferentes ângulos. Com uma bateria de longa duração, você pode gravar vídeos por um longo período de tempo sem se preocupar com a carga. Além disso, a câmera possui um slot para cartão de memória, permitindo que você expanda o armazenamento e capture ainda mais momentos especiais. Em resumo, a câmera de vídeo filmadora HDR 4K UHD 30MP é uma excelente opção para quem busca qualidade e praticidade na hora de registrar momentos especiais. Com recursos avançados como zoom digital, conectividade WIFI, visão noturna e tela de toque, essa câmera oferece uma experiência completa para os amantes da fotografia e do vídeo.
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Anjos entre nós – 1
Lancem sobre Ele todas as suas ansiedades, porque Ele cuida de vocês. 1ª Pedro 5:7
Tive o privilégio de ir para a África há alguns anos com a organização humanitária global da nossa denominação. Eu estava com uma pequena equipe de três pessoas, planejando fazer uma filmagem documental (em três países diferentes) e um vídeo de uma música que eu havia composto para aquela organização. Estávamos prestes a viajar e nossos vistos ainda não tinham sido aprovados para entrar no último país que iríamos visitar. O dia do nosso voo chegou, passou e nós continuamos trabalhando no orfanato. Então, orei em silêncio: “Senhor, se for da Tua vontade, nós iremos para esse último país.” Por fim, nossos vistos foram aprovados pelo chefe de governo, que assina o visto de todos os viajantes.
Porém, fui informada de que era proibido – e ilegal – filmar e fotografar naquele país. A pessoa que fosse apanhada filmando ou fotografando poderia ser presa e ir a julgamento. Mesmo assim, ali estávamos nós, entrando no avião com equipamentos de vídeo e fotografia. Depois de uma longa espera de duas horas no departamento de imigração do aeroporto, nossa entrada foi miraculosamente aprovada, com todos os equipamentos. Viajamos para o meio do deserto do Saara, andamos de barco no rio Nilo e passamos por situações de pura tensão, enquanto filmávamos cenas emocionantes e inspiradoras.
Quando chegou a hora de partirmos, cada um tinha uma rota de voo diferente. O diretor viajaria primeiro, depois seria eu e, por último, o cinegrafista. Nossos voos sairiam às três horas da manhã da capital. Mais uma vez, nossos vistos tinham que ser assinados para que saíssemos do país. Por volta da meia-noite e meia, recebi a resposta de que meu visto já tinha sido assinado e eu podia me dirigir para o aeroporto. Um nativo, que falava inglês muito mal, me levou para o aeroporto, colocou minha bagagem na calçada e apontou “por ali” para chegar ao aeroporto. Passei pela multidão, mas me senti desconfortável com os olhares das pessoas. Minha visão ocidental me levou a pensar que eu não precisava mais usar um lenço para cobrir a cabeça. Por isso, eu estava ali, uma mulher “descoberta”, vestindo uma calça social e camisa, com meus cabelos loiros esvoaçando com a brisa noturna. Quando cheguei à entrada do aeroporto, os guardas não me deixaram passar. Mesmo tendo mostrado meu cartão de embarque, eles não quiseram me deixar entrar.
“Querido Jesus, Tu prometeste tomar conta de mim. Preciso desesperadamente de Ti!”
Naomi Striemer
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Capturando a Magia da Fotografia de Rua Sob a Luz das Estrelas
Introdução: A fotografia de rua é uma jornada fascinante, e quando combinada com condições de baixa luz, ela ganha uma aura de misticismo e beleza única. Muitas vezes, as ruas da cidade assumem uma atmosfera diferente quando a noite cai, e é nesse momento que os fotógrafos de rua podem criar imagens verdadeiramente cativantes. Neste post, vamos explorar algumas dicas e truques para dominar a arte da fotografia de rua em condições de baixa luz.
1. Escolha o Equipamento Adequado: Para fotografar sob pouca luz, é essencial ter um equipamento adequado. Opte por uma câmera com bom desempenho em ISO elevado e uma lente de abertura ampla, como uma 50mm f/1.8, para permitir a entrada máxima de luz.
2. Use um Tripé ou Superfícies Estáveis: A estabilidade é crucial em condições de baixa luz. Considere o uso de um tripé ou apoie sua câmera em superfícies estáveis, como paredes ou postes, para evitar trepidação.
3. Brinque com as Sombras: A luz escassa cria sombras intrigantes. Use as sombras e os contrastes para adicionar profundidade e mistério às suas fotos de rua.
4. Aproveite as Fontes de Luz Disponíveis: Luzes de rua, faróis de carros, vitrines e lâmpadas podem se tornar elementos essenciais em suas composições. Brinque com a maneira como essas fontes de luz iluminam a cena.
5. Foco Manual: Em condições de baixa luz, a focagem automática pode ser desafiadora. Considere usar o foco manual para ter controle total sobre o ponto focal da sua imagem.
6. Ajuste as Configurações da Câmera: Ajuste as configurações da câmera, como ISO, abertura e velocidade do obturador, para obter a exposição correta. Esteja disposto a experimentar e fazer ajustes conforme necessário.
7. Capture a Vida Noturna da Cidade: As cidades ganham vida à noite. Explore a vida noturna urbana, com suas pessoas, carros e movimento.
8. Seja Discreto: A fotografia de rua muitas vezes envolve fotografar estranhos. Seja discreto e respeitoso ao capturar momentos espontâneos.
9. A Arte da Edição: A edição desempenha um papel crucial em fotos noturnas. Use softwares de edição para aprimorar detalhes, ajustar o equilíbrio de cores e acentuar o clima da imagem.
Conclusão: A fotografia de rua em condições de baixa luz pode ser desafiadora, mas também é gratificante. A luz escassa oferece oportunidades únicas para criar imagens evocativas e atmosféricas. Aproveite a escuridão da noite para contar histórias visuais cativantes e explorar os cantos mais misteriosos da sua cidade. Suas fotos noturnas podem revelar uma beleza oculta que só pode ser desvendada quando o sol se põe.
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NOVO CURSO NA DOMESTIKA / MY NEW DOMESTIKA COURSE . Muito feliz de contar que começou a pré-venda do meu segundo curso pela @Domestika, Fotografia de Rua Noturna. Nas aulas, falo sobre meu processo nas ruas à noite, traço um panorama histórico da fotografia de rua noturna, comento sobre equipamentos que uso e mostro como faço o tratamento das minhas imagens no Lightroom e edito uma série. Também rolam duas aulas práticas com saídas fotográficas por São Paulo, uma com luz natural e outra com flash. As aulas ficam disponíveis pra sempre, e no final do curso você pode enviar uma série que será comentada por mim. O link tá na bio e nos stories, e tá rolando um desconto de 10% no lançamento: GUSTAVOMINAS-PRESALE. 🙂 . Very excited to tell you that the pre-sale of my second course by @Domestika, Street Photography at Night, has started. In the classes, I talk about my process on the streets at night, I trace a historical overview of night street photography, comment on the equipment I use and show how I process my images in Lightroom and edit a series. There are also two practical classes with photographic sessions around São Paulo, one with natural light and the other with flash. You can watch them anytime you want. At the end of the course you can submit a series to be reviewed by me. The link is in bio and stories, and there's a 10% discount on launch: GUSTAVOMINAS-PRESALE. The audio is in Portuguese, with subtitles available in 🇬🇧🇪🇸🇩🇪🇮🇹🇫🇷🇳🇱🇵🇱 🙂 . Hola amigos, ha comenzado la preventa de mi segundo curso de @Domestika, Fotografía Urbana Nocturna. En las clases hablo de mi proceso en la calle por la noche, hago un recorrido histórico por la fotografía callejera nocturna, comento los equipos que utilizo y muestro cómo proceso mis imágenes en Lightroom y edito una serie. También hay dos clases prácticas con sesiones fotográficas por São Paulo, una con luz natural y otra con flash. Puedes verlas cuando quieras, para siempre. Al final del curso puedes enviar una serie para que yo la revise. El link está en bio e stories, y hay un 10% de descuento en lanzamiento: GUSTAVOMINAS-PRESALE. 🙂 https://www.instagram.com/p/CeyLmgPOrHj/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A câmera de vídeo filmadora HDR 4K UHD 30MP é um equipamento de alta qualidade que oferece recursos avançados para capturar vídeos e fotos com excelente resolução. Com um zoom digital de 16x, é possível aproximar os objetos sem perder a nitidez da imagem. Além disso, essa câmera possui conectividade WIFI, o que permite transferir os arquivos de forma rápida e fácil para outros dispositivos, como smartphones e tablets. Isso facilita o compartilhamento das suas criações nas redes sociais ou com amigos e familiares. A função de visão noturna por infravermelho (IR Night Vision) possibilita a gravação de vídeos mesmo em ambientes com pouca luz, garantindo imagens nítidas e detalhadas mesmo durante a noite. A tela de toque IPS de 3,0 polegadas oferece uma experiência de visualização agradável, permitindo que você ajuste as configurações da câmera de forma intuitiva. Além disso, a câmera possui um recurso de rotação de 270°, o que facilita a captura de vídeos e fotos em diferentes ângulos. Com uma bateria de longa duração, você pode gravar vídeos por um longo período de tempo sem se preocupar com a carga. Além disso, a câmera possui um slot para cartão de memória, permitindo que você expanda o armazenamento e capture ainda mais momentos especiais. Em resumo, a câmera de vídeo filmadora HDR 4K UHD 30MP é uma excelente opção para quem busca qualidade e praticidade na hora de registrar momentos especiais. Com recursos avançados como zoom digital, conectividade WIFI, visão noturna e tela de toque, essa câmera oferece uma experiência completa para os amantes da fotografia e do vídeo.
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PERDI MEU PERFIL, E AGORA ?
Nos últimos dias, vários perfis do TT foram derrubados, suspensos e excluídos em definitivo, o que obrigou inúmeras garotas a criarem novos perfis para continuar suas atividades profissionais.
Além dos problemas e dores de cabeça causados pela perda dos perfis, retrabalho, o famoso começar do zero, que certamente afetam o psicológico de qualquer um, a situação piora ainda mais nos casos das garotas que já tinham uma história nas redes sociais, uma marca e uma grande quantidade de seguidores. E mesmo passada a tormenta inicial, ainda fica o temor e apreensão das garotas em como será daqui para frente, o que poderá ser postado e como reagir diante dessa nova realidade.
Primeiramente, como se diz em Economia, devemos sempre entender a causa do problema, para só assim entender sua consequência. E para entender o motivo de tanto abalo com as novas políticas de uso do TT, é preciso entender como chegamos até aqui.
Historicamente, para conseguir um encontro, décadas atrás, era necessário recorrer aos tradicionais estabelecimentos de entretenimento masculino, espalhados pelas mais diversas cidades, que de tão discretos eram, sequer tinham identificação em suas fachadas, tamanha necessidade de sigilo que isso decorria. Com o tempo popularizou-se os anúncios de jornal, na sessão de classificados, cujo título já era curioso, a chamada era sempre “mulher procura homem” e os textos eram extremamente curtos, primeiro porque o preço de um anúncio desses em grandes jornais de circulação eram elevados, se cobrava por linha de anúncio, e a objetividade era fundamental para cumprir com o que se queria de fato e confesso, eram bem engraçados, pois tentavam instigar em poucas linhas e de uma maneira supostamente sedutora. Segue um exemplo abaixo:
MORENA LUXO Cheirosa, pernão, BB Grande, Seios fartos, rosto de boneca Sigilo total, Venha me ver.
Como podem ver, não era muito fácil agendar um encontro com uma descrição dessas, haja imaginação.
Anos depois foram popularizados aqui no Brasil, influenciado por algo que já se fazia em outros países, especialmente na Inglaterra, na cidade de Londres, cuja hábito, foi trazido para cá, que eram os adesivos em telefones públicos, os chamados orelhões.
Com a popularização da internet e a melhoria da sua velocidade de transmissão de dados, surgiram os sites de anúncio, um grande avanço em relação aos anúncios de jornal, pois podíamos ver as fotos das garotas, mas ainda tinha um problema, pois as fotos, apesar de bem registradas em belos cenários e tratadas artisticamente, ainda assim a escolha era somente visual. Ainda podemos destacar, nas grandes cidades especialmente, as clínicas de massagem relaxante e os bares e casas noturnas voltadas para o entretenimento adulto.
As redes sociais simplesmente revolucionaram tudo isso, e deram uma nova dinâmica, pois cortaram os intermediários dessa relação entre as mulheres e os potenciais interessados. As redes sociais colocaram as mulheres no centro do protagonismo. A partir das redes sociais todos nós pudemos ver algo inimaginável anos atrás, descobrimos que essas mulheres das redes sociais eram reais. Isso ficou evidente com a incrível capacidade das garotas de interagir com os seguidores, desde vídeos sensuais, ao som de trilha sonora, situações cotidianas da vida da garota, cenas instigantes, provocantes, um vídeo que até hoje não esqueço é de uma garota fazendo provocações dentro da estação do metrô, mostrando partes do corpo para provocar. Enfim, essa nova realidade das redes sociais mostraram uma coisa simples, mas de uma enorme profundidade, percebemos que todas essas mulheres eram reais e eram muito mais próximas de nós do que qualquer atriz de filmes adultos ou sites. As meninas mostraram claramente a diferença entre pornografico e erotismo. E é justamente nisso que reside o sucesso que as meninas fazem nas redes sociais, pela primeira vez, pudemos ver que elas eram reais, parecidas com pessoas que nós conhecemos de nosso vínculo pessoal e profissional, tinham hábitos de vida parecidos, frequentavam locais que gostávamos de frequentar nas nossas horas de folga, descobrimos que eram pessoas agradáveis de conversar e que conseguiam fazer do encontro algo único, uma experiência diferenciada e. com a luxúria e safadeza sempre sonhada. Sabiam ser sedutoras e eróticas sem nada explícito ou pornografico, apenas instigando a imaginação. Diante de tudo isso e do seu impacto das perdas de perfis na vida de todas as garotas, a primeira impressão é desistir e não poder fazer mais nada, afinal de contas, as redes sociais, em sua essência, são empresas privadas e podem decidir como suas redes podem ser usadas.
Se você concorda com isso, saiba que o mundo corporativo é repleto de exemplos que contrariam totalmente isso. Abaixo alguns exemplos:
1) No final do século XX, tirar uma fotografia requeria uma máquina apropriada e um filme, que precisava ser revelado em 12, 24 ou 36 poses. A maior empresa do setor, Kodak, nadava de braçada vendendo filmes e revelando fotos, pois achava que esse era seu negócio. Com o surgimento da máquina digital, que por ironia foi inventado pela própria Kodak, as máquinas digitais foram deixadas de lado pela Kodak, pois acreditavam que isso prejudicava o nicho principal do seu negócio que era vender filmes e revelações. Porém, a concorrência não pensou assim, e a máquina digital caiu no gosto das pessoas e acabou com a venda de filmes e revelações. O grande erro da Kodak foi achar que sua missão era vender filmes e revelações quando na verdade, a grande missão da Kodak era eternizar momentos por meio de suas fotografias. E não se tem noticia que as pessoas passaram a registrar menos fotos pelo fim dos filmes e revelações, pelo contrário, isso só aumentou nas ultimas décadas.
2) a indústria fonográfica durantes anos, fez da venda de disco de vinil e CD seu grande carro chefe de venda, até o surgimento do sistema de formatação de arquivos MP3 e aparelhos como Ipod, que revolucionaram o jeito de ouvir música. Porém, a indústria fonográfica ficou por anos remando contra maré, achando que as pessoas ainda comprariam discos quando na verdade o que os consumidores queriam mesmo eram ouvir a música, ter a experiência de ouvir musica, e não colecionar discos. E ao contrário do que se pregava, a musica não desapareceu por causa do fim do disco de vinil e dos CDs, pelo contrário, o Spotfy, o Apple Music estão aí para provar isso.
Por outro lado, temos exemplos de sucesso, tais como: 1) IBM: Durante anos foi uma empresa que vendia equipamentos, pois se acreditava que essa era sua missão, quando na verdade, a grande missão da empresa era a de vender soluções de tecnologia, e a IBM entendeu isso bem rápido, e hoje é uma das maiores empresas desse setor.
2) no Brasil, tínhamos péssimas experiências com serviço de transporte particular, os táxis, não tinha concorrência, serviços eram péssimos, e se acreditava que não se podia reclamar pois era um serviço caro para quem não queria pagar o transporte de massa, porém, o surgimento dos aplicativos de transporte mostrou que a missão do transporte particular de passageiros não era um luxo, mas sim um processo de revolucionar a mobilidade urbana, e transformar a vida das pessoas libertando-as da necessidade de terem um carro e poder fazer isso a custo razoável.
Todos esses exemplos servem apenas para ilustrar que o os bloqueios e suspensão de contas nas redes sociais, não é o fim para as garotas, é o meio de transformação para fazer algo ainda melhor do que já tinha sido feito antes. O físico inglês Stephen Hankins em uma de suas obras sobre o entendimento do universo tinha uma frase que dizia: “ Inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança”
Parece uma frase simples, mas ela ilustra muito bem a vida dessas garotas. Não tenho a menor pretensão de dizer o que é certo ou errado ou o que as meninas devem fazer, pois isso só elas devem saber, mas nesse pouco tempo que estou convivendo com algumas delas pessoalmente ou virtualmente seguindo seus perfis, eu acredito demais na inteligência delas e tenho certeza que elas tem uma incrível capacidade para se adaptar. E mais, acredito que em hipótese alguma elas devem desistir do uso da rede social, mas sim, adaptar, pensando em maneiras de continuar fazendo o que sempre fizeram, com uma enorme qualidade.
Poderia enumerar dezenas de situações, mas só vou me ater a algumas para detalhar o enorme potencial que essas mulheres têm, por exemplo:
1) Paciência de Jó para receber fotos em DM de membro genital (vários tirados da internet); 2) Paciência de Jó ao quadrado para interagir com quem não lê e não presta atenção em nada; 3) Paciência de Jó ao triplo para aguentar punheteiro e quem só faz pergunta sem noção; 4) Criatividade para fazer sempre um vídeo e fotos diferentes diariamente; 5) Domínio das 7 artes ao postar (cinema, dança, poesia, música, pintura, escultura e arquitetura); 6) Jogo de cintura para se livrar de situações inconvenientes; 7) Entrega e intensidade para um encontro de uma maneira única; 8) Leveza de corpo e alma associada a um equilíbrio de inteligência emocional e racional; 9) Incrível capacidade para instigar, provocar e seduzir com uma volúpia e luxúria únicas; 10) E para encerrar, uma mentalização absurda para encarar medos, desafios, preconceitos, discriminação, falta de respeito, falta de educação, ausência de reciprocidade e de empatia.
Tudo isso mostra que, por mais que eu queira, jamais posso me imaginar na pela dessas garotas, mesmo praticando a empatia, pois não passo e nunca passei por várias das situações acima, especialmente o item 10.
Portanto, para mulheres de incrível resiliência e enorme capacidade de adaptação, saibam que existem inúmeras ferramentas e conceitos de gestão em administração que podem ajudar vocês nesse momento, tais como 4 P´s de marketing, Ciclo PDCA, funções administrativas de Fayol, Pirâmide de Maslow, Matriz Swot e inúmeras outras para planejar estrategicamente o que vocês precisam fazer daqui em diante, mas isso tudo é o famoso 1% de inspiração, os outros 99% são a transpiração que somente vocês podem realizar. Tenho certeza que essa fase vai passar e em breve vocês encontrarão maneiras de se adaptar a essa nova realidade, pois eu acredito totalmente no potencial de vocês e vou encerrar esse texto, já longo demais, lembrando de uma frase quer vi uma vez no perfil de uma garota quando ela definiu qual era sua missão na profissão:
Missão: Ultrapassar os limites do prazer atingindo os limites dos sentidos humanos.
Tenho certeza que todas as mulheres continuarão cumprindo essa missão com a mesma qualidade de sempre, mas de um jeito diferente.
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Veja dicas básicas para fotos incríveis com câmera de aventura
Sabe aquela foto que você olha e pensa: “como fizeram isso?”, pois bem. Fotografar é uma arte, e cada equipamento que você quiser usar terá seus truques. Mas nós, mortais, também conseguimos chegar a essas fotos incríveis dignas de colecionadores dos likes no Instagram.
E, convenhamos, é bastante frustrante fotografar mas não conseguir traduzir na imagem aquele final de tarde fantástico ou um momento que vivenciamos, mesmo neste período em que ainda não é possível viajar.
Com GoPro, câmera preferida por aventureiros e para fotos incríveis em movimento, também há segredos que os experts usam para conseguir as melhores cores, luzes e definição de imagem.
Alguns modelos ainda permitem efeitos como o “minimundo”, acima, que não é mágica, mas tecnologia. A fotografia com esse efeito é realizada com câmeras 360 graus, nos modelos Max ou Fusion.
Selfie em movimento
Há pelo menos duas formas de conseguir aquela selfie incrível, com cabelos ao vento, em cima de uma prancha ou skate sem nada de tremedeira.
De acordo com o criador de conteúdo Andrews Santana, não deixe de usar a câmera também na vertical, pois para selfie isso traz um resultado bem bacana.
Coloque no modo time lapse com 0,5 segundo por foto. Tire várias fotos mexendo a câmera, em vários ângulos. Depois, você escolhe a que saiu melhor.
Outro truque é fazer pequenos filmes e tirar frames no app da marca. A câmera tem uma estabilidade fantástica e certamente varias cenas vão virar fotos lindas.
Foi esse o truque que usei para conseguir selfie dentro do mar, com a câmera submersa.
Lua e estrelas
Já topou com aquele céu lindo, lua gigante, mas, na hora que você faz a foto nada daquilo aparece na imagem? Fotografar durante a noite também tem truques.
“A melhor dica é a fixação da câmera. Como a captação noturna exige uma exposição longa, qualquer movimento pode deixar a imagem tremida. Suporte ou tripé são necessários”, diz o diretor de conteúdo Thalles Viola Trouva.
E também não é todo dia que você vai conseguir um resultado incrível.
“Para as estrelas, o melhor truque é optar por dias em que a lua não está tão aparente, para não ofuscar o brilho. Indico usar algum aplicativo para descobrir a posição de constelações e fazer sua foto”, completa Andrews Santana.
Descubra as configurações exatas da câmera para fotografar durante a noite neste post.
Andrews lembra que tudo emite ou reflete luz é captado nesse modo noturno. Em uma imagem mais ousada, a luz vira rastro na foto, caso haja movimento.
Veja também: Descubra o Chile com 5 apps de viagem ao país nesta quarentena
Veja também: Resort nas Ilhas Cayman mima hóspedes com câmera para mergulho
Veja dicas básicas para fotos incríveis com câmera de aventurapublicado primeiro em como se vestir bem
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Pude testar por cerca de 15 dias o Motorola Hyper One que tem como principal característica sua câmera de selfie pop-up, ou seja, ela fica escondida e só aparece quando você vai se autofotografar. E com isso a tela frontal do aparelho fica totalmente lisa, sem furos, lente nada. Uma telona única e isso é sem dúvida o mais legal desse aparelho. Assistir um vídeo nesse celular seja do Youtube ou seja dos serviços de streaming é uma delícia. Você faz um movimento de pinça e a tela enche totalmente promovendo uma excelente experiência de tela. Força nas fotografias. A selfie com fundo desfocado desse celular é belíssima e fez sucesso no meu instagram. É sem dúvida uma das melhores que já tiramos aqui no blog. Ele tem ainda outros efeitos, como por exemplo, destacar uma cor da foto enquanto outras ficam preto e branco, mas o recurso ainda carece de ajustes. Outro destaque são as fotos com visão noturna. Elas funcionam bem quando há algum ponto de luz e quando você deixa seu celular fixo sem se mexer (um tripé seria ideal). Quando as fotos são tiradas no escuro total o ganho não é tão percebido (mas existe, como você pode notar na comparação abaixo). Carregadorzão Ele vem com um carregador enorme e tem um motivo para isso. Em cerca de 20… 30 minutos você tem quase o total de carregamento do celular, ou seja uma carga na hora do almoço garante a você a certeza de ter bateria para o resto do dia até a hora de dormir, ou aquela paredinha no aeroporto enquanto espera uma conexão. Manda bem nos jogos Rodei Free Fire com tudo no ultra e as melhores especificações possível e rodou super liso. Mas o celular deu uma leve esquentada depois de meia hora de jogo e a bateria foi sendo sugada pelo game. Jogadores casuais terão diversão garantida. Gamers ou jovenzinhos que ficam horas jogando sem parar talvez precisem de algo mais robusto. Ele é lindão Eu sempre falo que os celulares da Motorola são sempre cheios de atitude e aqui não é diferente. As cores possuem um efeito 3D super bonito e a tela sem nada na frente além de útil dá um charme extra ao aparelho. Quem tira o aparelho da bolsa ou do bolso chama a atenção na hora e todo mundo nota a camerazinha de selfie surgindo e se escondendo, o que garante um efeito cool extra. Muita gente me perguntou se essa câmera não vai quebrar ou se isso é frágil ou demorado. Demorado não é e é óbvio que num teste de 15 dias eu não vou conseguir lhe dizer se o mecanismo é duradouro. Porém a fabricante garante que a câmera foi feita para durar o tempo de uso médio de um aparelho desse segmento e que em casos de balanço ou queda o mecanismo tem um sistema de proteção. Não me pareceu um celular frágil em nenhum momento, mas só o tempo dirá quanto tempo dura na prática o sobe e desce do mecanismo. Veredito Apesar de ser focado nas fotos pra mim os principais destaques estão na tela totalmente aproveitada e na beleza do aparelho. Seguido das belíssimas selfies com fundo desfocado. Algumas funções de foto ainda carecem de ajustes, mas a maioria dos usuários nem chegará perto dessas funcionalidades extras. O carregamento ultra-rápido pode salvar quem voa com frequência e ainda fica bonitão em cima de uma mesa de reunião. Gamers casuais que curtem jogos do tipo Battle Royale terão um bom desempenho, desde que não fiquem jogando horas e horas sem parar.IMPORTANTE =========== *Aqui eu falo de tecnologia de um jeito descomplicado e evitando falar termos técnicos ao máximo. Se você quer conteúdo especializado você encontrará em outros canais. Eu sou um jornalista especializado em tecnologia, não um técnico: o melhor caminho para você resolver problemas com equipamentos é procurar diretamente o suporte oficial da marca que você comprou. * Comentários agressivos, com termos desnecessários ou ofensivos já levam block de cara no canal (ainda mais de fakes). Eu se fosse você nem perdia tempo, mas se você mesmo assim quiser fazer não vai servir para nada. Grato a direção. --- Assine meu canal - http://bit.ly/canaldoarmindo Minhas Playlists: https://www.youtube.com/user/armindoferreira/playlists #geek #tech #armindo #canaldoarmindo
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Os equipamentos que um investigador particular precisa ter
Imagine que você deseja ser um fotógrafo profissional, mas insista em usar uma câmera muito básica e de baixa qualidade para sua fotografia. Você nunca será considerado um fotógrafo sério, certo? Em muitas profissões, o equipamento que você usa é tão importante quanto suas habilidades e conhecimentos. A investigação privada é um desses campos, em que você precisa ser tecnologicamente atualizado para poder funcionar bem.
Equipamento essencial para todo investigador profissional privado
Um dispositivo GPS ou um dispositivo com mapas de ruas detalhados ajudam a saber para onde você está indo exatamente ao rastrear seu investigado. Você tem uma ideia das lojas, cruzamentos e becos sem saída com antecedência, para poder se preparar adequadamente.
Um par de bons binóculos, de preferência com visão noturna, para que você possa acompanhar o assunto sem dificuldade à distância, seja dia ou noite. Ser capaz de manter distância significa que você pode ser mais discreto sem perder informações e detalhes importantes.
Uma câmera de qualidade com tripé e monopé para obter fotos e vídeos constantes e nítidos do objeto e do ambiente, quando necessário. Os monopés são bons quando estão em movimento, enquanto os tripés são uma ideia melhor quando você precisa ficar em um local por muito tempo e ter espaço para montar um tripé.
Carregadores e pontos de carregamento de eletrônicos em seu carro, para que você possa garantir que equipamentos importantes não morram em você no meio de uma tarefa ou vigilância.
O armazenamento e o backup de todos os arquivos de vídeo e áudio, bem como das fotografias da investigação, são obrigatórios. Você não deseja ficar sem espaço no cartão de memória no meio de uma vigilância ou perder as imagens porque o cartão estava corrompido.
As películas das janelas do seu carro são importantes se você planeja realizar muita vigilância e rastrear o trabalho enquanto está sentado no carro. As tonalidades ajudam a manter a discrição durante o rastreio do assunto e evita que os olhos curiosos da estrada espreitem e perguntem o que você está fazendo.
Câmeras secretas e espionagem são essenciais para garantir que você e seus clientes não sejam espionados discretamente. Idealmente, você deve fazer uma varredura em todos os lugares novos que visitar, mesmo no carro que você aluga e em cada novo cliente que encontrar para sua segurança e segurança deles.
É importante não economizar e comprar equipamentos de qualidade para o seu trabalho de investigação. A maioria dos equipamentos são investimentos únicos, portanto, gastar um pouco mais é justificado e vale a pena.
Graças aos custos reduzidos na fabricação de câmeras e equipamentos de gravação de vídeo, os sistemas de câmeras estão se tornando cada vez mais comuns em empresas menores e em residências particulares. Devido à disponibilidade de tal tecnologia, a videovigilância ficou agora mais fácil e possível. Não fornecemos apenas serviços de investigação profissional. Se você deseja conduzir sua própria investigação e espionagem, também estamos prontos para ajudá-lo com nossos gadgets de espionagem. Para obter mais informações sobre nossos produtos e serviços, navegue pelo site ou entre em contato conosco hoje.
Detetive Luiz
E-mail: [email protected]
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Exibição de ‘Bacurau’ é o destaque da agenda cultural
Os espaços culturais da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) continuam com ampla programação durante o mês de janeiro. Cursos de verão, oficinas e filmes premiados do cinema mundial são algumas das diversas atrações para o fim de semana.
Nesta sexta-feira (17), acontecerá, no Complexo Cultural de Planaltina, o Cine Clube CCP. O evento propõe uma sessão de cinema no horário do almoço, com sucessos do cinema mundial. A matinê se estenderá durante todo o mês, em celebração ao verão e ao clima de férias escolares. Com entrada franca e indicado para toda da família.
Na mesma onda do cinema, o Complexo Cultural Samambaia exibirá o sucesso de bilheteria de 2019 Bacurau, neste sábado (18), às 17h. A sessão noturna é a estrela do fim de semana e está aberta a venda de ingressos pela internet, através da plataforma Sympla. Para quem gosta de dança, o Centro de Dança oferece curso de dança afro contemporânea, pelo projeto Ylu Ara – Tambor do Corpo. Com entrada franca. Outros espaços oferecem à população do DF diversas opções de cultura e lazer, como espetáculos de música, peças teatrais e oficinas.
Confira as atrações do final de semana:
Complexo Cultural Samambaia
Bacurau 18/1 – 17h
Complexo Cultural Samambaia exibirá no próximo dia 18 de janeiro o filme brasileiro que conquistou o Prêmio do Júri no Festival de Cannes, Bacurau. Dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles com distribuição da Vitrine Filmes (Brasil), Bacurau conta a história de moradores de um pequeno povoado do sertão brasileiro que descobrem que a comunidade não consta mais no mapa. A programação que começa a partir das 17h contará ainda com feira criativa, com artigos de artesanato, indumentárias, comidas veganas e outros, discotecagem, exibição do curta metragem Castigo e show com a banda Madamme Bovary. Local: Cine teatro Verônica Moreno do Complexo Cultural Samambaia
Data: 18 de janeiro de 2020 – Classificação Etária 16 anos
Entrada: 20,00, a inteira, e 10,00, a meia (ingressos a venda no Sympla) https://bit.ly/39Gx7BX
17/1 – 19h30– Exposição – Para Além das Algemas
Para Além das Algemas é uma exposição que revela parte das sensibilidades, afetos e angústias em imagens e poesias feitas por adolescentes e jovens que cumprem medida socioeducativa nas unidades de internação de Planaltina (UIP), Recanto das Emas (Unire), São Sebastião (Uiss) e Santa Maria (Uism).
Fruto de oficinas de formação do Projeto Onda / Vozes da Cidadania, uma iniciativa do Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc que em 2019 atendeu cerca de 180 adolescentes e jovens nestas unidades. Entrada franca. Classificação livre.
19/1- Swing Samba
Roda de samba, apresentação de música popular. A partir de 12h até anoitecer, uma verdadeira maratona de samba. Entrada franca. Classificação livre.
Complexo Cultural de Planaltina
17/1 – Cine Clube CCP
O CCP recebe o evento Cinema ao Meio Dia que tem como objetivo exibir filmes no horário de almoço para quem trabalha por perto do Complexo. Entrada Franca. Classificação Indicativa Livre.
17/1 – Batalha de Rima
O Teatro de Arena reúne artistas de Rap Freestyle em uma batalha de MCs. Horário: 19h às 22h. Classificação: Livre. Entrada Franca.
19/1 – Concurso Talentos do Cerrado
Através de diversas manifestações culturais, inclusive com instrumentos eletroeletrônicos e equipamentos digitais, o concurso de talentos ofertará uma espécie de competição para os artistas inscritos, com uma premiação simbólica diluída em 3 categorias: Dança, Performance e Canto. Horário: 15h às 20h. Classificação: Livre. Entrada Franca.
Centro Cultural Três Poderes
Exposição Memorial Tancredo Neves
Exposição com documentos, objetos, fotografias e vídeos que detalham a trajetória do presidente Tancredo Neves. Local: Panteão da Pátria. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Horários: 09h as 18h, no dia 24 somente até as 12h. Horários: 9h às 18h.
Exposição Lúcio Costa
Exposição contendo cópias do croqui e do relatório do Plano Piloto de Brasília elaborados pelo arquiteto e urbanista Lucio Costa, fotografias de Brasília em diversas fase inclusive durante a construção e uma maquete escala 1:1000 que destaca a área do Plano Piloto. Local: Espaço Lúcio Costa. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Horários: 9h às 18h.
Exposição Interiorização da Capital
Exposição que contém 16 textos de diversos autores e narra o processo de interiorização da capital brasileira desde a colônia até a inauguração de Brasília. Local: Museu Histórico de Brasília. Entrada franca. Classificação Indicativa livre. Horários: 09h às 18h.
Centro de Dança
Ylu Ara – Tambor do Corpo 18/1
O Projeto Consiste na execução de oficinas nas temáticas de dança afro contemporânea, realizada num período de dois meses e mais uma série de apresentações performáticas. Professores: Hosana Oliveira – Aline Marcimiano Segundas das 20h às 22h, Sábados das 10h às 14h Email: [email protected] Valor: Gratuito
Oficina de Dança Contemporânea – Nível Avançado e Profissional – 17/01
Aula dedicada a aliar técnica e expressividade e ensinar aos alunos como adaptar nas rotinas coreográficas seu próprio toque pessoal. A atividade emitirá uma certificação da Universidade de Brasília pelo Coletivo de Documentação e Dança CDPDan aos alunos com mais de 75% das aulas assistidas. Professora: Laura Virgínia Sextas de 18h até 19h30 Valor: R$ 75,00/mês
Casa do Cantador
17/1 – 20h Repente Pé de Parede
O evento Repente Pé de Parede acontecerá na próxima sexta-feira (17), às 20 horas, na Casa do Cantador. A atração musical será a dupla de repentistas: Zé Emilson Ferreira do Ceará e Nelson de Pernambuco. Entrada Franca. Classificação livre.
Cine Brasília
O Cine Brasília conta com estreias de títulos emblemáticos para a programação desta semana. Dos dias 13 a 22 de janeiro, o público poderá conferir na telona os longas-metragens premiados nos principais festivais de cinema do mundo “Parasita” e “Synonyms”. Continua em cartaz o sucesso de bilheteria “O Farol”.
Programação:
13/1 a 22/1
16h – Parasita 18h15 – Synonymes 20h30 – O Farol Serviço: Entrada paga, R$ 12 (inteira). Bilheteria só aceita dinheiro, não cartões. Endereço: Asa Sul, entrequadra 106/107. Telefone: (61) 3244-1660.
Catetinho
Exposição Permanente – O Palácio de Tábuas
Reconstituição da vida cotidiana da casa durante o período da construção de Brasília, quando abrigou o Presidente Juscelino Kubitschek e seus assessores. Os móveis e objetos originais foram preservados. Horários: 9h às 17h. Entrada Franca. Classificação livre.
Espaço Cultural Renato Russo
Iª Mostra de Artes Visuais das Oficinas do Espaço (18/12 a 09/02)
Pintura, desenho, aquarela, ilustrações, história em quadrinhos, fotografia e muitos outros cursos foram oferecidos ao longo de 2018 no Espaço. Foram 187 oficinas ao longo de 12 meses, contando com a participação de 3817 alunos. Horário: a partir das 18h. Classificação: Livre. Gratuito.
17/1
Seja: O Filme
20h O documentário foi idealizado com o propósito de chamar a atenção da sociedade para questões importantes através de um olhar artístico, criativo e revolucionário. Demonstra o anseio que essa geração tem de transformar o atual mundo caótico e competitivo em um lugar de pertencimento e união. Entrada Franca, 12 anos – Teatro de Bolso.
17 a 19/1- Teatro – AB – Reação
Sex-sáb – 20h – domingo 19h
Com direção de Bruna Martini e grande elenco, o espetáculo com formato de show performático conta a história de quatro adolescentes que se juntam para formar uma banda de punk vegetariano, SHUNK. Nessa banda, eles lidam com o conflito de ser adolescente e reivindicam sua verdade de discurso no mundo. Entrada: R$ 30 (inteira), 14 anos – Teatro Galpão.
17 a 26/1 – Teatro – O Barbeiro de Sevilha – Sex-sáb – 20h – domingo 19h
Com direção de cena de Janette Dornellas e produção de Hyandra Ello, o espetáculo é uma produção da Confraria de óperas e conta a história de Fígaro, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade! A trama começa com o Conde Almaviva, disfarçado como um pobre estudante, fazendo uma serenata sob o balcão de Rosina. Entrada: R$ 30 (inteira), Livre – Sala Marco Antônio Guimarães
Achadouros – Teatro para Bebês
18 a 26/1 – Sábado e domingo, às 11h e 16h As atrizes Caísa Tibúrcio e Nara Faria, na companhia do diretor teatral José Regino por meio de encenação poético-teatral, da exploração da linguagem não verbal e do conceito de ressignificação de objetos do cotidiano, propõe uma reflexão sobre a chegada do ser humano ao mundo e sobre sua capacidade transformadora e criativa. Entrada: R$ 30 (inteira), Livre – Sala Multiuso.
Espaço Oscar Niemeyer
Exposição Bio O Quê? (até 21/1) De iniciativa conjunta da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec), da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, do Laboratório Ábaco e da Universidade de Brasília, a mostra retrata a Bioarte como meio de reflexão sobre a Bioeconomia. Com obras de 26 artistas, conceitualmente alinhadas sob a tendência em voga da Bioarte, a “Bio O quê?” tem por finalidade levar o público a refletir sobre as relações sustentáveis entre o homem e o meio ambiente. Terça a domingo: 9h às 17h Classificação: Livre Gratuito
Memorial dos Povos Indígenas
Agro não é Pop (até 16/2)
A exposição O Agro Não é Pop, do artista plástico indígena Denílson Baniwa. A mostra revela de forma sensível e simbólica a representação das propagandas em relação aos alimentos e o modo de vida do ser humano. Por meio de metáforas, misturando personagens de casos chocantes envolvendo índios, como a morte do Pataxó Galdino, o expositor guiou os educadores por suas pinturas, gravuras e retratos expostos no Memorial. Também permanecem em cartaz as exposições Menire Bê Kayapó Djàpêj” (A mulher Kayapó e seu trabalho), e o Bosque das Línguas Indígenas. Horário de visitação: Terça a sexta-feira, das 9h às 17h; Sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h. Classificação: Livre Gratuito
Museu Nacional da República
Simbólico Sagrado (até 19/1)
Com curadoria de Thaís Darzé, Simbólico Sagrado selecionou 95 peças dos autores. “É um diálogo entre as obras de dois artistas negros, baianos, que tiveram o auge de suas produções durante as décadas de 1960 a 1980. Traduzem valores e posicionamentos muito semelhantes, ao defender e difundir cultura e legado dos povos africanos, pensando numa identidade genuinamente brasileira”, explica a curadora.
Almandrade (até 19/1)
Artista plástico, arquiteto, mestre em desenho urbano, poeta e professor de teoria da arte das oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia e Palacete das Artes, Almandrade participou de várias mostras coletivas e individuais. Integrou movimentos de poemas visuais, multimeios e projetos de instalações no Brasil e exterior. É um dos criadores do Grupo de Estudos de Linguagem da Bahia que editou a revista Semiótica, em 1974.
Doações 2019 (até 19/1)
O público ainda poderá visitar, rever ou conhecer trabalhos de artistas que passaram pelo Museu Nacional da República este ano e cederam peças que agora integram o acervo do equipamento. Com o nome Doações 2019, visitantes apreciarão trabalhos de artistas consagrados como Yutaka Toyota, Sandra Mazzini, Ding Musa, Pedro Juan Gutiérrez, Gerson Fogaça, Lia do Rio, Nilce Eiko Hanashiro e Mila Petrillo, entre outros.
Museu Vivo da Memória Candanga
Exposição – Image, Casa Azul – Dupla exposição dos artistas plásticos Pierre & Costerus Cândido Faria – Um brasileiro em Paris, Sala de Exposição.
Composta de três acervos que dialogam entre si com a temática de memória, afetividade e registro do tempo. Apresenta registros de vídeos, objetos e exemplares de lambretas antigas. A mostra fica em cartaz até março de 2020. O local ainda abriga e exposição permanente Poeira, Lona e Concreto, e a Casa Verde recebe temporariamente a mostra Seu Pedro.
Horário de funcionamento: Segunda a sábado, de 9h às 17h
O Museu Vivo da Memória Candanga continua com a programação fixa com cursos de costura, gravura, cerâmica, papel e da técnica pinhole. Confira os dias e horários das oficinas: Oficina da Costura – Katy Ateliê – funcionamento de segunda a sexta-feira com turmas de 9h às 12h e 14h às 17h, sábado de 9h às 12h – Formando turmas em todos os horários. Oficina da Gravura – quarta e sexta-feira – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina de Cerâmica – quintas-feiras – 9h às 12h e 14h às 17h. Oficina do Papel (Fundação Pedro Jorge) – Quarta-feira, de 14h às 17h. Oficina de Pinhole – segunda, terça e quarta, das 14h às 17h.
Exibição de ‘Bacurau’ é o destaque da agenda cultural publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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6 motivos para ter um tripé em suas viagens, ensaios e passeios fotográficos
Quem é que não gosta de viajar? Quando viajamos, queremos tirar as melhores fotos, tanto para mostrar aos amigos e parentes como para lembrarmos com carinho daqueles lugares que visitamos.
Já vimos várias dicas para tirar as melhores fotografias, desde os conceitos básicos (primeiro artigo dessa série) até o cuidado na escolha do tipo de arquivo a ser utilizado, entre outros assuntos que já conversamos.
E nesse artigo gostaria de falar um pouco sobre as vantagens de ter sempre um tripé ou pelo menos algum tipo de apoio em mãos para ter um maior controle de suas fotos.
Selfies criativas e profissionais
Se a ideia é aparecer na própria imagem e cansou do seu braço ocupar uma boa parte da fotografia nesse já tão saturado cenário das selfies, com certeza o tripé vai te ajudar bastante.
Pode até parecer meio como uma viagem no tempo, quando essa era a única opção de tirar uma foto em que você mesmo apareça. Mas com o advento das câmeras cada vez menores as selfies foram ganhando espaço e acabaram virando um padrão. E muitas vezes fugir do padrão é uma boa ideia.
Até mesmo celulares tem a função de tirar fotos depois de alguns segundos (timer), então esse seria o recurso mais fácil e comum que poderá utilizar ao apoiar sua câmera/celular no tripé e ir correndo (literalmente) pra foto.
Mas, também existem outras maneiras de você capturar sua imagem remotamente: usando um controle ou o próprio celular (por aplicativos). Nesse caso você precisará de uma câmera que tenha algum tipo de conectividade (WiFi ou Bluetooth, por exemplo). Conectando a câmera ao seu smartphone, você poderá, discretamente, fotografar a distância e fazer uma selfie com aparência bem mais natural e bonita.
Fotos panorâmicas
Tirar fotos panorâmicas é um recurso que já aparece em vários aplicativos e até em algumas câmeras semi-profissionais e profissionais, onde o próprio sistema do dispositivo ajusta imagens sequenciais formando a foto panorâmica.
Mas, mesmo com a facilidade de algo automático, uma mão trêmula pode dificultar bastante na hora do programa fazer a junção de maneira correta. Por essa razão o tripé é legal, pois com ele podemos fazer o famoso movimento de pan, que consiste basicamente em girar a cabeça do tripé horizontalmente e deixar a câmera fazer as capturas sequenciais. O resultado final sempre fica bem mais interessante.
Fotos noturnas ou do pôr-do-sol
Fotos noturnas exigem tempo. E “tempo” aqui se refere ao tempo de exposição em que o obturador precisará ficar aberto para poder entrar bastante luz, já que cenários noturnos tendem a ter pouca iluminação natural.
Deixando o ISO baixo (100 a 400, por exemplo), apenas as luzes mais fortes irão predominar, mas dependendo do local, elas vão aparecer bem pouco, então o jeito é deixar a velocidade de captura bem mais baixa. Mas como já vimos no artigo sobre aproveitar os desfoques de maneira correta, tirar uma foto em baixa velocidade sem um apoio para deixar a câmera parada vai dificultar bastante capturar uma imagem nítida.
Com um tripé podemos apoiar a câmera e colocar velocidades abaixo de 1/20, permitindo um tempo maior de captura da luz e até fazer brincadeiras de rastro de luz, como light painting, documentar uma estrela cadente, ou efeitos de lanternas e faróis de carro em movimento.
Fotos macro
Flores, olhos, insetos ou gotas d’água. Existem muitas opções de lindas imagens que você poderá capturar quando puder tirar uma foto macro. E nesse caso, além de obviamente estabilizar, o tripé ajuda principalmente em um elemento que muita gente não tem: paciência.
Se estiver tirando uma fotografia de um pequeno animal, como um inseto, muitas vezes poderá precisar esperar muito para que ele fique na posição que você estava esperando que ficasse, então ficar ali em uma posição desconfortável para tirar aquela foto enquanto segura a câmera com as mãos não será algo muito confortável.
Fotos da natureza e/ou com teleobjetiva
Assim como no motivo anterior, fotos da natureza em geral são beneficiadas com o uso do tripé. Tanto pela estabilidade como pela paciência de ficar um longo período esperando o momento certo para aquela foto tão desejada.
Um tripé também ajuda você a ter as mãos livres para controlar melhor as configurações da câmera ou sacar alguns equipamentos extras, como uma luz adicional ou mesmo uma garrafa de água.
Mas uma coisa que faz muita diferença nesse tipo de foto é o peso que vai deixar de carregar, já que normalmente é necessário uma lente zoom para tirar fotos da natureza, e como já falamos, esses equipamentos tendem a ter um peso maior.
O uso do tripé evitará que você comece a desanimar de carregar o equipamento enquanto espera aquele cenário ideal, além de evitar as famosas tremidas ou perda do objeto a ser fotografado quando ele estiver muito longe.
Capturar vídeos
Com a presença cada vez mais forte e já estabelecida dos vídeos em nossa maneira de se comunicar e documentar as coisas que fazemos, ter um tripé vai deixar seus vídeos completamente estáveis e permitir que crie conteúdo de modo muito mais fácil e com aparência profissional, principalmente quando a ideia é aparecer neles.
O tripé vai muito além de simplesmente estabilizar uma imagem, permitindo que você tenha uma liberdade criativa muito maior, possibilitando utilizar suas mãos livremente.
Existem diversos tripés no mercado, de vários tamanhos e preços. Fique atento ao tamanho que realmente precisa, caso seja um tripé portátil, para que não atrapalhe sua bagagem.
E quando o peso é um problema, procure sempre por tripés leves mas que tenham algum gancho na parte debaixo, permitindo que você coloque alguns pesos extras quando for tirar uma foto, para que ele não tombe com o vento ou qualquer desequilíbrio.
Todas as ótimas fotos que ilustraram esse artigo foram cedidas pela iStock, nosso banco de imagens parceiro que está possibilitando que essas dicas aconteçam. Então não esqueçam de passar lá e ver as fotos para utilizar em seus próximos projetos.
Até a próxima!
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Meu vício é gente: a fotografia de Vania Toledo
Caio Fernando Abreu e Cazuza
Aquela coisa: Vania Toledo conhecia “todo mundo”. A combinação de uma personalidade carismática, a mente rápida, o humor afiado e a risada inconfundível. Com muito charme e uma Yashica na mão, abriu portas e oportunidades para traçar uma trajetória única e original, em que vida e obra se atravessam, tendo como resultado um recorte comportamental e ousado da cultura e da vida social no Brasil nas décadas de 1970, 80 e 90.
Aos 13 anos, a menina Vania Rosa saiu da cidade de Paracatu (MG) para morar em São Paulo. Os pais contavam que ela descrevia as festas de família com uma riqueza de detalhes que passava completamente despercebida aos olhos dos adultos. Tinha “olhar fotográfico”, como diziam. Aos 15, Vania ganhou sua primeira câmera e, a partir dali, registraria tudo o que lhe interessasse. Ou seja: gente.
Formou-se em ciências sociais, e até os 30 anos considerava sua produção fotográfica apenas um hobby, trabalhando na área de educação da Editora Abril. Foi quando, numa viagem a Londres com o marido, teve tempo para flanar pelas ruas, passeando com a câmera a tiracolo. À noite, no quarto do hotel, revelava o material. Ao final de três meses, espalhou todos os negativos no chão. Veio o estalo: “Vi que aquilo poderia me dar uma felicidade, e que eu poderia fazer daquilo a minha vida. Desci do avião fotógrafa.”
Bob Wolfenson, que era fotógrafo júnior da Abril naquele tempo, conheceu Vania na editora. “Eu a via sempre, tínhamos uma simpatia um pelo outro. E de repente ela se tornou fotógrafa. Num primeiro momento, achei aquilo esquisito: como é que uma pessoa se torna uma coisa para a qual não tem nenhum tipo de formação? Mas, pelo contrário, isso foi uma vantagem, porque ela não era viciada em nada, não aprendeu fórmulas nem composições. A grande coisa da Vania era estetizar a própria vida. Ela era independente e livre. Fotografava o que via, e fazia isso lindamente, porque era muito verdadeiro, sem elucubrações. Era o que era: onde ela estava, era o que fazia”, completa Wolfenson.
Andando pelo circuito USP Maria Antonia-praça Roosevelt, frequentado pela boêmia dos palcos, Vania foi conhecendo o povo do teatro, e começou fotografando (de graça) os atores, que sempre pediam material para divulgação das peças. Teatro que ela sempre amou, e que chegou a fazer com Eugenio Kusnet e Ruth Escobar (mas que teve de preterir pelo vestibular, segundo dizia).
Com Luiz Sérgio Toledo, formava um casal badalado. Ele, cirurgião plástico, ela, em seus 30 anos, extrovertida, comunicativa, ligada no 220: uma locomotiva, para usar uma gíria da época. Moravam num sobrado na alameda Casa Branca, que era point, principalmente nos almoços de sábado. “Ela usava um vestido vermelho, salto altíssimo, cabelão”, lembra o amigo Mario Mendes da primeira vez que eles se viram, na redação da Interview. Vania fazia entrevistas e fotos para a revista, e cabia ao então jovem estudante de jornalismo transcrever todo o material.
Vania já era muito amiga de Antonio Bivar, que viria a se tornar parceiro de vida. Ele trabalhava no semanário Aqui São Paulo, e a apresentou para Samuel Wainer, editor e publisher, o primeiro a contratá-la como fotógrafa. O projeto durou um ano (1976-1977). Depois, ela e Bivar foram para a Pop, dirigida por Okky de Souza e com direção de arte de Richard Raillet, que depois se associou com Claudio Schleder na Interview. Foi assim que todos se conheceram.
Marília Pêra
Vania pegava cada vez mais gosto pela nova profissão, admirando David Bailey, George Platt Lynes e, sobretudo, Richard Avedon. Luiz Sérgio também gostava de fotografar, e eles costumavam comprar revistas técnicas americanas, com indicações de fotografia e equipamentos. Ele traduzia as matérias para que ela aprendesse mais de técnica. Luz de estúdio, ela conta, foi aprendendo ao fotografar teatro.
“Salto alto, bolsa, era muita coisa”, conta Mario Mendes. Então ela começou a sair com uma maquininha autofocus. “Lá vem a Vania com a Nhá Chica dela”, assim batizou Gilberto Gil a clássica Yashica. “Aí começou o grande lance. E quem ela não conhecia passou a conhecer”, resume Mario.
“Ela usava câmeras sem muitos recursos, pequenas, sem grandes técnicas, mas participava da cena underground de São Paulo e do Rio. A vida passando na frente dela, e ela fotografando tudo. E o que dava relevância à sua produção, primeiro, era ela estar na hora certa, no lugar certo, e com um olhar muito crítico: tinha uma língua feriníssima, e isso se transportou para o trabalho também. As fotos têm um olhar cínico, crítico, às vezes enaltecedor também, porque ela gostava de muita gente e era gostada por muita gente”, relembra Bob Wolfenson. “Ela flagrava as pessoas, e as pessoas adoravam! E entregavam para a Vania o que não davam para ninguém”, confirma Mario Mendes.
Vieram os retratos de artistas, da música brasileira, do rock, e Vania virava a capista oficial de um momento áureo da indústria fonográfica no país. Com tantos portraits em curso, ela precisava ter um lugar só dela, e assim surgiu o estúdio da alameda Campinas com a Lorena, que também virou um babado forte.
“Em tudo o que interessava ela estava presente, e era única em fazer esse tipo de foto, em pegar aquela vibe. Foi a cronista visual de uma época, era a cara de toda uma trupe que fez e aconteceu, quando a noite era embalada não por drogas sintéticas, tinha uma purpurina maior no ar…”, conta Joyce Pascowitch.
Lá por 1978-79, Vania e Luiz Sérgio fizeram uma viagem a Nova York, e lá foram recebidos por um amigo que tinha virado “mordomo” da família Newhouse, dona da editora Condé Nast. E ele conhecia “todo mundo”.“Foi assim que eles foram ao Studio 54, e ela fez aquelas fotos”, revela Mario Mendes. Truman Capote, Andy Warhol… Esse material trouxe uma enorme visibilidade para Vania, na melhor tradição de nomes como Ron Galella, Bill Bernstein e Richard E. Aaron.
Em Nova York, Vania se jogou nas festas bafônicas da comunidade gay em Fire Island. Com alma de fotojornalista, não tinha medo nem barreiras. “Ela sempre falava: por que não pode? Tudo pode. Vou lá”, conta Mario.
“Meu vício é gente. Gente atuante, libertária, gente que produz e faz arte, que gosta de viver como eu. Por isso ou por aquilo, sempre fotografei pessoas assim, com esse perfil”, contou Vania, por ocasião de uma exposição no Museu da Diversidade, em São Paulo, realizada em 2018 com curadoria de Diógenes Moura. “Sou contra tudo o que é muito correto, muito confortável. Minha zona de conforto é a interrogação, é a procura eterna pelo novo”, conclui.
A vivência e o trânsito de Vania no underground gay naturalmente aparecem em seu trabalho. Ela tinha muitas amigas maquiadoras, dentre elas a poderosa e absoluta Danton, que além de garantir que ela estivesse sempre linda em todas as festas e fervos de discotecas, como a lendária Aquarius e o Gallery, templos do jet-set nacional, proporcionava passe livre para ambientes ainda mais restritos, como os lendários shows da boate Medieval, bas-fond na Augusta próximo à Paulista, com seus espetáculos inspirados nos cabarés franceses, cheios de pompa e glamour. Lá, Vania entrava nos camarins e fotografava tudo, absolutamente pioneira. Estabelecia com seus personagens uma relação de confiança e cumplicidade, essencial para o registro de situações tão corriqueiras quanto grandiosas e fugazes.
Cida Costa para a revista Playboy
“Na série da noite paulistana era, e é, por dentro de cada uma de suas imagens que cada um de nós poderia cair, sem lenço, sem documento, longe do perverso mundo globalizado e do politicamente correto infame dos frágeis dias atuais”, diz o curador e escritor Diógenes Moura.
“O mais legal de seu legado foi a afinidade que ela conquistava com as pessoas, obtendo um momento particular, às vezes algo tão íntimo. Hoje não se consegue mais isso, o mundo está tão careta. Perdeu-se muito da espontaneidade também. Hoje, ou as pessoas são superexpostas ou se saca uma câmera e a pessoa logo fica apavorada. O carisma dela quebrava qualquer gelo, a risada…”, conta seu filho, Juliano Toledo, também fotógrafo (e DJ), que se identifica, sobretudo, com a cobertura da vida noturna que a mãe produziu.
Foto da série Homens
Foi naquele verão de 1979-80 que as mulheres começaram a fazer topless no Rio. Era a época da novela Água viva. “Os rapazes, por sua vez, começaram a fazer ‘botomless’, a Vania achou aquilo engraçado, e teve uma ideia”, conta Mario Mendes, sobre a origem de um dos mais famosos trabalhos da fotógrafa, a série Homens (1980). “Em plena ditadura, uma mulher resolve fazer um livro de homens nus. E, por acaso, ela era amiga de homens que toparam!”, comenta Mario. São 34 fotos, retratando anônimos e personalidades, como Caetano Veloso, Roberto de Carvalho, Nuno Leal Maia e Ney Matogrosso (Vania conhecia Ney antes do sucesso dos Secos & Molhados, do teatro. Depois, na Interview, Vania fez a entrevista e as fotos da edição com a famosa chamada “Vim homossexual nessa encarnação para cumprir uma missão”. Depois, ela e o editor Claudio Schleder tiveram que ir dar explicações na Polícia Federal.)
Sempre curiosa, Vania achava um absurdo que não coubesse às mulheres o direito de conhecer outros corpos masculinos que não os dos maridos e filhos. Ligando para esses amigos, perguntava onde eles mais se sentiriam à vontade para posar. E eles aparecem em seus quartos, camas, piscinas e chuveiros. Fez tudo em 15 dias. Foi um estrondo. O lançamento, badaladíssimo, foi no Spazio Pirandello, onde a intelligentsia paulistana se encontrava então, na região hoje conhecida como Baixo Augusta.
Ela chegava com sua Brasília, e o agito começava. Aos sábados, por exemplo, o programa da turma naqueles tempos em São Paulo era frequentar lojas de discos do centro, como a Wop Bop, na galeria Califórnia, e a Bossa Nova, bem ao lado, na Barão de Itapetininga. Depois almoçar no Bar Brahma e seguir para a casa de algum amigo.
Pelé
Entre 1984 e 86, o lugar obrigatório da cidade era o clube Madame Satã. Recém-separada, Vania frequentava a casa de segunda a sábado – porque aos domingos não abria. Lá circulavam punks, jornalistas, roqueiros, como Julio Barroso e sua turma, em suma, toda a modernidade paulistana. E onde certa vez Vania foi de pijama e trench coat. E foi no Val Improviso, fundamento do under gay daqueles tempos, na Amaral Gurgel, que ela levou Cazuza para conhecer a noite da cidade. Vania era rueira.
Certa vez, já em 1990, foi ao Cineclube Elétrico, uma sala cult na Augusta. Terminada a sessão, atravessou a rua e foi até o orelhão telefonar para o Bivar, que tinha ficado de assistir a um filme na casa dela, na praça Buenos Aires. Foi ao cruzar de volta, naquele cantinho onde ficava o cinema, que se deu o atropelamento brutal que a colocou num coma profundo, entre a vida e a morte. Desenganada pelos médicos, foi dito que, caso ela sobrevivesse, jamais andaria de novo. Foram 22 fraturas, só da cintura para baixo, e mais de dois meses inconsciente. Enquanto isso, seus amigos da música, como os Titãs e Rita Lee, faziam shows. E artistas plásticos, como Fernando Zarif, leiloavam obras para pagar a conta do Sírio-Libanês. Ao acordar, Vania se emocionou. “Foi a maior prova de amor, ela nem sabia que as pessoas gostavam tanto dela”, conta Juliano Toledo.
Um ano de recuperação, meses e meses de todo tipo de fisioterapia. Ela teve de reaprender a falar, a andar (adotou a partir daí a bengala que se tornou marca registrada), a mexer os dedos e a fotografar.
Foi o lançamento do livro Personagens femininos (iniciado antes do acidente), que a tirou, literalmente, da cadeira de rodas, em 1991. “Decidi chamar atrizes e, para cada atriz, perguntei qual personagem ela tinha vontade de fazer.” Com isso, queria, principalmente, entender sua relação com as mulheres, já que sempre transitou melhor entre os homens (suas grandes amigas foram Clô Orozco e Regina Valadares). O resultado foi histórico e colocou Vania no panteão dos grandes. Retratou Fernanda Montenegro, Regina Casé, Henriqueta Brieba, Giulia Gam, Marília Pêra e Dercy Gonçalves, a mais difícil de todas para ser dirigida, segundo Vania.
O episódio marcou também o fim da fase notívaga da fotógrafa.Fazia em estúdio até as fotos de teatro, os retratos, e deixava as cenas de palco a cargo de sua assistente na época, Claudia Guimarães. “A gente se divertia muito, ria muito, e o estúdio era maravilhoso, ali na Vila Nova Conceição, que ainda não era essa coisa de hoje. Era mais conhecida como travessa da Santo Amaro”, conta a fotógrafa. Claudia começava, ela mesma, uma trajetória de fotos da vida noturna de São Paulo, e as duas tinham uma excelente dinâmica. “Foi a primeira vez que alguém me aceitou como assistente. O Estúdio Abril não me aceitou, por eu ser mulher, e outros fotógrafos importantes também não me aceitaram, pelo mesmo motivo. A Vania não, ela adorava, e a gente trocava muito. Eu fiquei fascinada pelo ambiente, arrumava tudo, limpei tudo, e vi as revistas, a Interview dos anos 1970, com as capas maravilhosas. Aprendi a fazer luz, a mexer nos equipamentos, com ela”, conta. O estúdio se chamava Salto Alto.
Virgínia Punko
A produção desses mais de 30 anos de trabalho foi compilada por Vania, pelo curador Diógenes Moura, pelo filho, Juliano, e pelo amigo Mario Mendes, num projeto iniciado há cerca de 18 meses, para virar um livro e uma exposição, com nome provisório de Caixa preta, uma autobiografia fotográfica, segundo ela. Foram cinco meses debruçados sobre o material: 1.400 folhas de contatos, abertas uma por uma, e incontáveis cromos, 600 imagens editadas, quase tudo em preto e branco. Depois de muitas sessões de entrevistas com Vania por Mario Mendes, para um texto na primeira pessoa, ainda faltava coisa. “O projeto parou no ano passado, íamos retomar este ano, quando o mundo acabou”, conta o jornalista.
“Vania estava ansiosa com o livro, e o isolamento a estava torturando. Essa coisa de encontrar, de sair, de ver os amigos, andar na rua, era vital para ela, que não parava, e de repente se viu fechada em casa”, conta Mario. Dia 5 de julho, a morte de seu mentor e cúmplice, Antonio Bivar, levado pela covid-19, foi um duríssimo golpe. “Ela se fazia de forte. Conversamos na sexta-feira, ela falou do Bivar aos prantos, mas acabamos dando risada quando ela disse que ele era um ‘punk velho’. Nossa cara. Do Bivar, inclusive”, ele relata. Na segunda-feira seguinte, ela foi internada com infecção urinária, e seu quadro piorou rapidamente. Na UTI, seu coração não resistiu, e ela morreu na madrugada de quarta para quinta, 16 de julho, aos 72 anos. O livro, agora, será póstumo.
“Ela era colecionadora de muita coisa: em casa, tem muitos armários de roupas, distribuídos em três quartos, com coleções de chapéus, de bengalas, pesos de papel, e tanto livro, que o IMS já até tinha comprado uma parte, e já tem lá uma coleção dela”, conta Juliano, o filho que era seu grande amor. Em seu aniversário, agora em março, antes de ter início a quarentena em São Paulo, ele tocou no clube Jerome e levou a mãe. O DJ Felipe Venancio colocou uma cadeira atrás da cabine, e ela ficou lá sentadinha, a noite toda. “Ao final, todo mundo aplaudiu, foi muito bonito. A última balada dela foi comigo.” ///
Erika Palomino é jornalista e curadora, desde fevereiro de 2019 dirige o Centro Cultural São Paulo (CCSP). Trabalhou por 17 anos na Folha de S. Paulo, onde foi editora e colunista da Ilustrada. Escreveu Babado Forte e A Moda.
© Vania Toledo. Fotos gentilmente cedidas pela família da artista.
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Revista Zoom
Via: Blog da Fefe
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Melhor dispositivo de áudio Sennheiser para Câmeras e Smartphones
Com o Kit Sennheiser XSW-D a fabricante desenvolveu um ótimo sistema de áudio para o seu vídeo . Testamos dois conjuntos de microfones que funcionarão com Câmeras Fotográficas e Smartphones.
O vídeo cresceu para o formato de conteúdo mais popular nos últimos anos. Todo mundo está filmando alguma coisa- não apenas com a ajuda de Câmeras Mirrorless ou DSLR mas também com smartphones. Testamos recentemente acessórios que garantirão que nosso vídeo não apenas tenha uma boa aparência, mas também tenha um ótimo som.
O som é o aspecto mais esquecido pelos fabricantes de vídeo caseiros e, mesmo em um nível semi-profissional, muitas vezes não recebe tanta atenção quanto a qualidade da imagem. E isso é um erro, porque mesmo o vídeo mais bonito não será capaz de assistir se o áudio for péssimo. Por sua vez, mesmo um vídeo não muito agradável pode ser digerido, desde que o som seja tolerável.
Em busca de uma nova solução para as necessidades de vídeo, testamos dois conjuntos de Microfones Sennheiser – um para uso com uma câmera fotográfica / filmadora, o outro estritamente projetado para um smartphone.
Sennheiser XSW-D Lavalier Set + Sony a7III Mirrorless
O Kit Sennheiser XSW-D é o microfone sem fio mais fácil de usar que já experimentei. Quem já usou um conjunto de microportas para gravar som em vídeo sabe como isso pode ser irritante. Perdas de frequências, antenas salientes (no caso de microportas do tipo antigo), menu complicado, a necessidade de lembrar de substituir a bateria, grandes dimensões …
O Sennheiser XSW-D Lavalier Set é a oposição exata de microporta clássico, que tem seus prós e contras.
Vamos começar com os profissionais. Uma vantagem indiscutível do conjunto wireless (sem fio) Sennheiser são suas dimensões e qualidade de fabricação. A carcaça de plástico do transmissor e receptor é extremamente sólida. Ambos os elementos também parecem idênticos – você pode reconhecê-los basicamente apenas pelo ícone na parte inferior da caixa. Obviamente, estou falando de um conjunto dedicado à câmera – se escolhermos o Sennheiser XSW-D na opção de microfone ou instrumento de mão, podemos facilmente reconhecer o que é o que está na ponta do XLR.
Transmissor e Receptor Sennheiser XSW-D
A caixa do transmissor e do receptor possui um design muito simples – só temos uma chave, uma sapata, uma entrada de 3,5mm e uma entrada de carregamento USB-C.
O conjunto também inclui clipes apropriados para que o transmissor / receptor prenda um dos elementos à sapata da câmera e o outro, por exemplo, às calças. Também temos um microfone de lapela ME2-II de excelente som e um cabo para conectar à câmera.
Sennheiser XSW-D Lavalier Set
Vale ressaltar que o cabo do microfone e o cabo que liga o receptor à câmera possuem uma proteção rosqueada embutida. Portanto, não há chance de desconectar acidentalmente o cabo do transmissor ou do receptor.
Microfone de Lapela Sennheiser ME 2-II
Como isso funciona? Usando o conjunto de lapela Sennheiser XSW-D, gravei vários vídeos, incluindo um guia sobre fotografia noturna. Apesar do fato de que alguns dos trechos foram gravados em um ambiente com muito vento, e outros no coração da cidade litorânea, no auge da temporada, o áudio soa muito claro e limpo. Não houve correção gráfica aplicada na gravação – apenas o Hard Limiter definido como -3 dB.
Além do excelente som, a simplicidade de operação e emparelhamento dos dispositivos também é excelente. Basta pressionar o botão nas caixas dos dois elementos – quando o led pisca, significa que está procurando uma conexão. Quando acende com uma cor verde uniforme – significa uma conexão com o segundo elemento. Quando está amarelo, significa que o elemento de carregamento precisa estar conectado.
A bateria dura 4-5 horas de gravação.
Durante as duas semanas de teste, não notei um único caso em que o aparelho se desconectou ou mostrou outros problemas. Tudo funcionou perfeitamente. Exatamente como o equipamento profissional deve funcionar – praticamente sem manutenção.
Simplicidade e isenção de manutenção são, no entanto, não apenas uma vantagem, mas há também uma desvantagem do conjunto Sennheiser XSW-D. Aqui não há nenhuma tela que permita alterar a frequência ou a conexão conveniente com um segundo receptor. O que é pior, também não há indicação de níveis de áudio, o que força você a usar os indicadores dentro das câmeras, e estes – dependendo do modelo específico – não são um indicador muito bom de se o som gravado é claro ou não.
Quanto à pureza do som, se não posso culpar o aparelho pelo lado da qualidade, o sinal enviado para a câmera por padrão é bastante baixo. Isso, por sua vez, torna necessário aumentar a sensibilidade do pré-amplificador na câmera, o que – dependendo da câmera – pode resultar na aparência de ruído indesejado. Enquanto na Sony a7III Mirrorless, que possui bons pré-amplificadores, nenhum ruído ocorreu após esse procedimento, porém, na Olympus EM-1 mkII, que possui pré-amplificadores graves, o ruído apareceu quase imediatamente.
Também não há indicação clara do nível de carga da bateria – ao sair de casa para fotos, nunca temos certeza se o led verde significa carga total ou talvez após alguns minutos de gravações até que a cor fique amarela e a bateria descarregue em breve. Isso me faz terminar o meu dia, conectando os elementos do aparelho ao carregador.
Sennheiser XSW-D Lavalier Set + Sony a7III Mirrorless
E finalmente chegamos ao preço, que é o maior problema com alguns produtos da Sennheiser. Não é alto – Em torno de R$1.200/R$.1600, para esse tipo de equipamento é realmente uma pechincha, especialmente porque o microfone conectado a ele oferece uma qualidade realmente excelente. É alto porque a Rode oferece o Wireless GO quase a metade. Apesar deste ser um conjunto sem microfone, mesmo que compremos uma lapela dedicada para o conjunto, obtemos um preço mais baixo do que o que a Sennheiser disponibiliza para o seu conjunto.
O Rode Wireless GO é menor, possui uma tela que mostra algumas informações, o transmissor possui um microfone sobressalente embutido e a bateria oferece uma duração razoável. O Sennheiser pode ser melhor fabricado, mais simples de usar e parecer melhor, mas se você está com o orçamento apertado, o Rode é uma boa escolha, embora … tudo depende de suas necessidades.
Sennheiser XSW-D Lavalier Set
Pessoalmente, valorizamos mais a manutenção do que os recursos adicionais, portanto meu dinheiro ainda vai pro modelo da Sennheiser, embora provavelmente seja uma minoria aqui. O XSW-D é um ótimo produto, dificilmente se pode esperar que o Rode Wireless GO supere seu concorrente com popularidade.
Sennheiser Memory Mic – finalmente uma solução sólida para um Smartphone Android.
Quando se trata de gravar áudio com smartphones Android, em 10 casos você pode estender o celular com as mãos, em 1 em cada 10 você pode gravar o som com microfones embutidos e, no restante, conectar o Sennheiser Memory Mic.
Infelizmente, a maneira como os fabricantes de smartphones Android abordam a questão da gravação de som é uma vergonha, soa como um balde de roupa suja derramado sobre a cabeça dos consumidores.
Você pode comprar um grande número de acessórios dedicados para o iPhone – eu mesmo testei o microfone ou os fones de ouvido para gravar áudio surround. Através do Lightning (ou um adaptador adequado), também podemos conectar um microfone dedicado e, assim, gravar o som.
Não é tão fácil no Android. Simplesmente, em muitos dispositivos não há soluções USB-C. E mesmo que nosso smartphone ainda tenha um conector de 3,5mm, isso não significa que conectaremos um microfone a ele. Vamos supor, no entanto, que conseguimos conectar o microfone, seja “sim” ou usando o adaptador TRS-TRRS: ele ainda não garante a gravação de som para o nosso vídeo, porque no padrão a maioria dos smartphones não permite a gravação de áudio externo.
O Memory Mic da Sennheiser não resolve essa última limitação, recorrendo – como outras soluções desse tipo – ao aplicativo dedicado do fabricante. Possui menos opções do que o aplicativo padrão ou aplicativos avançados, como o Filmic Pro, mas é a única opção.
O Sennheiser Memory Mic se conecta ao smartphone via Bluetooth e oferece uma conexão estável até aprox. 30m. Quanto a um microfone de gravata, toda a estrutura é bastante grande e pesada – depois de prender o clipe magnético na camiseta, o peso do dispositivo o puxa para baixo. Portanto, é melhor conectar o microfone a algo mais estável, por exemplo, um cinto de bolsa ou colarinho da camisa.
No entanto, o Sennheiser Memory Mic é muito mais do que apenas um microfone. O mesmo clipe magnético permite que o microfone seja conectado a uma superfície de metal; também podemos simplesmente colocá-lo em uma bancada, por exemplo, e usá-lo como um microfone condensador. Isso significa que podemos usar o microfone não apenas para vídeo, mas também por nós mesmos, gravando apenas som – esta é uma ótima opção para estudantes, jornalistas ou entusiastas.
A qualidade do som gerada pelo Sennheiser Memory Mic é excelente. A cápsula do microfone é grande, suporta facilmente até ambientes ruidosos e coleta detalhes de áudio profundos e completos. E é muito bom ele fizer isso, porque custa mais de R$1,500, o que é um valor muito alto para um microfone de smartphone, mas relativamente pequeno para a qualidade oferecida pela Sennheiser.
Como o Sennheiser Memory Mic grava?
Bem, não é tão óbvio quanto parece. Não é assim que, ao gravar vídeo em um aplicativo dedicado, obtemos imediatamente o arquivo resultante com o som gravado do microfone. Parece um pouco diferente.
Dentro do aplicativo, temos principalmente uma visão geral das informações do microfone. Há um status de carga da bateria (deve durar cerca de 4 horas):
Você também pode selecionar a sensibilidade do microfone, dependendo do cenário:
No aplicativo, também ajustamos a qualidade do vídeo:
Durante a gravação, o som não é transmitido automaticamente para o smartphone – não seria possível através do protocolo Bluetooth, mantendo uma alta qualidade satisfatória.
Portanto, depois de fazer todas as gravações em uma determinada sessão, devemos sincronizar o som do microfone com o som do smartphone. Para esse fim, o aplicativo se conecta ao microfone via WLAN e transmite arquivos do dispositivo. Se não salvarmos as gravações, podemos excluir os dados do cache do microfone (caberá no máximo 4 horas de gravações).
Curiosamente, o arquivo resultante possui duas faixas de áudio – a do microfone e a original do smartphone. No programa de montagem, podemos escolher qual caminho usar.
Apesar de todo o processo ser um pouco complicado para o meu gosto, a qualidade final das gravações vale algum inconveniente.
Vale a pena pagar caro no Sennheiser Memory Mic?
Definitivamente vale a pena. Especialmente se tivermos um smartphone Android – então é realmente difícil conseguir algo melhor. E mesmo os proprietários de iPhone que levam a sério a gravação de vídeo em smartphone apreciarão a qualidade e a conveniência oferecidas pelo microfone Sennheiser.
Veja também: Sennheiser XS Wireless Digital – Sistema wireless simples, para áudio sem fio
Em nosso site, eMania Foto e Vídeo, você encontra todos os Kits Sennheiser XSW-D além do Sennheiser Memory Mic, e diversos outros dispositivos de áudio.
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A câmera de vídeo filmadora HDR 4K UHD 30MP é um equipamento de alta qualidade que oferece recursos avançados para capturar vídeos e fotos com excelente resolução. Com um zoom digital de 16x, é possível aproximar os objetos sem perder a nitidez da imagem. Além disso, essa câmera possui conectividade WIFI, o que permite transferir os arquivos de forma rápida e fácil para outros dispositivos, como smartphones e tablets. Isso facilita o compartilhamento das suas criações nas redes sociais ou com amigos e familiares. A função de visão noturna por infravermelho (IR Night Vision) possibilita a gravação de vídeos mesmo em ambientes com pouca luz, garantindo imagens nítidas e detalhadas mesmo durante a noite. A tela de toque IPS de 3,0 polegadas oferece uma experiência de visualização agradável, permitindo que você ajuste as configurações da câmera de forma intuitiva. Além disso, a câmera possui um recurso de rotação de 270°, o que facilita a captura de vídeos e fotos em diferentes ângulos. Com uma bateria de longa duração, você pode gravar vídeos por um longo período de tempo sem se preocupar com a carga. Além disso, a câmera possui um slot para cartão de memória, permitindo que você expanda o armazenamento e capture ainda mais momentos especiais. Em resumo, a câmera de vídeo filmadora HDR 4K UHD 30MP é uma excelente opção para quem busca qualidade e praticidade na hora de registrar momentos especiais. Com recursos avançados como zoom digital, conectividade WIFI, visão noturna e tela de toque, essa câmera oferece uma experiência completa para os amantes da fotografia e do vídeo.
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A Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro (PlanetaRio) é uma instituição, pessoa jurídica de direito público, vinculada à Secretaria de Cultura do município do Rio de Janeiro, no Brasil.
Dedica-se à divulgação da astronomia e ciências afins à população. Administra dois planetáriosː o planetário da Gávea e o planetário de Santa Cruz.
Está sediada no número cem da rua Vice-Governador Rubens Berardo, no bairro da Gávea.
Foi fundada em 19 de novembro de 1970, na Gávea, batizada como “Planetário do Rio”. Passou a se chamar “Fundação Planetário da Cidade do Rio de Janeiro” em 1993. Em 2008, foi inaugurado o Museu Cósmico, no bairro de Santa Cruz.
A instituição possui duas cúpulas em funcionamento: a Carl Sagan e a Galileu Galilei. A primeira tem 23 metros de diâmetro e 263 assentos e abriga o planetário modelo Universarium VIII – TD, que é um equipamento moderno capaz de projetar cerca de nove mil estrelas. Já a cúpula Galileu Galilei tem 12,5 metros de diâmetro e 90 assentos e conta com um sistema de imersão digital.
Nesta cúpula, a projeção é de cerca de seis mil estrelas. Ambos os planetários reproduzem, em condições fidedignas, o céu visto da Terra a olho nu em qualquer latitude ou época do ano. De terça a sexta, as sessões de cúpula funcionam atendendo a escolas públicas e particulares com agendamento prévio. Nos fins de semana e feriados, as sessões são abertas ao público em geral.
As observações do céu acontecem às quartas, gratuitamente, na Praça dos Telescópios (atualmente, porém, em virtude de obras no planetário da Gávea, a atividade somente está acontecendo uma vez por mês). A área possui quatro equipamentos modernos, instalados em cúpulas, com capacidade para localizar automaticamente cerca de 64 mil objetos.
MISSÃO
Difundir a Astronomia e as ciências afins, integrando ciência, educação e cultura de forma inovadora em um ambiente acolhedor na Cidade do Rio de Janeiro.
Planetário RJ Valor
O Museu do Universo – Experimentos Interativos é composto por 60 experimentos, com os quais o público pode interagir e aprender um pouco mais sobre astronomia. O conteúdo foi especialmente desenvolvido pela equipe técnica da Fundação, que se preocupou em desenvolver um arrojado design de ambientação a partir de uma ideia inovadora.
Ingresso: R$ 15 (R$ 7,50 meia).
Planetário RJ Projetos
Biblioteca Viva A Fundação Planetário promove, periodicamente, por meio do projeto Biblioteca Viva, atividades científico-culturais para o público infantil escolar e espontâneo que visita o Planetário da Gávea. A iniciativa visa levar às crianças cultura, conhecimento científico e diversão de forma lúdica e interativa. Entre as atividades que acontecem na Biblioteca e em outros espaços do Planetário, estão a contação de histórias, oficinas, leitura, pintura e muito mais.
Colônia de Férias Durante as férias escolares, no Planetário da Gávea, a garotada tem a oportunidade de passear pelas estrelas e aprender com nossos astrônomos os conceitos básicos de Astronomia, de uma maneira bem divertida e lúdica. As crianças visitam o Museu do Universo, seus experimentos interativos e exposições, além de assistirem a uma Sessão de Cúpula. Durante a Colônia, são desenvolvidas diversas atividades e oficinas que integram arte e ciência. Acompanhe o site e página Facebook e fique de olho na próxima edição da colônia de férias! As últimas edições da atividade foram realizadas em parceria com SESC.
Dormindo Com as Estrelas O Planetário da Gávea realiza, periodicamente, junto ao Espaço e Vida, o “Dormindo com as Estrelas”. O projeto visa oferecer às crianças de 7 a 12 anos uma inesquecível noite no Museu, realizando atividades lúdicas relacionadas à Astronomia e Ciências Afins, das 18h às 10h do dia seguinte. Com o diferencial de dormir dentro do museu do Planetário, por prática de acantonamento (acampamento em lugar coberto), o projeto estimula a vocação científica, com ênfase em Astronomia. As atividades pedagógicas, distribuídas em uma programação variada e sob orientação de astrônomos e instrutores, são elaboradas pela equipe da Fundação Planetário. As crianças participam da Observação do Céu noturna por telescópios (caso o tempo não esteja nublado ou chuvoso), visita guiada pelo Museu do Universo, gincanas com os temas Astronomia e preservação ambiental do planeta Terra, recreação com teatro de sombra e fotografia e uma Sessão de Cúpula. A noite termina com contação de histórias e bate-papo. Estão inclusos no pacote o jantar e o café da manhã. Para garantir a segurança e bem-estar do grupo, a sala do acantonamento é devidamente higienizada e tem forração antialérgica, colchonetes e travesseiros. Além disso, há um plantão médico (clínica geral/pediatria) e seguro contra acidentes pessoais, assim como um cardápio elaborado por nutricionista, com a alimentação servida em utensílios descartáveis e café da manhã em embalagem individual. Para as escolas, o projeto é realizado às quartas-feiras e com agendamento prévio. Vagas limitadas até 30 crianças.
Planetário Sustentável A Fundação Planetário do Rio de Janeiro, além de promover a Astronomia e Ciências Afins para a população carioca, também desenvolve ações que mostram seu comprometimento com a transformação do planeta em um lugar melhor para as futuras gerações. São diversas as atividades desenvolvidas que tornam o Planetário em um lugar de Astronomia, Ciência e Sustentabilidade, cujas ações são orientadas pela sua Estratégia de Baixo Carbono. A Estratégia de Baixo Carbono da Fundação Planetário surgiu em seu Plano Estratégico 2013-2020, cujo eixo estrutural apoia-se nos três pilares da Sustentabilidade: Ambiental, Econômico e Social. As iniciativas de Sustentabilidade Ambiental alinham-se à Lei Municipal 5.248, de 27/01/2011, que institui a Política Municipal sobre a Mudança do Clima e o Desenvolvimento Sustentável. A principal iniciativa é a elaboração de Inventários de Gases de Efeito Estufa. Os Inventários de GEE da Fundação Planetário, iniciados em 2013, são elaborados na metodologia GHG Protocol, adaptada às características brasileiras pelo Programa Brasileiro GHG Protocol. São publicados anualmente no Registro Público de Emissões.
Planetário RJ Cursos
A fim de difundir a Astronomia e as ciências afins, a Fundação Planetário realiza, mensalmente, cursos para o público.
Com temáticas diversas, como cosmologia, astronomia cultural, astronáutica, física, identificação do céu e outras, as aulas são direcionadas para todos que se interessam pelos temas abordados, sem que seja necessário nenhum conhecimento prévio.
Cada curso tem duração de quatro dias, realizado geralmente de segunda a quinta. As aulas, que acontecem, geralmente, das 19h30 às 21h, são ministradas pelos astrônomos do Planetário, nas cúpulas ou no auditório.
As inscrições são abertas dez dias antes da data de início do curso e podem ser realizadas na recepção do Planetário da Gávea, conforme horário de funcionamento.
O investimento é de R$50 e inclui certificado de participação. Confira no site os próximos cursos.
Planetário RJ Preço
Nos fins de semana e feriados, são oferecidas Sessões de Cúpula, às 15h, às 16h e às 17h, além do passeio ao Museu, das 14h30 às 17h. O ingresso para o custa até R$ 26. Os experimentos do museu são divididos em três categorias: “Astronomia Fundamental“, “Astrofísica” e “Nave-Escola“.
Planetário RJ Agendamento
O Planetário oferece visita para grupos, mediante agendamento prévio. Clique aqui para obter mais informações.
POLÍTICA DE GRATUIDADE: Válida para maiores de 60 anos; menores de 3 anos; portadores de necessidades especiais; servidores do município do Rio de Janeiro; professores das redes municipal, estadual e federal de ensino, bem como de redes particulares e guias turísticos devidamente cadastrados na EMBRATUR, mediante apresentação de documentos oficiais com foto.
POLÍTICA DE MEIA ENTRADA: Válida para acompanhantes de portadores de necessidades especiais; menores de 21 anos, mediante apresentação de documento oficial com foto; e estudantes, mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE).
Formas de Pagamento Os pagamentos dos ingressos podem ser realizados em dinheiro e cartões de débito e crédito.
Política de Visitação 1) Temperatura baixa nas Cúpulas Nas Cúpulas, a temperatura interna pode chegar a 18°C, por isso, recomendamos a utilização de agasalhos ao permanecer nelas.
2) Quanto aos trajes Não é permitida a entrada e a permanência em trajes de banho e sem camisa.
3) Cães-guia são bem-vindos ao Planetário Apenas cães-guia acompanhados de seus donos poderão circular nos espaços internos e externos. Outros animais não poderão entrar no Planetário.
4) Traga a criançada ao Planetário! Mas, atenção! É importante ficar atento à circulação das crianças nos espaços do Planetário. Evite que elas corram, principalmente nas rampas. A circulação deverá ser orientada pelos seus responsáveis, professores ou pelos monitores do Museu.
5) Incentivamos o uso de bicicletas O Planetário da Gávea disponibiliza bicicletário, com 12 vagas, em todos os dias de visitação.
6) Estacionamento gratuito O Planetário possui estacionamento gratuito para seus visitantes. O local permanece aberto enquanto estiverem sendo realizadas atividades da programação.
7) Aparelhos sonoros Não é permitida a utilização de aparelhos sonoros sem fones de ouvido nas dependências do Planetário.
8) Fotos e Vídeos O visitante pode fotografar e filmar seu passeio no Planetário, desde que seja para uso pessoal. Porém, durante as Sessões de Cúpula, fotos e vídeos ficam terminantemente proibidos.
9) Fumar, não! Por determinação da Lei n° 9.294, de 15 de julho de 1996, a restrição ao fumo aplica-se às áreas total ou parcialmente fechadas e aos locais de circulação ou permanência de visitantes e funcionários. Os fumantes devem dirigir-se à parte externa do Planetário.
10) Achados e perdidos O visitante que esquecer seus pertences nas instalações do Planetário tem até 30 dias para recuperá-los na recepção do Museu do Universo, caso os objetos tenham sido encontrados.
11) Espaço Galileu O Espaço está disponível para visitação gratuita do público às segundas, das 9h às 15h, de terça a sexta, das 9h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 8h às 17h.
Importante! O Planetário se reserva o direito de impedir o acesso às suas instalações de pessoas cujo comportamento ponha em risco a segurança e a conservação do edifício e o bem-estar dos visitantes. Pessoas com menos de 12 anos só podem visitar o Museu acompanhadas por responsável maior de idade.
Planetário RJ Observação do Céu
Ingresso: 1kg de alimento não perecível por pessoa.
*Em casos de tempo nublado ou chuvoso, a programação fica cancelada.
Horário de Funcionamento Planetário RJ
terça a sexta das 9h às 20 / Sábado das 15h às 20h / Domingo das 15h às 19h
Onde Fica, Endereço e Telefone Planetário RJ
Rua Vice-Governador Rúbens Berardo, 100 – Gávea, Rio de Janeiro – RJ
Telefone:
Outras informações e site
Mais informações: www.planeta.rio/
Mapa de localização
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