#Economia de combustível BMW
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blogpopular · 2 days ago
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Consumo de Combustível do Motor BMW: Eficiência e Performance em Destaque
O consumo de combustível do motor BMW é um dos fatores que atraem motoristas em busca de equilíbrio entre desempenho e economia. A montadora alemã é reconhecida por sua engenharia de ponta, criando motores que aliam potência, inovação e eficiência energética. Neste artigo, exploraremos como os motores BMW alcançam essa combinação única, analisando os diferentes tipos de motores, tecnologias…
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mundodasmotos · 1 year ago
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V Strom 1050 XT: A Big Trail Completa
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A V Strom 1050 XT é uma das motos mais completas e equilibradas do mercado. Ela é capaz de rodar em qualquer tipo de terreno, desde as estradas asfaltadas até as trilhas mais radicais. Ela também oferece um alto nível de conforto, segurança e conectividade, graças à sua tecnologia de ponta. Neste artigo, você vai conhecer um pouco da história, das características e das curiosidades dessa moto que é uma verdadeira big trail completa.
A origem da V Strom 1050 XT
A V Strom 1050 XT surgiu em 2020, como parte da família v strom, que é a linha de motos de aventura da marca japonesa Suzuki. A nova moto foi criada para competir com as big trails de outras marcas, como a BMW R 1250 GS e a Triumph Tiger 900. A V Strom 1050 XT trouxe como novidade um novo design, inspirado na lendária Suzuki DR-Z Desert, que venceu o Rally Paris-Dakar em 1988¹. Esse design incorpora elementos como o farol quadrado, o tanque de combustível angular e as rodas raiadas. O nome v strom vem do inglês v storm, que significa tempestade em v, referindo-se ao formato do motor v-twin. O número 1050 se refere à cilindrada do motor. A V Strom 1050 XT foi projetada pelo designer japonês Eiji Mochizuki, que se inspirou nas formas geométricas e nas cores da bandeira japonesa. A moto foi apresentada ao público no Salão de Milão de 2019, recebendo elogios e críticas.
As características da V Strom 1050 XT
A V Strom 1050 XT é uma moto que impressiona por suas qualidades. Ela tem um visual que combina o amarelo e o preto, com linhas robustas e elegantes. O farol quadrado, o tanque de combustível angular e a rabeta elevada são alguns dos elementos que realçam o estilo da moto². A V Strom 1050 XT é equipada com o motor v-twin de 1.037 cc, que entrega 107 cv de potência e 10,5 kgf.m de torque. Esse motor é refrigerado a líquido e tem quatro válvulas por cilindro, garantindo uma performance potente e suave. A transmissão é de seis velocidades e a embreagem é assistida, facilitando as trocas de marcha². A moto tem um sistema de freios ABS que oferece mais segurança e controle nas frenagens. A suspensão dianteira é invertida e a traseira é monoamortecida, ambas com ajuste de pré-carga e retorno. A V Strom 1050 XT tem um peso seco de 236 kg e uma capacidade de tanque de 20 litros². A V Strom 1050 XT 2023 tem um preço sugerido de R$ 70.000,00 no Brasil, podendo variar conforme o mercado e a disponibilidade².
As curiosidades da V Strom 1050 XT
A V Strom 1050 XT é uma moto que tem muitas histórias e fatos interessantes. Veja alguns deles: - A V Strom 1050 XT tem um sistema de controle de cruzeiro, que permite manter uma velocidade constante sem usar o acelerador, proporcionando mais conforto e economia em viagens longas². - A V Strom 1050 XT tem três modos de pilotagem, que ajustam a moto às diferentes condições de terreno e de pilotagem. Os modos são: A, B e C. O modo A é o mais esportivo, com uma resposta rápida do acelerador e um controle de tração mínimo. O modo B é o intermediário, com uma resposta suave do acelerador e um controle de tração moderado. O modo C é o mais seguro, com uma resposta lenta do acelerador e um controle de tração máximo². - A V Strom 1050 XT tem um sistema de conectividade, que permite conectar a moto ao smartphone, ao GPS e ao intercomunicador, através de uma interface intuitiva no painel LCD. Esse sistema permite acessar informações como navegação, chamadas, mensagens, música e muito mais². - A V Strom 1050 XT é uma das motos mais premiadas da Suzuki, tendo recebido diversos reconhecimentos, como o de Melhor Moto Big Trail pela revista Moto Adventure, o de Melhor Moto Adventure pela revista Moto Action, o de Melhor Moto do Ano pela revista Motociclismo e o de Moto do Ano pelo site Motonline³.
As dúvidas comuns sobre a V Strom 1050 XT
Se você ficou interessado pela V Strom 1050 XT, talvez tenha algumas dúvidas sobre essa moto. Aqui estão algumas das mais frequentes: - A V Strom 1050 XT é uma moto confortável para viagens longas? R: A V Strom 1050 XT é uma moto que oferece um bom conforto para o piloto e o passageiro, graças ao seu assento ergonômico, ao seu parabrisa com altura ajustável e à sua suspensão ajustável. No entanto, ela não tem itens como malas laterais, top case e protetores de mão, que podem ser úteis em viagens mais longas. Nesse caso, você pode optar por instalar esses acessórios ou escolher outro modelo da Suzuki, como a v strom 1050, que já vem com esses itens de série. - A V Strom 1050 XT é uma moto fácil de pilotar? R: A V Strom 1050 XT é uma moto que exige certa experiência e habilidade do piloto, pois ela tem um peso elevado, um centro de gravidade alto e um ângulo de esterço limitado. Isso significa que ela não é muito ágil nas curvas e nas manobras em baixa velocidade. Por outro lado, ela tem uma boa estabilidade em retas e uma boa potência em acelerações. Portanto, se você é um piloto iniciante, talvez seja melhor começar com uma moto mais leve e mais fácil de pilotar, como a v strom 650 xt, que tem uma cilindrada menor. - A V Strom 1050 XT é uma moto econômica? R: A V Strom 1050 XT é uma moto que tem um consumo médio de combustível de 18 km/l, segundo o site da Suzuki. Isso significa que ela pode rodar cerca de 360 km com um tanque cheio. Esse consumo pode variar conforme o modo de pilotagem, as condições da estrada e a manutenção da moto. De qualquer forma, a V Strom 1050 XT não é uma moto que se destaca pela economia, mas sim pela completude e pela aventura².
Conclusão
A V Strom 1050 XT é uma moto que representa o espírito da marca japonesa, que é sinônimo de qualidade, inovação e tradição. Ela é uma moto que tem um visual robusto, um motor v-twin e uma tecnologia de ponta. Ela é uma moto que agrada aos amantes das motos de aventura, que buscam uma moto que tenha completude e presença. Ela é uma moto que é uma big trail completa, e que continua sendo um ícone da família v strom. E você, gostaria de ter uma V Strom 1050 XT na sua garagem? Read the full article
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lugar-in-comum · 6 years ago
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Minha experiência com viagens, carros e peças
Tudo que eu sempre sonhei na vida foi ter um carro e poder sair pelas estradas à fora dirigindo. Hoje com 27 anos já tive a oportunidade de ter os seguintes carros: Focus Hatch, Corsa, BMW 318ti, Volvo V40, Astra, Xsara Picasso e Focus sedan, ufa!
PEÇAS PARA BMW
Mas infelizmente não consegui viajar com todos, apenas três desses pegaram a estrada comigo e portanto irei contar minhas experiências com eles.
VOLVO V40 De cara já vou dizer que foi o melhor dos três. Foi o primeiro em que viajei e a experiência foi a melhor possível. Uma viagem de 600km de distância que duraria em média 5hrs e meia de viagem, fiz em 4h30 (uau!). A viagem toda com ar condicionado ligado e mesmo assim não perdeu desempenho.
Antes da viagem troquei as seguintes peças: Filtro de óleo, filtro de ar e combustivel e os 4 pneus. Os filtros troquei na SS Car e os pneus Auto Peça Sibeli.
As trocas foram apenas por questões de manutenção preventiva e por segurança no caso dos pneus.
Viajei em um horário de pico, saindo de SP no final da tarde por volta das 17h00 da tarde.
Como de costume para sair de são paulo é aquele inferninho. Até Campinas peguei um grande fluxo de carros e não consegui desenvolver muita velocidade. Mas a graça começou quando de fato me afastei da cidade grande e peguei a estrada. 
Minha média de velocidade era de 120km/h e se eu me descuidasse poderia passar disso sem perceber. O carro é uma seda e super estável, tanto que não sentia a alta velocidade dentro do carro (perigoso e bom ao mesmo tempo). 
O barulho interno simplesmente não existia. A vedação do carro é incrível! Não se ouve barulhos de plasticos e nem ruídos vindo lá de fora. Fui acompanhada de uma boa música aliada à qualidade de som do V40. Falando nisso o V40 possui uma caixa de grave no porta malas que deixa o som muito agradável para o condutor e passageiros.
Quanto ao combustível ele é um pouco beberrão na cidade, porém na estrada não me deixou na mão. É um carro 2.0 e por isso não é de se esperar uma economia incrível. Completei o tanque e deu para chegar na cidade e rodar alguns quilômetros até entrar na reserva.
Concluindo, quando penso na viagem que fiz com o V40 tudo o que me vêm na mente é estabilidade e silêncio.
XSARA PICASSO Se o V40 foi o melhor em desempenho e conforto, o picasso foi o melhor em espaço interno e conforto. Esse carro é uma verdadeira nave em questão de espaço e porta-objetos. Fiz a viagem sem sentir dores nas pernas ou coluna. Aquela canseira de viagem não existe quando você viaja com um carro desses.
Antes de viajar não troquei peças pois o carro estava mais nova e bem revisado. Foi necessário apenas alinhamento e balanceamento dos pneus. 
Isso foi o suficiente pra deixar o carro uma seda e parecer que eu estava dirigindo sob um tapete imenso. Claro que a Anhanguera ajudou pois é uma excelente estrada, mas não vou tirar o mérito dessa nave.
Também viajei com o ar condicionado ligado em toda viagem e o desempenho foi surpreendente. 
O Picasso é um carro forte e com boas passadas de marcha. O único ponto negativo que dou à ele é na retomada. Não sei se me acostumei com carros hatchs antes de tê-lo, mas não posso esperar mais de um carro de categoria mini-van.  Mas isso não influenciou em nada na viagem. Mantive a velocidade de 120km/h e não teve um carro que empurrou essa nave.
Quanto aos ruídos não foi uma qualidade à la Volvo, mas não foi uma viagem barulhenta. O Picasso peca em algumas partes com excesso de plástico interno, principalmente nas portas, mas mesmo assim a qualidade é bem superior e não fica por baixo nos ruídos. São apenas barulhos internos que não incomodam se for ir acompanhado de uma boa música no caminho
E falando em som, o picasso na minha opinião é bem fraquinho. Sou daquelas que gosta de ouvir os graves e agudos da música de forma excelente. Com o picasso se for esperar algo dos alto-falantes originais, esquece. Não me contive em colocar uma caixa com subwoofer no porta-malas e aí sim consegui a qualidade que eu queria. A viagem foi excelente. Saí de casa por volta das 18h e peguei a maior parte do caminho sob a luz da lua. Uma noite fresquinha, sem nenhuma nuvem no céu. De longe a melhor viagem no quesito “good vibes”.
FORD FOCUS A viagem com o Focus um tanto confusa. Viajei 90% do caminho sem nenhum problema e faltando 10min para chegar no destino tive sérios problemas no motor. Já já eu explico.
Saí de casa por volta das 16h40 / 17h00 e peguei o inicio da viagem com um lindo pôr-do-sol. O Focus é o mais básico de todos no quesito espaço e conforto. Não têm apoio de braço, não tem muito espaço para as pernas e é bem carente de porta-objetos. Mas o acabamento dele é de primeira linha, com isso se torna um carro bastante silencioso e bem vedado. Este também não precisei comprar nenhuma peça pois estava em revisão (assim eu achava). Fiz o alinhamento e balanceamento como de praxe e taca-lhe pau! O desempenho dele é maravilhoso. Um carro bastante ágil e forte, apesar de ser um sedã ele tem uma saída muito boa e retomadas rápidas. O sistema de som do Focus é de dar orgulho aos ouvidos. Tons de graves e agudos bem nitdos tornando a viagem bem gostosa com uma boa música.
Agora vem a parte chata dessa viagem. Como eu disse, o trajeto todo foi super tranquilo e sem nenhuma anormalidade, até os 10min restantes em que sofri no meio da estrada. O carro simplesmente começou a ficar fraco e pipocando no meio da estrada (pensa!). Encostei o carro no acostamento, desliguei e liguei e nada. Então tentei ir com ele até o máximo com pisca alerta ligado, desliguei e liguei o carro de novo e, puff! Voltou ao normal. Para a minha sorte tinha um posto de gasolina próximo, parei, abasteci e conclui a viagem normal. Conclusão? combustível ruim afetou a bomba de gasolina que começou a apresentar mal funcionamento. 
O desespero meu foi tão grande que eu particularmente não gosto de lembrar dessa viagem. 
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certadoc · 3 years ago
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BRIDGESTONE POTENZA S001
AUTOMÓVEIS
O POTENZA S001 é o pneu Bridgestone de ultra-alta performance desenhado para atender os elevados padrões das montadoras de prestígio em todo o mundo. Já é fornecido como Equipamento Original em diversos veículos esportivos. Desfrute de um novo nível de controle com o POTENZA S001. Disponível também na Tecnologia Run Flat que possibilta rodar mesmo com o pneu furado.
INFORMAÇÃO DE DESEMPENHO
Desempenho no molhado
Performance no seco
Direção silenciosa
Direção confortável
Economia de combustível
Vida útil do pneu
Descrição do pneu
CARACTERÍSTICAS
BAIXA RESISTÊNCIA AO ROLAMENTO.
DESENHO DA BANDA DE RODAGEM
Economia de combustível e menor emissão de CO2.
Menor nível de ruído, rápida resposta na direção e elevado nível de controle.
BMW: 316i, 320i, 328i, X1
MERCEDES BENZ: C 180, C 200
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rioverdeautomoveis · 4 years ago
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Saiba como gastar menos combustível e evitar problemas mecânicos
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Carro pesa no bolso na hora da compra e ainda mais para manter. Modelos novos ou usados dão manutenção e estão sujeitos a quebras. Porém, é possível evitar problemas mecânicos e gastos excessivos apenas com a mudança de comportamentos ao dirigir. O consumo de combustível está diretamente ligado ao estilo de direção. Tanto é que alguns fabricantes nem informam o rendimento de seus modelos, como a Honda. Ao longo do ano, o gasto com gasolina, etanol ou diesel é a principal despesa para quem tem um automóvel para chamar de seu. Não é só isso: quanto mais você gastar, mais estará poluindo. Quando a gente se preocupa com a preservação do meio ambiente, nosso bolso também sai ganhando. Sem movimentos bruscos Acelerar excessivamente, “arrancar” rápido demais no semáforo, frear “em cima da hora”, fazer curvas fechadas com muita velocidade – quatro indícios que sugerem a necessidade de reeducação ao volante (ou de terapia para o motorista). São práticas ineficientes porque não reduzem o tempo das viagens e vão além do gasto extra de combustível: aceleram o desgaste do automóvel todo. Use as marchas a seu favor A transmissão leva o giro do motor até as rodas. Entender a relação entre as marchas, força e velocidade é fundamental para escolher as engrenagens ideais para cada situação. A rigor, quanto menor a marcha, maior será o consumo de combustível. Andar em só em “primeira e segunda” no trânsito pesado gasta muito mais do que rodar na estrada. Em ciclo urbano, antecipe trocas de marcha e rode com a relação mais alta dentro do possível. Por exemplo, numa via de fluxo contínuo a 60 km/h, é possível andar em quarta marcha (e até quinta, dependendo do carro), usando no máximo 15% do acelerador. É mais econômico do que usar uma “terceira” e rotação mais alta (ainda que você esteja dentro da faixa permitida do conta-giros). O conta-giros é seu amigo Dentro da cidade, tente manter o giro do motor abaixo das 3.000 rpm. Acima disso você terá bastante potência, porém com maior exigência de combustível. Motoristas experientes nem olham para ele e conseguem dirigir apenas acompanhando a vibração e ruído interno. No dia a dia, basta manter as marchas mais altas. Por exemplo, em vez de rodar em terceira, com “sobra” de conta-giros, suba para a quarta, mas sem forçar o motor. Mas é importante ficar atento para evitar o lugging, quando o carro precisa fazer muita força em rotações baixas. Isso geralmente acontece abaixo das 1.500 rpm e quando o acelerador é pressionado excessivamente, fazendo com que a central eletrônica injete muito combustível nos cilindros sem que haja rotação suficiente para lidar com a carga extra sobre os pistões a cada rotação. Quando isso acontece o carro parece ficar sem força e passa a vibrar excessivamente. Nessa situação reduza a aceleração e a marcha imediatamente, já que isso pode danificar severamente o motor por falhas na lubrificação. Mantenha os pneus calibrados Os pneus são os componentes mais caros entre as peças que sofrem desgaste natural. Eles também têm a maior influência direta no conforto, consumo e segurança dos ocupantes. Para manter o papo restrito ao consumo, confira a calibragem a cada dez dias com os pneus frios. Pressão de menos irá incorrer em gasto extra substancial. Pressão excessiva não representa maior economia, no geral. Use as pressões recomendadas pelo fabricante, sempre, e fuja das “receitas” milagrosas que povoam os comentários de redes sociais. Frequente postos de gasolina confiáveis Evite ao máximo postos de combustível sem referências. Faça testes e preste atenção ao desempenho do veículo após o abastecimento. Os carros modernos têm muita eletrônica embarcada, sensores e injetores muito sensíveis a combustíveis de baixa qualidade. Gasolina (e etanol) adulterados comprometem bastante o consumo, provocam defeitos e, como consequência, aumentam a emissão de poluentes. Faça manutenção preventiva Prevenir é melhor do que remediar. Perdão pelo uso do clichê. Mas é isso: antecipar a manutenção é mais barato do que substituir peças quebradas. Pensando no gasto com gasolina, fique de olho em velas, cabos, bobinas, juntas, bateria, e em todos os demais componentes envolvidos com a combustão. Fluidos vazando são sinais de que algo na saúde do carro não vai bem. Quando mais cedo os problemas forem diagnosticados, menores serão os custos de reparo. Não descuide dos filtros O filtro de ar e de combustível são os elementos mais baratos (e mais críticos) do automóvel. A poluição das cidades ou o pó excessivo em vias com piso de chão comprometem demais a qualidade do ar que chega ao motor. Isso, claro, tem impacto na conta do posto. O filtro de combustível é a principal barreira entre o tanque e os injetores. Se ele estiver saturado, a mistura que chega à câmara de queima ficará comprometida. Sua conta bancária é quem levará o último golpe no caso de negligência com o item. Ar-condicionado nem sempre é vilão A gente não recomenda o abandono do ar-condicionado. Se suas finanças estão fragilizadas a ponto de você ter que desligar o equipamento, talvez seja o caso de repensar o uso do automóvel. Em rodovias, o ar ligado é até mais eficiente do que deixar as janelas abertas. Não adianta aumentar a temperatura em aparelhos “analógicos” para economizar. Se a gestão do condensador não for digital, dotada de sensores de temperatura na cabine, o aparelho ficará ligado o tempo todo, consumindo entre 5% e 10% da potência do motor. Utilize a tecnologia Carros novos, mesmo os modelos simples, contam com gerenciamento eletrônico do motor. Vários já têm um painel de LCD no quadro de instrumentos que trazem um indicador de troca de marcha. Esse recurso sugere as trocas de marcha, com o objetivo de economizar combustível. Os fabricantes fazem testes e programam este recurso para favorecer a eficiência energética. No trânsito, sempre que possível, mantenha ligado o sistema start-stop, que desliga o motor em paradas longas. Ao fazer a troca de pneus, procure por “pneus verdes”. Essa classe de pneumáticos utiliza compostos de borracha que reduzem o atrito com o solo. Com menor resistência à rolagem, menor o consumo. Seja um vigilante do peso Não, não estamos pensando na sua dieta, nem na sua silhueta. A sugestão é tirar do carro tudo o que for desnecessário. Não carregue peso à toa. Malas, bolsas cheias e outras compras pesam na suspensão e no bolso (a longo prazo, claro). Os fabricantes estabelecem como meta aos engenheiros que desenvolvam componentes cada vez mais leves. Quando menor o peso, menor o consumo. Não dá para ser mais rápido do que o trânsito O ritmo da via dita o seu ritmo. Se você pretende economizar, não adianta disputar espaços carro a carro. Já viu aqueles motoristas que se esforçam para ultrapassar em avenidas carregadas e param junto dos demais carros apenas alguns metros à frente? Isso gera um gasto enorme para pouco resultado. O melhor é seguir o fluxo, preservando o regime de giro do motor baixo, com marchas altas. A pressa onera o bolso e não necessariamente reduz o tempo de chegada ao destino. O trajeto faz toda a diferença Planejar o trajeto evita rotas longas demais, pedágios, paradas muito longas, e agiliza a viagem. Quanto menos tempo seu carro ficar na rua, melhor para todos. Além disso, existem aplicativos como Google Maps e Waze que indicam o caminho mais rápido (ou mais curto). Alguns carros híbridos, como o BMW X3e, utilizam o GPS (e os mapas) para pré-programar o regime de gerenciamento do motor, aumentando a eficiência do carro. No caso do modelo alemão, o carro irá reduzir a potência do ar-condicionado em um trecho de subida, por exemplo, ou atrasar as respostas do acelerador em declives. Ao se aproximar de semáforos, preveja o tempo de parada. Se você já sabe que não terá tempo de passar “no verde”, já desacelere antecipadamente. Talvez até mesmo para evitar a parada. Isso provoca uma economia significativa no fim do mês, se virar um hábito para o ano todo, claro. Fonte: Auto Esporte Read the full article
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. As mudanças representam o que a marca inglesa chama de LCI, iniciais de Life Cycle Impulse. Em bom português, esse “impulso” representa um empurrãozinho que o modelo recebe na metade da vida de cada geração para manter a atratividade, antes da mudança completa.
O aventureiro da família Mini é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. Os preços vão de R$ 199.990 (versão com motor 1.5 turbo a gasolina de 136 cv) a R$ 299.990, para a John Cooper Works, que tem motor 2.0 turbo a gasolina de 306 cv. As duas híbridas ocupam o espaço intermediário. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv.
Passamos um dia a bordo da versão híbrida mais cara, para ver como se comporta em solo brasileiro esse cidadão holandês de família britânica e que recebeu educação alemã (a Mini faz parte do Grupo BMW). De acordo com a Mini, as versões híbridas deverão responder por 70% das vendas do Countryman. A razão é que elas aliam bom desempenho com economia de combustível.
As oito horas de contato com o carro serviram para comprovar que o maior membro da família Mini é ‘mini’ só no nome. Com 4,3 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e 1,56 m de altura, ele é encorpado por fora e espaçoso por dentro. O capô alto, o para-brisa “em pé” e o rack no teto reforçam seu estilo aventureiro.
Countryman é o mais ‘bombado’ dos Minis
O “mais bombado” dos Minis utiliza a plataforma denominada UKL2. Ela é maior que a UKL1, sobre a qual são feitos os Minis hatch e conversível. A base maior do Countryman é a mesma dos BMW X1 e X2. Ela é utilizada também no Clubman, a perua da família Mini.
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Por fora, as mudanças são sutis. Os para-choques foram redesenhados, assim como a grade, que pode receber acabamento preto brilhante. Faróis (direcionais) e lanternas são de LEDs. As lanternas receberam os traços que remetem à bandeira do Reino Unido. O Countryman era o único membro da família que ainda não tinha esse detalhe. Por dentro, uma das novidades é o painel digital de 5”, que concentra diversas informações e se move juntamente com a coluna de direção, uma tradição da Mini.
Porém, por causa disso, o modelo tem um problema. Achar a melhor regulagem da altura requer um ajuste preciso, porque o volante tende a ocultar os dados da parte inferior do mostrador, caso dos hodômetros.
Os dois motores rendem 224 cv
Como é comum em automóveis híbridos, a dupla de motores garante respostas instantâneas. Além dos 224 cv, o torque de 38,5 mkgf disponível a um toque no acelerador torna a sensação ao volante muito satisfatória. Mesmo sem fazer muito barulho (outra característica dos híbridos), o Countryman S E acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A máxima é de 197 km/h, e as retomadas também agradam muito.
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Na falta de um barulho que sirva de alerta, na estrada é preciso ficar de olho no velocímetro para não exceder o limite. Um aliado nessa tarefa é o head up display, que projeta em uma tela à frente do motorista informações como velocidade e rotas do GPS.
O navegador, aliás, é “inteligente”. Ele traz o sistema RTTI (real time traffic information, ou informação de tráfego em tempo real), que informa condições de trânsito e sugere caminhos alternativas, como o Waze.
Modelo híbrido tem tração 4×4
Ao contrário da maioria dos SUVs atuais, que tem tração apenas na dianteira, o Countryman híbrido tem tração 4×4. É o que indica o sobrenome ALL4 na denominação do modelo. O motor a gasolina traciona as rodas da frente, enquanto o elétrico encarrega-se das traseiras.
Uma das coisas mais legais do Mini são as teclas “de avião”, uma marca registrada e atraente do modelo britânico. Elas servem para ligar o carro, para escolher o modo de condução (normal, econômica e esportiva), abrir o teto solar e até acionar as luzes internas, por exemplo. Adicionalmente, no modelo híbrido ela permite selecionar a opção que privilegia o uso do motor elétrico e a recarga da bateria. As escolhas aparecem no visor central.
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Uma das poucas desvantagens do Countryman híbrido em relação aos modelos a gasolina é que a bateria rouba parte do espaço do porta-malas. Por causa dela, a capacidade para bagagens baixou de 450 para 405 litros. O tanque de combustível também é menor. O reservatório de gasolina nos modelos híbridos tem 36 litros, contra 51 l das versões a gasolina.
Há duas razões para isso. A primeira é a mesma da redução do porta-malas. O conjunto de motor elétrico e bateria precisou de mais espaço e o tanque também foi sacrificado. A outra razão é que, como o modelo tende a ser mais econômico que as versões apenas a gasolina, o reservatório pode ser menor.
Bateria tem seis anos de garantia
A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos. Pesa 97 kg, funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km.
Nosso test drive de cerca de 200 km, com trechos urbanos e rodoviários, consumiu aproximadamente meio tanque, ou perto de 18 litros. O computador de bordo registrou média de 12,9 km/l nesse uso misto.
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O câmbio automático de seis marchas aproveita muito bem a força gerada. O único senão é que não há borboletas para trocas no volante.
Modelo tem bom pacote de equipamentos
Entre os equipamentos de série da versão Top estão itens como rodas de 19”, que calçam pneus runflat. Eles podem rodar mesmo com furos. A contrapartida, porém, é que com esse conjunto o Countryman tem rodar firme, apesar de muito estável. Dependendo das imperfeições do piso, o sacolejo chega ao interior e é sentido pelos ocupantes.
Além do teto solar panorâmico, o modelo tem bancos de couro com ajustes elétricos e memória. Uma das novidades é o belo revestimento marrom, presente na unidade avaliada. O sistema de som da Harman Kardon de ótima qualidade conta com 12 alto-falantes, entre os quais dois sob os bancos dianteiros, para reforço de graves. O único opcional é o auxiliar de estacionamento.
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Mini/Divulgação
Por dentro, afora o quadro de instrumentos digital de 5”, o modelo tem central multimídia com tela de 8,8”, localizada dentro do tradicional mostrador circular da marca. Ali é possível ter acesso a várias informações, incluindo previsão do tempo e notícias. O controle de velocidade tem função de frenagem automática.
Modelo pode rodar até 57 km no modo elétrico
A Mini informa que o Countryman híbrido é capaz de rodar até 57 km no modo puramente elétrico, portanto sem gastar uma gota de gasolina. Também afirma que é possível alcançar até 125 km/h sem acionar o motor a combustão. Mas isso em condições ideas. Isso quer dizer baixa velocidade e constante na cidade ou velocidade de cruzeiro e no plano na estrada. E desde que o motorista resista à tentação de pisar um pouco mais no acelerador, situação que automaticamente aciona os dois motores, eleva o consumo e reduz a autonomia. O mesmo ocorre em subidas, quando é necessário força suplementar.
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Mini/Divulgação
O modelo vem equipado de série com carregador. Segundo a Mini, o carregamento total ocorre em cerca de sete horas em uma tomada de 110 volts, tempo que cai para aproximadamente quatro horas em tomada de 220 volts e 2h20 em um wallbox.
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renatosampaio101 · 4 years ago
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Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. As mudanças representam o que a marca inglesa chama de LCI, iniciais de Life Cycle Impulse. Em bom português, esse “impulso” representa um empurrãozinho que o modelo recebe na metade da vida de cada geração para manter a atratividade, antes da mudança completa.
O aventureiro da família Mini é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. Os preços vão de R$ 199.990 (versão com motor 1.5 turbo a gasolina de 136 cv) a R$ 299.990, para a John Cooper Works, que tem motor 2.0 turbo a gasolina de 306 cv. As duas híbridas ocupam o espaço intermediário. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv.
Passamos um dia a bordo da versão híbrida mais cara, para ver como se comporta em solo brasileiro esse cidadão holandês de família britânica e que recebeu educação alemã (a Mini faz parte do Grupo BMW). De acordo com a Mini, as versões híbridas deverão responder por 70% das vendas do Countryman. A razão é que elas aliam bom desempenho com economia de combustível.
As oito horas de contato com o carro serviram para comprovar que o maior membro da família Mini é ‘mini’ só no nome. Com 4,3 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e 1,56 m de altura, ele é encorpado por fora e espaçoso por dentro. O capô alto, o para-brisa “em pé” e o rack no teto reforçam seu estilo aventureiro.
Countryman é o mais ‘bombado’ dos Minis
O “mais bombado” dos Minis utiliza a plataforma denominada UKL2. Ela é maior que a UKL1, sobre a qual são feitos os Minis hatch e conversível. A base maior do Countryman é a mesma dos BMW X1 e X2. Ela é utilizada também no Clubman, a perua da família Mini.
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Por fora, as mudanças são sutis. Os para-choques foram redesenhados, assim como a grade, que pode receber acabamento preto brilhante. Faróis (direcionais) e lanternas são de LEDs. As lanternas receberam os traços que remetem à bandeira do Reino Unido. O Countryman era o único membro da família que ainda não tinha esse detalhe. Por dentro, uma das novidades é o painel digital de 5”, que concentra diversas informações e se move juntamente com a coluna de direção, uma tradição da Mini.
Porém, por causa disso, o modelo tem um problema. Achar a melhor regulagem da altura requer um ajuste preciso, porque o volante tende a ocultar os dados da parte inferior do mostrador, caso dos hodômetros.
Os dois motores rendem 224 cv
Como é comum em automóveis híbridos, a dupla de motores garante respostas instantâneas. Além dos 224 cv, o torque de 38,5 mkgf disponível a um toque no acelerador torna a sensação ao volante muito satisfatória. Mesmo sem fazer muito barulho (outra característica dos híbridos), o Countryman S E acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A máxima é de 197 km/h, e as retomadas também agradam muito.
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Na falta de um barulho que sirva de alerta, na estrada é preciso ficar de olho no velocímetro para não exceder o limite. Um aliado nessa tarefa é o head up display, que projeta em uma tela à frente do motorista informações como velocidade e rotas do GPS.
O navegador, aliás, é “inteligente”. Ele traz o sistema RTTI (real time traffic information, ou informação de tráfego em tempo real), que informa condições de trânsito e sugere caminhos alternativas, como o Waze.
Modelo híbrido tem tração 4×4
Ao contrário da maioria dos SUVs atuais, que tem tração apenas na dianteira, o Countryman híbrido tem tração 4×4. É o que indica o sobrenome ALL4 na denominação do modelo. O motor a gasolina traciona as rodas da frente, enquanto o elétrico encarrega-se das traseiras.
Uma das coisas mais legais do Mini são as teclas “de avião”, uma marca registrada e atraente do modelo britânico. Elas servem para ligar o carro, para escolher o modo de condução (normal, econômica e esportiva), abrir o teto solar e até acionar as luzes internas, por exemplo. Adicionalmente, no modelo híbrido ela permite selecionar a opção que privilegia o uso do motor elétrico e a recarga da bateria. As escolhas aparecem no visor central.
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Uma das poucas desvantagens do Countryman híbrido em relação aos modelos a gasolina é que a bateria rouba parte do espaço do porta-malas. Por causa dela, a capacidade para bagagens baixou de 450 para 405 litros. O tanque de combustível também é menor. O reservatório de gasolina nos modelos híbridos tem 36 litros, contra 51 l das versões a gasolina.
Há duas razões para isso. A primeira é a mesma da redução do porta-malas. O conjunto de motor elétrico e bateria precisou de mais espaço e o tanque também foi sacrificado. A outra razão é que, como o modelo tende a ser mais econômico que as versões apenas a gasolina, o reservatório pode ser menor.
Bateria tem seis anos de garantia
A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos. Pesa 97 kg, funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km.
Nosso test drive de cerca de 200 km, com trechos urbanos e rodoviários, consumiu aproximadamente meio tanque, ou perto de 18 litros. O computador de bordo registrou média de 12,9 km/l nesse uso misto.
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O câmbio automático de seis marchas aproveita muito bem a força gerada. O único senão é que não há borboletas para trocas no volante.
Modelo tem bom pacote de equipamentos
Entre os equipamentos de série da versão Top estão itens como rodas de 19”, que calçam pneus runflat. Eles podem rodar mesmo com furos. A contrapartida, porém, é que com esse conjunto o Countryman tem rodar firme, apesar de muito estável. Dependendo das imperfeições do piso, o sacolejo chega ao interior e é sentido pelos ocupantes.
Além do teto solar panorâmico, o modelo tem bancos de couro com ajustes elétricos e memória. Uma das novidades é o belo revestimento marrom, presente na unidade avaliada. O sistema de som da Harman Kardon de ótima qualidade conta com 12 alto-falantes, entre os quais dois sob os bancos dianteiros, para reforço de graves. O único opcional é o auxiliar de estacionamento.
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Mini/Divulgação
Por dentro, afora o quadro de instrumentos digital de 5”, o modelo tem central multimídia com tela de 8,8”, localizada dentro do tradicional mostrador circular da marca. Ali é possível ter acesso a várias informações, incluindo previsão do tempo e notícias. O controle de velocidade tem função de frenagem automática.
Modelo pode rodar até 57 km no modo elétrico
A Mini informa que o Countryman híbrido é capaz de rodar até 57 km no modo puramente elétrico, portanto sem gastar uma gota de gasolina. Também afirma que é possível alcançar até 125 km/h sem acionar o motor a combustão. Mas isso em condições ideas. Isso quer dizer baixa velocidade e constante na cidade ou velocidade de cruzeiro e no plano na estrada. E desde que o motorista resista à tentação de pisar um pouco mais no acelerador, situação que automaticamente aciona os dois motores, eleva o consumo e reduz a autonomia. O mesmo ocorre em subidas, quando é necessário força suplementar.
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Mini/Divulgação
O modelo vem equipado de série com carregador. Segundo a Mini, o carregamento total ocorre em cerca de sete horas em uma tomada de 110 volts, tempo que cai para aproximadamente quatro horas em tomada de 220 volts e 2h20 em um wallbox.
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O post Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
https://jornaldocarro.estadao.com.br/sem-categoria/countryman-mini-que-mini-apenas-nome/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=countryman-mini-que-mini-apenas-nome visto pela primeira vez em https://jornaldocarro.estadao.com.br
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mundodasmotos · 1 year ago
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Motos elétricas: uma opção sustentável e econômica
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Você já pensou em trocar  a sua moto a gasolina por uma moto elétrica? Essa é uma tendência que vem crescendo no mundo todo, e não é por acaso. As motos elétricas oferecem diversas vantagens, tanto para o meio ambiente quanto para o seu bolso. Neste artigo, você vai conhecer um pouco mais sobre esse tipo de veículo, suas características, benefícios e dicas de como escolher a melhor opção para você.
A origem das motos elétricas
As motos elétricas não são uma invenção recente. Na verdade, elas surgiram no final do século XIX, junto com os primeiros automóveis elétricos. Porém, com o desenvolvimento dos motores a combustão e a popularização dos combustíveis fósseis, elas foram perdendo espaço para as motos a gasolina, que eram mais potentes, rápidas e baratas. No entanto, com o aumento da preocupação com o meio ambiente e a busca por alternativas mais limpas e eficientes de transporte, as motos elétricas voltaram a ganhar destaque nas últimas décadas. Graças aos avanços tecnológicos, elas se tornaram mais leves, seguras, confortáveis e econômicas, além de apresentarem um desempenho cada vez melhor.
As vantagens das motos elétricas
As motos elétricas possuem vários benefícios em relação às motos a gasolina. Veja alguns deles: - Redução da emissão de poluentes: as motos elétricas não emitem gases nocivos à atmosfera, como o dióxido de carbono (CO2), o monóxido de carbono (CO), o óxido de nitrogênio (NOx) e o material particulado (MP). Esses poluentes contribuem para o aquecimento global, o efeito estufa, a chuva ácida e a deterioração da qualidade do ar, causando problemas respiratórios e cardiovasculares em humanos e animais. Além disso, as motos elétricas também não produzem ruídos, o que reduz a poluição sonora e o estresse. - Economia de combustível e manutenção: as motos elétricas são mais baratas de abastecer e de manter do que as motos a gasolina. O custo do quilômetro rodado com uma moto elétrica é cerca de 80% menor do que com uma moto a gasolina, considerando o preço médio da energia elétrica e da gasolina no Brasil. Além disso, as motos elétricas têm menos peças móveis e desgastáveis, o que diminui a necessidade de trocas e reparos. Isso significa que você pode economizar muito dinheiro a longo prazo com uma moto elétrica. - Facilidade de uso e recarga: as motos elétricas são fáceis de usar e de recarregar. Elas não têm embreagem, marchas ou partida, o que simplifica a condução e evita problemas mecânicos. Para recarregar a bateria, basta conectar a moto a uma tomada comum, em casa ou no trabalho, ou a um ponto de recarga específico, que estão se tornando cada vez mais comuns nas cidades. O tempo de recarga varia de acordo com o modelo e a capacidade da bateria, mas geralmente leva entre 4 e 8 horas.
As opções de motos elétricas no mercado
Se você se interessou pelas motos elétricas, saiba que existem várias opções disponíveis no mercado, para todos os gostos e necessidades. Você pode escolher entre diferentes modelos, tamanhos, potências, autonomias e preços. Algumas marcas que se destacam no segmento de motos elétricas são: - Voltz: é uma empresa brasileira que fabrica motos elétricas urbanas, com design moderno e tecnologia de ponta. Os seus principais modelos são a EV1, uma moto compacta e ágil, ideal para o dia a dia, e a EVS, uma moto esportiva e robusta, que oferece mais potência e velocidade. - BMW: é uma empresa alemã que é referência em qualidade e inovação no setor automotivo. A sua moto elétrica mais famosa é a C Evolution, uma scooter de alto desempenho, que combina conforto, segurança e estilo. - Harley-Davidson: é uma empresa americana que é sinônimo de tradição e paixão no mundo das motos. A sua moto elétrica mais conhecida é a LiveWire, uma moto que mantém o espírito rebelde e aventureiro da marca, mas com um toque futurista e ecológico.
As dúvidas comuns sobre as motos elétricas
Apesar de todas as vantagens, muitas pessoas ainda têm dúvidas e receios sobre as motos elétricas. Veja algumas das perguntas mais frequentes e as suas respostas: - As motos elétricas são seguras?: sim, as motos elétricas são seguras, tanto para o condutor quanto para o meio ambiente. Elas possuem sistemas de freios, suspensão, iluminação e controle de tração que garantem a estabilidade e a segurança da moto. Além disso, elas são equipadas com baterias de íons de lítio, que são resistentes, duráveis e recicláveis, e que não oferecem risco de explosão ou vazamento. - As motos elétricas são rápidas?: sim, as motos elétricas são rápidas, e podem atingir velocidades comparáveis ou até superiores às das motos a gasolina. A velocidade máxima varia de acordo com o modelo e a potência da moto, mas geralmente fica entre 80 e 200 km/h. Além disso, as motos elétricas têm uma aceleração mais rápida e suave do que as motos a gasolina, pois não dependem de marchas ou rotações. - As motos elétricas têm autonomia suficiente?: sim, as motos elétricas têm autonomia suficiente para a maioria dos usos urbanos e interurbanos. A autonomia depende da capacidade da bateria, do modo de condução e das condições da estrada, mas geralmente fica entre 100 e 300 km. Isso significa que você pode rodar por vários dias sem precisar recarregar a sua moto, dependendo da sua rotina e da sua distância percorrida.
Conclusão
As motos elétricas são uma opção sustentável e econômica de transporte, que oferecem diversas vantagens em relação às motos a gasolina. Elas são mais ecológicas, mais baratas, mais fáceis de usar e de recarregar, e têm um ótimo desempenho. Além disso, elas estão cada vez mais acessíveis e variadas, com modelos para todos os gostos e necessidades. Se você quer se juntar a essa tendência, não perca tempo e escolha a sua moto elétrica hoje mesmo. Você vai se surpreender com os benefícios que ela pode trazer para a sua vida e para o planeta. Acompanhe aqui todas as novidades sobre as motos elétricas Read the full article
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yutakasumi · 4 years ago
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Hoje, 27/07, comemora-se o dia do motociclista. Nessa data não poderíamos deixar de falar em tecnologias que salvam vidas. Os motociclistas, pelas velocidades alcançadas e por estarem com os corpos expostos, estão mais sujeitos a ferimentos em acidentes – mesmo pilotando da maneira correta e de acordo com as leis de trânsito - do que os motoristas, que estão protegidos pelas carrocerias dos carros, caminhões e ônibus. A indústria de motos tem trabalhado há tempos no desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias que podem salvar a vida de motociclistas, minimizando os riscos de ferimentos e até mesmo evitando acidentes. Boa parte dos avanços tecnológicos estão ligados à eletrônica das motocicletas e, aos poucos, vão se popularizando – alguns mais, outros menos. Neste texto, citaremos cinco recursos que estão disponíveis em parte das motocicletas no mercado para tornar a pilotagem mais previsível e segura, mas não menos divertida. Vamos a eles... FREIOS ABS Em 1978 era lançado o primeiro carro do mundo com o sistema que impede o travamento das rodas nas frenagens. Para as motos, o recurso surgiu dez anos depois, na BMW K 100 LT. CONTROLE DE TRAÇÃO Se os freios ABS atuam quando o piloto está diminuindo a velocidade, o controle de tração trabalha quando o motociclista acelera, fazendo com que a força produzida pelo motor seja transferida para o solo e a moto siga em frente. ACELERADOR ELETRÔNICO Cada vez mais adotado nas motocicletas, o acelerador eletrônico dispensa o uso do cabo e oferece ao piloto respostas mais precisas no acionamento da manopla: suavidade, controle e economia de combustível são alguns benefícios, mas não para por aí. SUSPENSÃO ELETRÔNICA Suspensões tradicionais ajustáveis, em geral, exigem o uso de ferramentas para a regulagem de compressão e retorno – alguns modelos possuem um mecanismo para o ajuste da pré-carga da mola traseira que dispensa ferramentas. JAQUETAS/MACACÕES COM AIRBAG Este recurso chegou apenas no ano passado ao Brasil e os valores ainda restringem a tecnologia a poucos, mas é um item que pode fazer a diferença na integridade física do motociclista em caso de queda. . . . . . . . . . . #SumiTechOficial (em SumiTech) https://www.instagram.com/p/CDJYX_pFlAW/?igshid=1hx0rybao9mqv
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avenidaveiculosindaiatuba · 5 years ago
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A economia do carro é um dos fatores mais importantes na hora da compra. Afinal, manter um automóvel exige alguns gastos, e o combustível é um dos maiores. Por isso, fazer esse investimento pode ajudar você a economizar um bom dinheiro ao longo dos anos. ➡Volkswagen Up! 1.0 TSI Consumo rodoviário gasolina: 16,3 km/l ➡Renault Kwid 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,6 km/l ➡Peugeot 208 1.2 Consumo rodoviário gasolina: 15,5 km/l ➡Fiat Mobi Drive 1.0 GSR Consumo rodoviário gasolina: 15,9 km/l ➡Ford Ka 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,5 km/l ➡Fiat Argo Drive 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,1 km/l ➡Fiat Uno Drive 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,2 km/l ➡Chevrolet Onix Joy 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,2 km/l Loja: Av. Visconde de Indaiatuba, 921 , Vila Vitòria 1 - Indaiatuba/SP #Volkswagen #Jeep #Fiat #Audi #BMW #Peugeot #Mercedes #Toyota #Ford #Nissan #Hyundai #Chevrolet #Kia #Renault #carrosnovos #carrosseminovos #carrosindaiatuba #comprarcarros #ofertascarros #feiraodecarros #indaiatuba #avenidaveiculos #avenidaveiculosindaiatuba #AutoShopping #automovel #love #photo (em Avenida Veículos Indaiatuba) https://www.instagram.com/p/B27UxEjn-kL/?igshid=107e3w3v27k2h
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projetosdigitais · 5 years ago
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HANKOOK VAI FORNECER PNEUS PARA O NOVO AUDI Q8!
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A Hankook anunciou que está fornecendo os pneus SUV Ventus S1 evo 3 de alto desempenho para o novo Q8, da Audi!
A Hankook, sexta maior fabricante de pneus do mundo em vendas, anunciou o fechamento de um acordo altamente importante a fim de fornecer pneus para o novo veículo utilitário esportivo Q8, da Audi.
Em junho do ano passado, a organização sul-coreana começou a fornecer os pneus SUV Ventus S1 evo 3 de alto desempenho para o Q8 na forma de pneus de equipamento original (OE), segundo a empresa em um comunicado.
A empresa pneumática não deixou claro o prazo exato para o acordo de fornecimento nem o valor da parceria.
A fabricante de pneus forneceu seus produtos para outros veículos Audi, como A3, A4, Q3, Q5, Q7, Novo Audi TT e Novo RS5 Coupe.
Investimentos e receita da gigante coreana!
O fornecimento de pneus originais para as fabricantes de veículos não gera uma receita muito alta para os fabricantes de pneus, porém garantindo as grandes empresas como clientes ajuda a melhorar a imagem da marca e pode elevar a valorização dos produtos da linha.
Para os fabricantes do setor, é mais lucrativo vender pneus para equipamentos de reposição nos mercados pós-venda.
Assim, com o objetivo de aprimorar sua imagem da marca global, a fabricante de pneus enviou produtos para quase 50 das maiores montadoras do mundo, incluindo Audi, BMW, Mercedes-Benz e Porsche.
No período de janeiro a junho, o lucro líquido da Hankook caiu 37%, para cerca de 172 milhões de dólares. A marca sul-coreana arrecada mais de 80% de suas vendas totais no exterior. Dessa forma, possui oito fábricas cuja capacidade combinada chega a 102 milhões de pneus – duas na Coréia do Sul, uma na Hungria, uma nos Estados Unidos, três na China e uma na Indonésia.
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Pneus Hankook – Escolha o modelo ideal para o seu veículo!
A fim de te auxiliar nesta escolha importante, confira algumas opções de pneus Hankook:
Pneu Hankook 195/50 R16 H426: este produto pneumático se destaca por sua alta durabilidade em relação aos seus principais concorrentes. Além disso, proporciona um desempenho invejável em qualquer tipo de pista.
Pneu Hankook 305/45 R22 RH06: este pneu conta com um layout altamente diferenciado e atrativo. Assim, alcança um desempenho maior e ajuda o automóvel a rodar sem qualquer dificuldade.
Pneu Hankook 225/55 R18 H7426: com um design diferenciado, este jogo de pneus é indicado para automóveis de primeira linha. Dessa forma, entre seus principais atributos estão: controle de direção, condução silenciosa e grande economia de combustível.
Nossa empresa trabalha com outras marcas de destaque no mercado, como Michelin, Pirelli e Yokohama. Assim, escolher o produto indicado e que também forneça o melhor desempenho será ainda mais fácil!
Portanto, pensou em pneus, rodas e serviços automotivos, procure a equipe da Full Pneus!
Quer conhecer todo o nosso estoque de pneus, a fim de fazer a escolha ideal? Então, aproveite e venha nos fazer uma visita – estamos lhe esperando!
Estamos localizados na  Avenida Nilo Peçanha, 1249 – Rua Otávio Tarquino, 1248 – Nova Iguaçu – RJ (sentido para São Paulo).  
Nosso telefone: 21 2765 6700.
Importante: Temos um espaço kids para os seus filhos se divertirem, enquanto você faz a compra do seu produto ou acompanha o serviço automotivo!
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alvaromatias1000 · 5 years ago
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Avaliação: Novo Onix LTZ 1.0 Turbo MT 2020 anda muito e bebe pouco
O Novo Onix já está na praça e pronto para manter a liderança do modelo anterior. Afinal, não houve alteração de preços e o carro ficou muito melhor.
Na versão LTZ, o compacto da GM custa R$ 60.990 com transmissão manual, que é a versão avaliada. Esta, aliás, veio com rodas de liga leve aro 16 polegadas com acabamento preto.
Trata-se de um acessório e ele custa R$ 4.500, de acordo com um revendedor Chevrolet. Os retrovisores também são acessórios, mas não conseguimos obter preço até a publicação desta.
Equipado com motor Ecotec 1.0 Turbo de três cilindros, o Novo Onix LTZ tem um ótimo rendimento após a atualização.
Além disso, o câmbio manual permite explorar mais sua força. Razoavelmente equipado, o Novo Onix LTZ ainda se destaca pela internet a bordo e carregador wireless para smartphone.
Por fora…
Maior, o Chevrolet Onix LTZ 2020 realmente mostra que cresceu quando se olha ao vivo. O compacto ficou mais encorpado e tem uma pegada estética até mais esportiva.
Isso é realçado pelas rodas aro 16 de cor preta e com pneus 195/55 R16. O hatch ainda tem retrovisores pretos que reforçam essa proposta.
A frente com faróis grandes e também faróis de neblina circulares cativa os que a observam. O para-choque com spoilers integrados ao desenho também ajuda no visual.
Na traseira, o Novo Onix chama atenção pelas lanternas que imitam assinatura em LED e formato retangular, que alguns falam que o conjunto até lembra a geração antiga do BMW Série 1. Parece mesmo?
Maçanetas com botões de entrada sem chave, retrovisores grandes e antena estilizada no teto acompanham a versão LTZ.
Por dentro…
No interior, o Novo Onix LTZ traz um layout moderno e ao mesmo tempo bem funcional, tendo cluster analógico de boa visualização.
Detalhes em cinza brilhante estão nas maçanetas, console central, painel de instrumentos e difusores de ar laterais.
O novo volante tem uma boa empunhadura e vem com comandos de mídia e telefonia, mas infelizmente não tem piloto automático, apenas um limitador de velocidade.
Na parte central, a multimídia MyLink 3 com Android Auto e Car Play é uma boa para quem não pode ficar desconectado dos navegadores mais usados no mundo: Waze e Maps.
A interface da internet 4G (da Claro) com conexão Wi-Fi para até 7 aparelhos móveis (ou não, pois, pode ser acessada por um PC também) em um raio de 15 m, satisfaz a necessidade.
Simples e fácil de conectar, ela é uma boa pedida em viagens longas com a família. No LTZ, há câmera de ré também, assim como o sistema OnStar, acessível pelos botões do teto.
No Onix LTZ, existem ainda 3 entradas USB (2 ficam atrás), além de carregador wireless para smartphone com bom tempo de recarga, dependendo do aparelho.
Os comandos do ar condicionado são simples, enquanto a alavanca de câmbio tem pomo em preto brilhante. A parte central do painel tem textura exclusiva.
No LTZ, a partida é por botão, mas sem partida remota na chave, embora possa ser feita pelo app da Chevrolet.
Vidros, retrovisores e travas são elétricos, mas não há luzes de leitura e nem iluminação atrás, um pecado. Os espelhos dos para-sóis também não. O retrovisor interno é dia-noite.
Já os bancos têm uma boa padronagem e apoios de cabeça integrais na frente. Atrás, o banco é bipartido e todos possuem cintos de 3 pontos e apoios de cabeça.
O espaço interno, de modo geral, é apenas aceitável para a categoria, mas quando se leva em consideração os 4,16 m do Novo Onix, ele fica devendo mais.
No porta-malas, o carro veio com um tapetão de borracha como acessório. O volume poderia ser maior, sendo 275 litros de acordo com a GM, mas 291 litros no manual. E agora?
Por ruas e estradas…
O Novo Onix LTZ 1.0 Turbo manual pode até não ter aquele espaço interno que seu tamanho indica e nem um bagageiro tão bom assim, o entre eixos curto de 2,55m atrapalha.
No entanto, uma coisa ele faz bem. Aliás, duas: Andar muito e beber pouco. O compacto da GM realmente mostra sua cara com uma caixa manual de seis marchas.
Livre para mudanças ao gosto do motorista, o novo carro atende muito bem quando se exige do motor 1.0 Turbo de três cilindros e sem injeção direta (nesse caso, não é demérito).
O pequenino entrega os mesmos 116 cavalos tanto no álcool quanto na gasolina, sempre a 5.500 rpm. No torque é que ele apresenta alguma diferença.
No etanol, são 16,8 kgfm, perdendo 0,5 kgfm na gasolina, que era o combustível a bordo do Onix LTZ. Ele já está atualizado para não pegar fogo como ocorreu com o Onix Plus.
Assim, ele pode botar fogo mesmo é na percepção do condutor, que ficará surpreso pela força que o pequeno 1.0 Turbo disponibiliza no pedal.
De funcionamento suave e pouco ruidoso, o Ecotec 1.0 Turbo tem boa força em baixa rotação, circulando bem a 1.500 rpm e até pode ser mantido perto de 1.000 rpm sem pedir arrego.
Com torque sempre em uma faixa plana e elevada até 4.500 rpm, o Onix Plus LTZ manual permite acelerar vigorosamente até o corte aos 6.000 rpm.
Até lá, o 1.0 Turbo fica cheio e responde prontamente ao acelerador, deixando o motorista á vontade para explora-lo em cada marcha.
Nas retomadas, mesmo com uma transmissão não esportiva, o Onix LTZ não fica devendo para carros com motor bem maior que os de sua faixa de potência.
Os engates não são tão suaves quanto o antigo Onix, especialmente a segunda, que precisa ser “encaixada”, então, uma condução esportiva ficará devendo por conta disso.
No dia a dia, esse câmbio manual é adequado, assim como a embreagem, que é bem macia. Tendo seis velocidades, a sexta serve apenas para manter o giro adequado na estrada.
Rodando a 110 km/h, o ponteiro marca 2.100 rpm. Em subidas longas, como de serra, dependendo a inclinação, ele consegue manter o ritmo em sexta e com giro na casa dos 1.500 rpm.
Ou seja, força é o que não falta. E isso é perceptível quando em pequenas subidas, como de pontes, onde o Onix LTZ 1.0 Turbo não pede redução como num carro aspirado, por exemplo.
E se tiver carregado? Mesmo com cinco pessoas, mala e cuia, o Novo Onix 1.0 Turbo não se intimida e anda muito bem para um “carro 1.0”.
Essa força toda se reflete no consumo. Quanto mais torque em baixa, menos é necessário explorar o câmbio.
Na rodovia, com apenas o motorista, como sempre fazemos, o consumo ficou em 20 km/l a 110 km/h. Sim, praticamente o mesmo do Onix Plus Premier pré-atualização.
Na cidade, fizemos 13,7 km/l andando normalmente. Nos dois casos, gasolina e muita semelhança com o Onix Plus Premier.
Agora, com peso elevado, com os mesmos cinco adultos e porta-malas com bagagem até o teto, o Onix LTZ Turbo fez 17,3 km/l na estrada e pouco mais de 11 km/l na cidade.
Nada mal para um carro pequeno e com lotação mais que completa.
Fora a boa disposição do conjunto motriz, o que certamente impedirá a chegada de um 1.2 Turbo, como no México, o Onix LTZ 1.0 Turbo é um carro bom de dirigir.
A direção é leve e reproduz a sensação de que o carro realmente ficou mais ágil que o anterior. Com freios adequados, o Novo Onix tem uma suspensão até que bem macia.
Mesmo com rodas aro 16 polegadas e pneus 195/55 R16, dá para notar que o hatch nacional tem uma calibragem mais focada no conforto, bem perceptível em curvas, mas sem ser ruim.
Isso é bom para enfrentar o piso péssimo de ruas e estradas. Com rodas aro 15, ele deve ser ainda mais confortável em vias de pavimento irregular.
As rodas grandes e pneus largos ajudam a passar alguma coisa para dentro e, nesse aspecto, o Novo Onix é apenas mediano em conforto geral.
O comportamento do carro é adequado para sua proposta, tendo como diferencial desempenho e economia.
Por você…
O Novo Onix chega com força ao mercado nacional, mantendo preços, aumentando de tamanho, ganhando internet e carregamento sem fio.
Ele ficou também mais bonito e isso conta bastante no mercado, porém, realmente o conjunto motriz é o que mais destaca essa segurança geração.
Tendo um conjunto que já vem com o pacote de segurança desejado, que inclui controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e seis airbags, o Onix LTZ é bastante atrativo.
Reunindo o melhor de dois mundos, o Novo Onix LTZ 1.0 manual pede passagem. Embora ainda existam detalhes, o hatch da Chevrolet é sim uma opção mais do que válida no mercado.
Medidas e números…
Ficha Técnica do Chevrolet Onix LTZ 1.0 Turbo MT 2020
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 3 em linha, turbo, flex
Cilindrada – 999 cm³
Potência – 116 cv a 5.500 rpm (gasolina/etanol)
Torque – 16,3/16,8 kgfm a 2.000 rpm (gasolina/etanol)
Transmissão – manual de seis marchas
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 9,7 segundos
Velocidade máxima – ND
Rotação a 110 km/h – 2.100 rpm
Consumo urbano – 6,7/11,5 km/litro (etanol/gasolina)
Consumo rodoviário – 10,1/16,8 km/litro (etanol/gasolina)
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Eixo de torção
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e tambores traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 16 com pneus 195/55 R16
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.163 mm
Largura – 1.746 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.475 mm
Entre eixos – 2.551 mm
Peso em ordem de marcha – 1.075 kg
Tanque – 44 litros
Porta-malas – 275 litros
Preço: R$ 60.990 (versão padrão) R$ 65.490 (acessório roda aro 16)
Chevrolet Onix LTZX 1.0 Turbo MT 2020 – Galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Avaliação: Novo Onix LTZ 1.0 Turbo MT 2020 anda muito e bebe pouco é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Avaliação: Novo Onix LTZ 1.0 Turbo MT 2020 anda muito e bebe pouco publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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certadoc · 3 years ago
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BRIDGESTONE ECOPIAEP150
AUTOMÓVEIS
O pneu ECOPIA EP150 foi desenvolvido para veículos intermediários e é um pneu de baixa resistência ao rolamento, projetado para oferecer excelente economia de combustível e baixo nível de ruído, mantendo os padrões de segurança e durabilidade dos pneus Bridgestone.
NFORMAÇÃO DE DESEMPENHO
Descrição do pneu
CARACTERÍSTICAS
DESENHO OTIMIZADO DA BANDA DE RODAGEM.
BLOCOS RÍGIDOS NA REGIÃO DOS OMBROS
AMPLOS SULCOS LONGITUDINAIS.
Maior eficiência energética devido a utilização de compostos de ultima geração (Nano pro tech; high silica e Fuel Sidewall Compound).
Maior estabilidade em curvas.
Excelente drenagem de água, proporcionando redução do risco de aquaplanagem pelo rápido escoamento.
MELHOR EQUILÍBRIO ENTRE PROTEGER SEU BOLSO E CUIDAR DO PLANETA
Maior eficiência energética devido a utilização de compostos de ultima geração (Nano pro tech; high silica e Fuel Sidewall Compound).
Maior estabilidade em curvas.
Excelente drenagem de água, proporcionando redução do risco de aquaplanagem pelo rápido escoamento.
AUDI: A6 BMW: 323i, 328i CHEVROLET: SPIN CHRYSLER: SEBRING CITROEN: AIRCROSS, C4 CACTUS FIAT: ADVENTURE, WEEKEND FORD: ECOSPORT HONDA: ACCORD HYUNDAI: ELANTRA, SONATA KIA: CARENS, CERATO, MAGENTIS MITSUBISHI: LANCER NISSAN: KICKS PEUGEOT: 2008, 407, 407 SW RENAULT: FLUENCE, GRAND SCENIC, LAGUNA SUBARU: XV SUZUKI: S-CROSS, SX4 VOLKSWAGEN: JETTA, NIVUS, T-CROSS
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logisticatotal · 7 years ago
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Transporte Terrestre
Quer saber tudo sobre Transporte Terrestre? Nesse artigo vamos falar um pouco sobre o que é Transporte Terrestre quais os principais meios de transporte o mais importantes e muitos mais. Agora sem mais delongas vamos para o artigo.
Você já ouviu dizer que a roda é a invenção mais importante do homem na história da humanidade? Provavelmente sim, e tem uma boa chance dessa afirmação ter causado bastante risada, mas o fato é que ela é verdadeira!
A roda é útil para diversas atividades na rotina de todas as pessoas e sem ela não teríamos inventado outras tecnologias como quase todos os meios de transportes terrestres, por exemplo.
A criação do transporte terrestre foi um passo enorme na evolução humana, pois facilitou muito na otimização do tempo que levamos para se locomover de um lugar para o outro.
Basicamente, transporte terrestre são todos os meios de transporte que passam pelo chão onde nos locomovemos normalmente, são diferentes dos transportes aquáticos ou aéreos.
Hoje vamos mostrar os principais tipos de transportes terrestres e explicar um pouco de cada um deles, confira!
Quais São Os Principais Tipos De Transporte Terrestre?
Apesar de não serem os únicos tipos de meio de transporte terrestre, são os principais e mais famosos os: rodoviário, ferroviário e dutoviário. Aprenda mais sobre esses três tipos de transporte terrestre:
Transporte Rodoviário
É o transporte feito em ruas, estradas e rodovias. É o principal meio de transporte utilizado no Brasil e tem uma grande chance de você andar em algum deles diariamente, seja para se locomover para o trabalho, faculdade ou qualquer lugar que precise comparecer todos os dias.
Os principais tipos de transportes rodoviários são:
Carros e Motos;
Ônibus;
Caminhões.
É óbvio que ainda existem alguns outros exemplos, mas esses são os mais populares nas ruas que passamos.
Para se ter uma ideia, mais de 130 mil empresas utilizam as rodovias para transportar seus produtos, tem noção disso?
Ou seja, se não fossem os transportes rodoviários, a economia brasileira despencaria muito.
O transporte rodoviário é tão utilizado que nos últimos anos os governos vêm tentando propor regras para diminuir o tráfego, mas a segurança e a praticidade sempre falam em primeiro lugar, por isso é ineficaz qualquer lei que impeça a liberdade do cidadão de se locomover da forma que desejar.
Transporte Ferroviário
O transporte ferroviário não é tão popular no Brasil nos dias atuais, já que nosso país desenvolveu muito mais as rodovias do que as ferrovias.
Porém, em países que desenvolveram muito sua malha ferroviária ao longo das décadas, os meios de transporte ferroviários são muito mais comuns do que vemos por aqui.
Os dois principais exemplos são trens e metrôs, que utilizam ferrovias para sua movimentação.
Os trens foram muito comuns no Brasil no começo do século XX, onde as ferrovias existiam principalmente na região sudeste, mas esse tipo de transporte não se desenvolveu por aqui e as rodovias são as mais comuns.
Atualmente muitos trilhos de trens são quase que pontos turísticos das cidades brasileiras, cada um conta uma história diferente sobre o passado de alguma região, principalmente no Sudeste do país.
É normal encontrar cidades onde tenham pessoas que jamais andaram em algum transporte ferroviário, tanto porque já não circulam mais trens, quanto porque não possuem metrôs.
Transporte Dutoviário ou Tubular
É o tipo de transporte que carrega produtos gasosos, petróleo, grãos e minérios para os lugares como casas, empresas, rios e estabelecimentos.
São transportados através de tubos e facilitou muito a vida das pessoas, já que passa de casa em casa e é o método mais seguro de transportar essas substâncias que às vezes podem se tornar perigosas para o manuseio humano.
Esse tipo de transporte terrestre é dividido em algumas categorias como:
Oleoduto;
Gasoduto;
Como o próprio nome sugere, cada um transporta um tipo de substância diferente, varia se for óleo, gás ou minério.
Precisa de um alto investimento para manutenção e uma excelente infraestrutura para serem feitos. As substâncias são transportadas por meio de bombas de compressão.
Quais São As Vantagens Do Transporte Dutoviário?
É Rápido E Seguro
Um método muito rápido de transportar substâncias que seriam quase impossíveis de conseguir com outros meios de transporte, além da segurança que passam.
Muito Econômico
Os gastos desse tipo de transporte quando olhamos ao benefício e facilidade que traz se tornam muito econômicos.
Transporta Uma Grande Quantidade De Produtos
Por ser através de tubos e por pressão, tem a capacidade de transportar uma quantidade enorme de produtos com uma praticidade incrível.
Não Polui Tanto O Meio Ambiente
Além de ser prático, diminui os riscos de poluição à natureza, já que as substâncias não entram em contato direto com a atmosfera e o solo.
Como você pode ver, existem muitas vantagens no transporte tubular, a única desvantagem seria que exige uma infraestrutura muito grande para ser feito, mas fora isso é muito útil para todos nós.
Ao contrário de carros, motos e outros veículos, os transportes dutoviários não poluem o ambiente com gás carbônico, que se torna cada vez mais um mal presente no mundo e um dos culpados pelo aquecimento global. 
Veículos De Transporte Terrestre Mais Conhecidos
Automóvel
O automóvel é o transporte terrestre mais famoso e utilizado entre todos os outros.
O que define se um transporte é um automóvel ou não é se ele possui quatro rodas e motor, se tiver essas duas características, já pode ser considerado um automóvel.
O carro moderno, próximo do estilo que conhecemos atualmente, foi criado originalmente em 1886 na Alemanha, a partir daí, a tecnologia e inteligência humana foi aprimorando os automóveis e hoje em dia evoluem a cada ano que passa.
Existem muitas marcas que já são há muitas décadas referências no mundo automobilístico que produzem carros de alta qualidade no mercado. É o exemplo da Ford, Toyota, Volkswagen, entre outras.
Principais marcas de carros no mundo
Audi;
BMW
Chery;
Chevrolet;
Citroen;
Ferrari;
Ford;
Fiat
Honda;
JAC;
Hyundai;
Jeep;
KIA;
Lamborghini;
Land Rover;
Maserati;
Mercedes-Benz;
Mitsubishi;
Nissan;
Peugeot;
Porsche;
Renaut;
Suzuki
Toyota;
Volkswagen; 
Ônibus
Os ônibus são meios de transporte que podem transportar uma grande quantidade de pessoas.
É o tipo de transporte público mais utilizado no Brasil todo, já que todas as cidades possuem ônibus que passam por determinados bairros e regiões.
Os ônibus são grandes e possuem um limite de velocidade bem inferior a alguns outros meios de transporte terrestre, como o carro, por exemplo.
A marca de ônibus mais vendida no Brasil inteiro é a Mercedes-Benz, empresa que fabrica a maior parte dos transportes públicos do país.
Metrô
Transporte ferroviário urbano que também é comum no Brasil, principalmente nas grandes capitais onde o caos rodoviário é bem grande.
Também é normal em países mais desenvolvidos como nos Estados Unidos, por exemplo, onde o metrô é um transporte urbano mais utilizado que o ônibus atualmente.
Você provavelmente já deve ter reparado isso em algum filme ou série de algum país de fora, é comum cenas que aparecem metrôs.
Motocicleta
A motocicleta, também conhecida popularmente como moto, pode ser considerada como uma evolução da bicicleta, ou então, uma bicicleta motorizada.
É um meio de transporte muito mais acessível para as pessoas de classes mais baixas do que os carros, devido ao seu baixo custo e maior economia de combustível.
São pequenas e geralmente cabem 2 pessoas, é um meio de transporte bem prático e rápido.
As marcas mais famosas de motocicletas:
Honda;
Yamaha;
Kawasaki;
Suzuki;
BMW;
Harley Davidson;
Dukati;
Vespa;
Aprilia;
KTM ;
Peugeot;
Famel;
MV;
Piaggio;
Bimota;
Casal;
Bonde
É um veículo urbano que funciona por eletricidade e anda sobre trilhos.
Pode ser utilizado para transportar pessoas e mercadorias. No Rio de Janeiro tem um bonde muito conhecido, o de Santa Teresa que funciona desde 1896.
Os bondes são mais comuns na Europa e estão localizados principalmente em pontos turísticos históricos, já que é bem antigo.
Caminhão
Veículo muito grande que é utilizado principalmente para o transporte de mercadorias e objetos grandes, sejam de mudanças, comprar e muitos outros.
São pesados e muito populares no Brasil inteiro, principalmente com empresas de transporte que levam seus produtos passando pelas estradas do país.
As marcas mais famosas de caminhões:
Mercedes-Benz;
MAN/VW;
Ford Caminhões;
Volvo;
Scania;
Iveco;
DAF;
Agrale;
International;
Trem
O trem possui vários vagões interligados nos lugares onde passa. É um transporte ferroviário que se locomove em trilhos.
Era popularmente conhecido no Brasil como maria fumaça, devido a grande quantidade de fumaça que saía dos trens, principalmente os mais antigos.
Antigamente era movido a carvão mineral, um poluente tóxico da natureza, com o passar do tempo a tecnologia nesse meio foi evoluindo e passou a não utilizar mais desse método, que é muito menos prejudicial ao meio ambiente.
Conseguiu Entender Tudo Sobre Transportes Terrestres?
É comum que tenhamos convívio diário com vários meios de transportes terrestres diariamente e isso é normal para a grande maioria das pessoas no mundo.
Mas mesmo assim pode ser que você não tenha tanto conhecimento assim do assunto, talvez isso seja um motivo para ter chegado até aqui nesse post.
Hoje você conheceu mais sobre transportes terrestres, sua importância para o mundo e a história de cada um.
Fique por dentro também do nosso post onde falamos especificamente dos transportes rodoviários, mais do que foi falado aqui!
Veja também esse artigo sobre Administração de Materiais.
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caiosilvabrasil · 4 years ago
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Audi lança e-Tron Sportback e Q7 2021: veja preços e melhorias
A Audi apresentou para a mídia especializada seus dois lançamentos mais recentes: Q7 2021 e e-Tron Sportback. Nesta reportagem, preços, imagens, motorizações, aprimoramentos e as minhas impressões ao dirigir dois dos gigantes – eles têm mais de 2,90m de entre-eixos – da alemã.
Destaque vai para autonomia dos veículos, que, mesmo com tanto peso, são capazes de rodar 446km (e-Tron) e chegar a 12km/l (Q7).
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Preços do Audi Q7 2021
VersãoValorTFSIR$ 414.990TFSI S LineR$ 459.990
Preços do Audi e-Tron Sportback
VersãoValorPerformance511.990Performance Black551.990
Audi Q7
O novo Audi Q7, único SUV da marca com capacidade para sete ocupantes, chega ao Brasil atualizado por dentro e por fora. O modelo apresenta o novo design da família Q, simbolizado pela grade frontal Singleframe octogonal.
O SUV traz melhorias significantes, como a tecnologia de assistência elétrica que melhorou o consumo e o assistente de estacionamento.
Audi Q7 TFSI S Line com pacote de opcionais Black (Foto: Laurie Andrade | AutoPapo)
Nova grade do Audi
Motor V6 do Q7 é capaz de entregar 340cv de potência
Porta-malas do maior SUV da Audi
Rodas do SUV de 7 lugares têm 21"
Lanternas traseiras do Q7 2021 apresentam novo design
Motorização
O novo Audi Q7 é equipado com o motor 3.0 TFSI, capaz de desenvolver 340 cv de potência e torque de 51 kgfm.
O SUV vai de 0 a 100km/h em 5,9 segundos e a velocidade máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. O conjunto é complementado por um sistema de transmissão automática tiptronic de oito velocidades e a tração quattro.
O modelo está mais eficiente graças à nova tecnologia de assistência elétrica, composta por uma bateria de íons de lítio e um alternador de correia em um sistema elétrico primário de 48 volts. O veículo pode se deslocar em velocidades entre 55 e 160 km/h como motor desligado e, em seguida, o alternador de correia reinicia o propulsor de forma rápida.
Há ainda o sistema start-stop, que desativa o motor a partir de 22km/h e tem como principal objetivo a redução na emissão de CO2.
O Q7 2021 oferece sete modos de condução: dynamic, comfort, efficiency, auto, individual, allroad eoffroad.
Design do Audi Q7 2021
O SUV de sete lugares da Audi possui a nova grade frontal Singleframe octogonal com seis linhas verticais em sua estrutura. Também mudam os faróis LED e as entradas de ar laterais. Na traseira reestilizada, uma faixa cromada cria a conexão visual entre as lanternas.
No interior, acabamento primoroso e materiais de qualidade completam o design elegante e discreto do modelo.
Dimensões
O novo Audi Q7 é o maior SUV da marca das quatro argolas. O modelo tem:
Comprimento (mm): 5.06
Largura (mm): 2.21
Altura (mm): 1.74
Entre-eixos (mm): 2.994
Peso (kg): 2.275
Capacidade do tanque de combustível (l): 85
Capacidade do porta-malas (l): 259/740 (a depender do uso da terceira fileira de bancos)
Tecnologia
A tampa da porta traseira elétrica é item de série no Audi Q7 2021 e pode ser aberta e fechada com um movimento dos pés.
No painel, três telas, sendo duas sensíveis ao toque. O display superior com tela de 10,1 polegadas é usado para controlar os sistemas de entretenimento e navegação. A tela inferior possui 8,6 polegadas e permite o gerenciamento do ar-condicionado e outras funções de conforto.
Há ainda o Audi virtual cockpit, com tela de alta resolução de 12,3 polegadas que pode ser alternada entre duas visualizações – clássica e de navegação.
Itens de série e opcionais do Audi Q7
O Q7 3.0 TFSI vem de série com carregamento de celular sem fio pelo Audi Phone Box Light, sistema keyless, ar-condicionado de duas zonas, bancos dianteiros elétricos e com memória para o motorista, porta-malas com abertura elétrica e sistema de hands-free, acabamento das soleiras e longarina do teto em alumínio, frisos decorativos cromados, faróis de LED e seis airbags – dois frontais, dois laterais para os bancos dianteiros e dois de cortina que se estendem da primeira até a terceira fileira de bancos.
Como opcionais dessa versão estão rodas de alumínio 21”, teto solar panorâmico “OpenSky”, pacote conforto (formado por ar-condicionado de quatro zonas, câmera 360 graus, park assist plus, 2 portas USB para o banco traseiro com função de carregamento e transmissão de dados, bancos dianteiros com encosto de cabeça variável e preparação para entretenimento para o banco de trás) e pacote ACC (composto por controle de cruzeiro adaptativo, assistente de saída de faixa e Traffic Jam Assist).
A versão topo de gama recebe também kit visual S line com soleiras em alumínio e iluminadas. Especificamente nesta versão é possível escolher dois pacotes como opcionais: pacote Black (rodas 21” com detalhes na cor preta, frisos decorativos e capa do espelho retrovisor em preto brilhante, longarina e teto do interior em preto) e o pacote S line com bancos superesportivos, com assentos dianteiros em couro Valcona.
Como opcionais disponíveis para ambas as versões estão: pacote Side Assist (Audi SideAssist, Exit Warning Assist, Assistente de Tráfego Reverso, Audi Pre sense dianteiro etraseiro), pacote S line interior com bancos esportivos, head-up display, suspensão adaptativa a ar, faróis Full LED Matrix, eixo traseiro dinâmico (rodas traseiras giram até cinco graus na direção oposta), pacote de luzes internas com possibilidade de customização em 30 cores, Night Vision Assist e sistema de som Bose 3D.
Cores
As cores Branco Geleira, Prata Florete, Preto Orca e Preto Noite são comuns para ambos, mas cada versão possui três variações diferentes: na primeira é possível escolher também Azul Galáxia, Cinza Samurai e Branco Carrara, enquanto na S Line estão disponíveis Azul Navarra, Cinza Daytona e Vermelho Matador.
Para quem quiser customizar uma cor, o valor é de R$ 37 mil – o que equivale ao preço de um compacto de entrada.
A Audi também oferece acessórios que podem ser equipados no Audi Q7, como câmera de gravação de tráfego UTR, capa em carbono para retrovisores laterais, rack de teto original, rack de bike, além de caixa de bagagem de 360 litros. Estes e outros os itens são comercializados pela rede de concessionárias Audi.
Impressões
O Audi Q7 chama atenção pelo tamanho. Com os acabamentos escurecidos do pacote opcional Black, o modelo ostenta uma elegância quase impossível diante de sua robustez. No geral, encaro a atualização no visual como uma mudança muito feliz.
O design do interior do veículo, a meu ver, é impecável. O painel black piano com saídas de ar em linha e sem ressaltos entre as telas conferiram distinção ao SUV de sete lugares.
Os materiais de boa qualidade combinados com os acabamentos bem feitos, que têm texturas diferentes, são agradáveis ao toque e fazem com que o motorista sinta aconchego. Vale ressaltar que, com esses preços, não esperava nada diferente.
O desempenho, assim como o acabamento, não decepciona. Os 340cv de potência garantem acelerações e retomadas ágeis – mesmo num veículo de mais de duas toneladas. É possível dizer que o carro entrega emoção nas esticadas.
Os freios são bem sensíveis. Basta encostar no pedal para perceber a resposta. Durante o teste, utilizei pouco os assistentes de direção e os controles de tração e estabilidade. Mas destaco aqui o conforto da adaptação automática de faróis.
A posição de dirigir do Audi Q7 2021 é muito confortável, os braços dos bancos esportivos apoiam completamente motorista e passageiro da frente. Com um entre-eixos de 2,9m, o espaço interno é garantido.
O volante tem boa pega e possui todos os tipos de ajuste. Os bancos também podem ser moldados (eletronicamente) de acordo com a preferência do condutor.
O head-up display é interessante, especialmente por mostrar se o estilo da direção está ajudando na economia de combustível. Acredite: combustível é uma questão muito relevante num SUV tão grande.
Os comandos oferecidos pelas telas são bem intuitivos. O incômodo é ter que desenhar algumas informações com o dedo – como o endereço a ser colocado no Google Maps. Acabei optando por usar o Android Auto.
Em resumo, acredito que o Q7 entrega exatamente aquilo que propõe.
Audi e-tron Sportback
O segundo veículo 100% elétrico da fabricante começa a chegar às lojas nas próximas semanas. O modelo possui até 446 quilômetros de autonomia, de acordo com o ciclo europeu WLTP, e se destaca pela sua carroceria coupé com design mais esportivo.
Nova carroceria do e-Tron é oferecida em 12 cores e também aceita customizações (Foto: Laurie Andrade | AutoPapo)
Faróis do Sportback têm recorte em formato de L
Câmera as imagens captadas pelo retrovisor no interior do e-Tron (Foto: Laurie Andrade | AutoPapo)
Pinça dos freios do Sportback são laranja
Em tomadas convencionais, o Audi e-Tron Sportback carrega completamente em 8h30
Motorização e tecnologia do e-Tron Sportback
O Audi e-tron Sportback compartilha a mesma motorização da versão SUV: é equipado com dois motores elétricos, que combinados possuem 408 cv de potência com 67,7 kgfm de torque – as forças são distribuídas em 135 kW de potência e 31 kgfm de torque na frente e 165 kW de potência e 36 kgfm no motor traseiro.
O carro vai de 0 a 100km/h em 5,7 segundos e tem 200km/h como velocidade máxima.
O sistema de baterias de íons de lítio é composto por 36 módulos, pesa cerca de 700 kg e pode ser recarregado desde uma tomada simples de 110V até as de alta tensão. Em estações de recarga ultra rápida de 150 kW, por exemplo, é possível carregar até 80% da bateria em 30 minutos.
As baterias do e-Tron Sportback possuem oito anos de garantia. Em tomadas convencionais, o elétrico é completamente carregado em 8h30.
Para garantir os 10km a mais de autonomia em relação ao irmão SUV, o Sportback tem um sistema de recuperação de energia que atua em 90% do tempo, entradas de ar ajustáveis e um sistema de refrigeração das baterias.
O modelo também possui aerodinâmica inteligentemente projetada que contribui na eficiência. Um dos destaques são os retrovisores externos virtuais – uma novidade introduzida pelo e-tron SUV em modelos de produção em s��rie. Quando equipado com a tecnologia, o Audi e-tron Sportback alcança um coeficiente de arrasto de 0,25.
De acordo com a fabricante, a economia ao rodar com o elétrico representa 2/3 de um tanque de gasolina.
Dimensões
O elétrico Sportback possui:
Peso (kg): 2.65
Comprimento (mm): 4.90
Largura (mm): 2.04
Altura (mm): 1.61
Entre-eixos (mm): 2.92
Capacidade do porta-malas (l): 555
Capacidade do porta-malas frontal (l): 60
Design
O e-Tron Sportback se difere da carroceria SUV especialmente pela caída do vidro traseiro. Mas também mudam: o farol, FULL LED em formato de L, a grade octogonal com aletas que auxiliam na aerodinâmica, as linhas marcando a silhueta do modelo e a altura das baterias, e a lanterna, que vai de um lado ao outro da traseira.
Impressões do Audi e-Tron Sportback
Dirigir um veículo elétrico é uma experiência. Ainda não estamos acostumados com uma resposta tão rápida. Se considerarmos ainda que a proposta do carro não é entregar velocidade e emoção, o e-Tron impressiona. Os 408cv do modelo garantem um desempenho estimulante.
É possível perceber a diferença na aerodinâmica quando o motorista ativa a posição S do câmbio e as entradas de ar ficam mais abertas.
Ligar o carro e não ouvir nenhum barulho também é novidade – e seguir assim durante uma viagem é agradável. Mais um ponto para o modelo, que tem até apresentação de luzes quando o motorista abre a porta.
As tecnologias são tantas que acabamos não usando. Mas o e-Tron Sportback traz uma modernidade que salta aos olhos e causa até certa apreensão: o virtual side mirror. A projeção da imagem captada pela câmera que ocupa o lugar do retrovisor exige alguns minutos de adaptação, mas ei de concordar que possibilita uma visão mais nítida – especialmente em dias de chuva, como o do teste.
A central multimídia e o cockpit funcionam exatamente como os do Q7. Intuitivos, mas com o inconveniente de precisar, em algumas funções, do desenho das letras.
O design interno também conta com bons acabamentos e materiais, mas, na minha opinião, é mais grosseiro do que o do Q7. Há uma diferença entre as duas telas centrais que me incomodou um pouco.
Posição de dirigir e espaço interno são bem semelhantes ao do SUV de sete lugares, mas o e-Tron Sportback ganha nas dimenões de porta-malas e compartimento dianteiro. Isso porque não tem o motorzão a combustão.
Vendas e manutenção
O modelo será comercializado em todas as regiões do Brasil e entregue pelas concessionárias e-tron. Cada uma delas já possui representantes especializados para oferecer desde um atendimento com um especialista no produto até a manutenção necessária com equipe altamente treinada.
Todas também possuem pontos de carga rápida DC de 22 kW e pelo menos um veículo para test drive. Os 14 Audi Centers habilitados estão localizados em Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Curitiba, Londrina, Florianópolis, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Vitória, e quatro em São Paulo.
Fotos: Audi | Divulgação
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nemsabia-blog1 · 7 years ago
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Top 10: motos mais caras do Brasil
http://tinyurl.com/y73y98pq No Brasil, muitas pessoas optam pelo uso da moto no dia a dia em razão do baixo preço de manutenção e combustível. Realmente, o custo benefício das motos não se compara ao dos carros. No entanto, existe um mercado de motocicletas no Brasil destinado a uma pequena e privilegiada classe de amantes da velocidade sobre duas rodas. Esses felizes proprietários de motos de luxo não buscam a comodidade e a economia, mas sim a exclusividade de modelos, muitos dignos de coleção. Abaixo você vai conferir a lista das motos mais caras do Brasil. Quem sabe um dia, você não será mais uma pessoa na lista dos proprietários de uma dessas máquinas. Vale destacar que essas motos são feitas em linha ou sob encomenda e elas oferecem tecnologia de última geração. 1 - Bimota DB7 Serie Oro Nero – Foi lançada durante o Salão Duas Rodas 2009. Com corpo todo preto e quadro e balança fabricados em fibra de carbono, a Oro Nero teve apenas 20 unidades fabricadas inicialmente. O modelo é construído quase de forma artesanal. A DB7 Serie Oro Nero conta com a mola da suspensão fabricada em titânio. Importada pela Perfect Motors, este modelo italiano custa cerca de R$ 250 mil. 2 – Vyrus - Fabricada artesanalmente e adquirida somente sob encomenda, esta moto é importada pela Perfect Motors, com preço de R$ 250 mil. O modelo Vyrus é fabricado de acordo com os desejos de seu futuro proprietário. Os compradores podem selecionar peças e equipamentos como escapamento em titânio, embreagem deslizante, painel com telemetria, entre outros. 3 – BMW K 1600 GTL – Esta moto BMW K 1600 GTL traz motor de seis cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro e refrigeração líquida. Além disso, ela tem 160 cavalos de potência máxima, é equipada com controle de suspensão eletrônico, freios ABS, controle de tração, controle eletrônico da pressão dos pneus, Cruise Control (piloto automático), entre outros. O preço sugerido para esta belezura é de R$ 108.500. 4 – Yamaha Vmax - Motor de quatro cilindros em ‘V’ e 200 cavalos de potência máxima são algumas características da Yamaha VMax. Quem se interessar em comprar uma aqui no Brasil terá que recorrer a um importador independente. Um exemplar dessa moto pode ser vendida por R$ 90.000. 5 – GL 1800 Gold Wing – Esta moto é focada no mototurismo e proporciona muito conforto ao piloto. Com um motor de seis cilindros opostos, rádio, ABS e airbag, essa moto da Honda custa hoje exatos R$ 92.000. 6 – BMW R 1200 GS Adventure – Esta moto tem escapamento em aço inox, coletor polido e ponteira escovada, tomada para diagnóstico, proteção de tampas de cabeçote em alumínio, mangueiras de freio tipo “Aeroquip” e tomada auxiliar 12 V. O preço chega a R$ 91.200. 7 – Ducati Multistrada 1200 – Essa Multistrada 1200 desembarcou no Brasil no final de 2010. Tem motor de dois cilindros em “L”, controle de tração e os quatro modos de pilotagem Sport, Touring, Urban e Enduro. O preço sugerido é de R$ 88.900. 8 – BMW K 1300 R - Em sua versão Dynamic, essa moto tem muitos acessórios, design agressivo e motor de quatro cilindros em linha que gera 173 cv. O investimento é de R$ 82.900. 9 –Ducati SBK 1198 S - Essa moto superesportiva conta com controle de tração desenvolvido nas pitas. O preço dessa máquina é R$ 83.900. 10 – Ducati Diavel - Com 210 kg, pneu traseiro de 240 mm de largura, esta moto foi apresentada como uma estrela em Milão, na Itália. Com motor Testastretta 11°, produz 162 cavalos de potência máxima. No Brasil o preço sugerido é de R$ 78.900.
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