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Segundas primeiras impressões | Sally Thorne
Peguei Segundas primeiras impressões para ler porque gostei bastante de O Jogo do Amor/”Ódio!” então esperava algo na mesma linha, sem contar que gostei da escrita da autora nesse gênero. Nessa leitura não encontrei tantos pontos idênticos, porém gostei das surpresas que essa leitura me trouxe. Ruthie tenta levar sua vida o mais pacata possível administrando um condomínio de chalés de idosos e…
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Meu livro novo: O Oásis de Heorus
Eu nem sei se esse post vai alcançar alguém, mas de qualquer forma, estou vindo anunciar o lançamento do meu primeiro livro em português!
O livro está sendo lançado por uma editora, a Flyve, em formato físico e em ebook! O livro físico vai entrar em pré-venda agora em dezembro, e eu não estou nem acreditando!
O livro é uma história sobre o tempo, e sobre como todos nós estamos presos a ele. O livro narra as trajetórias de Arkin e Mirath, dois personagens que funcionam como espelhos um do outro! Personagens complexos, falhos e que se arrependem de suas ações, mas que buscam uma forma de corrigir seus erros.
Tendo como inspiração trabalhos do gênero Danmei, como Tian Guan Ci Fu (Heaven's Officials Blessings) e cenários como o deserto de Taklamakan, um deserto cujas dunas ficam cobertas por neve, o livro traz bastante reflexões que não necessariamente têm uma única resposta certa.
Eu escrevi esse livro com muito carinho, e consegui até mesmo criar a música que escrevi para ele, que já está disponível no YouTube:
youtube
Al[em disso, a capa ficou perfeita, e caso alguém chegue a ler esse post, deixo aqui pra vocês verem, junto com a sinopse oficial:
"Arkin e Mirath se encontraram pela primeira vez no lendário Oásis de Heorus. As águas quentes daquele paraíso escondido no gélido Deserto das Almas não só ofereceram um acalanto para suas duras jornadas, mas também os transformaram para sempre. Através dessas águas, o deus Heorus os concedeu a imortalidade. Mas será a imortalidade uma benção ou uma maldição? A imortalidade nos liberta das amarras do tempo, mas elas ainda prendem aqueles que amamos, que serão levados cedo ou tarde. Para Arkin, a imortalidade é uma benção; para Mirath, é uma maldição. Essa é a história do tempo, e de como nenhum de nós está verdadeiramente livre dele. Nem mesmo os imortais, nem mesmo os deuses."
Se alguém tiver interesse, tem um grupo de whats da pré-venda, e quem estiver por lá vai ganhar um conto extra do mesmo universo! A cada 10 novos membros, tem uma ilustração nova dos personagens de brinde tbm! Tipo essa daqui:
Quem quiser, é só clicar:
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Oi, pessoal! Quanto tempo que não apareço por aqui, que saudade do meu bloguinho! <3 Fico real surpresa como que sempre tem pessoas consumindo meu conteúdo, mesmo após anos de tê-los postado, como tudo ainda é relevante! Quero muito voltar a responder às perguntas de vocês, tem muita coisa aqui na minha caixa de mensagens.
Sobre o meu sumiço: apenas a vida acontecendo. Hoje lidero um escritório de arquitetura que consome boa parte do meu tempo, parei real de consumir conteúdos de escrita (tanto leitura quanto escrita), então realmente me desconectei com esse universo que criei aqui na internet.
Recentemente voltei a escrever como recomendação da minha psicóloga, a famosa "escrita terapêutica", que nada mais é que um diário pessoal da vida adulta. Confesso que chorei muito quando pensei em fazer isso, pois desbloqueou muitas lembranças e sonhos perdidos em minha mente, de quando achava que meu futuro era junto aos livros, como escritora renomada e publicada por alguma editora grande do país. Escrever fazia parte de mim, era o que me alimentava todos os dias e foi o que me sustentou em muitos momentos difíceis da minha jornada nesse planeta... Mas como falei ali em cima, a vida aconteceu.
Enfim, voltar a escrever, mesmo que de forma terapêutica, me deu um gás para voltar a exercer minha comunicação com palavras escritas (sou real viciada em áudios no WhatsApp, me julguem!), e mergulhar em reflexões e pensamentos mais poéticos. Eu tinha esquecido do quão gostoso é escrever e reler tudo que foi escrito!
Queria só passar para dizer um (longo) oi e que estou viva!
Feliz 2024, galerinha! <3
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Conhecendo os Orixás: de Exu a Oxalá” é o livro de estreia da Editora Arole Cultural no universo infantil e abre o caminho para a coleção “Orixás Para Crianças”. Nele você vai conhecer as características e particularidades dos Orixás - os deuses e deusas das religiões afrobrasileiras - suas cores, dias da semana, comidas prediletas e as forças da natureza que comandam. Nos demais volumes da coleção você também vai conhecer os itans – mitos e lendas africanos - de cada um dos Orixás que, neles, viverão aventuras especialmente selecionadas para as crianças.
Composta por 18 livros escritos em linguagem simples e totalmente ilustrados, a cada volume um Orixá ganhará destaque com uma de suas histórias tradicionais, especialmente adaptados para as crianças em idade de alfabetização, ensinando valores fundamentais sobre amizade, respeito às diferenças, amor, família, generosidade, identidade, auto estima e muito mais! em primeira idade e em alfabetização.
💛✨️ Já estão disponíveis em nosso site os três primeiros! 🤍 Está na lista dos mais vendidos, inclusive. Orixá nas escolas. Para encomendar basta acessar o site (link na bio) ou chamar a gente no WhatsApp 💛✨️
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Há um único recanto do universo que podemos ter certeza de melhorar: o nosso próprio eu."
Aldous Huxley, no livro "O Tempo Deve Parar". (Editora Globo; 1.ª edição [1945]).
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Resenha: Renegados, de Marissa Meyer
Livro: Renegados Série: #1 - Renegados Autora: Marissa Meyer Gênero: Fantasia, Sci-Fi, YA Ano de Publicação: 2017 Editora: Rocco Páginas: 576 Classificação: +12
Como uma boa viciada em conteúdo de super-heróis, quando Meyer anunciou que estava trabalhando numa saga desse gênero, eu fiquei completamente fora de mim.
Mas, claro, também como a boa procrastinadora que sou levei anos para tomar vergonha e pegar "Renegados" para ler.
Sabe aquela sensação de "meu Deus, por que eu não li isso antes?"...Quem acompanha minhas resenhas (oii, mãe kkkk) já está ciente que essa é 90% minha energia kkkkkk.
"Renegados" se passa num mundo onde Prodígios existem entre os seres humanos normais. Essas pessoas têm poderes especiais e desde que passaram a existir foram renegadas da sociedade, discriminadas e até mesmo mortas.
Pelo menos até Ace Anarchy se revoltar contra tudo isso e derrubar os governantes criando consequentemente uma Era da Anarquia. Nessa Era, o mundo se tornou um caos, não havia lei e crimes eram cometidos vinte quatro horas sem nenhuma justiça.
Foi então que numa resposta a tudo isso, surgiram os Renegados, um grupo de Prodígios que agiam como super-heróis e prometiam que onde quer que alguém precisasse deles, eles estariam para salvá-los.
Era com isso que Nova estava contando quando um criminoso invadiu em sua casa e ameaçou toda a sua família.
Mas os Renegados não vieram e seus pais e sua irmã acabaram mortos. A partir daquele dia Nova jurou que se vingaria de todos os Renegados que falharam com ela e sua família.
Anos depois, Nova é Pesadelo , uma supervilã planejando um ataque ao líder dos Renegados, que agora são o grupo governante depois de derrotarem Ace Anarchy. Porém, quando as coisas dão errado Nova se verá assumindo mais uma identidade para se infiltrar no meio deles.
Será que Nova conseguirá manter a sua identidade de Pesadelo escondida agora que ela é uma das vilãs mais procuradas?
Mais uma vez, Meyer consegue criar um universo incrível que prende o leitor na história do começo ao fim. Sim, tem uns diálogos entre vilão x herói bem clichezão, mas não é essa a graça? (pelo menos, para mim é!!) Os personagens são bem cativantes, principalmente o Adrian, que compartilha a narração com a Nova. A Nova é meio chatinha às vezes com o lance da vingança dela porque, apesar de entender o lado dela com o motivo que o mundo seria melhor sem os Renegados, eu acho meio "zzzzz" ela ter levado tudo para o lado pessoal. O final me deixou com o coração na mão, do jeito que eu gosto, e eu mal posso esperar para ler o próximo! O livro tem uma representatividade bem bacana: o Adrian é negro, com dois pais adotivos, a Nova é parte filipina e um dos personagens secundários (que aliás é tudinho para mim) é PcD. Recomento demais porque foi uma das leituras mais legais do ano!
NOTA: 🌟🌟🌟🌟🌟 - 5/5 + 💖
*resenha escrita e publicada originalmente no instagram em 2022*
Renegados tem alguns gatilhos, entre eles estão: assassinato, descrição de lutas e violência física, sangue, tentativa de homicídio e morte.
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Território Literário: como reunir poesia e pessoa idosa no patrimônio de São Miguel Paulista?
Produção literária – alguns livros escritos por autores locais (o que inclui eu), ou com tema periférico ou ainda que verse a cidade de São Paulo, expostos na biblioteca – foto: Keli Vasconcelos
Keli Vasconcelos*
“A minha vida tornou-se mais leve depois que disse ‘sim’ para a poesia”. Foi com essas palavras que Jeane Silva, psicóloga e agitadora cultural, falou comigo informalmente após a apresentação de seu curso promovido no sábado, 17.08, na Biblioteca Raimundo de Menezes, durante a Jornada do Patrimônio, evento que acontece anualmente pela cidade de São Paulo, promovido desde 2015 pela prefeitura.
Conheço também a Jeane desde 2015, quando ela foi ao lançamento de meu primeiro livro, “São Miguel em (uns) 20 contos contados”, que aconteceu na biblioteca. De lá para cá, o trabalho dela com a pessoa idosa cresceu e está "adolescendo", sempre norteado pela literatura e poesia. “Meu trabalho com a pessoa idosa teve o seu início nos tempos da faculdade, quando peguei um livro de entrevistas com pessoas centenárias. Um dos trechos que me marcou muito foi que a autora disse que os ‘idosos tinham um cheiro diferente’. Eu também queria sentir isso, eu também queria partilhar essas histórias”, disse. O livro a que se refere é “O que vale a pena 2: a sabedoria de quem viveu 100 anos”, de Neenah Ellis.
Durante o curso feito na Jornada, intitulado “Territórios Literários e Sustentabilidade de São Miguel Paulista, a pessoa idosa e sua relação com a cidade de São Paulo”, ela traçou panorama dos territórios literários em que ela e seu projeto, o Continuar, passaram pela cidade, primeiramente em São Miguel Paulista, chegando até em outros pontos do Brasil e do mundo, por meio de lives, iniciadas no período pandêmico.
“A primeira atividade que realizei foi durante o Festival do Livro e Literatura de 2014 [ação anual promovida anteriormente pela Fundação Tide Setúbal por vários pontos de São Miguel Paulista, hoje com outro formato] e foi engraçado porque quem chegaram primeiro foram os jovens para depois as pessoas idosas. Já em 2015 começamos o nosso primeiro curso, o ‘Partilhando quem sou’, histórias que construíram meu caminho até aqui’, na Raimundo de Menezes. Quando apresentei o projeto na biblioteca, o interessante é que já havia um fomento para tal curso. São aqueles presentes que o Universo conspira para dar certo”, relembrou Jeane. Me recordo que fui no sarau de encerramento, sempre repleto de música, cantigas de roda, vivências, e, obviamente, momentos de afeto e de escuta.
Jeane Silva durante a Jornada do Patrimônio, fazendo uma linha do tempo das ações com a pessoa idosa realizadas por ela desde 2014 por equipamentos públicos da cidade (e online também) – foto: Keli Vasconcelos
“O interessante desse trabalho foi que conseguimos produzir um legado: um encarte com os poemas produzidos pelos participantes. No decorrer de mais ações que foram expandindo para outros equipamentos públicos da cidade, também gerou a produção de livros físicos, o que também gerou renda às autoras”, explicou Jeane em sua fala.
Os livros que ela se refere são a produção de obras feitas em parceria com editoras, sejam antologias poéticas, sejam autorais. “Geralmente, eu compro alguns exemplares das autoras e doo às bibliotecas em que participamos. É um incentivo para que também continuem com o seu trabalho, que não fique apenas no projeto, mas que seja uma projeção para elas. Fico feliz e agradecida quando elas também vão aos saraus e outros eventos literários sem mim, que voem com suas próprias asas”, arrematou.
Eu durante a Jornada, a convite de Jeane, falando o primeiro livro – foto: Jesú Severo
Voltando ao curso nessa Jornada, o convite foi para nós também traçarmos o nosso território literário, com acontecimentos em que a literatura levou para experiências agregadoras na própria história de vida. Muitas vezes, quando pensamos em “patrimônio”, levamos em conta as edificações, as estruturas arquitetônicas que têm sua história, como a própria biblioteca, porém o patrimônio imaterial, ou seja, as histórias que cada um leva e traz pelo caminho.
Um panorama das atividades do projeto Continuar, capitaneado por Jeane Silva – foto: Keli Vasconcelos
Em um papel, um grid de 2014 a 2025, em que éramos convidados a dar um ‘pin’ nos anos mais marcantes cujo o norteador foi a Literatura. A cada ano exposto no curso, Jeane sempre voltada ao primeiro slide, no Festival do Livro e Literatura, o marco inicial de um projeto que já passou de 100 apresentações, 20 bibliotecas e 10 encontros internacionais, além de estabelecimentos de ensino.
“E para 2025, o que vocês têm a me dizer?”, questionou Jeane, com um sorriso de quem quer não só matar a curiosidade por alguma novidade, mas despertar a vontade em nós para fazer o novo, nem que seja repensar o que foi feito anteriormente.
Jornada, aliás, é isso: traçar retas, atravessar meios, transpor pontes.
Que venham mais jornadas. Que construamos mais patrimônios.
Todos os participantes do evento, que teve como atividade traçar seu território literário, inclusive os planos futuros – foto: Jesú Severo
A Jornada deste ano teve como tema central Patrimônio e Sustentabilidade, com eixos de trabalho que foram desde roteiros de memória até cursos e shows pelos equipamentos públicos, universidades e estabelecimentos de ensino na cidade.
Vale ressaltar que o estado também realizou no início de agosto a sua jornada, com o tema “Ferrovias”. O mês é escolhido para celebrar o “Dia do Patrimônio Histórico”, em 17 de agosto.
Mais fotos do evento:
* Keli Vasconcelos (ela - SP) é jornalista freelancer, pós-graduanda em História Pública, arrisca-se no bordado, desenho e na poesia. Autora de “Alguns verbos para o jardim de J.” (romance, editora Hortelã 2022), “São Miguel em (uns) 20 contos contados” (crônicas, 2014), HQ “VooOnda” (online, 2021), além de participar de antologias. Mais pelas redes: Bluesky, X-Twitter, LinkedIn, YouTube, Minus e Tumblr
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Uma review sincera de Caraval
Bem-vindos, bem-vindos ao Caraval! O maior espetáculo na terra ou no mar. Aqui vocês conhecerão mais maravilhas do que a maioria das pessoas vê em toda uma vida. Mas, antes que entrem no nosso mundo, devem recordar que tudo é um jogo. O que acontece atrás destes portões pode assustar ou encantar, mas não deixem que nada os engane. Tentaremos convencer vocês de que é real, porém tudo é teatro. Um mundo feito de faz de conta. Então, apesar de querermos vê-los arrebatados, cuidado; não se deixem levar longe demais.
Este é o meu primeiro blog neste estilo aqui no tumblr. Normalmente eu costumo apenas entrar aqui para escrever alguns cenários ou ler algo do tipo também, entretanto, ultimamente eu tenho lido vários livros (a maioria os famosinhos do tkk) e me encontrei sem ninguém para comentar sobre as minhas leituras. Tudo bem, ninguém também é exagero rsrs sempre descubro que uma ou duas amigas minhas já leram o mesmo livro e até rende alguns comentários, mas eu percebi que preciso de mais, preciso encontrar e interagir com mais pessoas que também leram o mesmo livro. Discutir, escutar e rir das opiniões dos outros é algo que eu particularmente gosto bastante então... por isso o blog!
Não sei com que frequência vou postar as resenhas por aqui, mas pode ter certeza que sempre que eu terminar um livro eu vou aparecer por aqui para comentar minha sincera opinião sobre ele.
Livro: Caraval Autora: Stephanie Garber Editora: Novo Conceito Ano: 2017 Avaliação: ⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️
O primeiro livro da trilogia de Caraval superou as minhas expectativas! Foi como sonhar de olhos abertos, foi uma sensação incrível! Quem me dera poder ler Caraval novamente como se fosse a primeira vez, foi tudo mágico. Os personagens, os conflitos, os romances, os cenários, simplesmente perfeito! Tá de parabéns Stephanie Garber, que livro BOM.
O início do livro pode ser um pouco massante para alguns, assim como qualquer início de livro eu imagino kkkkkkk, mas é que logo de cara você recebe muitas informações tanto sobre o universo em que se passa a história quanto das personagens em si, então TALVEZ você possa ficar um pouco confusa no início mas vai por mim, vale a pena dar uma chance. 🫶���
No momento em que a Scarlett Dragna foi sequestrada pelo Julian e levada para participar do show mágico que é o Caraval o livro me prendeu. Aí já era kkkkkkk. Simplesmente me rendi ao universo e devorei do início ao fim cada pedacinho e letrinha desse livro. Já aviso que é totalmente normal e compreensivo você sentir ódio da Donatella Dragna KKKKK mas não adianta, a partir do segundo livro você VAI se render aos charmes dela, não tem escapatória, foi assim comigo e espero que seja assim com você também! Afinal, não tem como ficar muito tempo odiando uma das irmãs Dragna sendo que o verdadeiro vilão é o próprio pai delas.
Acredito que assim como eu, a maioria vai desenvolver um sentimento de carinho e amor pela Scarlett, mas também tadinha, depois do tanto que ela sofreu eu sinceramente acho impossível alguém de sã consciência não se apegar afetuosamente pela Dragna mais velha. Comigo em específico era mais um sentimento de proteção mesmo, eu tinha a vontade de proteger a irmã mais velha de todo o mal desse mundo. Queria colocá-la dentro de um potinho e desejar apenas o bom e o melhor para ela. Por mais que o meu favoritismo tenha mudado, esse sentimento pela Scarlett ainda prevalece e acredito que vai continuar pelo resto da minha vida. É uma personagem forte, guerreira, inteligente, esperta, observadora e principalmente, sensata. A principal diferença entre as irmãs e justamente isso kkkkkkk a sensatez, uma tem e a outra não.
Bom, voltando ao livro, a coisa começa a ficar realmente BEM interessante ✨️ quando o Caraval começa de verdade, é nesse momento que você pensa "Caramba o que será que vai acontecer?", "Como que funciona esse jogo?", "Como que se joga?", "Quem são os personagens?", "Como eu vou saber o que é de fato verdade e o que é de fato mentira?". A escrita da Stephanie possibilita que você se imagine ali dentro do jogo junto com a Scarlett, eu senti que conforme a autora ia descrevendo os lugares e as ações da personagem eu conseguia me imaginar ali também, passando pelas mesmas coisas que a Scarlett passou, sentindo as mesmas emoções e passando pelos mesmos sufocos kkkkkkkkk. Foi bom porque me deu liberdade e imaginação para criar vários cenários na minha cabeça de como seria se fosse eu ali no lugar dela jogando o jogo (se você também gosta de criar cenários fictícios na sua cabeça assim como eu, Caraval é um livro que vai aumentar esses devaneios em 1000%).
Os conflitos desse livro minha gente– 💣💣💣 pensa em uma pessoa que passou sufoco e desespero lendo KKKKKK. Não chega a ser conflitos violentos (ignorando os conflitos quando o Marcello Dragna aparece, aí sim você segura a respiração), acredito que eles se encaixam melhor em uma descrição como conflitos psicológicos. Você fica ali o tempo todo questionando tudo junto com a personagem o que é real e o que é mentira, porque TUDO PARECE REAL. Scarlett tinha um casamento em 5 dias (se não me engano) e o Caraval em si dura 5 dias, então a cada dia que passa no jogo você acompanha a aflição da jogadora ao perceber que está longe de achar a próxima pista e que o dia do seu casamento está se aproximando. Detalhe: no momento em que ela chega no local onde vai ser o jogo ela percebe que sua irmã é nada mais, nada menos do que o prêmio de quem ganhar o Caraval desse ano. Donatella como sempre arrumando confusão.
E claro que não pode faltar, o romance. Parecia impossível que uma jovem de boa família com um casamento que iria, não só aumentar sua riqueza como também o seu status, colocar tudo a perder para se apaixonar por um marinheiro afobadinho. É exatamente isso que gostamos, de um desafio, de um romance particularmente impossível. mas que no final se torna realidade. Julian Santos. O nome do amor da vida de Scarlett Dragna E QUE CASALZÃO HEIN. Julian particularmente não faz o meu tipo, entretanto não posso negar que gosto de um homem que é caidinho pela mulher, e essa é a minha definição dele. Julian Santos é CAIDÍSSIMO pela Scarlett em todos os 3 livros da obra e parece que a cada livro ele se apaixona mais, é lindo de se ver. É gostoso acompanhar o desenvolvimento dos dois no decorrer da história. Não sei se diria que é um "enemies to lovers" porque o enemies estava mais na visão da Scarlett mesmo KKKKK talvez bem no início seja um enemies to lovers mas definitivamente do meio pro final passa a ser friends to lovers. É lindo ver o quanto que o Julian se preocupa com a Scarlett, pois ele chega a abrir mão de 1 DIA DA SUA VIDA para que ela não perdesse mais tempo com o jogo se aproximando do final. Não vou entrar em mais detalhes, caso tenham gostado do comentário vocês vão ter que LER para entender o que eu to falando 🥸☝️
O FINAL É UMA BOMBA TÁ QUE QUE FOI AQUILO UM MONTE DE COISA ACONTECENDO SOCORRO NUNCA VI TANTA TRAGÉDIA UNIDA EM 1 CAPÍTULO. 💣💣💣
De modo geral Caraval é literalmente o que a autora diz sobre ele, mágico. Você vive cada capítulo como se estivesse ali, dentro do livro também. Eu amei muito e definitivamente é a minha saga favorita de longe, nunca vivi tantos sentimentos como vivenciei com Caraval, eu daria de tudo para ler novamento como se fosse a primeira vez. Simplesmente leiam 🫶🫶🫶
Agora vou deixar aqui a sinopse dele junto com um trecho do livro!
Sinopse: Lembre-se, é apenas um jogo… Scarlett Dragna nunca saiu da pequena ilha onde ela e a irmã, Tella, vivem sob a vigilância do seu poderoso e cruel pai. Scarlett sempre teve o desejo de assistir aos jogos anuais de Caraval. Caraval é magia, mistério, aventura. E, tanto para Scarlett como para Tella, representa uma forma de fugirem de casa do pai. Quando surge o convite para assistir aos jogos, parece que o desejo de Scarlett se torna realidade. No entanto, assim que chegam a Caraval, nada acontece como esperavam. Lenda, o Mestre de Caraval, sequestra Tella, e Scarlett vê-se obrigada a entrar num perigoso jogo de amor, sonhos, meias-verdades e magia, em que nada é o que parece. Realidade ou não, ela dispõe apenas de cinco noites para decifrar todas as pistas que conduzem até à irmã, ou Tella desaparecerá para sempre...
"Cada um tem o poder de mudar seu destino se for corajoso o suficiente para lutar pelo que deseja mais do que qualquer coisa."
#caraval#resenha#resenha de livro#frase de livro#livro#book review#stephanie garber#Stephanie Garber Caraval#donatella dragna#scarlett dragna#julian santos#dante santos
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As leituras em inglês e a preocupação (tardia) das editoras
No início da semana foi publicada no jornal Publico uma reportagem da autoria da jornalista Sofia Neves intitulada "Há jovens que só lêem livros em inglês - e isso preocupa as editoras". O título fez-me sorrir, admito, pois pergunto-me se o Público só em 2024 se apercebeu desta realidade, ou se só neste ano é que esta realidade chegou à literatura mainstream.
Digo isto com a noção de que os leitores de ficção científica e fantasia há décadas lêem em inglês - primeiro por necessidade, depois por conveniência, e por fim pelo hábito. A necessidade veio com o fim das colecções, e com elas a escassez de livros traduzidos (como a Argonauta, a colecção da Europa-América, ou até a "colecção azul" da Caminho), e com a ausência quase total de autores nacionais que pudessem alimentar o nicho de mercado. A conveniência veio mais tarde, quando o comércio online permitiu aos leitores adquirirem com facilidade livros em inglês a preços que o mercado editorial português não tem qualquer hipótese de acompanhar. E por fim veio o hábito: ganha-se a prática e o gosto de ler em Inglês, consegue-se ler uma série sem esperar anos por um dos volumes, não se lida com traduções duvidosas. Aqui chegados, como voltar aos calhamaços que se publicam por cá e se vendem a preço de ouro? Bem sei: há inúmeras condicionantes de mercado. O que, convenhamos, pouco importa para os consumidores: os recursos são limitados, e se pelo preço de um livro em edição português se compram dois em edição inglesa, a escolha é óbvia.
O meu percurso pessoal enquanto leitor do género fez este percurso quase na perfeição: passei ao lado das colecções, e as minhas primeiras leituras no género durante a adolescência foram tie-ins de Magic: the Gathering e Warcraft que, como é evidente, nunca foram traduzidos para Português. Durante o 12º ano, sabendo pelo meu gosto por ficção científica (partilhámos longas conversas sobre The Matrix), o meu professor de Filosofia e Psicologia emprestou-me um livro que mudaria a minha vida: The Snow Queen, de Joan D. Vinge. Não sei se o marcou tanto a ele como me marcou a mim, nem sei o que o levou a sugerir aquele livro que nada tem que ver com cyberpunk, mas foi uma escolha inspiradíssima. Li-o na edição portuguesa, em dois volumes, da Europa-América, numa tradução que não me convenceu nem me abriu o apetite para ler outros livros da colecção; mas o bichinho da leitura ficou. Pouco tempo depois vim para Lisboa estudar, e descobri que na hoje extinta Livraria Tema, no segundo piso do Colombo (ao lado do cinema), era possível encomendar livros a partir dos Estados Unidos. Encomendei The Snow Queen numa edição original, que ainda tenho e estimo. E seguiu-se a maioria da bibliografia de Joan D. Vinge: World's End, The Summer Queen, Tangled Up in Blue, mais a trilogia Cat (Psion, Catspaw, e Dreamfall). O primeiro livro de Philip K. Dick que li, Do Androids Dream of Electric Sheep, também foi comprado na Tema, tal como os primeiros livros que li de Isaac Asimov, Arhur C. Clarke e Robert A. Heinlein. O último livro que lá comprei, lembro-me bem, foi uma edição trade paperback de A Game of Thrones, de George R.R. Martin, dois ou três meses antes de a adaptação televisiva da HBO estrear e catapultar aquele universo de fantasia para o mainstream. Com muita pena minha, a Tema encerraria pouco tempo depois.
(Sim, nessa altura já a Saída de Emergência publicava A Song of Ice and Fire há largos anos. Mas eu já não tinha qualquer incentivo para ler os livros em português.)
Cheguei ainda a encomendar livros via Fnac - uma companheira de World of Warcraft sugeriu-me a leitura de Northern Lights de Philip Pullman, e encomendei os três livros na loja. Demoraram meses a chegar, foi um horror.
Depois da Tema veio a Amazon UK (durante um par de anos - pré-Brexit, claro - teve entregas grátis a partir de 28£; mandei vir tanto livro de lá), o Book Depository (saudades), a Amazon ES, a Blackwells. A Fnac já tem muito mais variedade de livros em inglês a preços razoáveis, até nem é incomum encontrar títulos da SF Masterworks por lá, e as secções de banda desenhada têm crescido a olhos vistos (mas a banda desenhada é um mundo à parte, claro).
Hoje olho para trás - em sentido literal, escrevo este texto na minha secretária pessoal, a biblioteca doméstica está mesmo atrás de mim - e vejo estantes com largas centenas de livros, nas sua esmagadora maioria em inglês. É possível que na fantasia muitos dos livros que temos cá em casa tenham sido traduzidos (a grande lacuna será decerto Discworld), mas a maioria dos livros de ficção científica que aqui estão ou não foram traduzidos, ou na melhor das hipóteses terão tido tradições duvidosas nas colecções de outros tempos. Alguns vão sendo agora editados por cá, mas já não me compensam: ou gasto menos dinheiro em trade paperbacks, ou pago sensivelmente o mesmo por excelentes edições em capa dura. Após mais de vinte anos de leituras sucessivas, leio com a mesma facilidade em Português em Inglês. No meu idioma só leio autores de língua portuguesa, ou a tradição ocasional de outros idiomas; não tenho qualquer razão, e muito menos vontade, de ler livros de autores anglófonos em tradução.
E estou longe de ser o único - praticamente toda a gente de idade próxima da minha que gosta de fantasia e ficção científica lê sobretudos livros em inglês. Pelo que regresso à reportagem do Público: essa realidade já existia, e editoras mais de nicho como a Saída de Emergência (mencionada no texto) já a conheciam bem. Não sei ao certo o que terá mudado para que o fenómeno ganhe visibilidade - uma maior visibilidade das vendas, talvez, ou o fenómeno do booktok, uma espécie de blogosfera literária com esteróides -, mas é fascinante vê-lo a ser falado agora como se fosse algo de novo, como se as editoras estivessem agora prestes a perder um sem-número de leitores. Quando na verdade essas editoras já perderam muitos desses leitores há anos, se não mesmo há décadas.
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HÊMBA> Edgar Kanaykõ Xakriabá
"O céu respira a terra
Temos que ter cuidado
Pois uma foto é uma imagem"
[ Pagé Vicente Xakriabá, 2019]
Hêmba, na língua Akwê [ o povo Xakriabá pertence ao segundo maior tronco linguístico indígena brasileiro, o Macro-jê, da família Jê, subdivisão Akwê, um dos poucos grupos que habitam Minas Gerais.] traz a ideia de alma e espírito, na alusão da fotografia e imagem. É o nome do livro do fotógrafo e antropólogo paulista Edgar Kanaykô Xakriabá, publicado este ano pela Fotô Editorial, que promete ser o primeiro de uma coleção voltada para autores indígenas, publicação com incentivo do ProAc SP e com a parceria do Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) da Universidade de São Paulo (USP) que disponibilizará uma versão permanente em e-book em seu repositório digital.
Fabiana Bruno, professora e pesquisadora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) edita - com participação de Fabiana Medina e Eder Chiodetto, e escreve o texto do livro, o qual também acomoda escritos do autor e suas narrativas indígenas ( visuais e textuais) que voltam-se não somente para uma poética vernacular, mas fortemente amparados pela produção gráfica do fotógrafo. A publicação teve consultoria da professora Sylvia Caiuby Novaes, do Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLch) da USP, especialista na Antropologia Visual. ( Leia aqui no blog o excelente livro organizado por ela: Entre arte e ciência, usos da fotografia na antropologia (Edusp, 2016) em https://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/143117323916/entre-arte-e-ci%C3%AAncia-a-fotografia-na-antropologia ).
Edgar Kanaykõ Xakriabá nasceu em São Paulo em 1990 e vive e trabalha na terra Indígena Xakriabá, compreendida entre os municípios de São João das Missões e Itacarambi, no estado de Minas Gerais. É graduado na Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei/UFMG) e tem mestrado em Antropologia Social (Visual) pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Sua dissertação, Etnovisão: o olhar indígena que atravessa a lente (2019) é uma discussão acerca da utilização da fotografia pelos povos indígenas como instrumento de luta e resistência e o conceito de imagem, a primeira realizada por um pesquisador indígena em um programa de pós-graduação da UFMG. Sua composição baseia-se em registros fotográficos de sua comunidade Xakriabá, de outros povos, assim como de manifestações do movimento indígena no país.
Não somente para ler ou ver, Hêmba é um livro para uma imersão no universo peculiar do autor, que salvo raras exceções, distingue-se certamente de outras representações dos indígenas já publicadas no Brasil, as quais normalmente limitam-se a explorar o exótico e o superficial, explicitados pelo substantivo beleza. É uma publicação produzida por alguém que faz parte essencial de uma comunidade no sentido mais abrangente, ao incorporar uma colaboração multidisciplinar que assimila questões atuais de representação visual, como parte integrante de um processo mais profundo, filosófico e existencial, que apesar de nos mostrar belas imagens, algumas poucas até mesmo recorrentes, transcende em grande parte sua poética em seu fazer mais ontológico.
A editora Fabiana Bruno, alerta em suas preliminares que "a fotografia é um meio de luta para fazer ver - com outro olhar- aquilo que o povo indígena é." A definição do próprio Edgar Xakriabá de conceber as fotografias no mundo, daí um conjunto de imagens que ganham este título Alma e Espírito- Fotografia e Imagem, palavras que aparentemente sugerem a mesma coisa, mas que de fato não são. Para a professora, a imagem é um dispositivo de resistência em sua linguagem. O gesto fotográfico torna visível mundos e cosmologias indígenas, a resistência e a sobrevivência em histórias: "As fotografias de Edgar Xakriabá correspondem aos próprios atravessamentos da sua história e pertencimento ao mundo das aldeias, relações e compromissos com os povos indígenas sem desvincular-se da construção de um olhar, que define seu trabalho autoral há mais de uma década, no qual se incluem as suas pesquisas no âmbito da sua formação em antropologia." diz a pesquisadora.
Em suas narrativas os argumentos ficam evidentes quando o conteúdo desloca-se do mainstream dos acontecimentos generalizados sistematicamente. Já de início afastando-se das primeiras descrições mitológicas criadas pelos viajantes estrangeiros quando chegaram na América, mediações feitas pelo senso comum, que posicionavam-se diante desta incompreensível alteridade. O historiador americano Hayden White (1928-2018) em seu Trópicos do discurso-Ensaios sobre a crítica da cultura (Edusp, 1994),publicado originalmente em 1978 pela John Hopkins University , já apontava que a humanidade era então definida pela negação do divino ou do que não era animal, classificando os indígenas como estes últimos ou ao contrário como super-humanos, como os antigos patriarcas, algo impreciso, principalmente pelo medievo, escreve a professora Maria Inês Smiljanic da Universidade Federal do Paraná (UFPR) em seu paper "Exotismo e Ciência: os Yanomami e a construção exoticista da alteridade."
O livro é resultado de associações entre fotografias desveladas como constelações, que emergiram após um longo e profundo mergulho de edição no acervo do autor formado por mais de duas mil imagens. Para ela, o autor " pontua a urgência de se tecer outras histórias não ocidentais da fotografia brasileira, descoladas de uma história única, defendida por muito tempo em campos especializados do conhecimentos." define a editora.
Imagens extremamente líricas, stills de flores abstratos abrem para o leitor a representação de sua cosmogonia, tão cara ao imaginário indígena, a qual ganha a amplitude visual do firmamento em seu esplendor, destacando o cenário da natureza- ao mesmo tempo uma visão poética e um manifesto contrário às atitudes do homem branco que vem desprezando este conceito estabelecendo resultados nefastos. Em seu texto: “Antigamente muitas pessoas eram conhecidas por virar toco, animais, folhas e então se dizia que esta capacidade é uma "ciência" um conhecimento dos antigos. Ver esse "outro mundo" é coisa de gente preparada e que tem "ciência" como os pajés. Ver esse "outro lado" sem os devidos cuidados e a preparação necessária pode levar a uma série de "alucinações" e até mesmo a um estado de loucura. Na aldeia a gente não aprende a lidar com a roça sem lidar com a "ciência" das plantas, dos bichos, dos tempos."
Imagens mais textos consolidam a estrutura ontológica do autor ao continuar pelo caminho natural, flora e fauna, em um belo preto e branco e cores românticas, ora a lembrar uma captura em infra-vermelho, nas árvores, nos ninhos de pássaros, nas asas de uma borboleta, nas patas assombrosas de um réptil, caminhando para uma alegoria do conhecimento ancestral, do homem e a natureza ou nas cores meio borradas próximas das experiências das capturas lisérgicas feitas pela fotógrafa suíça Claudia Andujar com os Yanomami nos anos 1970."Quando uma pessoa mais velha diz de onde veio, sempre aponta com o dedo mostrando que foi de muito longe. Outros relembram que, no passado, eram só um povo, junto com os Xavante e Xerente, formando assim os Akwê, vivendo no Brasil central. Quando se fala em povo Xakriabá, costuma-se dizer que habitam à margem esquerda do Rio São Francisco. Mas no atual território que vivemos não temos acesso ao rio..."
Inegável também é o caráter epistemológico que o autor adiciona ao artístico, quando descreve o conhecimento ancestral em seus textos enquanto procura também o registro mais documental e contemporâneo das manifestações urbanas pela causa indígena, uma vivência politizada de seu grupo, estruturada pelas novas gerações dos povos originários, essenciais no debate de seu tempo.
Se na estética romântica literária, as alegorias foram substituídas pelos símbolos, no sentido de uma ideia geral ou ideal, sendo que a primeira seria mais artificial e exterior ao seu conceito. Entretanto, esta se manifesta no romantismo brasileiro, com a ideia de realismo, como pode-se notar na obra de Machado de Assis (1839-1908) ou Oswald de Andrade (1890-1954), em sua fotografia Edgar Xakriabá aproxima seu imaginário aos detalhes mais emblemáticos e figurativos. Daí, por exemplo, os rituais das lutas indígenas, tão registrados ad nauseam, ganharem nova dimensão pela sua construção mais poética, descartando o confronto e revelando paradoxalmente certa amorosidade em seu extremo realismo.
Não é à toa que a maioria das imagens são noturnas, a reforçar a ideia das constelações, aludida pela editora Fabiana Bruno. Na alegoria proposta pelo autor, “a "noite" guarda seus segredos, como um modo fabulatório de seu projeto criativo, ao articular suas diferentes abordagens, com substratos conceituais estéticos próprios em suas cenas, mas entrelaçadas em um todo, constituintes de uma sedimentação histórica de sua herança e seu estado contemporâneo: " Os Xakriabá, assim dizem os mais velhos, são conhecidos como o povo do segredo. O segredo é importante para manter aquilo que somos. Não no sentido de "preservar" e sim de cuidar, de ter consciência daquilo que é parte. É um tipo de conhecimento que não é transmitido nos mesmos modos do mundo dos brancos. Quando se trata de segredo, há de se remeter ao sagrado..."
"Como almas as fotografias em Hêmba são as próprias evocações de outras existências e memórias." acertadamente escreve Fabia Bruno. " Os seus altos contrastes, de cores vibrantes. luzes e forma intangíveis transparecem como imagens densas e porosas, cujas espessuras resultam não explicações de mundos mas em manifestações de luzes e reverêcias de sinais..." Continua ela: Há de se concordar igualmente com suas ideias de 'temporalidades imemoriais" e da fotografia como o devir exploratório da vida, intrínseca ao seu processo primordial.
Imagens © Edgar Kanaykõ Xakriabá. Texto © Juan Esteves
Infos básicas:
Publisher: Eder Chiodetto
Coordenação editorial: Elaine Pessoa
Edição: Fabiana Bruno
Co-edição Fabiana Medina e Eder Chiodetto
Textos: edição trilíngue ( Akwê/Português/Inglês) Edgar Xakriabá e Fabiana Bruno
Consultoria editorial: Sylvia Caiuby Novaes
Design gráfico: Fábio Messias e Nathalia Parra
Impressão: 1000 exemplares, brochura, papel Munken Lynx Rough Gráfica Ipsis
Para adquirir o livro https://fotoeditorial.com/produto/hemba/
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Duas irmãs, um jogo: Bem-vindos ao Caraval...
Título: Caraval Autora: Stephanie Garber Classificação: +14 Avaliação: ★★★★☆
Stephanie Garber nos conduz a um mundo repleto de magia e segredos. Com um enredo cativante e uma história diferente de tudo que você já possa ter lido, Caraval é um convite para conhecer um universo onde a realidade e a ilusão se entrelaçam, nos fazendo questionar se o que se passa é, de fato, apenas um jogo. Garber é uma autora norte-americana, responsável por nos proporcionar as trilogias de sucesso ‘Caraval’ e ‘Era uma vez um coração partido’ que a levaram ao status de Autora Nº 1 do New York Times e ao status de Best-Seller Internacional. Suas obras já foram traduzidas para mais de 30 idiomas e seu sucesso no meio literário é inegável.
A autora cogitou desistir da carreira de escritora enquanto escrevia Caraval e fico feliz em ver que isso não se concretizou, pois teríamos perdido histórias incríveis caso isso tivesse acontecido. Originalmente publicado em 2017, Caraval chegou ao Brasil pelo grupo Novo Conceito e logo sua sequência intitulada Lendário também veio, porém a editora não chegou a lançar o terceiro volume que era o tão aguardado final dessa história. Sendo mais tarde relançado através da Editora Gutenberg, a trilogia completa contando com os títulos Caraval, Lendário e Finale chegou ao Brasil no final de 2022 fazendo a alegria dos fãs que aguardavam o fechamento da trilogia e conquistando um novo público que até então ainda não havia tido contato com a obra.
Caraval é uma história que desafia os limites da imaginação, criando uma atmosfera repleta de tensão e mistério que cativa o leitor e atiça sua curiosidade logo nas primeiras páginas. Não é atoa que seus direitos de adaptação já foram adquiridos pela 20th Century Fox. Caraval é uma experiência que não pode ser simplesmente descrita, precisa ser vivida através da imaginação do leitor.
Aqui conhecemos as irmãs Scarlett e Donatella que vivem sob a tutela do sádico e perverso pai. As duas cresceram ouvindo histórias sobre o Caraval e sua magia, sonhando em conhecer o Mestre Lenda e viver as aventuras que o Caraval promete Scarlett começa a escrever cartas para Lenda acreditando que seus sonhos podem ser realizados, mas nunca há resposta. Após anos se passarem, Scarlett já é adulta e agora se encontra noiva a mando de seu pai, pensando que não há mais nada que possa ser feito por ela, Scarlett aceita de bom grado sua situação e o casamento com um homem que ela nunca conheceu, tudo está encaminhado, até que finalmente, a resposta às cartas que ela passou anos escrevendo finalmente chega junto com ingressos para participar do Caraval.
Scarlett sequer imagina a possibilidade de comparecer ao evento pois o pai jamais permitiria. Ela está decidida, até que sua irmã, contando com a ajuda de um rapaz que mal conhece, sequestra Scarllet para que ela possa viver o espetáculo antes de se casar. O plano parece perfeito, até que ao chegar no evento, Scarlett se dá conta de que sua irmã desapareceu. Para ter a chance de vê-la novamente Scarlett não só precisará participar do Caraval como precisará vencê-lo. O Caraval é um jogo cuidadosamente arquitetado e há mais pessoas jogando, será que Scarlett tem o que é necessário para ganhar?
Trata-se de uma premissa que de cara já chama a atenção, Caraval consegue nos encantar mais pela atmosfera do que de fato pelos personagens. Scarlett não tem o carisma que se espera da protagonista e a partir de suas atitudes, em diversos momentos sequer conseguimos desejar que ela vença, lhe falta carisma, inteligência, astúcia e etc. características que não são obrigatórias, mas que aqui fazem muita falta. É possível ver que ao longo da obra a personagem evolui e amadurece, mas não conte muito com isso, pelo menos não até aproximadamente a metade do livro.
Ainda bem que não é só em torno dela que a história se desenrola. Os personagens secundários conseguem nos fascinar e mesmo tendo pouco espaço nos intrigam e nos fazem questionar a tudo e a todos. A atmosfera que Stephanie Garber cria consegue nos entreter mesmo quando não há eventos tão relevantes acontecendo na narrativa, só a magia do Caraval e seus mistérios conseguiriam facilmente manter os leitores entretidos por horas.
Garber consegue balancear muito bem a ação e a descrição, conseguimos imaginar todos os cenários com uma riqueza incrível de detalhes ao mesmo tempo que conseguimos pensar nas interações e atitudes dos personagens presentes em cada cena. Não se trata de uma leitura difícil, mas ainda assim alguns poemas, metáforas e charadas requerem uma certa atenção na hora da leitura para que seu sentido não se perca, é uma obra que em alguns momentos exige essa postura mais concentrada do leitor.
Caraval se mostra uma obra única com uma narrativa que encanta e impressiona. Trata-se de uma mistura de fantasia, romance, ação, mistério e suspense. A princípio, ler isso pode assustar, muitas obras tentam fazer um pouco de tudo e acabam não entregando nada com maestria, mas não é esse o caso aqui. Me fogem palavras para descrever essa obra pois nenhuma que vem a mente se equipara a magnitude do que é o Caraval, parece que tanto o evento quanto a obra fazem jus a fama que os precede.
Em síntese, "Caraval" se mostra uma obra que diverte e hipnotiza os leitores, é possível sentir essa tal magia que o livro tanto cita através da leitura, Stephanie Garber mostra a que veio e se consagra no meio literário. Além de trazer todo esse encanto, Garber faz com que seja impossível não querer seguir a leitura da trilogia, após os eventos finais de Caraval eu duvido que Lendário não seja o próximo livro na sua lista.
Resenha por: Martha Cristina IG: @eu.e.meus.livros
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29 de Outubro: Dia Nacional do Livro
Hoje não tem resenha, hoje vou falar um pouquinho sobre literatura nacional, literatura brasileira, um assunto muito querido pra mim. Quando se fala de literatura nacional/brasileira, é padrão que venha logo à mente os livros clássicos que a escola nos impõem a ler, leituras com a linguagem de épocas passadas que acabam por tornar a leitura um pouco mais complicada, mesmo que não seja impossível de ler.
No entanto, parecem esquecer que a literatura brasileira continuou avançando, ela não parou com o último autor que você estudou na escola, ela vive e existe nos dias atuais. É triste ver que a nossa literatura, com autores, histórias e temas tão próximos da gente, não é valorizada e ver que a maioria parou no tempo junto com os livros didáticos.
É triste ver os nacionais perdendo espaço para os livros best-sellers internacionais pois, de acordo com alguns, “é melhor” ou “menos difícil”, e isso volta para o tópico de conhecer literatura nacional como somente as clássicas que entramos em contato na escola.
É inacreditável ver pessoas se surpreendendo ao ver que um livro com uma boa estrutura, narrativa e construção de cenário e personagens foi escrito por um autor nacional, como se não houvessem obras incríveis e brasileiras nos gêneros/temas: distopia, fantasia, horror, romance, thriller, steampunk, horror, gótico e afins.
Por isso, neste dia nacional do livro, queria deixar aqui um apelo para que a nossa literatura, que é tão rica, seja mais valorizada, nós temos incríveis best-sellers aqui no nosso quintal, não precisamos olhar para fora para encontrarmos universos incríveis, vamos apoiar e incentivar nossos autores e dar-lhes o reconhecimento que merecem em vida e não esperar que décadas e séculos se passem.
Deixe aí nos comentários qual seu autor e livro nacional favorito, vamos divulgar e conhecer novas histórias.
Difícil escolher um, eu sei, mas diga aí, qual o seu favorito? O meu, até o momento, é Lucky Charm, de Viviane Sampaio , publicado pela Editora Promise . Deixe aí nos comentários qual o seu autor e livro nacional favorito, vamos divulgar e conhecer novas histórias. Comente na postagem do blog e aproveite para seguir a página.
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Lançamento de Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas
O primeiro livro em espanhol de Cláudio Suenaga
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A editora Coliseo Sentosa acaba de lançar o livro Encuentros cercanos de todo tipo. El caso Villas Boas y otras abducciones íntimas, do historiador brasileiro Cláudio Tsuyoshi Suenaga, obra em que o especialista analisa acurada e minuciosamente o famoso caso de Antonio Villas Boas, além de investigar outros conúbios e sequestros íntimos e teorizar sobre a verdadeira natureza dessas experiências.
Este é o primeiro livro de Suenaga publicado em espanhol, precedido que foi por uma boa recepção de sua versão em português, publicada no Brasil pela editora da revista UFO em 2018. A tradução para o espanhol foi feita pelo cético mexicano Luis Ruiz Noguez.
Suenaga resgata um material inédito e pouco conhecido sobre o caso, como fotografias e documentos, além de localizar e entrevistar vários parentes e amigos de Villas Boas que permitem um novo olhar sobre um caso clássico da ufologia internacional.
Além disso, o livro traz um capítulo inédito que não consta da edição em português 50 Tons de Greys: é o que trata da polêmica alegação de que a CIA teria criado todo o episódio como parte de suas operações psicológicas (PsyOps) e do programa de controle mental MKULTRA. Suenaga analisa até que ponto tais reivindicações de ex-agentes e whistleblowers têm fundamento ou não passam de mais uma camada de desinformações.
O caso icônico do agricultor brasileiro Antonio Villas Boas tem despertado a curiosidade dos aficionados em OVNIs desde que seu depoimento foi divulgado anos depois do acontecido em 16 de outubro de 1957. É uma história repetida inúmeras vezes em diferentes publicações, e que em geral qualquer pessoa interessada em OVNIs conhece. Porém, ninguém jamais foi tão longe quanto Suenaga na busca por fontes desconhecidas, visita ao local dos acontecimentos, obtenção de imagens inéditas e em entrevistas com pessoas próximas do protagonista.
O caso Villas Boas foi não só o primeiro do gênero, como também a primeira abdução da Era Moderna dos Discos Voadores. Não por acaso ocorreu justamente no Brasil, país onde a voluptuosidade, a devassidão, a liberação das fantasias libidinosas e a busca desenfreada por prazeres carnais sempre escaparam à rigidez da moral religiosa.
Expressões culturais acentuadamente primitivas e arcaicas que remanescem ocultas sob uma tênue zona fronteiriça, a presença de divindades e criaturas sobrenaturais que sequestram e seduzem seres humanos e com eles mantêm intercursos sexuais por mero prazer ou visando a reprodução de híbridos, ao contrário do que muitos pensam, são uma constante ao longo da história – conforme a religião, a mitologia e o folclore de todos os povos em todas as épocas registram – e não só nunca deixaram de ocorrer como continuam se repetindo, desta vez no contexto de um mito moderno, consoante com a Era Científico-Tecnológica-Espacial em que vivemos, a Ufologia, deixando marcas profundas e indeléveis na psique de homens e mulheres por assim dizer escolhidos e assediados.
Provenientes de fora ou do interior da Terra e de dimensões paralelas, essas criaturas sempre foram chamadas de anjos, deuses, demônios, demiurgos, fadas, duendes, elfos etc., e os filhos gerados foram por vezes considerados super-humanos ou semidivinos.
Leia Encuentros cercanos de todo tipo e mergulhe em um universo tão fascinante quanto assustador.
Características:
Autor: Cláudio T. Suenaga
Tradução: Luis Ruiz Noguez
Arte da capa: Cristina González
Ano da edição: 2023
Número de páginas: 386
Ilustrado
Ediciones Coliseo Sentosa
VER ÍNDICE
Blog Marcianitos Verdes, de Luis Ruiz Noguez: https://marcianitosverdes.haaan.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el-caso-villas-boas-y-otras-abducciones-ntimas/
Mais informações sobre o livro (já disponível na Amazon) e outras possibilidades de compra podem ser encontradas no blog da Coliseo Sentosa: https://coliseosentosa.blogspot.com/2023/03/encuentros-cercanos-de-todo-tipo-el.html Amazon.com (envios a todo o mundo desde os EUA): https://amzn.to/3Lh93Lb Amazon.es (envios a todo o mundo desde a Espanha): https://amzn.to/3LlMtBn Amazon.co.uk (envios dentro do Reino Unido): https://www.amazon.co.uk/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.de (envios dentro da Alemanha): https://www.amazon.de/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.fr (envios dentro da França): https://www.amazon.fr/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.it (envios dentro da Itália): https://www.amazon.it/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/ Amazon.co.jp (envios dentro do Japão): https://www.amazon.co.jp/-/es/Cl%C3%A1udio-Tsuyoshi-Suenaga/dp/B0BW344XF1/
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E-mail: [email protected] Adquira aqui meu último livro "As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?" https://www.lojaenigmas.com.br/pre-venda-as-raizes-hebraicas-da-terra-do-sol-nascente-o-povo-japones-seria-uma-das-dez-tribos-perdidas-de-israel
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março e equinócio de outono
Estou aqui novamente para uma retrospectiva sobre os meus dias, mas dessa vez, resolvi fazer algo menos corrido: o que aconteceu e está acontecendo no mês de março.
Março foi, sem dúvidas um mês bastante cansativo, embora muito colorido (no fim do mês vou colar aqui um print do meu dailybean pra ilustrar). Estive avaliando as minhas ervilhas/feijões e há uma variedade bem diversificada deles, então cheguei a conclusão que minha vida está... emocionante!
Continuo desejando que eu possa ter, pelo menos, o intervalo de um mês em que todas as ervilhas estejam felizes, mas atualmente ando vivendo numa montanha russa de emoções. Significa que eu estou aproveitando bem a vida, sim, mas que preciso ser cautelosa para não me sobrecarregar.
Hoje, dia 20 de março, começou o Mabon (Equinócio de Outono). Simbolicamente, é quando terminamos as nossas colheitas e é um Sabbat onde nós, bruxas, refletimos sobre nossas batalhas, aprendizados e sobre tudo a que somos gratas. Intuitivamente, escolhi esse dia para fazer essa retrospectiva sobre tudo o que a vida tem me trazido e essa noite farei um ritual pedindo bênçãos e agradecendo à Deusa por todos os bons frutos que colhi.
O mês de março começou e continua com um sabor de nostalgia para mim. Estou revendo Anne With An E, que é simplesmente minha série preferida, e de enorme valor sentimental para o meu coraçãozinho.
A série teve três temporadas extremamente incríveis, que beiram à perfeição. Me atrevo a dizer que a série consegue se aprofundar no universo de Anne, melhor do que os próprios livros da autora Lucy Maud Montgomery. A série aborda cada fase na vida da ruivinha, cada amizade, cada tema (sempre importante e delicado) com muito cuidado. A fotografia também é de encher os olhos e ajuda muito a compor toda a poesia que há nessa história.
Meu coração até hoje está partido por Anne With An E ter terminado na terceira temporada e estou me emocionando mais do que o normal revendo esses últimos episódios (acredito que amanhã já terei concluído toda a série).
Junto com Anne, meus preferidos do mês, foram:
Lightfall - The Girl and the Galdurian uma HQ impecável de fantasia sobre o mundo de Irpa, onde os nossos heróis Beatrice, uma garota um tanto medrosa e insegura, e Cad, o último e corajoso galdurian, se conhecem e trilham uma jornada para salvar a luz de seu universo.
O texto e a arte são escritos e desenhados por Tim Probert, de forma extremamente caprichosa, tanto que é difícil encontrar um defeito sequer nessa adorável obra. Eu li os dois primeiros volumes (que infelizmente só foram publicados lá fora) e já estou aguardando ansiosa pelo terceiro.
E não menos importante, eu concluí a releitura de O Jardim Secreto, de Frances Hodgson Burnett. Dessa vez li a versão traduzida pela editora Darkside, que está graficamente muito bonita.
O Jardim Secreto não cansa de me emocionar! Eu já assisti ao filme de 1993 inúmeras vezes (a melhor versão, sem sombra de dúvidas), assisti também a adaptação mais recente, e essa foi a terceira vez que li o livro. Todas as vezes minha mente fica reinventando como seria o Jardim Secreto de Mary, Dickon e Colin. Não importa quantas vezes nós retornemos à uma leitura, ela nunca será igual. Sempre vamos prestar atenção em novos detalhes, cores e nuances.
Em março, também terminei de assistir o k-drama The Glory (um pouco agridoce), a primeira temporada de Sombra e Ossos e o primeiro livro da série ACOTAR. Mas acho que as coisas que mais tocaram meu coração, foram as que mencionei anteriormente.
Espero que todes tenham um mês incrível, que suas colheitas sejam incríveis e rendam muitos frutos. Um feliz Mabon para vocês!
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Resenha #06 | O clube do crime das quintas-feiras
O clube do crime das quintas-feiras
Autor: Richard Osman.
Número de páginas: 400.
Período de leitura: 22/01/23 - 01/02/23.
Avaliação: ⭐⭐⭐⭐
Editora: Intrínseca.
Sinopse:
Toda quinta, em um retiro para aposentados no sudeste da Inglaterra, quatro idosos se reúnem para ― segundo consta na agenda da sala de reunião ― discutir ópera japonesa. Mas não é bem isso que acontece ali dentro. Elizabeth, Ibrahim, Joyce e Ron usam o horário para debater casos policiais antigos sem solução, confiantes de que podem trazer justiça às vítimas e encontrar os responsáveis por algumas daquelas atrocidades do passado. Com todos os integrantes acima dos setenta anos, o Clube do Crime das Quintas-Feiras não é a equipe de detetives mais convencional em que se conseguiria pensar, mas com certeza está mais do que acostumada a fortes emoções. Afinal, Joyce foi enfermeira por décadas, Ibrahim ajudou pacientes psiquiátricos em situações dificílimas, Ron era um reconhecido líder sindical e Elizabeth… bom, digamos que assassinatos e redes de contatos sigilosas não eram nenhuma novidade para ela. Quando um empreiteiro local com projetos bastante questionáveis na cidade aparece morto, o grupo tem a oportunidade de seguir as pistas de um caso atual. Apostando em seus semblantes inocentes e habilidades investigativas estranhamente eficazes ― além de trocas de favores clandestinas com a polícia, que, apesar de todos os esforços, parece estar sempre um passo atrás de seus colegas amadores ―, os quatro amigos embarcam em uma aventura na qual as mortes do presente se entrelaçam com antigos segredos, e em que saber demais pode trazer consequências perigosas.
Primeiro de tudo, devo dizer que O Clube do Crime das Quintas-feiras é um mistério bem charmoso. Ele possui o que senti falta em A Camareira, o penúltimo cozy mystery (mistério aconchegante) que li.
A Camareira foi uma boa leitura para passar o tempo, contudo, a excentricidade dos personagens, o mistério e a ambientação não são de longe tão bem trabalhados como neste romance.
Em O Clube do Crime das Quintas-feiras, os protagonistas são idosos aventureiros e curiosos na casa dos 70 anos. O envolvimento deles com o mistério demora um pouco a acontecer, mas a espera compensa porque sua dinâmica com a polícia é hilária.
O livro alterna entre o ponto de vista de um narrador em 3ª pessoa e os registros em 1ª pessoa de Joyce, a integrante mais nova do clube, que anota tudo em seu diário pessoal. A alternância dos POVs não é nada confusa durante a leitura, apesar de talvez soar assim quando explico.
Acho que escolher Joyce para escrever certos detalhes foi interessante, porque ela não conhece por inteiro o universo onde a história se passa, assim como o leitor. A adição de seu ponto de vista nos permite descobrir o que alguns personagens escondem dos outros, além de nos familiarizar aos cenários e personagens do clube de um jeito que apenas um narrador em 1ª pessoa poderia.
O narrador onisciente é extremamente útil para conhecermos os personagens além do grupinho principal. Vislumbrar a consciência dos suspeitos, vítimas e policiais se provou enriquecedor para o desenvolvimento do mistério. Foi um artifício inteligente que serviu para atribuir naturalidade aos personagens e mudar o tom da história em alguns momentos.
Outro aspecto que gostei, mais relacionado à escrita, é como o autor escreve diálogos. Eles fluem bem e soam plausíveis, até mesmo quando alguém está repassando uma conversa em sua mente. Parece que se está de fato ouvindo o relato de um amigo sobre uma conversa que teve com outra pessoa.
Falo "amigo" porque ficamos muito íntimos do elenco principal. Sabemos de suas dificuldades, conhecemos seus pensamentos, medos, temperamento e senso de humor. Fiquei muito habituada às reações e falas desses personagens.
O livro propõe e revela muitos mistérios. Em seu cerne, ele traz uma reflexão filosófica interessante: o que fazemos de nossas vidas com o tempo que possuímos?
Ao invés de focar apenas no enredo, somos convidados a acompanhar o desenrolar da vida de Joyce em Cooper's Chase, seu relacionamento com o clube e observar como os integrantes lidam com a velhice em contraste aos personagens mais jovens e seus desafios.
Admito que o livro é bem extenso. Chegou um momento em que eu já estava cansada, mas amei a resolução do caso Tony Curran e a prosa do autor me agradou muito. Por isso, acredito que 4 estrelas é justo.
Bônus: posso ir mais adiante e comparar o estilo do autor com os livros da Agatha Christie. Certamente há semelhanças, porém, acredito que os detetives amadores de Richard Osman recebem mais profundidade do que aqueles encontrados nos romances de Agatha.
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Hereges e Herdeiras de Duna (Frank Herbert) - Para você, daqui a 5000 anos
ENFIM cheguei no final da saga de Duna e, mesmo tendo seus altos e baixos em alguns livros, foi uma experiência bem interessante acompanhar os Atreides nesses 5000 anos de brigas e acontecimentos que mais parecem ter saído de uma bad trip.
Hereges e Herdeiras de Duna acontecem 1500 anos após a morte de Leto II, no final do quarto livro, e acompanha um novo núcleo de personagens com o retorno pela milionésima vez de um personagem já conhecido pelos leitores. Focando nas Bene Gesserit, esses dois últimos volumes reapresentam um universo um pouco diferente do mostrado nos livros anteriores, agora com o surgimento de um novo grupo: as Honoráveis Matres, inimigas mortais das Bene Gesserit que usam o que tiver ao seu alcance para conseguir o que desejam.
Foram livros que me agradaram por completo? Nem de longe, na verdade foram os que eu menos gostei da saga inteira, mas por causa da escrita um pouco mais arrastada, principalmente no quinto volume. Parecia que a história demorava para de fato começar, junto com uma longa apresentação de novos personagens, isso tudo contribuiu para ser uma leitura bem mais maçante e cansativa. No entanto, a construção de universo (seja apresentando conceitos que já tinham aparecido nos livros anteriores ou novos) é notavelmente mais bem feito nestes dois últimos volumes, além das discussões políticas que me fizeram ter gosto de marcar cada frase dita durante elas.
Duna é uma não só importante como também necessária para quem gosta de ficção científica, por mais que os livros não sejam completamente perfeitos ou escapem de problemas de narrativa. Ainda assim, é uma recomendação certeira para quem tem tempo e paciência. A resenha completa você pode conferir no blog, link abaixo.
❧ Hereges de Duna e Herdeiras de Duna (publicados originalmente em 1984 e 1985)
❧ Frank Herbert
❧ 568 e 544 páginas
❧ Editora Aleph
❧ Tradução de Christiane Almeida e Marcos Fernando de Barros Lima
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