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Ensaio Gestante da Stephany Marcia Lara Mayerle Zanella

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Review. Por Andre Wormsbecker.
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O 2 de Julho do Centrão: Independência, Mando e a Nova Velha República
Introdução: Quando o Passado Não Passa
O 2 de Julho de 1823, data da independência efetiva na Bahia, simboliza a vitória popular contra o domínio português, mas também marca a reacomodação das elites locais em torno do novo pacto imperial. Em vez de ruptura radical, o que se consolidou foi um novo arranjo conservador, em que senhores de terra, comerciantes e militares locais mantiveram poder sob o Império. Esse padrão de liberdade tutelada e reorganização oligárquica reaparece hoje sob a forma do Centrão: um consórcio multipartidário que se apropriou das instituições republicanas para perpetuar sua influência territorial e patrimonialista. Este ensaio propõe que o Centrão é, em certo sentido, o herdeiro simbólico e operacional do 2 de Julho — não como emancipação plena, mas como continuidade adaptada do mando local.
1. 1823 e a Independência Conservadora
O 2 de Julho não foi apenas uma batalha militar — foi uma reorganização das elites baianas para aderir à Independência sem perder privilégios. Como mostra João José Reis, muitos senhores do Recôncavo apoiaram D. Pedro não por convicção liberal, mas para manter o sistema escravocrata e suas redes locais de poder. Assim, a Bahia se integrou ao Império como força conservadora, garantindo à aristocracia local autonomia em troca de fidelidade ao centro político do Rio de Janeiro.
Esse modelo se repetiria em 1930, 1964 e também no presente. A diferença? Em vez de nobres e senhores de engenho, temos prefeitos, deputados e empreiteiros. O espírito, contudo, permanece: adesão estratégica para manter o mando.
2. O 2 de Julho do Centrão: A Independência como Barganha
O Centrão não luta por rupturas: ele atua como elite estabilizadora em momentos de crise, trocando apoio por recursos. Seu 2 de Julho não é uma batalha contra opressores externos, mas uma disputa pelo controle da máquina estatal:
Após o impeachment de Dilma (2016), o Centrão se reposicionou como fiador da "governabilidade" de Temer, garantindo ministérios e controle orçamentário;
Com Bolsonaro, obteve o orçamento secreto e cargos estratégicos sem aderir formalmente ao bolsonarismo ideológico;
No governo Lula, voltou ao centro do sistema, ocupando ministérios e mediando repasses via União Brasil e PSD.
Assim como as elites baianas em 1823 optaram por D. Pedro I para salvar seus privilégios, o Centrão optou por qualquer presidente que lhe garantisse acesso a fundos, cargos e nomeações. Trata-se de uma independência tutelada às avessas — o presidente depende deles.
3. Território, Prefeituras e Emendas: A Nova Artilharia do Mando
O 2 de Julho foi vencido com baionetas, artilharia e tática popular. O Centrão substituiu isso por:
Emendas de relator (orçamento secreto) como munição política;
Prefeituras e câmaras municipais como quartéis eleitorais;
Controle de programas federais (como PAC e Saúde) como zonas de ocupação.
A guerra agora é por capilaridade institucional. Municípios como Luís Eduardo Magalhães e Feira de Santana são centros estratégicos do Centrão, controlados por partidos como União Brasil, PP e PSD — novos "generais" da velha máquina.
4. O Espírito do 2 de Julho em 2026: A Independência dos Intermediários
Em 1823, o povo lutou, mas não governou. Em 2026, o eleitor votará, mas não decidirá. O Centrão já prepara sua campanha pré-independente, com coligações costuradas em silêncio, orçamento irrigado e redes municipais ativadas. Seu projeto é claro:
Evitar rupturas;
Controlar transições;
Substituir ideologia por governabilidade.
Como os senhores do Recôncavo em 1823, os líderes do Centrão desejam um país sem Portugal, mas com os mesmos privilégios de antes — agora sob a forma de contratos, cargos e algoritmos.
Conclusão: A Independência Como Roteiro de Sobrevivência Oligárquica
O 2 de Julho é mito fundacional da Bahia e do Brasil. Mas seu espírito permanece ambivalente: ao mesmo tempo em que exalta o povo, consagra o mando. O Centrão é o descendente funcional dessa lógica — herdeiro das elites que sabem sobreviver a impérios, ditaduras e democracias sem nunca perder o controle do território.
Se a Independência formal ocorreu em 1822/1823, a independência social e institucional segue sequestrada. O Centrão é a prova de que o 2 de Julho precisa ser atualizado — não apenas comemorado.
"Independência ou morte"? No Brasil, a elite preferiu: "governabilidade ou cargo".
Referências
REIS, João José. A morte é uma festa. São Paulo: Cia das Letras, 1991.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto. 1949.
COSTANZO, Daniela. Centrão e a crise da representação. Entrevista IHU, 2023.
MOTA, Márcia. O coronelismo em fraldas. Rio de Janeiro: Garamond, 2020.
CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados. São Paulo: Cia das Letras, 1996.
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Introdução à Segurança em FundaçõesAvaliação do SoloImportância de um Projeto DetalhadoCargas Estruturais e Fatores ExternosEscolha de Materiais AdequadosExecução Rigorosa do ProjetoManutenção e Inspeção PeriódicaPlano de Segurança DetalhadoEquipe de Engenharia EspecializadaExcelência em Engenharia de FundaçõesServiços da Alps FundaçõesPerguntas FrequentesConclusão Introdução à Segurança em Fundações A segurança em fundações é um aspecto crucial na construção civil. Ela garante a estabilidade e a durabilidade de qualquer estrutura. Quando uma fundação falha, os danos podem ser irreparáveis, comprometendo não apenas a edificação, mas também a segurança das pessoas. Para assegurar essa segurança, a regulamentação NBR 6122:2022 estabelece normas e critérios rigorosos. Essa norma orienta desde a avaliação do solo até o dimensionamento das fundações, garantindo que cada projeto atenda aos padrões técnicos necessários para uma construção segura e eficiente. Avaliação do Solo A análise do solo é um passo crucial para garantir a segurança das fundações. Ela permite entender a capacidade de suporte do terreno e identificar suas características físicas e químicas. Sem essa avaliação, é impossível escolher o tipo de fundação mais adequado, o que pode levar a falhas estruturais graves. Existem diversos métodos de avaliação do solo, entre os quais se destacam: Sondagens a percussão Ensaios de penetração Análises laboratoriais de amostras Testes de carga Esses métodos ajudam a determinar não apenas a composição do solo, mas também sua resistência e comportamento sob carga. Com essas informações, é possível escolher fundações rasas ou profundas, adequadas para as condições específicas do terreno. Assim, a avaliação do solo impacta diretamente na segurança e na durabilidade da estrutura, evitando problemas futuros. Importância de um Projeto Detalhado Um projeto detalhado é essencial para a **estabilidade** das fundações. Ele deve levar em conta as características do solo, que variam de um local para outro. Conhecer a composição, a resistência e o comportamento do solo sob carga é fundamental. Isso garante que a fundação seja projetada para suportar as condições específicas do terreno, evitando falhas que podem comprometer a estrutura. Cargas Estruturais e Fatores Externos Além das características do solo, o projeto deve considerar as cargas estruturais que a estrutura irá suportar. Essas cargas incluem o peso da edificação, móveis, equipamentos e até mesmo fatores dinâmicos, como o vento. Fatores externos, como mudanças climáticas e sismos, também devem ser avaliados. Um projeto que não leva em conta esses elementos pode resultar em uma fundação inadequada, aumentando o risco de danos e colapsos. Portanto, um projeto meticuloso é crucial para garantir a segurança e a durabilidade das fundações, minimizando o risco de falhas ao longo do tempo. Escolha de Materiais Adequados A escolha de materiais adequados é um aspecto fundamental para garantir a segurança e durabilidade das fundações. A **qualidade dos materiais** utilizados impacta diretamente na capacidade de suporte e na resistência da estrutura. Materiais inferiores podem levar a falhas, comprometendo não apenas a fundação, mas toda a edificação. É essencial que os materiais escolhidos atendam às normas técnicas, como a ABNT NBR 6122:2022, que estabelece requisitos específicos para fundações. Por exemplo, o concreto deve ser de alta resistência e estar livre de impurezas. As armaduras, por sua vez, devem ser fabricadas com aço de qualidade, garantindo a integridade estrutural. Além disso, outros materiais, como geotêxteis e aditivos, também desempenham um papel importante na performance das fundações. Eles ajudam a melhorar a drenagem e a estabilidade do solo. Portanto, investir em materiais de qualidade e em conformidade com as normas é um passo essencial para prevenir falhas e garantir a longevidade das fundações. Execução Rigorosa do Projeto
A execução rigorosa do projeto é fundamental para a segurança das fundações. O cumprimento das diretrizes e especificações estabelecidas no projeto garante que a fundação será capaz de suportar as cargas e forças que atuam sobre ela. Qualquer desvio pode resultar em falhas estruturais significativas. Portanto, é crucial que a equipe responsável pela obra siga cada detalhe do projeto. Isso inclui a verificação das dimensões, profundidades e materiais especificados. Um projeto bem elaborado não deve ser apenas um guia, mas sim uma regra a ser rigorosamente respeitada. Além disso, o acompanhamento e controle de qualidade são essenciais durante todo o processo de execução. Supervisores qualificados devem monitorar cada etapa, garantindo que todas as normas técnicas sejam seguidas. Testes e análises devem ser realizados para verificar a qualidade dos materiais e a conformidade com os padrões estabelecidos. Esse controle não apenas previne falhas, mas também assegura a durabilidade da estrutura ao longo do tempo. Como um Projeto Detalhado Pode Prevenir Falhas em Fundações Manutenção e Inspeção Periódica A manutenção e inspeção periódica das fundações são etapas essenciais para garantir a segurança e a durabilidade de qualquer estrutura. Essas práticas permitem a identificação precoce de problemas que podem comprometer a integridade da fundação, como fissuras, deformações ou sinais de umidade. Realizar inspeções regulares ajuda a detectar esses problemas antes que se tornem sérios. Profissionais capacitados podem avaliar as condições da fundação, observando alterações no solo e na estrutura. Além disso, a manutenção preventiva é uma forma eficaz de evitar falhas maiores, economizando tempo e recursos a longo prazo. Uma vez que um problema é identificado, a correção de falhas deve ser feita imediatamente. Ignorar sinais de alerta pode levar a consequências severas, incluindo colapsos. Portanto, um plano de ação deve ser implementado para resolver quaisquer questões encontradas, garantindo que a fundação continue a suportar as cargas e forças a que está submetida. Plano de Segurança Detalhado Um plano de segurança detalhado é fundamental para garantir a integridade de um projeto de fundação. Este plano deve incluir a identificação de riscos potenciais que podem afetar a segurança da obra. Exemplos de riscos incluem deslizamentos de terra, inundações e falhas estruturais. Após a identificação, é crucial implementar medidas de controle e estabelecer procedimentos de emergência. Essas ações ajudam a mitigar os riscos e a assegurar a segurança de todos os envolvidos na obra. RiscoMedida de ControleProcedimento de EmergênciaDeslizamento de TerraInstalação de drenagem adequadaEvacuação imediata da áreaInundaçõesMonitoramento do nível de águaUso de bombas para escoamentoFalhas EstruturaisInspeções regularesControle de acesso à área afetada Com um plano de segurança bem estruturado, é possível minimizar os riscos e garantir a segurança da obra e dos trabalhadores. Equipe de Engenharia Especializada A importância de engenheiros e técnicos qualificados em projetos de fundações não pode ser subestimada. Esses profissionais são a base para garantir a segurança e a eficácia de qualquer obra. Com conhecimento técnico e experiência prática, eles são responsáveis por analisar as condições do solo, projetar fundações adequadas e supervisionar a execução do projeto. A Alps Fundações se destaca por contar com uma equipe de especialistas altamente capacitados. Nossos engenheiros e técnicos são treinados para lidar com uma variedade de desafios, garantindo que cada projeto seja executado de acordo com as normas técnicas e regulatórias. Entre os serviços oferecidos estão a realização de estudos geotécnicos, projeto de fundações rasas e profundas, além de monitoramento de obras. Com a equipe da Alps Fundações, você tem a certeza de que seu projeto de fundação estará nas mãos de profissionais competentes, prontos para entregar resultados que atendam às suas necessidades e expectativas.
Excelência em Engenharia de Fundações A Alps Fundações é reconhecida por sua expertise em engenharia de fundações, oferecendo soluções inovadoras e seguras para diversos tipos de projetos. Nossa equipe é composta por profissionais altamente qualificados, incluindo engenheiros e técnicos com vasta experiência no setor. Essa formação garante que cada etapa do projeto seja realizada com precisão e rigor técnico. Entre os serviços especializados que oferecemos, destacam-se a realização de estudos geotécnicos, que são fundamentais para entender as características do solo. Também projetamos fundações rasas e profundas, adaptadas às necessidades específicas de cada obra. Além disso, realizamos o monitoramento contínuo das obras, assegurando que todas as normas sejam seguidas e que a qualidade seja mantida ao longo de todo o processo. Com a Alps Fundações, você pode ter a confiança de que seu projeto será executado com a máxima competência e segurança, minimizando riscos e garantindo a durabilidade das estruturas. Serviços da Alps Fundações A Alps Fundações se destaca pela sua equipe altamente qualificada, composta por engenheiros e técnicos especializados em fundações. Nossa experiência no setor garante que cada projeto seja abordado com o conhecimento e a atenção que ele merece. Trabalhamos com um compromisso firme com a qualidade e a segurança, sempre em conformidade com as normas vigentes. Oferecemos uma gama de serviços especializados que atendem às diversas necessidades de nossos clientes. Entre eles, realizamos estudos geotécnicos detalhados, essenciais para entender as características do solo e determinar a solução mais adequada para cada situação. Nossas opções de fundações incluem tanto soluções rasas quanto profundas, projetadas para suportar as cargas específicas de cada estrutura. Além disso, garantimos o acompanhamento rigoroso durante a execução das obras. Nosso objetivo é assegurar que todas as etapas sejam executadas com precisão, minimizando riscos e prevenindo falhas. Com a Alps Fundações, você pode confiar que seu projeto estará em boas mãos. Perguntas Frequentes Entender a segurança em fundações é fundamental para qualquer projeto de construção. Aqui estão algumas perguntas comuns que recebemos sobre o assunto: 1. Por que a avaliação do solo é importante? A avaliação do solo determina a capacidade de suporte do terreno, essencial para escolher o tipo de fundação adequada. 2. O que deve ser considerado em um projeto de fundação? Um projeto deve levar em conta as características do solo, as cargas estruturais e fatores externos, como vento e sismos. 3. Quais materiais são recomendados para fundações? Os materiais devem ser de alta qualidade e seguir as especificações da norma ABNT NBR 6122:2022 para garantir segurança e durabilidade. 4. Como garantir a segurança durante a execução? É essencial seguir rigorosamente o projeto e realizar o acompanhamento e controle de qualidade em todas as etapas da obra. 5. Com que frequência devo inspecionar as fundações? Inspeções periódicas são recomendadas para identificar e corrigir problemas potenciais, assegurando a integridade da estrutura ao longo do tempo. Conclusão Em resumo, um projeto detalhado é essencial para garantir a segurança em fundações. A avaliação cuidadosa do solo, a consideração das cargas e a escolha de materiais adequados são fatores cruciais que não podem ser negligenciados. Além disso, a execução rigorosa do projeto e a manutenção periódica são fundamentais para prevenir falhas. A implementação de um plano de segurança detalhado também assegura a proteção de todos os envolvidos na obra. Portanto, investir em um projeto bem elaborado é um passo decisivo para a durabilidade e a estabilidade de qualquer construção. Como um Projeto Detalhado Pode Prevenir Falhas em Fundações Agora que soube mais sobre: Como um Projeto Detalhado Pode Prevenir Falhas em Fundações, faça hoje mesmo seu orçamento e conheça mais sobre os nossos serviços de fundações.
Para maiores informações, consulte a ABNT. Escrito por: João Atilio Scaravelli Junior Engenheiro Civil - CREA 5070913012 Tags #fundacoes #destaques #equipamentos #escavacoes #estacasescavadas #sondagensdesolo #aberturabaldrames #aberturavalas #analisedosolo #blocosdefundação #bombeamentoconcreto #serviçosdemolição #engenhariadefundações #engenheirodefundações #equipamentos #estacasinjetadas #perfuraçãodeestacas #projetosdefundação #rompedorhidráulico #sondagensdesolo #valastubulação Assine nossa Newsletter e fique sempre por dentro das novidades Nossos Principais Serviços Incluem Na Alps Fundações, somos especialistas em engenharia de fundações, oferecendo soluções técnicas completas para todos os tipos de obras. Entre os nossos principais serviços estão a execução de Estacas Escavadas e Estacas Injetadas, perfeitas para fundações profundas e com excelente desempenho em diferentes terrenos. Também realizamos Escavações para Piscinas, Abertura de Valas para Tubulações Hidráulicas e Elétricas, Blocos de Fundação, Escavação de Baldrames, Sondagens de Solo (SPT), Perfuração por Brocas e Perfuração de Tubulões a Céu Aberto. Nossa equipe técnica altamente qualificada e equipamentos modernos garantem resultados com precisão e segurança. Complementando nosso portfólio, oferecemos ainda serviços de Bombeamento de Concreto, Demolições controladas com Rompedores Hidráulicos, Remoção de Entulhos, além do suporte completo em terraplanagem com Mini Carregadeiras (Bobcat) e Mini Escavadeiras de alta performance. Na Alps Fundações, cada projeto é tratado de forma personalizada, garantindo que sua obra tenha a melhor base possível: sólida, segura e confiável. Por que escolher a Alps Fundações? Alps Fundações: Segurança e qualidade em cada detalhe da sua obra. Sua construção merece uma base sólida — conte com a excelência da Alps. Tecnologia avançada e equipe especializada para fundações seguras e duráveis. Onde houver desafios, a Alps Fundações traz soluções eficientes e personalizadas. Regiões da Cidade de São Paulo Atendidas A Alps Fundações atende diversas regiões da cidade de São Paulo, oferecendo serviços especializados em Engenharia de Fundações. Confira abaixo as principais localidades onde atuamos: Região Central Atendemos os bairros centrais de São Paulo, garantindo atendimento técnico rápido e eficiente: ✅ Aclimação, Bela Vista, Bom Retiro, Brás, Cambuci, Centro, Consolação, Glicério, Higienópolis, Liberdade, Luz, Pari, República, Santa Cecília, Santa Efigênia, Sé, Vila Buarque. Zona Norte Nossos serviços estão disponíveis em toda a Zona Norte de São Paulo, incluindo os bairros: ✅ Brasilândia, Cachoeirinha, Casa Verde, Imirim, Jaçanã, Jardim São Paulo, Lauzane Paulista, Mandaqui, Santana, Tremembé, Tucuruvi, Vila Guilherme, Vila Gustavo, Vila Maria, Vila Medeiros. Zona Oeste Realizamos atendimento especializado na Zona Oeste, contemplando bairros como: ✅ Água Branca, Alto da Lapa, Alto de Pinheiros, Bairro do Limão, Barra Funda, Butantã, Freguesia do Ó, Jaguaré, Jaraguá, Jardim Bonfiglioli, Lapa, Pacaembu, Perdizes, Perus, Pinheiros, Pirituba, Raposo Tavares, Rio Pequeno, São Domingos, Sumaré, Vila Leopoldina, Vila Sônia. Zona Sul Atendemos toda a Zona Sul de São Paulo, oferecendo serviços de engenharia de fundações: ✅ Aeroporto, Água Funda, Brooklin, Campo Belo, Campo Grande, Campo Limpo, Capão Redondo, Cidade Ademar, Cidade Dutra, Cidade Jardim, Grajaú, Ibirapuera, Interlagos, Ipiranga, Itaim Bibi, Jabaquara, Jardim América, Jardim Ângela, Jardim Europa, Jardim Paulista, Jardim Paulistano, Jardim São Luiz, Jardins, Jockey Club, M'Boi Mirim, Moema, Morumbi, Parelheiros, Pedreira, Sacomã, Santo Amaro, Saúde, Socorro, Vila Andrade, Vila Mariana. Zona Leste Oferecemos diversos serviços de engenharia de fundações na Zona Leste de São Paulo, atendendo residências, empresas, comércios e condomínios com rapidez e qualidade nos seguintes bairros: ✅ Água Rasa, Anália Franco,
Aricanduva, Artur Alvim, Belém, Cidade Patriarca, Cidade Tiradentes, Engenheiro Goulart, Ermelino Matarazzo, Guaianases, Itaim Paulista, Itaquera, Jardim Iguatemi, José Bonifácio, Mooca, Parque do Carmo, Parque São Lucas, Parque São Rafael, Penha, Ponte Rasa, São Mateus, São Miguel Paulista, Sapopemba, Tatuapé, Vila Carrão, Vila Curuçá, Vila Esperança, Vila Formosa, Vila Matilde, Vila Prudente. Por que escolher a Alps Fundações? Porque garantimos segurança, eficiência e qualidade em cada projeto que realizamos. Porque contamos com tecnologia avançada e uma equipe altamente especializada. Porque oferecemos soluções personalizadas, adaptadas às necessidades de cada obra. Porque temos o compromisso com a excelência, pontualidade e a satisfação dos nossos clientes. Cidades Atendidas A Alps Fundações oferece serviços especializados em engenharia de fundações, atendendo residências, comércios e indústrias. Estamos presentes na Grande São Paulo e Interior de São Paulo. Confira abaixo as principais cidades onde atuamos: Grande São Paulo Atendemos toda a região metropolitana com rapidez e eficiência, incluindo: ✅ Alphaville, Arujá, Barueri, Caieiras, Carapicuíba, Cotia, Diadema, Embu, Embu das Artes, Embu-Guaçu, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapecerica da Serra, Itapevi, Jandira, Mairiporã, Osasco, Ribeirão Pires, Santana de Parnaíba, São Paulo, Suzano, Taboão da Serra, Grande ABC, ABCD. Interior de São Paulo Realizamos serviços especializados nas principais cidades do interior paulista: ✅ Araçatuba, Araraquara, Assis, Atibaia, Avaré, Bauru, Cabreúva, Cajamar, Campinas, Franca, Guarulhos, Indaiatuba, Itapetininga, Itatiba, Itu, Itupeva, Jundiaí, Lençóis Paulista, Marília, Mauá, Mogi das Cruzes, Olímpia, Piracicaba, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Sorocaba, Taubaté, Valinhos e Vinhedo. Atendemos Outras Regiões! Se sua cidade não está listada, entre em contato conosco para verificar a disponibilidade de atendimento. Por que escolher a Alps Fundações? Mais de 10 anos de experiência em soluções completas para fundações. Equipe técnica qualificada, pronta para atender projetos de todos os portes. Tecnologia e equipamentos de ponta para máxima eficiência e segurança. Atendimento personalizado com foco na qualidade e na satisfação do cliente. Fale conosco agora mesmo. Nossa equipe está pronta para atender você com excelência e qualidade. Palavras-Chave Relacionadas e Principais Termos de Pesquisa Se você está buscando serviços de engenharia de fundações como estacas escavadas e injetadas, escavações ou serviços de demolições, esta lista reúne os termos mais pesquisados nos buscadores. São palavras-chave estratégicas que ajudam a encontrar nossos serviços. Aqui você encontrará termos relacionados a problemas comuns, dúvidas frequentes, modelos específicos, cidades atendidas e tudo relacionado a engenharia de fundações da Alps Fundações. Engenharia de Fundações • engenharia de fundações • soluções em fundações • fundações profundas • fundações especiais • consultoria em fundações • serviços de fundação • análise de solo • estruturas de fundação • projetos de fundações • fundações seguras Estacas Escavadas • estacas escavadas • perfuração de estacas • fundação com estacas • estacas de concreto • estacas moldadas in loco • estaca escavada em rocha • estacas para muros • estacas para piscinas • estacas profundas • execução de estacas Estacas Escavadas Injetadas • estacas injetadas • mini hélice contínua • fundações injetadas • escavação com injeção • estacas em terrenos difíceis • estaca injetada com concreto • perfuração com pressão • fundação em solo mole • perfuração para grandes cargas • estaca injetada residencial Blocos de Fundação • bloco de coroamento • estrutura de base • bloco estrutural • bloco para estaca
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Comprimido diário promete perda de peso e controle de diabetes
News https://portal.esgagenda.com/comprimido-diario-promete-perda-de-peso-e-controle-de-diabetes/
Comprimido diário promete perda de peso e controle de diabetes
Na manhã desta quinta-feira (17), a empresa farmacêutica Eli Lilly divulgou resultados de um ensaio clínico que atesta que tomar um comprimido diariamente pode ser tão eficaz quanto os injetáveis Mounjaro e Ozempic quando se fala do controle de diabetes tipo 2.
O medicamento em questão é o orforgliprona e é da classe medicamentosa GLP-1, que é sucesso de vendas por conta de ajudarem na perda de peso. A diferença que podemos verificar entre o comprimido e os injetáveis é que este último é caro, precisa ser mantido em refrigeração constante e é invasivo.
Por sua vez, o orforgliprona tem potencial de ser bem mais utilizado por poder ser armazenada em temperatura ambiente e ser administrada via oral. Contudo, poderá ser tão cara quanto o Ozempic, por exemplo — no Brasil, o medicamento está na faixa dos R$ 1 mil.
Próximos passos para o comprimido chegar às farmácias
A Lilly indicou que, agora, vai submeter o remédio à Food and Drug Administration (FDA);
A expectativa da empresa é que o órgão estadunidense autorize o orforglipron para obesidade ainda este ano e, no início de 2026, para diabetes;
A expectativa de especialistas é que o medicamento seja aprovado em 2026 mesmo e que seja muito lucrativo para a Lilly;
O preço do comprimido deve ser anunciado pela farmacêutica apenas após sua aprovação.
Ao The New York Times, Craig Garthwaite, economista de saúde da Universidade Northwestern, disse que “o que estamos vendo começar a acontecer é uma luta pelo futuro do mercado da obesidade“.
Resultados do ensaio do comprimido
No resultado divulgado nesta quinta-feira (17), a farmacêutica apresentou apenas um resumo, algo obrigatório após receberem os resultados de estudos com potencial de afetar o preço de suas ações. Já os dados subjacentes não foram divulgados pela Lilly, tampouco foram examinados por especialistas externos.
A companhia indicou que apresentará resultados detalhados em reunião com pesquisadores sobre o diabetes em junho. Posteriormente, os publicará em periódico revisado por pares.
Medicações injetáveis, como o Wegovy, são invasivas e dependem de refrigeração constante (Imagem: KK Stock/Shutterstock)
Ensaio em si
Foram 559 pessoas que participaram do ensaio clínico. Elas têm diabetes tipo 2 e tomaram o comprimido ou placebo por 40 semanas. Aqueles que tomaram o orforgliprona tiveram a A1C (que mede níveis de açúcar no sangue com o passar do tempo) reduzida entre 1,3% e 1,6%.
Em ensaios não relacionados, o Ozempic e o Mounjaro conseguiram chegar a resultados similares. Em 65% das pessoas que tomaram o novo comprimido, o nível de açúcar no sangue foi reduzido e chegou à faixa normal.
Além disso, quem tomou a pílula também perdeu peso, com média de 7,2 kg para quem foi medicado com doses mais altas. A título de comparação, o Ozempic alcança a mesma quantidade com 40 semanas de tratamento, mas o comprimido perde ligeiramente para o Mounjaro (segundo ensaios clínicos não relacionados).
Já os efeitos colaterais atestados foram os mesmos que os dos injetáveis contra obesidade: diarreia, indigestão, constipação, náusea e vômito. Contudo, é possível que os benefícios diminuam e os efeitos colaterais aumentem conforme mais pessoas utilizarem o medicamento.
Leia mais:
Grupo de farmacêuticas atrás de medicações GLP-1
A Eli Lilly lidera seleto grupo de companhias que competem no desenvolvimento de comprimidos à base de GLP-1. Persistem preocupações significativas sobre possíveis efeitos colaterais graves que poderiam afastar pacientes do uso desses medicamentos.
No início da semana, por exemplo, a Pfizer revelou ter encerrado o desenvolvimento de comprimido semelhante após um participante de seu estudo apresentar “possível lesão hepática causada pelo medicamento”. No entanto, no ensaio conduzido pela Eli Lilly, o orforglipron não apresentou indícios de toxicidade hepática.
As ações da companhia dispararam após a divulgação dos dados promissores. Na quinta-feira, os papéis da companhia encerraram o dia com alta de 14%, o que representou acréscimo de US$ 100 bilhões (R$ 585,53 bilhões, na conversão direta) ao valor de mercado da empresa.
Esse foi o primeiro de sete estudos clínicos principais com o orforglipron a apresentar resultados. Alguns dos demais testes estão avaliando o uso do medicamento na perda de peso entre indivíduos sem diabetes. Resultados relacionados ao uso em pacientes obesos devem ser divulgados ainda neste ano.
Segundo o Dr. Daniel Skovronsky, diretor científico da Lilly, caso o remédio receba aprovação para o tratamento de obesidade e diabetes, a empresa estará preparada para produzir comprimidos em quantidade suficiente para atender à demanda. Ele declarou ter tomado conhecimento dos resultados do estudo na manhã de terça-feira (15), mas que a companhia já vinha se organizando para a fabricação antes mesmo de vê-los.
“Nas próximas décadas, mais de 700 milhões de pessoas em todo o mundo terão diabetes tipo 2 e mais de um bilhão viverão com obesidade”, afirmou Skovronsky. “Injeções não são soluções viáveis para bilhões de pessoas globalmente.”
Segundo o Times, atualmente, 12% dos adultos estadunidenses relatam ter utilizado medicamentos à base de GLP-1. Segundo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças, cerca de 40% da população adulta nos Estados Unidos é obesa e mais de 10% têm diabetes, majoritariamente do tipo 2.
Entre os medicamentos injetáveis mais populares já disponíveis, estão os da própria Eli Lilly — Zepbound, para obesidade, e Mounjaro, para diabetes —, além dos da Novo Nordisk, que comercializa o Wegovy (obesidade) e o Ozempic (diabetes).
Com o aumento da procura por esses tratamentos nos últimos anos, os custos crescentes passaram a pesar sobre empregadores e programas públicos de saúde, que já enfrentavam dificuldades com os preços dos medicamentos prescritos. A chegada do orforglipron promete ampliar ainda mais esse mercado e elevar a pressão sobre os orçamentos.
O surgimento do orforglipron representa, de certa forma, avanço notável da química moderna. Os medicamentos injetáveis com GLP-1 são compostos por peptídeos — pequenos fragmentos de proteínas (GLP é a sigla para peptídeo semelhante ao glucagon).
Como os peptídeos são digeridos no estômago, a criação de versão oral exigiu que os químicos desenvolvessem composto não peptídico com ação semelhante. Pesquisadores da Chugai Pharmaceutical, empresa japonesa, encontraram essa solução, licenciando o medicamento para a Lilly em 2018.
O avanço consistiu em descobrir molécula minúscula — milhares de vezes menor que um peptídeo — capaz de se encaixar em pequena cavidade na proteína-alvo dos GLP-1s. Quando isso ocorre, a proteína sofre alteração de forma, assim como acontece com a ligação do peptídeo natural. Segundo Skovronsky, encontrar essa molécula foi “o Santo Graal”.
O resultado é uma pílula que pode ser ingerida em qualquer horário do dia, com ou sem alimentos — algo praticamente inédito entre medicamentos peptídicos.
Ozempic e medicações similares apresentam resultado similar no controle da diabetes, mas inferior quando o assunto é perda de peso) Imagem: KK Stock/Shutterstock
A insulina, provavelmente o peptídeo mais amplamente conhecido, existe há mais de 100 anos e ainda é administrada exclusivamente por injeção, apesar de tentativas persistentes de criar versão oral. O mesmo se aplica ao hormônio do crescimento humano e a diversos medicamentos para condições, como artrite e câncer.
A Novo Nordisk possui comprimido de GLP-1, o Rybelsus, que contém o próprio peptídeo GLP-1. No entanto, precisa ser administrado em doses elevadas e é menos eficaz que as versões injetáveis, pois é, em grande, parte digerido no estômago.
Para pacientes com diabetes ou que enfrentam a obesidade, uma pílula que substitua as injeções pode representar transformação profunda por diversos motivos. Um deles é a aversão que muitos têm às injeções.
O Dr. C. Ronald Kahn, professor da Escola de Medicina de Harvard e diretor acadêmico do Joslin Diabetes Center, também da universidade, afirmou ter diversos pacientes que evitavam iniciar o uso de Ozempic ou Mounjaro justamente por serem injetáveis. Uma pílula, afirmou, “seria, definitivamente, a escolha preferida da maioria das pessoas”.
O Dr. Sean Wharton, diretor da Wharton Medical Clinic em Burlington, Ontário (Canadá), vê potencial ainda maior. O médico, que participou do estudo da Lilly com o orforglipron voltado à obesidade, acredita que um comprimido pode levar o tratamento com GLP-1 a populações carentes ao redor do mundo.
“Pode ser facilmente produzido em uma fábrica e enviado para qualquer lugar”, afirmou. Seu custo de produção deve ser bem menor que o dos peptídeos e não exige canetas injetoras especiais nem refrigeração. Atualmente, os medicamentos estão disponíveis apenas para uma minoria com acesso a convênios de saúde ou recursos financeiros para arcar com o custo. O acesso está restrito, até agora, a países ricos.
Mas esse cenário começa a mudar: a Eli Lilly, recentemente, lançou seu medicamento injetável de GLP-1 na Índia. Lá, os pacientes teriam que pagar cerca de US$ 200 (R$ 1.171,06) por mês, valor fora do alcance da maioria da população local. Há expectativa de que, já no próximo ano, o Ozempic e o Wegovy possam ser vendidos como genéricos em alguns países, mas não nos Estados Unidos.
Com o orforglipron, “temos a chance de que um medicamento alcance milhões e milhões de pessoas”, disse o Dr. Wharton. No entanto, tudo depende da estratégia de precificação e distribuição da Eli Lilly. “É por isso que enfatizo a palavra ‘chance’”, completou.
Hoje, tanto a Eli Lilly quanto a Novo Nordisk oferecem seus injetáveis — Zepbound e Wegovy — por cerca de US$ 500 (R$ 2.927,65) mensais para pacientes estadunidenses que pagam do próprio bolso. Já empregadores e programas públicos, que cobrem a maior parte dos custos para os pacientes nos EUA, pagam valores semelhantes após negociações e descontos, cujos detalhes não são divulgados.
Ações e valor de mercado da Eli Lilly dispararam após divulgação dos resultados (Imagem: MacroEcon/Shutterstock)
Quando uma farmacêutica anuncia um preço, refere-se ao valor de tabela — ponto de partida para negociações. Raros são os pacientes que pagam esse valor integral. Analistas de Wall Street preveem que a Eli Lilly deverá definir o preço de tabela do orforglipron abaixo de US$ 1 mil (R$ 5.855,30) por mês, inferior aos de Zepbound (US$ 1.086/R$ 6.358,85) e Wegovy (US$ 1.349/R$ 7.898,79).
Como está bem à frente de concorrentes no desenvolvimento de comprimidos com GLP-1, a Eli Lilly deverá manter exclusividade nesse mercado por alguns anos — o que lhe garante margem para manter preços elevados por mais tempo.
Tornar o orforglipron acessível em escala global exigiria preços significativamente menores do que os praticados nos Estados Unidos. Medicamentos injetáveis de GLP-1 já são vendidos a preços bem inferiores na Europa. O presidente dos EUA, Donald Trump, frequentemente, criticava o fato de os estadunidenses pagarem muito mais do que outros países ricos pelos mesmos remédios, completa o Times.
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classificado
meu nome é Lucas e estou desenvolvendo esse formato de ensaio com fotos avulsas Depende do interesse da pessoa
Podemos pensar em fazer C/L interno ou externo, nudes ou uma pegada mais artística se é que me entende
aqui está um pouco do meu trabalho
como disse ainda não há trabalhos em nudismo pq estou desenvolvendo, mas há outros para ter uma noção 71XXXXXX
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"O poeta desperta no homem através de um acontecimento inesperado, um incidente externo ou interno: uma árvore, um rosto, um "motivo", uma emoção, uma palavra. E às vezes é uma vontade de expressão que começa a partida, uma necessidade de traduzir o que se sente; mas às vezes é, ao contrário, um elemento de forma, um esboço de expressão que procura sua causa, que procura um sentido no espaço da minha alma…Observem bem esta dualidade possível de entrada em jogo: às vezes, alguma coisa quer se exprimir, às vezes, algum meio de expressão quer alguma coisa para servir."
Paul Valéry, do ensaio "Poesia e pensamento abstrato".
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Editorial Dandalunga 2023 – Ensaio Externo
Olá! Trazendo aqui algumas fotos do editorial que realizei com a Dandalunga. A marca lançou recentemente sua linha de camisetas, que se soma aos …Editorial Dandalunga 2023 – Ensaio Externo

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A mochila bolsa para câmera fotográfica é um produto ideal para fotógrafos que desejam transportar seus equipamentos de forma prática e segura. Com um design resistente à água na cor laranja, essa mochila oferece proteção contra chuva e respingos, garantindo a integridade dos equipamentos fotográficos mesmo em condições climáticas adversas. Fabricada com materiais de alta qualidade, essa mochila possui compartimentos internos acolchoados e ajustáveis, permitindo que você organize suas câmeras, lentes, baterias, cartões de memória e outros acessórios de forma segura e personalizada. Além disso, conta com divisórias removíveis, o que facilita a adaptação do espaço interno de acordo com suas necessidades. A mochila bolsa para câmera fotográfica também possui bolsos externos com zíper, ideais para armazenar objetos menores, como cabos, filtros e carregadores. Seu design ergonômico e alças acolchoadas garantem conforto durante o transporte, mesmo quando a mochila está totalmente carregada. Com capacidade para acomodar uma câmera DSLR com lente acoplada, além de espaço para lentes adicionais e acessórios, essa mochila é perfeita para fotógrafos profissionais ou amadores que desejam levar seus equipamentos para viagens, ensaios fotográficos ou simplesmente para o dia a dia. Em resumo, a mochila bolsa para câmera fotográfica resistente à água na cor laranja é um produto de alta qualidade, durabilidade e funcionalidade, oferecendo proteção e praticidade para transportar seus equipamentos fotográficos com segurança, seja em ambientes urbanos ou em meio à natureza.
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Situado no Bairro Cambuí(Centro) da cidade de Campinas, o Centro de Convivência Cultural de Campinas passou por uma reforma com a idéia de se tornar um espaço propício para receber show, peças de teatro, exposições de arte, espetáculos musicais e etc.
Foram adotadas tipologias acústicas com materiais absorventes de ruído visando adequar o tempo de reverberação e otimizar a propagação sonora dos ambientes que virão a receber publico e eventos. Foram indicados materiais de revestimento de paredes, forros tipo cloud modulares e painéis absorventes. Também foram adotadas tipologias acústicas de isolamento sonoro entre ambientes internos e externos. Por fim, tipologias quanto à baixo ruido de ar condicionado, afim de proporcionar com a união de todas essas ações e elementos, o melhor conforto acústico dos ocupantes.
Foram alvo de nosso projeto e estudo as salas de ensaio, anfiteatro, café, areas de circulação e salas de apresentação de atrações diversas.
Foto: Sresnewsky
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Do Espaço-Tempo ao Espaço-Sentido: O Erro de Einstein e a Ontologia Relacional da Física Quântica
Renato Ferreira da Silva
Resumo
A teoria da relatividade de Albert Einstein representa um marco no pensamento científico, redefinindo espaço, tempo e gravidade com precisão matemática sem precedentes. No entanto, este ensaio argumenta que a teoria repousa sobre uma premissa epistemologicamente insustentável: a existência de um observador racional separado, autônomo e inalterado pelas condições do próprio universo que observa. A partir de analogias com a física quântica, especialmente noções de indistinguibilidade, emaranhamento e emergência, demonstramos que o erro de Einstein não é matemático, mas ontológico: ele pressupõe uma continuidade e separação sujeito-objeto que a física contemporânea já superou.
1. O Observador Invisível: A Premissa Implícita da Relatividade
A teoria da relatividade, tanto restrita quanto geral, parte da ideia de que as leis da física são invariantes entre referenciais. Essa premissa só é sustentável se existirem observadores estáveis, capazes de medir e comparar grandezas físicas como tempo, distância e aceleração. Einstein trata esses observadores como pontos ideais no espaço-tempo, ignorando sua corporeidade, metabolismo, limites cognitivos e contexto cultural.
Essa "desencarnação" do sujeito científico é herança direta do racionalismo iluminista: a suposição de que há um "olhar de fora", capaz de compreender o todo sem estar implicado nele.
2. A Praia Quântica: O Objeto como Processo
Em contraste, a física quântica nos oferece um novo paradigma. A partir do princípio de indistinguibilidade entre partículas, do emaranhamento quântico e da teoria quântica de campos, compreendemos que:
O que chamamos de "objeto" (como um grão de areia) não tem identidade própria fixa.
A troca de duas partículas idênticas não altera o estado físico.
Qualquer mudança local afeta (ainda que minimamente) o todo: o universo é um campo relacional.
Quando analisamos uma "praia" quântica com N ~ 10¹⁸ grãos de areia, vemos que sua identidade é uma função da descrição: à escala microscópica, cada grão é uma excitação do campo; à escala macroscópica, a praia é um constructo emergente funcional; e, culturalmente, é um conceito simbólico.
Einstein ignora essa transição de escalas.
3. Medir é Participar: O Colapso do Sujeito Externo
Toda medição é uma interação. Não há "medida objetiva" sem um sistema sensorial, um aparato, um contexto material. Em regiões de curvatura extrema, como próximo a buracos negros, o sujeito que mede é afetado pelas mesmas leis que está tentando medir. Isso gera um colapso epistêmico:
A teoria continua funcionando, mas o sujeito que a compreende deixa de existir.
Logo, a inteligibilidade da teoria depende de condições físicas que ela mesma não pode garantir. A racionalidade se mostra encarnada, finita, vulnerável. E isso não está previsto na relatividade.
4. Espaço-Tempo vs. Espaço-Sentido
A relatividade descreve trajetórias em um espaço-tempo matemático. A quântica mostra que não existem "coisas" atravessando o espaço-tempo, mas sim relações que dão origem a espaço, tempo e identidade.
Assim, o que Einstein tratava como substrato fixo (o espaço-tempo), é na verdade um efeito colateral da maneira como nos relacionamos com o mundo. O "tempo" é um sentido; o "espaço" é um ritmo; o "objeto" é um evento estabilizado por descrição.
A praia é um verbo, não um substantivo. E o universo também.
5. Conclusão: O Erro de Einstein e a Superação Relacional
Einstein não errou nos cálculos. Ele errou ao acreditar que a inteligência que calcula é transparente a si mesma, e externa àquilo que descreve.
A física contemporânea, com suas redes de interação, decoerência, emergência e identidades fluidas, aponta para uma ontologia relacional: não há "seres" medindo um mundo; há mundos que emergem do modo como nos relacionamos com eles.
A teoria da relatividade permanece válida. Mas sua premissa central precisa ser relativizada.
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37 - Freud e a Descoberta da Sexualidade Infantil
Por Morganna la Belle
Psicanalista

Sigmund Freud (1856-1939) viveu na chamada época vitoriana, onde a repressão sexual era imposta com base em uma moral excessivamente rígida. Porém, a história nos conta que tal rigidez e cobrança moral, comuns àquela época, estavam aliadas a uma grande hipocrisia e falso puritanismo. Essa, contudo, era a situação de Viena e de grande parte da Europa naqueles tempos. Em consequência disso, qualquer ato sexual que envolvesse algo fora de uma relação física envolvendo um pênis e uma vagina ou mesmo que tivesse como protagonista uma pessoa em fase de vida anterior à puberdade, era tido como algo anômalo, perverso ou sujo.
E foi então que, através de suas investigações e práticas clínicas, Freud chegou à descoberta de que o ser humano na verdade é erotizado desde o seu nascimento. Mas a erotização infantil acontece de forma diferente nos primeiros anos da vida do indivíduo. Ela se dá de forma parcial e não integral, envolvendo determinadas partes específicas do corpo conforme a idade, além de não se direcionar a um objeto externo com fins de cópula sexual. Seria, portanto, diferente da sexualidade plena que aflora na puberdade, onde o sujeito busca um objeto sexual fora de si mesmo com fins de prazer e procriação. Mas as teorias do criador da psicanálise causaram grande alvoroço na comunidade científica da época, que considerava a infância como uma fase pura e inocente, portanto não maculada por desejos carnais de ordem sexual.
Considere-se ainda que, mesmo que a ciência daquele tempo se arvorasse independente da religião, na verdade ainda era influenciada por ideias judaico-cristãs ortodoxas, impostas pela igreja desde a idade média.
Freud então teve a coragem de romper com as ideias arcaicas e puritanas predominantes com relação à sexualidade humana e afirmou que a libido existe desde o princípio da vida e se desenvolve até chegar à sua plenitude na puberdade.
E, além disso, observou que existe uma divisão do desenvolvimento psicossexual em cinco fases básicas, porém não rígidas, cada uma com suas características próprias e zonas erógenas específicas.
E, mais do que expor esta descoberta, ainda afirmou que a fixação em determinados estágios psicossexuais relacionados a cada uma das três primeiras fases poderia ensejar desordens patogênicas de cunho neurótico na vida adulta da pessoa.
Com base em suas descobertas verificou-se então, posteriormente, que o papel dos pais e dos cuidadores das crianças, considerando cada fase do desenvolvimento libidinal, poderia fazer crescer um indivíduo saudável ou, contrariamente, gerar traumas e recalques que mais tarde dariam ensejo a sintomas neuróticos ou até mesmo psicóticos.
Então, através da obra Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, publicada em 1905, o pai da psicanálise assim dividiu as fases da sexualidade, que estariam atreladas ao desenvolvimento psíquico e sexual do indivíduo:
Fase oral
Idade aproximada: De 0 a 2 anos
Zona erógena: Boca
Nesta fase o bebê busca o alimento através do seio materno. Sendo assim, o ato de levar a boca ao seio está ligado ao instinto de se alimentar. Mas ocorre que, além do alimento, o bebê procura satisfazer sua libido por meio do contato de sua boca com o seio da mãe. E isso ocorre principalmente quanto, já tendo saciado sua fome, continua querendo manter este contato com a mama.
Quando a mãe, na ocasião, percebe que já cumpriu seu dever de nutrir o filho, ela normalmente passa a lhe negar o contato como o seu seio até que o bebê realmente tenha necessidade de alimento de novo, quando o processo de amamentação volta a se repetir. O bebê então tem, muitas vezes, a necessidade de levar o polegar à boca para continuar satisfazendo sua libido de forma auto erótica. Processo semelhante ocorre quando também passa a levar outros objetos à boca. Enfatize-se que a boca do bebê, além de ser sua zona erógena específica nesta fase, é também sua principal forma de conhecimento e contato com o mundo exterior.
Quando a criança apresenta fixação neste estágio psicossexual, passa a apresentar características como roer unhas, falar muito além do necessário, roer canetas etc. Mais tarde, na vida adulta, tal fixação poderá se converter no vício de fumar, alcoolismo e compulsão alimentar, só para citar alguns. Formas de sublimação, no entanto, são possíveis como o incentivo à criança para que experimente o canto, instrumentos musicais de sopro ou a oratória.
Torna-se importante então que os pais ou cuidadores do bebê saibam impor limites à criança, mas sem que haja repressão rígida dos hábitos orais próprios da fase em que se encontra.

Fase anal
Idade aproximada: de 2 a 3 anos
Zona erógena: Ânus
Esta fase, juntamente com a posterior, são as que mais costumam causar algum tipo de espanto ou constrangimento nos pais. No caso em comento, especificamente, o ato da criança de brincar com as próprias fezes pode ser no mínimo desagradável de ser constatado pelos seus pais.
A criança nesta fase começa a ser educada quanto à higiene íntima. Descobre então que possui controle sobre seus esfíncteres e então passa a sentir um certo poder ligado a este controle. Passa a expressar sua libido por meio do prazer ligado à retenção e expulsão de suas próprias fezes.
E, não raro e conforme a sua vontade, usa este controle adquirido para agradar ou mesmo contrariar seus cuidadores porque percebe que pode reter ou expulsar suas fezes onde e quando quiser.
A fixação neste estágio psicossexual pode fazer brotar no futuro sérios desvios de caráter ou mesmo o desejo pela prática de algumas determinadas parafilias sexuais.
O prazer no ato de reter as fezes pode fazer nascer na pessoa uma personalidade avarenta e espírito de acumulação. Porém, caso este ato envolva algum desconforto ou mesmo sofrimento, pode fazer desenvolver um adulto com tendências masoquistas.
Já a fixação na sensação de poder expulsar suas fezes em lugares impróprios pode levar o adulto a ter personalidade controladora, que utiliza de subterfúgios sujos para conseguir o que quer, além de inclinações sádicas.
Porém, a repressão rígida por parte dos pais ou cuidadores nesta fase pode fazer gerar outros problemas futuros, como prisões de ventre crônicas na fase adulta.
A sublimação pode ocorrer com o incentivo à pintura e escultura, remetendo ao ato primitivo de a criança brincar com os próprios excrementos.
Fase fálica
Idade: 3 a 5 ou 6 anos
Zona erógena: Falo ou clitóris
É considerada por vários estudiosos como a fase crucial para o desenvolvimento sexual saudável do indivíduo. Nesta fase tem nascimento o Complexo de Édipo nos meninos ou Complexo de Electra nas meninas.
A libido na fase em questão é direcionada ao órgão genital, mas ainda de forma auto erótica, ou seja, sem que haja a busca do sujeito por um objeto sexual externo a si mesmo. A masturbação pode se tornar recorrente, podendo fazer gerar repressão por parte dos pais ou cuidadores, sendo que tais atos repressivos podem fazer gerar recalques que se converterão em neuroses no futuro.
Nenhuma criança escapa de vivenciar o Complexo de Édipo, seja ele masculino ou feminino. E a resolução positiva ou negativa deste conflito é que vai fazer gerar um ser humano adulto sexualmente saudável ou com problemas de ordem psicossexual.
O Complexo de Édipo nas crianças do sexo masculino, via de regra, se manifesta por meio da canalização da energia sexual do menino no desejo por sua mãe e na vontade de eliminar seu pai que foi, em sua fantasia, transformado em seu rival. Ele admira o pai e ao mesmo tempo tem inveja dele e quer afastá-lo. Com o passar do tempo, o menino percebe que não há como rivalizar com seu pai e que, caso persista em seu intento, acabará por perder o amor do seu genitor. Então desiste de qualquer intenção sexual com sua mãe e passa a canalizar sua energia libidinal em atos de socialização próprios da próxima fase.
Tem nesta fase também a ocorrência do que Freud denominou angústia da castração (kastrationsangst). O garoto passa a temer que seu pênis seja cortado por seu pai, como castigo por desejar a sua mãe.
Em casos de não resolução do Complexo de Édipo, o indivíduo pode passar a desenvolver uma personalidade excessivamente narcisista e egocêntrica pela sua vida adulta, por nunca ter superado o fato de que não pôde ter sua mãe quando quis. E pode dar azo ainda a dificuldades de relacionamento com mulheres quando chega na adultez, preferindo continuar na “barra da saia” da mãe enquanto puder, ao invés de sair da casa dos pais e buscar constituir sua própria família.
Já o Complexo de Electra faz a menina desejar o pai e rivalizar com a mãe. Como percebe que não tem pênis, a garota então quer suprir a falta dando um filho a seu pai. A resolução de tal complexo é bem semelhante à resolução do Complexo de Édipo, com a menina compreendendo afinal que não pode persistir nesta intenção, até porque poderia perder o amor de sua própria mãe.
Torna-se então muito importante nesta fase delicada que a mãe ou o pai não promova qualquer incentivo a essas fantasias infantis próprias da idade. Usar expressões adultas inapropriadas se referindo ao filho do sexo oposto como “hominho da mamãe”, ou “namoradinha do papai” pode ser bem contraproducente para uma resolução saudável do Complexo de Édipo ou de Electra. Além disso, sob o ponto de vista psicanalítico, não se recomenda nesta fase partilhar a cama de casal com os filhos.

Período de Latência
Idade: De 6 anos até a puberdade
Zona erógena: Não há uma específica
Em Psicanálise o período de latência consiste em um hiato no desenvolvimento psicossexual do indivíduo. É uma fase de socialização, de necessidade de pertencimento a algum grupo com o qual a criança se identifique.
Freud não considerava o período de latência como uma fase psicossexual, mas sim um intervalo onde a atividade sexual é canalizada para atividades sociais tais como a construção de amizades, atividades escolares e recreativas em grupo, prática de esportes e coisas do gênero.
Como não há impulso sexual dirigido a alguma zona específica do corpo não há de se falar em fixação ou regressão a esta fase, sendo a mesma considerada, como acima exposto, um intervalo na evolução psicossexual da criança.
Fase Genital
Idade: A partir da puberdade
Zona erógena: Órgãos genitais
Aos 11 ou 12 anos de idade a criança chega à puberdade. Passam a ocorrer, então, alterações hormonais que produzem resultados no corpo, no emocional e na mente da criança que está entrando na fase da adolescência.
Essa idade marca também a fase psicossexual genital, que é considerada o corolário, o produto final de todas as anteriores.
Ao contrário das fases anteriores, por ser a fase genital considerada como definitiva, não é vista como prejudicial a fixação do indivíduo em algum ponto da mesma.
E nesta fase, inversamente ao que ocorre nas antecedentes, o sujeito busca a satisfação do seu impulso sexual por meio da cópula, tendo necessidade, assim, de um objeto externo a si. E, fazendo uma diferenciação com a fase fálica, com fins não apenas de prazer mas também de procriação, caso consideremos uma sexualidade heteronormativa.
Importante considerar que, como acima já evidenciado, Freud viveu em uma sociedade extremamente conservadora, onde muitas das práticas sexuais da época eram classificadas como perversões ou desvios. Sendo assim, inclinou a considerar como perversão ou inversão qualquer prática sexual que não fosse direcionada a alguém do sexo oposto na forma de coito envolvendo um pênis e uma vagina. Não seriam admitidos como normais, por exemplo, outras formas de coito, tal como o anal, e mesmo o sexo praticado entre pessoas de um mesmo gênero. Então, pela visão de Freud o “invertido”, denominação que deu ao homossexual, não poderia chegar à fase genital se for ela compreendida estritamente em termos de sexo “normal”. Tais compreensões foram fruto de uma época específica e foram, obviamente, sendo revistas a medida em que foram surgindo novas concepções a respeito de sexualidade e gênero.
Judith Butler, em sua obra Problemas de Gênero, por exemplo, invoca Lacan e Luce Irigaray reformulando Freud e postulando que a diferença sexual não é um binário simples. A experiência transexual masculina, exempli gratia, parece subverter a norma da angústia da castração da fase fálica, considerando que o “homem” (na verdade, mulher) transexual não deseja conservar seu pênis, mas sim extirpá-lo porque na verdade deseja ter uma vagina e todos os outros atributos femininos.
Mas reflexões à parte e adentrando no campo prático, é importante frisar que a fase genital requer uma atenção especial por parte dos pais ou cuidadores. Considerando que o adolescente, na busca desse objeto sexual fora de si mesmo precisa se relacionar mais com o mundo, impõe-se aos pais uma considerável responsabilidade in vigilando, uma vez que o adolescente não tem a vivência necessária para antecipar certas formas de perigos do mundo moderno. A questão do consumo exacerbado de álcool e do uso de drogas tem tornado doentia a sociedade hodierna.
Os pais, portanto, devem acompanhar de perto - mas mantendo uma certa distância estratégica -, sobre o tipo de amizades e relacionamentos em geral com os quais seus filhos estão envolvidos. Não deve reprimir de forma muito castradora, mas não deve também entregar ao filho uma mensagem de permissividade total. O antigo ditado “prenda sua cabrita porque meu bode está solto”, além de machista e de reduzir a mulher ao estado de objeto sexual, carrega um grande potencial para problemas futuros de ordem comportamental e até mesmo judicial.
O papel dos pais, a princípio, é de cuidador e orientador por meio de diálogos saudáveis mas também de disciplinador, se for realmente necessário e para o bem maior de seu filho ou filha.

Conclusão
De todo o exposto, podemos depreender que a descoberta da sexualidade infantil foi uma das maiores contribuições de Freud para as ciências da mente, sendo tal teoria considerada um dos pilares da Psicanálise.
Importante também reconhecer e ressaltar sua coragem em defender essa ideia frente à comunidade científica da época, desafiando o conservadorismo vigente na Viena de 1905.
E, não menos relevantes, foram suas descobertas sobre a ligação da fixação em estágios das três primeiras fases com sintomas neuróticos na fase adulta. Freud verificou, em suas vivências clínicas, que sintomas mentais e físicos das neuroses estavam muitas vezes conectados à regressão a estágios das fases oral, anal e fálica.
No entanto, considere-se que a mente humana é por demais complexa para que se aplique as teorias de Freud sobre a sexualidade infantil como se fosse uma fórmula matemática no sentido de se diagnosticar tal ou qual doença.
Tais fases não são estanques ou rígidas em suas características e consequências. De par com isso, as teorias de Freud foram sendo revistas por outros estudiosos que o seguiram e são objeto de estudo e questionamentos até hoje. Não há dúvida de que tais pressupostos teóricos permanecem bem embasados e relevantes em sua essência, desde que foram descobertas pelo criador da Psicanálise, mas não quer dizer que não possam evoluir ainda mais na medida em que as ciências da mente forem também evoluindo.
Freud disse que a Psicanálise, como ciência, não está pronta e acabada. Essas palavras permanecem atuais mesmo nos dias de hoje.
Quer interagir com a Morganna la Belle? Visite meu site e blog: https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/
Vou adorar conhecer você!!!
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