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#Editora Santuário
geekpopnews · 2 months
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"Novena e Festa da Padroeira" é o livro mais vendido de julho
Livro "Novena e festa da Padroeira" foi o mais vendido do mês de julho, segundo levantamento do Publish News. Livro fala sobre a Festa de Nossa Senhora Aparecida de 2024. Literatura religiosa segue em alta no Brasil. #NovenaeFestadaPadroeira #MêsdeJulho
O livro “Novena e festa da Padroeira do Brasil” foi o campeão de vendas do mês de julho, segundo o levantamento do Publish News. A obra ultrapassou o devocional “Café com Deus Pai” que era o mais vendido nas plataformas digitais. Durante 30 dias, o livro vendeu mais de 18 mil exemplares. “Novena e festa da Padroeira do Brasil” fala especificamente sobre a realização da Festa de Nossa Senhora…
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claudiosuenaga · 2 years
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As raízes hebraicas da Terra do Sol Nascente: O povo japonês seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Gratidão ao jornalista Márcio Ikuno e à sua esposa por terem adquirido o meu último livro e me enviado a foto da capa. Não deixe de ler você também e saiba tudo sobre as raízes hebraicas do Japão:
Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é semelhante ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. 
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Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Aliás, Japão é “Nihon” em japonês, que em hebraico antigo significa “siga o livro”. Em outras palavras, “Nihon” significa “siga a Bíblia” em hebraico. “Yamato” é outro nome do Japão. E o termo “Yamato” é uma palavra criada a partir de “Jah”, que significa “Javé”, e “Umato”, que significa “povo”. Assim, “Yamato” significa “uma nação sob Deus” em hebraico.
Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão?
Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais, lendo o livro As raízes hebraicas da Terra do Sol Nascente: O povo japonês seria uma das dez tribos de Israel?, de Cláudio Suenaga, que é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), explorador, jornalista e escritor. Você não pode deixar de ler.
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LANÇAMENTO DO QUINTO E MAIS NOVO LIVRO DE CLÁUDIO SUENAGA
E O PRIMEIRO LIVRO DA EDITORA REVISTA ENIGMAS
Você não pode deixar de ler.
Compre agora na Loja da Revista Enigmas:
Assista ao documentário Hebreus no Japão, produzido, editado, apresentado e narrado pelo editor André de Pierre, com roteiro de Cláudio Suenaga, sobre o seu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?:
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Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas, etc.
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As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
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csuenaga · 2 years
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AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS PERDIDAS DE ISRAEL?
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AS RAÍZES HEBRAICAS DA TERRA DO SOL NASCENTE: O POVO JAPONÊS SERIA UMA DAS DEZ TRIBOS DE ISRAEL?
Sinopse:  Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com  hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os  costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é  equivalente ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta  portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança  em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte  Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. Além disso, na  língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e  o mesmo significado. Mas haveria algum fundamento na teoria da  ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que  afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os  japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de  muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes  do Japão? Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais ao  refazer conosco o percurso milenar de judeus que ajudaram a forjar tanto  o Japão antigo como o de hoje.
Sobre o autor: Cláudio Tsuyoshi Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), explorador, jornalista e escritor.
Você não pode deixar de assistir o documentário Hebreus no Japão, produzido, editado, apresentado e narrado pelo editor André de Pierre, com roteiro de Cláudio Suenaga, sobre o seu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?:
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bruno-m-vargas · 3 months
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"Jesus senta-se à mesa (...), faz refeição com os pecadores, tornando-se amigos e companheiros de mesa. Sentar-se à mesa é altamente simbólico, pois representa amizade, acolhimento, solidariedade. Jesus faz as refeições com os bodes expiatórios daquela sociedade; pessoas impuras, alvos da violência social e religiosa. Nele, a misericórdia substitui a pureza*".
* GODOY, Edevilson de. O Deus das vítimas: Revelação e antropologia. Aparecia: Editora Santuário, 2021, p. 116.
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apcomplexhq · 1 year
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✦ Nome do personagem: Lee 'Katherine' Kari. ✦ Faceclaim e função: Krystal Jung - Atriz. ✦ Data de nascimento: 10/10/1996. ✦ Idade: 27 anos. ✦ Gênero e pronomes: Feminino, ela/dela. ✦ Nacionalidade e etnia: Estadunidense, sul-coreana. ✦ Qualidades: Criativa, focada, sincera. ✦ Defeitos: Exigente, manipuladora, impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Artista Autônoma. ✦ Twitter: @MO96LK ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, ROMANCE. ✦ Char como condômino: Como uma pessoa amigável, Kari é conhecida por estabelecer laços afetivos com seus vizinhos. Ela cumprimenta todos com um sorriso caloroso e sua natureza acolhedora cria um ambiente positivo e amigável, porém não é a favor de barulhos incômodos e muito menos de pessoas que atrapalhem a convivência do coletivo, assim como pessoas que ultrapassem seu espaço pessoal.
Biografia:
Lee Kari, conhecida como Katherine, nasceu nos Estados Unidos em uma das grandes cidades do estado da Califórnia, Riverside. Sua vida foi marcada desde o início por uma dualidade cultural, uma vez que seus pais mudaram-se muito cedo para o continente americano, na tentativa de proporcionar uma educação de qualidade para a pequena filha do casal. Com condições financeiras, não foi difícil se manter no país logo após o nascimento de Kari, a família Lee viveu bons anos no condado de Riverside, tudo enquanto seu pai mantinha uma rede de empresas consolidadas na Coreia do Sul.
Durante sua infância, Kari desenvolveu um amor precoce pela literatura. Desde cedo, ela se viu imersa em livros e histórias, encontrando refúgio e inspiração nas páginas que explorava avidamente. Seus pais sempre incentivaram seu amor pela leitura, presenteando-a com uma biblioteca particular que se tornou seu santuário, eventualmente incentivando a garota a estudar mais, o que tornou muito fácil o aprendizado do coreano, mesmo que apenas o falasse em casa com a própria família.
Após concluir o ensino médio, Kari decidiu seguir sua paixão pela literatura e ingressou na faculdade, onde cursou a graduação em literatura inglesa na University of California. Durante esse período, ela mergulhou em diferentes gêneros literários e estudou a obra de grandes escritores ao redor do mundo. Sua dedicação e talento não passaram despercebidos, a mulher passava horas e horas na companhia de seus livros, estudando mais do que qualquer pessoa poderia suportar. Tinha o defeito de se cobrar demais, por isso sentia que perdeu boa parte de sua vida correndo atrás de seu sonho.
Sua vida foi interrompida por uma notícia inesperada: a morte de seu pai. Kari não conseguia colocar em palavras a dor que estava sentindo. Sanghun, como era conhecido, havia construído um império empresarial e deixou uma fortuna considerável para trás. Por causa disso, Kari e sua mãe precisaram largar tudo e voltar ao país de origem de sua família para lidar com os assuntos relacionados à herança. Estava com a vida estabelecida em Riverside, precisou abandonar sem pensar duas vezes o cargo de editora de uma revista de moda, mas faria aquilo por seu pai, sabia que era o maior sonho dele voltar à terra natal.
Ao retornar à Coreia, Kari se viu imersa em uma nova cultura e ambiente. Viu sua mãe ter que lidar com a burocracia legal e os desafios de administrar uma herança tão significativa, uma herança que não era desejada por elas, de forma alguma. No entanto, Kari decidiu que não deixaria o dinheiro e a responsabilidade que vinham com ele definirem sua vida. Apesar de ter acesso a recursos financeiros consideráveis, ela escolheu trilhar seu próprio caminho, e recebeu o apoio de sua mãe. Determinada a seguir seu sonho de se tornar uma escritora de renome, Kari se mudou para Seoul com sua mãe, onde começou a trabalhar em uma livraria como bibliotecária. Ela acreditava que essa experiência seria enriquecedora, permitindo-lhe estar em contato com os livros e o público leitor que tanto a inspiravam.
Nos momentos de folga, Kari dedicava-se à escrita criativa, desenvolvendo histórias e aprimorando suas habilidades narrativas. Ela buscava inspiração em sua própria jornada pessoal, em suas experiências de vida e nas pessoas que conhecia, enquanto tentava descobrir um pouco mais sobre si mesma e sobre seu lugar no mundo.
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gazeta24br · 2 years
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Bloodstained: Ritual of the Night , a editora 505 Games e a desenvolvedora ArtPlay , lançam hoje uma atualização de crossover gratuita levando o RPG de ação gótico de rolagem lateral da ArtPlay para o reino de Journey , o sucesso atmosférico indicado ao Grammy da Sony Interactive Entertainment , thatgamecompany e Annapurna Interactive . Nesta atualização disponível nos consoles PlayStation 4, Xbox One e Nintendo Switch, Stadia e Luna via streaming, bem como PC via Steam, GOG, EA Origin e Game Pass, descubra The Tunnels, um novo local inspirado nos ambientes deslumbrantes e sombrios que ressoou com Journeyfãs em todo o mundo. Tapeçarias em ascensão, um rico fundo desértico e outros motivos de design icônicos dão a Bloodstained um clima mais contemplativo e labiríntico. Apesar dessa mudança de ritmo, o combate dinâmico e rápido de Miriam continua tão satisfatório como sempre. Supere o chefe Guardian Dragon, projetado para se parecer com os inspiradores Guardians de Journey , e ganhe o Mystical Scarf. Assemelhando -se ao amado lenço vermelho de Journey , esta poderosa armadura melhora a Defesa, a Inteligência e a Mente, ao mesmo tempo em que oferece resistência adicional aos elementos Fogo e Luz. Bloodstained: Ritual of the Night está disponível no PlayStation 5 + PlayStation 4 , Xbox Series X|S + Xbox One , Nintendo Switch, e PC via Steam | GO . Esta atualização estará disponível na Ásia no PlayStation e Nintendo Switch, publicada pela H2 Interactive em Hong Kong, Taiwan, Sudeste Asiático e pela Digital Touch na Coreia. Para mais informações sobre Bloodstained: Ritual of the Night , visite o site oficial do jogo .Assista ao trailer, aqui . QUANDOTerça-feira, 23 de agosto COMONo modo história original de Bloodstained , liberte Gebel das garras de Gremory para desbloquear o Den of Behemoths. Em seguida, localize um santuário no Deserto Oculto (marcado como uma Jornada-inspirado no ícone do mapa) para encontrar o conteúdo do crossover em uma nova área chamada The Tunnels. POR QUEPara expandir ainda mais Bloodstained: Ritual of the Night em outros universos de jogos amados pelos fãs de jogos. *Todos os artigos publicados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não expressam a linha editorial do portal e de seus editores.
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gabinete63 · 5 years
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Santuário
William Faulkner
Editora Abril Cultural - 1982
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santuariohq · 3 years
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VÊNUS & CRÂNIO: SANTUÁRIO!
A paradisíaca Ilha Santuário esconde vários segredos... E cabe aos heróis VÊNUS e CRÂNIO descobrir a verdade e conter um grande mal antes que seja tarde!
Lançamento! Edição especial em cores já disponível para venda!
História fechada com 28 páginas coloridas.
Roteiro de Henry Garrit
Desenhos e cores de Márcia Sandrine, Rodrigo Fernandes, Valter Barbosa Barbosa e Marcos Gratão
Capa de May Santos
Letras de Francinildo Sena
Edição: Universo Editora
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franco-ikari · 4 years
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Uma reflexão sobre Saint Seiya Parte 2: o anime piorou a história do mangá?ele tem tantos erros como alguns apontam? Vamos refletir ponto a ponto as mudanças e tentar entendê -las e entender como funciona as adaptações em anime
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Uma vez eu fiquei bastante surpreso quando estava nuuma locadora e então alguém dos meus tempos de escola que era bem popular ficou empolgado ao entrar na loja e jogar o jogo Saint Seiya The Sanctuary do PS2.Eu nunca poderia imaginar que alguém como ele gostava da série e cultivava com carinho nas memórias.Por outro lado tinha a internet e seus criadores de conteúdo com medo de rever a série e perceber que ela na verdade era ruím e outros afirmando que ela era ruím de fato e apenas era boa nas suas lembranças.Na parte 1 eu expliquei porque de obra importante agora e Saint Seiya é visto como algo medíocre que se mantem pela nostalgia e mostrando que nem criadores de conteúdo da franquia ou mesmo o próprio parecia entender a série.Nessa parte 2 ficou faltando algo muito importante.Existem pessoas que acreditam que o fato de Saint Seiya ser mal visto e não atrair um público novo é graças a má adaptação do anime pela Toei,são aqueles que entraram em contato com o mangá e o acham superior pelas mudanças na história provocadas pelo anime que supostamente destruíam o material original e os fillers.Como já expliquei anteriormente o problema na verdade não é a obra em sí e sim a imaturidade e a falta de conhecimento do público geral de como a obra Saint Seiya funciona e como ele possui características narrativas e de construção de história e personagens das décadas de 70 e 80 e logo mesmo um anime 100% fiel ao mangá jamais mudaria a percepção que o público tem pela obra por ela ser sim uma obra datada,e sim,de fato outras obras atuais são mais complexas e mais profundas nesse sentido porque tudo evolui.Se fosse Hokuto no Ken que viesse no lugar do Saint Seiya iria dar na mesma,sem dúvida o fato do Kenshiro ser extremamente forte,enfrentar membros de gangue e ter lutas que duram rapidamente peal característica de sua arte marcial sem dúvidas seria um fator que o faria ser menosprezado hoje em dia porque existe essa comparação sem sentido com que é feito hoje onde direção evoluiu,animação,a forma de produzir roteiros e novos conceitos trazidos por novos autores através dos tempos.É muito difícil convencer alguém a assistir um anime antigo como Galaxy Express 999 que é episódico e não tem um grandioso plot revelado aso poucos,e que ele tem de ser apreciado por outras maneiras e até determinados animes atuais como Kimetsu no Yaiba e Jujutsu Kaisen tem seu sucesso questionado por parecerem mais simples que os considerado medalhões entre os otakus.
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Antes precisamos entender pelo ponto de vista dos produtores quais são as intenções por trás de cada mudança ou como o anime é feito pra poder entender melhor,entender a essência de cada coisa é a melhor forma.Primeiro anime de TV focados pro público infanto-juvenil são produzidas em horários próprios na TV aberta onde esse público está disponível e vivem sustentadas pelsos seus patrocinadores e pela própria TV com intuito de vender produtos da mesma,logo se a série se manter no ar,mais eles podem tornar a obra relevante e vender mais.É a lógica simples disso e por isso as séries só param se a audiência baixar,se não vender produtos ou se o autor encerrar a obra.Por isso que chega um momento que eles se aproximam do material original e pra isso eles precisam criar histórias originais pra ganhar tempo os chamados fillers no ocidente.Parar significa fazer toda uma mão de obra parar,desde funcionários como o tio ou tia da limpeza e as produtoras de produtos com a marca da série.E por conta do peso da produção sem parar estúdios de anime contratam pequenos estúdios que tem como função auxiliar na animação.Por isso cada um possui diretores,animadores e character designs diferentes e por isso que cada episódio tem um traço diferente e não é apenas a Toei a Pierrot também fez em Yu Yu Hakusho.Hoje com a evolução tecnológica e melhor facilidade os estúdios tentam manter o character design mais consistente como vemos na saga de Hades.O próprio Shingo Araki tinha seu estúdio e foi contratado pela Toei pra ser o character design oficial da obra e sua principal função era tornar a obra mais atraente.Shingo foi character design do anime Rosa de Versalhes.Pra produção do anime a editora e autor que compartilham os direitos da obra precisam entrar em comum acordo.O autor não participa diretamente(existem exceções) estando ocupado com a produção do mangá e a empresa do anime tem total liberdade pra fazer mudanças na obra se ela achar necessário pra torna-la mais vendável.E isso ocorreu com Saint Seiya pois na época o mangá já era datado,com cara de anos 80 que mantinha aquele design próximo aos conceitos de Tezuka que todo autor usava na década de 70 mas que mudou no meio dos anos 80 já não sendo compatível,por isso Shingo Araki fez muitas mudanças sem emular o traço do Kurumada e mudando as armaduras V1 que eram bem feia no mangá pra vender.A Toei costuma fazer muito isso,inclusive contratar autores famosos pra desenvolver um mangá pra eles transformarem em anime como o caso da Naoko Takeuchi e Sailor Moon ou Go Nagai com Mazinger Z,ambas as versões são totalmente diferentes igual Saint Seiya.Eu sei que muita gente se decepciona com adaptações em anime eu mesmo tive gosto amargo com adaptação de Promised Neverland(que prometia uma alternativa ao arco final apressado e no fim ficou mais apressado e pior e cortando um arco muito elogiado) e Saintia Shô(que além de mudanças pra pior simplesmente jogou uma das protagonistas da história de qualquer jeito e nem a explorou direito) que são bem inferiores ao material original,mas sendo Saint Seiya um sucesso principalmente no exterior o anime modificou as coisa pra pior mesmo?vamos analisar e refletir cada ponto que encontrei em material de Saint Seiya de criadores e conteúdo e opinião de muitas pessoas por aí.Só lembrando mais uma vez que no Japão não existe o conceito de canone e Filler,isso é uma invenção dos ocidentais que acham que as obras japonesas podem se classificar pelos seus padrões.Lá temos a obra original e seus derivados que podem ser adaptações pra outra mídia como anime,filme,ou um Gaiden,uma história alternativa como um passado ,presente ou futuro alternativo onde o autor ou outros autores podem explorar a vontade com liberdade sem alterar a cronologia original.Por isso que o mangá é uma coisa e o anime é outra.não existe essa de um vale menos que outro,todos valem mas são pontos de vistas distintos de uma mesma coisa.E fillers inclusive.se fica melhor ou não é algo que pode ser discutido e analisado.O que vale pra um não necessariamente vale para o outro.E algo que eu vou dizer e pode chocar muitos é que a Saga de Hades pode até mesmo se encaixar como um material independente do mangá e até mesmo do anime ao invés de uma continuação,visto que eles passam a serem mais fiéis ao mangá ignorando as mudanças feitas no anime como a cena onde mostra Camus treinando Hyoga,algo que não ocorre na série clássica.Shin Hokuto no Ken funciona igual pois nele temos um flashback de um arco nunca adaptado em anime.Também ode ser algo que já comentei na matéria sobre universos compartilhados no Japão onde eu li um artigo onde os japoneses parecem não se preocupar com coesão ao compor suas obras pra dar liberdade criativa total,por isso que hoje vemos por exemplo um super Sentai como Gokaiger estabelecer todas as séries no mesmo universo e Zenkaiger já muda esse conceito estabelecer como mundos paralelos.Então vamos começar.Lembrando que vou usar os termos originais em respeito ao autor ao invés dos termos nacionais então não estranhem se eu usar termos e nomes originais e peço desculpas se ficar difícil entender o que são pra quem não conhece,mas eu prefiro dessa forma.
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‘1-O conceito de evolução das Saint Cloths
No mangá existe um conceito interessante das armaduras: quanto mais alta a patente mais proteção a armadura tem.As de bronze tem menos proteção e as divinas tem a maior proteção de todas.Essa lógica ocorre quando as próprias Bronze Cloths,as armaduras de bronze evoluem ficando com mais proteção.No anime esse conceito não existe,as armaduras são classificadas por suas patentes e não pela proteção.Por isso que as armaduras V2 causam estranheza por parecerem oferecer menos proteção que as V1 por conta das mudanças feitas pelo Shingo Araki e as V2 ele preferiu manter como no mangá talvez por achar que elas já estavam boas pra se vender comercialmente.mas de forma alguma essa mudança é algo tão relevante mas não deixa de ser um detalhe interessante de se observar.no mangá é legal e no anime também visto que as V1 são infinitamente mais bonitas que no mangá.E podemos agradecer por não termos a primeira evolução da armadura de Pégaso que mais parece a armadura do Megaman ou do BT’X que é u mangá de Kurumada com armaduras tecnológicas que ele criou em 1996.
2-A mudança do papel do Hyoga na Guerra Galactica
Esse ponto de fato é melhor no mangá.Lá Hyoga é enviado pelo Santuário pra se infiltrar no torneio.No anime não tem nada disso e ainda criam uma rivalidade meio sem sentido entre ele e o Seiya que não serviu pra nada na verdade.
3-os órfãos da fundação Graad serem filhos de Mitsumasa Kido
Esse é um ponto que eu aprovei com louvor a mudança.No mangá é exagerado e forçado e mais um velho como Mitsumasa Kido sair pelo mundo engravidando quase 100 mulheres pra formar novos Saints,ele inclusive parou duas vezes na mesma mulher pra conceber Seiya e Seika e Shun e Ikki,é bizarro.No anime ele só recolheu órfãos e isso não alterou sua missão e fez mais sentido.Além disso ele realça o fator amizade entre os Bronze Saints que passam até a se considerar como irmãos.
4-A animosidade de Shaina com Marin
No anime a Shaina age com certa violência contra Marin mas a explicação é bem simples: fica claro que Shaina pra encobrir seu amor pelo Seiya tenta agir com violência contra ele e todos ao redor dele,é simplesmente isso.
5-O Meste Arles
Esse causou tremenda confusão mais pela dublagem ruím da gota Mágica que pelo roteiro em sí.Porém percebendo isso os roteiristas criaram uma história na revista Cosmo Especial detalhando mais as diferenças dos Mestres do Santuário e se você assistir o episódio zero do anime consegue entender perfeitamente.No anime existem 2 Mestres do Santuário.O Shion de edumentária dourada e Arles seu irmão mais novo de edumentária vermelha.Na série Saga mata Arles e toma seu lugar se passando por Arles.Depois ele mata Shion após Seiya deixar o Santuário e conta a todos que ele morreu de doença assumindo seu lugar como novo Grande Mestre.Durante a saga das 12 casas o nome de Arles não é mais mencionado e temos dúvida sobre quem Marin encontrou no Star Hill,mas parece ter sido realmente Shion já que a história não mudou,apenas a forma como Saga agiu.Apesar da confusão eu achei que ficou bom porque sendo Saga disfarçado como Arles seria mais fácil ele pegar Shion desprevenido e mata-lo mais facilmente.Mas por que Arles foi criado?de acordo com produtores eles queriam uma figura mais vilanesca que não existia no mangá,é uma forma de chamar mais atenção do público e isso funciona bem(lembrando que no mangá ainda não tinha sido revelado que o Mestre era Saga).Esse fator gerou uma polêmica porque no mangá o Grande Mestre possui uma figura de Papa sendo a encanação da bondade,algo que Saga usa a seu favor pra provar que está certo o tempo todo,tanto que ele quer punir Saori e os demais por terem usado as armaduras pra luta pessoal,e isso dá mais credibilidade e profundidade ao disfarce dele.Porém devo lembrar que a figura de Arles é equivalente a muitos ditadores de nossa história que não escondia seu ar autoritário e com o exército e a policia obedecendo suas ordens inconstitucionais,e tendo cientistas dando credibilidade as suas ideologias nefastas causavam as maiores atrocidades sem disfarçar suas intenções.E mesmo que você ache que o mangá seria mais profundo e o anime mais genérico,lembre-se que Saint Seiya é uma obra carregada de forte maníqueismo não importa a razão dos vilões.Naquela época era ainda comum criar vilões perversos porque sim, é uma característica de época,basta assistir qualquer obra da década de 70 ou 80,tanto Dragon Ball,Hokuto,todos são muio maniqueísta,o bem contra o mal.Então não é algo ruím ou errado é apenas uma mudança de perspectiva que acharam necessário e que não afeta a história. Se bem que tewm algo irônico nessa história,aparentemente o mestre Arles parece ser algo menos profundo mas se você pensar bem,o Mestre Arles também mostra uma coisa bem interessante,que é quando você está no poder,e diz lutar em nome da justiça ou de alguém superior divino(no caso Athena que todos achavam estar no Santuário) vira uma justificativa pra qualquer ato autoritário ou perverso que você comete.Muitos usam isso e fingem lutar por uma causa justa cometendo as maiores atrocidades.Olha o quão reflexivo isso pode ser.  Você pode achar a versão do mangá melhor,não tem problema algum,mas se o objetivo era fazer o público detestar o Arles ou mostrar como é temido então o objetivo foi concluído com sucesso,só lembrando que no mangá Saga mata Shion e toma seu lugar simplificando mais a história.
6-Os Saints sem constelação
Esses causam muita polêmica por serem vilões criados pro anime e que se equivalem aos Saints reais em poder e dão trabalho aos personagens,além de não ter uma base que sustenta sua história,porém o Hypermito é algo exclusivo de material fora do anime então muita gente não sabe muitos conceitos da série.Eu não vejo problema nisso até porque na própria história original os bronze Saints conseguem rivalizar em poder com os Silver e Golden Saints e temos também alguns Silver Saints tão poderosos quanto Golden Saints,então ter guerreiros que po algum motivo não foram dignos de estar entre os 88 oficiais não é um problema.E pensando em tudo que disse acima sobre produção do anime o que os roteiristas poderiam ter feito?não dava pra parar a série e eles precisavam criar adversários novos e que dariam trabalho ou não teria sentido ou emoção alguma a história.Um que foi bem importante foi o Crystal Saint,ele ficou bem popular sendo mestre do Hyoga.Lembrando que na época ainda não existia a revelação que Camus de Aquário era mestre dele.Eu acho que os produtores criaram este personagem porque o Hyoga era o único personagem que não tinha alguém próximo ao seu redor,o Seiya tinha a Marin,o Shiriyu o Mestre Ancião,o Shun tinha Ikki que é seu irmão e o Hyoga não tinha ninguém e o Crystal promoveu momentos muito bacanas da série.Uma outra coisa que causou polêmica foi o Santuário ter atacado países causando atrito entre eles disfarçando seus homens.No mesmo episódio o espirito de Mitsumasa Kido explica a Saori que os Saints teriam interferido em inúmeras guerras.E se você quer dominar o mundo o melhor jeito é fazer os seus adversários exterminarem uns aos outros criando conflitos facilitando seu plano.Isso é uma tática inteligente.Dentre os personagens exclusivos do anime quatro não tem defesa: o Silver Saint Arachne de Tarantula e os de Aço.O Tarantula não é constelação,uma mancada terrível dos roteiristas,tanto que eles deram desculpas bizarras em livros oficiais de que ele se fazia passar por um Silver Saint,isso é bem tosco.Os de Aço não precia nem explicar,eles simplesmente somem da trama sem aparecer em momento algum,igual aqueles espíritos artificiais da saga dos Bounts em Bleach que ficaram no arco Arrancar e somem no meio dele nunca mais aparecendo.Pra não dizer que apenas o anime comete esse erro o próprio Akira toriyama esqueceu a Lunch em Dragon Ball.
7-Shun dependente demais do Ikki
Isso de fato é algo que o anime e os filmes de Saint Seiya reforçaram com mais momentos onde Ikki salva Shun e de fato isso acaba sendo meio ruím.Mas o Shun continua sendo poderoso mas que não gosta de lutar,ele tem a Tempestade Nebulosa e tudo mais.
8-Saori descobre que é Athena mais tarde
Esse sem dúvida foi a melhor mudança.No mangá Saori já sabe que é Athena desde o inicio da história e do nada ela simplesmente pede pros Saints lutarem ao seu lado.Obvio que não iriam topar.Depois ela é sequestrada e rapidamente mudam de idéia.No anime existiu mais espaço pra Saori e os outros se aproximarem mais e formar laços,e graças muitas vezes aos fillers,quem diria,tem uma cena muito legal num filler onde ela joga sus jóias no mar mostrando que sua riqueza é menos valiosa que eles.Então quando ela descobre que é Athena junto com todos acaba causando mais impacto e sendo bem mais marcante no anime.não sabemos contudo como ela conversa com o espirito do seu avô,será a energia de Athena se manifestando inconscientemente?podemos pensar nisso
9- a armadura de Sagitário que muda de forma do nada
Essa realmente é um furo do roteiro do anime.No mangá é dito que o Mitsumasa Kido pra não levantar suspeitas do Santuário customizou a armadura de Ouro pra parecer falsa,inclusive o próprio Santuário tem dúvidas disso.é uma desculpa esfarrapada pro Kurumada mudar o design da armadura que era bem feia mas existe explicação que não tem no anime.A gente pode até dizer que aconteceu o mesmo mas como não é dito fica sendo um furo de roteiro.
10-Marin apanhando de um cadete
Esse é bem complicado.enquanto luta contra Aldebaran Marin acaba tendo problemas com um random do Santuário.Curiosamente no inicio da série Geki usa sua própria força física e causa muitos problemas proi Seiya na Guerra Galática.Então ter um cara assim que causa problemas até pra um Silver Saint não é tão absurdo assim.
11-Shura é o mais fiel a Athena
Sim, existe critica a isso apenas porque não se sabe se Excalibur é uma técnica que pode ser passada.Sinceramente a mudança foi pra dar um ar mais nobre e mistico tal qual a lenda da Excalibur original e essa técnica é um dom passado de Athena pra Shura e Shura pra quem bem entender.Só isso.
12-A armadura de Fênix não evolui sozinha
no mangá a armadura de Fênix é a única que revive se for morta tal qual sua lenda e evolui sozinha sem ajuda externa como o sangue de um Golden Saint.Curiosamente na saga de Hades eles mantiveram essa característica com Ikki surgindo no Inferno com armadura nova sem receber qualquer sangue de Athena pra isso virando uma Divina apenas quando recebe o sangue de Athena que vaza do Jarro em que foi trancada.No anime eles quiseram dar talvez algo mais significativo fazendo a armadura de Fênix evoluir junto com as outra recebendo também o sangue de um dourado,não acho que foi por mal então não vejo isso como algo absurdo e incoerente.
13-A saga de Asgard
Sim amigos,a saga considerada o melhor filler feito pra um anime possui reclamações e nesse caso está diretamente relacionada com a saga de Poseidon e isso porque supostamente Asgard teria quebrado o grau de evolução dos bronze Saints pois em Poseidon os Marinas eram derrotados facilmente pelo fator dos Bronze Saints estarem mais fortes,dominando completamente o Sétimo Sentido e com suas armaduras mostrando o brilho dourado,o real poder do sangue dos Golden Saints.Mas e se os Guerreiros Deuses forem mais fortes que os guerreiros dourados?não mudaria em nada o sentido do arco do Poseidon e seria um pretexto pra acentuar mais a evolução dos nosso heróis.E esse fator é reforçado pelo fato dos guerreiros serem comparados aso dourados,tudo bem que no fundo foi o Bado que derrotou o Aldebaran e não o Shidou mas a maioria dos Guerreiros Deuses eram junto fortes e os Bronze Saints não manifestaram o brilho dourado das armaduras aqui então não tem porque reclamar disso.Na verdade esse tipo de coisa que o Kurumada fez queimou bastante o filme dos Marinas porque eles acabaram virando eras escadas pros Bronze Saints brilharem mais e sem backgrounds e sem carisma,fica difícil.Uma coisa parecida aconteceu em Bleach,os Fullbringers não eram páreo para os Shinigami mesmo com o power up do Ginjou dos poderes do Ichigo,afinal Orihime e Chad nunca demonstraram terem tanto poder quantos os Shinigami.A diferença é que em Bleach os inimigos tem seu passado e motivações muito bem desenvolvidos dando mais peso a história e em Saint Seiya poucos Marinas tem algo mais.Não é errado o que o autor fez mas depois das emoções dos arcos anteriores com a extrema superação e dificuldade fica parecendo que esses vilões são qualquer coisa.
14- O flashback do Orfeu
Existe um flashback do Orfeu que parece bagunçar a lina cronológica da série onde ele toca sua arpa pra outros Golden Saints porém alguns deles não deveriam estar ali como o Saga e o Aiolia deveria ser uma criança já que Orfeu tinha 19 anos na cena.Acredito que foi ero de continuidade
15-Radamantys enfrenta Seiya ao invés do Valentine no portal pro reino de Hades
Essa sem dúvida é bem estranha.Eu acredito que queriam criar uma rivalidade maior entre Seiya e Radamantys pra terem substituído o Valentine.É a única explicação plausível.
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Ainda existem certos pormenores aqui e ali mas não vi importância em mencionar por serem mudanças insignificantes.Então nessa conclusão podemos perceber que apesar de alguma falhas o anime é uma boa adaptação do mangá,quando analisamos e refletimos percebemos que os erros não são tantos como todo mundo acredita,e o anime tem momentos sensacionais que apenas o anime deu a emoção necessária como o belo episódio onde Seiya pula do precipício com Saori que tem uma música de efundo bela,uma fotografia sensacionais,a trilha sonora maravilhosa de Seiji Yokoyama que deixa tudo absurdamente épico,a luta do Camus contra Hyoga e as lutas todas contra os últimos dourados ficaram excelentes,as trilhas das armaduras ficando douradas são de arrepiar só de lembrar.O traço sensacional de Shingo Araki que deu mais personalidade pra obra.Tem suas coisa bizarras como aquela cena onde os personagens completam o pensamento um do outro nas Doze Casas como se eles tivessem realmente conversando entre sí entre outras coisas mas não supera suas qualidades.Foi o anime o maior responsável pelo sucesso da série,e as mudanças funcionaram,e hoje temos duas obras com pontos de vistas distintos sobre uma mesma coisa e poucos animes tem isso como Dragon Ball que é mais fiel possível.Se um dia a Toei fizer um remake igual fizeram com Sailor Moon de forma alguma vai apagar a obra original e também não vai convencer o público novo de que a obra é boa a não ser como eu disse que ele entenda a essência da obra,como era a narrativa das obras dos anos 80 e aceitar isso
Saint Seiya é uma obra incrível que não merece esse desprezo todo que ela leva.Merce ser apreciada por sus qualidades e pelo que ela é.
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leiturasemserie · 4 years
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O Bater de Suas Asas ( Vol.3 da Trilogia A Mão Esquerda de Deus )
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Autor: Paull Hoffman
Tradução: Michele Vartuli
Editora: Suma de livros
Após o sucesso de A mão esquerda de Deus e As últimas quatro coisas, romances de sucesso repletos de mistério, o inglês Paul Hoffman conclui sua trilogia com um livro sobre redenção, morte, o bem e o mal.
O cenário da trilogia iniciada com a A mão esquerda de Deus é desolador. Habitado por meninos que foram levados para lá muito novos e geralmente contra a sua vontade, o Santuário dos Redentores é uma mistura de prisão, monastério e campo de treinamento militar.
 Lá, milhares de garotos são submetidos a uma sádica preparação para lutar contra hereges que vivem nas redondezas. A intenção dos Lordes Opressores, os monges que protegem o lugar, é fortalecer os internos tanto física quanto emocionalmente, preparando-os para uma monstruosa guerra entre o bem e o mal.
Entre os jovens está Thomas Cale. Não se sabe ao certo se ele tem 14 ou 15 anos ou como foi parar ali. O que se sabe é que ele tem uma capacidade incomum de matar pessoas e organizar estratégias de combate. E que o seu treinamento militar brutal tinha um único propósito: destruir o maior erro de Deus, a humanidade. Desde que descobriu esta verdade, Cale é assombrado pelo homem que o transformou em Anjo da Morte: o Redentor Bosco.
Arrogante e inocente, generoso e impiedoso; o garoto é um paradoxo, temido e reverenciado por seus criadores. Sua força já foi usada para derrubar a civilização mais poderosa do mundo, mas agora está fraco. Sua alma está morrendo. Enquanto seu corpo é assolado por terríveis convulsões, Thomas Cale sabe que o Juízo Final não irá esperar por ele.
O desejo de vingança o guia de volta ao Santuário, para confrontar Bosco, alvo de todo o seu ódio. Em O bater de suas asas, Cale deve reconhecer que é a encarnação da ira de Deus e decidir se é hora de lançar mão de sua habilidade ímpar de destruição ? o futuro da humanidade está em suas mãos. ( Sinopse da Editora ).
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thedharma-bums · 5 years
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A Oração
Hoje vou escrever sobre a arte de rezar. Dirão que esse não é tópico que devesse ser tratado por um terapeuta. Rezas e orações são coisas de padres, pastores e gurus religiosos, a serem ensinadas em igrejas, mosteiros e terreiros. Acontece que eu sei que o que as pessoas desejam, ao procurar a terapia: é reaprender a esquecida arte de rezar. Claro que elas não sabem disto. Falam sobre outras coisas, dez mil coisas. Não sabem que a alma deseja uma só coisa, cujo nome esquecemos. Como disse T. S. Eliot, temos conhecimento do movimento, mas não da tranqüilidade; conhecimento das palavras e ignorância da Palavra. Todo o nosso conhecimento nos leva para mais perto da nossa ignorância, e toda a nossa ignorância nos leva para mais perto da morte. A terapia é a busca desse nome esquecido. E quando ele é lembrado e é pronunciado com toda a paixão do corpo e da alma, a esse ato se dá o nome de poesia. A esse ato se pode dar também o nome de oração. Por detrás da nossa tagarelice (falamos muito e escutamos pouco) está escondido o desejo de orar. Muitas palavras são ditas porque ainda não encontramos a única palavra que importa. Eu gostaria de demonstrar isso - e a demonstração começa com um passeio. Para começar, abra bem os olhos! Veja como este mundo é luminoso e belo! Tão bonito que Nietzsche até mesmo lhe compôs um poema: “Olhei para este mundo - e era como se uma maçã redonda se oferecesse à minha mão, madura dourada maçã de pele de veludo fresco... Como se mãos delicadas me trouxessem um santuário, santuário aberto para o deleite de olhos tímidos e adorantes: assim este mundo hoje a mim se ofereceu...“ Tudo está bem. Tudo está em ordem. Nada impede o deleite dessa dádiva. Ninguém doente. Nenhuma privação econômica terrível. E há mesmo o gostar das pessoas com quem se vive, sem o que a vida teria um gosto amargo. Mas isso não é tudo. Além das necessidades vitais básicas a alma precisa de beleza. E a beleza - o mundo a serve a mancheias. Está em todos os lugares, na lua, na rua, nas constelações, nas estações, no mar, no ar, nos rios, nas cachoeiras, na chuva, no cheiro das ervas, na luz que cintila na água crespa das lagoas, nos jardins, nos rostos, nas vozes, nos gestos. Além da beleza estão os prazeres que moram nos olhos, nos ouvidos, no nariz, na boca, na pele. Como no último dia da criação, temos de concordar com o Criador: olhando para o que tinha sido feito, viu que tudo era multo bom. E, no entanto, sem que haja qualquer explicação para esse fato, tendo todas as coisas, a alma continua vazia. Álvaro de Campos colocou este sentimento num poema: “Dá-me lírios, lírios, e rosas também. Crisântemos, dálias, violetas e os girassóis acima de todas as flores. Mas por mais rosas e lírios que me dês, eu nunca acharei que a vida é bastante, Faltar-me-á sempre qualquer coisa. Minha dor é inútil como uma gaiola numa terra onde não há aves. E minha dor é silenciosa e triste como a parte da praia onde o mar não chega.“ Como se uma nuvem cinzenta de tristeza-tédio cobrisse todas as coisas. A vida pesa. Caminha-se com dificuldade. O corpo se arrasta. As pessoas procuram a terapia alegando faltar um lírio aqui, uma rosa ali, um crisântemo acolá. Buscam, nessas coisas, a única coisa que importa: a alegria. Acontece que as fontes da alegria não são encontradas no mundo de fora. É inútil que me sejam dadas todas as flores do mundo: as fontes da alegria se encontram no mundo de dentro. O mundo de dentro: as pessoas religiosas lhe dão o nome de alma. O que é a alma? Alma são as paisagens que existem dentro do nosso corpo. Nosso corpo é urna fronteira entre as paisagens de fora e as paisagens de dentro. E elas são diferentes. “O homem tem dois olhos“, disse o místico medieval Angelus Silésius. “Com um ele vê as coisas que passam no tempo. Com o outro ele vê o que é eterno e divino.“ Em algum lugar escondido das paisagens da alma se encontram as fontes da alegria - perdidas. Perdidas as fontes da alegria as paisagens da alma se apagam, o corpo fica como uma casa vazia. E quando a casa está vazia, vai-se a alegria. E as paisagens de fora ficam feias (a despeito de serem belas). O mundo de fora é um mercado onde pássaros engaiolados são vendidos e comprados. As pessoas pensam que, se comprarem o pássaro certo, terão alegria. Mas pássaros engaiolados, por mais belos que sejam, não podem dar alegria. Na alma não há gaiolas. A alegria é um pássaro que só vem quando quer. Ela é livre. O máximo que podemos fazer é quebrar todas as gaiolas e cantar uma canção de amor, na esperança de que ela nos ouça. Oração é o nome que se dá a esta canção para invocar a alegria. Muitas orações são produtos da insensatez das pessoas. Acham que o universo estaria melhor se Deus ouvisse os seus conselhos. Pedem que Deus lhes dê pássaros engaiolados, muitos pássaros. Nisso protestantes e católicos são iguais. Tagarelam. E nem se dão ao trabalho de ouvir. Não sabem que a oração é só um gemido. “Suspiro da criatura oprimida“: haverá definição mais bonita? São palavras de Marx. Suspiro: gemido sem palavras que espera ouvir a música divina, a música que, se ouvida, nos traria a alegria. Gosto de ler orações. Orações e poemas são a mesma coisa: palavras que se pronunciam a partir do silêncio, pedindo que o silêncio nos fale. A se acreditar em Ricardo Reis, é no silêncio que existe no intervalo das palavras que se ouve a voz de “um Ser qualquer, alheio a nós“, que nos fala. O nome do Ser? Não importa. Todos os nomes são metáforas para o Grande Mistério inominável que nos envolve. Gosto de ler orações porque elas dizem as palavras que eu gostaria de ter dito mas não consegui. As orações põem música no meu silêncio. (Rubem Alves – in “Transparências da eternidade”, Editora Verus)
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claudiosuenaga · 2 years
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As raízes hebraicas da Terra do Sol Nascente: O povo japonês seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?
Por Cláudio Tsuyoshi Suenaga
Gratidão a Silmara Da'Costa por ter adquirido o meu último livro e me enviado a foto da capa com um belo quadro ao fundo, representação da Cornucópia. Não deixe de ler você também e saiba tudo sobre as raízes hebraicas do Japão:
Algumas das maiores influências do Japão vieram de contatos com hebreus. Não só os mitos de origem, a genealogia divina, os rituais e os costumes são semelhantes, como a estrutura dos santuários xintoístas é semelhante ao Templo de Jerusalém, e o Mikoshi (santuário xintoísta portátil transportado em festas) é assaz parecido com a Arca da Aliança em tamanho e forma. Arca que muitos garantem estar escondida no Monte Tsurugi, na ilha de Shikoku, província de Tokushima. 
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Além disso, na língua japonesa existem várias palavras hebraicas com a mesma pronúncia e o mesmo significado. Aliás, Japão é “Nihon” em japonês, que em hebraico antigo significa “siga o livro”. Em outras palavras, “Nihon” significa “siga a Bíblia” em hebraico. “Yamato” é outro nome do Japão. E o termo “Yamato” é uma palavra criada a partir de “Jah”, que significa “Javé”, e “Umato”, que significa “povo”. Assim, “Yamato” significa “uma nação sob Deus” em hebraico.
Mas haveria algum fundamento na teoria da ancestralidade comum nipo-judaica, surgida no começo do século XVII, que afirma que o povo japonês pertence às Doze Tribos de Israel? Teriam os japoneses sangue hebreu correndo em suas veias? Seria esse o motivo de muitos judeus estarem discretamente adquirindo terras em várias partes do Japão?
Você irá saber as respostas para tudo isso e muito mais, lendo o livro As raízes hebraicas da Terra do Sol Nascente: O povo japonês seria uma das dez tribos de Israel?, de Cláudio Suenaga, que é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), explorador, jornalista e escritor. Você não pode deixar de ler.
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LANÇAMENTO DO QUINTO E MAIS NOVO LIVRO DE CLÁUDIO SUENAGA
E O PRIMEIRO LIVRO DA EDITORA REVISTA ENIGMAS
Você não pode deixar de ler.
Compre agora na Loja da Revista Enigmas:
Assista ao documentário Hebreus no Japão, produzido, editado, apresentado e narrado pelo editor André de Pierre, com roteiro de Cláudio Suenaga, sobre o seu livro As Raízes Hebraicas da Terra do Sol Nascente: O Povo Japonês Seria uma das Dez Tribos Perdidas de Israel?:
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Cláudio Suenaga é mestre em História pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), onde defendeu a primeira dissertação de mestrado sobre o Fenômeno OVNI no Brasil. Colaborador de inúmeras revistas e escritor com cinco livros publicados, milita como jornalista investigativo à caça de civilizações desaparecidas, cidades perdidas, monumentos megalíticos, tecnologia avançada antiga, fenômenos ufológicos, paranormais, milagrosos e sobrenaturais, seitas messiânicas, milenaristas e satânicas, sociedades secretas, etc.
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tipocali · 5 years
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Post blogueirinho/influencer/creator já não sei mais o nome que as pessoas dão whatever para fechar este final de semana tão especial 😅....queria agradecer em primeiro lugar o convite e a da @danihs 🙏🏼 tudo ocorreu perfeito 💙 todos que participaram do núcleo, tv e editora vcs foram demais ✨ reconheço que foi uma experiência muito diferente, pois já ministrei workshops em lugares variados como Banco, agências, universidades mas nunca para um Santuário 👊🏽 Bom, saio daqui muito feliz e renovado para novos desafios nesta jornada tipocaligrafica ✍🏽 (Próximo workshop agora será em Maceió, interessados manda email direct) aquele abraço 🤗 #almacalma #tipocali #aparecidadonorte #calligraphy #caligrafia #handmade #sketchbook #brushpen #keepcursivealive #script (em Santuário Nacional de Aparecida) https://www.instagram.com/tipocali/p/Byxe-rFFg5U/?igshid=1d28fzqngkyje
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blogdojuanesteves · 6 years
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4 >  Inéditos da Editora Origem   > ANA CAROLINA FERNANDES > RITA BARRETO> ANA TAEMI > JÔ GONÇALVES
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A Editora Origem lança quatro fotolivros durante o 9º Festival de Fotografia de Tiradentes que acontece no final de março. A pequena "coleção" marca definitivamente o percurso do paulista Valdemir Cunha como editor e diretor de criação. Segundo o mesmo, descola o selo da editora do seu trabalho como fotógrafo. Com larga experiência adquirida desde os anos 1990 como editor da revista Os caminhos da Terra, título da extinta Editora Azul,  já publicou mais de 20 títulos entre os seus e de outros autores, como  Sacracidade, Expressões da Fé na Metrópole, do jornalista Xavier Bartaburu, publicado em 2017. ( veja review em link aqui http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/170150756641/sacracidade-express%C3%B5es-da-f%C3%A9-na-cidade-xavier )
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Os livros das fotógrafas paulistas Rita Barreto e Ana Taemi, da paraibana Jô Gonçalves e da carioca Ana Carolina Fernandes são produções bem diferentes entre si, mas com múltiplas afinidades. A começar, cada uma delas tem uma proposta em um segmento particular e diferem muito de suas atuações profissionais. No entanto, estão unidas por uma linguagem próxima, um preto e branco intenso em contrastes, um conteúdo potente e bem amarrado e por serem edições que não são frutos de lei de incentivo. Trazem tiragens limitadas, devidamente numeradas e impressas pelo sistema digital pro, da gráfica paulistana Ipsis.
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Ana Carolina Fernandes, a mais experiente e conhecida delas, trabalha em fotojornalismo desde os anos 1980 na grande imprensa nacional e internacional. Conhecida pela sua brilhante produção hard news, sistematicamente publicada em meios como o The New York Times, ela também há mais de uma década se notabiliza por uma inquientante obra autoral, como sua série Mem de Sá, 100, reduto dos travestis na Lapa carioca, exposta na Doc Galeria em 2013, escorada em poéticos portraits, como poucos já feitos por aqui. A paulista Mônica Maia, sócia desta galeria, juntamente com Cunha, assinam a edição de imagens de seu livro Prainha (15X15 cm, 72 pp, 200 exemplares).
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A fotógrafa inclina-se às suas afinidades eletivas da infância, tendo como cenário a bela Prainha, na zona oeste do Rio de Janeiro, uma pequena faixa de areia entre o Maciço da Pedra Branca e o Oceano Atlântico.  Contemplativo, traz um mix entre a natureza marinha exuberante e os frequentadores, na maioria surfistas, com detalhes que se concentram na forma da natureza, ora em corpos trabalhados sobre o sol, ora deslizando sobre as ondas.
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Entre estes, personagens inusitados  que refletem a tipologia carioca como o Cristo redentor, desenhado em uma prancha ou em um calção de banho,  todos espelhando uma visão icônica da cidade. No contraluz presente e dominante, também vislumbramos o ideal vitruviano, nos lembrando da obra do fotógrafo fluminense Alair Gomes (1921-1992) em contraponto com outros personagens, mas que sacramentam igualmente o "santuário" da autora que abriga poucos e sem distinção.
Prainha é o segundo livro da série que a Editora Origem iniciou com Viagem ao Sul do Real, do fotógrafo Rogério Assis e do designer paulista Ciro Girard. “A ideia é publicar trabalhos de fotógrafos conhecidos que não estão ligados diretamente a identidade desses profissionais.
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O sol também é um elemento de ligação para o livro  Sertão Jacó (16X21cm, 100 pp, 110 exemplares), da fotografa paulista Ana  Taemi. Como no livro o anterior, aborda um tema já fartamente reconhecido. O sertão pernambucano e seus vaqueiros, já retratado por inúmeros profissionais notáveis como o catarinense Araquém Alcântara, em seu livro Veredas (Terra Brasil, 2014) [ veja review aqui http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/103828288041/as-veredas-de-araqu%C3%A9m-alc%C3%A2ntara ] . A autora concentra-se na famosa Missa do Vaqueiro, que acontece desde 1971 em Serrita, um tributo a Raimundo Jacó, sertanejo da cidade de Exu,  assassinado em 1954.
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Sertão Jacó, traz não somente o extenso vocabulário vernacular do evento, mas algumas tomadas que surpreendem além da habitual recorrência. Foram 5 anos percorrendo o universo do vaqueiro na região. Valdemir Cunha, cujo o workshop Olhar Viajante a fotógrafa frequentou,  escreve que ela teve como  leitmotiv a  música A morte do vaqueiro, composta por Luiz Gonzaga (1912-1989), conterrâneo e primo de Jacó. Diz a lenda, o mesmo teria sido atacado por um companheiro e foi encontrado morto, amarrado a uma rês, com seu fiel cão ao lado. A música, composta no mesmo ano foi um protesto contra o esquecimento e não solução do crime. O livro mescla momentos poéticos em meio a aspereza da lida sertaneja, uma equação muito bem resolvida pela autora.
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Nascida no interior paulista Rita Barreto vem fotografando para o livro Kikuro (16X21,5, 120 pp. 325 exemplares) etnia do alto Xingú, MT,  desde 2004. O livro é o primeiro projeto da Editora Origem a fazer um financiamento coletivo para sua publicação. O longo trabalho já teve fragmentos mostrados em algumas mostras individuais e coletivas, no total de 17 exposições, lhe rendendo também o extinto Prêmio Leica Fotografe Melhor de Fotografia, entretanto na categoria fotografia colorida, diferentemente se sua opção nesta publicação, a primeira da autora.
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Tema também recorrente do léxico imagético, já publicado por consagrados autores como a inglesa Maureen Bisilliat, o paraense Rogério Assis   ( leia aqui review do livro Zo'é (Editora Terceiro Nome, 2013)  https://www.facebook.com/558189184391902/posts/584735015070652?sfns=mo ) ou a suíça Claudia Andujar ( leia review do livro A luta Yanomami ( IMS-2019) desta última fotógrafa em http://blogdojuanesteves.tumblr.com/post/182426680951/claudia-andujar-a-luta-yanomami-claudia ) Rita Barreto não deixa por menos ao compor um retrato muito particular dos Kuikuro, abolindo o tradicional exotismo e trabalhando as delicadas nuances da luz, em belos retratos que nos remetem a seu consagrados predecessores, sem no entanto abdicar de sua autoria, trazendo certo virtuosismo seja no registro de texturas ou nas capturas cotidianas.
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Ykpaïha ( 13X18 cm, 72pp, 40 exemplares), palavra composta no alfabeto cirílico russo para Ucrânia, é um breve tour ( na ampla dimensão do documental fotográfico) feito com um smartphone pela médica paraibana Jô Gonçalves. A concepção e edição do livro foi dos próprios editores, para mostrar esse pequeno diário pessoal produzido enquanto ela trabalhava com os Médicos sem Fronteiras na região de conflito na cidade de Mariupol, em Donersk Oblast, atendendo adultos e idosos com doença crônicas, deixados para trás pelas famílias.
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Jô Gonçalves, fotógrafa diletante há 10 anos, participa do Candango Foto Clube, de Brasília. No seu percurso iniciado em janeiro de 2018, livre das amarras das obrigações dos profissionais da imagem, faz um registro delicado e ao mesmo tempo contundente. Em certos momentos, apesar de não fotografar quase nenhum personagem,  nos faz lembrar da francesa Claudine Doury e seu belíssimo Peuples du Sibérie (Edition Seuil, 1999).  A opção pelo gadget foi evitar a aversão que a câmera comum trazia aos moradores, concentrando-se na gelada paisagem cotidiana, dramatizada pelo preto e branco intenso da impressão,  cenas da cidade, de interiores e detalhes não peculiares a nós, que destacam o dia a dia da pequena comunidade de apenas 500 mil habitantes.
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Quatro edições diferenciadas pelos seus conteúdos, unidas por uma ideia gráfica análoga, uma boa edição de imagens e com formatos de fotolivros clássicos que demandam apenas a aproximação do leitor às suas mensagens. Também dispensam, pelo seu poder de compreensão imediata, um invólucro de ocasião a complicar a difusão da imagem fotográfica. Reafirmam a capacidade do mercado em absorver autores menos atentos aos processos midiáticos e mais concentrados em que seus argumentos sejam traduzidos para qualquer leitor que sinta prazer. Na essência, menos firula e mais substância. Menos fake marketing, mais relevância e intensidade.
Imagens © autoras    Texto © Juan Esteves
A editora Origem também conta com uma livraria em Tirandentes, e traz livros de seu elenco já anteriormente lançados para o evento na cidade como Angústia ( Editora Origem, 2018) do paulista Marcos Vampré, Abstrações Acidentais ( Editora Origem, 2019) do mineiro radicado em  Brasília Antonio Nepomuceno e GUARDA o Círio de Nazaré ( Editora Origem, 2018) da paulista Soraya Montanheiro.
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ninasveiga · 3 years
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A fé do sapateiro Só conhecia Durand de A fé do sapateiro (fragmento abaixo). Eu utilizava o texto na nossa pós-graduação de Trabalhos Manuais. Agora, começaremos a pós Artes-Manuais para o Brincar. Por isso, a importância de As estruturas antropológicas do imaginário para pensar a questão do brinquedo e da fantasia infantil. Se quiser saber mais das nossas pesquisas, mande um alô pelas redes. "Para as crianças que éramos então, naquele fim de século, sem eletricidade e sem automóvel, a oficina do sapateiro, com seus incensos acres e animais, era um santuário negro e misterioso; um santuário onde se realizava justamente uma criação. Não mais essa criação separando a luz das trevas, separando as águas [...]. Era uma criação pela reunião" Gilbert Durand (1995, p. 5) DURAND, Gilbert. A fé do sapateiro. Brasília: Editora UnB, 1995. #acasadanina https://www.instagram.com/p/CT97WKgLahu/?utm_medium=tumblr
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claquetevirtual · 7 years
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2019 será o ano dos Cavaleiros do Zodíaco, isso se depender da Toei. Além do remake da série em CGI na Netflix, foi confirmado pelas redes sociais da empresa que Saintia Shô, desenho baseado no spin-off da série centrado nas Saintias (classe de guerreiras que igualmente protegem a Deusa Atena), também será lançado ano que vem! A informação veio acompanhada de mais uma imagem oficial do anime, vejam ela junto com os teasers anteriores logo acima (publicadas via revista Champion Red, de onde sua HQ se origina)! Saintia Shô é um mangá de Chimaki Kuori que começou a ser lançado em 2013 no Japão e cuja trama se situa entre a fase do Santuário e a do Poseidon e com direito a participações especiais de vários Cavaleiros famosos da criação máxima de Masami Kurumada (alguns deles destacados no próprio material promorcional). A HQ já está sendo publicada no Brasil via editora JBC. O número total de episódios da animação ainda não foi anunciado. Lembrando que CDZ ganhará inclusive uma adaptação em live-action, mas sem maiores informações até o momento. Saint Seiya, como é conhecido no original, é um dos grandes sucessos do gênero na tv brasileira, marcado gerações desde a época da Rede Manchete.
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