#Elifas Andreato
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russadocachorrobranco · 1 year ago
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19 de novembro — Dia da Bandeira! November 19th — Brazil’s Flag Day! 19 ноября — День флага Бразилии!
Elifas Andreato. Menina com bandeira do Brasil. Girl with the Brazilian flag.
Элифас Андреату. Девочка с флагом Бразилии.
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semioticas · 9 months ago
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João Gilberto
MPB – João Gilberto (1931-2019), criador da Bossa Nova, homenageado por Elifas Andreato, artista que criou mais de 500 capas de discos da MPB, cartazes para teatro, shows e ações políticas. Elifas morreu aos 76 anos em 2022.
Veja também: Semióticas – Canto para o mundo
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brasilsa · 2 years ago
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amor-barato · 3 years ago
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Elifas Andreato, o maior artista gráfico do Brasil, de contribuição imensurável para a música brasileira, nos deixou no dia de hoje, aos 76 anos. Elifas tinha mais de 40 anos de carreira e ficou conhecido principalmente pelas 362 capas de discos que produziu, de artistas como Chico Buarque de Holanda, Elis Regina, Adoniran Barbosa, Paulinho da Viola, Martinho da Vila, Vinícius de Moraes. Talvez a melhor definição sobre Elifas seja essa, de Chico Buarque: “Ele trabalhou para muitos. Mas, no fundo, sempre foi o artista dos artistas.”
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colltales · 4 years ago
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Waters of March
Waters of March: A Fine Day to Salute Hurricane Elis Regina
A Fine Day to Salute Hurricane Elis Regina ‘If she were still alive, Brazilian music wouldn’t be in such a bad shape.’ That’s guitar player Nathan Marques about Elis Regina, likely Brazil’s greatest singer, who’d be 76 today. She died of an accidental overdose in 1982, and the country’s rich musical tradition still mourns her loss. Most survivors of Brazil’s golden generation of songwriters and…
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zemaribeiro · 4 years ago
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Sempre se pode sonhar. Ou: das coisas que fazem 2020 e o Brasil ainda valerem a pena
Sempre se pode sonhar. Ou: das coisas que fazem 2020 e o Brasil ainda valerem a pena
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Sempre se pode sonhar. Capa. Reprodução
Chico Buarque e Paulinho da Viola tornaram cada vez mais espaçados no tempo seus lançamentos discográficos ao longo das últimas duas ou três décadas. O primeiro se divide, com igual êxito, entre os ofícios de cantor e compositor e escritor e tem lançado discos e livros muito bons – acabei recentemente de ler Essa gente (Companhia das Letras, 2019).
Paulin…
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997 · 3 years ago
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RIP Elifas Andreato
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lubashivaya · 2 years ago
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SÁBADO, 12 DE NOVEMBRO DE 2022 Paulinho da Viola 80 anos #PaulinhoDaViola80Anos #PaulinhodaViola @paulinhodaviola "Minha homenagem aos 80 anos do mestre Paulinho da Viola. Nesta postagem seguem duas homenagens a dois grandes mestres, o Paulinho e o Elifas Andreato que criou a bela capa do LP "Paulinho da Viola 1978", citado graficamente nesta ilustração." Postado por Glen Barbosa de Carvalho Batoca às 08:57 https://caricaturasglenbatoca.blogspot.com/2022/11/paulinho-da-viola-80-anos.html?spref=tw #paulinhodaviola #paulinhodaviola80anos #portela #portelense #sambistas #samba #musica #mpb #glenbatoca #caricatura #caricature #ilustração #design #designgrafico #graphicdesign #artegrafica #desenhos #compartilhearte (em Rio De Janeiro, Brazil) https://www.instagram.com/p/Ck31x-yP_zw/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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cheirodelivro · 3 years ago
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Elifas Andreato, artista gráfico morre deixando grande legado nas artes e no conhecimento...🎼🖤
'Anjo desenhador', deixa obra indelével na discografia brasileira com retratos humanistas de um povo sofrido e emotivo.
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capasfoda · 3 years ago
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Nervos de Aço (1973)
Gravadora: Odeon
Capa: Elifas Andreato
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cover-jpg · 5 years ago
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“A capa de disco é uma espécie de casca de fruta”.
“Quando você tira a casca você degusta o fruto que tá ali dentro. Agora tem frutas que têm capas excepcionais, que são convidativas. Outras que indicam o que você vai sorver. Outras que não, que guardam um mistério”.
De todas as metáforas sobre esse trem de capa que já ouvi, essa de Tunga talvez tenha sido a mais precisa. Muito mais do que uma embalagem, uma apresentação, um recado, a capa ora conta uma história, ora é parte da história. A fala de Tunga aparece no 24º episódio da segunda temporada do programa Arte na Capa, em que o artista conta do processo de criação da capa de Certa Manhã Acordei de Sonhos Intranquilos, de Otto.
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Otto - Certa manhã acordei de sonhos intranquilos (Brasil, 2009)
Performance Laminadas Almas, de Tunga. 
Fotos de Talita Miranda.
A série, criada pela produtora Imagem Tempo, e veiculada pelo Canal Brasil, documenta o processo de feitura da capa de discos fundamentais da música. O site da produtora conta um pouco sobre o projeto:
Mais do que mera embalagem, as capas são, na verdade, a representação visual da proposta musical do álbum. Fruto da colaboração entre os músicos, gravadora, artistas gráficos e fotógrafos, muitas capas se tornaram antológicas pela força de suas imagens, layout, pelo significado e carga ideológica que carregavam, pelas histórias ou ideias que elas representavam.
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A primeira temporada acaba trazendo um olhar mais histórico, pois aborda essencialmente discos ou capas clássicas. Só na primeira temporada, a série traz depoimentos de importantes capistas, como Cesar Villela, Elifas Andreato, Gringo Cardia, Luiz Stein, bem como o fotógrafo Cafi, Tunga, entre outros; e também os depoimentos dos próprios artistas. Em 26 episódios, a única mulher contemplada é Maria Bethânia.
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Entre Martinho da Vila, Cesar Villela e Elifas Andreato, dois dos mais importantes capistas da história da música brasileira (foto: Imagem Tempo).
Nas temporadas seguintes aparecem artistas mais recentes e ainda em atividade, misturados à outros clássicos. Por fim, o episódio de encerramento da quarta temporada é com Pabllo Vittar.
Em 2017, fiz uma entrevista por e-mail com o João Felipe Freitas, diretor da série. Com a pausa do blog, acabei não publicando a entrevista, mas agora vai! Aliás, é bom ressaltar: na época da entrevista, a quarta temporada ainda não tinha sido lançada. Todas as temporadas estão disponíveis no Globoplay.
cover.jpg: Conta um pouco da sua formação profissional e o que te levou à ideia do programa. João Felipe Freitas: Me formei em publicidade e jornalismo na PUC-RJ, mas estagiando em uma produtora descobri que o que eu queria mesmo era ser montador. Daí para me arriscar na direção e roteiro foi praticamente um movimento natural. A ideia do programa surgiu de forma coletiva e quase por acaso. Estávamos numa reunião de pré-produção do nosso filme curta metragem "Do meu lado", dirigido por Tarcísio Lara Puiati. Com a gente, essas reuniões nunca são focadas em um único assunto... Vida pessoal, sonhos, projetos futuros: conversamos sobre tudo. Em certo momento, perguntei pro Tarcísio: e pra TV? Vamos pensar em algo? E ele prontamente respondeu: que tal um programa sobre capa de disco?
A ideia era fantástica, mas precisávamos desenvolvê-la. Levei o projeto para meus sócios da Imagem-Tempo. Eduardo Ades achou que um bom formato para essa ideia seria o de interprograma, episódios de curta duração (3 minutos, no nosso caso), que funcionam bem para consumo no streaming. Daniela Santos, produtora executiva, batizou o projeto de "Arte na Capa". O Canal Brasil, nosso parceiro nos documentários "Crônica da Demolição", "Torquato Neto - Todas as horas do fim" e "Yorimatã" - além de alguns DVDs - aprovaram o projeto e tudo começou.
Os discos apresentados no programa compõem um importante acervo de parte da musica brasileira do século passado (e alguns poucos dos anos 2000). Focam em artistas, por assim dizer, consagrados. Partindo de um ponto de vista mais pessoal, o que você e o resto da equipe gostam de ouvir em casa e de que maneira isso influencia nas escolhas dos discos abordados no programa? JFF: Ouço de tudo, sem grandes preferências. Toda música tem seu momento. Hoje, o que tenho escutado mais é a tal da MPB. Lá em casa, na minha infância, a devoradora de discos sempre foi minha irmã, sete anos mais velha que eu e que tinha uma das paredes do quarto coberta de LPs. Bossa-Nova e Roberto Carlos eu escutava no toca fitas do carro do meu pai. E eu mesmo demorei muito tempo até ter meu próprio som dentro do quarto. O que fez de mim uma espécie de "voyeur musical", um ouvinte da música alheia bastante interessado em descobrir o que o outro gosta de ouvir.
Acabei casando com uma mulher que trabalha na indústria fonográfica e entende bem mais do assunto do que eu, mas acho que minha ignorância, minha curiosidade e minha paixão por música é o que justamente me faz querer saber mais e ouvir mais sobre o assunto. Mas quando penso em capa de disco, lembro mesmo é da gigantesca parede da minha irmã e como aquelas capas coloridas, de gêneros variados, de RPM à Maria Bethânia, me atraíam. As escolhas das capas passam por esse lado afetivo, mas também fazem jus a capas e discos considerados antológicos.
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Luiz Melodia segura Pérola Negra (foto: Imagem Tempo).
Você comentou que a quarta temporada já está a caminho. Pode adiantar alguma capa que vamos ver/ouvir? JFF: Ainda teremos capas clássicas, como a do RPM, feita pelo artista plástico Alex Flemming, mas também capas bem atuais, como Pabllo Vittar e Baiana System.
São quase 80 episódios distribuídos em 3 temporadas e aproximadamente 17 mulheres representadas, se não contei errado. Você considera que as mulheres estão bem representadas na música brasileira? E no mercado das capas de disco, as mulheres designers, artistas plásticas etc estão bem representadas (em quantidade e relevância)? JFF: Acho que na música em geral as mulheres estão bem representadas. Temos uma nova geração de cantoras, temos uma cena pop forte. Mas devo fazer a ressalva de que essa é uma perspectiva masculina, um olhar provavelmente míope. O que enxergo com mais clareza é que o programa não está representativo o suficiente e essa falha é resultado de vários fatores que influem nessas escolhas de que discos fazer em cada temporada, sendo um dos mais determinantes a agenda da própria artista. Já com relação aos capistas, historicamente, o número de mulheres é bem menor do que de homens, mas acredito que essa realidade esteja mudando.
De todos os episódios, teve algum que marcou mais? E por quê? JFF: Foram tantos! Entrevistar Cesar Villela para o episódio com as capas da Elenco foi um privilégio. Uma aula também conversar com Elifas Andreato, Cafi, Luiz Stein, Gringo Cardia, Vik Muniz... Difícil destacar apenas um episódio.
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Tom Zé segura Todos os Olhos (foto: Imagem Tempo)
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russadocachorrobranco · 3 years ago
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Elifas Andreato. Bossa-nova.
Элифас Андреато. Босса-нова.
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fnazareth · 3 years ago
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29/03/2022: Morre aos 76 anos o artista gráfico Elifas Andreato, autor de mais de 360 capas de discos da MPB
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itamarajunoticias · 3 years ago
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Elifas Andreato, artista gráfico e autor da capa de centenas de discos, morre aos 76 anos
Elifas Andreato, artista gráfico e autor da capa de centenas de discos, morre aos 76 anos
O artista gráfico Elifas Andreato, autor da capa de centenas de discos de artistas da Música Popular Brasileira (MPB), morreu na madrugada desta terça, 29, em São Paulo, aos 76 anos de idade. Elifas havia sofrido um infarto na última semana e estava internado desde então; a morte foi confirmada por Elias, irmão do artista, através das redes sociais. “Adeus meu irmão amado”, escreveu Elias na…
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lukadente · 3 years ago
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Minha homenagem ao eterno Elifas Andreato 🖤 E também, meu primeiro 3D! (Obg Pedro hahauahsuabsh) https://www.instagram.com/p/Cb24I7CF_rP/?utm_medium=tumblr
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colltales · 8 years ago
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Waters of March
Waters of March: A Fine Day to Salute Hurricane Elis Regina
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A Fine Day to Salute Hurricane Elis Regina ‘If she were still alive, Brazilian music wouldn’t be in such a bad shape.’ That’s guitar player Nathan Marques about Elis Regina, likely Brazil’s greatest singer, who’d be 72 this Friday. She died at 36 of an accidental overdose, and the country’s rich musical tradition still mourns her loss. Most survivors of Brazil’s golden generation of songwriters…
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