#Ensaio Externo
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Ensaio Gestante da Stephany Marcia Lara Mayerle Zanella
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Review. Por Andre Wormsbecker.
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Editorial Dandalunga 2023 – Ensaio Externo
Olá! Trazendo aqui algumas fotos do editorial que realizei com a Dandalunga. A marca lançou recentemente sua linha de camisetas, que se soma aos …Editorial Dandalunga 2023 – Ensaio Externo
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A mochila bolsa para câmera fotográfica é um produto ideal para fotógrafos que desejam transportar seus equipamentos de forma prática e segura. Com um design resistente à água na cor laranja, essa mochila oferece proteção contra chuva e respingos, garantindo a integridade dos equipamentos fotográficos mesmo em condições climáticas adversas. Fabricada com materiais de alta qualidade, essa mochila possui compartimentos internos acolchoados e ajustáveis, permitindo que você organize suas câmeras, lentes, baterias, cartões de memória e outros acessórios de forma segura e personalizada. Além disso, conta com divisórias removíveis, o que facilita a adaptação do espaço interno de acordo com suas necessidades. A mochila bolsa para câmera fotográfica também possui bolsos externos com zíper, ideais para armazenar objetos menores, como cabos, filtros e carregadores. Seu design ergonômico e alças acolchoadas garantem conforto durante o transporte, mesmo quando a mochila está totalmente carregada. Com capacidade para acomodar uma câmera DSLR com lente acoplada, além de espaço para lentes adicionais e acessórios, essa mochila é perfeita para fotógrafos profissionais ou amadores que desejam levar seus equipamentos para viagens, ensaios fotográficos ou simplesmente para o dia a dia. Em resumo, a mochila bolsa para câmera fotográfica resistente à água na cor laranja é um produto de alta qualidade, durabilidade e funcionalidade, oferecendo proteção e praticidade para transportar seus equipamentos fotográficos com segurança, seja em ambientes urbanos ou em meio à natureza.
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Situado no Bairro Cambuí(Centro) da cidade de Campinas, o Centro de Convivência Cultural de Campinas passou por uma reforma com a idéia de se tornar um espaço propício para receber show, peças de teatro, exposições de arte, espetáculos musicais e etc.
Foram adotadas tipologias acústicas com materiais absorventes de ruído visando adequar o tempo de reverberação e otimizar a propagação sonora dos ambientes que virão a receber publico e eventos. Foram indicados materiais de revestimento de paredes, forros tipo cloud modulares e painéis absorventes. Também foram adotadas tipologias acústicas de isolamento sonoro entre ambientes internos e externos. Por fim, tipologias quanto à baixo ruido de ar condicionado, afim de proporcionar com a união de todas essas ações e elementos, o melhor conforto acústico dos ocupantes.
Foram alvo de nosso projeto e estudo as salas de ensaio, anfiteatro, café, areas de circulação e salas de apresentação de atrações diversas.
Foto: Sresnewsky
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37 - Freud e a Descoberta da Sexualidade Infantil
Por Morganna la Belle
Psicanalista
Sigmund Freud (1856-1939) viveu na chamada época vitoriana, onde a repressão sexual era imposta com base em uma moral excessivamente rígida. Porém, a história nos conta que tal rigidez e cobrança moral, comuns àquela época, estavam aliadas a uma grande hipocrisia e falso puritanismo. Essa, contudo, era a situação de Viena e de grande parte da Europa naqueles tempos. Em consequência disso, qualquer ato sexual que envolvesse algo fora de uma relação física envolvendo um pênis e uma vagina ou mesmo que tivesse como protagonista uma pessoa em fase de vida anterior à puberdade, era tido como algo anômalo, perverso ou sujo.
E foi então que, através de suas investigações e práticas clínicas, Freud chegou à descoberta de que o ser humano na verdade é erotizado desde o seu nascimento. Mas a erotização infantil acontece de forma diferente nos primeiros anos da vida do indivíduo. Ela se dá de forma parcial e não integral, envolvendo determinadas partes específicas do corpo conforme a idade, além de não se direcionar a um objeto externo com fins de cópula sexual. Seria, portanto, diferente da sexualidade plena que aflora na puberdade, onde o sujeito busca um objeto sexual fora de si mesmo com fins de prazer e procriação. Mas as teorias do criador da psicanálise causaram grande alvoroço na comunidade científica da época, que considerava a infância como uma fase pura e inocente, portanto não maculada por desejos carnais de ordem sexual.
Considere-se ainda que, mesmo que a ciência daquele tempo se arvorasse independente da religião, na verdade ainda era influenciada por ideias judaico-cristãs ortodoxas, impostas pela igreja desde a idade média.
Freud então teve a coragem de romper com as ideias arcaicas e puritanas predominantes com relação à sexualidade humana e afirmou que a libido existe desde o princípio da vida e se desenvolve até chegar à sua plenitude na puberdade.
E, além disso, observou que existe uma divisão do desenvolvimento psicossexual em cinco fases básicas, porém não rígidas, cada uma com suas características próprias e zonas erógenas específicas.
E, mais do que expor esta descoberta, ainda afirmou que a fixação em determinados estágios psicossexuais relacionados a cada uma das três primeiras fases poderia ensejar desordens patogênicas de cunho neurótico na vida adulta da pessoa.
Com base em suas descobertas verificou-se então, posteriormente, que o papel dos pais e dos cuidadores das crianças, considerando cada fase do desenvolvimento libidinal, poderia fazer crescer um indivíduo saudável ou, contrariamente, gerar traumas e recalques que mais tarde dariam ensejo a sintomas neuróticos ou até mesmo psicóticos.
Então, através da obra Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade, publicada em 1905, o pai da psicanálise assim dividiu as fases da sexualidade, que estariam atreladas ao desenvolvimento psíquico e sexual do indivíduo:
Fase oral
Idade aproximada: De 0 a 2 anos
Zona erógena: Boca
Nesta fase o bebê busca o alimento através do seio materno. Sendo assim, o ato de levar a boca ao seio está ligado ao instinto de se alimentar. Mas ocorre que, além do alimento, o bebê procura satisfazer sua libido por meio do contato de sua boca com o seio da mãe. E isso ocorre principalmente quanto, já tendo saciado sua fome, continua querendo manter este contato com a mama.
Quando a mãe, na ocasião, percebe que já cumpriu seu dever de nutrir o filho, ela normalmente passa a lhe negar o contato como o seu seio até que o bebê realmente tenha necessidade de alimento de novo, quando o processo de amamentação volta a se repetir. O bebê então tem, muitas vezes, a necessidade de levar o polegar à boca para continuar satisfazendo sua libido de forma auto erótica. Processo semelhante ocorre quando também passa a levar outros objetos à boca. Enfatize-se que a boca do bebê, além de ser sua zona erógena específica nesta fase, é também sua principal forma de conhecimento e contato com o mundo exterior.
Quando a criança apresenta fixação neste estágio psicossexual, passa a apresentar características como roer unhas, falar muito além do necessário, roer canetas etc. Mais tarde, na vida adulta, tal fixação poderá se converter no vício de fumar, alcoolismo e compulsão alimentar, só para citar alguns. Formas de sublimação, no entanto, são possíveis como o incentivo à criança para que experimente o canto, instrumentos musicais de sopro ou a oratória.
Torna-se importante então que os pais ou cuidadores do bebê saibam impor limites à criança, mas sem que haja repressão rígida dos hábitos orais próprios da fase em que se encontra.
Fase anal
Idade aproximada: de 2 a 3 anos
Zona erógena: Ânus
Esta fase, juntamente com a posterior, são as que mais costumam causar algum tipo de espanto ou constrangimento nos pais. No caso em comento, especificamente, o ato da criança de brincar com as próprias fezes pode ser no mínimo desagradável de ser constatado pelos seus pais.
A criança nesta fase começa a ser educada quanto à higiene íntima. Descobre então que possui controle sobre seus esfíncteres e então passa a sentir um certo poder ligado a este controle. Passa a expressar sua libido por meio do prazer ligado à retenção e expulsão de suas próprias fezes.
E, não raro e conforme a sua vontade, usa este controle adquirido para agradar ou mesmo contrariar seus cuidadores porque percebe que pode reter ou expulsar suas fezes onde e quando quiser.
A fixação neste estágio psicossexual pode fazer brotar no futuro sérios desvios de caráter ou mesmo o desejo pela prática de algumas determinadas parafilias sexuais.
O prazer no ato de reter as fezes pode fazer nascer na pessoa uma personalidade avarenta e espírito de acumulação. Porém, caso este ato envolva algum desconforto ou mesmo sofrimento, pode fazer desenvolver um adulto com tendências masoquistas.
Já a fixação na sensação de poder expulsar suas fezes em lugares impróprios pode levar o adulto a ter personalidade controladora, que utiliza de subterfúgios sujos para conseguir o que quer, além de inclinações sádicas.
Porém, a repressão rígida por parte dos pais ou cuidadores nesta fase pode fazer gerar outros problemas futuros, como prisões de ventre crônicas na fase adulta.
A sublimação pode ocorrer com o incentivo à pintura e escultura, remetendo ao ato primitivo de a criança brincar com os próprios excrementos.
Fase fálica
Idade: 3 a 5 ou 6 anos
Zona erógena: Falo ou clitóris
É considerada por vários estudiosos como a fase crucial para o desenvolvimento sexual saudável do indivíduo. Nesta fase tem nascimento o Complexo de Édipo nos meninos ou Complexo de Electra nas meninas.
A libido na fase em questão é direcionada ao órgão genital, mas ainda de forma auto erótica, ou seja, sem que haja a busca do sujeito por um objeto sexual externo a si mesmo. A masturbação pode se tornar recorrente, podendo fazer gerar repressão por parte dos pais ou cuidadores, sendo que tais atos repressivos podem fazer gerar recalques que se converterão em neuroses no futuro.
Nenhuma criança escapa de vivenciar o Complexo de Édipo, seja ele masculino ou feminino. E a resolução positiva ou negativa deste conflito é que vai fazer gerar um ser humano adulto sexualmente saudável ou com problemas de ordem psicossexual.
O Complexo de Édipo nas crianças do sexo masculino, via de regra, se manifesta por meio da canalização da energia sexual do menino no desejo por sua mãe e na vontade de eliminar seu pai que foi, em sua fantasia, transformado em seu rival. Ele admira o pai e ao mesmo tempo tem inveja dele e quer afastá-lo. Com o passar do tempo, o menino percebe que não há como rivalizar com seu pai e que, caso persista em seu intento, acabará por perder o amor do seu genitor. Então desiste de qualquer intenção sexual com sua mãe e passa a canalizar sua energia libidinal em atos de socialização próprios da próxima fase.
Tem nesta fase também a ocorrência do que Freud denominou angústia da castração (kastrationsangst). O garoto passa a temer que seu pênis seja cortado por seu pai, como castigo por desejar a sua mãe.
Em casos de não resolução do Complexo de Édipo, o indivíduo pode passar a desenvolver uma personalidade excessivamente narcisista e egocêntrica pela sua vida adulta, por nunca ter superado o fato de que não pôde ter sua mãe quando quis. E pode dar azo ainda a dificuldades de relacionamento com mulheres quando chega na adultez, preferindo continuar na “barra da saia” da mãe enquanto puder, ao invés de sair da casa dos pais e buscar constituir sua própria família.
Já o Complexo de Electra faz a menina desejar o pai e rivalizar com a mãe. Como percebe que não tem pênis, a garota então quer suprir a falta dando um filho a seu pai. A resolução de tal complexo é bem semelhante à resolução do Complexo de Édipo, com a menina compreendendo afinal que não pode persistir nesta intenção, até porque poderia perder o amor de sua própria mãe.
Torna-se então muito importante nesta fase delicada que a mãe ou o pai não promova qualquer incentivo a essas fantasias infantis próprias da idade. Usar expressões adultas inapropriadas se referindo ao filho do sexo oposto como “hominho da mamãe”, ou “namoradinha do papai” pode ser bem contraproducente para uma resolução saudável do Complexo de Édipo ou de Electra. Além disso, sob o ponto de vista psicanalítico, não se recomenda nesta fase partilhar a cama de casal com os filhos.
Período de Latência
Idade: De 6 anos até a puberdade
Zona erógena: Não há uma específica
Em Psicanálise o período de latência consiste em um hiato no desenvolvimento psicossexual do indivíduo. É uma fase de socialização, de necessidade de pertencimento a algum grupo com o qual a criança se identifique.
Freud não considerava o período de latência como uma fase psicossexual, mas sim um intervalo onde a atividade sexual é canalizada para atividades sociais tais como a construção de amizades, atividades escolares e recreativas em grupo, prática de esportes e coisas do gênero.
Como não há impulso sexual dirigido a alguma zona específica do corpo não há de se falar em fixação ou regressão a esta fase, sendo a mesma considerada, como acima exposto, um intervalo na evolução psicossexual da criança.
Fase Genital
Idade: A partir da puberdade
Zona erógena: Órgãos genitais
Aos 11 ou 12 anos de idade a criança chega à puberdade. Passam a ocorrer, então, alterações hormonais que produzem resultados no corpo, no emocional e na mente da criança que está entrando na fase da adolescência.
Essa idade marca também a fase psicossexual genital, que é considerada o corolário, o produto final de todas as anteriores.
Ao contrário das fases anteriores, por ser a fase genital considerada como definitiva, não é vista como prejudicial a fixação do indivíduo em algum ponto da mesma.
E nesta fase, inversamente ao que ocorre nas antecedentes, o sujeito busca a satisfação do seu impulso sexual por meio da cópula, tendo necessidade, assim, de um objeto externo a si. E, fazendo uma diferenciação com a fase fálica, com fins não apenas de prazer mas também de procriação, caso consideremos uma sexualidade heteronormativa.
Importante considerar que, como acima já evidenciado, Freud viveu em uma sociedade extremamente conservadora, onde muitas das práticas sexuais da época eram classificadas como perversões ou desvios. Sendo assim, inclinou a considerar como perversão ou inversão qualquer prática sexual que não fosse direcionada a alguém do sexo oposto na forma de coito envolvendo um pênis e uma vagina. Não seriam admitidos como normais, por exemplo, outras formas de coito, tal como o anal, e mesmo o sexo praticado entre pessoas de um mesmo gênero. Então, pela visão de Freud o “invertido”, denominação que deu ao homossexual, não poderia chegar à fase genital se for ela compreendida estritamente em termos de sexo “normal”. Tais compreensões foram fruto de uma época específica e foram, obviamente, sendo revistas a medida em que foram surgindo novas concepções a respeito de sexualidade e gênero.
Judith Butler, em sua obra Problemas de Gênero, por exemplo, invoca Lacan e Luce Irigaray reformulando Freud e postulando que a diferença sexual não é um binário simples. A experiência transexual masculina, exempli gratia, parece subverter a norma da angústia da castração da fase fálica, considerando que o “homem” (na verdade, mulher) transexual não deseja conservar seu pênis, mas sim extirpá-lo porque na verdade deseja ter uma vagina e todos os outros atributos femininos.
Mas reflexões à parte e adentrando no campo prático, é importante frisar que a fase genital requer uma atenção especial por parte dos pais ou cuidadores. Considerando que o adolescente, na busca desse objeto sexual fora de si mesmo precisa se relacionar mais com o mundo, impõe-se aos pais uma considerável responsabilidade in vigilando, uma vez que o adolescente não tem a vivência necessária para antecipar certas formas de perigos do mundo moderno. A questão do consumo exacerbado de álcool e do uso de drogas tem tornado doentia a sociedade hodierna.
Os pais, portanto, devem acompanhar de perto - mas mantendo uma certa distância estratégica -, sobre o tipo de amizades e relacionamentos em geral com os quais seus filhos estão envolvidos. Não deve reprimir de forma muito castradora, mas não deve também entregar ao filho uma mensagem de permissividade total. O antigo ditado “prenda sua cabrita porque meu bode está solto”, além de machista e de reduzir a mulher ao estado de objeto sexual, carrega um grande potencial para problemas futuros de ordem comportamental e até mesmo judicial.
O papel dos pais, a princípio, é de cuidador e orientador por meio de diálogos saudáveis mas também de disciplinador, se for realmente necessário e para o bem maior de seu filho ou filha.
Conclusão
De todo o exposto, podemos depreender que a descoberta da sexualidade infantil foi uma das maiores contribuições de Freud para as ciências da mente, sendo tal teoria considerada um dos pilares da Psicanálise.
Importante também reconhecer e ressaltar sua coragem em defender essa ideia frente à comunidade científica da época, desafiando o conservadorismo vigente na Viena de 1905.
E, não menos relevantes, foram suas descobertas sobre a ligação da fixação em estágios das três primeiras fases com sintomas neuróticos na fase adulta. Freud verificou, em suas vivências clínicas, que sintomas mentais e físicos das neuroses estavam muitas vezes conectados à regressão a estágios das fases oral, anal e fálica.
No entanto, considere-se que a mente humana é por demais complexa para que se aplique as teorias de Freud sobre a sexualidade infantil como se fosse uma fórmula matemática no sentido de se diagnosticar tal ou qual doença.
Tais fases não são estanques ou rígidas em suas características e consequências. De par com isso, as teorias de Freud foram sendo revistas por outros estudiosos que o seguiram e são objeto de estudo e questionamentos até hoje. Não há dúvida de que tais pressupostos teóricos permanecem bem embasados e relevantes em sua essência, desde que foram descobertas pelo criador da Psicanálise, mas não quer dizer que não possam evoluir ainda mais na medida em que as ciências da mente forem também evoluindo.
Freud disse que a Psicanálise, como ciência, não está pronta e acabada. Essas palavras permanecem atuais mesmo nos dias de hoje.
Quer interagir com a Morganna la Belle? Visite meu site e blog: https://rainhamorgannalabelle.wordpress.com/
Vou adorar conhecer você!!!
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Medicamento para Alzheimer em estágio inicial recebe apoio de painel consultivo da FDA
Conselheiros externos da FDA (agência que regulamenta drogas e alimentos dos EUA) concluíram unanimemente nesta segunda-feira (10) que os benefícios do tratamento experimental para Alzheimer da farmacêutica Eli Lilly, o donanemab, superam os riscos, e concordaram que os dados do ensaio sobre o medicamento mostraram que ele é eficaz em pacientes com um estágio inicial da doença. Leia mais…
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O poeta desperta no homem através de um acontecimento inesperado, um incidente externo ou interno: uma árvore, um rosto, um “motivo”, uma emoção, uma palavra. E às vezes é uma vontade de expressão que começa a partida, uma necessidade de traduzir o que se sente; mas às vezes é, ao contrário, um elemento de forma, um esboço de expressão que procura sua causa, que procura um sentido no espaço da minha alma…Observem bem esta dualidade possível de entrada em jogo: às vezes, alguma coisa quer se exprimir, às vezes, algum meio de expressão quer alguma coisa para servir.
Paul Valéry, do ensaio “Poesia e pensamento abstrato”
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Ensaio de Formatura Dr Rodrigo
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5 hábitos que vão turbinar sua memória e aprendizagem
Anna Dulce - Créditos: Adobe Stock
O sucesso em qualquer atividade baseia-se no que uma pessoa faz com o que sabe, o que significa que, quanto mais alguém retém e lembra, mais pode fazer
A capacidade de tomar decisões rápidas e aparentemente instintivas é um produto da inteligência, assim como a capacidade de utilizar conhecimentos e experiências para encontrar soluções inovadoras.
No entanto, de acordo com artigo da Inc., subjacente a todos os resultados da inteligência está a memória, uma vez que o sucesso em qualquer atividade baseia-se no que uma pessoa faz com o que sabe. Isto significa que, quanto mais alguém retém e lembra, mais pode fazer.
Com o conhecimento de que a memória é importante, torna-se mais fundamental ainda encontrar formas de turbiná-la. Aqui estão cinco delas:
1. Diga em voz alta
Um estudo publicado no Journal of Experimental Psychology descobriu que dizer palavras em voz alta, ou apenas pronunciá-las, as torna mais memoráveis.
Embora o mecanismo por trás disso não seja claro, os neurocientistas teorizam que dizer algo em voz alta o separa e o distingue de “meros” pensamentos, tornando essa ideia, informação ou plano é ainda mais memorável.
2. Preveja sua capacidade de lembrar
Segundo um estudo publicado no Canadian Journal of Experimental Psychology, uma pessoa pode aumentar significativamente as chances de lembrar de algo caso pergunte a si mesma se é capaz disso. Em alguns casos, este aumento pode chegar a até 50%.
Isso é especialmente verdadeiro para memórias prospectivas, como lembrar de realizar uma ação ou intenção planejada em algum momento no futuro.
Enquanto o motivo pelo qual isto funciona não está claro, é certo que o ato de prever ajuda o hipocampo a formar e indexar melhor memórias episódicas para acesso posterior.
3. Clique em “replay” por 40 segundos
A consolidação da memória é o processo de transformar memórias temporárias em memórias mais estáveis e duradouras. Mesmo que isso possa ser acelerado, armazenar uma memória de forma duradoura ainda leva tempo, e uma maneira de aumentar as chances de que aconteça é repetir tudo o que deseja lembrar por 40 segundos.
De acordo com um estudo publicado no Journal of Neuroscience, um breve período de ensaio, como repassar o que alguém disse em uma reunião ou mapear mentalmente uma série de etapas, torna significativamente mais provável que alguém retenha uma memória.
Como escrevem os pesquisadores, um “breve período de ensaio tem um enorme efeito em nossa capacidade de lembrar eventos complexos e realistas durante períodos de uma a duas semanas. Também vinculamos esse efeito de ensaio ao processamento em uma parte específica do cérebro, o cingulado posterior”.
4. Sonhe acordado por um ou dois minutos
Um estudo publicado na Nature Reviews Psychology descobriu que “mesmo alguns minutos de descanso com os olhos fechados podem melhorar a memória, talvez no mesmo grau que uma noite inteira de sono”.
Os psicólogos chamam isso de descanso offline, que, em sua forma mais pura, pode ser fechar os olhos e se desligar por alguns minutos. Existem, ainda, as possibilidades de sonhar acordado, meditar ou limpar a mente e ter pensamentos felizes. Embora nada disso pareça produtivo, a falta intermitente de foco melhora a consolidação da memória.
Como escreveram os pesquisadores, “períodos de atenção reduzida ao mundo externo são uma característica universal da experiência humana, o que sugere que passar uma parte do tempo desligado do ambiente sensorial permite a reativação de traços de memória recentemente formados”.
“Esta reativação iterativa da memória poderia fortalecer e estabilizar memórias recém-formadas ao longo do tempo, contribuindo para os estágios iniciais de consolidação da memória durante os primeiros minutos após a codificação”, acrescentam.
Assim, é preciso que as pessoas repitam o que desejam lembrar por cerca de 40 segundos e, em seguida, prevejam se conseguirão se lembrar disso. Em seguida, elas devem fechar os olhos e descansar por um ou dois minutos offline.
5. Durma sobre isso
De acordo com um estudo publicado na Psychological Science, as pessoas que estudaram antes de dormir, depois dormiram e depois fizeram uma revisão rápida na manhã seguinte gastaram menos tempo estudando e aumentaram sua retenção a longo prazo em 50%, isto porque dormir ajuda o cérebro a arquivar o que foi aprendido – e torna mais fácil acessar essa informação quando necessário.
Isso também é verdade no que diz respeito à memória de longo prazo. Aprender, depois ter uma boa noite de sono e depois aprender novamente é uma forma extremamente eficaz de aumentar a inteligência e as habilidades.
“Descobrimos que intercalar o sono entre as sessões de aprendizagem não só reduziu pela metade a quantidade de prática necessária, mas também garantiu uma retenção muito melhor a longo prazo. Dormir depois de aprender é definitivamente uma boa estratégia, mas dormir entre duas sessões de aprendizagem é uma estratégia melhor”, dizem os pesquisadores.
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Porque escrevo aqui?
Há muuuuitos anos, criei uma conta aqui no tumblr mesmo que eu usava pra me expressar, como uma válvula de escape. Todo mundo tem seus momentos de raiva e de tristeza, e como eu sou muito tímida e reservada, tinha dificuldade pra me abrir com outras pessoas. Então, criei uma conta pra ter uma forma de me expressar quando eu estivesse triste. Porque, felicidade a gente tem o hábito de mostrar pra todo mundo, é socialmente aceito, mas as dores, precisavam sair de alguma forma.
Ficamos presos na ideia de que gente feliz é quem sorri e mostra só o lado bom, mas sinceramente, acho que isso é mentir pra si mesmo, acho difícil acreditar que exista alguém que não passe por momentos de tristeza. E, aceitar nossas dores e que temos processos difíceis é essencial para sermos felizes. Afinal, ninguém é feliz o tempo todo.
Eu raramente escrevia, e me expressava mais repostando coisas que outras pessoas postavam, mas foi a forma possível que naquele instante encontrei pra entender meus sentimentos. Colocar a tristeza em algum lugar externo, me fez um bem danado.
E refletia também o que eu estava fazendo no momento, por exemplo, quando comecei a fotografar, era comum posts sobre fotografia.
Quando comecei a fotografar ensaios, pesquisava mais especificamente sobre isso e repostava as referências que gostava e que achava que as pessoas que eu ia fotografar também poderiam gostar. Virando uma espécie de "memórias" também, sobre o que eu estava fazendo na época, que só eu que sei o contexto entenderia o que esses reposts querem dizer. As pessoas devem olhar e entender qualquer coisa que elas queiram, menos o que realmente significa, só eu estou dentro da minha cabeça. Esses dias estava conversando com uma lA, e perguntei sobre um livro polêmico, ela me respondeu assim "mas o autor não quis dizer isso..." eu fiquei tipo ué, mas você não pode afirmar o que outra pessoa pensa, ela bugou umas 3x tentando responder e caiu. Enfim, não confiem tanto na tecnologia, esse é um exemplo de manipulação.
Voltando, quando estava triste corria pra lá, pra colocar esses sentimentos pra fora de mim.
Quando estava feliz, geralmente saía nas interações sociais, raramente documentado, mas gravados na minha memória e coração. Tá sendo interessante revisitar essas memórias, e criei essa conta aqui pra poder fazer o mesmo, externalizar o que eu tiver vontade, da forma que tiver vontade.
Comecei porque queria dar alguns livros de presente, livros que foram especiais pra mim, mas queria ter algo deles pra me lembrar. Então, coloquei aqui os trechos que marquei enquanto lia, antes de presentear as pessoas com eles. Em paralelo, comecei a postar as músicas que me marcavam no momento, as que não saiam da minha cabeça ou que me chamavam atenção por algo. E assim foi indo, até eu ir destravando a escrita aos poucos, e agora, toda vez que escrevo é como se flutuasse, de tão leve que me sinto depois.
Ninguém tem os pensamentos 100% lógicos e racionais o tempo todo, a não ser que você seja um Android e tal, mas mesmo ele, acho que odiaria ter uma ovelha elétrica. Acho interessante esse processo de tirar um pensamento da cabeça, sem se preocupar se aquilo faz ou não sentido. E depois, voltar no que escreveu, reinterpretar e analisar. É muito interessante todo esse processo, antes eu tinha medo de fazer isso pq entrava numa do tipo "o que vão pensar de mim?", mas primeiro que ninguém nem deve ler aqui, e segundo que se eu entro nessa, não crio é nada, e terceiro que se alguém tá lendo até aqui ainda, é pa deve gostar de mim. Tudo que escrevo, brisa ou não, faz parte de um processo criativo, que não precisa fazer sentido pra outras pessoas, o objetivo é só tirar algo da minha cabeça e/ou ajudar a desenvolver o livro que estou escrevendo. Ou só pq me faz bem escrever e tal.
E por mais que ninguém leia, escrever num espaço público que tem a remota possibilidade de alguém ler algum dia, me faz ter um pouco mais de coragem pra escrever um livro que eu possa publicar. Me ajuda a destravar o medo de me expor. E caso alguém venha aqui pra ler e procurar algum motivo pra falar mal de mim pelas costas, só posso sentir muito por essa pessoa. Por falar mal de alguém pelas costas, por caçar motivos pra falar mal de alguém, e por ter essa necessidade em precisar diminuir o outro pra se sentir bem.
Também tenho outras formas de me expressar, como a fotografia, que dou o tom de acordo com o que estou sentido. E minhas mandalas, que desenho livremente, sem pensar, só vem a ideia e faço, então são muito criativas e diferente do que alguém encontraria numa busca no Google. Não tem raciocínio, só sentimento, o que as faz únicas.
E as vezes excêntricas, não sei se esquisito é eufemismo pra excêntrico ou se excêntrico é eufemismo pra esquisito. Prefiro esquisito.
Quem sou eu? O conjunto das informações que consumo, e a capacidade de processar e questionar que elas me ensinam a ter.
Toda informação que consumo é inspiração. Ou não.
Tenho gostado disso de me expressar, me conecta ao mesmo tempo que me liberta.
Acho que essa é uma das coisas que escrever me ensina, olhar pra eu mesma com julgamento. É muito difícil enxergar os defeitos, eu tenho vários e acho que a maioria deles eu nem conheço, mas quero buscar me entender mais. E as vezes eu escrevo aqui como se estivesse escrevendo pra alguém, mas é sempre pra eu mesma, pq vou reler me analisar, aprender comigo mesma. Por isso que quero escrever por hobby, sem ter como profissão, é algo que faço apenas por mim. Não me importo em escrever mal, me julgo em várias coisas mas essa não, porque o intuito não é ser escritora. E, num livro, numa história, me permite desenvolver mais, dizer coisas que não conseguiria fora dele, me ajuda a exercitar minha liberdade, minha expressão, ou minha liberdade de expressão. Verdades que preciso expressar.
Aprendí a jogar xadrez antes de aprender a ler e escrever, com uns 10 já ganhava de adultos, acordava domingo 6h da manhã pra jogar, participava de campeonatos, eu amava isso. Também já fui desenvolvedora de software, então já vivi bastante nas exatas, agora espero dar continuidade nas humanas, comecei a ler quando criança também, bem novinha, parei por muitos anos e retomei na pandemia. Acho que foi o que mais me motivou a ir pras humanas. Quero ser professora de escola pública, acho que é uma profissão capaz de trazer um pouco de transformação, que sempre busco em mim, e nessa troca de aprendizados que é possível em sala de aula, pode me ajudar a crescer ao mesmo tempo que aprendendo também.
E continuar escrevendo. Escrever me dá forças, de muitas formas, e apesar de fazer isso sem pretenção de ser minha profissão principal, pretendo publicar. Assim como ler, e a cultura no geral me fortaleceu como ser humano, quero poder retribuir de alguma forma. Como um caleidoscópio sem lógica que forma várias imagens, quero desenvolver as minhas. E, não é porque não tenho a pretensão de me tornar escritora como profissão, que não vou dar o melhor de mim, quero aprender a escrever melhor, sei que tenho muito a melhorar. Mas não agora, preciso ter foco, primeiro a faculdade, e depois que estiver formada eu começo a escrever.
Mantendo o mesmo estilo de vida saudável que venho buscando, com esportes, alimentação, celibato e terapia. No final de agosto, faz dois anos que venho mantendo esse estilo de vida com todos esses requisitos, lembro por uma foto do insta que foi o dia que fiquei observando o sol nascer e percebi que queria fazer outra coisa, algo fora das exatas. Pensei em várias coisas, desde medicina até jornalismo, estava completamente em dúvida, agora sei, quero escrever e ser professora de escola pública. Vários desses hábitos eu já tinha, mas todos todos foi ai. Álcool eu bebo muito de vez em quando, socialmente, mas não faz falta. Enfim, a recompensa por ter esses hábitos, é a vida longa.
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“Perseverança e vontade de quem na dificuldade, encontra forças pra escrever as histórias mais lindas”
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