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blogpopular · 2 months ago
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Guia Completo de Cursos de Fotografia Online: Qual Escolher para Iniciar ou Aprimorar Suas Habilidades
A fotografia tem se tornado uma paixĂŁo acessĂ­vel para muitos, e com o crescimento das opçÔes de cursos de fotografia online, ficou mais fĂĄcil aprender tĂ©cnicas e desenvolver um olhar fotogrĂĄfico de forma prĂĄtica e conveniente. Seja vocĂȘ um iniciante ou um fotĂłgrafo que busca se especializar, hĂĄ uma ampla variedade de cursos que podem atender Ă s suas necessidades. Neste guia, exploraremos os

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svholand · 9 months ago
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đ™˜đ™€đ™Łđ™›đ™žđ™™đ™šđ™Łđ™©, 𝙛đ™Ș𝙣 đ™€đ™§ 𝙘𝙖𝙡𝙱?
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𝐖𝐀𝐑𝐍𝐈𝐍𝐆: nenhum! smut apenas nas rotas individuais, mas aqui Ă© sĂł fluff (ou algo parecido).
𝐒𝐔𝐌𝐌𝐀𝐑𝐘: a vida em buenos aires como estudante de intercĂąmbio nĂŁo era fĂĄcil, ao contrĂĄrio do que muitos pensam. contudo, com os seus trĂȘs amigos mais prĂłximos, as coisas se tornavam mais leves. claro, aquele alguĂ©m especial entre eles tambĂ©m ajudava. depois de uma calourada, tudo fica bem mais claro para vocĂȘ. ( esteban x f!reader ou enzo x f!reader ou pipe x f!reader )
𝐖𝐎𝐑𝐃 𝐂𝐎𝐔𝐍𝐓: 2.1 k.
𝐍𝐎𝐓𝐄: minha primeira fic aqui, entĂŁo relevem qualquer coisa! se estiver bom, aceito elogios e se tiver ruim, aceito que finjam que estĂĄ bomkkkkk optei por deixar o curso da leitora em aberto pra que vcs possam imaginar o curso que acharem melhor! tambĂ©m finjam que todo mundo Ă© da mesma idade (ou, ao menos, com idades prĂłximas) e eh isso! vou postar as rotas em breve, entĂŁo tenham calma cmg
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era muito fĂĄcil dar close no instagram, postar as melhores fotos dos pontos turĂ­sticos de buenos aires e exibir o fato de estar fazendo intercĂąmbio ali. a realidade, depois de anos morando ali, estava longe de ser gloriosa.
quando nĂŁo estava presa no campus, estudando ou atendendo as aulas, tentando manter uma mĂ©dia alta para que nĂŁo cancelassem sua bolsa de estudos, vocĂȘ estava fazendo bicos para que pudesse se sustentar. fazer trabalhos e formatar para outros alunos em troca de dinheiro, passear com cachorros, cuidar de crianças... enfim, qualquer coisa que ajudasse com o aluguel do dormitĂłrio - que nĂŁo era incluso na bolsa - e a alimentação no final do mĂȘs, porque vocĂȘ nĂŁo era de berço de ouro como alguns ali.
alĂ©m disso, tambĂ©m ganhava dinheiro pela monitoria do comitĂȘ que fazia parte. basicamente, ganhava uma merreca para recepcionar os alunos intercambistas e calouros como vocĂȘ, assim mantendo aquele problema longe da coordenação do curso e garantindo que tivesse um saldo quase positivo na conta do banco todo mĂȘs. o salĂĄrio, no entanto, nĂŁo era a Ășnica coisa positiva daquela monitoria.
enzo vogrincic, um estudante uruguaio de fotografia que, assim como vocĂȘ, tambĂ©m fazia de tudo por uma graninha, era uma das suas coisas preferidas da monitoria. se identificava tanto com o rapaz, porque haviam entrado juntos na faculdade e dependeram juntos daquela monitoria para intercambistas. agora, fazem parte dela, auxiliando os novatos assim como tambĂ©m foram auxiliados na Ă©poca em que entraram.
inicialmente, tinha sido difĂ­cil se aproximar do homem. a beleza dele lhe soava intimidadora e a lista de admiradoras tambĂ©m. nĂŁo que tivesse segundas intençÔes inicialmente, mas tinha medo de passar essa impressĂŁo... mas aquilo nĂŁo impedia de admirar o uruguaio de longe, especialmente quando ele estava andando de bicicleta pelo campus entre uma aula e outra. isso atĂ©, um dia, ele mostrar que reconhecia a sua existĂȘncia naquela monitoria e se aproximar. tornaram-se colegas e, quando juntos viraram monitores, se tornaram bons amigos.
enzo era centrado e dedicado, sempre andando por aí com uma cùmera digital e novas ideias do que iria fotografar. quando não fotografava, estava pintando aquarelas que poderiam confundir qualquer um que olhasse, imaginando que o homem fosse do curso de pintura. se elogiasse o moreno em suas pinturas, ele apenas balançaria a cabeça, negando o talento. em dias mais falantes, vogrincic colocava a mão no peito e murmurava um "obrigado", com um sorriso leve no rosto.
porém, seria equívoco assumir que ele não tinha confiança em sua arte pela maneira que agia: era sempre o primeiro a tomar atitude ao se inscrever em exposiçÔes e o instagram pessoal parecia mais um instagram profissional de tanto que divulgava a própria arte. gostava de colaborar com outros amigos, dar a opinião dele e se impor, especialmente quando ninguém fazia e quando todo mundo tinha medo de se mostrar.
se tivesse que assumir, diria que enzo lhe ajudava a ser confiante. não tinha medo de errar na monitoria, pois sabia que ele estaria lå para ajudar. também não tinha medo de propor novos eventos e ideias, porque ele apoiaria ou então te ajudaria a pensar em algo ainda melhor. logo, enzo vogrincic era a sua confiança.
contudo, enzo nĂŁo era a Ășnica pessoa da qual tinha se aproximado em buenos aires. nĂŁo tinha uma vida social tĂŁo movimentada, mas outras amizades vieram com o tempo necessĂĄrio que tomou para se desinibir e ter confiança no seu espanhol.
o primeiro amigo local veio quando teve um amistoso brasil x argentina. era o Ășltimo lugar que esperava encontrar algum argentino legal, mas, para sua surpresa, pipe estava lĂĄ.
felipe otaño era estudante de educação fĂ­sica e apaixonado por futebol. quando chegou a hora de decidir qual carreira seguir, nĂŁo teve dĂșvidas: queria inspirar a juventude com o amor que tinha pelo esporte. no mesmo ano que entrou pra faculdade, conseguiu um estĂĄgio como professor auxiliar de educação fĂ­sica simplesmente porque era extremamente carismĂĄtico e divertido, alĂ©m de apaixonado pela ĂĄrea.
quando chegou o dia do amistoso entre brasil x argentina, pipe estava de folga - felizmente -, o que permitiu que ele, depois das aulas, fosse para o bar mais próximo da faculdade com alguns amigos. estava vestindo sua melhor camiseta da argentina e um boné para trås, sentado em uma das mesas com a sua galera e os olhos fixos na tela grande da televisão. vez ou outra o olhar desviava para que pudesse pegar a garrafa de cerveja, mas logo voltava a olhar o jogo.
se viu obrigado a se levantar quando a cerveja da mesa acabou e, por estarem em um barzinho de quinta, tinham que se levantar para pedir a cerveja porque nĂŁo havia garçom ali. estava na vez de felipe se levantar para buscar cervejas para a mesa, entĂŁo ele foi. claro que ele nĂŁo contava com o fato de vocĂȘ estar indo fazer a mesma coisa. claro que foi um completo acidente quando vocĂȘs acabaram tomando lugares prĂłximos na fila do bar. claro que foi um acaso a conversa que iniciaram, falando sobre o jogo e se provocando.
"uma aposta entĂŁo, bebita. se o brasil ganhar, minha mesa paga bebidas pra sua. se a argentina ganhar, vocĂȘs pagam." o rapaz de olhos claros disse, despertando um sorriso nos seus lĂĄbios.
o jogo empatou, ou seja, todo mundo teve que pagar sua prĂłpria conta. aquilo nĂŁo impediu vocĂȘ e pipe de manter contato, sendo constantemente chamada de brazuca por ele. vocĂȘ, por sua vez, mantinha o boludo na ponta da lĂ­ngua como resposta.
pipe lhe ajudava a se divertir, a se descontrair. a vontade dele de descobrir mais, de experimentar e de rir lhe tirava da sua zona de conforto. assim, felipe otaño era sua diversão.
mas seria injusto falar de amizades e esquecer de esteban kukuriczka, um nome que tinha ouvido falar antes mesmo de ter a oportunidade de conhecer o argentino.
estudante de artes cĂȘnicas e integrante conhecido da companhia de teatro financiada pela faculdade, esteban jĂĄ tinha atĂ© fĂŁ clube e era extremamente merecido. alguĂ©m tĂŁo apaixonado pelo o que fazia merecia ter fĂŁs e, se te perguntassem, vocĂȘ diria que ele merecia ainda mais amor do que recebia.
em um final de semana entediante, vocĂȘ recebeu a mensagem de uma colega do grupo de intercambistas divulgando que ela estrearia em uma peça naquela noite. ela disse que separaria trĂȘs lugares para quem do grupo tivesse interesse em ir e como uma grande amante das artes, vocĂȘ decidiu ir... e tambĂ©m para passar um pouco do tempo, jĂĄ que seria um rolĂȘ 0800 e aquele tĂ©dio precisava ser matado.
na hora marcada, chegou no auditĂłrio da faculdade e se sentou no lugar reservado: praticamente perfeito em uma das fileiras mais prĂłximas do palco. quando o ambiente começou a lotar, vocĂȘ sentiu que a generosidade da sua colega era enorme, porque tinha certeza que nĂŁo deveria ter sido fĂĄcil pegar aqueles ingressos disponĂ­veis. os lugares ficaram todos ocupados antes da peça começar e ainda teve gente em pĂ© no fundo do auditĂłrio.
meninas levavam placas com o nome de um tal esteban sei-lĂĄ-o-quĂȘ (um nome desnecessariamente complicado, em sua opiniĂŁo) como se fosse um ator famoso. vocĂȘ, achando graça, apenas balançou a cabeça em desdĂ©m e esperou a peça começar.
ao final da peça, vocĂȘ entendeu bem o motivo de todo aquele amor por esteban.
antes mesmo de anunciarem o nome dele no final da peça - junto com o resto dos atores - para que pudesse ser aplaudido, vocĂȘ jĂĄ sabia que ele era o esteban, porque todos pareciam invisĂ­veis perto dele naquele palco. a peça era uma versĂŁo moderna de Ă©dipo rei que tinha te deixado extremamente emocionada, um fato marcante do roteiro e tambĂ©m da atuação de esteban como Ă©dipo.
apĂłs a peça, a colega - que vocĂȘ acabou esquecendo de prestar atenção, justamente pela presença de esteban ser tĂŁo contagiante - lhe chamou para ir no camarim falar com ela e os outros atores. conheceu muita gente legal ali, mas ninguĂ©m era tĂŁo legal quanto kukuriczka.
vocĂȘ fez questĂŁo me mantĂȘ-lo em sua vida depois daquela noite porque o argentino era a personificação da calmaria. ele, alguĂ©m tĂŁo adorado, tinha tudo para ser um metido e nĂŁo era. era humilde, ficava vermelho com seus elogios e preferia ficar com os amigos do que ceder ao ego e passar todo o tempo com as fĂŁs.
ele sabia como manter o pĂ© no chĂŁo e nĂŁo se perder. sabia quando te dar um norte quando vocĂȘ sentia que nada daria certo e que a Ășnica solução era voltar pro brasil, pro colo da famĂ­lia. nĂŁo era difĂ­cil concluir que esteban kukuriczka era sua calma.
mas aquele era o seu Ășltimo ano em buenos aires. Ășltimo ano para viver tudo o que queria viver e aproveitar tudo o que queria aproveitar. depois de tanto tempo se matando, trabalhando para conseguir se manter, deveria agora desligar um pouco a cabeça e focar em relaxar.
a oportunidade perfeita surgiu logo no começo do ano mesmo, com uma calourada feita para receber os novos estudantes da faculdade. vocĂȘ, como monitora do comitĂȘ de intercambistas, tinha que estar presente de qualquer jeito. se tinha que ir, entĂŁo por que nĂŁo se divertir?
com isso em mente, vocĂȘ vestiu um top e um short, alĂ©m de tĂȘnis confortĂĄveis; roupas que valorizavam o corpo, mas que tambĂ©m nĂŁo te deixavam com cara de deslocada pois, afinal, era uma calourada. a maquiagem tambĂ©m era leve, nada muito doido que fosse derreter no inferninho que estava se enfiando.
depois de pronta, encontrou-se com alguns membros e monitores do comitĂȘ - enzo excluĂ­do, porque ele preferia morrer do que ir em uma calourada - e foram todos juntos para a festa. estava esperançosa de uma forma meio infantil, com aquela insegurança de que tudo podia acontecer e que nĂŁo queria se preocupar com o depois. nĂŁo que vocĂȘ fosse uma certinha, mas tinha dificuldades de se deixar levar pelo flow quando tinha tantas obrigaçÔes. tinha que manter um padrĂŁo de excelĂȘncia para continuar ali porque, como intercambista, tinha que provar o seu espaço.
nĂŁo te surpreendeu que, ao chegar na festa - que estava sendo realizada em uma boate prĂłxima da faculdade -, estava lotado de gente. todo tipo de pessoas, da faculdade ou nĂŁo, estavam ali. as mĂșsicas variavam entre reggaeton, pop e, quando algum brasileiro ameaçava, um funk pesado. todo mundo procurando uma noite de pegação, de dança ou, somente, pura diversĂŁo. vocĂȘ, no entanto, estava aberta para as possibilidades. que serĂĄ, serĂĄ.
depois de apresentar alguns intercambistas calouros para outros alunos e fazĂȘ-los se sentirem confortĂĄveis naquele ambiente, finalmente se sentiu livre para focar em vocĂȘ. entĂŁo, a primeira decisĂŁo foi seguir para o bar e pegar um copo de... bem, qualquer coisa que estavam servindo com ĂĄlcool ali. era open bar e nĂŁo podia reclamar; o gosto era forte, mas dava para o gasto. era o suficiente para criar coragem para que pudesse se soltar ainda mais.
ali, apoiada próximo ao bar, viu pipe na direita. o argentino estava jogando beer pong com alguns amigos e, pelo grande sorriso no rosto jovial dele, estava ganhando. focou a atenção um pouco nele, vendo como o rapaz se soltava quando estava se divertindo... não que ele não fosse naturalmente solto, claro. era quase como ver um animal em seu habitat natural: pura diversão.
quando desviou o olhar para a esquerda, surpreendeu-se ao ver esteban no canto, encostado na parede. por algum motivo, estava sozinho, sem fã clube ou amigos em volta. fitou o rapaz alto por um tempo, vendo que ele estava com um copo na mão - provavelmente da mesma bebida duvidosa que a sua -, mas, estranhamente, parecia completamente fora de lugar ali. o que alguém tão calmo fazia naquele ambiente?
antes que a visĂŁo pudesse percorrer por mais pessoas naquele ambiente, vocĂȘ sentiu o celular vibrar com força no bolso do short, por estar recebendo vĂĄrias mensagens seguidas. curiosa, pegou o eletrĂŽnico na mĂŁo e se surpreendeu ao ver o nome na tela: enzo. nĂŁo era do feitio do uruguaio mandar mensagem tarde, entĂŁo nĂŁo resistiu ao abrir o whatsapp para ver o que ele havia lhe mandado.
enzo: estĂĄ se divertindo nessa festa? enzo: aposto que nĂŁo. enzo: tenho uma coisa pra te mostrar. enzo: quer ver agora?
[enzo te enviou a localização]
um sorriso abriu em seus låbios. obviamente, enzo sempre era direto e também era a personificação da confiança.
ficou claro que tinha uma escolha para fazer. as possibilidades lhe deixavam animada e, de qualquer forma, imaginava que conseguiria fazer a sua noite valer a pena. assim, bebendo todo o conteĂșdo do copo de uma vez sĂł, vocĂȘ decidiu...
â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €đ—„đ—ąđ—§đ—” 𝗖𝗱𝗡𝗙𝗜𝗗𝗘𝗡𝗧 — enzo vogrincic. â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €đ—„đ—ąđ—§đ—” 𝗙𝗹𝗡 — felipe otaño. (vem aĂ­...) â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €â €đ—„đ—ąđ—§đ—” 𝗖𝗔𝗟𝗠 — esteban kukuriczka. (vem aĂ­...)
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day eighteen: fotografia com simón hempe.
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— aviso: NÃO É UM SMUT. fluffy (?), nudez, tensão sexual.
— word count: 2k.
— nota: particularmente gostei muito de escrever esse, queria simón me fotografando.
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os flashs emitidos pela cùmera fotogråfica de Simón faziam seus olhos doerem. achou que ficaria cega quando o argentino colocou os holofotes sobre a sua cabeça, mas os flashs eram ainda piores. a cada segundo as íris eram invadidas pelo clarão desconcertante.
“vocĂȘ estĂĄ fazendo de novo.” Hempe a informou. de tempo em tempo dizia que vocĂȘ sempre tensionava o rosto, como se, de repente, ganhasse a consciĂȘncia de que estava sendo fotografada e enrijecesse como um robĂŽ.
“nĂŁo consigo evitar. eu nunca fiz isso antes.” vocĂȘ encolheu os ombros, um pouco tĂ­mida. balançou os braços e a cabeça para relaxar, mas era quase impossĂ­vel quando se estava seminua.
quando SimĂłn a convidou para ser a modelo do projeto dele, vocĂȘ pensou que ele estivesse brincando. ele estava acostumado a fotografar lindas modelos e qualquer garota do campus imploraria para ser fotografada por ele. vocĂȘ nĂŁo tinha experiĂȘncia alguma na frente das cĂąmeras, apenas por trĂĄs delas. mas, segundo SimĂłn, era aquilo que importava.
“eu quero capturar sua inocĂȘncia, sua timidez.” ele implorou enquanto carregava os seus materiais de moda para a o prĂ©dio que vocĂȘ precisava ir. tinha te abordado em plena terça-feira, fazendo vocĂȘ corar no meio da universidade com o pedido inusitado. “vocĂȘ Ă© perfeita para esse trabalho em particular. por favor, me ajuda.”
“tudo bem, eu te ajudo. agora para de falar disso.” vocĂȘ implorou, querendo que a feição de cachorrinho sem dono desaparecesse do rosto dele. Hempe era tĂŁo bonito que era fisicamente doloroso. e ele sabia disso, e utilizava da prĂłpria beleza para o seu benefĂ­cio. sabia que vocĂȘ jamais negaria se ele olhasse no fundo dos seus olhos e segurasse suas mĂŁos com tanto carinho.
conhecera Simón graças a um projeto de intersetorialidade. os alunos de Moda tinham organizado um desfile beneficente para apresentarem as peças da prova final do quarto período. os alunos de Fotografia precisavam fotografar alguma coisa para serem avaliados, e aí surgiu a oportunidade para trabalharem juntos.
no final da semana, sua peça tinha sido a mais comentada e bem avaliada da sala. e graças a SimĂłn, que a tinha fotografado magistralmente em uma das modelos, vocĂȘ podia divulgar o seu trabalho na internet para milhares de pessoas de todo o campus.
tinha enviado uma mensagem para agradecer o garoto bonitinho da aula de fotografia que tinha capturado a sua peça com tanto talento. o garoto respondeu, dizendo que aceitava um café da lanchonete como honorårio. desde então, não se desgrudaram. viraram melhores amigos e, contra todas as possibilidades, nunca tinham ficado (não por falta de vontade).
mas, naquela quinta-feira tudo mudou. o tempo chuvoso tinha feito com que todos os alunos se enfurnassem em seus dormitĂłrios e nĂŁo ousassem colocar os pĂ©s nas ruas. os bares estavam vazios, o restaurante do campus deserto e assim estava o prĂ©dio principal, onde SimĂłn alugara uma sala para que pudesse te fotografar. parecia nĂŁo haver ninguĂ©m no prĂ©dio alĂ©m de vocĂȘs.
Hempe tinha aparecido com diversas bolsas com o equipamento de fotografia, alĂ©m de uma sacola de presentes. vocĂȘ o ajudou a montar o tripĂ©, ligar os holofotes e colocar o banquinho de frente para o pano preto que se estendia do teto atĂ© o chĂŁo. quando finalmente acabaram, ele entregou a sacola para vocĂȘ.
â€œĂ© isso que vocĂȘ vai usar hoje.” quando seus olhos espiaram o conteĂșdo da sacola, quase caiu para trĂĄs. uma lingerie branca minĂșscula estava escondida em meio Ă  embalagem.
“vocĂȘ ‘tĂĄ maluco? eu nĂŁo vou usar isso.”
“por que nĂŁo? Ă© um ensaio sobre sensualidade, eu preciso que vocĂȘ seja sensual.” SimĂłn colocou as mĂŁos na cintura, mirando o seu rosto com seriedade. parecia desesperado. “por favor, bebe. eu preciso entregar esse trabalho semana que vem.”
“vocĂȘ nĂŁo me avisou que o trabalho era sobre isso, SimĂłn. vocĂȘ sabe que eu morro de vergonha dessas coisas.” vocĂȘ bateu o pĂ©, cruzando os braços. a coluna se arrepiava ao pensar em usar uma coisa daquelas na frente dele.
“eu sei, perdĂŁo. mas, por favor, quebra esse galho.” ele uniu a palma das mĂŁos frente ao tronco, fazendo vocĂȘ encarar os bĂ­ceps contraĂ­dos. vocĂȘ odiava que ele fosse tĂŁo lindo. “eu prometo que pago seu almoço por dois meses.”
“promete que ninguĂ©m alĂ©m do seu professor vai ver isso.” SimĂłn ergueu um dos mindinhos, olhando profundamente nos seus olhos. vocĂȘs sempre estavam jurando coisas um para o outro atravĂ©s da promessa do mindinho, entĂŁo vocĂȘ soube que ele nĂŁo faria nada que vocĂȘ nĂŁo autorizasse. uniu ambos os mindinhos, suspirando ao olhar de volta para a sacola. “onde eu troco de roupa?”
“aqui mesmo. eu vou ficar na porta da sala para garantir que ninguĂ©m vai te ver pela janelinha enquanto vocĂȘ se troca.” ele apontou para a porta e vocĂȘ quase voltou atrĂĄs com aquela promessa estĂșpida.
enquanto SimĂłn guardava a porta, vocĂȘ começou a se despir. agradeceu por estarem no terceiro andar, assim, nĂŁo precisava se preocupar com as janelas em um dos lados da sala. tirou a calça jeans e a blusa que usava, chutando os tĂȘnis para um canto. quando desceu a calcinha que usava, um arrepio correu por todo o corpo. a trocou rapidamente, vestindo o modelo que SimĂłn havia escolhido. era uma lingerie bonita, apesar dos pesares. sorriu consigo mesma ao pensar nele em uma loja de roupa Ă­ntima escolhendo aquela peça. por fim, retirou o prĂłprio sutiĂŁ e colocou o sutiĂŁ branco. quando estava pronta, avisou Hempe.
SimĂłn nunca tinha visto vocĂȘ daquele jeito. estava tĂŁo linda, com os cabelos soltos e as bochechas avermelhadas. brincava com os pĂ©s de um jeito nervoso, esperando que ele a guiasse para que pudessem começar com o ensaio fotogrĂĄfico. quando ele pediu para que vocĂȘ se sentasse e vocĂȘ passou por ele, foi quando ele sentiu o cheirinho de morango e champanhe que sua pele exalava. segurou-se Ă  prĂłpria cĂąmera com força para que nĂŁo fizesse nenhuma besteira.
e conseguiu resistir por muito tempo. bateu centenas de foto durante aquelas horas, focalizando cada detalhe seu. a pintinha no vĂŁo entre os seios, as marcas de estria dentro e fora das coxas, as mĂŁos bonitas, a clavĂ­cula sobressaliente. vocĂȘ era tĂŁo bonita que SimĂłn estava completamente impressionado de nĂŁo ter percebido antes. se vocĂȘ fosse a modelo de todos os trabalhos dele, ele provavelmente teria tirado notas muito melhores durante toda a faculdade. quando estava fotografando vocĂȘ, tinha uma sede para realizar as melhores fotos e fazer jus a sua beleza. queria capturar a sua timidez, a sua aura de boa garota.
“vocĂȘ vai me odiar se eu propor a vocĂȘ algumas fotos nuas?” a frase saiu dos lĂĄbios de SimĂłn sem aviso prĂ©vio. nĂŁo se recordava de ter pensado antes de falar e quando vocĂȘ arregalou os olhos e enrubesceu nas bochechas, ele jurou que vocĂȘ atiraria o banquinho que estava sentada nele.
antes que pudesse voltar atrĂĄs, no entanto, o espanto no seu rosto virou dĂșvida. Seus olhos pareceram analisa-lo e as mĂŁos brincaram nervosamente com a pulseira que adornava o seu pulso. olhando para o chĂŁo, a sua voz saiu tĂŁo baixa que ele teve que se inclinar para ouvir.
“vocĂȘ acha que eu seria uma boa modelo?” indagou, um pouco incerta. tinha de admitir que estava gostando daquele processo. SimĂłn a fotograva com tanto empenho, com uma expressĂŁo de absoluta admiração, que a sua autoconfiança tinha sofrido uma mudança radical. depois da metade do ensaio, tinha relaxado completamente. “e se eu ficar... enrijecida de novo?”
“vocĂȘ vai ser perfeita. e nĂŁo se preocupe com isso. vamos fazer as coisas no seu tempo, ok?”
SimĂłn decidiu quebrar o silĂȘncio sepulcral do ambiente. tinha ficado tĂŁo embasbacado com a sua beleza que nem mesmo escolhera uma mĂșsica para tocar enquanto te fotografava. desta vez, selecionou uma playlist calma e deixou que essa reverberasse atravĂ©s dos alto-falantes. quando se virou para vocĂȘ, vocĂȘ jĂĄ estava nua.
Hempe teve que respirar fundo para que pudesse continuar. seus seios eram lindos, redondos, firmes. os biquinhos, rijos, eram como gotinhas. nĂŁo viu muito da sua intimidade, mas nĂŁo teve pressa em descobrir. destrincharia seu corpo durante toda a noite, se vocĂȘ autorizasse. mergulharia na imensidĂŁo da sua beleza se assim fosse.
ele retirou o banquinho do cenĂĄrio e pediu que vocĂȘ se sentasse no chĂŁo. e a partir daĂ­, as coisas se tornaram mais Ă­ntimas. SimĂłn se ajoelhou ao seu lado, as cĂąmeras em mĂŁos, fotografando cada Ăąngulo do seu corpo. fotografou os seus seios, seus lĂĄbios, seus quadris, suas pernas e pĂ©s. quando jĂĄ colecionava milhares de fotos da parte frontal do seu corpo, pediu que vocĂȘ virasse de bruços.
“vocĂȘ estĂĄ linda assim, nena.” ele elogiou, largando a cĂąmera para que pudesse ajeitar os seus cabelos longos nas suas costas. a sua pele queimava em excitação e timidez, e o contato dos dedos dele consigo a fez arquejar baixinho. SimĂłn estava tĂŁo rendido quanto vocĂȘ, mas nĂŁo ousou estragar o profissionalismo que vocĂȘs dois tinham construĂ­do naquele meio tempo.
voltou a fotografar a sua bunda, seus cabelos que caĂ­am como uma cascata, seus ombros pequenos, seu pescoço bonito. quando vocĂȘ levantou as pernas e cruzou os pĂ©s, ele jurou que poderia gemer baixinho apenas com a visĂŁo angelical do seu corpo. no meio do processo, teve que trocar o cartĂŁo de memĂłria da cĂąmera, pois havia tirado mais fotos do que deveria.
“vocĂȘ vai tirar foto da minha...?” vocĂȘ indagou, sentindo as bochechas queimarem. SimĂłn nĂŁo ousou te encarar, focado em trocar o cartĂŁo da mĂĄquina fotogrĂĄfica.
“sĂł se vocĂȘ se sentir confortĂĄvel.”
“nĂŁo Ă© muito explĂ­cito para o seu trabalho?” vocĂȘ batucou as unhas no chĂŁo. estranhamente, se sentia confortĂĄvel Ă quela altura. SimĂłn era tĂŁo respeitoso que vocĂȘ tinha deixado de lado toda a timidez.
“nada Ă© muito explĂ­cito para os artistas.” ele riu consigo mesmo, voltando a se ajoelhar do seu lado.
“entĂŁo eu acho que a gente devia fazer.” seus olhos encontraram os dele. as Ă­ris avelĂŁ brilharam em satisfação e vocĂȘ se sentiu ainda mais compelida a dar continuidade a sessĂŁo fotogrĂĄfica.
com um aceno de cabeça, SimĂłn deixou que vocĂȘ se preparasse. vocĂȘ se sentou novamente, abrindo as pernas lentamente enquanto o argentino assistia, embasbacado. sentiu-se estranhamente poderosa, um pouco chocada por estar causando toda aquela comoção. as bochechas seguiam rubras e o coração batia loucamente dentro da caixa torĂĄcica, mas permanecia firme enquanto se expunha para ele. quando finalmente terminou, SimĂłn se colocou entre as suas pernas para ajeitar os seus cabelos. os trouxe para frente, deixando que eles caĂ­ssem sobre o seu colo de maneira sensual. estava pronto para voltar a fotografar quando seus olhos encontraram os dele e, de repente, ele estava encarando seus lĂĄbios.
o puxou pela camisa, deixando um selar terno nos lĂĄbios cheinhos dele. Sempre tivera a curiosidade de beijar SimĂłn. os lĂĄbios eram macios, quase como se estivessem com medo de beijĂĄ-la de verdade. quando ele segurou a sua nuca com firmeza e aprofundou o beijo, invadindo a sua boca com gentileza, vocĂȘ sentiu um calor no meio das pernas. a outra mĂŁo do argentino foi atĂ© o seu rosto, segurando-o com carinho. te beijava como se vocĂȘ fosse algo muito precioso, passĂ­vel de quebrar caso ele te apertasse demais.
seu coração batia acelerado e as palmas das mĂŁos estavam suadas. um arrepio percorria a espinha cada vez que ele gemia baixinho contra os seus lĂĄbios, as pernas um pouco trĂȘmulas com todo o espectro de emoçÔes que tinha vivenciado naquela noite. quando ele separou os seus lĂĄbios, vocĂȘ quase repreendeu.
SimĂłn sorria para vocĂȘ. aquele sorriso de garoto arteiro, feliz por ter conseguido o que queria, como se fosse uma criança que ganhara um presente. ajeitou o seu cabelo mais uma vez, deixando outro selar rĂĄpido nos seus lĂĄbios.
“nĂŁo quero me aproveitar de vocĂȘ sĂł porque vocĂȘ Ă© a minha modelo.” ele deixou claro, se afastando mais uma vez para que pudesse voltar a fotografĂĄ-la. daquela vez, estava deitado de bruços sobre o chĂŁo, a cĂąmera focalizada no seu sexo. “mas, prometo pagar o seu honorĂĄrio com muitos beijos mais tarde.”
vocĂȘ sorriu, o peito se aquecendo com o cuidado que ele tinha por vocĂȘ. lĂĄ fora a chuva continuava indomĂĄvel, mas era como se nada pudesse te atingir ali dentro. SimĂłn tinha criado aquele ambiente seguro sĂł para vocĂȘs dois.
“fechado.”
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cherryblogss · 5 months ago
Note
ENZO COMPLETAMENTE NERDZINHO, RATO DE ACADEMIA, TÍMIDO E INEXPERIENTE đŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒđŸ€ŒđŸŒ
como um entusiasta do movimento #gostosascomnerds (ate parece vey, eu que sou a nerdola), irei dar uma palinhaâ˜đŸ»
n revisado pq sou mt rainhađŸ‘ŽđŸ»
alimentando minhas enzetes no deserto irei hablar um pouco:
Enzo era seu vizinho e fazia algumas matĂ©rias com vocĂȘ, apesar de ser mais velho era extremamente introvertido e falava sĂł o necessĂĄrio em sala de aula. AlĂ©m disso, vocĂȘ ia na mesma academia que ele no seu bairro, ficava babando nos braços musculosos levantando pesos enquanto ele grunhia e fazia caretas que te lembravam um pouquinho (muito) de outra coisa que tambĂ©m o deixaria suado e ofegante.
VocĂȘ se aproxima dele um dia quando saiam da faculdade, ele fica muito nervoso perto de ti, porque sempre teve uma quedinha por vocĂȘ e sentir seu cheiro o deixava louco. Com o tempo, vocĂȘs criam uma rotina de voltarem juntos quando saem da mesma aula. Um dia vĂȘ ele voltando de um passeio de bicicleta e pergunta o que o moreno fotografa tanto com essa cĂąmera que ele leva para todos os lugares.
Por isso, Enzo te convida timidamente para ir entrar na casa dele e ver as fotografias que ele tirou hoje. VocĂȘ disfarça um sorriso, pois finalmente tinha conseguido ficar sozinha com ele em um lugar mais resevado e ser o quarto dele era melhor ainda.
Ele te mostra as fotos e vocĂȘ sĂł consegue focar nas mĂŁos grandes e veiudas, nem nota que naquele momento ele nĂŁo havia gaguejado nenhuma vez, realmente se soltando ao falar das fotografias.
"Quero fazer outra coisa, Enzo." Diz manhosa alongando a Ășltima sĂ­laba do nome dele.
"O-o que? Hm, eu acho que tenho jogos-"
"NĂŁo, eu quero me divertir de outra forma." Diz se virando para ele e passando as mĂŁos pelos ombros torneados, apertando levemente os a pele brozeada.
Enzo nĂŁo consegue falar nada, totalmente paralisado quando vĂȘ seu rosto se aproximar mais e mais atĂ© o seu nariz roçar o dele seu perfume nublar os sentidos do mais velho. VocĂȘ parecia preencher todo o ambiente, deixando-o desorientado e tendo que apoiar as mĂŁos na suas coxas expostas pelo shortinho.
VocĂȘ aproveita para deixar um selinho singelo nos lĂĄbios carnudos, se afastando um pouquinho para encarar os olhos escuros e procurar algum desconforto, mas quando sĂł enxerga as pĂĄlpebras semicerradas fitando sua boca, logo volta a encutsr a distĂąncia em um beijo mais profundo, suas mĂŁos vĂŁo para os cabelos lisos penteando os fios enquanto passa lĂ­ngua pelos lĂĄbios que te beijavam em uma maneira desajustada. VocĂȘ segura o pescoço dele, inclinando um pouco o rosto para encaixar o nariz grande melhor na sua bochecha, enfiando a lĂ­ngua nos lĂĄbios dele devagarinho, para acariciar e provar o mĂĄximo que podia do gostinho do mais velho.
"Quer fazer mais, gatinho?" Pergunta se afastando com um fio de saliva unindo vocĂȘs ainda. Enzo assente desesperado e segurando sua cintura com força.
VocĂȘ sobe no colo dele, colocando as mĂŁos no peitoral malhado, empurrando-o atĂ© ficar deitado e vocĂȘ sentada na virilha dele. Enzo te olhava com os olhos gigantes brilhando em descrença, tocando sua cintura como se tudo parecesse um sonho.
Se inclina sobre o corpo do moreno voltando a unir seus lĂĄbios. Enzo te beija de forma desengonçado e arfando contra seus lĂĄbios quando seus quadris começam a se esfregar na ereção presa no short preto. Suas mĂŁos sobem por baixo da camisa, tocando os abdĂŽmens definidos e arranhando os gominhos arrancando arrepios do homem. Se separa dele para retirar sua roupa de cima, quando Enzo vĂȘ seus seios expostos ele geme baixinho e morde os lĂĄbios envergonhado com o som. VocĂȘ agarra as mĂŁos veiudas dele colocando nos seus peitos e apertando por cima, ensinando-o a massagear a carne do jeito que gosta.
"Carajo... vocĂȘ Ă© tĂŁo linda." Diz apalpando sua pele por conta prĂłpria. As mĂŁos grandes te acariciavam com vigor, espremendo a maciez, se deliciando com a visĂŁo da prĂłpria mĂŁo grande em vocĂȘ.
VocĂȘ continua a subir a camisa dele, remexendo os quadris conforme apreciava o torso musculoso. Tudo nele era macio e rĂ­gido ao mesmo tempo, parecia tĂŁo forte e era suave na mesma medida, sua buceta jĂĄ melecava o short dele com o tanto que ele te deixava excitada. SĂł de ter o corpo grande totalmente rendido por ti embaixo do seu fazia arrepios percorrerem sua coluna.
Impaciente, vocĂȘ retira as mĂŁos dele do seu corpo, se afastando para remover o restante das roupas o que deixa Enzo paralisado encarando a sua silhueta nua com a boca aberta. Volta a subir em cima dele, dando um beijinho estalado nos lĂĄbios carnudos, em seguida descendo os selinhos enquanto ele agarrava seus cabelos nĂŁo acreditando o que vocĂȘ iria fazer.
DĂĄ o Ășltimo beijinho na ponta do pau grosso e bonito com a glande vermelhinha, que vaza mais um pouco do lĂ­quido branco. VocĂȘ lambe devagarinho o comprimento com os olhos fixos no rosto franzido do moreno, depois de lamber toda circunferĂȘncia como um pirulito, fecha os lĂĄbios ao redor da cabecinha, sugando com sonzinhos manhosos. Cansado das suas provocaçÔes, Enzo empurra sua cabeça atĂ© engolir todo o pau, a visĂŁo do seu rostinho enfiado na virilha com alguns pelinhos escuro faz o abdĂŽmen dele tensionar precocemente, alĂ©m da sensação gostosa da sucção quente. VocĂȘ agarra a mĂŁo dele, Enzo teme por um segundo que vocĂȘ o afaste, mas vocĂȘ ensina ele a te fazer subir e descer para foder sua boquinha alargada pela grossura. Empurra seu rosto contra a pica lentamente saboreando toda o prazer do boquete e grunhindo quando a cabecinha toca o fundinho da sua garganta. Suas mĂŁos vĂŁo atĂ© as bolas pesadas, massageando atĂ© escutar ele gemer alto e impulsionar os quadris na sua boca.
"La puta madre... Sua boca é tão gostosa." Enzo geme acelerando até sair barulhos de engasgo de ti. "Tão boazinha pra mim."
Alguns segundos depois o lĂ­quido branco e viscoso preenche sua boca, te fazendo soltar um gemidinho como se tivesse provando uma comida deliciosa. Enzo sĂł conseguia pensar com a mente nublada em ĂȘxtase como depois disso com certeza nunca te deixaria ir embora da vida dele.
VocĂȘ volta a escalar o corpo mĂĄsculo, abrindo sua boca com um 'a' mostrando a lĂ­ngua limpinha que engoliu tudo. O moreno te puxa para cair em cima dele, grudando seu torso no dele e volta a te beijar intensamente, enroscando a lĂ­ngua na sua sem se importar com o gosto amargo.
Seus quadris se remexem ao sentir o membro ficar duro de novo depois de um minuto. A sua lubrificação se mistura a saliva no pau, deixando-o ainda mais encharcado. VocĂȘ se afasta para encarĂĄ-lo e perguntar se ele tinha certeza apĂłs posicionar a cabecinha na sua entradinha.
Ambos soltam suspiros quando enfia a glande na sua buceta pulsante, Enzo apertava sua bunda totalmente alucinado com a sensação quente e apertada do buraquinho que engolia ele mais e mais. Depois de enfiar tudo, vocĂȘ se senta e apoia as mĂŁos no peitoral musculoso, rebolando um pouquinho para se acostumar com a sensação cheia que ele te preenchia, um leve volume surgindo no seu baixo ventre quando vocĂȘ descia atĂ© pĂŽr tudo.
Inicia um ritmo constante de subir e descer nem tĂŁo rĂĄpido e nem tĂŁo lento, rebolando e gemendo o nome dele. Sentia o pau dele tremer dentro da sua buceta enquanto ele murmurava vĂĄrios xingamentos e seu nome a cada sentada, sabendo que ambos nĂŁo durariam muito, começa a quicar mais rĂĄpido criando um som estalado cada vez que suas peles se chocavam. Joga sua cabeça para trĂĄs, totalmente extasiada por conseguir o que vocĂȘ sempre quis e saber que ele seria somente seu. Quando a sua bucetinha se contrai intensamente, volta a encarar o rostinho avermelhado e bobinho do uruguaio, levando sua mĂŁo ao pescoço grosso e eforcando levemente o homem que geme seu nome, e em retaliação arranha a pele das suas nĂĄdegas.
"Goza em mim, neném, enche minha bucetinha." Diz com uma voz docinha apertando ainda mais o pescoço dele e movendo a outra mão para pentear os cabelos sedoso.
Na mesma hora, Enzo solta um gemido alto e agarra sua cintura com uma força que deixarå marcas, jorrando a porra quente no seu buraquinho que apertava ele de volta prolongando a sensação prazerosa.
eu n sei pq mas eu sinto falta de boquetes nesse blog sendo que yo amo demais
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idollete · 10 months ago
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 ֹ֞ ㅀ  ✧    ă…€ïž™   ă…€ÛȘă…€ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐹𝐧     𓂂
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đ‘€arnings: conteĂșdo exclusivo para +16.
àł€ Ś… Û« . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - vocĂȘ me deixa louco); menção a sexo; palavrĂ”es.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmĂŁs, essa Ă© a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida entĂŁo ocĂȘs vĂŁo relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustĂ­n pardella:
no minuto que vocĂȘ revelou que estava grĂĄvida, agustĂ­n se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chĂŁo de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebĂȘ estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia especĂ­fico, depois de te ver insegura com a prĂłpria aparĂȘncia, fez amor contigo, da forma mais doce possĂ­vel, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
Ă s vezes, no meio da madrugada, quando vocĂȘs nĂŁo conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de ågua por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando vocĂȘ conta a novidade para ele e ficaria sorrindo Ă  toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lĂĄ se nĂŁo pelo resto dos nove meses).
quando vocĂȘ começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho estĂĄ pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho consideråvel), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um ålbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinaçÔes bizarras que vocĂȘ faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que vocĂȘ pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, vocĂȘ sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, nĂŁo de um jeito ruim, triste, mas sĂł contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questĂŁo que a criança tivesse educação bilĂ­ngue, no espanhol e no portuguĂȘs, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. entĂŁo, desde o comecinho, te incentivava a falar em portuguĂȘs com a barriga e ele tambĂ©m faria isso (ele cantaria espatĂłdea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remĂ©dios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos mĂ©dicos e sendo participativo. fez atĂ© amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que Ă© oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o Ășnico homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesĂŁo ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), Ă s vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempĂŁo. na hora do sexo, te endeusava dos pĂ©s Ă  cabeça. nĂŁo passava vontade (atĂ© porque perguntou a todo mĂ©dico que conhecia se vocĂȘs poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrĂĄs de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era vocĂȘ que ia atrĂĄs dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebĂȘ ou senti-lo chutando, mas queria tambĂ©m criar um vĂ­nculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que vocĂȘ fazia, nĂŁo tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que vocĂȘ estava grĂĄvida antes mesmo de ouvir de ti de tĂŁo bem que te conhecia, mas esperou que vocĂȘ revelasse.
ele jĂĄ era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava cafĂ© na cama, massageava os seus pĂ©s inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando vocĂȘ estava cansada (e quando nĂŁo estava tambĂ©m). tendo a oportunidade, pediria fĂ©rias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo nĂŁo era um problema para ele, fernando Ă© um homem racional e nĂŁo precisou que ninguĂ©m dissesse o que poderia e nĂŁo poderia ser feito, ele jĂĄ sabia de tudo. nĂŁo hesitava em chegar por trĂĄs de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto vocĂȘ era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clĂĄssico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quĂŁo orgulhoso estava de ti e que vocĂȘ estava indo muito bem, nĂŁo soltou sua mĂŁo em momento nenhum e a Ășnica coisa que o fazia sair do teu lado era ir atĂ© a o berçårio, observar a filhinha de vocĂȘs.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se vocĂȘ estĂĄ bem, se estĂĄ sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quĂŁo provĂĄvel era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportĂĄvel demais. quando vocĂȘ o pegou no flagra um dia, ele nĂŁo resistiu e vocĂȘs transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que vocĂȘ havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocĂȘs precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, nĂŁo de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silĂȘncio, conversando, ele cantaria para ti, vocĂȘs discutiriam opçÔes de nomes. ele sĂł queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, nĂŁo importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando vocĂȘ disse que estava grĂĄvida e depois começou a chorar perguntando se era sĂ©rio mesmo. 
matĂ­as:
achou que era brincadeira quando vocĂȘ disse que estava grĂĄvida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silĂȘncio e foi aĂ­ que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsĂĄvel, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocĂȘs foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebĂȘ, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as Ășltimas vezes que vocĂȘs transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando vocĂȘ nĂŁo conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histĂłrias de vocĂȘs dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que vocĂȘ tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocĂȘs dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que vocĂȘ estava grĂĄvida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recĂ©m-nascidos (ele Ă© emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inĂșmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a Ășltima copa do messi, foi Ă©pico’.
sentia um fogo de mil incĂȘndios em vocĂȘ, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormĂŽnios se descontrolavam ou quando vocĂȘ acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele sĂł sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, jĂĄ abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele nĂŁo conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vĂĄrios nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vĂĄrios vĂ­deos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto vocĂȘ mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
nĂŁo deixava ninguĂ©m fazer nada no quarto do bebĂȘ, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cĂŽmodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chĂĄ de fralda, chĂĄ revelação, chĂĄ de bebĂȘ, chĂĄ para apresentar o filho aos amigos, mesversĂĄrio.
Ă s vezes vocĂȘ flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebĂȘ com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que vocĂȘ estava grĂĄvida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de vĂĄrias pessoas que o bebĂȘ seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versĂŁo mini tua pela casa, atĂ© no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que vocĂȘ pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando vocĂȘ explodia com ele sem querer, o tom dele nĂŁo mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesĂŁo absoluto nos seus seios e ele nĂŁo disfarçava, adorava quando vocĂȘ ficava sem sutiĂŁ pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mĂŁos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simĂłn:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocĂȘs teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que jå tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinĂąmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simĂłn gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocĂȘs nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocĂȘs se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construĂ­ram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mĂŁo na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e tambĂ©m era porque simĂłn ficava absolutamente encantado quando o bebĂȘ se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, atĂ© quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado atĂ© que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciĂșmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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amethvysts · 8 months ago
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MENINO DO RIO — F. OTAÑO.
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đ–„» sumĂĄrio: headcanons sobre pipe!br. đ–„» avisos: acho que nenhum? qualquer coisa pode me avisar!
💭 nota da autora: eu ia postar esse aqui no final de semana, mas fiquei animada demais com o nosso papo pipe tricolor kkk então, pra completar o multiverso lsdln br, trago os headcanons do nosso divo. link da playlist tá no final. espero que gostem! ♡
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✼ㆍCriei toda uma lore para o nosso menino (tî assistindo vida pela frente e tî meio arrebatada ainda). É carioca da gema e morador de Ipanema, uma coisa bem filhinho de mamãe de novela do Maneco. 
✼ㆍObcecado por calor, mesmo que fique mais vermelho que nem um camarĂŁo quando pega sol. É o tipo de carioca que, quando faz menos de 25 graus, jĂĄ tĂĄ saindo de moletom e tomando sopa no almoço e na janta. E ainda reclama horrores, tĂĄ? E Ă© muito xingado por isso, tambĂ©m.
✼ㆍVai para a praia todos os dias, desde os tempos de escola. Inclusive, matava aula para pegar onda no Arpoador com os amigos – chegou atĂ© a quase reprovar no Ensino MĂ©dio, mas conseguiu fazer uns trabalhos por fora para recuperar as notas. 
✼ㆍAcho atĂ© que ele nĂŁo odeia estudar, mas ele gosta muito mais de assistir jogo do Fluminense e de surfar. Era atĂ© bom em algumas matĂ©rias muito nada a ver, tipo Geografia e Biologia, mas nunca se esforçou o suficiente para ser um aluno nota dez.
✼ㆍE como the divas have spoken, Felipe Ă© estudante de Direito, na PUC ainda por cima. Sendo filho de advogado, cresceu sem nenhuma outra escolha (a nĂŁo ser Medicina, mas ele vetou essa ideia assim que surgiu). Claro que sĂŁo os pais que pagam a mensalidade, e ele continua nĂŁo fazendo questĂŁo nenhuma de estudar
 atĂ© que descobrir o Direito Desportivo. 
✼ㆍAĂ­, sĂł a ideia de talvez um dia trabalhar com esporte jĂĄ foi suficiente para ele se esforçar pelo menos um pouco para manter um CR satisfatĂłrio e as notas acima da mĂ©dia.
✼ㆍEle nĂŁo Ă© o estudante de Direito chato, mas adora dar carteirada de estudante, mesmo que nem sonhe em prestar a prova da OAB ainda. Conversar com Felipe Ă© saber que ele vai, sim, jogar uma lei ou portaria aleatĂłria no meio da conversa sĂł porque ele pode. 
✼ㆍTambĂ©m adora dar susto nas pessoas falando que coisa tal Ă© ilegal ou pode desencadear um processo. E ele fala com a cara tĂŁo sĂ©ria que Ă© impossĂ­vel nĂŁo acreditar. 
✼ㆍTricolor de coração, tem uma coleção de camisas no armĂĄrio, e Ă© do tipo que gosta de mostrĂĄ-las sempre que tem visita nova em casa. É um pedaço da histĂłria dele, na verdade, porque o Pipe guarda atĂ© a primeira camisa que ganhou, quando tinha sĂł oito anos de idade.
✼ㆍTem uma camisa assinada por todos os jogadores do elenco de 2023, e outra assinada pelo Fred – esse maluco Ă© o Ă­dolo mĂĄximo do Felipe. 
✼ㆍA tela de bloqueio dele Ă© uma foto do Diniz com a taça da Libertadores, e a tela de inĂ­cio Ă© uma foto dele com o Marcelo, de quando conseguiu tietar os jogadores no pĂłs-jogo.
✼ㆍAlso, Ă© totalmente contra ir todo arrumadinho para faculdade, a nĂŁo ser que seja estritamente necessĂĄrio. O uniforme dele Ă© uma camisa de time de futebol, bermuda ou calça jeans, chinelo ou tĂȘnis, e bonĂ©. 
✼ㆍÉ meio que uma celebridade dentro do mundinho futebol br. UsuĂĄrio ĂĄvido do Twitter, comenta tudo o que tem a ver com futebol e Direito, apesar do clubismo exacerbado. Gosta de frequentar jogos de vĂĄrios times, principalmente de outros estados, e grava vlog dentro do estĂĄdio – se for um que ele ainda nĂŁo conhece, prova atĂ© as comidas das vendinhas prĂłximas. 
✼ㆍPor isso, tem muitos seguidores do Instagram. E nĂŁo sĂł isso, mas tudo o que ele posta Ă© seguido de uma enxurrada de comentĂĄrios de "Deus, se for da tua vontade, sua filha tĂĄ pronta", "Sou flamenguista, mas por vocĂȘ virava tricolor", "TĂŁo lindo, pena que torce pro Fluminense". 
✼ㆍMas o feed dele nĂŁo Ă© sĂł coisa de futebol. JĂĄ sabemos que o Pipe skin argentina ama fotografia, e o nosso brasileirinho, tambĂ©m! É obcecado por comprar cĂąmeras analĂłgicas na Feira de Antiguidades, e ama postar as fotos reveladas no Instagram. É o fotĂłgrafo do rolĂȘ, e jĂĄ atĂ© cogitou criar uma pĂĄgina a parte, do tipo pipe.jpg (ai, estou com sintomas de smau).
✼ㆍTambĂ©m apareceu completamente louco de bebida comemorando a Libertadores no jornal, e o vĂ­deo agora faz parte de todas aquelas compilaçÔes de "o melhor do Brasil Ă© o brasileiro". E se vocĂȘ quiser zoar ele, Ă© sĂł enviar as imagens dele com cara de morto enquanto fala sobre o quanto o Fernando Diniz Ă© gostoso, o Ășnico que pode salvar o paĂ­s.
✼ㆍFrequentador assĂ­duo das choppadas da universidade! De qualquer instituição do Rio, na real. Meio que vejo ele como um cara que gosta da rua e de festa; mas, ao contrĂĄrio do SimĂłn que frequenta roda de samba e a Pedra do Sal, o Felipe Ă© carioca frequentador de festa universitĂĄria. 
✼ㆍDono orgulhoso da caneca e tirante do curso dele, e bebe atĂ© ĂĄgua nesse treco porque leva para todo lugar. VocĂȘs nĂŁo tĂŁo entendendo o nĂ­vel de hĂ©tero topcidade desse garoto.
✼ㆍTambĂ©m Ă© come quieto, mas se atrai pela fĂ© nas malucas, entĂŁo acaba que todos os rolos dele sĂŁo de conhecimento geral de todo mundo da faculdade, mesmo que ele tente fazer segredo sempre. 
✼ㆍSe a gente jĂĄ estabeleceu que o Felipe argentino Ă© cachorrinho na coleira, ele sendo brasileiro, a intensidade se multiplica por oitenta. Se estiver apaixonado, vocĂȘ pode fazer o que quiser que ele ainda vai te agradecer – do tipo que, se tiver instalado um app de monitoramento no celular dele, Pipe vai te lançar um "ai, que lindo, mor. VocĂȘ cuida tanto de mim <3". E nĂŁo tĂĄ nem aĂ­.
✼ㆍTambĂ©m Ă© do time que, quando vocĂȘs começam a namorar, gosta de fazer tudo contigo. Te convida para assistir jogos no MaracanĂŁ, passar o dia na praia, ser a acompanhante dele durante exames (gosta quando vocĂȘ segura a mĂŁo dele durante o exame de sangue), ficar na fila da loja do Fluminense quando tem lançamento de camisa, tomar um açaĂ­ na orla
 
✼ㆍFica muito bicudo quando vocĂȘ diz que nĂŁo quer ir, ou que nĂŁo pode, e Ă© dramĂĄtico que sĂł. Te enche de ĂĄudios no WhatsApp, bem marrento no inĂ­cio, mas vai se tornando cada vez mais manhoso. "Vida, por favor. VocĂȘ realmente vai ficar negando o seu namorado? O cara que te ama mais do que tudo? Te prometo que fico uma semana sem falar do Fluminense pra vocĂȘ
 vai?".
✼ㆍE se ele for sozinho, pode ter certeza que vai ficar te mandando mensagem atĂ© voltar para casa. Imagino atĂ© ele em dia de jogo te enviando foto enquanto segura um copo de cerveja com a mensagem, "Mor, essa cervejinha estaria muito melhor com vocĂȘ aqui :(". E logo em seguida estaria te mandando vĂ­deo jogando a cerveja pro ar porque o Fluminense marcou gol. 
✼ㆍÉ o genro dos sonhos de qualquer mĂŁe, e Ă© meio impossĂ­vel os seus pais nĂŁo gostarem dele. É todo educadinho, ajuda em tudo o que pode (o que impressiona, jĂĄ que todo mundo imagina ele como sendo um cara cheio de nĂŁo me toques) e melhor de tudo: ama fazer comida.
✼ㆍSempre que passa o dia na casa dos seus pais contigo, pode ter certeza que ele vai se prontificar para fazer o almoço, ou ajudar a sua mĂŁe a cozinhar. No inĂ­cio do namoro, Felipe se aproveita do tempo com a sogra para aprender mais sobre vocĂȘ: histĂłrias de infĂąncia, seus gostos, mais da sua personalidade
 mas quando jĂĄ tĂĄ bem situado, os dois formam um complĂŽ contra vocĂȘ. "Ai, tia," ele nega com a cabeça, dando uma risadinha enquanto mexe na panela de feijĂŁo, "a senhora nem sabe o que a tua filha aprontou". E aĂ­ se inicia o momento fofoca? ☕ entre os dois.
✼ㆍE pode ficar no aguardo porque sua mĂŁe vai, sim, comentar um "presente de Deus nas nossas vidas 🙏" na foto que vocĂȘ postar com o Pipe. 
✼ㆍQueria me alongar um pouquinho aqui num tĂłpico que uma anon querida me enviou na ask, e acho que tem super a ver com o Pipe!br, que Ă©: ele te ensinando a nadar e, consequentemente, a surfar, tambĂ©m.
✼ㆍAssim que vocĂȘ confessa que tem medo de entrar na ĂĄgua por nĂŁo saber nadar, ele se prontifica para te ensinar – mesmo que tenha te zoado horrores. E leva muito a sĂ©rio, tĂĄ? Chega atĂ© a marcar um dia para vocĂȘs irem para o clube e treinarem na piscina; leva aqueles macarrĂ”es, boia de braço e atĂ© aquelas boias de cintura. 
✼ㆍTem muita paciĂȘncia para te ensinar, e nem se abala quando vocĂȘ se frustra e diz que nĂŁo quer mais tentar. Te motiva a continuar, nem que seja agarrada que nem um coala nas costas dele, enquanto ele te leva pro fundo da piscina. "Agora eu vou mergulhar, hein?" o rosto de Felipe se vira para o lado, os olhos azuis te encarando de soslaio. As mĂŁos que seguram as suas coxas contra o tronco dele te apertam, chamando a sua atenção. E entĂŁo, Pipe prende a prĂłpria respiração, inflando as bochechas, te instigando a fazer o mesmo. 
✼ㆍQuando o mar tĂĄ calminho, ele te coloca em cima de uma daquelas pranchas de bodyboard, mas sĂł pra passear contigo na parte rasa. VocĂȘ vai acompanhando os passos calmos e espaçados que ele dĂĄ dentro d'ĂĄgua, porque ele vai puxando a cordinha da prancha e te faz flutuar, sĂł com as pernas submersas. É o jeitinho dele de te acostumar com a ĂĄgua.
✼ㆍMas tambĂ©m adora dividir a prancha dele contigo, quando o mar tĂĄ tranquilo, claro. Ele fica sentado de um lado e vocĂȘ na frente dele, enquanto jogam conversa fora e assistem o sol se pĂŽr. Os pĂ©s batem um contra o outro de vez em quando, o que sempre tira uma risada de vocĂȘs, que se desfaz em um sorriso cĂșmplice. 
✼ㆍCompra dois colares iguais para combinar com vocĂȘ, enquanto vocĂȘs estĂŁo saindo da praia. É bem simples, um cordĂŁo trançado preto com um cristalzinho de pendente – o seu, quartzo rosa, e o dele, verde. Um daqueles artesanatos hippies que sempre tem na orla, mas foi tĂŁo espontĂąneo que vocĂȘs usam todos os dias. 
✼ㆍAma te ver usando alguma camisa dele, principalmente aquelas que tĂȘm o sobrenome dele na parte de trĂĄs. Acha a coisa mais sexy do mundo, e Ă© atĂ© difĂ­cil de se concentrar quando vocĂȘ tĂĄ vestida com uma camisa dele – inclusive, quase infarta quando te vĂȘ usando pela primeira vez. E, mesmo depois de tantas vezes, ainda tem que pausar para respirar bem fundo quando vocĂȘ usa sĂł a camisa e uma calcinha.
✼ㆍSe vocĂȘ torce para um time rival, ele vai te implorar (implora mesmo! Sem vergonha nenhuma) para usar a camisa do Fluminense pelo menos uma vez sĂł. JĂĄ pediu isso como presente de aniversĂĄrio e de Natal, e Ă© o prĂȘmio que ele pede em todas as apostas. 
✼ㆍE quando finalmente vocĂȘ dĂĄ o braço a torcer, mesmo que sĂł por uns cinco minutos, o Felipe tira foto e coloca em tudo quanto Ă© lugar, dizendo que conseguiu te converter – o que vocĂȘ rebate imediatamente com uma foto dele com a camisa do seu time, que ele usou quando estava bĂȘbado.
✼ㆍComo bom filhinho de papai, Ă© claro que Pipe te chama para passar as fĂ©rias na casa de praia da famĂ­lia dele – ou na casa de PetrĂłpolis porque eles tambĂ©m tem casa da serra. É bem tranquilo e ele nem precisa enrolar os pais para passar a semana sozinho com vocĂȘ.
✼ㆍFica muito animado para fazer uma roadtrip contigo. Tenho um headcanon #aki na minha cabeça que o Pipe Ă© muito metĂłdico, e fica encucado com tudo (ele Ă© virginiano, gente); o que leva ele a aparecer na sua casa uma semana antes da viagem para perguntar se vocĂȘ precisa de ajuda com a mala. 
✼ㆍE Ă© claro que vai pedir pra vocĂȘ levar aquela camisolinha de renda que ele comprou pra vocĂȘ de presente.
PLAYLIST: MENINO DO RIO.
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devassossego · 2 months ago
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O amor comeu as sobras de tudo o que fui no passado. Comeu a minha pressa, o meu sossego, o meu desapego. Comeu as minhas certezas e as minhas horas vagas. Mastigou-me com seus dentes de fome e engoliu voraz a minha tranquilidade, desejo, esperança e clareza. O amor devorou o meu chĂŁo, as paredes brancas e ĂĄsperas atĂ© o teto do quarto, o brilho apagado das janelas, o meu conforto, o gosto pela arte e o cheiro agradĂĄvel das flores na varanda. Comeu as minhas tatuagens, os meus fios de cabelo, a minha barba, as minhas unhas, os meus seios, o meu cĂ©rebro, as minhas espinhas, os meus olhos escuros. O amor engoliu depressa as minhas anĂĄlises, os meus trabalhos acadĂȘmicos, as minhas provas, as responsabilidades, as aulas de literatura e inglĂȘs, as doses de testosterona, o silĂȘncio. Escondeu-se debaixo da cama, enrolando-se como uma cobra e ouvindo os meus lamentos enquanto aguardava o momento adequado para comer tambĂ©m a minha pele e os meus ossos. O amor comeu o jornal sobre a mesa, as manchetes e as fotografias, os papĂ©is rabiscados num tom azulado, a gota de cafĂ© amargo derramado, a lista de compras, a brasa e os maços de cigarro. Engoliu todos os filmes de romance jĂĄ lançados, as prosas da estante, as conversas do dia-a-dia, o meu violĂŁo, as habilidades, a minha coleção de discos de MPB, a minha singularidade e a minha visĂŁo sobre anatomia. O amor comeu os ponteiros do relĂłgio, o tempo, o passado e o futuro. Comeu a minha infĂąncia de brincadeiras de pega-pega e histĂłrias de ninar, a minha adolescĂȘncia de cara fechada e desconexa, a minha juventude cansativa e a velhice antes tĂŁo distante. Aproximou a minha morte num estalar de dedos ao rasgar-me com os dentes. O amor comeu a minha beleza, o meu sono, o meu canto e a minha voz. Comeu o Rio MuriaĂ©, a Matriz SĂŁo Paulo, o Centro, o relĂłgio da Praça JoĂŁo Pinheiro, a feirinha dos domingos, os pagodes do Santa Terezinha e a cerveja dos finais de semana. Ele consumiu toda a GĂĄvea, o Cristo Redentor, o IpĂȘ amarelo, o concreto das ruas, a fumaça das fĂĄbricas, o cantar dos pĂĄssaros e toda Minas Gerais. Mastigou as ruas da cidade, transformando-a em meros destroços. Devorou os pedestres, os mercados, os restaurantes, os tambores, os trabalhadores, os turistas, os sorrisos genuĂ­nos, os casais apaixonados, os ex amores, os receios, as palavras nĂŁo ditas, os sonhos nada vĂ­vidos, os beijos tanto almejados e nunca roubados, as novelas e as minhas playlists. Despiu-me de todos os sentidos, comeu a minha fome e meu prĂłprio nome, transformando-me em cinzas ao satisfazer-se em minhas veias. O amor me desnutriu e me desidratou, comeu a minha nação, a Lua e as estrelas, o Sol e o mar, consumiu todo o sal do oceano e toda a vida do sistema solar. Comeu do meu suor, do meu querer, da minha organização e da exatidĂŁo. O amor comeu a minha vontade de amar, a minha sede de gritar, o meu cuidado ao falar, a minha dignidade e a minha vaidade. Comeu as chaves de casa, o cobertor de lĂŁ azul que me protegia nas noites frias, a camisa larga que tĂŁo bem nele ficava. Ele engoliu rapidamente toda a minha rotina: os finais de semana, os feriados, o horĂĄrio de almoço e os intervalos, os meus pensamentos diĂĄrios. Comeu toda a humanidade que havia em mim. Sua fome era tanta que consumiu tambĂ©m todos os elementos: a terra, a ĂĄgua, o fogo e o ar. Por fim, o amor comeu a minha poesia. Enquanto partia, prometia jamais retornar. Ele jamais voltaria. Comeu tudo o que havia atĂ© nĂŁo sobrar um grĂŁo. Se o amor come tudo, o que resta de mim? Restam-me memĂłrias riscadas e apagadas pelo tempo como um bilhete de cinema velho, sufoco e lamento. Restam-me, entĂŁo, apenas sobras do que um dia foi chamado coração.
— Diego Bittencourt, texto inspirado em "Os trĂȘs mal amados", de JoĂŁo Cabral de Melo Neto.
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tinyznnie · 7 months ago
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eu aguentaria namorar os membros do nct dream? - uma rant aleatĂłria porque sim
n/a: totalmente não revisado, feito numa madrugada aleatoria de uma terça feira. é totalmente baseada na minha visão dos dreamies e não deve ser tomado como verdade. me falem suas opiniÔes nos comentårios e boa leitura!
mark lee
eu particularmente acho que me daria muito bem com o mark. nosso interesse mĂștuo em homem aranha, falarmos o mesmo idioma e gostarmos de mĂșsica e dança provavelmente nos renderia uma conversa longa no meio da madrugada, alĂ©m das diversas coisas da vida, a transição pra vida adulta que ambos estamos passando tambĂ©m poderia ser um fator pra nos identificarmos. mas nĂŁo sei se lidaria tĂŁo bem com o fato de ele ser um workaholic e sempre estar envolvido em muitas coisas ao mesmo tempo, me deixaria extremamente preocupada e eu constantemente pediria pra ele descansar um pouco (o que ele nĂŁo acataria, eu imagino), mas ele tambĂ©m Ă© o tipo de pessoa que se preocupa com a saĂșde do parceiro, mesmo que as vezes negligencie a sua prĂłpria. a diferença de idade tambĂ©m poderia ser um fator importante, mesmo que nĂŁo seja muito grande, acho que ele me traria uma sensação de conforto que eu estou desesperada pra sentir. como dates, eu imaginaria ouvir ele no estĂșdio, passeios na beira do rio Han de madrugada (ele sĂł me passa a vibe de quem gosta de uma caminhada noturna) e conhecer cafĂ©s fofos.
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huang renjun
eu sinto que teria uma energia muito caĂłtica com o renjun. ele Ă© uma pessoa que se estressa bastante, e eu tambĂ©m sou assim, apesar de jĂĄ ter melhorado bastante, ainda tem muita coisa que me estressa com facilidade. entretanto, por ele se estressar tanto, ele provavelmente jĂĄ tem muitos macetes e dicas de como se acalmar, que poderiam me ajudar, assim como eu tenho e poderia ajudar ele tambĂ©m. particularmente nĂŁo sou uma pessoa artĂ­stica, e nĂŁo tenho dotes tambĂ©m, mas imagino que poderia estar com ele em um silĂȘncio confortĂĄvel enquanto leio um livro e ele desenha, sĂł curtindo a companhia um do outro. diferente do mark, eu vejo ele mais como uma pessoa que age ao invĂ©s de falar, entĂŁo as formas dele demonstrar carinho sĂŁo atravĂ©s de açÔes e objetos, como um desenho ou simplesmente deixar o cafĂ© da manhĂŁ jĂĄ pronto. como dates, eu imagino aulas de desenho (imagino que ele poderia gostar se eu tivesse alguma habilidade nisso pra podermos fazer juntos) aqueles dates de fazer esculturas de massinha do tiktok e visitar cafĂ©s pra ter um “study date” ou sĂł pra ficarmos fofocando.
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lee jeno
100% de energia de golden retriever. o jeno me passa a vibe de adorar o chĂŁo que o parceiro pisa e ninguĂ©m pode me dizer o contrĂĄrio. com certeza imagino ele tentando me incluir nos treinos, mesmo eu nĂŁo sendo a pessoa mais atlĂ©tica, mas ele tem um corpo bonito, e imagino que nĂŁo teria problemas em se exibir um pouco. apesar disso, eu nĂŁo acho que terĂ­amos tantas afinidades, jĂĄ que ele gosta de jogos e fazer muitos exercĂ­cios e eu jĂĄ nĂŁo sou tĂŁo chegada, mas acho que poderĂ­amos compartilhar alguns hobbies em comum, como fotografia e o resto poderia ir se ajeitando. mas sinto que ele seria aquele namorado que protege (fisicamente falando) e que exala aquela energia de “pode vestir o que vocĂȘ quiser, eu sei brigar” (que Ă© extremamente atraente). acho que poderĂ­amos achar um chĂŁo em comum com jogos de celular e eu estaria disposta a aprender alguns jogos e assistir coisas que ele gosta caso ele estivesse disposto a fazer o mesmo (o relacionamento tem que ser uma via de mĂŁo dupla). como dates, eu imagino gym dates (como naqueles vĂ­deos fofos do tiktok de casais treinando juntos), visitar um cafĂ© de gatos ou talvez fazer uma trilha.
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lee haechan
eu adoro o haechan de paixĂŁo, mas como eu queria sair no soco com esse menino. sĂ©rio, sabem a mesma vibe que o renjun tem com ele? seria a mesma coisa. eu adoraria ficar de love com ele, abraçadinhos e tal, mas na primeira gracinha, eu jĂĄ ia virar um tapa, dependendo do dia. mas, tambĂ©m teriam as coisas boas, como pedir pra ele me ensinar a jogar jogos online (que eu aprenderia Ășnica e exclusivamente por ele, jĂĄ que nĂŁo Ă© minha praia) e eu tambĂ©m pediria sempre sempre sempre pra ele cantar pra mim com aquela voz perfeita que ele tem. acho que seria uma combinação interessante de interesses e personalidades, os opostos se atraem, nĂŁo Ă© mesmo? como dates, acho que irĂ­amos jogar naqueles arcades do shopping ou tambĂ©m algum lugar com computadores pra competirmos um contra o outro, com direito a sorvete e beijinhos depois.
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na jaemin
o jaemin 100% se daria bem com meus amigos. de verdade, a energia caĂłtica que ele exala as vezes combina muito com a minha e dos meus amigos, entĂŁo acho que formarĂ­amos um bom casal. eu sou um pouco mais introvertida num geral e ele tambĂ©m, entĂŁo acho que seria fĂĄcil identificarmos quando o outro precisa recarregar a bateria social quando estivermos em algum rolĂȘ. ele Ă© uma pessoa de gatos e eu sou mais cachorros, mas nĂŁo acho que isso seria algo que brigarĂ­amos sobre. ele me parece ser muito alguĂ©m que cuida e protege a qualquer custo e a felicidade do parceiro Ă© a prioridade, entĂŁo seria totalmente perfeito pra mim. tambĂ©m terĂ­amos em comum a fotografia, eu gosto bastante e acho que trocarĂ­amos dicas e procurarĂ­amos lugares legais pra fotografar. como presente de aniversĂĄrio ou algo assim, eu com certeza daria um ĂĄlbum de fotos feito a mĂŁo. como dates, acho que irĂ­amos a praia, ou em algum outro lugar bonito pra fotografar e tomar sorvete.
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zhong chenle
tå aí um membro que eu acho que me daria muito bem. o chenle tem aquela forma peculiar de fazer piadas e um humor muito interessante, além de não levar desaforo pra casa, eu acho extremamente atraente. além disso, tem a daegal ainda, eu ficaria o dia inteirinho brincando com ela (na mesma vibe do mark fazendo ela pular de um lado pro outro). adoraria visitar a família dele em Xangai e num geral, seria uma das maiores apoiadoras em todas as coisas, principalmente no basquete, definitivamente pediria pra ele me ensinar pra podermos jogar juntos e assistir também. 100% faria piadinhas o tempo todo só pra ouvir ele rindo. também acho que seríamos uma ótima dupla em jogos e ele seria meu parceiro no crime, a pessoa que posso contar o tempo todo, pra qualquer coisa. além disso, temos apenas 21 dias de diferença em idade, então jogaria isso na cara dele sempre (de forma amorosa). como dates imagino jogar basquete obviamente, fazer compras (acho o estilo dele lindo e com certeza deixaria ele escolher as combinaçÔes pra mim) e ele me passa muito a vibe de date em restaurante e cinema depois.
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park jisung
nosso querido maknae não seria uma dupla tão boa pra mim a longo prazo. não me julguem mal, mas sabemos o quão inexperiente o jisung é com absolutamente tudo, e isso é adoråvel, mas a longo prazo, eu me veria mais como sendo a pessoa que ensinou ele a como ter um relacionamento do que a pessoa que ele vai namorar o resto da vida. além de eu ser um pouquinho mais velha (poucos meses), sinto que ele se apoiaria mais em mim do que eu nele, e não é algo que eu atualmente gostaria em uma relação. mas, independentemente, seria incrível mostrar as coisas pra ele e ouvir tudo que ele tem a dizer, entraríamos nos papos sobre alienígenas e o espaço e a vida, tudo isso no meio da madrugada ou durante um filme, seria ótimo. acho que seria aquela vibe de o melhor amor mas não amor pra vida toda, pelo menos não num primeiro momento, quem sabe no futuro. como dates acho que iríamos pra parques e eu adoraria visitar um planetårio com ele, seria muito legal, além de ver muitos filmes e séries juntinhos, com pipoca e doces, em casa mesmo porque é mais confortåvel.
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kyuala · 7 months ago
Note
cast de lsdln como professores
quais vc acha que seriam as matérias deles?
OMG i love this question!! nĂŁo revisei mas espero que gostem <3
o enzo me passa vibes de professor de teatro... desculpa gente nĂŁo consigo desvencilhar ele da skin de ator </3 mas ai imagina, ele seria tĂŁo firme, didĂĄtico e paciente, ajudaria td mundo com um sorriso no rosto, sempre genuinamente orgulhoso do progresso de cada um e apesar da proximidade sempre que ele quer te falar sobre respiração (e toca sua caixa torĂĄcica) ou sobre movimentos mais fluidos (e te acompanha bem de perto em cada um deles) ele ainda Ă© super profissional e teria uma certa relutĂąncia em se envolver com alunos dele 💔 isso atĂ© vc se tornar parte da equipe e vcs dois começarem a trabalhar mais juntos no espetĂĄculo de fim de ano da escola đŸ€­ aĂ­ vcs passam tanto tempo juntos que o homem se apaixona n tem jeito
pardella como professor de matĂ©ria bem humaninhas que estimula o pensamento crĂ­tico dos adolescentes ME OUÇAM â˜đŸŒ tive um professor de histĂłria no ensino mĂ©dio que era barbudo, rockeiro, motoqueiro, cheio de tatuagens, fumante, engraçado pra caralho, super consciente socialmente, falava palavrĂŁo a rodo e ainda era amado por TODO mundo. para mim = agustĂ­n pardella 🏆
o matĂ­as sinceramente nĂŁo tenho a MÍNIMA ideia pq ele Ă© mt novo mas pensando aqui... como ex-teacher que ensinava aos 18 anos de idade â˜đŸŒ matĂ­ professor particular de inglĂȘs (ou espanhol nĂ©) ou MELHOR AINDA imagina ele numa escola tipo wizard, wiseup, cna, ccaa... caralho acho q ele ia ser mt caĂłtico e o favorito dos alunos mais novos pprt crushzinho de todas as aluninhas 💔
o kuku puta q me pariu cara eu não sei nem por onde começar.... mas que ele tem uma ENERGIA de professor de graduação ou até pós ele tem meu deus.... pensando aqui em alguma matéria mto específica tipo literatura do leste europeu de uns 5 séculos atrås ou a subjetividade do ser humano pensada de acordo com os filósofos gregos AAAAAAAAAAAAAA só sei que seria alguma coisa MUITO vibe de dark academia, bem culto e intelectual num sentido bem tradicional e ele seria super aqueles professores que usam cardigan, óculos e cabelo bagunçado, um copo de café na mão e as olheiras seriam os acessórios de sempre </3 que SACO
queria que vcs vissem a minha cara qdo vi que era a vez de pensar no fer como professor juro foi vergonhosa de tesĂŁo.... mas sei lĂĄ pensando aqui que ele tem uma cara de inteligente pra caralho que se daria bem em qualquer ĂĄrea mas quero pensar em alguĂ©m sendo professor de cursinho que come as alunas entĂŁo parabens ferrrr vc foi o escolhido 🏆 pensando aki num fernando professor de fĂ­sica (projetando absolutamente nada do tesĂŁo vergonhoso que eu tinha no meu professor de fĂ­sica do cursinho ok segue a vida de vcs aĂ­) que propositalmente passa conteĂșdos difĂ­ceis pra 1) preparar os alunos dele da melhor forma e 2) oferecer horas extras de tutoria e aulas particulares pras alunas mais bonitinhas e gostosas (vc) 🎀
o fran me passa vibes de professor de primĂĄrio gente imagina 😭 ele com as criancinhas, sendo o titio favorito, todo fofinho e amoroso com elas, daqueles que sempre passa atividades bem artĂ­sticas e brinca atĂ© elas cansarem e irem dormir na hora da soneca </3 tchau
pra dar uma diferenciada vou colocar aqui o pipe como professor de fotografia! imagino ele fazendo parte de algum estĂșdio escola e sendo um dos melhores professores pq 1) ele realmente sabe do que tĂĄ falando, tipo ele manja pra caralho tecnicamente e 2) eh um querido, todos os alunos falam bem dele na recepção e sei lĂĄ, sabe? imagina aĂ­ umas aulinhas particulares com o pipe onde vcs dois literalmente passam horas desenvolvendo suas habilidades no maior interesse em comum e paixĂŁo de vocĂȘs dois. aff
jĂĄ falei do simĂłn nessa skin agora Ă© a vez dele: jerĂłnimo instrutor de academia đŸ„” e pode ser personal trainer mesmo ou melhor, professor de alguma coisa (tipo luta), o importante Ă© estar no ambiente da academia que Ă© onde ele brilha e Ă© mais gostoso. penso que seria bem na linha do simĂłn personal trainer: super atencioso com mulher bonita e gostoso (atĂ© deixaria os outros alunos um pouco de lado pq ele simplesmente nĂŁo se aguenta com um rabo de saia) mas acho que ele seria mil vezes mais cara de pau na hora de dar em cima de vc đŸ€­
o santi por ser novinho e lindinho e fofinho e um amorzinho nĂŁo colocarei como prof mas sim como um ajudante de sala! tipo imagina ele sendo monitor de uma das matĂ©rias que ele foi super bem na faculdade tipo bases biolĂłgicas da neurociĂȘncia sei lĂĄ ai sĂ©rio ele tem mt cara de quem seria super atencioso e paciente se desdobraria em mil pra te ajudar a entender o conteĂșdo e ainda ficaria todo felizinho qdo vc passasse com uma nota alta na matĂ©ria e te chamaria pra tomar alguma coisa pra comemorar 😭 queria mt tirar dĂșvidas com ele e quem sabe minhas roupas tb
vou abrir um tĂłpico meio Ăłbvio mas ainda super sensĂ­vel aqui meninas: della corte professor de educação fĂ­sica. TCHAU sĂł de pensar nele naquele tamanho todo de uniforme, dando ordens e apitando ADEUSSSSSSSSSS MEU DEUS QUE TESÃO nĂŁo vou conseguir nem elaborar mais, fica aĂ­ pra criatividade da mente de vocĂȘs (mentira, aqui vai e super inspirado pelo hc da diva laurinha @geniousbh: della professor de educação dx filhx da leitora milf. boa noite)
ainda inspirado pelo hc de professor x milf da laurinha, deixo aqui meu pensamento de simĂłn professor de karate x leitora mĂŁe de aluninha đŸ„‡ por nenhuma outra razĂŁo alĂ©m de gostaria muito de vĂȘ-lo sendo bem gostoso num kimono, acho que ele seria um fofo com as crianças e daria em cima das milfs descaradamente. aqui em casa jĂĄ eh egot winner! o bĂŽnus seria ele te comendo no tatame tchau
o rafa tem SUPER cara de professor de portuguĂȘs que Ă© absolutamente o QUERIDO de todas as turmas imagina đŸ€• ele sempre tĂŁo charmoso e sorrindinho, explica tudo com a voz mansa, ajuda todos os alunos que tem dificuldade e o melhor de tudo Ă© que ele Ă© o queridinho das aluninhas pra contarem todas as fofocas e dos aluninhos pra pedirem conselho meu deus </3 o bĂŽnus (totalmente inspirado por esse hc da diva @lunitt) aqui seria vc tambĂ©m sendo professora na mesma escola e os alunos shippando vc e o professor lindinho e tĂ­mido de portuguĂȘs ❀
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kazsas · 4 months ago
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seventeen universitĂĄrio
oii👋 aqui Ă© kaz!
desculpa pelo sumiço, minha rotina tå uma bagunça que mal tenho tempo de entrar aquiKKKKK vou tentar ser mais ativa e responder as asks que me mandaram!
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ì—ìŠ€ìż±ìŠ€
fez um tecnólogo em Empreendedorismo e focou entrar na årea de Administração Empresarial; fez o curso quase que a pulso; trader de dia e boyzinho de choppada de noite; o típico cara que fica no canto do bar com os amigos fumando um cigarro caçando alguém pra dar uns beijinhos.
정한
estudante de Direito que sempre ganha nos debates por ter MUITA låbia; entrou no curso jå sabendo que ia se tornar advogado criminalista; todas as meninas do curso jå tiveram/tem um crush nele (às vezes até as docentes); aquele colega de grupo que vai te mandar mensagens às 04 da manhã com link de artigo sobre o trabalho.
ìĄ°ìŠˆì•„
estĂĄ no 5 semestre de Pedagogia; o queridinho dos professores orientadores e crush de vĂĄrios alunos do departamento; Ă© focado em se tornar educador infantil, mas Ă s vezes o cargo de supervisor de ensino lhe chama.
쀀
formado em Odontologia com especialização em Radiologia Odontológica e Imaginologia; trabalha na clínica do pai e o mesmo sempre o exibe pra todos os clientes; nunca mais conseguiu ir em um date sem reparar na arcada dentåria da pessoa; as crianças adoram tirar raio x com ele.
혞시
quinto semestre de Dança; o maior hater da matĂ©ria de Comportamento Motor jĂĄ visto (quase pegou DP); vai tentar ensinar uma coreografia aleatĂłria no meio do rolĂȘ sĂł pra fazer todo mundo rir; tĂĄ sempre indo na sala de Fisioterapia pra ganhar massagem de graça usando a desculpa que tĂĄ ajudando os colegas.
원우
no 4 semestre de Tecnologia em Jogos Digitais; senta-se na frente porque nĂŁo enxerga um palmo a sua frente; o estereĂłtipo de nerd tĂ­mido; nunca esquece a data de entrega dos trabalhos por conta do hiperfoco que cria neles.
우지
bacharel em MĂșsica e faz especialização em Engenharia de Áudio e Produção Musical; aluno destaque do departamento pela sua dedicação; quase nĂŁo conversa com a galera do curso mas tem uma boa relação com todo mundo; vira e mexe faz uns freela como produtor.
도êČž
no 3 semestre do bacharelado em Teatro e AMA a formação; sempre Ă© visto andando pelo campus a galera do departamento de mĂșsica e dança; sĂł faltou ter explodido de felicidade quando foi escalado para ser o Rei Arthur no quinto tĂ­tulo de Lancelote-Graal; vive de rolinho com as meninas do curso de Cinema.
ëŻŒê·œ
o estudante de Educação FĂ­sica que sĂł entrou no curso pra ter mais um motivo pra ir para a academia; faz parte da atlĂ©tica e todo semestre tenta puxar uns calouros pra participar tambĂ©m; o Ășnico universitĂĄrio do planeta que gosta do estĂĄgio (natação infantil).
디에잇
graduando de Fotografia, acabou de entregar o seu belíssimo TCC sobre "Fotografia publicitåria e Moda"; era o terror dos colegas na apresentação de trabalho por sempre entregar fotos magníficas; pensava em trancar a faculdade pelo menos umas 15 vezes por semestre.
ìŠčꎀ
no 6 semestre de Jornalismo; toda semana ele diz para os colegas que vai trancar o curso e nĂŁo aguenta mais (nunca trancou); fez umas aulas experimentais de fotografia e se apaixonou; inimigo da timidez e realiza TODOS os trabalhos de pesquisa de campo entrevistando estranhos na rua; estagia como cinegrafista pra filial de uma rede de TV.
ëČ„ë…Œ
o aluno mais sĂŁo do curso do Marketing; ninguĂ©m sabe como ele passa os semestres sendo que toda aula ele tĂĄ no barzinho na frente da faculdade; o maior hater da matĂ©ria de economia; quer fazer marketing de influĂȘncia, mas sempre acaba indo pro lado de mĂ­dia social.
디녾
toda vez que ele fala que tĂĄ no Ășltimo semestre de Moda as pessoas nĂŁo acreditam; a pessoa que vocĂȘ deve procurar caso precise de uma agulha (sempre tem uma perdida na bolsa, jĂĄ furou os dedos mil vezes por causa disso); trabalha com consultoria de moda e quase infartou com os uniformes das OlimpĂ­adas; discĂ­pulo de Vivienne Westwood.
Tumblr media
muito muito muito obrigada por ler até aqui!
lembrando que sugestÔes, elogios, críticas, ameaças, etc podem ser postadas nos comentårios!
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lucuslavigne · 6 months ago
Note
oii linda, posso pedir algo sobre o anton (riize)??
obrigada <3
Tava eu e meus divertidamente aqui pensando nĂ©... HĂĄ alguns dias eu postei algo falando sobre como o Anton combina com muitas mĂșsicas da Elis Regina, e duas delas sĂŁo:
Seguindo esse raciocĂ­nio numa br!au, onde Anton seria chamado de Tony ou Toninho (vcs decidem đŸ«¶đŸ»), eu imagino que ele estaria cursando fotografia enquanto vocĂȘ cursa alguma ĂĄrea do seu interesse.
É aquela coisa bem clichĂȘ, vocĂȘs se conhecem em uma aula livre, começam a conversar, viram amigos e de repente se vĂȘem fazendo tudo juntos. É como se vocĂȘs se conhecessem a dĂ©cadas.
Mas como eu imagino que vc queira algo para ficar imersa, vou escrever um pouquinho:
— VocĂȘ tem um talento e tanto para fotografia, Tony. — sorriu vendo a pequena foto do grupinho de coelhos que Anton tirou.
— Igual o talento que vocĂȘ tem para me fazer ficar com vergonha. — deu risada enquanto escondia o rosto.
VocĂȘ e Anton ficavam horas jogando conversa fora. Amavam falar sobre a sua coleção de discos de vinil e dançar Johnny Rivers de vez em quando. Comentavam sobre seus sonhos, sobre as vivĂȘncias.
Anton Ă© fascinante.
O gosto musical, o jeito que arranca risadas de qualquer um ou até mesmo que ele joga o cabelo para trås para poder te olhar. Anton é um poema divino, cheio de esplendor.
— VocĂȘ Ă© a personificação dos meus sonhos, sabia? — o perguntou.
— Como assim? — indagou.
— Seu corpo reluz a luz do Sol, Ă© tĂŁo dourado que seduz. — confessou. — VocĂȘ me lembra um campo cheio de margaridas.
— Mas porquĂȘ? — te perguntou com um sorriso que cativaria qualquer um.
— Por que vocĂȘ Ă© fascinante.
Seus olhares se encontraram, e quando viu o sorriso de Anton, foi inevitåvel não sorrir também.
— Mal vocĂȘ sabe o quĂŁo perfeita vocĂȘ Ă© e o quanto eu 'tĂŽ feliz de saber isso. — pegou seu rosto com as duas mĂŁos delicadamente, sorrindo antes de deixar um selar gentil em seus lĂĄbios, te abraçando com todo o carinho do mundo.
— Eu te amo, Tony.
— Eu tambĂ©m te amo, meu bem. — sorriram juntinhos.
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stuckwthem · 8 months ago
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amigas, bom dia.
estou aqui pra tatar de um assunto importantĂ­ssimo! cadĂȘ as wlw desse site? e porque nĂŁo estamos falando de alfonsina carrocio? me sentiria uma gayzona incompetente se nĂŁo abrir o tĂłpico alfonsina namoradinha cult que te leva em date de museu e te faz de musa para as fotografias dela đŸ‘©â€â€ïžâ€đŸ’‹â€đŸ‘©
mas primeiramente, pra ela eu penso um slowburn sĂĄfico bem servido, onde sina e a leitora se conhecem no set de lsdln (talvez a leitora como maquiadora), e subitamente nĂŁo se desgrudam mais. estĂŁo grudadas nas gravaçÔes, nos intervalos divindo fone ouvindo mĂșsica, nos passeios, nas noites no hotel tomando vinho e batendo papo de madrugada...e meu deus, o vazio que dĂĄ quando nĂŁo conseguem se ver num dia cheio de gravação? eu chamaria atĂ© de ansiedade de separação. mas mesmo com tudo isso, nĂŁo se tocam que toda quĂ­mica e o desejo de estarem juntas o tempo todo Ă© paixĂŁo alĂ©m de uma simples amizade, atĂ© o momento que ela percebe que tĂĄ se corroendo de cĂ­umes quando vĂȘ um dos meninos do cast te fazendo rir e conversando contigo de canto.
vamos trabalhar boiolas 📝
dito isso vou ir prestar atenção na minha aula 👋
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nominzn · 1 year ago
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The Story Of Us IV
— Um amor proibido, Jaehyun Jung. Primeiro Ato: Illicit Affairs
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notas: o ex misterioso finalmente deu as caras! que esse romance ilícito te encontre bem, apesar de tudo. até o próximo ato.
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Quando estamos prestes a cometer algum erro, a nossa consciĂȘncia grita. Desse modo a voz da sua cabeça berrou, esperneou, fez de tudo para que vocĂȘ parasse de cair no mesmo poço fundo que destroçou o seu coração. Como deseja agora ter escutado sua prĂłpria razĂŁo.
É esse o problema dos amores proibidos, Dos encontros clandestinos e dos olhares desejosos. Nascem de apenas uma troca de olhar, Mas morrem milhares de vezes.
Depois da partida de Renjun, vocĂȘ precisou de muita ajuda para se reencontrar. Se nĂŁo fossem pelas vĂĄrias visitas de Kun, e pelas jornadas mais longas no escritĂłrio, vocĂȘ nĂŁo teria feito o mĂ­nimo esforço para ver outras pessoas. 
Começou com a primeira fase, a negação. O tempo livre após o trabalho e os finais de semana eram em casa, por isso seu chefe se despia da postura formal e se transformava no seu vizinho que sempre tinha chocolate, sorvete e pipoca ao bater na sua porta com sugestÔes de séries que faziam sua mente dar um nó. O suspense tomava sua atenção por horas o suficiente. 
Kun tomou a responsabilidade de te distrair para si, o que nunca foi um peso. Na verdade, ele se sentia à vontade e confortåvel ao seu lado. Ele foi capaz de te cativar tão råpido que duvidava se ele era real ou uma imaginação, tão bom ele era e continua sendo.
— VocĂȘ nĂŁo pensa em ter um hobby? — Ele pergunta ao sentar-se no sofĂĄ, apoiando os calcanhares na mesa Ă  frente. Observa enquanto vocĂȘ pondera a sugestĂŁo, ele aproveita para tomar um gole da cerveja gelada que havia acabado de buscar na geladeira. 
— Tipo o quĂȘ? — Devolve com outra pergunta. 
— NĂŁo sei
 Antes seu hobby era escrever, mas agora vocĂȘ faz isso o dia todo. — Ele começa o raciocĂ­nio. — Tem que ter outra coisa pra distrair a mente. Aula de dança? 
— Hm, parece uma boa. Mas eu vou pensar sobre. — Concluiu apressada, o filme que escolheram esta noite aguçou sua curiosidade. 
Depois do vizinho partir para o apartamento ao lado, vocĂȘ fica assistindo vĂ­deos por bons minutos. AtĂ© que um deles chama sua atenção, e vocĂȘ entra no perfil para assistir mais como aquele. É um vĂ­deo simples, onde uma menina mostra algumas cĂąmeras de filme sendo cuidadas, o filme sendo trocado e separado para revelação. Por alguma razĂŁo aquilo te prende e te interessa mais do que esperava, por isso acabou conectando os pontos: e se isso for o seu hobby? Fotografia de filme nĂŁo Ă© fĂĄcil, mas nada tĂŁo revigorante como aprender algo novo do zero. 
Num rompante de energia, busca o laptop na escrivaninha do quarto e pesquisa se havia lojas de filme pela cidade. Horizon Film. O instagram Ă© bonito, muito bem montado, cheio de informaçÔes. Pega o celular novamente para rolar o feed com mais facilidade, se deparando com uma postagem que te tira o fĂŽlego. As fotos eram de uma delicadeza surpreendente, e vocĂȘ nĂŁo resiste Ă  beleza que te instiga. Encara cada detalhe. 
Repara, após uns instantes, que hå uma marcação nas fotos, jaehyunpov. As outras imagens que encontra são tão lindas e inspiradoras quanto. Elas variam em foco, em filme, em cores; capturam o belo do cotidiano, mas também da natureza, de paisagens escondidas, de partes óbvias da cidade que os nossos olhos jå tinham se acostumado. Aquele perfil te fez tomar uma decisão: faria uma visita à loja no dia seguinte.
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O horĂĄrio de almoço finalmente chega, e vocĂȘ sai correndo para dar tempo de escolher a primeira cĂąmera com calma. Os passos apressados abrem caminho atravĂ©s das pessoas que andam no contrafluxo, te ajudando a alcançar o destino mais rĂĄpido. 
Parando brevemente antes de abrir a porta, um friozinho na barriga gostoso dĂĄ as caras. Cheia de coragem vocĂȘ entra, o sino soa para anunciar sua chegada, e um jovem sorri com as covinhas simpĂĄticas atrĂĄs do balcĂŁo. 
— Bem-vinda! Pode ficar Ă  vontade, qualquer coisa Ă© sĂł chamar. — Ele diz como num piloto automĂĄtico, mas ainda alegre. 
VocĂȘ agradece com um aceno de cabeça e repara cada parte do recinto. As paredes verde oliva adornadas com capas de vinis, polaroids e outras sĂ©ries de fotos em filme oferecem um quĂȘ vintage e aconchegante ao espaço; a mĂșsica baixinha ao fundo acrescenta ao sentimento de nostalgia uma graciosidade Ășnica; as cĂąmeras dispostas em prateleiras do chĂŁo ao teto te encantam ao ponto de arrancar um sorriso surpreso do seu rosto envergonhado, pois o menino ainda queima suas costas com o olhar fixo na sua figura. 
É bem verdade que estĂĄ mais perdida do que gostaria, porĂ©m ainda nĂŁo queria admitir. Finge pensar nas suas opçÔes, ficando mais nervosa a cada minuto que passa. NĂŁo deu para sentir a presença do outro se aproximando, sendo assim, exclama de susto ao vĂȘ-lo bem ao seu lado. Ele solta uma risada culpada, porĂ©m divertida, e o som ecoa um pouco. 
— Desculpa, nĂŁo queria te assustar. — O garoto pĂ”e a mĂŁo no prĂłprio peito, controlando a risada. — VocĂȘ quer ajuda?
Resolve parar de mentir, assentindo firmemente. 
— Sim, por favor. — Declara, por fim. Ele aumenta o sorriso ao te ver expor a preocupação de principiante. — Eu decidi ontem começar com tudo isso, — VocĂȘ gesticula demais. — entĂŁo eu tĂŽ muito confusa. 
— Ah, nĂŁo fica assim. — Por alguma razĂŁo ele parece animado. — Sempre quis ajudar alguĂ©m a começar do jeito certo, vocĂȘ vai ser minha cobaia. — Arqueia uma das sobrancelhas, esperando uma resposta. O jeito que ele te olha Ă© um pouco

— Ótimo! — VocĂȘ se deixa contagiar pelo entusiasmo nos planos. 
— Perfeito. Pra começar, essa daqui
 — Ele avança entre as prateleiras, vocĂȘ apenas o observa procurar o que pensa. — essa! É a melhor! — O garoto volta para o seu lado, ainda com aquele olhar que te constrange, acompanhado da mansidĂŁo na voz doce.
Ele descreve algumas especificidades da Yashica Kyocera Ez Mate com uma aura brilhante em volta de si, conhecedor natural de tudo o que aquela pequena måquina seria capaz de fazer, e também justifica porque ela seria a opção mais conveniente para o seu primeiro passo.
— 
Enfim, ela Ă© simples, compacta, intuitiva e vai te dar a vibe de filme que vocĂȘ precisa pra se apaixonar por esse meio. — Ele completa, prestando atenção nas suas reaçÔes conforme ia falando.
Confessa que se perdeu um pouco entre os fios ondulados caindo sobre os olhos orientais, que te fitam com o que parece uma curiosidade saudosa. Os traços tão bonitos te intimidam por um momento, mas percebe que ele tinha acabado de explicar e aguarda sua resposta com os låbios torcidos numa expressão quase convencida. 
— Eu
 é  — VocĂȘ passa a mĂŁo entre os prĂłprios cabelos, colocando-os atrĂĄs da orelha apĂłs jogĂĄ-los para trĂĄs. — Vou ficar com essa mesmo, vou confiar na sua sugestĂŁo. — Tenta fazer uma piadinha para despistar a sua situação.
No caixa, o garoto embala o pacote com cuidado e destreza, incluindo uma caixa a mais de filme do que havia pedido.
— Ei, acho que vocĂȘ colocou uma caixinha extra

— É um presente de boa sorte. — Ele levanta o olhar e te dá uma piscadela, ocasionando o retorno do rubor às suas bochechas. 
Nunca antes na vida murmurou um obrigada tão tímido. Piorou quando, ao pegar a sacola das mãos do menino, reparou que nem tinha perguntado o nome dele. 
— Obrigada pela atenção
 — VocĂȘ sinalizou com o rosto confuso que nĂŁo sabia como chamĂĄ-lo.
— Jaehyun. — Ele sorri fraco, apontando para o pequeno broche na altura do peito que continha o mesmo nome escrito.
Burra, como não reparou antes? 
AlĂ©m de se achar a pessoa mais lenta do universo neste momento, vocĂȘ tambĂ©m conectou o nome ao instagram que tinha fuxicado na noite anterior. No entanto, nĂŁo poderia mencionar isso agora. 
— VocĂȘ tambĂ©m tira foto, Jaehyun? — Indaga para mascarar que jĂĄ sabia sobre o talento dele.
— Uhm, sim. — Responde como se fosse Ăłbvio, apesar de apreciar o seu interesse. — Eu tenho um instagram sĂł sobre isso, Ă© Jaehyun pĂȘ Ăł vĂȘ, tudo junto. Me segue lĂĄ, se quiser. 
— Ah, claro! Vai ficar de inspiração. — VocĂȘ pega o celular e segue o perfil na frente dele. — Eu preciso ir! — Arregala os olhos ao se dar conta do horĂĄrio, ainda precisa almoçar. — Até  um dia! 
Jaehyun acena para sua figura apressada que deixa a porta pesada se fechar sozinha. O frio na barriga ainda não passou, mas agora tem mais de uma razão. 
Fazendo o caminho de volta para o trabalho, pensa se não viu coisa demais nos trejeitos do homem. Talvez ele só estivesse fazendo um bom atendimento, nada mais. Talvez ele tratasse todo cliente assim, com atenção, com sorrisos e com esse olhar cativante o suficiente para te fazer lembrar dele durante o resto do dia. 
Chegando em casa, vocĂȘ gravou uns stories sĂł para compartilhar com os amigos sobre o seu novo interesse. Poucos minutos depois, recebe duas notificaçÔes.
97jung seguiu vocĂȘ
Jaehyun curtiu seu story
Aquele era o instagram pessoal de Jaehyun. Talvez estivesse certa. O sorrisinho que estå nos seus låbios aumenta ao apertar o seguir de volta que o perfil exibe em azul; se desfaz logo em seguida, todavia. 
NĂŁo precisou stalkear o menino por muito tempo para ver as fotos com a namorada no feed. UĂ©?
Bom, conclui para si, definitivamente estava errada. Pelo menos teria um novo amigo
 certo?
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O final de semana seguinte é inteiramente seu e da sua nova cùmera. Hå tempos não sentia vontade de sair de casa para fazer algo, especialmente sozinha. Na manhã de Såbado se arruma inteira, passa maquiagem e pÔe uma roupa que gosta enquanto ouve uma playlist animada. O seu interior reflete nas atividades daquele novo dia, jå nem se lembra do que precisava esquecer. 
VocĂȘ pega uma das bicicletas por aplicativo e passeia pelas ruas vazias do bairro, seu rumo Ă© o parque das borboletas, o lugar mais inspirador que conhece. VocĂȘ tira inĂșmeras fotos, torcendo para que fiquem tĂŁo boas quanto prometiam. As famĂ­lias por lĂĄ se derramam numa alegria que transborda atravĂ©s da lente pequena, mas que te permite um mundo de novas oportunidades.
No Domingo repete o processo, entretanto, os pedais te levam atĂ© Ă s igrejas antigas que esbanjam arquitetura minuciosa e obras singulares no interior. Aproveita tambĂ©m para passar pelas galerias de arte lotadas, onde fotografa um menininho espevitado e curioso interagindo com as esculturas, tentando imitĂĄ-las da forma que consegue. A mĂŁe assente feliz apĂłs seu pedido de autorização para fotografĂĄ-lo, e sorri grande ao vĂȘ-lo exagerar nos gestos quando percebeu ser o alvo da sua atenção. Um pequeno artista. 
Durante a tarde e a noite gastou suas horas no computador digitalizando e editando os cliques favoritos do filme. Deu muito trabalho, porém foi sucesso. Acabaria revelando algumas depois, essas foram só para admirar o resultado das tentativas. Postou algumas no story e no feed, agora inteiramente tomada pela boa sensação que o início concreto te causa. 
Jaehyun respondeu seu story: O seu olhar Ă© muito delicado Que talento! Acho que essa Ă© a minha favorita NĂŁo
 essa. Como vocĂȘ conseguiu pegar a borboleta parada?
Infelizmente nĂŁo consegue lutar contra o sorriso bobo, nem contra o coração acelerado, pulando de alegria ao ler os elogios. Mas nĂŁo Ă© nada demais, ele sĂł Ă© alguĂ©m que entende muito sobre o que vocĂȘ começou a fazer agora.
vocĂȘ: Ă© tudo sorte de principiante
Jaehyun: Uma principiante talentosa, então E linda 
O-oh. 
VocĂȘ nĂŁo responde, nĂŁo sabe como reagir. Vira o telefone para baixo e desliga o computador. Prepara tudo para o dia seguinte e prefere ir dormir, ignorando as outras notificaçÔes de Jaehyun o mĂĄximo que pode. 
Tenta fechar os olhos, mas o sono nĂŁo vem. A curiosidade aperta demais. VocĂȘ toma o celular novamente e pondera se deve ler as mensagens. Que mal faria?
Jaehyun: Vendo o seu estilo eu jå tenho vårias outras sugestÔes de cùmera As canon combinam demais contigo, eu acho Quero ver outras fotos, pode me mostrar?
O problema é que ele sabe conversar. Uma resposta era o suficiente para ele engatar um assunto no outro, e assim passaram dias, melhor, semanas, conversando todos. os. dias. 
Os tĂłpicos deixaram de ser apenas sobre fotografia, Jaehyun passou a te perguntar sobre seus dias, seu trabalho, seus gostos
 NĂŁo sĂł isso, ele tambĂ©m mandava bobeiras sobre os prĂłprios afazeres, fotos com caretas, mĂșsicas que o lembram vocĂȘ, vĂ­deos idiotas seguidos de ĂĄudios tomados pela risada contagiante
 tudo absolutamente perigoso. O tempo inteiro vocĂȘ se pega sorrindo para a tela, e tambĂ©m precisa se policiar para nĂŁo ficar mais feliz ao ver o nome dele aparecer vĂĄrias vezes no celular. 
Jaehyun: Preciso te entregar uma coisa Passa aqui na loja?
Visto que jå fazia um tempo que tinha feito uma visita à Horizon, encanta-se novamente pelo ambiente acolhedor como se fosse a primeira vez. Tão logo o sino aponta sua chegada, Jaehyun te cumprimenta com mais intimidade desta vez. 
— Finalmente apareceu! — Ele completa o cumprimento animado. VocĂȘ, sem graça e sem um teclado virtual para te esconder, sorri sem mostrar os dentes e ajeita o cabelo sem perceber. 
— Não faz tanto tempo assim, faz? 
— Claro que faz. — O garoto te encara com uma expressão quase ofendida no rosto. — Sem mais delongas, tá aqui seu presente. 
Jaehyun mostra uma caixa preta com um laço prateado na tampa, e vocĂȘ fica sem palavras ao abrir. É uma Olympus Trip carĂ©rrima que tinha mencionado estar de olho numa das conversas.
— Jae
 eu nĂŁo posso aceitar! É um presente muito alĂ©m do que eu mereço, eu
 — Tenta falar atravĂ©s das mĂŁos que cobrem o seu rosto chocado. 
— NĂŁo gastei nada, Ă© sĂ©rio. — Ele ri, os olhinhos se apertam. A confusĂŁo que substitui a surpresa faz com que ele queira explicar. — Eu ganhei essa cĂąmera do meu pai, agora eu quero que ela seja sua. 
— Pior ainda! O valor sentimental Ă© muito mais caro. — VocĂȘ balança a cabeça negativamente. — NĂŁo vou aceitar, nĂŁo adianta. 
— Ah, meu Deus
 EntĂŁo pega emprestado sĂł. TĂŽ te emprestando a cĂąmera por tempo indeterminado. Pode ser assim? — Jaehyun e suas sobrancelhas arqueadas, e a aura de sabichĂŁo que te convence a ceder. VocĂȘ revira os olhos ao sorrir, e ele comemora com o punho socando o ar. — Espero que vocĂȘ se apaixone. 
Oi? VocĂȘ nĂŁo precisa dizer nada para que ele ache graça da sua reação. 
— Pela cĂąmera. — Ele adiciona, e vocĂȘ relaxa os ombros tensos pelo que ele havia dito. Pega a mĂĄquina nas mĂŁos, sorrindo ao futucar alguns botĂ”es, verificando que jĂĄ tinha um rolo de filme novo dentro. — E por mim tambĂ©m. 
— Jaehyun Jung! — O que era para ser uma repreensão tem o efeito contrário, o safado adora o jeito como o nome sai dos seus lábios. 
Ele dĂĄ a volta no balcĂŁo enquanto vocĂȘ guarda a cĂąmera na caixa de novo. Nervosa, cruza os braços ao perceber que a figura masculina nĂŁo teme se aproximar mais do que o aceitĂĄvel para amigos. 
VocĂȘ devia ter corrido.
— Sabe
 te chamei aqui porque queria te ver, achei que nunca mais vocĂȘ fosse vir. — A voz baixa e grave soa como uma melodia apaixonante aos seus ouvidos. 
Por alguns segundos se deixa hipnotizar pelos olhos penetrantes do mais alto, pelas covinhas tão charmosas que adornam a face doce, mas proibida. Limpa a garganta e desvia o olhar de propósito, porém sua voz te trai. 
— Eu tro
 trouxe uns filmes, umas fotos pra impri
 pra revelar. — A tentativa foi vĂĄlida, uma pena que nĂŁo abateu Jaehyun nem um pouco. Ele gosta do modo como vocĂȘ fica sob a proximidade dele. 
O menino nĂŁo fala nada, faz pior. Acaricia o seu antebraço nu atĂ© alcançar a ponta dos dedos, entrelaçando nos dele para te guiar atĂ© a sala vermelha. Ele narra cada parte do processo de revelação, o que te deixa mais confortĂĄvel de novo. Cuidadosamente, Jaehyun coloca cada foto para secar numa espĂ©cie de varal que corta a sala no meio. Porque sĂŁo muitas fotos, vocĂȘ decide ajudĂĄ-lo pendurando algumas, ficando de frente para ele. 
Os papĂ©is acabam, e no silĂȘncio que paira, ele fita seu rosto de perto novamente. 
— Que foi? — Falar com o tom de voz normal parece esquisito ali dentro, por isso sussurra. 
— VocĂȘ fica linda atĂ© na luz vermelha. — Ele declara, desmontando cada muro que construiu.
Jaehyun testa as åguas, leva uma das mãos até sua cintura num toque delicado, quase imperceptível. Como não recebe protestos, a outra mão repousa na sua nuca, achegando os corpos de um jeito que te faz fechar os olhos inconscientemente. 
— Jae, nĂŁo. É errado. — DĂĄ para acreditar se vocĂȘ mal tem força ao afirmar? 
— EntĂŁo por que parece tĂŁo certo? — De novo sem resposta, ele toma os seus lĂĄbios nos dele, respirando fundo ao fazĂȘ-lo. Estava matando a sede digna de deserto. 
Ele te segura com força, bem prĂłximo, e te beija com a suavidade de um prĂ­ncipe. VocĂȘ desmonta no colo forte Ă  medida que as lĂ­nguas desvendam o segredo condenĂĄvel. Sua mente nĂŁo para de girar, vacilando entre o certo e o errado, entre a namorada de Jaehyun e os lĂĄbios tĂŁo macios que investem contra os seus. 
— Linda
 — Ele sussurra entre o beijo ao procurar fîlego, ainda te dando alguns selinhos preguiçosos e longos. — Tão, tão linda. 
Ele afaga os seus cabelos, os låbios cerejados se contorcem num sorriso irresistível. 
Indo para a casa, a culpa começa a arder no seu estÎmago, seguida dos flashes inevitåveis do beijo de Jaehyun. A sensação ainda formiga todo seu corpo, mas sente vontade de chorar. Por que fez isso? 
Foi a primeira, Ășnica e Ășltima vez. 
No dia seguinte, acorda com uma mensagem longa do garoto. Sente um frio terrível na barriga, porém abre mesmo assim, sem nem mesmo ler algumas anteriores ainda de ontem.
Jaehyun:
Linda, bom dia. Dormiu bem?Eu fiquei preocupado contigo desde ontem. NĂŁo quero q vc se sinta culpada, nem nada disso, sabe? Tbm preciso que saiba que eu nĂŁo me arrependo do nosso beijo, foi tĂŁo bom pra mim e eu nĂŁo paro de pensar em vc.Mas tbm entendo q Ă© uma situação estranha, e o que vc quiser fazer
 eu te respeito. SĂł, por favor, nĂŁo vai embora. Gosto demais de vc pra te perder jĂĄ. 
Que merda, Jaehyun. 
Infelizmente, o ardiloso sabe como mexer com a sua cabeça. A culpa fica mais leve por causa da segurança que vem com as palavras, porĂ©m sua consciĂȘncia ainda aponta que algo estĂĄ muito, muito, errado.
vocĂȘ: 
jae, eu n vou embora vamos fingir q ontem n aconteceu, pf me desculpa mesmo, eu n consigo  amigos? 
Se não fosse com ele, com quem falaria sobre sua nova paixão? Conheceram-se hå pouco, mas jå existe todo um idioma no qual se comunicam perfeitamente, sintonizados por causa daquele mundo que os conecta. 
Jaehyun: Se Ă© isso que vc quer, assim vai ser NĂŁo precisa pedir desculpas, Ă© sĂ©rio Enfim
 sĂĄbado vc tĂĄ livre? JĂĄ tenho nosso primeiro programa de amigos 
— Eu não gosto nada desse cara. — Kun declara, chamando sua atenção, após notar o nome na tela do seu celular. — Não quis invadir sua privacidade, foi mal. 
Óbvio que tinha contado tudo para o seu vizinho, chefe e mais prĂłximo amigo. Depois de te dar uma bronca fenomenal, te consolou com chamego no sofĂĄ da sala dele e com conselhos um pouco regados de ciĂșmes. 
— Ele me chamou pra sair, mas como amigo. — VocĂȘ defende Jaehyun com discrição, prevendo outro esporro. 
— TĂĄ de sacanagem, nĂ©? VocĂȘ sabe que ele
 — O homem suspira, agarrando o volante com força, rindo com ironia por um segundo. — Me diz que vocĂȘ nĂŁo vai, por favor. 
— NĂŁo, eu
 — Pensa numa desculpa esfarrapada, jĂĄ tinha confirmado que iria. — NĂŁo sei, Kun. Ainda Ă© quarta, sei nem se vou estar viva amanhĂŁ. — A piada quebra o gelo com sucesso. 
— Para de falar besteira, garota. Eu hein! — Ele ri, te beliscando em qualquer parte que pode, sem tirar os olhos da rua. — Mas Ă© sĂ©rio, viu
 NĂŁo emenda uma mĂĄgoa na outra. — O olhar preocupado e cuidadoso atinge o seu coração, e vocĂȘ assente como uma promessa silenciosa que foi quebrada vergonhosamente alguns meses depois. 
No Såbado de manhã, Jaehyun te busca com o carro lotado de coisas que precisam para passar o dia isolados na casa do avÎ dele. O bosque não é tão longe da cidade, mas ainda é afastado, então tinham de se preparar com comida, repelentes, casacos e gasolina extra. 
O caminho foi preenchido pelas discussĂ”es profundas sobre as letras do Kings of Leon, uma das bandas pela qual descobriram compartilhar um apreço incomum. Os poucos carros que passavam com certeza julgaram ser uma briga intensa enquanto vocĂȘs interpretaram cada palavra de Revelry. No entanto, a mĂșsica dolorosa sĂł ajuda na intimidade da amizade.
Para falar a verdade, jĂĄ tinha visitado o bosque algumas vezes desde a faculdade, sĂł que nunca soube da existĂȘncia das vĂĄrias cabines rĂșsticas escondidas entre as ĂĄrvores altas e pomposas. 
Jaehyun te mostra o primeiro andar da cabine que parecia bem menor do lado de fora, a luz do sol toma os cĂŽmodos atravĂ©s dos vidros das janelas, deixando o ambiente mais caloroso ainda. As comidas sĂŁo deixadas na cozinha, e vocĂȘs organizam tudo bem rĂĄpido.
— Eu te trouxe aqui pra te mostrar uma coisa especial. — Ele anuncia, andando de frente para vocĂȘ pelo corredor atĂ© a sala. 
Não param ali, o sorriso travesso de Jaehyun te seduz pelos degraus de madeira que os levam até o segundo andar. Abrindo uma das portas, ele te deixa entrar primeiro. O quarto é pequeno, mas não hå nada além de uma estante com muitas prateleiras e uma escrivaninha virada para a paisagem lå fora. 
— JĂĄ te falei que meu tataravĂŽ era fotĂłgrafo? — Jaehyun apoia o punho numa das prateleiras mais altas. — Essas sĂŁo as cĂąmeras dele. As de baixo sĂŁo as do meu trisavĂŽ, tambĂ©m fotĂłgrafo. Ele foi atĂ© pra guerra, a fotografia salvou ele dos traumas quando voltou. — Ele sorri, admirando as diversas mĂĄquinas expostas ali. — Essas outras sĂŁo do meu bisavĂŽ, — A mĂŁo apoiada abaixou mais uma prateleira. — Essas do meu avĂŽ, — Agacha na penĂșltima prateleira. — e essas do meu pai. — Ele olha para cima, encontrando os seus olhos marejados. 
A histĂłria, Ă© claro, Ă© linda. Uma famĂ­lia inteira apaixonada por aquilo que vocĂȘ acabara de descobrir. Os detalhes que te emocionam, no entanto, sĂŁo mĂ­nimos diante de tudo. Na fileira do pai de Jaehyun, falta uma cĂąmera bem no centro da coleção. A marca da poeira sinaliza que ela foi retirada recentemente, e nĂŁo sĂł isso, o tamanho denuncia: ali estava a cĂąmera que lhe foi dada como um presente. AlĂ©m disso, na Ășltima prateleira, ainda vazia, o nome Jaehyun Jung fora gravado com uma caligrafia elegante. Ele seria o prĂłximo a deixar rastro na histĂłria da famĂ­lia. 
O pedaço de madeira contĂ©m toda a herança do garoto que se levanta e seca suas lĂĄgrimas bobas. O cenho franzido de preocupação tambĂ©m consola o seu pranto. No silĂȘncio que recai diz mais do que mil palavras e declaraçÔes vĂŁs do sentimento que preenche o seu peito agora. Conforme o mais alto diminui a distĂąncia tola que ainda os separa, cada voz da sua cabeça Ă© calada. Os braços fortes envolvem a sua figura num abraço apertado, e Jaehyun esconde o prĂłprio rosto na curva do seu pescoço. 
— Com certeza eles estĂŁo orgulhosos de vocĂȘ. — Segreda com a voz ainda embargada, grata por ter visto aquele pedaço da vida do garoto. Parece atĂ© um crime estar ali, testemunhando o tesouro da famĂ­lia. 
— Frutas silvestres. — Ele murmura, contrariando qualquer expectativa de resposta. 
VocĂȘ se afasta do ombro dele para questionĂĄ-lo com a expressĂŁo remexida pela confusĂŁo. 
— Seu perfume
 — Jaehyun ri fraco, entendendo que soou um pouco aleatório. — Há uns dias eu tava me perguntando do que o cheiro me lembra. 
Por uns instantes nada breves, ambos passeiam os olhos por cada traço tĂŁo evidente pela proximidade, como se estivessem hipnotizados. Tal qual Ă­mĂŁs, foram atraĂ­dos um pelo outro e conectaram-se em um novo beijo. Este difere do primeiro, hĂĄ uma faĂ­sca de satisfação, entĂŁo entende: no seu interior jĂĄ nasceu uma dependĂȘncia que clamava por mais da dose viciante do calor de Jaehyun. 
É aliciante, mas ambĂ­guo. Ao mesmo tempo que cura, rasga uma nova ferida. Sente-se uma estĂșpida ao correr mais e mais atrĂĄs do fogo que arde atravĂ©s dos beijos de Jaehyun no seu pescoço, desabotoando a jaqueta pesada e permitindo que a mesma caia no chĂŁo, abandonada. 
Entre sussurros que pioram o feitiço sobre vocĂȘ e mais beijos cheios de brasa, vocĂȘs caminham pela casa outra vez, com ele guiando os passos atĂ© um dos quartos. Nenhum alerta, nenhuma sirene, nenhum conselho, ninguĂ©m, nada impede sua entrega naquela pequena casa que ganha mais um mistĂ©rio para guardar. 
— VocĂȘ Ă© a mulher mais linda do mundo. — Ele pausa o que fazia, prestes a concretizar a intimidade que buscavam atĂ© aquele momento. — Minha linda. — Jaehyun afirma vĂĄrias e vĂĄrias vezes ao venerar cada parte do seu corpo. 
— Toda sua
 — VocĂȘ responde enquanto se deixa intoxicar inteira pela boca, pelas mĂŁos e palavras decrescentes e volĂșveis que selam o erro horrĂ­vel e infelizmente te fazem crer que vocĂȘ estĂĄ no topo do mundo. 
É esse o problema dos amores proibidos, Dos encontros clandestinos e dos olhares roubados. Mostram sua verdade apenas uma vez, E mentem milhares de vezes.
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day twenty-three: obsessão com agustín della corte.
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— aviso: DARK ROMANCE. nĂŁo Ă© smut, mas tem menção Ă  masturbação.
— word count: 1,2k.
— nota: nada mais lindo que o amor.
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as ideias surgiam na cabeça como se uma torneira tivesse sido aberta e os pensamentos jorrassem de algum cano imaginĂĄrio. quando olhava para AgustĂ­n, a parte mais feia de si rastejava das sombras onde residia e fazia morada em cada ato, cada juĂ­zo. nunca tinha se apaixonado como daquela vez. ele era a Ășnica coisa em que conseguia pensar. quando acordava ou quando se deitava, os cenĂĄrios fictĂ­cios onde vocĂȘ era mais que uma desconhecida para ele ocupavam os espaços vastos da sua cabeça.
AgustĂ­n jogava como centro no time de rugby da faculdade. VocĂȘ estudava Gastronomia, embora tambĂ©m se inclinasse para a arte da fotografia. e quando resolveu ir Ă  um jogo de rugby para fotografar nĂŁo sĂł os jogadores como a torcida, o encontrou. era o homem mais bonito que vocĂȘ jĂĄ tinha visto.
claro, dizer que Della Corte era apenas bonito era um mero elogio. vocĂȘ poderia divagar por horas como os mĂșsculos da perna dele contraĂ­am quando ele estava jogando, correndo de um lado por outro e empurrando o tronco forte contra outros homens. como os bĂ­ceps dele eram enormes e ficavam ainda maiores quando ele os contraĂ­a ao segurar a bola elipsoidal. como as bochechas ficavam avermelhadas depois de cada partida e os cachinhos caĂ­am sensualmente pela testa.
tinha aprendido tudo de rugby para que pudesse assistir as partidas e entender o que estava acontecendo. comprou até mesmo uma camisa de rugby do time da faculdade para que pudesse se sentir como parte da torcida. se pegava torcendo para que Agustín derrubasse o oponente ou para que o time dele fizesse um ponto. vez ou outra, continuava fotografando disfarçadamente.
no dia que ele conversou com vocĂȘ, seu mundo parou de girar por um momento. seu coração batia tĂŁo descompassado que vocĂȘ temeu que ele pudesse ouvir. as palmas das mĂŁos suaram e a bochecha esquentou. vocĂȘ parecia estar de febre. o corpo em chamas, mas a sensação era de frio e arrepios.
“eu e o time vimos que vocĂȘ geralmente tira fotos da gente durante as partidas.” ele comentou, fazendo vocĂȘ enrubescer ainda mais. se ele descobrisse que vocĂȘ passava a partida toda tirando fotos dele, vocĂȘ estaria perdida. “a gente gostaria de saber se vocĂȘ cobra por eles. estamos precisando de uma divulgaçãozinha.”
“n-nĂŁo... eu sĂł tiro por diversĂŁo. posso mandar para vocĂȘs sem problemas.” sua voz tinha saĂ­do alta o suficiente para que AgustĂ­n sorrisse, satisfeito.
“perfeito! eu sou o AgustĂ­n, aliĂĄs.” vocĂȘ sabia. vocĂȘ sabia tudo dele desde que o vira pela primeira vez. “eu posso pegar o seu nĂșmero?”
ele se inclinou para te entregar o celular e vocĂȘ sentiu o cheirinho dele, fazendo as pernas bambearem e o meio das coxas acender em calor. ele cheirava a banho tomado, loção pĂłs-barba e desodorante masculino. vocĂȘ teve que respirar fundo para manter a mĂŁo firme enquanto digitava o seu nĂșmero e o seu nome. prĂłximo do fim, uma notificação de mensagem de uma garota que vocĂȘ conhecia apareceu na tela.
“valeu! eu te chamo ainda hoje, fechou?” ele sorriu mais uma vez, colocando uma mão amigável na sua lombar. “obrigado.”
o coração tinha doĂ­do um pouquinho. nĂŁo lera o conteĂșdo da mensagem, mas nĂŁo precisava ser nenhuma adivinha para perceber que AgustĂ­n era um homem que nĂŁo mantinha amizade com muitas mulheres. ela sĂł poderia estar ficando com ele. nĂŁo o odiou. na verdade, aquilo tinha servido como um breve incentivo para que vocĂȘ ficasse mais esperta. se nĂŁo começasse a se movimentar, ele acabaria sendo de outra pessoa.
nĂŁo precisou pensar duas vezes para matar aula e voltar para o prĂłprio dormitĂłrio, onde ficou por horas editando as melhores fotos. Inclusive, as de AgustĂ­n. as imagens nĂŁo faziam jus a beleza dele, mas era tĂŁo gostoso de assistir. vocĂȘ ficava perdida na anatomia dele e quando menos percebia, as mĂŁos estavam dentro dos shorts do pijama, tocando seu ponto mais sensĂ­vel enquanto gemia o nome dele baixinho.
ele a chamou, como prometido, e vocĂȘ se apaixonou mais um pouquinho. pelo menos AgustĂ­n era um homem de palavra.
depois de mandar todas as fotos em uma pasta no drive, AgustĂ­n rasgou elogios para a sua visĂŁo artĂ­stica e disse que tinha adorado as fotos. prometeu que te daria uma camisa personalizada do time pelo favor, mas depois nĂŁo tinha dito mais nada.
para vocĂȘ, restavam os sonhos. adorava quando pousava a cabeça no travesseiro, pois isso significava que poderia sonhar com ele novamente. retomaria qualquer aventura inventada dos Ășltimos sonos e a viveria com Della Corte. tinha a mente fĂ©rtil e, na maioria das vezes, acordava desolada pela vivacidade dos sonhos. os sonhos picantes eram os piores. podia sentir o toque dele, a boca dele na sua e o calor do corpo alheio, mas quando acordava, descobria que tudo era apenas invenção.
na sexta-feira, apĂłs acordar sentindo falta de AgustĂ­n (sem menos tĂȘ-lo de verdade), se arrastou para uma das aulas contra a sua vontade. os corredores da faculdade estavam cheios e as vozes, animadas. a vĂ©spera do fim de semana sempre deixava os alunos atiçados.
“ih, Ă© a menina das fotos.” um dos atletas do rugby te reconheceu, apontando para vocĂȘ. suas bochechas aqueceram e vocĂȘ acenou, tĂ­mida. “hoje tem uma festa na nossa repĂșblica. como vocĂȘ tirou nossas fotos, Ă© convidada V.I.P, ouviu?”
“vou pedir o Della para te colocar na lista.” o outro concordou.
escolheu um vestido. passou um gloss, ousou um delineado. borrifou o melhor perfume que tinha e colocou atĂ© mesmo um salto alto. gostaria de vĂȘ-lo de novo, atĂ© conversar com ele. talvez com o ĂĄlcool perdesse a inibição e tomasse coragem.
encontrou AgustĂ­n na cozinha, com uma garrafa de cerveja na mĂŁo. quando vocĂȘ se aproximou com um copo, pedindo para que ele a servisse, os olhos demoraram no seu rosto mais do que deveriam. o uruguaio abriu um sorriso conquistador, dispensando o amigo com quem conversava para poder te dar total atenção.
â€œĂ© a menina das fotos.” ele a cumprimentou, enchendo o seu copo atĂ© a borda. “ainda mais bonita do que jĂĄ Ă©.”
“assim vocĂȘ me deixa tĂ­mida.” vocĂȘ brincou, dando um grande gole na cerveja. gostaria de ficar tonta o mais rĂĄpido possĂ­vel para que nĂŁo se contorcesse em timidez toda vez que fosse falar. “seus amigos me convidaram para a festa.”
“tenho que agradecĂȘ-los depois.” ele se serviu em seguida. “eu nunca te vi em outras festas, porque eu ‘tĂŽ te vendo agora?”
“porque agora alguĂ©m me deixou interessada o suficiente para vir.” as palavras saĂ­ram confiantes, mas suas mĂŁos tremiam. um arrepio percorreu todo o corpo quando ele sorriu e os pelos se eriçaram quando ele tocou o seu braço, te puxando para mais perto.
â€œĂ© bom saber.”
AgustĂ­n deixou um selar nos seus lĂĄbios. tinha sido gentil, delicado, como se ele preparasse o terreno para o que viria depois.
suasmĂŁosagarraramoscabelosloiroscomforça,batendoacabeçadagarotacontraochĂŁodobanheiropĂșblico. vocĂȘviuamanchadesanguenoscabelosdela,masnĂŁoseimportou.
as mĂŁos apertaram a sua cintura, a lĂ­ngua pedindo passagem assim que seus lĂĄbios estavam encaixados. vocĂȘ permitiu que ele dominasse sua boca e ditasse o ritmo do beijo, se segurando nos ombros largos. seu coração batia acelerado e as borboletas davam voltas na barriga.
asameaçassaíramemumtombaixo,sussurrado. afezprometerquejamaisconversariacomAgustíndenovo,eseofizesse,apanhariamaisumavez.
quando ele findou o beijo com uma mordida no seu lĂĄbio inferior e a convidou para subir as escadas, vocĂȘ aceitou de bom grado.
quandobateuacabeçadeladenovo,dissemaisalgumascoisasparaenfatizarasuaraiva.
maselajĂĄestavadesmaiada.
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klimtjardin · 7 months ago
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✹ A jornada de um artista ✹
CapĂ­tulo um - Como chegamos aqui?
Vencendo o medo de me expor, vim contar para vocĂȘs o que de verdade me fez optar por ser artista; toda histĂłria tem um inĂ­cio, e apesar dessa nĂŁo necessariamente seguir uma ordem cronolĂłgica, acho que pode ser legal começar de fato do inĂ­cio...
Minha vida sempre foi cheia de arte, mesmo que eu nĂŁo tenha percebido antes.
Na minha cidade não tem galeria de arte, por exemplo. Por muito tempo não tivemos cinema, e o teatro municipal era praticamente obsoleto. Aulas de arte na escola eram consideradas "período livre". Porém, na minha casa a arte era uma coisa extremamente cotidiana. Ela aparecia, e ainda aparece, por acaso e sem realmente questionarmos se é arte ou não é. Minha mãe sempre foi "fazedora"; ela sempre inventou coisas, reformou coisas, cozinhou coisas. Tive outros exemplos próximos a mim, de pessoas que desenhavam, escreviam ou pintavam também.
Quando pequena gostava de mexer com tinta. Gostava de inventar. Creio que é da infùncia mesmo, ver coisas que não estão lå, mas ao mesmo tempo tornå-las reais. Desenhava muito. A maior parte do meu tempo era ocupada com inventar histórias em quadrinhos, criar personagens, mundos, detalhes de roupas, como eram suas casas, seus mascotes, tudo desenhadinho. Passava muito tempo fazendo isso. Folhas e folhas avulsas e de cadernos de desenho foram gastas assim. Me arrisquei na dança por um tempo também, mas não dei seguimento.
Na adolescĂȘncia, comecei a pensar que nĂŁo desenhava tĂŁo bem assim e abandonei os desenhos totalmente, migrando para a escrita, a fotografia e o vĂ­deo. Mas sempre gostei de fazer. O fazer manual esteve ali do meu lado e nunca me abandonou. Fosse do jeito que fosse. Embora nunca me vi como artista. Eu?! Claro que nĂŁo! Tudo o que eu faço Ă© medĂ­ocre. E alĂ©m do mais, isso nĂŁo Ă© profissĂŁo.
Bem, aconteceu aquele processo de escolher uma carreira. No final do ensino mĂ©dio, praticamente sem experiĂȘncia de vida ou da noção do que Ă© trabalho. Por mais que soubesse que seguiria um curso nas criativas, nĂŁo tinha uma visĂŁo tĂŁo romĂąntica assim; sabia que precisava ganhar dinheiro e ponto, mesmo que nĂŁo gostasse tanto do que estava fazendo. Botei na cabeça que o meu caminho era design grĂĄfico. Designers eram bem sucedidos, e era uma profissĂŁo criativa, nĂŁo? Claro que haviam outras opçÔes, como cinema e produção de videogames, mas quis dar uma de adulta e ser realista.
NĂŁo contava, no entanto, com a realidade das notas de corte. NĂŁo passei. Passei em artes visuais - licenciatura.
Ah, mas não era só estudar mais um pouco e tentar de novo? Até poderia, porém, senti pressÔes bem diretas para ingressar na faculdade o mais råpido possível, questão de mercado de trabalho e todo aquele papo. Não fez muita diferença, peguei dois anos de pandemia e acabei me formando depois, rs.
Artes, entĂŁo, foi "o que sobrou" para fazer. Que bom que foi. Amei cada segundo da minha graduação, mesmo as partes mais difĂ­ceis. Amei a experiĂȘncia como professora, por mais que nĂŁo seja com o que trabalho no momento, nunca descarto essa possibilidade.
Fazer faculdade mudou a minha vida completamente, porque além de me tornar profissional, foi como conheci as possibilidades... Existem possibilidades de trabalho para quem é artista! Um dos bÎnus da faculdade é que ela te då um conhecimento bom de cada årea de atuação.
Descobri tanta coisa que ainda quero compartilhar com vocĂȘs nos prĂłximos capĂ­tulos...
Mas a conclusĂŁo que quero deixar Ă© de que, atĂ© o Ășltimo momento, nĂŁo sabia que iria me tornar artista profissional, acabei me encontrando. Por força do destino, tambĂ©m, me vi a seguir 100% na carreira artĂ­stica ao invĂ©s de dar aulas, como achava que seria mais seguro. E talvez atĂ© seja mais seguro, mas ficar presa em um Ășnico plano, desde o inĂ­cio, me fez fechar os olhos para outras possibilidades.
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idollete · 9 months ago
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oii amg, tudo bem? lembrei aqui quando alguĂ©m falou sobre o mati com a trope grumpy x sunshine e vocĂȘ completou com ele e leitora estando na faculdade, pois bem parei pra pensar qual curso cada um do elenco faria e qual profissĂŁo eles teriam no futuro se nĂŁo fossem atores.. meio bobinho talvez mas sou estudante de cursinho e adoro saber/fico curiosa pra qual curso cada um quer ou combina mais kakakakaka
no elenco, pra mim enzo Ă© da ĂĄrea de humanas, sĂł nĂŁo sei que curso exatamente.. esteban e fernando pra mim sĂŁo colegas de sala e estudam medicina (tenho pra mim que eles ficariam lindos de jaleco e estetoscĂłpio) enfim, o que vocĂȘ pensa sobre? vou deixar essa foto do blas aqui pq ele ta com uma vibe muito universitĂĄrio pra mim!! (mas nĂŁo sei qual curso ele faria tbm, talvez alguma coisa na ĂĄrea de T.I..?)
beijoss e obrigado!! (ai o blas ta tão lindo aqui😼‍💹)
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oiii, nenĂ©m!!! tudo Ăłtimo, e contigo? 💌
o blas Ă© taaaaaaaaaaĂŁo aquele menino fofinho e educado que vocĂȘ pega matĂ©ria no semestre e fica meio obcecada por ele 💭😣 e, NOSSA VOCÊ FOI LUZ, AMIGA!!!!! ele tem uma vibe de total universitĂĄrio, principalmente nessa foto. consigo imaginar o blas tanto em T.I. quanto em contĂĄbeis/adm, porque ele tem uma carinha de quem Ă© filhinho de papai e tĂĄ fazendo faculdade sĂł pra assumir os negĂłcios da famĂ­lia skshaksbsj
also vocĂȘ tocou num ponto muito sensĂ­vel que Ă© fernando contigiani as med student............eu TREMO na base de pensar nesse homem desse jeito. pra mim combina suuuuuper com ele!!!! e eu adorei como vocĂȘ colocou ele e o kuku de colegas de sala, confesso que nunca tinha pensado no esteban como estudante de med, mas atĂ© que combina, sim. ele parece aqueles menino que vieram de algum interior pra estudar em uma federal da capital e sĂŁo super doces e simpĂĄticos com todo mundo, provavelmente Ă© o xodĂł dos professores e Ă© a aposta da turma de quem vai ser o melhor profissional de todos ali. agora eu tambĂ©m consigo vĂȘ-lo como estudante de jornalismo! penso que combina, ele tem uma carinha do repĂłrter bonitinho do jornal que vocĂȘ atĂ© presta mais atenção nas notĂ­cias que ele fala
o enzo é 300% de humanas! cursa sociologia, com certeza. e na federal, viu? outro que é de humanas também é o simón, mas cursa história
jerĂłnimo faz medicina na mackenzie. periodt.
o pipe entrou na faculdade de direito por pura pressĂŁo da famĂ­lia, porque o sonho dele Ă© fazer fotografia ou cinema
pode ser controverso, mas eu imagino o fran em um curso da ĂĄrea de saĂșde, terapia ocupacional pra ser mais especĂ­fica, porque ele me remete muito ao cuidado e acho que combinaria. no futuro, provavelmente trabalha com crianças e usa crocs cheia de enfeite de desenho
agus lain: faz economia na particular e vai assumir a empresa do pai no futuro
agustĂ­n pardella: obviamente faz faculdade de mĂșsica e no primeiro semestre começa a dar aula de violĂŁo pelo campus
agustĂ­n della corte: nĂŁo lembro quem foi a diva que falou isso aqui, mas ele passa uma vibe BEEEEEEM agroboy, entĂŁo, ou faz med vet ou zootecnia pra cuidar dos animais da fazenda do paĂ­ ou faz agronomia. e participa daqueles rolĂȘs que o povo fica cantando uns sertanejos brabos no meio do mato enquanto se entopem de cerveja
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