#El Estaca

[cinemedios]

¡Fallece Verónica Toussaint a causa de Cáncer de Mama!

La noche de hoy 16 de mayo de 2024, se anunció el sensible fallecimiento de la actriz y conductora mexicana Verónica Toussaint luego de más de dos años luchando contra el cáncer de mama.

La noche de hoy 16 de mayo de 2024, se anunció el sensible fallecimiento de la actriz y conductora mexicana Verónica Toussaint luego de más de dos años luchando contra el cáncer de mama. El diagnóstico de cáncer de mama se había hecho público por la misma actriz en ‘¡Qué Chulada!’, programa de Imagen Televisión donde era conductora, en octubre de 2021, desde entonces iniciando el tratamiento…

[frociaggina97]

ASADO SWEEP

[my-fortnite-blog]

New member of High stakes club ?? 😱

Her name is Minato Hakaru !!

[the-scooby-gang]

For the Brazilian Scooby fans:

Since in Velma by Me! (My Velma series rewrite of sorts) I decided Shaggy is a Afro Brazilian guy (My boy Shaggy has such Bahia vibes guys you know I’m right)

So the question that NEEDS to be answered:

Palmeirense Shaggy?

Santista Shaggy?

Fluminense Shaggy?

Corintiano Shaggy?

Other team Shaggy? (Tell me in the comments)

God I wish I had polls 🥲

[romaahn]

aunque está listo para tomarle del brazo e impedir cualquier acción que les deje en una situación de vulnerabilidad, se limita a girar la cabeza por encima del hombro y ver lo que serían sus próximos movimientos. afortunadamente, no llega a concretarse lo que se había imaginado (y, al mismo tiempo, temido) y eso despierta un ola de alivio que le relaja los hombros... sólo contados segundos. por un lado, no le quedaban dudas que a los sujetos le tomaría tiempo lidiar con lo que ahora obstruía su entrada, por el otro parecía haberse topado con un problem mayor. ' ¿y qué es lo que quieres que haga? ¿que me vaya y te deje aquí? ¿eso te hará feliz? ' el recrimina con una de las comisuras de sus labios en alto, tensa. aunque normalmente no le perturbaría las palabras en forma de dagas que le dirigía a diestra y siniestra, considerando el escenario es que no se puede sentir más confundido, como si la duda se sembrase y ahora empezara a reconsiderar si el trato que solían mantener era genuinamente mezquino y no ese juego que se supone que disfrutaban. ' no entiendo si te molesta que se preocupen por ti o te molesta que yo lo haga, no es como si desconocieras que me importas. ' abandona el orgullo que otras veces le ha impedido vocalizar sus pensamientos más profundos mientras le acusa con severidad. sólo dos pasos acercándole a ella es lo que necesita para darse cuenta de que está sensible y con las emociones desbordándosele, un pésimo momento para subir la voz. aunque por un momento pretende disculparse por la forma en que le ha hablado, el ventrue sólo alcanza a abrir y cerrar la boca, ninguna vocal haciéndose de ella. ' dana... ' levanta una de sus manos para tocarle, pero no imagina que aquel será un gesto bienvenido así que renuncia antes de concretarlo. ' vámonos, por favor. me aseguraré de que salgas ilesa de aquí. '

@romaahn / ‘ ¿qué te importa que voy a hacer? ’ está de malhumor y se desquita con él. sabe que está mal, pero ¿qué más iba a hacer? no sabía cómo manejar el mar de emociones que estaban convergiendo en su interior. apenas tercero se aleja un poco de la puerta, diestra mueve uno de los gigantes muebles repletos de libros hasta eclipsar la puerta de un solo golpe. sus brazos dolían como si lo hubiese sostenido y sabía que era netamente cansancio, que intentaba eclipsar con un nuevo sorbo de bebida que cargaba en su bolso. como un recuerdo de que la sed abunda en su sistema; más cuando se esfuerza. ‘ deja de mirarme con cara de perro triste ’ se queja. le reprocha que se detenga, mientras en el borde de sus orbes comienzan a agruparse una serie de lágrimas. ‘ no eres mi niñera ’ vuelve a enroscar tapa de la botella y la introduce en su bolso, que ya no es más que un recuerdo de níveo color que solía portar antes. ‘ ¿no te cansas del papel de tener que cuidarme? ’ y sabe que no es momento de discutir, pero tiene tanta rabia dentro de ella que necesita canalizar al exterior de alguna forma. y, lastimosamente, estaba él. baja mirada por su vestido, mientras en la puerta siguen golpeando cuerpos que son incapaces de abrirla. ‘ era de paolo sebastian’  murmura, con su diestra sobre su boca y la frustración comenzando a caer como libre cascada por sus mejillas. no le interesaba el vestido, tampoco sus zapatos ni el fantasma de su peinado. estaba agotada. 

[l-amoremio]

"você é o único que pode mudar a sua realidade" ou "quando sua salvação se torna seu pesadelo".

pode ser frustrante e desesperador continuar lendo isso em todos os posts que você encontra, quando tudo o que mais queria era uma saída "rápida" para quaisquer que sejam as circunstâncias atuais da sua vida. talvez seja ainda mais frustrante escutar das pessoas que você considera "mestre" em manifestar, que elas não manifestarão seus desejos pra você. elas são totalmente capazes disso, então "por que não te ajudam"?

pode ser frustrante e até desmotivador ver todos conquistando o que querem enquanto mesmo se dedicando para tal, você parece "continuar na estaca zero".

o que há de errado comigo? por que apenas eu não consigo manifestar? por que as coisas parecem ser tão difíceis para mim?

talvez você já tenha se feito essas perguntas. talvez elas ocupem mais espaço em sua mente do que seus desejos e talvez assim, você perceba o porquê de ainda não possuir aquilo o que tanto quer.

você é o único que pode mudar sua realidade, mas infelizmente ao fazer essas perguntas, são mais circunstâncias assim que você está criando para sua vida. circunstâncias que duvidam do seu poder, que te mostram tudo aquilo que você não quer e te mostram que a dificuldade é tudo o que estará para sempre presente em sua vida.

você é o único que pode mudar sua realidade, mas não pense que as pessoas dizem isso pois não querem te ajudar. na realidade, tudo o que querem é te fazer enxergar que você REALMENTE é o único que pode moldar a realidade da maneira que preferir. e por quê? pois a sua realidade apenas existe pois VOCÊ existe. se você não estivesse presente nesse mundo, de que adiantaria a existência do outro sem a sua para percebê-lo? de que adiantaria um "mestre" em manifestar sem você aqui para dar esse título a ele ou ela? então, se o mundo precisa de você para existir, como outra pessoa poderia ser a responsável por mudá-lo? se a sua realidade apenas existe por sua causa, como outra pessoa teria mais "direito" ou poder em relação a ela do que você?

não quero que pense em todas as coisas negativas ou traumáticas que te ocorreram e assuma que foram por sua culpa. isso jamais seria verdade. é apenas nesse momento que você está ciente de criar a sua realidade. você não sabia disso ao nascer; com 5 anos; 15 anos; 45 anos ou 60 anos. não. você está ciente disso apenas agora. então, como poderia ser culpado/a por todas as coisas horríveis que te aconteceram? e o quão injusto seria ao menos considerar isso? você não sabia. você não teve culpa e espero que possa se curar de qualquer mal que tenha lhe acontecido.

mas agora, nesse exato momento. você sabe que é o responsável por criar a sua realidade. e não deveria ser maravilhoso saber disso? independentemente do que digam ou façam à você, você tem o direito, a escolha e o poder para alterar qualquer que seja a situação. você tem a capacidade de revisar a existência de alguém ou de situações desagradáveis, fazendo com que elas nunca tenham existido. os insultos e humilhações que você recebeu? pode revisá-los para que tenham sido os melhores elogios de todos os tempos. você pode até mesmo revisar o falecimento de algum ente querido ou animal de estimação. não é incrível saber disso?

agora, quem mais além de você saberia tudo o que quer nos mínimos detalhes? e quem mais além de você está presente nos seus sonhos vivendo e se satisfazendo com seus desejos? você é o único que está presente o tempo todo. você é o único que se conhece nos mais profundos detalhes e talvez você diga "isso não é verdade. eu não me conheço tão bem assim". e pode ser que conscientemente você realmente não saiba tanto sobre você. mas inconscientemente? você pode não saber o porquê de se sentir desconfortável em certas situações, mas seu corpo sabe e por isso faz com que você tenha determinadas reações. seu subconsciente sabe e por isso a mais simples e "inocente" palavra faz com que você se lembre daquilo que pensou já ter enterrado a sete palmos de terra. você pode não se conhecer de maneira consciente, mas entenda que se algo lhe deixa desconfortável, é porque não há espaço para tal em sua vida.

você é o único que se conhece e é o único que estará presente em sua vida até o dia em que parta para outra realidade, caso assim acredite. talvez ontem alguém tenha manifestado algo para você. talvez hoje outra pessoa faça isso. mas e quando o amanhã chegar? e quando você se encontrar "desesperado" e "sem saída" pois nenhuma dessas pessoas está lhe respondendo e você precisa daquilo o mais urgente possível? o que far�� quando isso acontecer? de um modo ou de outro, mais cedo ou mais tarde, você terá que confiar apenas em si mesmo assim como todas as outras pessoas fizeram, afinal, a base da Lei da Suposição é te fazer entender que você é o responsável por criar a sua realidade. não são as suposições de ninguém mais além das suas. e isso deveria te reconfortar pois dessa maneira, como já foi dito, nada e nem ninguém pode interferir na sua realidade se você não permitir.

você é o único que pode mudar a sua realidade. então mude-a e crie uma realidade onde tudo sempre funciona a seu favor. crie uma realidade onde você confia totalmente em si mesmo para realizar qualquer desejo que seja. crie uma realidade onde seus "sonhos" não mais possuem esse título pois agora estão em sua frente para serem tocados e experienciados com todos os seus sentidos. crie a realidade que você sempre mereceu.

você é o único que pode mudar a sua realidade. e você tem total capacidade para tal. confie em si mesmo pois você é tudo o que existe no mundo. sem você não há hoje ou amanhã, noite ou dia, ele ou ela, isso ou aquilo. sem você, nada existe. mas nesse exato momento, você está aqui. você existe e sabe o que deve fazer para conseguir o que quer. a Lei não teria sido descoberta por você se não fosse para lhe ajudar a recuperar seu poder e tornar sua vida a melhor experiência de todas. sua descoberta não foi por acaso. então, retome o controle da sua vida e realize todos os seus desejos. lembre-se que ninguém mais a viverá por você. ninguém mais realizará seus desejos por você.

sua vida está em suas mãos não para que você se culpe pelas circunstâncias, mas para que molde-as a maneira que preferir. a vida é sua e a escolha também. assuma a responsabilidade agora. você consegue.

[simscici]

Previous / Next Beginning (Gen 8)

Image transcripts (PT & ENG):

Touma ficou paralisado, a realidade do que acabara de dizer o atingindo como um raio. Ele não pretendia expor aquela verdade de forma tão brusca.

Touma: Callie, eu…

Callie: Então… você sabia? E nunca pensou em me contar?

Touma: E quando você pretendia me contar sobre a clamídia?

Callie: Como… Você soube?

Touma: Eu conversei com a médica depois do seu aborto e… É realmente importante agora?

Callie: Touma, eu não sei o que você deve está pensando agora, mas-

Touma: Sinceramente, eu não estou pensando em nada e não quero saber nada.

Sem dizer uma palavra, Callie se levantou e olhava para algum canto fixo. Touma tentou tocá-la, mas Callie se encolheu com isso. Parecia que eles tinham voltado a estaca zero novamente, o abismo que tinha se fechado voltou a se abrir novamente.

Touma: Eu escondi sobre sua infertilidade porque você estava num momento frágil e eu queria ter certeza que estaria totalmente recuperada para que eu pudesse contar.

Callie: Eu realmente iria gostar de saber disso antes de criar falsar esperanças com tudo…

Touma: Você lembra do seu estado antes? Você não iria aguentar uma notícia dessa, não ia!

Touma: Podemos conversar? Olha pra mim.

Callie: Você me escondeu algo muito importante…

Touma: Você também…

Callie: Ótimo, agora a responsabilidade é toda minha…

Touma: Eu não disse isso, é só que… Eu venho tentando, sabe? Eu te amo e dei tudo de mim para te apoiar e tentarmos voltar a normalidade, mas nunca é o suficiente… Até as ações que julguei fazer pelo seu bem, não parecem certas e o suficiente; eu não sei mais o que fazer.

Touma esperou que Callie falasse alguma coisa, mas nada saiu de sua boca. Ao invés disso ela apenas murmurou que precisava ficar sozinha e subiu para o quarto, trancando a porta em seguida.

Touma stood frozen, the reality of what he had just said hitting him like a bolt of lightning. He hadn’t meant to expose that truth so harshly.

Touma: Callie, I...

Callie: So... you knew? And you never thought to tell me?

Touma: And when were you planning to tell me about the chlamydia?

Callie: How... How did you find out?

Touma: I talked to the doctor after your miscarriage and... Is it really important right now?

Callie: Touma, I don’t know what you must be thinking right now, but—

Touma: Honestly, I’m not thinking about anything, and I don’t want to know anything.

Without saying a word, Callie stood up, her gaze fixed on some distant point. Touma tried to reach out to her, but Callie flinched at his touch. It felt like they had gone back to square one again, the rift that had closed between them reopening once more.

Touma: I hid your infertility because you were in a fragile state, and I wanted to make sure you were fully recovered before I told you.

Callie: I really would have liked to know that before getting my hopes up with all of this...

Touma: Do you remember how you were before? You wouldn’t have been able to handle that news, you wouldn’t!

Touma: Can we talk? Look at me.

Callie: You hid something really important from me...

Touma: You did too...

Callie: Great, now it’s all my fault...

Touma: I didn’t say that, it’s just that... I’ve been trying, you know? I love you, and I gave everything I had to support you and help us get back to normal, but it’s never enough... Even the things I thought I was doing for your own good, they don’t seem right or enough anymore; I don’t know what to do anymore.

Touma waited, hoping Callie would say something, but nothing came from her lips. Instead, she simply murmured that she needed to be alone and then went upstairs to her room, locking the door behind her.

[sissy-frydda]

El me esperaba en la puerta, de bata. Hacía ya algún tiempo que teníamos chats calientes y coincidíamos en fantasías, a el le encantaba recibir sexo oral y sodomizar chicos, a mi la idea de ser la pasiva sumisa de alguien me quemaba la cabeza. Sentí que debía dar el paso y me puse bella, depilada suave y perfumada y eche mano a la lenceria negra que se que se me ve rico. Un vestido ajustado con mangas y un abrigo ligero, mi peluca castaña y mis sandalias de tacones, tome mi bolsa con las cosillas necesarias de una chique, vibra, lubricante, viagra y una bombachita extra. Un ligero maquillaje y para su depto. 22 pm domingo, debo subir hasta un tercer piso y algunas vecinas siguen atentas al chisme. Se que se nota que no soy una chica y el maldito me hace esperar segundos eternos hasta que me abre la puerta. Me toma de las caderas, recorre el relieve de la braga por mi cola con sus manos calientes mientras me besa el cuello y me dice al oído que me va a llenar la cola de leche. Nunca como hombre pensé que una situación así fuera tan erotizante, mi ano comenzó a contraerse y relajarse y mi bombachita se humedeció. Se sentó en el borde de la cama, se abrió la bata y se recostó, "ponlo duro con la boca nena" y ni siquiera lo dude un instante, tome su pene con mi mano y engulli su glande, era algo discreto pero suficiente. Yo de rodillas frente a el, me sentía la esposa que libera la tensión del marido. Sin embargo, su pene empezó a ponerse rígido mientras lamia sus bolas y cuando quise acordar era una hermosa pija curva hacía arriba y con un duro glande en cono. Entonces la necesidad de sentir aquello dentro mío fue superior, corrí mi bombachita de lado, me alce la falda y me coloque a lo vaquerita sobre el. Su verga golpeaba contra mis nalgas, nos lubrique y con mi mano lo fui llevando al lugar, su glande en punta hizo todo más gentil y agradable, le pedí que no fuera brusco y no lo fue, lo comenzó a mover suavemente y con cadencia y sintió delicioso bien pronto. Me pide que lo bese y cuando lo hago, el me da una profunda estocada anal qué se sintió tan genial que se me escapó el sonido más gay de mi vida. Mi pene y bolitas eran un delicado bulto en la bragas ardiendo de exitacion, mis tetitas estaba rígidas en el corpiño, y mi cola subía y bajaba aquella estaca de carne caliente, sus manos tomaban mis muslos. "Cojete" me dijo, y lo hize, tan rico que supe que me iba a venir sin manos. Entonces el me tomo las caderas y empezó a controlar la velocidad y la profundidad de su pija, aumento el ritmo y la fuerza y lo único que atiné fue a correr mi tanga para liberar a mi pene qué desde el interior de lo más profundo de mi ser, fue sorprendido por un hermoso orgasmo en el vientre de ese macho maldito. Siento entonces como empuja y empuja su verga en mi explotando en un poderoso y viril orgasmo. Su pija late en mi cada vez que eyacula, yo acompaño cada latido con un genuino gemido de placer empalandome de verga lechera y caliente.

[caostalgia]

Me dolías como tener una estaca clavada en el pecho pero no tenerte es vivir en constante agonía.

Catarsis

[mujerconalasdemariposa]

CUANDO EL RAYO SACÚDE LA TIERRA:

Movimiento nudoso de los dedos. cae en una timidez irremediable en este deambular de palabras seguras...

Con las manos vacías, desarmado, En malestar, en alarma, casi muero...

Cerca de las enredaderas unidas a estacas cuando el rayo sacude la tierra en barbecho...

La luna llena ilumina las colmenas arrastrado por la oleada de agua subterránea...

Un escorpión se arrastra al borde de cada susto..

Escondo los dolores en la estrechez de los días, y aprendo de los animales a usar las mantas de noche porque siento el doloroso soplo del viento desgarrando la intimidad de las nubes...

Amén...DTBM.!! 🙌🦋🌼🍃

[ilustrandocanciondehieloyfuego]

33_Juego de tronos_Eddard VIII

 —No tomaré parte en un asesinato, Robert. Haz lo que quieras, pero no me pidas que le ponga mi sello.

Por un momento Robert no pareció comprender lo que Ned decía. El desafío no era un plato al que estuviera acostumbrado. Poco a poco, a medida que se daba cuenta, se le demudó el rostro. Entrecerró los ojos, y el rubor le subió por el cuello, por encima del terciopelo de los ropajes. Señaló a Ned con un dedo.

  —Eres la Mano del Rey, Lord Stark. Harás lo que te ordene, o buscaré otra Mano que cumpla mis órdenes.

  —Y yo le desearé la mejor de las suertes. —Ned se quitó el pesado broche con que se cerraba la capa: era una ornamentada mano de plata, símbolo de su cargo. La dejó en la mesa, ante el rey, sin poder evitar la tristeza por el recuerdo del hombre que se la había puesto, del amigo al que había querido—. Te creía mejor hombre, Robert. Pensé que habíamos puesto en el trono a un hombre más noble.

  —Fuera  graznó Robert, atragantándose de ira; tenía el rostro de color púrpura—. Fuera, maldito seas, no quiero saber nada más de ti. ¿A qué esperas? ¡Lárgate, vuelve a Invernalia! Y pase lo que pase, que no vuelva a verte, ¡o haré que claven tu cabeza en la punta de una estaca!

[meuemvoce]

Tudo na vida existe um ponto final

Sentimos saudades de momentos que não tivemos coragem de vivê-los em uma vida há dois. a gente se procura, relembra lembranças de um amor ardente e enlouquecedor que vivemos desesperadamente correndo contra o relógio que estava prestes a dizer que o nosso tempo estava acabando. dois covardes de merda. duas pessoas que fugiram de algo que poderia dar certo se tentassem mais um pouco. duas pessoas que não tiveram paciência para fazer dar certo, apesar de que só uma delas tentou. sabemos que viver em recaídas a nossa situação não irá mudar, escrevemos apenas o que queremos ler quando a saudade resolve bater, nos satisfazemos com o pouco e começamos a estaca zero, ficamos em silencio até a vontade de alimentar a saudade aparecer novamente. eu sei o que carrego no coração a respeito de você mais existem momentos que isolo essa parte e fico apenas com o que você procura que é saber se ainda existe sentimento da minha parte, se ainda fico mexida com o seu aparecimento, posso até ficar, mas fico com a certeza de que a vida irá continuar sem você.

Podem se passar dias, não mudamos o roteiro das conversas, sexo, saudade, prazer e relembrar alguns momentos que vivemos e manias que ainda temos apesar do fim que restou para nós dois, você segue com os seus planos de uma nova vida mesmo sentindo algo sobre nós ou achando que sente algo pior mim e eu sigo tentando ser feliz com você em pensamento e morando dentro de mim, tudo bem, vivemos dificuldades quando queríamos segurar nossas mãos diante dos obstáculos, fizemos juras de que não desistiríamos de nós, mas você soltou a minha mão primeiro e logo em seguida fiz o favor de soltar a outra onde conectava os nossos corações, linhas desenhadas  nas palmas da mãos que diziam que onde quer que eu esteja e com quem esteja, você sempre estará nas entrelinhas.

Amor, espero que com tempo você entenda que não nos pertencemos mais, uma hora iremos parar de nos procurar e que o fim será inevitável, ele sempre esteve presente entre nós dois, mais fechamos os olhos, vivendo um amor com prazo de validade e dando prazer o máximo possível para ficar registrado nas nossas memórias tudo o que poderíamos viver em quatro paredes se a coragem tivesse aparecido dentro de você, nossas escolhas foram feitas e as consequências ainda estamos lindando, mas enquanto existe a vontade de nos procurar iremos alimentar as pequenas recaídas que nos restaram e quem sabe assim a gente possa aprender que tudo na vida existe um ponto final, até mesmo para a busca do prazer e se existe sentimento em um de nós.

Elle Alber

[my-fortnite-blog]

Shimmerdusk and her relationship with The High Stakes Club.

Crepuscularia y su relación con El Club de las Estacas Encadenadas.

The new crew skin did nothing more than expand the Lore of The Chained Stake Club, their dialogues revealed new information about them, especially about Joni, well, when talking to Joni she tells us that Joni will learn a lot from Victoria Saint.

La nueva skin de crew no hizo más que expandir el Lore de El Club de las Estacas Encadenadas, pues sus diálogos nos revelaron nueva información respecto a ellos, especialmente de Joni, pues, al Hablar con Joni nos dice los siguiente:

Because of this dialogue we know that Victoria Saint is Joni's mentor, and that Joni will have to make sacrifices if she really wants to be a true hunter.

Gracias a este dialogo sabemos que Victoria Saint es la mentora de Joni, y que tendrá que hacer sacrificios si realmente quiere ser una autentica cazadora.

A fact that is also confirmed when going to talk to her wearing Victoria Saint skin. Plus the fact that we find out that Victoria was her apprentice.

Dato que también se confirma al ir a hablar con ella llevando la skin de Victoria Saint. Además del hecho de que nos enteramos que Victoria fue su aprendiz.

If you take Lucien or Helsie, we will be given a dialogue in which Shimmerdusk asks them not to intervene in her friend Joni's process of becoming a true hunter, that is, that in the future she will have to choose between being a true hunter or among your friends/family.

Sí llevas a Lucien o Helsie nos arrojara un dialogo en el que Shimmerdusk les pide que no intervengan en el proceso de su amiga Joni de convertirse en una verdadera cazadora, es decir, que ella en un futuro tendrá que elegir entre ser un autentica cazadora o entre sus amigos/familia.

I sincerely doubt that Joni puts hunting as a priority before her friends because, as her character description specifies, "Rumor has it that she'll do anything to protect a friend".

Sinceramente dudo que Joni ponga como prioridad la caza antes que sus amigos pues, tal y como su descripción de personaje especifica "Se dice que haría cualquier cosa por proteger a sus amigos".

I only have a small theory regarding it that I will share with you in the next post. On the other hand, we knew that she was hunting Kado Thorne and that almost at the end of the season she fulfilled her objective, so yes, Kado Thorne is dead and we hope to see more of her in the future.

Solo tengo una pequeña teoría respecto a ella que les compartiré en el próximo post. Por otra parte sabíamos que ella estaba dándole caza a Kado Thorne y que casi al final de la temporada cumplió con su objetivo, así que sí, Kado Thorne esta muerto y esperemos ver mas de ella en un futuro.

thanks for reading me, until the next post.

Haru Out!!

Es todo por el post de hoy, gracias por leer!!

Haru fuera!!

The English isn't my native language, if I write something wrong, please leave me a comment, that would help me a lot because I'm still learning. Thanks for your help.

[alliesaturn]

É estranho, voltar a se sentir insuficiente e essas coisas..

Ora você está bem, ora você volta a se sentir como antes

Parece que nunca saio do lugar, sempre volto a estaca zero, toda a empolgação some, desaparece

Uma hora lá estou eu, de pé outra vez e depois volto a me sentir como me sentia antes, "deve ser sono" penso comigo mesmo mas, quanto mais eu durmo mais cansado eu fico

Nem adianta tentar falar para outro alguém, eles não entendem, pois eles não sentem o mesmo que sinto, não do mesmo jeito e na mesma intensidade, maneira ou forma

Me sinto tão... Ah, é meio complicado tentar ter que explicar isso e, na real ninguém liga e eu também nem ligo tanto, me acostumei com isso aliás, são só momentos, mudanças de humor e etc, daqui a pouco isso passa, essa fase infinita e torturante as vezes traz uma agonia sufocante, mas no fim acabo cedendo e aceitando e vira tudo uma questão de "tanto faz" e "tô nem aí" que meio que me fazem tentar viver um improviso, ênfase no "tentar" (talvez se eu tentasse um pouco mais, episódios como esse teriam fim, talvez não esteja fazendo o bastante, preciso tentar mais)

Talvez, só talvez eu me cobre um pouco de mais.. mas não faço nada pra mudar isso (será que o problema sou eu?) Isso meio que me bloqueia de viver outras experiências e coisas do tipo..

Deve ser só cansaço, acho que já já isso deve passar, uma hora passa

_Uma hora passa, por Alie

[trinitybloodbr]

FROM THE EMPIRE -フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE I

FROM THE EMPIRE - フロム・ジ・エンパイア – DO IMPÉRIO - PARTE I

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⚠️ ESSA OBRA EM HIPÓTESE ALGUMA É DE MINHA AUTORIA. TRADUÇÃO REALIZADA DE FÃ PARA FÃS. NÃO REPUBLIQUE OU POSTE EM OUTRAS PLATAFORMAS SEM AUTORIZAÇÃO. SE CASO POSSÍVEL, DÊ SUPORTE AOS AUTORES E ARTISTAS COMPRANDO AS OBRAS ORIGINAIS. ⚠️

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🚨 ALERTA DE CONTEÚDO SENSÍVEL. O CAPÍTULO A SEGUIR PODE CONTER CONTEÚDO SENSÍVEL OU IMPRÓPRIO PARA ALGUMAS PESSOAS. 🚨

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FROM THE EMPIRE

フロム・ジ・エンパイア

DO IMPÉRIO

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Ⅰ

Nesta cidade, uma série de assassinatos supostamente causados por vampiros começou a cerca de duas semanas atrás ─ primeiro, quando foi encontrado um cadáver ensanguentado na Barragem de Moses, que separa a laguna interna do Mar Adriático. A cabeça do corpo havia sido decepada, mas a investigação subsequente revelou que a vítima era o administrador daquela barragem móvel.

A segunda e maior tragédia ocorreu em uma construtora da cidade.

As vítimas eram todos funcionários que estavam fazendo hora extra. Os danos aos corpos foram tão severos que as autoridades ainda não conseguiram determinar o número exato de vítimas, mas estima-se que mais de vinte pessoas foram sacrificadas. A empresa em questão era suspeita de ter conexões com a máfia e estava no centro de suspeita de conluio em grande escala, por isso inicialmente se pensou que poderia estar relacionado a isso, mas os resultados da autópsia revelaram que quase todos os corpos tinham marcas de mordida de vampiro.

E a terceira vítima foi um professor assistente do Departamento de Arqueologia da Universidade Municipal de Veneza. Cinco dias atrás, ele e toda a sua família foram brutalmente assassinados em sua residência. A investigação policial revelou que este professor assistente tinha um trabalho paralelo como falsificador de antiguidades e que recentemente parecia extremamente assustado, mas os detalhes do caso ainda são desconhecidos.

As marcas de mordida de vampiro deixadas em todos os três casos coincidiam. Foi considerado que se tratava de um crime cometido por um único vampiro, mas as pistas eram escassas e a investigação encontrou dificuldades. No entanto, no terceiro caso, o anel que a vítima estava segurando e o selo gravado nele ─ o brasão emblemático da nação dos seres não humanos ─ conduziria o desenvolvimento do incidente em uma direção inesperada…

"Então, este é o anel?"

Astha pegou o anel feito a partir de pedras da lua em sua mão. No pedestal do brasão da nação do Império Humano Verdadeiro, no qual estava o desenho de duas luas, uma grande e uma pequena, ─ as 'Luas Duplas Sobrepostas' ─ o brasão da família do Conde de Zagreb, o 'Dragão Portador da Espada e da Lâmina', estava gravado com uma leve impressão a laser. Este é um anel de selo que, mesmo no império, apenas os nobres Boyères têm permissão para possuir.

"Sem dúvida alguma, é dele. Fazer uma cópia de um anel de selo é impossível com a tecnologia daqui... Ei, você está bem?"　

Astha, com uma voz desinteressada, dirigiu-se ao companheiro que estava inclinado para fora da gôndola, a típica embarcação que eles ocupavam atualmente, vomitando repetidamente.

"Ugh, desculpe. Eu sou fraco com coisas que balançam... ahaha."

“... ...”

O barco que transportava as duas pessoas estava se aproximando de uma área residencial nobre. A maioria dos moradores provavelmente saiu para o festival. O canal sem luzes estava completamente silencioso.

Veneza, uma cidade sob domínio territorial papal. Esta antiga cidade sobre a água é composta por mais de cem ilhas artificiais de diferentes tamanhos, sustentadas por incontáveis estacas e estruturas de pedra fincadas no fundo do mar. Entre os muitos canais e pontes que os conectam, há poucas vias terrestres. As gôndolas são usadas principalmente pelos cidadãos como meio de transporte, e até mesmo as casas comuns possuem entradas principais voltadas para os canais, permitindo que se chegue a elas de barco.　

"Ah, desculpe. Por favor, pare aqui...  Astha-san, este é o local do quarto incidente."

Quando desceu da gôndola em frente a uma certa mansão, Astha olhou para o céu noturno. Acima da fachada, a lua cheia estava começando a subir no horizonte oeste. Não poderiam demorar muito.

"Oito horas atrás, um dos trabalhadores encontrou o corpo. No entanto, a nossa superiora, Caterina-san, pressionou as autoridades, então a polícia ainda não veio. A cena do crime está intocada."

O padre manuseava o chaveiro desajeitadamente, mas por fim a porta se abriu com um rangido baixo. Ao mesmo tempo, um odor semelhante ao ferro seco, irrompeu intensamente.

"Senhor Marco Coleoni ── Ele foi o maior e principal comerciante e avaliador de antiguidades de Veneza..."

Para uma mansão de uma autoridade em arte sacra e avaliação de relíquias sagradas, as obras pintadas em todo o chão do hall de entrada era extremamente de péssima qualidade.

Como se tivesse sido desenhada por uma criança, uma enorme cruz vermelha invertida estava rabiscada no chão, e ao redor dela, as palavras: 'Nós renovaremos o mundo pelo fogo’

- Ｉｇｎｅ　Ｎａｔｕｒａ　Ｒｅｎｏｖａｔｕｒ　Ｉｎｔｅｇｒａ.

No entanto, seria cruel exigir senso estético do Senhor Coleoni. Ele não foi o autor da cruz invertida, mas apenas a tinta para a arte ── ele e toda a sua família estavam caídos ao lado da cruz, tendo perdido todo o sangue de seus corpos.

"Senhor, permita que eu tenha piedade dos infortúnios dos meus inocentes companheiros – ‘Domine, me recito cassus misereri insontis amici’ - ... Amém. Droga, até um bebê. Isso é terrível!"　

"Não se surpreenda. Se ‘aquele cara’ realmente é o culpado, mesmo isto aqui foi moderado. Quando massacrou trezentos súditos terrans de seu próprio país, o estilo que ele usou foi ainda mais elaborado."

Suprimindo seu coração turbulento, Astha comentou casualmente com uma voz indiferente.

Ambos, marido e mulher tiveram suas gargantas rasgadas. Um jovem teve os globos oculares e o coração arrancados. Uma jovem foi empalada da virilha até a boca. Um dos meninos teve o abdômen rasgado e costurado ao chão como uma amostra, e o bebê teve a cabeça esmagada......　

Sem dúvida. Este é o ‘modos operandi’ dele.

Conde Endre de Zagreb ── o mais terrível assassino em massa do Império.

(Preciso encontrá-lo o mais rápido possível!)

Felizmente, o Vaticano ainda o vê apenas como um simples vampiro. Mas, se descobrirem a verdadeira identidade dele e o real objetivo de ter vindo para esse lado, no pior dos casos, isso pode resultar em uma guerra total entre o Império e a Santa Sé. Antes que o próximo incidente ocorra, precisamos caçá-lo a qualquer custo...

Mexendo na franja da cor de sangue, Astha ordenou ao companheiro com um tom o mais discreto possível.

"Muito bem, padre, foi difícil me guiar até aqui. Farei o resto sozinha. Você deve sair por um momento."

“Eh?”

O Padre, com um olhar surpreso, olhou de volta para a jovem.

"Não, eu também vou junto. Assim será mais rápido."

"Esse é o nosso problema. É doloroso envolver alguém que é apenas um guia."

"Ah, não, por favor, não se contenha."

O padre estreitou os olhos suavemente. Provavelmente, ele estava tentando fazer Astha relaxar. Com um tom leve de voz prosseguiu,

"É natural que compartilhemos as dificuldades. Afinal, nós somos parceiros, não somos?"

"……〝Parceiro...tovarish〟, você diz?"

Um gosto salgado se espalhou pela boca de Astha. Ela não conseguiu impedir que suas presas perfurassem seus lábios.

(Acalme-se...)

Uma única palavra imprudente da outra pessoa a fez sentir estourar um selo no fundo do seu coração. Mesmo assim, a razão tentou persuadir a explosão de emoções ── não podia imaginar que o tolo Terran à sua frente compreendesse o caráter sagrado da palavra 'tovarish'. Ficar zangado com algo assim era como ficar seriamente bravo com seu gato de estimação por tê-lo arranhado ......　

"……Nunca mais use essa palavra."

"Eh? O que você quer dizer?"

"Estou dizendo para nunca mais me chamar de 'parceiro', seu maldito Terran!"

Quando o padre recuou com medo, a mão de Astha, estendendo-se como uma cobra venenosa, agarrou sua garganta. Com um poder esmagador, puxou o oponente para si,　

"'Parceiro' é uma palavra usada para aqueles em quem se pode confiar a própria vida! E eu sou uma orgulhosa nobre Boyar do Império, não tenho lembrança de ser chamado de parceiro por alguém como você, um Terran estúpido e astuto!"

O rosto do padre que se debatia começou a ficar gradualmente azulado. Quando Astha soltou a mão violentamente, ele provavelmente estava prestes a sufocar de verdade. Tossindo, recuou.

"De... Desculpe... Eu não tinha intenção de zombar de você..."

(......Você não ficou com raiva de ser chamado de 'parceiro'. Você está insatisfeita por achar que não merece ser chamada assim, não é?)

Fechando os ouvidos para a voz interna que murmurava sarcasticamente, Astha desviou o olhar. Não havia tempo. Não podia se dar ao luxo de prestar atenção em alguém assim.

"Já chega... Vá se comportar em algum lugar por aí."

Depois disso, afastou o padre da mente e do campo de visão, e Astha ajoelhou-se ao lado do cadáver. Indiferente à sujeira de sangue, examinou o corpo. Feridas, roupas desarrumadas, marcas de mordida... embora todos os cadáveres estivessem severamente danificados, não havia nada particularmente incomum neles. Não...

“Hum?”

Ao explorar o cadáver do bebê, as pontas se seus dedos tocaram em algo duro. Havia algo dentro de sua boca.

"Uma medalha? Não, uma moeda?"

De qual país será essa moeda? Na frente, há um Cristo crucificado e as quatro letras:

I.N.R.I -Ｉｅｓｕｓ Ｎａｚａｒｅｎｕｓ Ｒｅｘ Ｉｕｄｅｏｒｕｍ

uma abreviação para 'Jesus de Nazaré, Rei dos Judeus' ─ gravadas levemente. Não é um dinar do Vaticano. É de construção barata e tão leve que parece frágil até mesmo na palma da mão.

O costume de colocar a moedas do rio do Submundo Estige na boca dos mortos não é incomum entre os supersticiosos Terrans de nossa pátria. No entanto, existe um costume semelhante aqui desse lado?

"Ei, de onde este dinheiro ── "

O rosto de Astha, que estava prestes a se virar, parou no meio do caminho. Seu olhar ficou fixo em uma foto pendurada na parede.

"Isso é……?"

No interior da fina placa de prata monocromática, uma família trajada formalmente olhava com rostos sérios em direção a ela. Um homem de meia-idade, que realmente parecia teimoso, provavelmente era o chefe da família. Ao lado dele, sentava-se sua esposa atenciosa. Atrás deles estava o leal filho mais velho, sua virtuosa esposa e seu bebê recém-nascido. O travesso segundo filho, com uma grande diferença de idade. E...

Quando de repente, a bela mulher parou de se mover, foi ouvida uma voz hesitante vinda do canto da sala.

"Hum, aconteceu alguma coisa, Astha-san?"

"Está faltando um corpo..."

“Como?”

"Está faltando um cadáver... O corpo desta garota não foi encontrado, certo?"

Na fotografia, uma garota está sozinha em pé, um pouco afastada do grupo. Ela é uma adolescente, com olhos grandes e marcantes.

"Onde ela está? Ela está viva?"

"Por favor, espere um momento. Vou verificar os documentos agora."

O padre estava folheando um arquivo fino, mas logo parou.

"Humm, ela é a Foscarina Coleoni. Dezessete anos... Ué? Esta jovem fugiu de casa há um mês?"

"Fugiu de casa?"

"Sim. Pelo que parece, ele brigou com o pai por causa de um namorado."

"Uma briga? Por quê?"

"Você pergunta o porquê... Ah, entendo. No seu país, o conceito de casamento é diferente. Se eu contar desde o começo, vai demorar, sabe?"

Não adianta ouvir sobre os costumes das espécies de vida curta. Astha balançou a cabeça indiferente.

"Então tudo bem. E onde está essa jovem agora?"

"Não se sabe. O pedido de busca foi aceito, mas ela ainda está desaparecida. O último relato de avistamento foi nas proximidades do cassino de luxo chamado 'INRI', onde o namorado dela trabalha ── "

A voz do padre pareceu se apressar quando ela virou as costas no meio da explicação.

“Ah, espere! Onde você está indo!?”

"Vou voltar para a pousada... estou ficando sem tempo por hoje."

Enquanto empurrava e abria a porta da entrada, Astha franziu o rosto com desconforto. A atmosfera estava ligeiramente tingida de azul, e do outro lado do canal, um melro madrugador estava cantando sua canção de despertar. O tempo em que a misericordiosa escuridão pura seria banida pela abominável luz do sol estava se aproximando.

"Amanhã ── ou na sua percepção, esta noite ── vou ao cassino. Venha me buscar na pousada ao anoitecer."

Colocando os óculos de sol sobre o nariz, Astha lançou a moeda falsa, a ficha que estava segurando firmemente em direção ao padre.

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Créditos da tradução:

Lutie (◕‿◕✿) ,

[shactividades]

FIN DEL CAPÍTULO 7: LA NUEVA ERA

La oficina del sargento Samuels es austera, como todo en el refugio: paredes de concreto, una mesa de metal, sillas simples y algunos papeles dispersos. La luz de una bombilla parpadeante ilumina el espacio, y el aire se siente denso, como si cada palabra que se pronunciara pesara demasiado. Samuels está de pie detrás de su mesa, mirando a los líderes originales que se han reunido a su alrededor: Zohan, Juliet, Luisa, y la Madre Serena. La tensión en el aire es palpable, como si cada uno de ellos supiera que algo importante está por decirse.

Samuels no se toma el tiempo para rodeos. Desde el momento en que cierra la puerta tras ellos, empieza a hablar sin preámbulos.

—A pesar de que habíamos planeado el viaje hacia el refugio militar una vez que todos sanaran, no puedo permitir que se vayan. —Su voz es firme, sin dudas. No hay espacio para objeciones.

Zohan se recarga en la pared, cruzando los brazos con una expresión desafiante. Está acostumbrado a tomar decisiones, a ser el primero en actuar, pero las palabras de Samuels lo sorprenden.

—¿Qué estás diciendo? —Su voz es grave, casi retadora—. ¡Eso no es una opción! ¡La gente está esperando la ayuda! ¿Qué nos queda si no tenemos acceso a esos recursos?

Samuels lo mira con calma, interrumpiéndolo antes de que pueda continuar.

—No podemos atravesar la ciudad. —Su tono es rotundo—. Los saqueos están fuera de control, y un grupo de infectados ha sido avistado cerca del refugio norte. No puedo arriesgarme a perder a más personas. No en este momento.

Un silencio denso llena la habitación. Zohan abre la boca para replicar, pero Samuels no le da espacio. La mirada en sus ojos es clara: la decisión está tomada.

La Madre Serena, que ha estado observando la escena en silencio, se inclina ligeramente hacia adelante, su voz suave pero con una autoridad que no puede ignorarse.

—La nueva era es el único lugar seguro, Zohan. —La mirada de Serena es profunda, casi mística—. Dios se ha presentado para protegernos. Lo hemos visto, lo hemos sentido. Esta es nuestra bendición. Y no podemos rechazarla.

Juliet, que había permanecido callada hasta ese momento, da un paso hacia adelante, mirando directamente a Zohan. Su tono es calmado, pero firme, y hay una tensión en su cuerpo que no pasa desapercibida.

—Es cierto, Zohan. —Su voz es clara, casi cortante, y se vuelve hacia él para que guarde silencio—. No hay dudas sobre eso.

Zohan abre la boca para responder, pero la mirada de Juliet lo detiene antes de que pueda decir algo. El silencio se instala en la habitación, pesado y expectante. Los ojos de Samuels recorren a cada uno de los presentes, midiendo las reacciones.

Por un momento, parece que las palabras de Samuels, junto con la quietud de la Madre Serena, han calado hondo. Zohan, aunque frustrado, se queda callado, su ceño fruncido, sin atreverse a discutir más.

Luisa, que había estado observando en silencio desde un rincón de la sala, finalmente rompe el silencio con una voz suave.

—¿Y qué pasa con los demás? —Su pregunta es tranquila, pero llena de una inquietud que no puede ocultarse.

Samuels respira hondo y, con un gesto hacia la puerta, hace un pequeño movimiento con la mano, como si estuviera despidiéndose de cualquier otra opción.

—Lo único que podemos hacer es esperar y prepararnos. Por ahora, este es el único lugar seguro. —La última palabra parece pesar más que cualquier otra—. Y si alguien no puede aceptar eso... bueno, ya veremos qué pasa. No serán capaces de sobrevivir en el exterior sin nuestra ayuda.

El silencio regresa, más pesado que antes. Todos permanecen en sus puestos, como si las palabras de Samuels, junto con las de Serena y Juliet, se hubieran clavo como estacas en el suelo. Zohan mira al suelo, molesto, pero no dice nada más. Juliet mantiene su mirada firme, mientras la Madre Serena sonríe con suavidad, como si supiera que esta era la única verdad que importaba.

El sargento Samuels no se mueve, y la habitación queda en un pesado silencio, donde la única respuesta posible parece ser la aceptación. Y aunque nadie lo dice en voz alta, todos saben que no hay más caminos por seguir.

Finalmente, después de un largo momento, Samuels asiente, satisfecho con la dirección que ha tomado la conversación.

—Bien. —Dice, como si ya todo hubiera sido decidido—. Entonces, eso es todo. Ahora, todos a prepararse.