#Fotografia noturna com flash

[clickdofelix]

Fotografia Noturna: Capturando a Beleza na Escuridão

Descubra os segredos da fotografia noturna e aprenda a capturar a beleza única que emerge na escuridão. Domine as técnicas essenciais, aproveite a iluminação disponível e transforme suas fotos noturnas em verdadeiras obras de arte. Leia mais para descobrir como explorar o mundo mágico da fotografia noturna. Introdução: Desvendando a Magia da Fotografia Noturna A fotografia noturna é uma forma de…

[brutas]

NOVO CURSO NA DOMESTIKA / MY NEW DOMESTIKA COURSE . Muito feliz de contar que começou a pré-venda do meu segundo curso pela @Domestika, Fotografia de Rua Noturna. Nas aulas, falo sobre meu processo nas ruas à noite, traço um panorama histórico da fotografia de rua noturna, comento sobre equipamentos que uso e mostro como faço o tratamento das minhas imagens no Lightroom e edito uma série. Também rolam duas aulas práticas com saídas fotográficas por São Paulo, uma com luz natural e outra com flash. As aulas ficam disponíveis pra sempre, e no final do curso você pode enviar uma série que será comentada por mim. O link tá na bio e nos stories, e tá rolando um desconto de 10% no lançamento: GUSTAVOMINAS-PRESALE. 🙂 . Very excited to tell you that the pre-sale of my second course by @Domestika, Street Photography at Night, has started. In the classes, I talk about my process on the streets at night, I trace a historical overview of night street photography, comment on the equipment I use and show how I process my images in Lightroom and edit a series. There are also two practical classes with photographic sessions around São Paulo, one with natural light and the other with flash. You can watch them anytime you want. At the end of the course you can submit a series to be reviewed by me. The link is in bio and stories, and there's a 10% discount on launch: GUSTAVOMINAS-PRESALE. The audio is in Portuguese, with subtitles available in 🇬🇧🇪🇸🇩🇪🇮🇹🇫����🇳🇱🇵🇱 🙂 . Hola amigos, ha comenzado la preventa de mi segundo curso de @Domestika, Fotografía Urbana Nocturna. En las clases hablo de mi proceso en la calle por la noche, hago un recorrido histórico por la fotografía callejera nocturna, comento los equipos que utilizo y muestro cómo proceso mis imágenes en Lightroom y edito una serie. También hay dos clases prácticas con sesiones fotográficas por São Paulo, una con luz natural y otra con flash. Puedes verlas cuando quieras, para siempre. Al final del curso puedes enviar una serie para que yo la revise. El link está en bio e stories, y hay un 10% de descuento en lanzamiento: GUSTAVOMINAS-PRESALE. 🙂 https://www.instagram.com/p/CeyLmgPOrHj/?igshid=NGJjMDIxMWI=

[bofilm]

When we hear of the range portra we instantly associate portraits and daylight photography with vibrant colors. It is a very complete range and the most used in the market. It was his popularity that led me to experiment.

I bought the Portra 800 to think about the light conditions it would have. I needed some sensitivity to light.

Let’s just focus on Portra 800.

My pictures are from several different light situations. We are in the winter and I have indoor photographs with a flash ring lighting, some on the outside without extra lighting and night shots.

I find a similarity in all. The underexposure. I believe that the photometry should be around box speed and -2 stops. In some situations, it was deliberate, therefore, it had no light and in others it was pure stupidity.

After some reading on the Portra 800 I realized that underexposure has a big impact on the actual result.

I looked at some pictures on the internet and read some articles on this film. I realized that my disappointment had a motive. And it was not the fault of the film as I thought.

The Portra family shouldn’t be underexposed. There will be loss of detail in the shade, grain increase and a more vintage look in the images. The results are no longer consistent. Underexposure affects the different tonal areas of the film in an unpredictable way.

Additional exposure (sob-exposing the roll) will create a denser negative and this gives us more information to work on in the scanning process. Some images exposed up to 4 stops continue with all of information, with a slight change in color or contrast. In high exposures there may be some color deviation of some layers that will affect the image, and depending on the environment may be harmful.

In the next use I will put into practice the over exposure of the roller and then compare.

Kodak Portra 800 – Indoor with Ring Flash

Halloween 2018

Night Shoots – Christmas season 2018

Indoor – Christmas Season 2018

Exterior – Christmas Season 2018

…

Quando ouvimos falar da gama portra associamos de imediato a retratos e fotografia daylight com cores vibrantes. É uma gama muito completa e das mais usadas no mercado. Foi a sua popularidade que me levou a experimentar.

Comprei o Portra 800 a pensar nas condições de luz que iria ter. Necessitava de alguma sensibilidade à luz.

Vamos centrar-nos apenas no Portra 800.

As minhas imagens são de várias situações de luz diferentes. Estamos no inverno e tenho fotografias indoor com iluminação de um ring flash, algumas em exterior sem iluminação extra e fotografias noturnas.

Encontro uma semelhança em todas. A subexposição. Acredito que a fotometria deverá rondar a “box speed” e os -2 stops. Em algumas situações, foi deliberado, pois, não tinha luz e em outras foi pura estupidez.

Depois de alguma leitura sobre o Portra 800 percebi que a subexposição tem um grande impacto no resultado real.

Analisei algumas imagens na internet e li alguns artigos sobre este rolo. Percebi que a minha desilusão tinha um motivo de ser. E a culpa não era do rolo como eu achava.

A gama Portra não deve ser subexposta. Vai haver perda de detalhe na sombra, aumento do grão e uma aparência mais vintage nas imagens. Os resultados deixam de ser consistentes. A subexposição afeta as diferentes áreas tonais do filme de maneira imprevisível.

Apesar da boa latitude do filme a medição de luz precisa de ser consistente.

A exposição adicional (sobre expor o rolo) irá criar um negativo mais denso e isto dá-nos mais informação para trabalhar no processo de digitalização. Algumas imagens sobre expostas até 4 stops continuam com toda a sua informação, havendo uma pequena alteração na cor ou no contraste. Em exposições altas poderá haver algum desvio de cor de algumas camadas que afectará a imagem, e dependendo do ambiente poderá ser prejudicial.

Na próxima utilização vou pôr em prática a sobre exposição do rolo e depois comparar.

Twin Brothers . Sara Martins

Kodak Portra 800 When we hear of the range portra we instantly associate portraits and daylight photography with vibrant colors.

[procurarcurso]

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[blogdojuanesteves]

FARROUPILHA > André Penteado

"É preciso estimular uma reflexão sobre a formação da subjetividade brasileira através de imagens que gerem a possibilidade de um díálogo entre passado e presente." diz o curador paulista Iatã Cannabrava, editor do livro Farroupilha (ED.Madalena, 2020) do fotógrafo paulistano André Penteado. Ele completa: " Farroupilha é um livro importante porque apresenta um questionamento sobre as relações de poder na nação brasileira".

 Terceiro volume da série Rastros, Traços e Vestígios, que contará com cinco edições,  os dois primeiros são Cabanagem ( Ed.Madalena, 2015) e Missão Francesa ( Ed.Madalena, 2017) [ leia aqui review sobre os dois livros em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/135442760906/cabanagem-andr%C3%A9-penteado  e  https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/163805383036/miss%C3%A3o-francesa-andr%C3%A9-penteado ] e os próximos  Descobrimento e Independência tratam, segundo o autor,  de investigações fotográficas sobre eventos históricos "que nos foram ensinados sem o embasamento de imagens".

O advento da captura da realidade por aparatos mecânicos e químicos como os processos fotográficos, remonta meados do século XIX. Portanto, nosso imaginário dos acontecimentos históricos foi formulado através pinturas e gravuras por grandes artistas como o fluminense Oscar Pereira da Silva (1867-1939 ) com seu óleo do desembarque dos portugueses no Brasil pintado em 1922  ou a tela Primeira Missa, de 1860, do pintor catarinense Victor Meirelles (1832-1903) influenciados por ideais artísticos de seu tempo que nos legaram versões romanceadas e muitas vezes improváveis desses acontecimentos.

André Penteado não nos oferece esta liberdade poética e sim uma fotografia esteticamente mais dura e menos idealizada, percorrendo lugares onde aconteceram os eventos como a Cabanagem, a revolta popular de 1935 a 1940 na então Provincia do Grão-Pará; a chamada Missão Francesa no Rio de Janeiro, um período de cunho cultural onde em 1816 aportaram artistas franceses na novíssima corte brasileira e chegando à Guerra dos Farrapos também conhecida como Revolução Farroupilha,  um conflito republicano contra o império na então Província de São Pedro do Rio Grande do Sul de 1835 a 1845. Mas,  como disse o publisher Iatã Cannabrava, traz uma visão também subjetiva, até porque não poderia ser diferente, ainda que o episódio tenha profundas raízes no corolário da região.

Em seu roteiro, começamos pelo Palácio Farroupilha, que abriga a Assembléia Legislativa do do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre; seguimos por um churrasco em acampamento farroupilha, com páginas entremeadas com detalhes da carne salgada do mesmo; personagens caracterizados de farrapos, como manda a tradição gaúcha; os monumentos da cidade; imagens noturnas dos cavalos da Brigada Militar; detalhes do desfile de 20 de setembro de 2017 e 2018 (data do início do conflito), retratos de atores no acampamento em Santa Fé; retratos das "prendas" (na tradição gaúcha, a mulher que faz par com o "Peão" que maneja o gado); a representação no dia do Cerro dos Porongos ( a derrota farroupilha e o massacre dos  lanceiros negros que apressaram o fim da guerra) por ativistas gaúchos. Um trajeto que traz também os casarios e planícies dos pampas e as suas marcas de intervenções temporais.

O autor abdica, assim como nos livros anteriores, de maneirismos imagéticos conduzindo sua narrativa de maneira straight. Esta pode ser com o uso de um flash duro noturno ou as paisagens e tomadas de rua, como os desfiles sobre um céu nublado, salvo as imagens com um fundo adaptado criado para as prendas. Ao todo ele viajou por um período de três anos para completar suas imagens de Farroupilha. Como ele afirma que no livro Missão Francesa produziu 14 mil imagens, imaginamos que para este - que é maior - o número de capturas também tenha sido. O uso do fosco papel Munken Lynx, lombada de costura aparente com impressão da Ipsis e tratamento de imagem de José Fujocka, que manteve uma palette suave permanente, aliados ao design de Celso Longo, com assistência de Caterina Bloise, realçam o perfil sequioso do livro.

 Farroupilha no que diz respeito a utilização de textos, aproxima-se mais do livro Cabanagem. Difere do Missão Francesa, porque ambos trazem narrativas explicativas e este não, apenas um texto histórico que não orienta o leitor. Ronaldo Entler, professor e fotógrafo paulista, escreve que a série concilia referências que apontam para direções antagônicas, tratando dos grandes acontecimentos já citados, mas permanecendo atenta "às marcas que se inscrevem nos pequenos objetos; e busca personagens arquetípicos não nos comportamentos observados à distância mas por meio de diálogos que acontecem no olho-a-olho."

Ronaldo Entler anota também que o trabalho não adere plenamente a nenhuma destas abordagens, "da primeira, recusa as pretenções de gerar um discurso definitivo, e da segunda, a tendência ao tom dramático. André Penteado conta que seu método de trabalho foi sempre o mesmo. Iniciando com a leitura de textos e entrevistas com historiadores - como o professor gaúcho Jocelito Zalla, que também escreve em Farroupilha - faz uma lista de possíveis imagens, com a qual ia a campo. Não definia exatamente as imagens, mas balizava o seu percurso e a quem procurar ou "para onde olhar", um misto de intuição e planejamento.

 O fotógrafo conta que todas as imagens se relacionam com os fatos que inspiraram os livros. Lugares dos acontecimentos, locais que tem nome que homenageam um fato,  documentos sobre o ocorrido, onde o documento é guardado, a sala onde ele é estudado, o descendente de um personagem que participou de um evento, um monumento que homenageia o personagem ou um quadro representando essa figura, a pessoa que garante a segurança desse quadro, pessoas que homenageiam os espisódios, as comidas que elas comem ao celebrar esse ocorrido e assim por diante. Uma sucessão de layers que constroem a narrativa, ou como ele mesmo diz "uma sequência de inventários."

É certo que as narrativas históricas aproximam-se dos elementos formais, temáticos e funcionais, mas aqui André Penteado não busca um entendimento teleológico,  não há argumentos imagéticos a sustentar este amplo pensamento, mas em  Farroupilha como nos demais livros, há uma prática dialógica ou relacional entre o presente e o passado através do entrelaçamento de suas fotografias. Também se afasta da retórica de um discurso. Para ele, " olhar a complexidade desse passado é uma forma de entender melhor a complexidade do presente." Não existe explicitamente uma avaliação sobre o mesmo, ainda que de maneira subliminar esta aconteça em algumas imagens.

Jocelito Zalla em seu interessante texto A Farroupilha e o gaúcho: memórias em disputa contextualiza não somente a questão histórica mais formal como fornece ao leitor subsídios para o entendimento da atual circunstância em torno do evento, o que certamente ajuda na compreensão dos personagens e cenas eleitos para o livro. A começar por refutar a ideia de uma Revolução "pois chamar a sedição sulina de Revolução, no entanto é um equívoco que se perpetua no senso comum, pois tem força política e identidária". Sabemos que o termo cabe aos eventos que abalaram profundamente as estruturas sociais trazendo grandes transformações econômicas, políticas e simbólicas, completa o historiador. Mas, ainda segundo o mesmo, é inegável que o episódio se tornou o mais emblemático para a construção da imagem hoje corrente no Rio Grande do Sul .

André Penteado crê na possibilidade do paralelo entre o fotógrafo e o historiador, já que tanto a fotografia quanto a historiografia nascem da realidade. Apesar de discutirmos ainda hoje o que é "realidade" em uma imagem fotográfica  é bom pensar que  História, entre as ciências humanas é um caso peculiar no que tange ao uso dos conceitos.  Esta particularidade vem sendo sistematicamente estudada por diversos historiadores ligados à teoria da história e aos estudos da historiografia.

Um deles, o alemão Reinhart Koselleck (1923-2006) importante teórico do pós-guerra, em sua coleção de  ensaios Futuro e Passado, contribuição à semântica dos textos históricos (Contraponto-Ed. PUC-Rio, 2006) uma reflexão teórica acerca do surgimento do conceito moderno de “história” toca na questão do conceito de Revolução que significava um movimento cíclico ou retorno. Porém, segundo ele, a Revolução Francesa alterou esta ideia passando a representar todas as revoluções, que certamente chegou à nossa Farroupilha buscada pelo fotógrafo, ainda que Zalla desconstrua este ideal "revolucionário" como já citado.

É nesta circunstância conceitual histórica mais ampla que encontramos o melhor de Farroupilha, um encadeamento de reminiscências imagéticas que atravessam não só a memória de um evento, como sua fragmentação organizada em uma proposta abrangente para o todo - que se distancia daquela cujas as imagens tem magnitude somente em si mesmas - ampliam a discussão premente ao modelo contemporâneo que adotamos nas composições de fotolivros, ainda que o autor afirme que tanto história quanto a fotografia sejam representações ideológicas daqueles que as realizam, não há duvidas que contribui para apresentar novos paradigmas, algo  que anda rareando na história da fotografia.

Imagens © André Penteado  Texto © Juan Esteves

*O livro será lançado dia 14 de março na Lovely House, Galeria Ouro Fino, Rua Augusta, 2690, 2º andar, das 15 às 16 hs- Estacionamentos pagos no entorno, metrô mais próximo estação Oscar Freire, linha amarela 4.

Será lançado também, como uma pequena exposição,  em Porto Alegre, dia 28 de março às 17 hs, durante o evento FestPoa no Instituto Iberê Camargo, Av Padre Cacique, 2000

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[jogosdeatari]

A Apple leva um tiro no escuro, com o seu mais recente iPhone anúncio

Para a 2019 iPhones, a Apple fez algumas alterações para apaziguar a sua base de fãs leais e jogar catch up e até mesmo a saltar sobre os seus rivais Android. Uma das formas em que a empresa fez isso é adicionando um ultra-larga da câmara para tanto o iPhone 11 e iPhone 11 modelos Pro e introduziu o Modo Noite. Semelhante ao Google Visão Noturna, este recurso permite aos usuários tirar visível fotos sem flash em escura e baixas condições de luz.

Apple lança um novo ponto de televisão para a sua Noite de recurso de Modo de

Hoje, a Apple lançou uma nova 30 segundos de anúncios para o iPhone 11 o Modo Noite. Com o Smashing Pumpkins’ “Nós Só saem à Noite” tocando ao fundo, o anúncio mostra exemplos de Noite, de Modo a trabalhar com o lado esquerdo da tela, mostrando uma virgem foto tiro no escuro e a direita revelando a forma como a imagem saiu com o Modo Noite. Enquanto os Pixels dará aos usuários uma recomendação quando usar a Visão Noturna, o iPhone 11 série permite que o Modo Noturno automaticamente quando a câmara detecta muito pouca luz.

A Apple também desenvolveu um Profundo Fusão, que é similar ao do Pixel HDR+. Quando uma foto é encaixado no iPhone, nove exposições diferentes são criados, incluindo quatro exposições curtas, quatro de padrão exposições, e um tempo de exposição. Três tiros são combinados com uma longa exposição para criar um “sintético de longa exposição”, que é então combinada com a maior das quatro curtas-exposição de imagens. Uma vez que ocorre, leva apenas um segundo para o motor neural na A13 Bionic chipset para selecionar o melhor pixels para utilizar a partir de quatro diferentes etapas de processamento. O resultado é uma fotografia mais nítida e com menos ruído. Profundidade de Fusão é utilizado com a maioria dos telefoto tiros e quando utilizar o principal largo da câmara em meio a ambientes de pouca luz. O iPhone 11 representa a Apple entrada em computacional de fotografia que o Google tinha uma cabeça começar com o Pixel linha.

Lembre-se quando os usuários do iPhone foram chamados de “parede huggers” pela Samsung? Um comercial produzido para a Galaxy S5 volta em 2014 teve lugar em um aeroporto onde os usuários do iPhone foram todos sentados em “manchado piso alcatifado” carregar a bateria em seus telefones. O Galaxy S5 não só tinha uma bateria substituível, mas também contou com Ultra modo de poupança de Energia desligada, todos os não-essenciais, recursos e virou a tela para tons de cinza. Os dias agora estão muito longe, especialmente com as novas baterias que a Apple incluído com o iPhone 11 modelos. Ironicamente, com base em nossos testes, o Apple iPhone 11 Pro Max oferece 56% de tempo de vida da bateria do que o Galaxy Note 10+.

E você deve se lembrar que um 2017 anúncio da Samsung para o Galaxy Note 8 narrado como ao longo da vida do utilizador do iPhone acabou mudando para o Galaxy Note 8. É a velha história: garoto encontra garota e começa um relacionamento com ela. Vamos supor que eles foram compatíveis na maioria das áreas, embora ela sempre tinha um telefone Samsung. Em uma cena, a partir desse anúncio, tanto de seus telefones acabar caindo fora de uma doca e na água. Seu telefone estava bem por causa do IP68 classificação no Galaxy S7; o seu iPhone acabou em uma tigela de arroz branco, por não ter o oficial de protecção da água de volta em seguida. Mas agora, a Apple tem reforçada a protecção da água no iPhone 11 modelos. O iPhone 11 pode ser submerso a uma profundidade de 2 metros (6,5 pés) por 30 minutos, enquanto o “Pro” modelos pode ser submerso a uma profundidade de 4 metros (13.12 pés) por 30 minutos. O Galaxy Note 10+ pode ser submerso a uma profundidade de 5 metros por até meia hora.

A 2019 modelos de iPhone também estão protegidos contra salpicos causada pelo refrigerante, cerveja, café, chá e suco. Apenas lave-o com água da torneira e seco. Tenha em mente que a Apple, como todos os outros fabricantes de telefone, ainda não cobrirá danos causados por água, com o iPhone, garantia. A Apple não nota que “o Líquido de dano não é coberto pela garantia, mas você pode ter direitos ao abrigo da legislação de defesa do consumidor.”

Você provavelmente vai ver o novo anúncio para o Modo de Noite estampado em todo o seu aparelho de televisão na próxima semana.

Fonte

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[projetosvemser]

A Apple leva um tiro no escuro, com o seu mais recente iPhone anúncio

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E você deve se lembrar que um 2017 anúncio da Samsung para o Galaxy Note 8 narrado como ao longo da vida do utilizador do iPhone acabou mudando para o Galaxy Note 8. É a velha história: garoto encontra garota e começa um relacionamento com ela. Vamos supor que eles foram compatíveis na maioria das áreas, embora ela sempre tinha um telefone Samsung. Em uma cena, a partir desse anúncio, tanto de seus telefones acabar caindo fora de uma doca e na água. Seu telefone estava bem por causa do IP68 classificação no Galaxy S7; o seu iPhone acabou em uma tigela de arroz branco, por não ter o oficial de protecção da água de volta em seguida. Mas agora, a Apple tem reforçada a protecção da água no iPhone 11 modelos. O iPhone 11 pode ser submerso a uma profundidade de 2 metros (6,5 pés) por 30 minutos, enquanto o “Pro” modelos pode ser submerso a uma profundidade de 4 metros (13.12 pés) por 30 minutos. O Galaxy Note 10+ pode ser submerso a uma profundidade de 5 metros por até meia hora.

  A 2019 modelos de iPhone também estão protegidos contra salpicos causada pelo refrigerante, cerveja, café, chá e suco. Apenas lave-o com água da torneira e seco. Tenha em mente que a Apple, como todos os outros fabricantes de telefone, ainda não cobrirá danos causados por água, com o iPhone, garantia. A Apple não nota que “o Líquido de dano não é coberto pela garantia, mas você pode ter direitos ao abrigo da legislação de defesa do consumidor.”

Você provavelmente vai ver o novo anúncio para o Modo de Noite estampado em todo o seu aparelho de televisão na próxima semana.

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[livrariacanuto]

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Hoje, a Apple lançou uma nova 30 segundos de anúncios para o iPhone 11 o Modo Noite. Com o Smashing Pumpkins’ “Nós Só saem à Noite” tocando ao fundo, o anúncio mostra exemplos de Noite, de Modo a trabalhar com o lado esquerdo da tela, mostrando uma virgem foto tiro no escuro e a direita revelando a forma como a imagem saiu com o Modo Noite. Enquanto os Pixels dará aos usuários uma recomendação quando usar a Visão Noturna, o iPhone 11 série permite que o Modo Noturno automaticamente quando a câmara detecta muito pouca luz.

A Apple também desenvolveu um Profundo Fusão, que é similar ao do Pixel HDR+. Quando uma foto é encaixado no iPhone, nove exposições diferentes são criados, incluindo quatro exposições curtas, quatro de padrão exposições, e um tempo de exposição. Três tiros são combinados com uma longa exposição para criar um “sintético de longa exposição”, que é então combinada com a maior das quatro curtas-exposição de imagens. Uma vez que ocorre, leva apenas um segundo para o motor neural na A13 Bionic chipset para selecionar o melhor pixels para utilizar a partir de quatro diferentes etapas de processamento. O resultado é uma fotografia mais nítida e com menos ruído. Profundidade de Fusão é utilizado com a maioria dos telefoto tiros e quando utilizar o principal largo da câmara em meio a ambientes de pouca luz. O iPhone 11 representa a Apple entrada em computacional de fotografia que o Google tinha uma cabeça começar com o Pixel linha.

Lembre-se quando os usuários do iPhone foram chamados de “parede huggers” pela Samsung? Um comercial produzido para a Galaxy S5 volta em 2014 teve lugar em um aeroporto onde os usuários do iPhone foram todos sentados em “manchado piso alcatifado” carregar a bateria em seus telefones. O Galaxy S5 não só tinha uma bateria substituível, mas também contou com Ultra modo de poupança de Energia desligada, todos os não-essenciais, recursos e virou a tela para tons de cinza. Os dias agora estão muito longe, especialmente com as novas baterias que a Apple incluído com o iPhone 11 modelos. Ironicamente, com base em nossos testes, o Apple iPhone 11 Pro Max oferece 56% de tempo de vida da bateria do que o Galaxy Note 10+.

E você deve se lembrar que um 2017 anúncio da Samsung para o Galaxy Note 8 narrado como ao longo da vida do utilizador do iPhone acabou mudando para o Galaxy Note 8. É a velha história: garoto encontra garota e começa um relacionamento com ela. Vamos supor que eles foram compatíveis na maioria das áreas, embora ela sempre tinha um telefone Samsung. Em uma cena, a partir desse anúncio, tanto de seus telefones acabar caindo fora de uma doca e na água. Seu telefone estava bem por causa do IP68 classificação no Galaxy S7; o seu iPhone acabou em uma tigela de arroz branco, por não ter o oficial de protecção da água de volta em seguida. Mas agora, a Apple tem reforçada a protecção da água no iPhone 11 modelos. O iPhone 11 pode ser submerso a uma profundidade de 2 metros (6,5 pés) por 30 minutos, enquanto o “Pro” modelos pode ser submerso a uma profundidade de 4 metros (13.12 pés) por 30 minutos. O Galaxy Note 10+ pode ser submerso a uma profundidade de 5 metros por até meia hora.

  A 2019 modelos de iPhone também estão protegidos contra salpicos causada pelo refrigerante, cerveja, café, chá e suco. Apenas lave-o com água da torneira e seco. Tenha em mente que a Apple, como todos os outros fabricantes de telefone, ainda não cobrirá danos causados por água, com o iPhone, garantia. A Apple não nota que “o Líquido de dano não é coberto pela garantia, mas você pode ter direitos ao abrigo da legislação de defesa do consumidor.”

Você provavelmente vai ver o novo anúncio para o Modo de Noite estampado em todo o seu aparelho de televisão na próxima semana.

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A Apple leva um tiro no escuro, com o seu mais recente iPhone anúncio

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Para a 2019 iPhones, a Apple fez algumas alterações para apaziguar a sua base de fãs leais e jogar catch up e até mesmo a saltar sobre os seus rivais Android. Uma das formas em que a empresa fez isso é adicionando um ultra-larga da câmara para tanto o iPhone 11 e iPhone 11 modelos Pro e introduziu o Modo Noite. Semelhante ao Google Visão Noturna, este recurso permite aos usuários tirar visível fotos sem flash em escura e baixas condições de luz.

Apple lança um novo ponto de televisão para a sua Noite de recurso de Modo de

Hoje, a Apple lançou uma nova 30 segundos de anúncios para o iPhone 11 o Modo Noite. Com o Smashing Pumpkins’ “Nós Só saem à Noite” tocando ao fundo, o anúncio mostra exemplos de Noite, de Modo a trabalhar com o lado esquerdo da tela, mostrando uma virgem foto tiro no escuro e a direita revelando a forma como a imagem saiu com o Modo Noite. Enquanto os Pixels dará aos usuários uma recomendação quando usar a Visão Noturna, o iPhone 11 série permite que o Modo Noturno automaticamente quando a câmara detecta muito pouca luz.

A Apple também desenvolveu um Profundo Fusão, que é similar ao do Pixel HDR+. Quando uma foto é encaixado no iPhone, nove exposições diferentes são criados, incluindo quatro exposições curtas, quatro de padrão exposições, e um tempo de exposição. Três tiros são combinados com uma longa exposição para criar um “sintético de longa exposição”, que é então combinada com a maior das quatro curtas-exposição de imagens. Uma vez que ocorre, leva apenas um segundo para o motor neural na A13 Bionic chipset para selecionar o melhor pixels para utilizar a partir de quatro diferentes etapas de processamento. O resultado é uma fotografia mais nítida e com menos ruído. Profundidade de Fusão é utilizado com a maioria dos telefoto tiros e quando utilizar o principal largo da câmara em meio a ambientes de pouca luz. O iPhone 11 representa a Apple entrada em computacional de fotografia que o Google tinha uma cabeça começar com o Pixel linha.

Lembre-se quando os usuários do iPhone foram chamados de “parede huggers” pela Samsung? Um comercial produzido para a Galaxy S5 volta em 2014 teve lugar em um aeroporto onde os usuários do iPhone foram todos sentados em “manchado piso alcatifado” carregar a bateria em seus telefones. O Galaxy S5 não só tinha uma bateria substituível, mas também contou com Ultra modo de poupança de Energia desligada, todos os não-essenciais, recursos e virou a tela para tons de cinza. Os dias agora estão muito longe, especialmente com as novas baterias que a Apple incluído com o iPhone 11 modelos. Ironicamente, com base em nossos testes, o Apple iPhone 11 Pro Max oferece 56% de tempo de vida da bateria do que o Galaxy Note 10+.

E você deve se lembrar que um 2017 anúncio da Samsung para o Galaxy Note 8 narrado como ao longo da vida do utilizador do iPhone acabou mudando para o Galaxy Note 8. É a velha história: garoto encontra garota e começa um relacionamento com ela. Vamos supor que eles foram compatíveis na maioria das áreas, embora ela sempre tinha um telefone Samsung. Em uma cena, a partir desse anúncio, tanto de seus telefones acabar caindo fora de uma doca e na água. Seu telefone estava bem por causa do IP68 classificação no Galaxy S7; o seu iPhone acabou em uma tigela de arroz branco, por não ter o oficial de protecção da água de volta em seguida. Mas agora, a Apple tem reforçada a protecção da água no iPhone 11 modelos. O iPhone 11 pode ser submerso a uma profundidade de 2 metros (6,5 pés) por 30 minutos, enquanto o “Pro” modelos pode ser submerso a uma profundidade de 4 metros (13.12 pés) por 30 minutos. O Galaxy Note 10+ pode ser submerso a uma profundidade de 5 metros por até meia hora.

A 2019 modelos de iPhone também estão protegidos contra salpicos causada pelo refrigerante, cerveja, café, chá e suco. Apenas lave-o com água da torneira e seco. Tenha em mente que a Apple, como todos os outros fabricantes de telefone, ainda não cobrirá danos causados por água, com o iPhone, garantia. A Apple não nota que “o Líquido de dano não é coberto pela garantia, mas você pode ter direitos ao abrigo da legislação de defesa do consumidor.”

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A Apple leva um tiro no escuro, com o seu mais recente iPhone anúncio

Para a 2019 iPhones, a Apple fez algumas alterações para apaziguar a sua base de fãs leais e jogar catch up e até mesmo a saltar sobre os seus rivais Android. Uma das formas em que a empresa fez isso é adicionando um ultra-larga da câmara para tanto o iPhone 11 e iPhone 11 modelos Pro e introduziu o Modo Noite. Semelhante ao Google Visão Noturna, este recurso permite aos usuários tirar visível fotos sem flash em escura e baixas condições de luz.

Apple lança um novo ponto de televisão para a sua Noite de recurso de Modo de

Hoje, a Apple lançou uma nova 30 segundos de anúncios para o iPhone 11 o Modo Noite. Com o Smashing Pumpkins’ “Nós Só saem à Noite” tocando ao fundo, o anúncio mostra exemplos de Noite, de Modo a trabalhar com o lado esquerdo da tela, mostrando uma virgem foto tiro no escuro e a direita revelando a forma como a imagem saiu com o Modo Noite. Enquanto os Pixels dará aos usuários uma recomendação quando usar a Visão Noturna, o iPhone 11 série permite que o Modo Noturno automaticamente quando a câmara detecta muito pouca luz.

A Apple também desenvolveu um Profundo Fusão, que é similar ao do Pixel HDR+. Quando uma foto é encaixado no iPhone, nove exposições diferentes são criados, incluindo quatro exposições curtas, quatro de padrão exposições, e um tempo de exposição. Três tiros são combinados com uma longa exposição para criar um “sintético de longa exposição”, que é então combinada com a maior das quatro curtas-exposição de imagens. Uma vez que ocorre, leva apenas um segundo para o motor neural na A13 Bionic chipset para selecionar o melhor pixels para utilizar a partir de quatro diferentes etapas de processamento. O resultado é uma fotografia mais nítida e com menos ruído. Profundidade de Fusão é utilizado com a maioria dos telefoto tiros e quando utilizar o principal largo da câmara em meio a ambientes de pouca luz. O iPhone 11 representa a Apple entrada em computacional de fotografia que o Google tinha uma cabeça começar com o Pixel linha.

Lembre-se quando os usuários do iPhone foram chamados de “parede huggers” pela Samsung? Um comercial produzido para a Galaxy S5 volta em 2014 teve lugar em um aeroporto onde os usuários do iPhone foram todos sentados em “manchado piso alcatifado” carregar a bateria em seus telefones. O Galaxy S5 não só tinha uma bateria substituível, mas também contou com Ultra modo de poupança de Energia desligada, todos os não-essenciais, recursos e virou a tela para tons de cinza. Os dias agora estão muito longe, especialmente com as novas baterias que a Apple incluído com o iPhone 11 modelos. Ironicamente, com base em nossos testes, o Apple iPhone 11 Pro Max oferece 56% de tempo de vida da bateria do que o Galaxy Note 10+.

E você deve se lembrar que um 2017 anúncio da Samsung para o Galaxy Note 8 narrado como ao longo da vida do utilizador do iPhone acabou mudando para o Galaxy Note 8. É a velha história: garoto encontra garota e começa um relacionamento com ela. Vamos supor que eles foram compatíveis na maioria das áreas, embora ela sempre tinha um telefone Samsung. Em uma cena, a partir desse anúncio, tanto de seus telefones acabar caindo fora de uma doca e na água. Seu telefone estava bem por causa do IP68 classificação no Galaxy S7; o seu iPhone acabou em uma tigela de arroz branco, por não ter o oficial de protecção da água de volta em seguida. Mas agora, a Apple tem reforçada a protecção da água no iPhone 11 modelos. O iPhone 11 pode ser submerso a uma profundidade de 2 metros (6,5 pés) por 30 minutos, enquanto o “Pro” modelos pode ser submerso a uma profundidade de 4 metros (13.12 pés) por 30 minutos. O Galaxy Note 10+ pode ser submerso a uma profundidade de 5 metros por até meia hora.

A 2019 modelos de iPhone também estão protegidos contra salpicos causada pelo refrigerante, cerveja, café, chá e suco. Apenas lave-o com água da torneira e seco. Tenha em mente que a Apple, como todos os outros fabricantes de telefone, ainda não cobrirá danos causados por água, com o iPhone, garantia. A Apple não nota que “o Líquido de dano não é coberto pela garantia, mas você pode ter direitos ao abrigo da legislação de defesa do consumidor.”

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Hoje, a Apple lançou uma nova 30 segundos de anúncios para o iPhone 11 o Modo Noite. Com o Smashing Pumpkins’ “Nós Só saem à Noite” tocando ao fundo, o anúncio mostra exemplos de Noite, de Modo a trabalhar com o lado esquerdo da tela, mostrando uma virgem foto tiro no escuro e a direita revelando a forma como a imagem saiu com o Modo Noite. Enquanto os Pixels dará aos usuários uma recomendação quando usar a Visão Noturna, o iPhone 11 série permite que o Modo Noturno automaticamente quando a câmara detecta muito pouca luz.

A Apple também desenvolveu um Profundo Fusão, que é similar ao do Pixel HDR+. Quando uma foto é encaixado no iPhone, nove exposições diferentes são criados, incluindo quatro exposições curtas, quatro de padrão exposições, e um tempo de exposição. Três tiros são combinados com uma longa exposição para criar um “sintético de longa exposição”, que é então combinada com a maior das quatro curtas-exposição de imagens. Uma vez que ocorre, leva apenas um segundo para o motor neural na A13 Bionic chipset para selecionar o melhor pixels para utilizar a partir de quatro diferentes etapas de processamento. O resultado é uma fotografia mais nítida e com menos ruído. Profundidade de Fusão é utilizado com a maioria dos telefoto tiros e quando utilizar o principal largo da câmara em meio a ambientes de pouca luz. O iPhone 11 representa a Apple entrada em computacional de fotografia que o Google tinha uma cabeça começar com o Pixel linha.

Lembre-se quando os usuários do iPhone foram chamados de “parede huggers” pela Samsung? Um comercial produzido para a Galaxy S5 volta em 2014 teve lugar em um aeroporto onde os usuários do iPhone foram todos sentados em “manchado piso alcatifado” carregar a bateria em seus telefones. O Galaxy S5 não só tinha uma bateria substituível, mas também contou com Ultra modo de poupança de Energia desligada, todos os não-essenciais, recursos e virou a tela para tons de cinza. Os dias agora estão muito longe, especialmente com as novas baterias que a Apple incluído com o iPhone 11 modelos. Ironicamente, com base em nossos testes, o Apple iPhone 11 Pro Max oferece 56% de tempo de vida da bateria do que o Galaxy Note 10+.

E você deve se lembrar que um 2017 anúncio da Samsung para o Galaxy Note 8 narrado como ao longo da vida do utilizador do iPhone acabou mudando para o Galaxy Note 8. É a velha história: garoto encontra garota e começa um relacionamento com ela. Vamos supor que eles foram compatíveis na maioria das áreas, embora ela sempre tinha um telefone Samsung. Em uma cena, a partir desse anúncio, tanto de seus telefones acabar caindo fora de uma doca e na água. Seu telefone estava bem por causa do IP68 classificação no Galaxy S7; o seu iPhone acabou em uma tigela de arroz branco, por não ter o oficial de protecção da água de volta em seguida. Mas agora, a Apple tem reforçada a protecção da água no iPhone 11 modelos. O iPhone 11 pode ser submerso a uma profundidade de 2 metros (6,5 pés) por 30 minutos, enquanto o “Pro” modelos pode ser submerso a uma profundidade de 4 metros (13.12 pés) por 30 minutos. O Galaxy Note 10+ pode ser submerso a uma profundidade de 5 metros por até meia hora.

A 2019 modelos de iPhone também estão protegidos contra salpicos causada pelo refrigerante, cerveja, café, chá e suco. Apenas lave-o com água da torneira e seco. Tenha em mente que a Apple, como todos os outros fabricantes de telefone, ainda não cobrirá danos causados por água, com o iPhone, garantia. A Apple não nota que “o Líquido de dano não é coberto pela garantia, mas você pode ter direitos ao abrigo da legislação de defesa do consumidor.”

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Alboom dá dicas para melhorar suas fotos

Alboom dá  7 dicas infalíveis para aprimorar suas fotos

Foto noturna com movimento pega um pouco

Tirar uma foto digna de porta-retrato não é uma tarefa fácil para quem está começando. Porém, existem algumas técnicas que podem fazer toda diferença na hora de fotografar. A Alboom (www.alboom.com.br) – plataforma que ajuda fotógrafos, artistas visuais e designers na criação de portfólios digitais -, listou sete dicas de renomados fotógrafos brasileiros para ajudar os iniciantes a conseguirem os melhores “clicks”.

Observe o tempo todo

De acordo com o fotógrafo de casamentos Rafael Bigarelli (www.rafaelbigarelli.com.br), treinar o olhar para começar a observar o mundo de uma forma diferente é o primeiro passo. Além disso, analisar o trabalho de fotógrafos profissionais também é uma dica importante: veja como eles compõem suas fotos e que elementos utilizam para deixar a imagem mais interessante.

Pense no enquadramento

Utilize a famosa regra dos três terços – técnica em que o fotógrafo divide a tela em 9 quadrados imaginários, traçando duas linhas horizontais e duas verticais. Estudos fotográficos apontam que, ao observar uma fotografia, as pessoas olham primeiro para os pontos de cruzamento dos traços do que para o centro da imagem. As linhas ajudam, então, a definir quais são os pontos de interesse da fotografia e onde os elementos de destaque devem estar posicionados.

Dê atenção à composição da foto

Pensar na composição da imagem também é importante. De acordo com o fotógrafo Lauro Maeda (www.lauromaeda.com.br), uma fotografia cheia de elementos pode confundir o olhar do espectador e não causar o impacto necessário. “Procure fotografar pensando em apenas três ou quatro elementos, incluindo o principal”, orienta.

Preocupe-se com a iluminação

Segundo Maeda, fotografar sob a luz do dia é sempre mais fácil para o fotógrafo iniciante. Porém, é importante observar a variação de luz durante o dia e tomar alguns cuidados. “Entre 11h e 14h, por exemplo, evite fotografar pessoas sob o sol direto. Procure um ângulo ou local onde esteja sombra, lembrando que a luz mais suave é ideal para a maioria dos retratos”. Se precisar tirar uma foto em local de pouca luminosidade, Bigarelli aponta que usar um ISO alto na câmera pode ajudar a clarear a foto de uma maneira digital.

Cuidado com o flash

O flash também é um recurso delicado para quem busca tirar fotos mais profissionais. Maeda aponta que ele oferece inúmeras possibilidades, desde atenuar sombras até modificar toda a atmosfera do ambiente fotografado, mas é preciso total controle para obter bons resultados. Por isso, a prática é essencial, mas lembre-se de usá-lo somente quando necessário.

Utilize a resolução máxima da câmera

A resolução é bastante importante na hora de revelar uma fotografia. Para isso, o ideal é que a foto possua 300 pontos por polegada, mais conhecidos como dpi. “Fotografe sempre na resolução máxima da câmera. Você nunca sabe quando estará diante da fotografia da sua vida”, diz Maeda.

Edite as fotos

Corrigir imperfeições, mudar uma foto colorida para preto e branco, alinhar a imagem ou realçar as cores para criar um efeito mais profissional. Tudo isso pode ser feito por programas e aplicativos de edição de fotografias, como o Photoshop. No entanto, a dica é usar com moderação, principalmente para quem é iniciante.

Via Assessoria de imprensa 

[marcoscunhaimport]

Resenha do Xiaomi Mi A3: uma aposta segura

Resenha do Xiaomi Mi A3: uma aposta segura

Há algum tempo atrás, a Xiaomi lançou um smartphone de grande orçamento no Mi A2 , mas senti que a falta de uma porta para fones de ouvido, tela com resolução baixa e um design mediano eram compromissos demais quando o Mi A2 Lite, mais acessível, tinha um valor muito melhor. A Xiaomi lançou recentemente o Mi A3 , que parece remediar muitos dos problemas que tive com o Mi A2. Esta é a análise Xiaomi Mi A3.

Design

A Xiaomi adotou a forma de sanduíche de vidro com trilhos de metal brilhantes ao redor do Mi A3, o que faz com que o telefone pareça muito mais caro do que realmente é. O aumento da câmera foi expandido para incluir um terceiro sensor, e o flash agora reside do lado de fora do conjunto da câmera, nivelado embaixo do vidro traseiro. Esse vidro traseiro curvo também apresenta muito texto e marca na minha opinião, embora você não fique olhando para trás a maior parte do tempo.

 O controle de volume e o botão liga / desliga residem no lado direito, com a bandeja dupla para cartão SIM / microSD à esquerda. A porta do fone de ouvido e o blaster IR ficam na parte superior, e a porta USB-C e a grade do alto-falante estão na parte inferior. A frente é bem limpa com molduras finas, a tela de 6,01 polegadas, um entalhe em forma de gota e uma câmera selfie, encaixando-se perfeitamente no espaço do orçamento.

Existem três cores: não apenas azul, mais que branco e tipo de cinza. O tipo de cinza que tenho parece executivo e inteligente, enquanto os outros são mais divertidos e se encaixam mais com o que estamos vendo dos principais fabricantes. O dispositivo em si é fácil de segurar, graças ao seu design estreito, embora escorregue de uma mesa se você não tomar cuidado, pois o vidro traseiro, embora confortável, é incrivelmente escorregadio. O controle de volume e o botão liga / desliga são táteis e sólidos, se a menor quantidade possível.

Display

A Xiaomi optou por retirar o display LCD Full HD + IPS do Mi A2 para um HD + AMOLED que chega a apenas 286ppi. Meus pensamentos são confusos, mas me inclino ao lado de concordar com a decisão deles. Embora a nitidez seja notada na tela de 6,01 polegadas, o melhor contraste, profundidade de cor e saturação da AMOLED superam os pixels ausentes para mim. O painel com resolução mais baixa também beneficia a duração da bateria do Mi A3 , o que foi surpreendentemente bom.

Para quem gasta muito tempo lendo em seus smartphones, parece que seus olhos estão um pouco desfocados ao ler sobre isso, em comparação com telas mais nítidas. Gosto do tamanho, no entanto, já que assistir vídeos é uma grande parte do que faço no meu smartphone. De qualquer forma, não é enorme, mas fica em um ótimo ponto entre o consumo de multimídia e a ergonomia.

O scanner de impressão digital na tela da minha unidade de revisão Xiaomi Mi A3 era dolorosamente lento. A Xiaomi provavelmente incluiu o recurso para mostrar que o Mi A3 pode acompanhar dispositivos premium, mas apenas em seu prejuízo. Este scanner não apenas é lento, mas também é bastante confiável. Muitas vezes, era muito mais rápido e fácil digitar meu código PIN – algo que eu sempre fazia na maioria das vezes.

Desempenho

O desempenho diário é adequado para quem o telefone é comercializado. Navegar nas mídias sociais, assistir a vídeos do YouTube e fazer compras em sites como Amazon e eBay são fáceis neste dispositivo. Com um chip de médio alcance , eu esperava desempenho de médio alcance, e foi exatamente isso que obtive.

Jogar no Real Racing 3 foi tranquilo, mesmo que não parecesse fantástico, devido à tela de baixa resolução. Um grande problema surgiu quando tentei jogar Fortnite no Xiaomi Mi A3. Não me deixou passar pela tela (abaixo) que me dizia que a GPU não era suportada. Isso foi uma surpresa, porque o PUBG definiu minhas configurações para o máximo com base nas minhas especificações. Não apenas isso, mas o PUBG foi executado sem problemas, apesar dessas configurações. Não tenho certeza se isso tem a ver com o lançamento relativamente recente do 655 ou talvez um problema com a Epic Games , mas os jogadores do Fortnite sejam avisados!

Uma das áreas que ficou notavelmente lenta, no entanto, foi o aplicativo da câmera . A troca de modos e a captura de fotos eram muito lentos, dificultando a captura da foto que eu queria se estivesse em uma corrida ou se tivesse um assunto em movimento.

Bateria

4,030mAh

Carregamento rápido de 18W

Quando você considera a tela de baixa resolução, a bateria grande e o SoC moderno , não é difícil ver por que o Mi A3 oferece uma boa duração da bateria. Consegui facilmente um dia inteiro de uso com este telefone, principalmente para navegar nas mídias sociais e assistir a vídeos do YouTube.

 O Mi A3 oferece boa duração da bateria.

A tecnologia de carregamento deste telefone é sobre o que esperávamos. Quase todos os telefones hoje em dia têm algum tipo de carregamento rápido, e o Xiaomi Mi A3 suporta carregamento de até 18W. Na caixa, você recebe um tijolo de 10W e fica limitado. Você pode comprar um carregador de 18W separado, se achar necessário.

Câmera

Traseira:

48MP primário, em f /1.79

Grande angular de 8MP, em f /2.2

Sensor de profundidade de 2 MP, em f /2,4

Frente:

32MP, em f /2.0

 Eu realmente gosto da configuração da câmera do Mi A3 , considerando o custo do telefone. Temos uma lente grande angular , que é super útil para locais apertados e ângulos únicos, juntamente com os sensores padrão e de profundidade. Os resultados são impressionantes pelo preço, mas nada de impressionante. O Mi 9T , que é apenas um pouco mais caro, adiciona uma telefoto para ainda mais flexibilidade.

Esta câmera gosta de enfatizar certas cores em qualquer imagem. Não é necessariamente realista ou natural, mas isso sem dúvida contribui para uma experiência de visualização mais agradável.

 O HDR é muito bom quando você considera o preço do telefone, embora a maioria dos celulares possua um bom HDR atualmente. Descobri que fotografar sob luz solar intensa não era um problema para o Mi A3, onde o telefone do ano passado teria tropeçado.

As fotografias noturnas e as fotografias com pouca luz foram complicadas para o modesto Mi A3. O dispositivo lutou com o ruído e com o processamento de várias exposições. Achei que a perda de clareza, nitidez e detalhes eram questões particulares. Além disso, o modo de disparo noturno levou um bom tempo para processar minhas imagens.

Usar o modo noturno para obter mais detalhes e alcance dinâmico em condições mais leves é uma boa ideia e algo que eu costumava usar no meu tempo com o dispositivo. Isso parecia aumentar artificialmente o contraste, o que gostei bastante nesta foto da minha bicicleta, mas não serve para todos os ambientes.

O modo retrato faz um trabalho muito ruim na detecção de bordas e na rolagem do foco. Vemos aqui que minha camiseta está sendo atacada pelo falso bokeh, e a placa à direita está em foco, apesar do forte borrão na área abaixo dela.

O vídeo, a 4K 30fps, não é incrível no Mi A3. A estabilização da imagem deixa as imagens bastante instáveis se você estiver andando ou correndo enquanto estiver gravando um vídeo. A mudança na exposição entre ambientes claros e escuros foi bem rápida. A nitidez e a qualidade do vídeo em si são muito boas em 4K, mas a câmera lenta a 240fps perde muita fidelidade visual.

Programas

 Android 9 Pie (atualização do Android 10 disponível a partir de fevereiro de 2020)

Android One

O Mi A3 roda o software Android One do Google , que inclui atualizações mais rápidas e suporte mais longo, mas perde aplicativos personalizados e recursos extras. Como ter um conjunto de hardware básico, mas seguro, requer um software limpo e suave , acredito que o Android One é uma boa combinação para o hardware.

 O Android 9 Pie é a plataforma abaixo do Android One, mas a Xiaomi prometeu que os usuários do Mi A3 receberão a atualização do Android 10 a partir de fevereiro de 2020. O uso desse software também é um bom presságio para a longevidade, já que um sistema operacional menos inchado tem menos chances de diminuir a velocidade Tempo.

Áudio

Conector de áudio de 3,5 mm

Bluetooth 5

Fiquei incrivelmente impressionado com a experiência de áudio do Mi A3. A porta para fones de 3,5 mm , situada na parte superior do dispositivo, é brilhante. O som claro e nítido que entrava nos meus fones de ouvido era uma lufada de ar fresco em comparação ao espaço smoggy do Bluetooth no qual os principais usuários foram encurralados.

O alto falante oferece muito mais profundidade do que outros de seu tipo.

O alto falante é surpreendentemente bom. Possui muito mais precisão e profundidade em comparação com a maioria dos outros, criando uma experiência agradável de assistir a vídeos quando você está sem os fones de ouvido . Fica bastante alto e é suficiente para compartilhar quando você deseja assistir a um vídeo com um amigo.

 Custo benefício

Temos recursos físicos, como um blaster IR, uma câmera grande angular, uma porta para fones de ouvido e um scanner de impressões digitais no display por uma fração do custo dos principais telefones.

Um dos principais concorrentes neste mercado, o Galaxy M20 , não chega nem perto do Mi A3 em termos de recursos ou qualidade da câmera. Da mesma forma, o Nokia 7.1 carece de duração e desempenho da bateria em comparação com o Mi A3.

O Mi A3 é um ótimo negócio para quem deseja uma experiência semelhante ao estoque do Android a um orçamento. Combinado com uma câmera de 48MP, leitor de impressão digital na tela e uma bateria decentemente grande, o Mi A3 é um pacote decentemente equipado que fica um pouco aquém do Redmi Note 7 Pro . 

Revisão do Xiaomi Mi A3: o veredicto

O Mi A3 é uma aposta segura para quem procura um smartphone barato e alegre que vem com todos os recursos certos e sem problemas. Não é emocionante, interessante ou excessivamente incrível, mas funciona. Por algum reais, é exatamente isso que as pessoas estão procurando.

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 Fonte: https://www.androidauthority.com/

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[renanrodriguescosta]

Resenha do Xiaomi Mi A3: uma aposta segura

Resenha do Xiaomi Mi A3: uma aposta segura

Há algum tempo atrás, a Xiaomi lançou um smartphone de grande orçamento no Mi A2 , mas senti que a falta de uma porta para fones de ouvido, tela com resolução baixa e um design mediano eram compromissos demais quando o Mi A2 Lite, mais acessível, tinha um valor muito melhor. A Xiaomi lançou recentemente o Mi A3 , que parece remediar muitos dos problemas que tive com o Mi A2. Esta é a análise Xiaomi Mi A3.

Design

A Xiaomi adotou a forma de sanduíche de vidro com trilhos de metal brilhantes ao redor do Mi A3, o que faz com que o telefone pareça muito mais caro do que realmente é. O aumento da câmera foi expandido para incluir um terceiro sensor, e o flash agora reside do lado de fora do conjunto da câmera, nivelado embaixo do vidro traseiro. Esse vidro traseiro curvo também apresenta muito texto e marca na minha opinião, embora você não fique olhando para trás a maior parte do tempo.

 O controle de volume e o botão liga / desliga residem no lado direito, com a bandeja dupla para cartão SIM / microSD à esquerda. A porta do fone de ouvido e o blaster IR ficam na parte superior, e a porta USB-C e a grade do alto-falante estão na parte inferior. A frente é bem limpa com molduras finas, a tela de 6,01 polegadas, um entalhe em forma de gota e uma câmera selfie, encaixando-se perfeitamente no espaço do orçamento.

Existem três cores: não apenas azul, mais que branco e tipo de cinza. O tipo de cinza que tenho parece executivo e inteligente, enquanto os outros são mais divertidos e se encaixam mais com o que estamos vendo dos principais fabricantes. O dispositivo em si é fácil de segurar, graças ao seu design estreito, embora escorregue de uma mesa se você não tomar cuidado, pois o vidro traseiro, embora confortável, é incrivelmente escorregadio. O controle de volume e o botão liga / desliga são táteis e sólidos, se a menor quantidade possível.

Display

A Xiaomi optou por retirar o display LCD Full HD + IPS do Mi A2 para um HD + AMOLED que chega a apenas 286ppi. Meus pensamentos são confusos, mas me inclino ao lado de concordar com a decisão deles. Embora a nitidez seja notada na tela de 6,01 polegadas, o melhor contraste, profundidade de cor e saturação da AMOLED superam os pixels ausentes para mim. O painel com resolução mais baixa também beneficia a duração da bateria do Mi A3 , o que foi surpreendentemente bom.

Para quem gasta muito tempo lendo em seus smartphones, parece que seus olhos estão um pouco desfocados ao ler sobre isso, em comparação com telas mais nítidas. Gosto do tamanho, no entanto, já que assistir vídeos é uma grande parte do que faço no meu smartphone. De qualquer forma, não é enorme, mas fica em um ótimo ponto entre o consumo de multimídia e a ergonomia.

O scanner de impressão digital na tela da minha unidade de revisão Xiaomi Mi A3 era dolorosamente lento. A Xiaomi provavelmente incluiu o recurso para mostrar que o Mi A3 pode acompanhar dispositivos premium, mas apenas em seu prejuízo. Este scanner não apenas é lento, mas também é bastante confiável. Muitas vezes, era muito mais rápido e fácil digitar meu código PIN – algo que eu sempre fazia na maioria das vezes.

Desempenho

O desempenho diário é adequado para quem o telefone é comercializado. Navegar nas mídias sociais, assistir a vídeos do YouTube e fazer compras em sites como Amazon e eBay são fáceis neste dispositivo. Com um chip de médio alcance , eu esperava desempenho de médio alcance, e foi exatamente isso que obtive.

Jogar no Real Racing 3 foi tranquilo, mesmo que não parecesse fantástico, devido à tela de baixa resolução. Um grande problema surgiu quando tentei jogar Fortnite no Xiaomi Mi A3. Não me deixou passar pela tela (abaixo) que me dizia que a GPU não era suportada. Isso foi uma surpresa, porque o PUBG definiu minhas configurações para o máximo com base nas minhas especificações. Não apenas isso, mas o PUBG foi executado sem problemas, apesar dessas configurações. Não tenho certeza se isso tem a ver com o lançamento relativamente recente do 655 ou talvez um problema com a Epic Games , mas os jogadores do Fortnite sejam avisados!

Uma das áreas que ficou notavelmente lenta, no entanto, foi o aplicativo da câmera . A troca de modos e a captura de fotos eram muito lentos, dificultando a captura da foto que eu queria se estivesse em uma corrida ou se tivesse um assunto em movimento.

Bateria

4,030mAh

Carregamento rápido de 18W

Quando você considera a tela de baixa resolução, a bateria grande e o SoC moderno , não é difícil ver por que o Mi A3 oferece uma boa duração da bateria. Consegui facilmente um dia inteiro de uso com este telefone, principalmente para navegar nas mídias sociais e assistir a vídeos do YouTube.

 O Mi A3 oferece boa duração da bateria.

A tecnologia de carregamento deste telefone é sobre o que esperávamos. Quase todos os telefones hoje em dia têm algum tipo de carregamento rápido, e o Xiaomi Mi A3 suporta carregamento de até 18W. Na caixa, você recebe um tijolo de 10W e fica limitado. Você pode comprar um carregador de 18W separado, se achar necessário.

Câmera

Traseira:

48MP primário, em f /1.79

Grande angular de 8MP, em f /2.2

Sensor de profundidade de 2 MP, em f /2,4

Frente:

32MP, em f /2.0

 Eu realmente gosto da configuração da câmera do Mi A3 , considerando o custo do telefone. Temos uma lente grande angular , que é super útil para locais apertados e ângulos únicos, juntamente com os sensores padrão e de profundidade. Os resultados são impressionantes pelo preço, mas nada de impressionante. O Mi 9T , que é apenas um pouco mais caro, adiciona uma telefoto para ainda mais flexibilidade.

Esta câmera gosta de enfatizar certas cores em qualquer imagem. Não é necessariamente realista ou natural, mas isso sem dúvida contribui para uma experiência de visualização mais agradável.

 O HDR é muito bom quando você considera o preço do telefone, embora a maioria dos celulares possua um bom HDR atualmente. Descobri que fotografar sob luz solar intensa não era um problema para o Mi A3, onde o telefone do ano passado teria tropeçado.

As fotografias noturnas e as fotografias com pouca luz foram complicadas para o modesto Mi A3. O dispositivo lutou com o ruído e com o processamento de várias exposições. Achei que a perda de clareza, nitidez e detalhes eram questões particulares. Além disso, o modo de disparo noturno levou um bom tempo para processar minhas imagens.

Usar o modo noturno para obter mais detalhes e alcance dinâmico em condições mais leves é uma boa ideia e algo que eu costumava usar no meu tempo com o dispositivo. Isso parecia aumentar artificialmente o contraste, o que gostei bastante nesta foto da minha bicicleta, mas não serve para todos os ambientes.

O modo retrato faz um trabalho muito ruim na detecção de bordas e na rolagem do foco. Vemos aqui que minha camiseta está sendo atacada pelo falso bokeh, e a placa à direita está em foco, apesar do forte borrão na área abaixo dela.

O vídeo, a 4K 30fps, não é incrível no Mi A3. A estabilização da imagem deixa as imagens bastante instáveis se você estiver andando ou correndo enquanto estiver gravando um vídeo. A mudança na exposição entre ambientes claros e escuros foi bem rápida. A nitidez e a qualidade do vídeo em si são muito boas em 4K, mas a câmera lenta a 240fps perde muita fidelidade visual.

Programas

 Android 9 Pie (atualização do Android 10 disponível a partir de fevereiro de 2020)

Android One

O Mi A3 roda o software Android One do Google , que inclui atualizações mais rápidas e suporte mais longo, mas perde aplicativos personalizados e recursos extras. Como ter um conjunto de hardware básico, mas seguro, requer um software limpo e suave , acredito que o Android One é uma boa combinação para o hardware.

 O Android 9 Pie é a plataforma abaixo do Android One, mas a Xiaomi prometeu que os usuários do Mi A3 receberão a atualização do Android 10 a partir de fevereiro de 2020. O uso desse software também é um bom presságio para a longevidade, já que um sistema operacional menos inchado tem menos chances de diminuir a velocidade Tempo.

Áudio

Conector de áudio de 3,5 mm

Bluetooth 5

Fiquei incrivelmente impressionado com a experiência de áudio do Mi A3. A porta para fones de 3,5 mm , situada na parte superior do dispositivo, é brilhante. O som claro e nítido que entrava nos meus fones de ouvido era uma lufada de ar fresco em comparação ao espaço smoggy do Bluetooth no qual os principais usuários foram encurralados.

O alto falante oferece muito mais profundidade do que outros de seu tipo.

O alto falante é surpreendentemente bom. Possui muito mais precisão e profundidade em comparação com a maioria dos outros, criando uma experiência agradável de assistir a vídeos quando você está sem os fones de ouvido . Fica bastante alto e é suficiente para compartilhar quando você deseja assistir a um vídeo com um amigo.

 Custo benefício

Temos recursos físicos, como um blaster IR, uma câmera grande angular, uma porta para fones de ouvido e um scanner de impressões digitais no display por uma fração do custo dos principais telefones.

Um dos principais concorrentes neste mercado, o Galaxy M20 , não chega nem perto do Mi A3 em termos de recursos ou qualidade da câmera. Da mesma forma, o Nokia 7.1 carece de duração e desempenho da bateria em comparação com o Mi A3.

O Mi A3 é um ótimo negócio para quem deseja uma experiência semelhante ao estoque do Android a um orçamento. Combinado com uma câmera de 48MP, leitor de impressão digital na tela e uma bateria decentemente grande, o Mi A3 é um pacote decentemente equipado que fica um pouco aquém do Redmi Note 7 Pro . 

Revisão do Xiaomi Mi A3: o veredicto

O Mi A3 é uma aposta segura para quem procura um smartphone barato e alegre que vem com todos os recursos certos e sem problemas. Não é emocionante, interessante ou excessivamente incrível, mas funciona. Por algum reais, é exatamente isso que as pessoas estão procurando.

 Aqui na Mi Curitiba você consegue comprar seu Mi A3, ligue agora ou nos mande uma mensagem que levamos até você.

Celulares e Acessórios Xiaomi só aqui, na Mi Curitiba!

 Fonte: https://www.androidauthority.com/

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Resenha do Xiaomi Mi A3: uma aposta segura

Resenha do Xiaomi Mi A3: uma aposta segura

Há algum tempo atrás, a Xiaomi lançou um smartphone de grande orçamento no Mi A2 , mas senti que a falta de uma porta para fones de ouvido, tela com resolução baixa e um design mediano eram compromissos demais quando o Mi A2 Lite, mais acessível, tinha um valor muito melhor. A Xiaomi lançou recentemente o Mi A3 , que parece remediar muitos dos problemas que tive com o Mi A2. Esta é a análise Xiaomi Mi A3.

Design

A Xiaomi adotou a forma de sanduíche de vidro com trilhos de metal brilhantes ao redor do Mi A3, o que faz com que o telefone pareça muito mais caro do que realmente é. O aumento da câmera foi expandido para incluir um terceiro sensor, e o flash agora reside do lado de fora do conjunto da câmera, nivelado embaixo do vidro traseiro. Esse vidro traseiro curvo também apresenta muito texto e marca na minha opinião, embora você não fique olhando para trás a maior parte do tempo.

 O controle de volume e o botão liga / desliga residem no lado direito, com a bandeja dupla para cartão SIM / microSD à esquerda. A porta do fone de ouvido e o blaster IR ficam na parte superior, e a porta USB-C e a grade do alto-falante estão na parte inferior. A frente é bem limpa com molduras finas, a tela de 6,01 polegadas, um entalhe em forma de gota e uma câmera selfie, encaixando-se perfeitamente no espaço do orçamento.

Existem três cores: não apenas azul, mais que branco e tipo de cinza. O tipo de cinza que tenho parece executivo e inteligente, enquanto os outros são mais divertidos e se encaixam mais com o que estamos vendo dos principais fabricantes. O dispositivo em si é fácil de segurar, graças ao seu design estreito, embora escorregue de uma mesa se você não tomar cuidado, pois o vidro traseiro, embora confortável, é incrivelmente escorregadio. O controle de volume e o botão liga / desliga são táteis e sólidos, se a menor quantidade possível.

Display

A Xiaomi optou por retirar o display LCD Full HD + IPS do Mi A2 para um HD + AMOLED que chega a apenas 286ppi. Meus pensamentos são confusos, mas me inclino ao lado de concordar com a decisão deles. Embora a nitidez seja notada na tela de 6,01 polegadas, o melhor contraste, profundidade de cor e saturação da AMOLED superam os pixels ausentes para mim. O painel com resolução mais baixa também beneficia a duração da bateria do Mi A3 , o que foi surpreendentemente bom.

Para quem gasta muito tempo lendo em seus smartphones, parece que seus olhos estão um pouco desfocados ao ler sobre isso, em comparação com telas mais nítidas. Gosto do tamanho, no entanto, já que assistir vídeos é uma grande parte do que faço no meu smartphone. De qualquer forma, não é enorme, mas fica em um ótimo ponto entre o consumo de multimídia e a ergonomia.

O scanner de impressão digital na tela da minha unidade de revisão Xiaomi Mi A3 era dolorosamente lento. A Xiaomi provavelmente incluiu o recurso para mostrar que o Mi A3 pode acompanhar dispositivos premium, mas apenas em seu prejuízo. Este scanner não apenas é lento, mas também é bastante confiável. Muitas vezes, era muito mais rápido e fácil digitar meu código PIN – algo que eu sempre fazia na maioria das vezes.

Desempenho

O desempenho diário é adequado para quem o telefone é comercializado. Navegar nas mídias sociais, assistir a vídeos do YouTube e fazer compras em sites como Amazon e eBay são fáceis neste dispositivo. Com um chip de médio alcance , eu esperava desempenho de médio alcance, e foi exatamente isso que obtive.

Jogar no Real Racing 3 foi tranquilo, mesmo que não parecesse fantástico, devido à tela de baixa resolução. Um grande problema surgiu quando tentei jogar Fortnite no Xiaomi Mi A3. Não me deixou passar pela tela (abaixo) que me dizia que a GPU não era suportada. Isso foi uma surpresa, porque o PUBG definiu minhas configurações para o máximo com base nas minhas especificações. Não apenas isso, mas o PUBG foi executado sem problemas, apesar dessas configurações. Não tenho certeza se isso tem a ver com o lançamento relativamente recente do 655 ou talvez um problema com a Epic Games , mas os jogadores do Fortnite sejam avisados!

Uma das áreas que ficou notavelmente lenta, no entanto, foi o aplicativo da câmera . A troca de modos e a captura de fotos eram muito lentos, dificultando a captura da foto que eu queria se estivesse em uma corrida ou se tivesse um assunto em movimento.

Bateria

4,030mAh

Carregamento rápido de 18W

Quando você considera a tela de baixa resolução, a bateria grande e o SoC moderno , não é difícil ver por que o Mi A3 oferece uma boa duração da bateria. Consegui facilmente um dia inteiro de uso com este telefone, principalmente para navegar nas mídias sociais e assistir a vídeos do YouTube.

 O Mi A3 oferece boa duração da bateria.

A tecnologia de carregamento deste telefone é sobre o que esperávamos. Quase todos os telefones hoje em dia têm algum tipo de carregamento rápido, e o Xiaomi Mi A3 suporta carregamento de até 18W. Na caixa, você recebe um tijolo de 10W e fica limitado. Você pode comprar um carregador de 18W separado, se achar necessário.

Câmera

Traseira:

48MP primário, em f /1.79

Grande angular de 8MP, em f /2.2

Sensor de profundidade de 2 MP, em f /2,4

Frente:

32MP, em f /2.0

 Eu realmente gosto da configuração da câmera do Mi A3 , considerando o custo do telefone. Temos uma lente grande angular , que é super útil para locais apertados e ângulos únicos, juntamente com os sensores padrão e de profundidade. Os resultados são impressionantes pelo preço, mas nada de impressionante. O Mi 9T , que é apenas um pouco mais caro, adiciona uma telefoto para ainda mais flexibilidade.

Esta câmera gosta de enfatizar certas cores em qualquer imagem. Não é necessariamente realista ou natural, mas isso sem dúvida contribui para uma experiência de visualização mais agradável.

 O HDR é muito bom quando você considera o preço do telefone, embora a maioria dos celulares possua um bom HDR atualmente. Descobri que fotografar sob luz solar intensa não era um problema para o Mi A3, onde o telefone do ano passado teria tropeçado.

As fotografias noturnas e as fotografias com pouca luz foram complicadas para o modesto Mi A3. O dispositivo lutou com o ruído e com o processamento de várias exposições. Achei que a perda de clareza, nitidez e detalhes eram questões particulares. Além disso, o modo de disparo noturno levou um bom tempo para processar minhas imagens.

Usar o modo noturno para obter mais detalhes e alcance dinâmico em condições mais leves é uma boa ideia e algo que eu costumava usar no meu tempo com o dispositivo. Isso parecia aumentar artificialmente o contraste, o que gostei bastante nesta foto da minha bicicleta, mas não serve para todos os ambientes.

O modo retrato faz um trabalho muito ruim na detecção de bordas e na rolagem do foco. Vemos aqui que minha camiseta está sendo atacada pelo falso bokeh, e a placa à direita está em foco, apesar do forte borrão na área abaixo dela.

O vídeo, a 4K 30fps, não é incrível no Mi A3. A estabilização da imagem deixa as imagens bastante instáveis se você estiver andando ou correndo enquanto estiver gravando um vídeo. A mudança na exposição entre ambientes claros e escuros foi bem rápida. A nitidez e a qualidade do vídeo em si são muito boas em 4K, mas a câmera lenta a 240fps perde muita fidelidade visual.

Programas

 Android 9 Pie (atualização do Android 10 disponível a partir de fevereiro de 2020)

Android One

O Mi A3 roda o software Android One do Google , que inclui atualizações mais rápidas e suporte mais longo, mas perde aplicativos personalizados e recursos extras. Como ter um conjunto de hardware básico, mas seguro, requer um software limpo e suave , acredito que o Android One é uma boa combinação para o hardware.

 O Android 9 Pie é a plataforma abaixo do Android One, mas a Xiaomi prometeu que os usuários do Mi A3 receberão a atualização do Android 10 a partir de fevereiro de 2020. O uso desse software também é um bom presságio para a longevidade, já que um sistema operacional menos inchado tem menos chances de diminuir a velocidade Tempo.

Áudio

Conector de áudio de 3,5 mm

Bluetooth 5

Fiquei incrivelmente impressionado com a experiência de áudio do Mi A3. A porta para fones de 3,5 mm , situada na parte superior do dispositivo, é brilhante. O som claro e nítido que entrava nos meus fones de ouvido era uma lufada de ar fresco em comparação ao espaço smoggy do Bluetooth no qual os principais usuários foram encurralados.

O alto falante oferece muito mais profundidade do que outros de seu tipo.

O alto falante é surpreendentemente bom. Possui muito mais precisão e profundidade em comparação com a maioria dos outros, criando uma experiência agradável de assistir a vídeos quando você está sem os fones de ouvido . Fica bastante alto e é suficiente para compartilhar quando você deseja assistir a um vídeo com um amigo.

 Custo benefício

Temos recursos físicos, como um blaster IR, uma câmera grande angular, uma porta para fones de ouvido e um scanner de impressões digitais no display por uma fração do custo dos principais telefones.

Um dos principais concorrentes neste mercado, o Galaxy M20 , não chega nem perto do Mi A3 em termos de recursos ou qualidade da câmera. Da mesma forma, o Nokia 7.1 carece de duração e desempenho da bateria em comparação com o Mi A3.

O Mi A3 é um ótimo negócio para quem deseja uma experiência semelhante ao estoque do Android a um orçamento. Combinado com uma câmera de 48MP, leitor de impressão digital na tela e uma bateria decentemente grande, o Mi A3 é um pacote decentemente equipado que fica um pouco aquém do Redmi Note 7 Pro . 

Revisão do Xiaomi Mi A3: o veredicto

O Mi A3 é uma aposta segura para quem procura um smartphone barato e alegre que vem com todos os recursos certos e sem problemas. Não é emocionante, interessante ou excessivamente incrível, mas funciona. Por algum reais, é exatamente isso que as pessoas estão procurando.

 Aqui na Mi Curitiba você consegue comprar seu Mi A3, ligue agora ou nos mande uma mensagem que levamos até você.

Celulares e Acessórios Xiaomi só aqui, na Mi Curitiba!

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