#Eddie longo
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supercap2319 · 10 months ago
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"You know what's even hotter than flirting with the sexy bartender?" Y/N asked in between shots of tequila with a special twist.
"Oh, and what's that?" Eddie asked, wiping the counter down with a towel.
"Being fucked by the sexy bartender. Maybe on top of this bar, or maybe in the back where all the beer is kept."
Eddie smirked and leaned close, green eyes shining with lust. "I like the way you think, Sweetheart."
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hellfiretropical · 1 year ago
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Vou escrever aqui um pouco das minhas impressões sobre #FlightOfIcarus
Não pretendo dar spoilers, mas se você não quer ter nem a ligeira impressão de nada, não continue.
A primeira coisa que temos que lembrar ao ler o livro, é que é uma fanservice. E isso não é uma crítica. Pelo contrário, era exatamente isso que os fãs de Eddie queriam. 
Na primeira metade do livro é isso que acontece, esclarece mais da vida do Eddie e somos apresentados a novos e antigos personagens.
A partir da segunda metade do livro é onde se desenrola a maior parte da trama. E talvez aqui seja o principal ponto de crítica à história feita por alguns. Pelo contexto é de se estranhar que o Eddie que muitos idealizam se envolveria em uma trama como essa. Mas o meu estranhamento aqui não é em relação a uma visão idealizada. Um traço que vemos no Eddie no início de ST4 é a sua "covardia". Esse inclusive é um grande ponto de superação do personagem na série. Mas pelo enredo do livro, aparentemente, essa "covardia" já teria sido superada no livro mesmo. É difícil imaginar um Eddie que considera que " não há vergonha em fugir", topando fazer um assalto ao "trem pagador". Há uma repetição de história no fim do livro. Pois assim como no fim da série, Eddie não foge, sendo corajoso ao encarar seu destino.
Porém, se não fosse esse enredo, não teríamos uma trama de verdade, ou pelo menos ela seria focada muito menos na relação Eddie x pai, e de como isso impacta na personalidade do personagem. Aliás, acho que esse é um bom resumo geral do texto. 
Minha outra crítica é ao fim do livro. Achei que ficaram pontas soltas ou simplesmente mal acabadas. Se for a primeira opção, mais coisas devem vir por aí, visto que entre a história do livro e os acontecimentos de ST4 decorrem mais 2 anos. O jeito vai ser esperar pra ver.
Em relação aos novos personagens, o surgimento de Paige e Ronnie são muito bons. Ambas são personagens carismáticas. Não tem como não ter simpatia por elas, sabendo que elas veem em Eddie a mesma coisa que vemos e que por isso mesmo gostam tanto dele. No caso de Ronnie, Eddie parece ter, a parti de agora, uma ligação muito mais forte com ela. Uma amizade mais significativa do que com qualquer outro membro do Hellfire ou do Corroded Coffin, tanto em suas antigas ou novas formações. Não tem como não querer saber mais sobre como essa amizade se desenrolou após os acontecimentos do livro.
E eu gostei da Paige. Achei um ótimo exemplo de romance que dá errado na vida de todo mundo simplesmente porque "não é pra acontecer". Para um personagem muitas vezes injustiçado como Eddie, é bom saber que havia mais pessoas que gostavam tanto dele assim. E falando como fã, nada disso atrapalha qualquer outro headcon que você tenha para ele. Pelo contrário, só ajuda a enriquecer. Assim como o final de Ronnie, achei que o de Paige também ficou vago. 
A relação Eddie x Wayne é bem como esperávamos: duas pedras com dificuldade de expressar seus sentimentos. Toda essa dinâmica poderia ter sido melhor desenvolvida dando até um pouco mais de destaque a atuação de Wayne na vida de Eddie. Mas o essencial está ali, a tábua de salvação de Eddie sempre foi Wayne. É ele que permanece, ainda que Eddie esperasse que fosse outra pessoa (o pai). Eddie reconhece isso ainda que de maneira muito sutil, e nesse ponto acho que a autora poderia ter sido mais clara, deixando ser mais expressivo esse reconhecimento.
Outro ponto importante são as lembranças de Eddie em relação a Chrissy. Independente do que qualquer um pense, fica clara a importância do encontro deles e de como isso marcou Eddie ( e provavelmente Chrissy) ao longo do tempo, e de como a personalidade de Chrissy ainda é significativa para ele. Assim como fica claro também que ele ainda a observava mesmo que dentro de toda a dinâmica social do grupo popular ( e rival) do colégio. Assim como Eddie mesmo disse, a Chrissy que ele conheceu ainda estava lá, só que já aprisionada por todo o drama que conhecemos dela em ST4, com menções diretas aos abusos cometidos por Laura e Jason. Para os fãs do maior "casal que poderia ter sido", como eu sou, não há nada do que reclamar pois tudo que imaginávamos está com suas bases ali, ou seja, todas as fics que lemos e escrevemos estão absolutamente certas.
Ainda falando em fanservice, a interação final entre Eddie e os irmãos Bayers foi quase  somente porque muitos de nós, fãs, queríamos ver isso. E talvez  também, como uma forma de corrigir algo do roteiro de ST4. Porque simplesmente não havia motivos para que esses personagens nunca tenham interagido na tela uns com os outros. Apesar disso é um encontro significativo já que encerra a decisão de Eddie de finalmente se tornar o que ele deveria ser (uma adorável aberração), mais parecido com o Eddie que viríamos a conhecer, mas sem deixar de lado os nuances de luz e sombra, principalmente de sombras que vimos de forma significativa no livro.
Isso inclusive pode explicar a estranheza de muitos ao ler o livro e não identificar o Eddie "de verdade". É porque em parte, esse Eddie que conhecemos em ST4 estava se construindo ao longo do livro ainda. 
Por fim, como fã do personagem gostei muito da história. Tem uma ou outra falha, mas ainda assim consegue entregar o que os fãs queriam. Temos Eddie do início ao fim, suas dores, suas alegrias, seus dilemas. A relação emocionante dele com sua mãe ( sim, eu me emocionei mais de uma vez lendo ele e suas lembranças com a mãe). Assim como a relação conturbada com o pai, que talvez tenha sido o que menos tenha dado surpresas ao lermos.
Tranquilamente dou um 9/10.
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southernhispanics · 10 months ago
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TORCIDO TUESDAY: Eddie from EAST SIDE BOLEN PARQUE and Osito (RIP) from EAST SIDE LONGO. Be sure to check the hashtag for more photos of this varrio.
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tbthqs · 4 months ago
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Fim do Bodyswap
Em um determinado momento da festa, você não se sente bem. Não sabem ao certo o que é mas parece uma súbita vontade de ir ao banheiro e... apesar da casa ter vários banheiros, talvez não caiba essa gente toda lá. Você não consegue pensar muito nisso, a única coisa que dá tempo é de procurar o primeiro lugar livre para se aliviar. e o local escolhido acaba sendo o milharal.
Mas então, ao chegar no gramado principal da casa da Kappa Sigma, a vontade de se aliviar se torna uma sensação horrível, como se algo tivesse correndo por dentro das suas veias, mas não é bem sangue normal, parece mais um inseto com garras, que parece que está de arranhando de dentro para fora, com as quatro garras descendo e subindo por entre suas carnes. Você jura que se pudesse se mover e tocasse o lugar por onde esse bicho passa, você poderia sentir o calombo caminhando por debaixo da sua pele, causando uma agonia que você nem saberia descrever para um médico.
Caindo de joelhos no gramado, seu peito sobe e desce, você arfa parecendo que correu uma maratona, tendo apenas um dos pulmões, o suor desce pelas suas têmporas, escorrendo, como se tivesse sido fervido em brasa, pelo pescoço, fazendo com que você passe uma das mãos para limpar a trilha escaldante... Seus olhos saltam das órbitas ao ver o líquido cor verde fluorescente no lugar do suor pouco antes de apagar mais uma vez, ouvindo a cabeça empalada de Eddie Murphy dar uma gargalhada.
Ao abrir os olhos, a cabeça ainda está lá, mas parece que alguém desligou aquela em específico. Todas as outras estão funcionando perfeitamente enquanto você se senta, apoiando os braços no joelho e abaixando a cabeça. O ar que entra na sua respiração parece estranhamente puro, e você não resiste a tentação de olhar sua mão novamente e o líquido verde sumiu, você se pergunta se foi alguma alucinação do que quer que tenha sido aquilo que o Jean Luc Dragna te deu pra beber.
O celular vibra no seu bolso, e com um longo suspiro, você abre a notificação para ver que é:
Parabéns, campeão ou campeã ou o que quer que você seja, Você sobreviveu a mais um teste e está de volta ao seu corpinho original. Não leve pro coração esta pequena brincadeira de Halloween. Em breve você irá voltar para sua linha original, mas antes deve resolver aquela questão que todos nós sabemos, não é mesmo. Só tome cuidados com os efeitos colaterais, ok. Forte abraço, JDL
Você finalmente respira aliviado, feliz por tudo aquilo ter acabado, mas sem antes sentir uma forte vontade de vomitar e colocar até a sua alma alma pra fora...
MALDITO JEAN LUC DRAGNA
Informações OOC
O bodyswap acabou, com isso todos voltam aos seus corpos originais, com as lembranças de tudo o que fizeram enquanto estavam em outros corpos.
Todos ganham 5+ pontos para atributos para se colocado nas fichas da task 4 e o direito de incluir na sua lista de habilidades uma habilidade de até -10 pontos da task 4 do personagem com o qual você trocou de corpo sem custo adicional. Quem não participou da atividade, ganha os 5 pontos também, e pode escolher mais uma habilidade no valor de até -5 pontos da lista de habilidades.
Todos os personagens que participaram da troca de corpos estão sóbrios novamente. A droga limpou o efeito de qualquer entorpecente ou álcool que tenha sido utilizado.
Vocês ainda podem continuar a responder starters e interações da troca de corpos, desde que marcado como "Durante o Bodyswap"
Por enquanto, o Eukodalifenol (Droga da Troca de Corpos) se encontra indisponível no arsenal da Dra. Quarks e não deve ser utilizado entre os personagens.
Vocês podem utilizar os efeitos colaterais do Eukodalifenol durante as interações pós body swap. Lembrando que a droga tem como feitos colaterais: Dor de cabeça, diarreia, alucinações, falta de controle corporal, vômitos, enjoos. Não deve ser ingerida com alimentos ricos em açúcar por aumentar ainda mais os efeitos colaterais.
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dailyanarchistposts · 7 months ago
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deadlinecom · 1 year ago
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dearestdaffodils · 2 years ago
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Playlist masterlist
Playlists go in the order I created them; from oldest to newest. Some won’t be linked just because I don’t really think they should have a place on this masterlist but they are on my Spotify so you can easily find them if you want. 
Caroline Forbes
Lizzie Saltzman
Josie Saltzman
Elena Gilbert
Bonnie Bennett
Rebekah Mikaelson
Freya Mikaelson
Hayley Marshall 
Katherine Pierce
Hope Mikaelson
Davina Claire
Lexi Branson
Damon Salvatore
Stefan Salvatore 
Jeremy Gilbert 
Enzo St. John 
Klaus Mikaelson
Elijah Mikaelson 
Kol Mikaelson 
Kai Parker
Lorelai Gilmore
Rory Gilmore
Luke Danes
Jess Mariano
POV: you’re dating Jess Mariano 
Derry Girls
POV: you’re dating Stefan Salvatore
Ripper Stefan
Eddie Longo
Silas
Tom Avery
Tucker Reed
Jamie Fraser
Bucky Barnes
Bucky in the 40s
POV: you’re dating Bucky Barnes
TFATWS Bucky
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vini-monteiro · 16 days ago
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★★★★☆ Em 'A Torre Negra: As Terras Devastadas', Roland e o ka-tet viajam para Lud, uma cidade que já foi bela e avançada, mas que desde então foi arruinada pela guerra. Eles encontram o Berço de Lud, uma estação de monotrilho que abriga Blaine. Blaine é um monotrilho controlado por IA altamente inteligente, cuja inteligência se degradou com o tempo, dando a ele uma personalidade ligeiramente dividida. Blaine força o ka-tet a vencê-lo na conclusão de um enigma antes que ele os ajude. Se o primeiro livro é o faroeste de Sergio Leone e o segundo um tipo de interlúdio cheio de ação, o terceiro é o tributo de King a Tolkien. Em seu lugar, vêm enormes florestas povoadas por tributos positrônicos a Richard Adams, "feixes" magnéticos ilimitados reforçando o mundo, uma monstruosa cidade decadente à beira de uma extensão atrofiada e um monotrilho hipersônico assombrado por uma inteligência artificial demente planejando sua corrida lunática final. As primeiras duas partes da série 'A Torre Negra' são bastante diferentes. Um está quieto, focado, mas fraturado; o outro é mais extenso, apresentando monstros e mundos paralelos e múltiplas personalidades. O próprio King percebeu isso, mais tarde reconectando parte do conteúdo para alinhar a primeira parte com os livros posteriores. 'As Terras Devastadas' leva o título do poema de TS Eliot com quase o mesmo nome: uma importante obra do modernismo, desarticulada em suas vozes, que olha a sociedade por meio de alusões históricas e míticas. Referenciá-lo tão diretamente é talvez a primeira indicação que os leitores receberam das intenções de King na criação de seu mundo fantástico: embora este não seja o nosso mundo, as conexões e ligações a ele são fortes, embora totalmente fragmentadas. A série foi escrita ao longo de um período de 30 anos, e ainda está indo, em farrapos e farrapos. Suponho que, quando começou a escrevê-lo, King não tinha certeza de que forma iria assumir. 'As Terras Devastadas', foi o ponto onde o quadro geral começou a se revelar para King, porque é certamente onde tudo começa a acontecer. No terceiro volume da série há mais contorno a seus personagens, criando longos arcos de desenvolvimento. Depois de apresentar Eddie Dean, Susannah e agora o Jake, o autor anda lentamente sobre a motivação desses personagens. No começo deste terceiro volume, King debruça mais sobre Jake e sua relação com Roland. Eddie e Susannah começam a desenvolver uma afinidade, algo que já havíamos percebido lá no primeiro volume. Começamos a ver flashes do que Roland viu no espírito de Eddie e pouco a pouco vamos entendendo por que ele é tão importante para a jornada do pistoleiro. Susannah vai construindo um senso de propósito que vai tornando-a uma personagem riquíssima em detalhes, ela é minha personagem preferida nessa série. A junção de suas duas personalidades dá a ela uma perspectiva única sobre o mundo. Somos formados por um lado obscuro assim como por um lado bom. Somente uma coisa que eu não gostei nesse livro que foi a sequência de estupro, que parece fora do lugar e desnecessária, essa foi a única parte da série que me deixou desconfortável, mas Stephen King é assim. Ele é um escritor que não acredita em escrever finais felizes para agradar seus leitores. Apesar de escrever ficção, os resultados de suas histórias são realistas no sentido de que não há equilíbrio entre o bem e o mal no mundo. Há uma história neste romance, mas também é o ponto em que os livros da 'Torre Negra' pararam de parecer independentes. No final deste volume, você é levado direto para o livro quatro, que começa a ação exatamente de onde parou. 'As Terras Devastadas' é um volume que criou aquela noção épica tão necessária à 'Torre Negra'.
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reddie-ao3feed · 3 months ago
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Our daddy issues
read it on AO3 at https://ift.tt/5UKhY7n by meetmeinthesea Eddie Kaspbrak e Richie Tozier são melhores amigos desde a infância. Eles têm certeza de quê, levando em consideração o abismo de diferenças existente entre si, os seus problemas com os pais são o principal motivo dessa amizade improvável. Em alguns momentos, colocam a culpa pela paixão que desenvolveram ao longo dos anos um pelo o outro nesses mesmos problemas. Quando os problemas em casa pioram catastroficamente, Eddie e Richie acabam percebendo que as coisas podem mudar rápido demais.   [Universo alternativo I Reddie I + 18 I Short-fic I Inspired in Daddy issues by The neighbourhood] Words: 5045, Chapters: 1/1, Language: Português brasileiro Fandoms: IT - Stephen King Rating: Mature Warnings: Graphic Depictions Of Violence Categories: M/M Characters: Richie Tozier, Richie Tozier's Parents, Eddie Kaspbrak, Eddie Kaspbrak's Parents Relationships: Eddie Kaspbrak/Richie Tozier read it on AO3 at https://ift.tt/5UKhY7n
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bikeaospedacos · 4 months ago
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Tour de France | Cavendish vence 5ª etapa e estabelece novo recorde de vitórias
35 vitórias de Mark Cavendish no Tour de France 2024 superam Eddy Merckx. Camisas líderes e classificações atuais também.
35 vitórias de Mark Cavendish no Tour de France 2024 superam Eddy Merckx. Camisas líderes e classificações atuais também. 35 vitórias no Tour de France, um número redondo que faz com que Mark Cavendish, após seu triunfo no sprint que encerrou a 5ª etapa do Tour de France 2024, supere os alcançados pelo lendário Eddy Merckx ao longo de sua carreira esportiva. As Camisas Amarela – líder da���
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supercap2319 · 8 months ago
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Police: "You're going to jail."
Me: "No, please? I don't want to go to jail."
Police: "Meet your cell mates."
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The Cell Mates:
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hellfiretropical · 1 year ago
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Eu me inspirei nessa foto dos armários e nos comentários de alguns de vocês para escrever algo um pouco longo a respeito do que eu acho que poderia ter acontecido.
Armários vizinhos - Hellcheer AU
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Início de mais um ano, e no caso dele era o início do mesmo ano (ele esperava que fosse o último), e por isso mesmo Eddie estava concentrado em pegar todos os livros que precisaria para as aulas do dia. Talvez fosse inútil, mas ele precisava ao menos tentar. Seu pensamento foi abruptamente interrompido com o baque surdo e a pancada de algo em sua cabeça. Ele nem se deu o trabalho de ver o que era e já levantou esbravejando e xingando, imaginando que aquilo era obra de algum babaca de sempre. Ele nem mesmo notou a falta do grito de "Freak" ao final da pancada. 
"Hey, tome cuidado aqui embaixo, seu idiota". 
Sua ira passou instantaneamente para um tom de surpresa ao perceber Chrissy Cunningham parada à sua frente, com uma cara que parecia ser uma mistura de susto e medo. Foi só então que Eddie percebeu que era o pesado livro de química dela que havia caído em sua cabeça. Porém já era tarde demais para reparar o estrago. Chrissy estava com os olhos cheios de lágrimas, uma primeira gota  começava a escorrer por sua bochecha esquerda. Sua boca se fechou e se abriu de forma trêmula, emitindo um pedido de desculpas que mais parecia um gemido. Imediatamente ela pegou o livro do chão, murmurou mais um pedido de desculpas e saiu correndo às pressas com a mão sob a boca contendo os soluços de choro que já começavam a vir.
Havia algum tempo que Eddie não se sentia tão miserável. A mais recente foi com a cara de decepção de Wayne quando da sua última reprovação. Mas agora até mesmo o que ele estava sentindo era um pouco diferente. Ele jamais poderia imaginar que faria a garota por quem era apaixonado há tanto tempo chorar de alguma forma. E pior, ela parecia assustada, com medo dele. Por que ele tinha que ser tão idiota às vezes? E por que justamente com a garota mais doce que ele conhecia? Depois de tantos anos em que eles nunca mais se falaram, ele até podia tolerar que fosse invisível para ela, mas ele jamais suportaria que ela tivesse medo dele. Ela não!
No dia seguinte ele esperou por ela com o seu melhor pedido de desculpas ensaiado. A cada intervalo de aula ele voltava ao armário somente para verificar se ela apareceria e ele poderia se desculpar. Mas foi em vão. O último sinal tocou e ela não havia aparecido. Ele começou a se sentir mais miserável ainda. Ele não lembrava nenhuma vez em que a exemplar Chrissy Cunningham tivesse faltado às aulas. Ele sabia que havia feito mal a ela. A angústia de saber que havia ferido ela de alguma forma era insuportável. Ele deveria fazer algo. A única coisa em que conseguiu pensar foi em deixar um pedido de desculpas para ela pela fresta do armário. Seu nervosismo era tanto, que ele até mesmo se esqueceu de assinar. Mas sua mensagem não deixaria dúvidas:
"Me desculpa, eu não queria te assustar. Você está bem?"
No dia seguinte a cena se repetiu nos primeiros horários de aula. Ele não viu Chrissy. Quando suas esperanças já começavam a sumir e o desespero e a culpa sufocavam o seu peito, ele reparou um pequeno par de tênis imaculadamente brancos ao seu lado, enquanto estava abaixado em seu armário, desta vez reabastecendo a lancheira com erva que ele venderia no intervalo da tarde. 
Ele foi levantando a cabeça aos poucos, observando cada parte: tornozelos, panturrilhas, e as coxas levemente torneadas (próprias de uma líder de torcida), até chegar na barra de sua saia. Ele preferiu guardar toda essa cena para mais tarde em sua mente e se levantar logo e olhar para o rosto dela. Se ergueu da maneira mais delicada que conseguiu tentando manter uma certa distância com receio de provocar mais medo nela. Por um instante o par de olhos castanhos se encontrou com os azuis para imediatamente ambos deixarem seus olhares caírem, desviando um do outro.
"Me desculpa". Os dois disseram praticamente juntos. Ele seguiu falando, cortando o que ela ia começar a dizer.
"Olha, Cunningham. Me desculpa. De verdade. Eu sei que eu fui um babaca, mas eu não sabia que era você. Obviamente foi sem querer que você deixou cair o livro. Mas eu só achei que era mais um daqueles otários do time de basquete e…"
Ele percebeu o olhar dela cair mais um pouco quando mencionou o time.
"Enfim, mais uma vez, me perdoa. Eu não queria assustar você."
"Eu sei, Eddie. Tá tudo bem agora. Eu sei que você não teve a intenção, eu li o seu bilhete."
"Você leu?"
"Bem, sim. Não estava assinado, mas não foi difícil saber que era você. Ninguém costuma me pedir desculpas, então…. E você não tem do que se desculpar. Eu que fui descuidada deixando aquele livro cair na sua cabeça. Não doeu muito, né?"
Ali estava Chrissy Cunningham sendo absolutamente gentil, mesmo depois dele ter sido um completo idiota gritando com ela e fazendo-a chorar.
"Não, Chrissy. Você não tem do que se desculpar. Primeiro que foi um acidente e segundo que não doeu nada. Já levei pancadas mais fortes na cabeça."
Chrissy não pode deixar de se perguntar que outras pancadas teriam sido essas. E ela com certeza se lembrava de uma vez em que Jason propositalmente acertou Eddie na cabeça com a bola de basquete. Seus pensamentos foram interrompidos quando Eddie continuou.
"E pode ser que você tenha arrumado uma maneira de fazer Química entrar na minha cabeça, já que obviamente a senhora Marie não tem obtido sucesso". 
Ele ficou satisfeito por ter conseguido arrancar uma gargalhada de Chrissy com isso.
"Bom ver você sorrindo, Cunningham. É muito melhor do que fazer você chorar "
"Você não me fez chorar, Eddie. Bom, um pouco. Na verdade naquele dia eu tinha tido uma manhã muito ruim". Ela iria omitir por ora as noites mal dormidas por conta dos pesadelos, os abusos de sua mãe e os maus tratos de Jason. "Então, você só me pegou num momento sensível. Foi meio que a gota d'água, sabe? Eu na verdade havia me esquecido disso, até que achei o seu bilhete quando voltei ao colégio. E foi a coisa mais gentil que me fizeram nos últimos dias. Então, você pode ficar tranquilo. Está tudo bem. Eu sei que você não fez por mal. E considero muito que você tenha ficado preocupado."
"Porra, Cunningham, eu fiquei. Eu estava a ponto de me jogar da pedreira". Ele disse rindo de leve e arrancando outro sorriso dela.
"Ainda bem que você não fez isso. Amigos então?" Ela perguntou estendo a mão pra ele timidamente.
Eddie olhou para a mão dela, parecendo considerar a proposta por um momento.
"Sabe? Essa não é a primeira vez que a gente se fala."
A partir daqui vocês já conhecem a história. Os armários passaram a ser o encontro deles durante um tempo. Todos as manhãs, em alguns intervalos. Sempre até que o sinal da aula tocasse, ou Jason a retirasse dali lançando olhares furiosos a Eddie. Ou até mesmo que alguns dos caras da banda ou um dos garotos do Hellfire viessem buscar Eddie com os olhos cheios de curiosidade. Em contrapartida Eddie tentava não enlouquecer quando Chrissy parava ao seu lado enquanto ele estava abaixado exatamente na altura da saia dela. E ele até mesmo foi um cavalheiro quando se ofereceu (de maneira inocente) uma ou duas vezes para amarrar os cadarços soltos dela. Ao que ela aparentemente retribuiu quando prendeu os cabelos dele num rabo de cavalo simples com a scrunchie verde dela,  em um dia em que os cabelos dele estavam especialmente selvagens e rebeldes. Ter os dedos de Chrissy Cunningham mexendo em seus cabelos era a melhor coisa que ele havia experimentado com ela até aquele momento.
Esses encontros nos armários seguiram por alguns dias até que Eddie sugeriu que eles começassem a se encontrar num local mais tranquilo, mais precisamente na mesa de piquenique abandonada atrás da quadra de esportes. O local seguinte e definitivo para os dois foi o trailer de Eddie. Dali em diante eles não ficariam mais separados. Todos lugares seriam deles.
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gazeta24br · 1 year ago
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Com o propósito de unir pessoas, promover networking e valorizar parcerias, o grupo Mulheres em Pauta tem muitos motivos para celebrar sua atuação na capital cearense. Há 23 anos, a RP Inara de Almeida faz esse movimento positivo entre empresárias, empreendedoras e profissionais liberais. E com a chegada do final de mais um ano, a celebração tinha que ser muito especial. Na noite de segunda-feira (20), no espaço do Bella Salon & Spa e tendo como anfitriã Isabella Pinheiro, a festa teve o tom de gratidão e o anúncio de apoio a ONG Instituto de Oncologia Antonio das Neves, no Jangurussu, para arrecadação de verbas para a conclusão dessa importante obra voltada ao atendimento de pacientes com câncer. Com encontros realizados a cada três meses, Inara de Almeida valoriza temáticas que proporcionem conhecimento ao grupo, de forma leve e descontraída. Ao longo deste ano, já foram abordados “Coragem”, “DNA” e “Vida Plena”. O primeiro aconteceu no Dia Internacional da Mulher, com mini palestras da dermatologista Lia Albuquerque sobre “Qual a beleza ideal: a sua” e da sócia-diretora do grupo JW Saraiva, Nadya Saraiva, sobre “Protagonismo feminino nos negócios.” Em eventos diferentes, outras convidadas para falar durante almoço do Mulheres em Pauta foram a nutricionista Ana Cristina Wolf e a coach Márcia Andréia Vieira. O último realizado até aqui, teve fala da fisioterapeuta Karla Meireles, que atua com a osteopatia, mobilização do sistema nervoso, microfisioterapia e métodos integrativos. Um outro lado da idealizadora do grupo é cozinhar, por isso, juntamente com o sommelier Nathyel Carvalho, promoveu a “Quarta do Ceviche” com participação especial da nutricionista e aromoterapeuta Felícia Sarrassini. Animada pela DJ Camila Carlos e o saxofonista Eddy Félix, a celebração de fim de ano do Mulheres em Pauta contou com importantes parceiros, como Cometa Supermercados, M.Karrari, A Graciosa, D´Vinos, Socorro Trindade, Geórgia Brasil, Mirror, Fabi Vieira, Fátima Duarte, Rejane Monteiro, TopMídia, Karla Meireles, Jô de Paula, Líquido, Varandas Beach Hotel, Lia Albuquerque, Pousada Le Monte Cristo, Espaço Laser, D´Cris Biscoitos, Maria Bonita Artesanais, Baobarte, Nayara Fortaleza, Mabrouk e Salete em Sociedade. E com o cartão Clube Prime Mulheres em Pauta, as associadas obtém descontos especiais nesses parceiros.
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o-santuario-do-rock-23 · 1 year ago
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QUAL FOI A 1ª BANDA DE HEAVY METAL ?
A maioria das pessoas tende a acreditar que o nascimento do Heavy Metal remonta a Birmingham - Inglaterra, com o lançamento do primeiro álbum dos Black Sabbath. Nos dois lados do vinil, o som da guitarra de Tony Iommi definiu o que o Metal deveria ser, agarrando os fundamentos do Blues e adicionando diferentes texturas para o tornar sinistro e agoirento. Desse modo, o Metal pode já existir muito antes de Iommi começar a sonhar com os seus hinos de destruição.
Ao longo da década de 60, o movimento da contracultura também trouxe o seu quinhão de bandas mais sombrias. Comparadas às músicas sobre a mudança para São Francisco e o sol da psicodelia, bandas como : The Doors e The Velvet Underground já estavam a expôr os fãs ao lado sombrio da vida.
Embora cada uma dessas bandas possa ser qualificada como a criadora do Metal, os sons do Metal remontam à banda BLUE CHEER da mesma época. Agarrando nos sons primordiais do que estava a sair de Detroit com :The MC5 e The Stooges, os Blue Cheer começaram como uma reação ao cunho Folk que o Rock tinha assumido.
Em vez de atender à prosa floreada da época, o álbum de estreia da banda " Vincebus Eruptum " transborda de energia Metal. Na mesma época em que os The Who explodiam na cena do Hard Rock com a Cover de 'Summertime Blues' de Eddie Cochran, a versão dos Blue Cheer está mais próxima do Metal que poderia ser ouvido há alguns anos, com o uso gratuito da guitarra fuzz e a distorção transbordante a aparecer à esquerda e à direita.
Quando questionado sobre o tom distinto, o guitarrista ( Leigh Stephens ) falou sobre a necessidade de ouvir algo mais pesado do que estava acostumado no rádio, dizendo na entrevista : “Sempre fui atraído por tons menores e acordes pesados. Eu afinava a minha guitarra em Ré desde a época em que tocava Surf music, e fiz isso porque simplesmente adorava o som daquele trovão.”
Como 'Summer of Love' já tinha uma mentalidade de “vale tudo” em metade do material, a chegada dos Blue Cheer antecedeu a estreia dos Sabbath em dois anos, marcando a primeira vez que algo tão pesado seria apresentado nas rádios. Mais do que apenas a parte musical, a abordagem de Stephens à guitarra tinha a mesma estética que as bandas de Metal deveriam seguir, continuando: “Eu sempre pensava 'Como é que iria soar se algo nuclear explodisse?' Eu senti que se conseguir amplificadores suficientes, talvez se possa chegar perto disso.”
Embora os Blue Cheer tenham permanecido obscuros durante a maior parte da carreira, os maiores nomes do Rock pesado da época estavam a ouvi-los. Quando questionado sobre as influências, Geddy Lee dos Rush achava que os Blue Cheer foram os verdadeiros pioneiros da música pesada, lembrando: “De certa forma, eles foram a primeira banda de Heavy Metal, só que não pensavam em termos de Metal. Era o volume que eles procuravam em paralelo com a fúria.”
Embora os Blue Cheer possam não ter pensado no Metal, a necessidade de tornar o som mais distorcido e furioso do que o que veio antes acabou por gerar o Metal e o Punk Rock, com todos a tentarem tocar mais forte e mais rápido do que aqueles em seu redor. O Heavy Metal pode não ter um verdadeiro padrinho, mas os Blue Cheer podem ter bons argumentos para serem um dos pioneiros da música pesada.
Ana Cristina Filipe
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metalverseofficial · 1 year ago
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🎵🔥 Vamos falar sobre um álbum incrível que marcou a história do Suicide Silence: "You Can't Stop Me"! Lançado em 2014, esse trabalho representa a superação e a força da banda após a perda de seu saudoso vocalista Mitch Lucker. Com a chegada do talentoso Eddie Hermida, eles mostraram ao mundo que o legado do grupo continuaria vivo e mais poderoso do que nunca. 🤘💥
O álbum começa com uma intro simples, preparando o terreno para a explosiva faixa "Inherit the Crown". Eddie nos surpreende com seu vocal gutural incrível, acompanhado pela sonoridade pesada e característica do Suicide Silence. A letra dessa faixa é uma homenagem emocionante a Mitch Lucker, demonstrando a determinação da banda em manter sua memória viva. 💔
Logo em seguida, somos agraciados com o primeiro single do álbum, "Cease to Exist", que se destaca como a melhor faixa desse CD arrasador. É uma verdadeira pancada sonora que merece ser ouvida no último volume. Tenho certeza de que, ao vivo, essa música vai incendiar o público e criar circle pits memoráveis. Um trabalho sensacional dos guitarristas Cristopher Garza e Mark Heylmun, que mostram todo o seu talento e habilidade ao longo do álbum. 🎸🔥
A energia se mantém elevada nas três faixas seguintes, com destaque para a participação especial em "Control", onde o poderoso vocal de George Fisher, do Cannibal Corpse, se une à intensidade do Suicide Silence. E então chega a tão aguardada faixa-título, que também ganhou um videoclipe incrível. Com um ritmo mais cadenciado, a faixa mostra a maestria do baixista Daniel Kenny e do baterista Alex Lopez, que trazem um groove poderoso e destacam-se pelos bumbos duplos. A letra dessa música foi uma das últimas escritas por Mitch e serve como uma bela forma de lembrá-lo e honrar seu legado. 🥁🔥💀
Em "Monster Within", temos outra participação especial, dessa vez de Greg Puciato, da banda Dillinger Escape Plan. A banda continua apresentando seu deathcore técnico ao longo do álbum, com muita precisão e o excelente desempenho de Eddie Hermida, que mostrou todo o seu talento e correspondeu à confiança depositada pelos integrantes do Suicide Silence. Já era de se esperar, considerando seu trabalho anterior com o All Shall Perish, onde ele se destacou como um dos grandes vocalistas do gênero. 🎤🔥
Em resumo, "You Can't Stop Me" é uma obra-prima do deathcore que mostra a força, a superação e o talento do Suicide Silence. Com um novo vocalista à frente, a banda não apenas manteve sua identidade musical, mas também honrou o legado de Mitch Lucker de maneira espetacular. Se você é fã do gênero, não pode perder a oportunidade de conferir esse trabalho incrível e deixar-se envolver pela intensidade do Suicide Silence. Prepare-se para ser impactado e deixe sua marca na história desse álbum excepcional! 🎶🔥💥
#suicidesilencie #deathcore
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primeprofitmedia · 1 year ago
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Cody Longo: A Talented Life Gone Too Soon
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Reflecting on the life of Cody Longo, a beloved former star of “Days of Our Lives,” we find ourselves saddened by his untimely passing. The recent release of Cody’s autopsy report sheds light on the circumstances surrounding his death. This report says that the cause of Cody’s death was long-term and excessive alcohol consumption. This highlights how drinking heavily for a long time can severely harm one’s health. It’s even more heartbreaking to know that Cody’s body was found in a state of decomposition, indicating that he had passed away before being found. Grimmly, the scene was strewn with empty alcohol bottles, symbolizing the struggles he faced.
We are going to learn about Cody Longo’s great story, the joy he shared with us through his shows, plus facts from his life and income. Come along as we pay tribute and honor Cody Longo by giving a thorough overview of his existence and accomplishment.
Birth and Early Years
Cody A. Longo was born on 4th March 1988 in Littleton, Colorado, United States. Sadly, he passed away at the age of 34 on February 8, 2023, in Austin, Texas. Cody spent his entire childhood in Colorado before eventually relocating to Texas.
During his formative years, Cody attended a local high school in Colorado where he completed his secondary education. Following that, he pursued higher studies and obtained a bachelor’s degree from a private university.
At the young age of 18, in the year 2006, Cody ventured into the entertainment and film industry.
Cody Longo’s Journey: A Talented American Actor’s Career Highlights
Cody Longo, a beloved American actor, kickstarted his acting career at the age of 18 back in 2006. His first appearance was in a video called “Hip Hop Kidz: It’s a Beautiful Thing.” Soon after, in 2008, he made his debut film appearance as Dave in the movie “Ball Don’t Lie.”
In the following year, Cody took on the role of Gavin Coley in the TV series “Medium.” From 2009 to 2010, he portrayed the character of Nicky Russo in the TV series “Make It or Break It.” However, it was in 2011 when he gained significant recognition internationally with his role as Nicholas Alamain in the 8th episode of the TV series “Days of Our Lives.”
Building on that success, Cody landed the lead role of Eddie Duran in the TV series “Hollywood Heights” and appeared in a total of 78 episodes throughout 2012. He also portrayed Quentin in the series “Nashville.” Additionally, Cody appeared in various other TV series and films such as “The Catch,” “48 Hours to Live,” and “Secrets and Lies” in the same year.
In 2017, he made appearances in the films “The Last Movie Star” as Tad and “Death House” as Joe Novak, showcasing his versatility as an actor.
Cody Longo’s: Wife
Stephanie Nicole Longo, the wife of actor Cody Longo, is a 33-year-old dance coach, choreographer, and former professional ballerina hailing from Virginia Beach. She was born on June 22, 1989. She has made a name for herself in the dance industry, founding her very own dance talent agency called Talent 22. With offices situated in notable cities like Nashville, Miami, New York, and Los Angeles, Stephanie has successfully built a platform to nurture and guide aspiring dancers.
In addition to her dance agency, Stephanie also holds the position of assistant director at the esteemed Dance Institute located in Austin, Texas. It was at this very studio that she was working when the tragic news of her husband’s passing reached her.
According to reports, Cody and Stephanie started dating in 2014 and tied the knot the following year in 2015…Read More
Source: Prime Profit Media
Cody Longo
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