#Arrastão
Explore tagged Tumblr posts
blogoslibertarios · 8 months ago
Text
Professores e funcionários sofrem arrastão em escola de Mossoró
  Professores e funcionários de uma escola particular em Mossoró, localizada no Oeste do Rio Grande do Norte, foram vítimas de um arrastão durante a madrugada deste sábado (6). O crime ocorreu na quadra de esportes do colégio, localizado no bairro Planalto Treze de Maio. Segundo informações da Polícia Militar, uma viatura foi acionada por volta das 03h40 da manhã para atender a ocorrência. As…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pirapopnoticias · 1 year ago
Link
0 notes
burntpink · 1 year ago
Photo
Tumblr media
Arrastão do Pavulagem Belém, Pará photo by Nay Jinknss
96 notes · View notes
itachikun · 1 year ago
Text
imagine living by the sea. waking up in the morning and going for a swim. getting back from work in the afternoon and taking a walk along the shore. having it be there every day, all the time
2 notes · View notes
paulistafmsp-blog · 10 days ago
Text
BAURU GRUPO COM CRIANÇA DE 10 ANOS FAZ ARRASTÃO EM COMÉRCIOS
Um grupo com quatro adolescentes e uma criança de dez anos foi abordado pela Polícia Militar, na noite de terça-feira, 12 de novembro, após uma série de furtos, que tiveram como alvos três estabelecimentos comerciais de Bauru. Entre os itens recuperados, e devolvidos para as vítimas, estão produtos de beleza avaliados em cerca de R$ 3 mil. Uma pessoa acionou o 190 após visualizar alguns meninos…
0 notes
bikeaospedacos · 11 months ago
Text
Base Layer da Cycle7 que em breve será lançada!
Neste vídeo mostro e uso duas base layer da Cycle7 ainda em desenvolvimento que em breve serão lançadas.
Neste vídeo mostro e uso duas base layer da Cycle7 ainda em desenvolvimento que em breve serão lançadas. Aproveite que a Cycle7 concede 10% de desconto e frete grátis para região sudeste com cupom BIKEPDC. Foto divulgação Bike aos pedaços Aviso: Se você é o detentor dos direitos autorais das imagens utilizada nessa matéria, entre em contato para que possamos dar os devidos créditos ou retirar,…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
butvega · 1 month ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
𝐟𝐮𝐫𝐚𝐜𝐚̃𝐨.
“Onde Mark Lee era considerado Santo, em uma cidadezinha bucólica no interior de Minas; e você, o próprio anti-cristo de saltos e batom.”
conteúdo. smut!+18, menção à masturbação masculina, cowgirl, falo sobre igreja, e mark estuda pra ser padre.
notas. e saiu o tão esperado mark padre 🥹
Tumblr media
Divino era uma cidadezinha arbórea, de arquitetura barroca, e pecados entranhados nas almas pobres de cada morador. As pessoas sentiam prazer no julgamento, o veneno que escorria pelas línguas de falas duvidosas. Aquela era a diversão deles.
Ah, se soubessem…
Você era uma garota de classe média alta, que pela necessidade de viver a própria vida, havia deixado de lado todas as premissas de como uma boa moça deveria se portar. Havia se mudado para a zona boêmia, onde se aglomeravam prostitutas, travestis, e homens casados aos montes, escondidos de suas mulheres.
E obviamente, havia um movimento político liderado por “pessoas de boa índole”, que usavam, e abusavam da campanha pela destruição da zona boêmia. Infelizmente seus pais comandavam a ideia, e ao lado deles, Mark. O rapaz denominado santo desde que nasceu, uma espécie de divindade, intocado, uma benção.
Uma farsa.
Os joelhos de Mark já deveriam estar em carne viva, de tanto ajoelhar-se no milho pedindo perdão por pecar. Os pecados da carne… Você.
Desde que havia colocados os olhos em você, ele havia provado o que há de mais carnal no homem. O desejo. Os seios espremidos no decote revelador, a boca carnuda sempre pintada de vermelho, as pernas de fora envolvidas em uma meia arrastão.
E quase todas as noites eram como aquela: ele se esgueirando pelas sombras da noite, para chegar até o prostíbulo onde você morava. E quando bate em sua porta, você corre como se sua vida dependesse daquilo, para abri-lá, e dar de cara com um Mark Lee com a típica roupa de padre, e um chapéu para esconder seu rosto ruborizado, e assustado.
Mas ele nada diz. Continua com os olhinhos arregalados, parecia tremer, mas não consegue parar de te admirar. Estava apenas de lingerie, bem maquiada.
“Mark.” — você murmura, e ele fecha os olhos com força, tentando distanciar ao máximo os desejos humanos.
“E-eu não sei porquê v-vim. Não conseguia parar de pensar… Em você.” — Mark se sente tão quente, que imagina estar com febre. Você pega com delicadeza na mão do padre, o puxando para dentro.
“Tá tudo bem.” — soa condescendente, quase com pena. “Tá tudo bem.” — repete, desta vez mais para si mesma, do que para ele.
“N-não deveria estar aqui, o-o p-padre Francis…” — ele diz, parece estar prestes a entrar em algum tipo de crise, quando com delicadeza você cobre os lábios dele com alguns dedos.
“Você está aonde deveria estar.” — é o que diz.
Repara todos os detalhes dele; da barba bem feita, até o colarinho bem arrumado da batina que usava. Ele realmente tremia, algumas gotas de suor descendo pela testa, pelas maçãs do rosto bem marcadas.
“Veja, quero que me conte: você se tocou? Se tocou lá?” — pergunta baixinho, e ele olha para baixo. Parece envergonhado. Você repete o nome dele, esperando uma resposta, que vem apenas com um aceno de cabeça. “Fez como te falei? Foi bom?” — é delicada em todas as palavras, tem medo de assustá-lo.
“F-foi, e-eu…” — ele suspira nervoso. Com frequência passa as mãos suadas pela própria roupa, afim de secá-las. “Eu fiz como você falou. Coloquei as mãos, e… E-eu… Mas não consegui por muito tempo, o meu corpo… Eu não sei, eu só queria… Eu só conseguia pensar em você.”
Supre um sorriso que quase escapa quando o escuta. Sua destra caminha do peitoral do mais alto, passando pela barriga, até chegar no quadril. Para bem em cima de seu membro, mesmo com a batina, chega a senti-lo alí. Duro, apertado dentro da calça.
Mark sentia-se sufocado dentro de todas aquelas roupas, a cabeça latejando, o corpo arrepiado. Ele só queria por instinto se livrar de tudo aquilo e poder tocá-la.
“O seu corpo?…” — incentiva uma explicação maior, enquanto passa a massageá-lo por cima da roupa. Ele franze o cenho imediatamente, quase engasgando-se com a própria saliva.
“Eu m-me sentia quente. P-parecia que eu… Iria explodir. E-exatamente como agora.” — é instintivo quando ele estoca o quadril para frente, afim de mais contato com sua mão.
“Isso se chama amor, Mark. É amor.”
Você sentia que poderia explodir também. Sabia que era ele, sabia que ele a amava na mesma intensidade, mas aqueles malditos rótulos impostos a perseguiam, e faziam com que a relação fosse vista como uma blasfêmia. No fim das contas, Mark acreditava fielmente que não havia nascido para ser padre, tampouco santo.
“Eu amo… Amo você.” — ele murmura, a cabeça tomba para trás completamente inerte a sensação que você propõem.
Seu coração acelera, os olhos enchem de água com a declaração. Entende que naquele momento Mark está entregue, e que seria o momento perfeito para torná-los um só. Mas mesmo assim sentia que estava o usando. Abusando da inocência do menino que daria tudo por seu toque.
“Mark. Quero que deite na cama.”
É sempre calma e cautelosa com o uso das palavras, uma vez que entende que o rapaz está em pânico. Ele caminha devagar, seguindo-a pelas mãos, e se senta na cama com colchas brancas.
Você senta devagarinho no colo dele, uma perna de cada lado do tronco. Abre botão por botão da batina, até que se revele a camisa social branca amassada que ele usava.
Os olhos pequenos e negros pareciam arregalá-dos, e a cada botão da camisa aberto, ele prendia por mais tempo a respiração. Estava extremamente nervoso, e excitado. O corpo anestesiado por seu toque, o torpor, toda a energia que emanava de sua pele feminina e delicada, por cima do corpo esguio e frágil do próprio. A maneira como você rebolava, inerente a qualquer barulho ou recusa vindo dele.
Não havia mais como voltar atrás. Você teria ele. Quando finalmente o vê sem roupas, largado na cama, com a expressão sôfrega, contorcendo-se a cada mínimo toque, se dá por satisfeita.
O corpo de Mark entra em combustão no momento em que você encaixa a cabecinha em sua fenda, descendo devagar. Apreciando cada centímetro, cada veia espessa.
“E-eu… Nossa. Meu Deus, meu Deus!” — eram palavras desconexas, um pânico vivido. Os dedos apertavam a carne de sua cintura com força o suficiente para marcar.
Era demais para ele. Você estava descendo e subindo tão vagarosamente, tão quente, molhada, deliciosa. Uma raiva incomum percorre a mente de Mark quando ele se dá por conta de que muitos homens apreciaram você daquela maneira, viram você daquela maneira. Sentiu vontade de chorar. Queria desde o início ter tido coragem o suficiente para ser o seu homem.
“Eu estou aqui. Pode deixar vir.” — é o que você murmura baixinho no ouvido dele, acelerando o ritmo das sentadas.
Obviamente ele não demora a vir, pintando seu interior com seu leite esbranquiçado. Nunca sentira algo como naquele momento. O ouvido zumbindo, como se tivesse ali um apito.
Era por isso que os homens eram tão loucos por você.
Pelo menos por algumas horas, ele repousou adormecendo em seus seios. Sem culpa. Sem obrigações. Somente amor.
109 notes · View notes
bibescribe · 12 days ago
Text
vale das bonecas
enzo vogrincic x reader
✨️ smut
n/a: smut não é exatamente onde eu brilho, mas eu sempre tento o máximo
Tumblr media
lá estava você de novo, uma das únicas pessoas na plateia, afinal, as únicas pessoas que tinham interesse em assistir ensaios eram as que queriam pegar algum integrante do departamento de teatro, mas você era diferente, vinha em quase todos apoiar sua irmã, já tinham contado a história sobre você ter incentivado carina a entrar no mundo da atuação, o que começou como exercício para superar a ansiedade, se transformou em paixão, e aqui estão vocês agora, carina no palco, nem uma sombra da menina tímida que já foi, você na plateia, sem se incomodar com os erros e ajustes sendo feitos em tempo real, e enzo, sentado no canto do palco fingindo não estar com as pernas moles por causa das suas meias arrastão brancas.
professor vogrincic não era velho, mas definitivamente era experiente, foi pai com 19 anos e se viu obrigado a largar o sonho dos palcos para seguir uma carreira mais pé no chão, mas estava satisfeito em ajudar jovens sonhadores, como um dia ele foi, a realizarem seus sonhos; o uruguaio era rígido, não aceitava atores indisciplinados, exigia respeito pelos horários e que as falas estivessem na ponta da língua, boatos dizem que ele pediu a cabeça de um aluno que teve a coragem de chegar chapado em um dos ensaios finais, o rapaz não foi expulso, mas foi delegado a ser a árvore número dois quando antes era um dos protagonistas, algumas pessoas acusavam enzo de ser amargo, destrinchavam sua história e o pintavam como ator fracassado fadado a dar aulas e ver os outros brilharem enquanto ele continuaria sempre no mesmo lugar, o uruguaio não ligava, ele preferia estar em contato constante com a arte e depois chegar em casa e ver algum filme com sua filha, a vida de baladas, drogas e álcool não era sustentável, enzo sabia.
se bem que atualmente, isabella não estava muito interessada em ver filmes com o pai, tinha 14 anos, queria ir ver filmes com as amigas, no cinema, no shopping, de preferência depois de passar 2 horas dentro da sephora, estava ansiosa pela festa de 15 anos e quase todo fim de semana prendia enzo em infindáveis pastas do pinterest com vestidos, decorações e inspirações de maquiagem. a mãe de isabella aparentemente não tinha tanta paciência quanto enzo, quando a menina tinha 9 meses resolveu pedir o divórcio, ceder a guarda completamente para o homem e se mandar pra algum lugar na américa do norte.
perdido em seus pensamentos, ouvindo os alunos recitarem o mesmo diálogo de sempre, vogrincic te analisava, você era uma coisinha linda, os cabelos brilhantes, a roupa combinando perfeitamente, a maquiagem leve mas bem aplicada; mas seu rosto não mentia, estava exausta pobrezinha, a rotina da faculdade pegava qualquer um pelo pescoço, e enquanto você podia estar descansando você estava aqui apoiando sua irmã que princesinha você era.
- ok, por hoje é só, vou dar esse desconto pra vocês por ser sexta feira, mas segunda eu quero todo mundo dando seu melhor. - enzo encerrou a aula, agora que estava focado em você não conseguiria dividir a atenção, os alunos soltaram gritinhos de comemoração e foram se retirando do palco, o uruguaio viu você se levantar e ir ao encontro de sua irmã.
- que inferno carina já é a terceira vez que você fura comigo. - ele te ouviu rapidamente e aguçou os ouvidos, problemas no paraíso?
- desculpa, olha eu juro que vou compensar, semana que vem a gente sai pra beber ou ir numa livraria, o que você quiser, mas foi o simon que me convidou e eu não quero perder essa chance. - sua irmã respondeu, então você estava indo a todos os ensaios para apoiá-la e ela nem se dava o trabalho de ir tomar um café com você depois? decepcionante.
você saiu do teatro da universidade pisando forte, entendia que carina estava interessada no tal do simon, mas não esperava que ela fosse largar você de mão só pra estar perto dele, até onde você sabia o cara era um galinha que dava em cima de qualquer coisa com duas pernas, você foi até o bebedouro mais próximo encher sua garrafinha enquanto tentava se acalmar, presa em sua indignação, viu uma sombra mais alta emergir atrás de você.
- a água daqui tá geladinha? - a sombra disse, olhou e percebeu que era enzo, o coordenador do departamento de teatro, nunca tinha estado tão próxima do mais velho e naquele momento entendeu porque o departamento era 70% feminino, que homem lindo, os cabelos longos davam um contraste ao rosto sério, sabia que ele era o professor mais jovem da instituição, mas conseguia ver o ar maduro do uruguaio.
- tá sim. - foi a única coisa que conseguiu dizer, e quase bateu a própria cabeça na parede, o homem devia estar acostumado a garotas caindo aos pés dele, não queria ser mais uma.
- então. - o uruguaio começou enquanto enchia seu copo. - você sabe de algum lugar aqui perto onde eu posso comer uma pizza, ou qualquer besteira do tipo, sexta feira não é dia de cozinhar né.
você estava estática, não esperava que enzo vogrincic, de todos os professores, puxasse assunto com você, de repente sentiu uma onda de timidez, sua camisa polo cor de rosa e saia plissada pareciam denotar imaturidade perto do uruguaio.
- er… eu acho que aqui na frente, no recalt's eles servem uma pizza bem boa e não muito cara, quer dizer não que o senhor não possa pagar né, é que o senhor sabe, bom e barato, sabe? - você tropeçou nas próprias palavras, ótimo, agora o mais velho realmente te achava uma idiota.
- ah legal, quer ir rachar uma pizza comigo então? eu não acho que consigo comer tudo. - o moreno perguntou como quem pergunta as horas, você se resetou, não era uma desconhecida para ele?
- claro, tudo bem, meu nome é…- antes que pudesse se apresentar enzo respondeu seu nome para você.
- eu sei quem você é, bebita, você sempre vai assistir nossos ensaios, irmã da carina né? por que você não foi com os outros pra alguma baladinha ou bar? - foi pega de surpresa e corou, vogrincic tinha notado você, sabia algumas coisas de você, será que sentiria sua falta se algum dia você faltasse?
- não é muito minha praia, e acho que eles também não reparam se eu vou ou deixo de ir. - não era mentira, não se encaixava com a galera de carina apesar de já ter tentado.
- ah é impossível não reparar em você. - você foi pega desprevenida pelo flerte na cara dura, antes que pudesse responder o uruguaio continuou - vou pegar minha carteira e minha pasta, te encontro lá fora. - e saiu.
você se encontrava na portaria, estava fingindo naturalidade mas na verdade estava uma pilha de nervos, aquilo era um encontro?
- cheguei, princesa, vamos? eu venho de bicicleta mas vira e mexe deixo ela aqui, qualquer coisa eu vou pra casa de uber. - o mais velho chegou de surpresa, você só acenou e continuaram seu caminho até o recalt's.
o trajeto teria sido silencioso se não fosse por enzo, suas únicas palavras foram teatro e cinema e ele despencou como uma cachoeira, o amor pela arte transbordando.
chegaram e pediram uma pizza média, enzo não te deixou pagar, conversa vai e conversa vem você conseguiu encontrar uma aura de conforto nele, poderia se dizer que estavam conversando de igual para igual, sem a parede invisível da relação professor-aluna.
- acho que vou pedir um uber, tá ficando tarde né. - enquanto você tirava seu telefone do bolso o mais velho te impediu.
- eu peço. - e não disse mais nada, você também ficou em silêncio, ele iria pedir pra sua casa? ele não sabia seu endereço, mas você estava se afogando nas águas de vogrincic, ele dizia e você concordava.
o carro chegou e o uruguaio abriu a porta para você entrar, depois que ele mesmo se fez confortável, passou um braço pela sua cintura e te ergueu levemente.
- vem cá, vem. - o homem te chamou para sentar no seu colo, enzo envolveu os braços na sua cintura e colocou a cabeça em seu pescoço, inalando o cheiro, quem olhasse pensaria que vocês são só mais um casal, mas uma voz bem distante na sua mente te lembrava que até antes daquele dia você nunca tinha trocado uma palavra com o mais velho.
você temia que se dissesse a coisa errada enzo desistiria da pequena aventura de vocês, então se manteve calada, com o pescoço arqueado sentindo o homem que começava a dar selinhos na região, o uruguaio levou uma das mãos ao meio de suas pernas ainda segurando sua cintura com a outra, começou lentamente suas carícias, se o motorista notava, não dizia nada, você rezou em silêncio para não soltar nenhum barulho, quando pensou que não aguentaria mais, o carro parou, sinalizando que tinham chegado a seu destino, o prédio de enzo; saíram do carro, ele te guiava com a mão na sua nuca, você simplesmente seguia, o uruguaio decidiu ir pelas escadas, isso lhe causou a sensação de que ele estava repensando suas escolhas futuras, vocês dois eram adultos, e de acordo com as fofocas da faculdade esses tipos de relacionamento não eram incomuns, mas ainda assim existia o medo.
chegaram, enzo abriu a porta do apartamento e ainda segurando sua nuca, te levou ao seu quarto, chegando na porta ele te pressionou contra a mesma.
- você sabe o que eu quero, minha princesa, você quer tanto quanto eu? - ele perguntou, você engoliu em seco.
- quero. preciso. - sua resposta foi o suficiente, enzo sorriu e te conduziu, ainda de costas, para o quarto.
você não teve tempo de analisar o cômodo, enzo te levantou e instintivamente suas pernas se enrolaram na cintura do mais velho, ele te beijava enquanto esfregava sua ereção na sua calcinha, o mais velho te repousou na cama e tirou a calça, não se libertando completamente, gostava de jogos.
enzo se esfregava em você como se já estivesse te penetrando, sua saia estava levantada, o mais velho estava de olhos cerrados fortemente e seu pomo de adão se movia quando engolia em seco, estava se controlando para não arrancar suas roupas e terminar o trabalho ali mesmo, mas não queria se apressar, afinal, era um performer; seus lábios abraçavam o pênis do mais velho, toda aquele cenário somado a fricção das suas roupas foram o suficientes para que enzo alcançasse seu primeiro orgasmo, não sem antes tirar a cueca e fazer questão de se derramar em sua saia.
você não teve tempo de pensar até perceber que sua calcinha estava descartada no chão, você conseguia se ver no espelho do quarto de vogrincic, era uma visão quase pornográfica, o mais velho te colocou no colo.
- respira fundo, respira e inspira. - ele instruiu enquanto te penetrava tão fundo que se um terceiro olhasse, você parecia estar simplesmente no colo dele, tinha o engolido inteiro.
- boa menina, tão gulosinha.
ele guiava seus quadris pra cima e pra baixo, sua saia plissada pingando de sêmen acompanhava os movimentos, enzo segurava sua cintura como se fosse uma âncora, o moreno levanta sua camisa polo rosinha até enxergar seus seios, os mamilos rígidos, ele belisca e acaricia, o uruguaio continua dentro de você dedicado a atingir seu ápice.
- tão apertada, tão obediente, tão minha. - o mais velho delirava.
você sentia a mercê de vogrincic, e gostava disso, sentia que poderia viver uma vida inteira o agradando e recebendo prazer como recompensa.
- fica paradinha. - o mais velho disse enquanto segurava sua cintura agora com os dois braços e te erguia levemente, começou a estocar como louco, usando e abusando da sua submissão, vocês dois sabiam que você não iria a lugar nenhum.
enzo enfim chegou ao seu orgasmo, e por um momento você pensou que era aquilo, você foi fodida, ele conseguiu o que queria e fim, mas o uruguaio lhe surpreendeu te jogando na cama com a barriga pra cima, você sentiu frio nas suas partes íntimas, fez como se fosse fechar as pernas, mas foi impedida pelo mais velho.
- elas só fecham quando eu terminar meu trabalho.
enzo se posicionou com o pau na direção da sua boca, você tentou pegá-lo mas sua mão foi afastada pelo moreno, vogrincic se colocou em sua boca e começou os movimentos de vai e vem, ele usava sua boca e você aceitava, sentindo prazer em senti-lo e ficava cada vez mais molhada quando pensava em sua situação, uma bonequinha sendo jogada de um lado pro outro, deveria se sentir degradada mas queria entrar nessa peça, você estava atuando, seu diretor estava fazendo seu trabalho; uma das mãos de enzo foi até seu clitóris, finalmente seria recompensada por ter sido tão boazinha, ele começou massageando lentamente até enfim enfiar dois dedos, enzo decidiu buscar seu segundo ápice, se posicionou com as duas coxas uma em cada lado da sua cabeça e voltou a meter o pau em sua boca, ele agora estava mais rápido, as mãos voltaram ao seu clitóris agora em movimentos irregulares, estava mais focado em si mesmo, vogrincic finalmente gozou, se retirou da sua boca e ficou frente a frente com sua buceta que brilhava com o sêmen dk primeiro ápice do mais velho e sua própria umidade
- vou ser bonzinho, você merece hoje. - enzo se pôs a maltratar seu pontinho, lambia, mordiscava e chupava, não fazia mais questão de fechar suas pernas, gostava quando você o sufocava.
antes de você chegar ao seu ápice, o uruguaio pegou sua calcinha e a colocou de volta em você, agora chupando por cima do tecido, você gozou agarrando nos cabelos do mais velho, quase desesperada, enzo se afastou e apreciou sua obra, a calcinha encharcada quase transparente.
- você vai dormir aqui hoje, mas não vai tirar essa calcinha e nem sai desse quarto quando o dia raiar, me entendeu? - o uruguaio disse agora perto do seu rosto, você acenou que sim em seu torpor.
a porta da frente se abriu, você lembrou que enzo tinha uma filha, o uruguaio lhe pegou no colo e te depositou na banheira da suíte, ele tinha brincado com você e depois te guardado com cuidado para que não se danificasse, enquanto o ouvia dar as boas vindas à filha e uma leve bronca por chegar tarde, você se resignava ao seu papel de bonequinha de luxo.
45 notes · View notes
marimoon · 2 months ago
Text
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
Temos looks ✨🌈🌙 diretamente do closet mais maravilhoso que eu conheço! 😆
📌 Vestidinho preto de veludo gótico
📌 Casaco de pelúcia dos Muppets
📌 Coturno preto nas alturas
📌 Meia arrastão celebrity skin
📌 Coleira preta com spikes pretos
Como casacos muito cheios pedem cabelos presos, achei legal arrasar nos coquinhos, bem anime porque eu amo misturar todas as minhas referências fofas com referências mais darks.
🖤🤝💖
48 notes · View notes
blogoslibertarios · 11 months ago
Text
Dupla de criminosos faz arrastão em bar na avenida Abel Cabral
  Dois criminosos renderam clientes e fizeram um arrastão em um bar localizado na avenida Abel Cabral, em Nova Parnamirim, durante a noite desta quinta-feira (21). A ação foi flagrada pelas câmeras de segurança do estabelecimento. Os clientes estavam ouvindo uma apresentação realizada no bar, quando foram surpreendidos com a chegada de dois homens. Armados, eles anunciaram o assalto e iniciaram…
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
pirapopnoticias · 1 year ago
Link
0 notes
wheredidalltheusersgo · 23 days ago
Note
Trick or treat, Thomas the- i mean, scribbles 😁
I'm Brazilian and I'll cause a arrastão if you don't give me candy
Treat!!!!
Tumblr media
He's got enough sugar for the both of you
34 notes · View notes
lana-kitty · 2 years ago
Text
Tumblr media
fazia tempo q eu não postava foto c meia arrastão
378 notes · View notes
mariaofdoranelle · 1 year ago
Text
Look at Us Now - ch. 20
Fic masterlist
I think this is my time to shine with an unhinged A/N! I went to Rio to see Taylor Swift, she postponed my show when I was already inside the stadium enduring so much heat several people were passing out or got 2nd degree burns just to touch metal. Then I had to run from not one, but TWO mass muggings (if there’s even a translation for ‘arrastão’ in english). But now I’m home, on a very long break!! And with every intention to bring back LAUN Thursdays.
I’m also using two prompts! This anon one and this from @autumnbabylon
Warnings: language, light NSFW, a small home explosion
Words: 3,8k
Tumblr media
If watching Maisie leave because of their custody arrangement was a painful part of Rowan’s weekly routine, he wasn’t ready for the ache he felt in his chest today, when he watched Aelin go with their little girl as well, after everything that happened in the past hours.
Turns out she was meeting Dorian today to discuss a patient she was seeing tomorrow morning. Even if they worked at different places, they often sought each other out when dealing with a difficult or uncommon case.
It was a bittersweet feeling, being alone after one of the best moments of his life. It all came back in flashes while he tried to clean Maisie’s room and the mess of toys she leaves scattered after her stay. He could barely remember where each toy went because his mind only had space for Aelin’s kisses and hips and soft sighs and the lavender smell that still lingered on his arms.
Rowan felt this joyful heat inside him, as golden as Aelin’s hair, making his hands tingle and giving him a sense of weightlessness he hadn’t felt in a long time.
Aelin barged into his house and demanded things he was preparing himself to beg her. Aelin pressed on his bed, squirming under his touch. Aelin having a lazy Sunday morning while he cooked his girls breakfast. Aelin. Aelin. Aelin.
His mind sounded like a terribly cliché broken record today.
A few knocks on his front door snapped him out of his thoughts. Did Aelin forget something?
A resigned sigh left Rowan’s lips when he realized it was not the blonde he was hoping for.
“Rowie Bowie.” Fenrys’ smirk was too big for his face. “I know something you don’t know I know.”
Before he could forget, Rowan picked the speeding ticket that was sent to his place and handed it to his friend. “You should really update your home address.” A pause. “And drive carefully.”
Fenrys moved out before Maisie could even speak. His bedroom even became a guest room, but the man has yet to change his address in any official records. Rowan didn’t mind as much as he protested, though; at least his friend’s Amazon packages were going to the right place.
“I should’ve gone to Aelin’s with Dor.” Fenrys folded his ticket and shoved it down his pocket as if it were an old napkin, then threw himself on the couch. “I swear to God, Rowan, you tell me every gossip in that base at lightning speed, but when you and Aelin finally—“
“You know I don’t kiss and tell.”
“Well, Aelin is telling right now. Over Adarlanian candy.”
Rowan chuckled and grabbed two beers in his fridge, then tossed one to Fenrys. ‘Kiss and tell’ sounded like such a diminishing way to put what happened last night, but the message was still the same. He didn’t mind how Aelin processed what happened and if she talked about him to her friends, it just wasn’t his style.
“Dorian was in Rifthold this week?” Rowan changed the subject, finally catching on the ‘Adarlanian candy’ comment.
Being a self-employed doctor gave the man a flexible work schedule, something that Fenrys could only dream of, working in the military. Dorian always waited for Fen’s breaks to go on trips, but Rowan saw how his friend looked like a lost puppy whenever his boyfriend left for medical conferences or to visit his family in Rifthold without taking him.
“Yeah. When he came back, he suggested we take the next step in our relationship.” Fenrys had a silly smile on his face, eyes trained on the beer bottle he clutched. “I’m very excited about it.”
Rowan sat back, surprised. “You’re getting married?”
“Not yet. We’re not ready,” said the man who’s been living with his boyfriend for about five years. Rowan wouldn’t mention it, though.
“You’re becoming exclusive?”
“Nope. Would you let me finish?”
Rowan raised his brows, a silent request to proceed, and watched his friend’s expression slowly melt.
Fen continued, “We’re adopting.”
Wow. Rowan’s mouth fell open, and he couldn’t quite find the words. Fatherhood is no joke, so this was the last thing he expected to hear from his most unserious friend, but he was so incredibly thrilled for Fenrys. He would absolutely nail it, just like he did everything he set his mind to.
“That’s amazing, Fen.” Rowan sipped his beer. “So Maisie gets a playmate, huh?”
“You bet she does,” he chirped, beaming. “We don’t have a lot figured out yet, and Dor’s still picking the breed, but I’m so excited.”
“The… breed?” Rowan trailed.
“Dor’s really into this dog breed stuff, so I’m letting him call the shots. I don’t care about that, I’m just happy to have a puppy.”
Oh. They’re adopting a dog, not a human. Now that Rowan thought about it, it made more sense.
They chatted a little more in his living room, and it was in the middle of a heated discussion about a colonel’s love life—more specifically, his excess of mistresses inside base—that Rowan’s phone chimed.
It was Aelin, and he was confused to hear Maisie’s screeching while her mother tried to talk to him. “What happened?”
“She wants to—“
“WANNA SEE THE PUPPIES,” Maisie interrupted.
Aelin sighed. “She just learned what an adoption fair is, and—“
It was hard to hear her over their daughter’s screams, especially because Aelin liked to look collected when Maisie threw a tantrum, which meant no shouting over her. However, Rowan understood her saying something along the lines of “It’s on your weekend with her.”
So that was the issue. Rowan was still a little confused, but it sounded like Aelin couldn’t give Maisie permission to go right away because it would be during his parenting time, and the little girl lost it.
“Hey, um—“ he cleared his throat. “Can you hand the phone to Maisie? I’ll put it on FaceTime.”
In the meantime, he cast a glance at Fenrys, grimacing. “I think Maisie wants to go to the adoption fair with you.”
His friend didn’t look up from his phone, smiling. There was a chance Dorian was texting him that right now. “Good. I bet she’s better at finding cute dogs than Dor.”
Over the phone, after hearing the story again from his daughter’s lips, Rowan looked deep into Maisie’s puffy eyes, using his serious dad voice to ask, “Did Uncle Dorian invite you to see the puppies, or you invited yourself?”
The last thing he wanted was to intrude in the couple’s plans, and he knew Maisie wasn’t beyond that to see puppies.
Yet, she shook her head. “He asked me. I promise.”
“Okay, then.” Rowan’s warning stare didn’t relieve Maisie yet. “But…”
His last word hung in the air, filling his daughter’s hopeful, wide eyes. Everyone joked about how every Whitethorn had the exact same set of pine-green eyes, yet Maisie’s were his favorite. He would do anything to never see them tainted with red, absolutely hated when his little girl cried, but he still needed to set boundaries.
“We’re not adopting any dog, okay? You can play with them, you can help your uncles pick theirs, but we’re not bringing a puppy home.”
Maisie agreed to his terms without protest, though he didn’t know for how long. Rowan sloped back on his couch when the phone call ended, waiting for Fenrys to finish raiding his fridge.
“Dor got you real good, man,” he said on his way back, holding two beers and a plate of Aelin’s chocolate cake. “Munchkin will call herself Ryder and make your life hell until you adopt an entire Paw Patrol for her.”
Rowan snorted, knowing his friend was absolutely right. But that’s okay, he also had faith in his own parenting skills. Being a five-year-old’s dad meant he had some pretty good bribes up his sleeve.
˜˜
Rowan should’ve known he wouldn’t be able to keep his hands away from Aelin for long.
His restlessness restarted after Dorian picked Fenrys up in his house to leave, and it was almost embarrassing how little he contained himself before speed walking the way that led to Aelin’s house.
Now she sat on her office’s desk, legs wrapped around him, right beside the medical books and magazines she should be reading now.
“We’ll have more time later if I just—oh, fuck.”
Rowan swallowed her whimper with a kiss, both hands on her ribcage while his thumbs teased her nipples under her shirt, through her lacy bra. Aelin pressed herself against him as if they could get any closer, and the weight of his length on her made her chase more friction in that area, biting his lip as she did.
“Did you lock the door?”
“Yes.” Rowan kissed the spot between her neck and her shoulder, careful not to leave a mark. It meant more trouble than it’s worth in their line of work. “But you still need to keep quiet.”
She chuckled, her breath fanned against his neck and made him want to do unspeakable—
“Don’t you think she’s too quiet?”
Her sentence sliced through his lustful haze. This was a dangerous sign, some of his most traumatizing moments as a parent started when Maisie was quiet for too long. He did some parent math in his head. Aelin’s clothes were still on, so they weren't gone too long. But he had a feeling it was longer than he should leave his kid unattended.
Rowan took a step back. “I should go check on her.”
Her bittersweet smile said she agreed, but Aelin was quick to tug him closer again, though it lacked the heat from when she did it minutes ago. “But it’s really rude to leave me hot and bothered like this.”
His reply was a noncommittal huh, too distracted by the smirk on her lips to think of a smart retort.
“Uh-huh. And I’ll only forgive you if you stay the night.”
Rowan smirked. “I guess I have no choice. I can’t leave unforgiven after such a great offense.”
She gave him one last kiss, though it was a bit hard amongst all the grinning, and sat back on the chair behind her books. He took the room in while giving himself time to cool down after their make-out session. Their houses had the exact same layout, but she used as an office the room Rowan used as a guest room, formerly Fenrys’ old room. The thought made him snort, calling her attention. He could trust Aelin to turn one of the biggest rooms in the house into a library.
She squinted her eyes at him. “What’re you laughing at?”
“Did you know that Maisie’s been telling her friends that her mother’s office doesn’t have walls, just books?”
“Yeah, I got that email too.” Aelin’s voice was amused.
Rowan stepped around the room, reading the books’ spines. Her office was nothing more than four walls of shelves, a couch by the window and a big desk with her computer in the middle. And a smell that kept Aedion and his allergies away from here.
The most frequent genre was medical books, but they weren’t even a third of them all. She just had everything there. Modern and classics. Fantasy and non-fiction. Horror and romance. At the latter section, Rowan’s eyes went up, away from what Maisie’s prying eyes could reach, and finally found what he was looking for.
“What’re you looking for?” Aelin asked, her voice as grave as a crime scene tape. Do not cross.
But it was too late for her, because he already found what he wanted. The Wrong Mr. Right. The Darkest Temptation. Doctor Daddy. Forbidden Single Dad. He tugged at a random one, wondering if he’d find a shirtless man in the cover.
“Put it back!”
The smirk Rowan concealed with a mocking pout was near transparent. “But I want to see if the pages are sticky.”
“Rowan Whitethorn.” Aelin got up from her chair. “You. Are. Ridiculous.” She pointed at the locked door. “Now go! You have a daughter to feed.”
In the living room, he found Maisie lying on her stomach on her play mat. Rowan’s chest warmed at the sight of his little angel. He kept his steps light, ready to sneak up on her. She was just playing on his phone, and to think he thought she’d—
What he saw on the screen was enough to sour his mood.
“Maisie.” Rowan used his stern dad voice, making the little girl stiffen. “What did we talk about games with guns?”
“Daddy.” Maisie’s voice was just as serious, maybe too stern for her height. “You’re a good man, but I can’t accept that.”
He didn’t argue, just outstretched his hand, waiting for her to give the phone back.
She complied with a frown. “Uncle Fen says you work with guns.”
Phones and Fenrys. Two of the long list of things he couldn’t leave Maisie with unsupervised. It wasn’t his favorite class to teach, but Rowan occasionally taught Gun Safety, mostly when there was a shortage of instructors or when Lorcan got mad at Fenrys for letting the new recruits cosplay James Bond with the guns. Not the kind of knowledge he wanted his five-year-old to have, though.
“Sometimes, I teach young people how to be responsible when they’re carrying a gun. It’s very different from those games you want to play.”
“Sounds boring.”
“Very. Now let’s make your mom some tea.”
Rowan set Maisie with a coloring book in the dining table while he looked for a snack to give Aelin while she studied in the office. When he found the tea bags and cookies, Rowan struggled to start the stove. In fact, after further inspection, half the knobs weren’t working.
“Mais, did your mom tell you anything about the stove?”
“She says we need a new one,” his daughter said without taking her eyes off her art piece.
Sounds like Aelin. Of course she’d try to buy a new one without even trying to fix this one. Stoves weren’t his area of expertise, but anyone could fix anything in the Youtube Era.
Which led him back to an issue he was currently dealing with, Rowan mused as he searched for Aelin’s limited toolbox. He failed Aelin when she needed him the most. She pushed him away and hid major stuff of her life from him because she found him unreliable and untrustworthy. Yes, they were together now, but Rowan knew damn well that having sex wouldn’t rebuild her trust in him.
Aelin told him she loved him, and he believed her. But lack of love wasn’t the reason his family broke apart years ago. Now she was giving him one more chance, and Rowan would be damned if he wasted it.
To his luck, Maisie was being a good sport while he tried to fix the stove. Apart from taking a look at the insides of it when he took off the knobs and the cover of the control panel, she kept to her coloring book. Not having to wrangle her gave him space to think.
His session with Yrene was nice, but it wouldn’t happen again. At the end, she recommended other therapists for Rowan and suggested they stay just with family therapy. He had a suspicion it was because he—very subtly—kept trying to pry out of Yrene Aelin’s opinions on everything he talked about.
But it was better than he anticipated. She helped him organize his thoughts and come up with own advice to himself. She’s great, or at least better at this than Fenrys. Rowan even scheduled another appointment with one of her recommendations, mostly because he still had some things to consider regarding Aelin.
Spiraling in his own self-loathing wouldn’t fix anything, but that didn’t mean his feelings had changed. Rowan was just moving forward and trying to fix things at the same time he dealt with his fucked-up conscience.
He had no idea how to gain Aelin’s trust again. But, today, he’d fix her stove. Rowan inspected the knobs for dirt. Cleaned the contacts. Checked for loose wires. Managed to keep the kid alive while she read medical journals. When Aelin left her office today, would she see herself relying on him like this in the long term, and not just this Sunday?
“I think we’re done here, Mais,” he said after reassembling everything.
“Finally!” His daughter jumped off the chair. “Daddy, this was sooo…” Maisie dragged the adverb for as long as her breath allowed. “boring.”
He lightly tugged on one of her pigtails. “But if I got it right, I’ll be able to cook whatever you want. How about that?”
The girl’s eyes lit up at that, and there was nothing else for Rowan to do than test. He had a funny feeling in the pit of his stomach as he turned the stove on.
Every single knob was working on full power.
Rowan let out a borderline arrogant laugh, his chest radiating with warmth as he picked Maisie up. “Are you seeing that?”
She threw both arms up. “We did it!”
He smacked a kiss at her cheek. He was smug, yes, but not enough to tell Maisie she didn’t do anything. His daughter could take all the credit she wanted.
After putting her back on the floor, he picked his phone to record this, since he didn’t want to interrupt Aelin’s study session.
“Hey, Aelin,” he said with the camera pointed at the working stove. “I cleaned it on the inside and fixed some loose wires. All six knobs are working now, as you can see. Now I’m gonna close one by one…”
As soon as the fire dimmed in the first knob he closed, it resurged a lot higher with a loud bang. Maisie’s loud scream was what unfroze him, making him disconnect the power source while loud footsteps came from the hallway.
“What was that?” Aelin asked, eyes wide from the kitchen door.
“Um—“
“DADDY KILLED THE STOVE.”
The little traitor. Hadn’t they fixed it together?
He made sure Maisie was alright, then explained everything to Aelin, even showed her the video. While he did it, Rowan expected everything. Anger, annoyance, frustration.
He just didn’t expect Aelin to throw her head back and cackle.
“You silly Buzzard.” She caressed his cheek with her thumb. “You didn’t have to do all this. I already bought a cooktop way cooler than this old thing.”
His face fell. “You did what?”
She wiggled her eyebrows at Maisie. “Now that there’s no stove, I guess we’ll have to eat pizza for dinner.”
The little girl cheered, bringing a smile to his face. He squeezed Aelin’s hand. “I’ll order one when you’re finished.”
It’s the least he could do, after completely butchering her half-working stove.
“Nah.” Aelin sneaked a peck when Maisie had her back to them. “Enough studying for today.”
˜˜
After putting Maisie to sleep, Aelin was telling him about the little parts of her day that he didn’t experience firsthand.
“Are you sure you don’t want one?” She offered the candy Dorian brought from Adarlan. Apparently, it was one of his most important obligations as her best friend whenever he visited his family. She had her favorites, but he often added some new ones for her to try.
“I’ll pass, but thanks.”
At first, it was really hard to understand the nature of Aelin’s relationship with Dorian. The fact that they’re thick as thieves despite being exes, were together and with other people at the same time with no jealousy… it’s a lot to grasp. Rowan didn’t think he ever would, but he did understand that whatever she had with Dorian didn’t impact her romantic feelings towards him, and that’s all he needed to know.
Besides, it was transparent how in love he was with Fenrys, in their own modern, slutty way. Rowan only had to thank the man for taking care of two of his favorite people.
“There’s this other thing…” Aelin trailed, biting her lip. The change in her expression was enough to pique his interest, especially when he saw the bag she retrieved from under her bed.
“Jizz and Bone?” He read out loud the name on the bag with a questioning tone, eyes widening at the suggestive logo.
“Yes.” Aelin’s face wasn’t half as serious as she was trying to make it look. “This is from Fen’s and Dorian’s favorite gay sex shop, but it’s just chocolate—“
“Are you telling me he bought you gay chocolate? Is that a thing?”
“Yes.” She wiggled her eyebrows at him. “And it’s not even the gayest thing I’m putting in my mouth tonight.”
Rowan pinched her side, making the little smart-ass squeal. He could always count on Aelin to keep the most embarrassing moments of his life alive. “You’re gonna explain the chocolate or not?”
“Yes!” She gave herself a moment to die down from laughing. “He bought it for himself, but gave me a bar when I told him we got together. It’s aphrodisiac chocolate.”
“Lovely.” Rowan made a show of pretending to look at it before giving it back to her. “But I don’t like chocolate.”
“But you love steamy sex.”
Rowan sighed. That he did. “Aelin…” he flipped her so he could cage her in the bed, hovering over her. He nipped her pulse point before whispering in her ear, “Take a quick look in the mirror, and you’ll see why I don’t need chocolate to turn me on.”
She shivered, but still grabbed his hair and made their eyes meet to say, “I want to try it. If you’re not a willing participant, I can try alone tomorrow with my vibra—“
Rowan groaned in protest, but rolled off of her to put the recommended dose of aphrodisiac chocolate in his mouth. He winced at the sweet taste, mixed with velvety flavors and exotic spices, but at least it was better than he expected. Aelin did the same, though she looked a lot more pleased with the taste.
They set a timer for thirty minutes as they were oriented to in the box, since Aelin wanted to do a precise evaluation, in her own words, and she continued to talk about her day. As much as she tried to make it sound simple, it took only a few minutes for Rowan to accept that he’d never understand her doctor talk, so he just nodded along and reacted according to her facial expressions. She could be talking absolute nonsense with an angry face just to get an equally angry reaction from him, he’d never know.
Aelin frowned when the timer went off. “I don’t feel anything. Did the chocolate work with you?”
“I never hoped it would.”
“Shame.” Aelin sighed. “Wanna fuck anyway?”
It was record-breaking, the speed in which Rowan pulled her to his lap.
You can get notified when I update by either turning notifications on for @backtobl4ck-fics or entering my (sometimes glitchy) tag list!!
TAG LIST
I couldn’t tag the people in bold, sorry!
@aelinchocolatelover
@autumnbabylon
@bookcide
@booksandteaonarainydayislife
@cookiemonsterwholovesbooks
@courtofjurdan
@dreamer-133
@elentiyawhitethorn
@elizarikaallen
@emily-gsh
@empress-ofbloodshed
@fangirlprincess09
@goddess-aelin
@gracie-rosee
@leiawritesstories
@lululululululuop
@renxzs
@rowanaelinn
@s-uppertime
@sarahjswift
@staghorn-mountains
@superspiritfestival
@swankii-art-teacher
@thegreyj
@throneofus7
@violet-mermaid7
@wishfulimaginings
62 notes · View notes
meuemvoce · 7 months ago
Text
O fim é inevitável
Não havia muito a ser dito, éramos dois estranhos de frente para o outro. O adeus estava dando ‘’Olá’’ e nos fingimos de surdos, sabíamos que a despedida era inevitável, mas queríamos burlar, atrasar e desviar dela o máximo possível, mas então ela chegou e deu um arrastão em nós dois. Não queríamos o fim, queríamos um novo começo, uma nova história, mas nós estávamos cansados demais, cavando um buraco sem fundo, porém nos jogamos nele cedo demais. tínhamos um plano, tentar até onde poderíamos, agora quem cansou primeiro? Cansamos juntos. A despedida chegou em um domingo de manhã ensolarado onde havia certeza que poderia dar certo olhado para um céu azul e um sol radiante, só que a esperança desapareceu assim que o tempo se fechou em nossas cabeças e nessa hora sabíamos o que tinha acabado acontecer, aconteceu o fim. Não olhar para trás não estava nos meus planos, seguir em frente sozinha também não estava, não conseguimos corrigir os nossos erros, segurar a mão um do outro e fazer acontecer e enfrentar os obstáculo, mas os obstáculos que enfrentou nós dois e não conseguimos evitar a destruição dos nossos corações. A caminhada será difícil, a dor será inevitável como a queda que somos propícios a ter em momentos como este, o máximo que podemos fazer e nos abraçar e ser o nosso próprio consolo e conforto, parece complicado no início é como aprender a andar sozinho novamente, aprender amar de novo, mas não existe recomeço sem aprender com os erros e com o fim dos ciclos, não temos o domínio de mudar alguém, relacionamento e principalmente o destino, chega um hora que temos que fechar os olhos e seguir nossa intuição, o nosso coração, agora se vai dar certo ou não cabe só o tempo irá dizer e principalmente a sua tentativa de viver um novo recomeço.
Elle Alber
25 notes · View notes
harrrystyles-writing · 1 year ago
Text
Smut boyfriend! Harry vibes...🧡🥵
Edição Halloween 👻 🎃
Avisos: +18, sexo explícito, conversa suja, palavrões.
Tumblr media Tumblr media Tumblr media
31 de outubro de 2023
Você dava um último retoque em sua maquiagem em frente ao espelho, este ano sua fantasia era uma das mais sexy que já usou no halloween, ela era composta por um par de orelhas macias de coelho, meia arrastão rosa até a metade da coxa, uma maquiagem forte, acessórios e um corset super colado da mesma cor das orelhas que deixava quase todinho seus seios a mostra no decote, além da calcinha ser fio dental, Harry provavelmente ficaria com sua lado ciumento ativado só por todos poderem ver seu bumbum, não podia faltar o pequeno rabinho de coelho para finalizar seu look completamente atrevido da noite.
Você nem percebeu, mas fazia alguns minutos que Harry estava atordoado de boca aberta a observando recostado na porta.
— Baby. — Sorriu assim que o viu. — Gostou?
— Meu amorzinho! Você é uma coelhinha muito gostosa. — Com certeza suas bochechas coraram com esse comentário. — Venha aqui, coelhinha... Agora eu vou chama-lá assim a noite toda. — Ele a puxou pra si, as mãos grandes imediatamente agarraram sua cintura. — Mas você não acha que isso é um pouco revelador? Hein?
— Não! Ano passado me fantasiei de Angel e praticamente já dava para ver minha bunda e aquele top branco parecia mais sutiã, acho que estou a altura. — Riu da expressão ciumenta na cara dele. — Aliais eu adorei sua fantasia, vai deixar sua marca em mim, está noite?
Seu namorado estava fantasiado de vampiro, os dentes pontudos, o sangue falso escorrendo no canto da boca, sua pele um tom mais pálida e as roupas pretas, típico vampiro de séries de tv.
Harry estava realmente muito sexy.
— Você quer isso? — Diz com uma voz sedutora dando uma pequena mordida de brincadeira em seu pescoço.
— Sim. — A voz manhosa casou arrepios a ele.
— Você não tem ideia de como estou ficando excitado. — Ele colocou um dedo sob seu queixo para um pequeno beijo. — Podemos dar uma rapidinha antes da festa?
— Não! — Afastou-o. — Guarde isso para mais tarde baby, temos que descer, está quase na hora.
Este ano vocês seriam os anfitriões, fazia um pouco mais de 6 meses que vocês estavam morando juntos então fazer uma festa dessas era uma grande realização. Vocês tiraram algumas fotos no espelho para postar no seu Instagram, antes de descer.
Lá embaixo a festa já estava toda arrumada pelos funcionários contratados foi minuciosamente decorado, luzes neons, as abóboras na entrada, as janelas com fios de teias de aranhas sob elas, uma vasta mesa com todas as guloseimas e pratos típicos de halloween, junto com muitas bebidas como sangrias e coquetéis, havia fantasmas e esqueletos pendurados em todos os lugares, tudo chamava muita atenção, com certeza os convidados ficariam impressionados.
....
O som alto ecoava pela enorme casa, a festa parecia estar no seu auge, pessoas dançavam, bebiam, pareciam realmente estar se divertindo, você até pôde ver alguns amigos tento uma sessão de amassos no seu banheiro. Era realmente uma festa.
— Querida, tenho algo para você. — Harry apareceu atrás de você com dois shots, enquanto conversava com Gemma.
— O que é isso?
— Uma bebida que Brad fez, só experimenta, é muito bom.
Você pegou o pequeno copo e virou em apenas um gole.
— Isso é forte. — Praguejou sentindo a queimação passar por sua garganta.
— E pra mim? — Reclamou Gemma.
— Desculpa maninha, vai ter que ir lá pegar o seu.
— Você viu, Michel? Vou pedir para ele!
— Acho que vi ele tentando se aventurar a fazer algum coquetel.
—Ah! Não! Eu preciso evitar o desastre. — Levantou-se, indo em direção ao bar improvisado.
—Sabia que você está muito gostosa hoje?
—Você já me disse algumas vezes, seu amigos também. — Provocou-o.
— O que?! Me diz agora quem foi?
— Ninguém!
— S/n!
— Foi sua mãe, vai brigar com ela? — Ele revirou os olhos com a gargalhada que deu.
— Você quer mesmo me ver bravo não é? Não me provoque assim!
—Se não?!
— Você sabe muito bem o que acontece quando você me provoca, não sabe?
Oh! Você realmente sabia! Aquela noite de Halloween ainda estava cravada em sua mente.
— Vamos sair daqui. — Deixou escapar.
— Para fazer o que?
— Foder?
— Você é mesmo minha garota. — Ele riu — Mas, agora?
— Sim.
— Somos os anfitriões lembra? Não podemos sair assim.
— Baby, vamos, ninguém vai perceber.
— Com certeza eles vão perceber.
— Foda-se eu não ligo, só vamos sair daqui, tipo agora.
Ele começou a puxa-lá para longe, a casa estava muito cheia principalmente porque Harry havia convidado todos que moram em seu condomínio privado, mas todos pareciam bêbados o suficiente para não percebem vocês passando por eles, Harry levou você a um pequeno beco em seu condomínio, um pouco mais distante de sua casa. Antes que você pudesse raciocinar, suas costas bateram em uma parede com força, mas tudo o que você conseguiu focar foram nós lábios macios de seu namorado contra os seus em um ritmo acelerado.
As mãos dele caíram em seus quadris, segurando você com firmeza, a quantidade de álcool correndo em seus sangues, os faziam esquecer completamente o perigo de alguém os pudesse ver.
— Eu estive esperando por isso a festa toda.
— Eu também. — As palmas das mãos de Harry agarram seu rosto esmagando mais os lábios contra os seus. — Você não deveria ter usado essa lingerie como uma fantasia. — Ele rosnou. — Outros homens não deveriam ver você assim.
— É uma festa à fantasia, o que mais eu deveria vestir? — Revirou os olhos.
— Talvez um fantasma? Daqueles antigos que são só um lençol que cobre tudo?
— Você não iria querer me foder está noite se eu usasse isso, então pare de falar e faça alguma coisa.
Com um sorriso malicioso ele deu beijos e mais beijos em seu pescoço, garganta e ombros, adicionando pequenas mordidas com os dentes falsos, suas mãos foram rápidas subindo por seu corpo segurando seus seios e apertando, você não usava nada em baixo da fantasia, então o toque em seus mamilos fez você ofegar.
— Você é tão gostosa. — Ele gemeu, agarrando um de seus seios em sua mão, abaixando a cabeça para lamber o mamilo enrijecido por cima do tecido.
A sensação da língua quente dele mesmo com a roupa atrapalhando foi suficiente para fazer arquear-se contra ele, o calor entre suas pernas se acumulando.
— Como tira essa porra? — Styles parecia um pouco impaciente com as mãos entre suas pernas.
— Não tira baby. — Você riu. — A não ser que queria que fique pelada. — Você o ajudou colocando a calcinha de lado, revelando sua boceta.
Você sentiu seu coração disparar, quando ele se ajoelhou abrindo mais suas pernas, agarrando sua coxa esquerda e prendendo-a por cima do ombro.
— Harry, espere, aqui não!
Ele não respondeu, nem hesitou a esfregar seu clitóris com o polegar, mantendo contato visual com você.
— Só aproveita. — Aquele porra de sorriso ainda acabaria com você.
Segurando firme seus quadris contra parede ele lambeu seu clitóris, você reprimiu um gemido enquanto sentia a língua girando em torno de seu clitóris várias vezes antes de lamber suas dobras encharcadas, estava ficando difícil ficar de pé, especialmente quando ele enfiou dois dedos em você, seus quadris balançam enquanto a saliva dele escorriam por suas pernas, você mordeu o lábio inferior, esperando não fazer tanto barulho, suas mãos desceram para o cabelo dele, agarrando seus fios com força, ele curvou os dedos, movendo-os no mesmo ritmo para com que sua língua atacava seu clitóris. Ele estava fazendo você se sentir tão bem, seus dedos eram sempre muito habilidosos, assim como sua boca e estavam a levando a loucura.
— Harry, por favor, eu preciso de você. — Você mal conseguia pronunciar uma frase com seu orgasmo tão próximo. — Eu preciso de você em mim. — Você choramingava.
— Oh! Já quer meu pau? — Ele riu.
— Não me faça implorar.
— Ah! Mas você sabe que é exatamente assim que eu gosto que você fique. — Brincou dando mais uma lambida. — Implora vai.
— Você pode me foder, agora? — Suas bochechas ficaram vermelhas, assim que a voz manhosa saiu.
— Oh! Eu vou arruinar você, tudo o que eu quero agora é estar enterrado em sua boceta molhada. — Diz assim que se levantou, fazendo um trabalho rápido de desabotoar a calça jeans.
— Não seja gentil.
— Não pretendo. — Diz enquanto libertava seu pau de sua boxer.
Ele a pegou em seu colo, fazendo suas pernas enrolarem na cintura dele segurando você contra a parede com às duas mãos sob sua bunda, você o ajudou a guiar seu pau em você e senti-o se empurrar centímetro por centímetro até ficar completamente enterrado em sua boceta, ele não esperou muito tempo até que seus dedos cravaram firmemente na carne da sua bunda e seu pau batia com forca em você, quanto mais forte ele continuava a meter, mais trêmula você ficava.
— Mais.— Choramingou.
Harry não podia negar nada a você, não com seu rostinho lindo, seus gemidos escapando de seus lábios inchados de tanto mordê-los para conter qualquer som, mesmo que fosse completamente falho. Ele empurrou com mais força, desejando ouvir mais e mais de seus gemidos, você também podia ouvir aquela voz sexy e rouca em seu ouvido, a respiração cada vez mais instável, você estava chegando perto da sua libertação novamente e ele não estava muito atrás.
Harry a sentia tão apertada, tão molhada... por ele.
— Quer que eu te encha, baby?— Ele sussurrou. — Quer sentir meu gozo escorrer em sua linda boceta?
— Por favor.
Era o que ele precisava ouvir para ter os quadris dele batendo nos seus ainda com mais vontade, com os olhos fixados nos seus Harry meteu o suficiente para ter seu pau jorrando sêmen em suas paredes. Seu próprio orgasmo estava a meio segundo de a devastar, então ele continuou a foder você até que seus olhos revirarem levemente enquanto você se desfazia em seu colo. A sensação de gozar naquela posição a fez ver estrelas, seu corpo todo enfraqueceu, por um segundo sentiu que poderia mesmo desmaiar de tanto prazer.
— Eu amo nossa tradição de Halloween. — Confessou ele ainda ofegante.
— Eu também, promete nunca deixar de fazer isso? — Pediu com os olhos ainda marejados de prazer assim que ele a colocou de pé.
— Eu prometo! — Afirmou deixando um beijo lento em sua lábios. — Acho que nunca quero deixar de fazer isso com você.
Muito obrigado pela leitura! Se você gostou, por favor, considere deixar algum feedback, opinião, sugestão, idea isso significa muito para mim.💕
60 notes · View notes