#Consumo rodoviário BMW
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Consumo de Combustível do Motor BMW: Eficiência e Performance em Destaque
O consumo de combustível do motor BMW é um dos fatores que atraem motoristas em busca de equilíbrio entre desempenho e economia. A montadora alemã é reconhecida por sua engenharia de ponta, criando motores que aliam potência, inovação e eficiência energética. Neste artigo, exploraremos como os motores BMW alcançam essa combinação única, analisando os diferentes tipos de motores, tecnologias…
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Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. As mudanças representam o que a marca inglesa chama de LCI, iniciais de Life Cycle Impulse. Em bom português, esse “impulso” representa um empurrãozinho que o modelo recebe na metade da vida de cada geração para manter a atratividade, antes da mudança completa.
O aventureiro da família Mini é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. Os preços vão de R$ 199.990 (versão com motor 1.5 turbo a gasolina de 136 cv) a R$ 299.990, para a John Cooper Works, que tem motor 2.0 turbo a gasolina de 306 cv. As duas híbridas ocupam o espaço intermediário. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv.
Passamos um dia a bordo da versão híbrida mais cara, para ver como se comporta em solo brasileiro esse cidadão holandês de família britânica e que recebeu educação alemã (a Mini faz parte do Grupo BMW). De acordo com a Mini, as versões híbridas deverão responder por 70% das vendas do Countryman. A razão é que elas aliam bom desempenho com economia de combustível.
As oito horas de contato com o carro serviram para comprovar que o maior membro da família Mini é ‘mini’ só no nome. Com 4,3 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e 1,56 m de altura, ele é encorpado por fora e espaçoso por dentro. O capô alto, o para-brisa “em pé” e o rack no teto reforçam seu estilo aventureiro.
Countryman é o mais ‘bombado’ dos Minis
O “mais bombado” dos Minis utiliza a plataforma denominada UKL2. Ela é maior que a UKL1, sobre a qual são feitos os Minis hatch e conversível. A base maior do Countryman é a mesma dos BMW X1 e X2. Ela é utilizada também no Clubman, a perua da família Mini.
Por fora, as mudanças são sutis. Os para-choques foram redesenhados, assim como a grade, que pode receber acabamento preto brilhante. Faróis (direcionais) e lanternas são de LEDs. As lanternas receberam os traços que remetem à bandeira do Reino Unido. O Countryman era o único membro da família que ainda não tinha esse detalhe. Por dentro, uma das novidades é o painel digital de 5”, que concentra diversas informações e se move juntamente com a coluna de direção, uma tradição da Mini.
Porém, por causa disso, o modelo tem um problema. Achar a melhor regulagem da altura requer um ajuste preciso, porque o volante tende a ocultar os dados da parte inferior do mostrador, caso dos hodômetros.
Os dois motores rendem 224 cv
Como é comum em automóveis híbridos, a dupla de motores garante respostas instantâneas. Além dos 224 cv, o torque de 38,5 mkgf disponível a um toque no acelerador torna a sensação ao volante muito satisfatória. Mesmo sem fazer muito barulho (outra característica dos híbridos), o Countryman S E acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A máxima é de 197 km/h, e as retomadas também agradam muito.
Na falta de um barulho que sirva de alerta, na estrada é preciso ficar de olho no velocímetro para não exceder o limite. Um aliado nessa tarefa é o head up display, que projeta em uma tela à frente do motorista informações como velocidade e rotas do GPS.
O navegador, aliás, é “inteligente”. Ele traz o sistema RTTI (real time traffic information, ou informação de tráfego em tempo real), que informa condições de trânsito e sugere caminhos alternativas, como o Waze.
Modelo híbrido tem tração 4×4
Ao contrário da maioria dos SUVs atuais, que tem tração apenas na dianteira, o Countryman híbrido tem tração 4×4. É o que indica o sobrenome ALL4 na denominação do modelo. O motor a gasolina traciona as rodas da frente, enquanto o elétrico encarrega-se das traseiras.
Uma das coisas mais legais do Mini são as teclas “de avião”, uma marca registrada e atraente do modelo britânico. Elas servem para ligar o carro, para escolher o modo de condução (normal, econômica e esportiva), abrir o teto solar e até acionar as luzes internas, por exemplo. Adicionalmente, no modelo híbrido ela permite selecionar a opção que privilegia o uso do motor elétrico e a recarga da bateria. As escolhas aparecem no visor central.
Uma das poucas desvantagens do Countryman híbrido em relação aos modelos a gasolina é que a bateria rouba parte do espaço do porta-malas. Por causa dela, a capacidade para bagagens baixou de 450 para 405 litros. O tanque de combustível também é menor. O reservatório de gasolina nos modelos híbridos tem 36 litros, contra 51 l das versões a gasolina.
Há duas razões para isso. A primeira é a mesma da redução do porta-malas. O conjunto de motor elétrico e bateria precisou de mais espaço e o tanque também foi sacrificado. A outra razão é que, como o modelo tende a ser mais econômico que as versões apenas a gasolina, o reservatório pode ser menor.
Bateria tem seis anos de garantia
A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos. Pesa 97 kg, funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km.
Nosso test drive de cerca de 200 km, com trechos urbanos e rodoviários, consumiu aproximadamente meio tanque, ou perto de 18 litros. O computador de bordo registrou média de 12,9 km/l nesse uso misto.
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Modelo tem bom pacote de equipamentos
Entre os equipamentos de série da versão Top estão itens como rodas de 19”, que calçam pneus runflat. Eles podem rodar mesmo com furos. A contrapartida, porém, é que com esse conjunto o Countryman tem rodar firme, apesar de muito estável. Dependendo das imperfeições do piso, o sacolejo chega ao interior e é sentido pelos ocupantes.
Além do teto solar panorâmico, o modelo tem bancos de couro com ajustes elétricos e memória. Uma das novidades é o belo revestimento marrom, presente na unidade avaliada. O sistema de som da Harman Kardon de ótima qualidade conta com 12 alto-falantes, entre os quais dois sob os bancos dianteiros, para reforço de graves. O único opcional é o auxiliar de estacionamento.
Mini/Divulgação
Por dentro, afora o quadro de instrumentos digital de 5”, o modelo tem central multimídia com tela de 8,8”, localizada dentro do tradicional mostrador circular da marca. Ali é possível ter acesso a várias informações, incluindo previsão do tempo e notícias. O controle de velocidade tem função de frenagem automática.
Modelo pode rodar até 57 km no modo elétrico
A Mini informa que o Countryman híbrido é capaz de rodar até 57 km no modo puramente elétrico, portanto sem gastar uma gota de gasolina. Também afirma que é possível alcançar até 125 km/h sem acionar o motor a combustão. Mas isso em condições ideas. Isso quer dizer baixa velocidade e constante na cidade ou velocidade de cruzeiro e no plano na estrada. E desde que o motorista resista à tentação de pisar um pouco mais no acelerador, situação que automaticamente aciona os dois motores, eleva o consumo e reduz a autonomia. O mesmo ocorre em subidas, quando é necessário força suplementar.
Mini/Divulgação
O modelo vem equipado de série com carregador. Segundo a Mini, o carregamento total ocorre em cerca de sete horas em uma tomada de 110 volts, tempo que cai para aproximadamente quatro horas em tomada de 220 volts e 2h20 em um wallbox.
youtube
O post Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo apareceu primeiro em Jornal do Carro - Estadão.
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Aceleramos o Mini Countryman híbrido, que não tem nada no diminutivo
O Mini Countryman 2021 acaba de chegar ao Brasil trazendo na bagagem uma leve atualização visual e mais tecnologia. As mudanças representam o que a marca inglesa chama de LCI, iniciais de Life Cycle Impulse. Em bom português, esse “impulso” representa um empurrãozinho que o modelo recebe na metade da vida de cada geração para manter a atratividade, antes da mudança completa.
O aventureiro da família Mini é produzido na Holanda e está à venda em quatro versões, sendo duas híbridas do tipo plug in, recarregáveis na tomada. Os preços vão de R$ 199.990 (versão com motor 1.5 turbo a gasolina de 136 cv) a R$ 299.990, para a John Cooper Works, que tem motor 2.0 turbo a gasolina de 306 cv. As duas híbridas ocupam o espaço intermediário. A Exclusive custa R$ 234.990, enquanto a Top vai a R$ 264.990. Em ambas, o propulsor 1.5 turbo conta com o poderoso auxílio de um parceiro elétrico de 88 cv. A potência combinada é de 224 cv.
Passamos um dia a bordo da versão híbrida mais cara, para ver como se comporta em solo brasileiro esse cidadão holandês de família britânica e que recebeu educação alemã (a Mini faz parte do Grupo BMW). De acordo com a Mini, as versões híbridas deverão responder por 70% das vendas do Countryman. A razão é que elas aliam bom desempenho com economia de combustível.
As oito horas de contato com o carro serviram para comprovar que o maior membro da família Mini é ‘mini’ só no nome. Com 4,3 metros de comprimento, 2,67 m de entre-eixos e 1,56 m de altura, ele é encorpado por fora e espaçoso por dentro. O capô alto, o para-brisa “em pé” e o rack no teto reforçam seu estilo aventureiro.
Countryman é o mais ‘bombado’ dos Minis
O “mais bombado” dos Minis utiliza a plataforma denominada UKL2. Ela é maior que a UKL1, sobre a qual são feitos os Minis hatch e conversível. A base maior do Countryman é a mesma dos BMW X1 e X2. Ela é utilizada também no Clubman, a perua da família Mini.
Por fora, as mudanças são sutis. Os para-choques foram redesenhados, assim como a grade, que pode receber acabamento preto brilhante. Faróis (direcionais) e lanternas são de LEDs. As lanternas receberam os traços que remetem à bandeira do Reino Unido. O Countryman era o único membro da família que ainda não tinha esse detalhe. Por dentro, uma das novidades é o painel digital de 5”, que concentra diversas informações e se move juntamente com a coluna de direção, uma tradição da Mini.
Porém, por causa disso, o modelo tem um problema. Achar a melhor regulagem da altura requer um ajuste preciso, porque o volante tende a ocultar os dados da parte inferior do mostrador, caso dos hodômetros.
Os dois motores rendem 224 cv
Como é comum em automóveis híbridos, a dupla de motores garante respostas instantâneas. Além dos 224 cv, o torque de 38,5 mkgf disponível a um toque no acelerador torna a sensação ao volante muito satisfatória. Mesmo sem fazer muito barulho (outra característica dos híbridos), o Countryman S E acelera de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos. A máxima é de 197 km/h, e as retomadas também agradam muito.
Na falta de um barulho que sirva de alerta, na estrada é preciso ficar de olho no velocímetro para não exceder o limite. Um aliado nessa tarefa é o head up display, que projeta em uma tela à frente do motorista informações como velocidade e rotas do GPS.
O navegador, aliás, é “inteligente”. Ele traz o sistema RTTI (real time traffic information, ou informação de tráfego em tempo real), que informa condições de trânsito e sugere caminhos alternativas, como o Waze.
Modelo híbrido tem tração 4×4
Ao contrário da maioria dos SUVs atuais, que tem tração apenas na dianteira, o Countryman híbrido tem tração 4×4. É o que indica o sobrenome ALL4 na denominação do modelo. O motor a gasolina traciona as rodas da frente, enquanto o elétrico encarrega-se das traseiras.
Uma das coisas mais legais do Mini são as teclas “de avião”, uma marca registrada e atraente do modelo britânico. Elas servem para ligar o carro, para escolher o modo de condução (normal, econômica e esportiva), abrir o teto solar e até acionar as luzes internas, por exemplo. Adicionalmente, no modelo híbrido ela permite selecionar a opção que privilegia o uso do motor elétrico e a recarga da bateria. As escolhas aparecem no visor central.
Uma das poucas desvantagens do Countryman híbrido em relação aos modelos a gasolina é que a bateria rouba parte do espaço do porta-malas. Por causa dela, a capacidade para bagagens baixou de 450 para 405 litros. O tanque de combustível também é menor. O reservatório de gasolina nos modelos híbridos tem 36 litros, contra 51 l das versões a gasolina.
Há duas razões para isso. A primeira é a mesma da redução do porta-malas. O conjunto de motor elétrico e bateria precisou de mais espaço e o tanque também foi sacrificado. A outra razão é que, como o modelo tende a ser mais econômico que as versões apenas a gasolina, o reservatório pode ser menor.
Bateria tem seis anos de garantia
A bateria é formada por 80 células divididas em 16 módulos. Pesa 97 kg, funciona com uma tensão entre 225 e 328 volts e tem garantia de seis anos ou 100 mil km.
Nosso test drive de cerca de 200 km, com trechos urbanos e rodoviários, consumiu aproximadamente meio tanque, ou perto de 18 litros. O computador de bordo registrou média de 12,9 km/l nesse uso misto.
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Além do teto solar panorâmico, o modelo tem bancos de couro com ajustes elétricos e memória. Uma das novidades é o belo revestimento marrom, presente na unidade avaliada. O sistema de som da Harman Kardon de ótima qualidade conta com 12 alto-falantes, entre os quais dois sob os bancos dianteiros, para reforço de graves. O único opcional é o auxiliar de estacionamento.
Mini/Divulgação
Por dentro, afora o quadro de instrumentos digital de 5”, o modelo tem central multimídia com tela de 8,8”, localizada dentro do tradicional mostrador circular da marca. Ali é possível ter acesso a várias informações, incluindo previsão do tempo e notícias. O controle de velocidade tem função de frenagem automática.
Modelo pode rodar até 57 km no modo elétrico
A Mini informa que o Countryman híbrido é capaz de rodar até 57 km no modo puramente elétrico, portanto sem gastar uma gota de gasolina. Também afirma que é possível alcançar até 125 km/h sem acionar o motor a combustão. Mas isso em condições ideas. Isso quer dizer baixa velocidade e constante na cidade ou velocidade de cruzeiro e no plano na estrada. E desde que o motorista resista à tentação de pisar um pouco mais no acelerador, situação que automaticamente aciona os dois motores, eleva o consumo e reduz a autonomia. O mesmo ocorre em subidas, quando é necessário força suplementar.
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A economia do carro é um dos fatores mais importantes na hora da compra. Afinal, manter um automóvel exige alguns gastos, e o combustível é um dos maiores. Por isso, fazer esse investimento pode ajudar você a economizar um bom dinheiro ao longo dos anos. ➡Volkswagen Up! 1.0 TSI Consumo rodoviário gasolina: 16,3 km/l ➡Renault Kwid 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,6 km/l ➡Peugeot 208 1.2 Consumo rodoviário gasolina: 15,5 km/l ➡Fiat Mobi Drive 1.0 GSR Consumo rodoviário gasolina: 15,9 km/l ➡Ford Ka 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,5 km/l ➡Fiat Argo Drive 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,1 km/l ➡Fiat Uno Drive 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,2 km/l ➡Chevrolet Onix Joy 1.0 Consumo rodoviário gasolina: 15,2 km/l Loja: Av. Visconde de Indaiatuba, 921 , Vila Vitòria 1 - Indaiatuba/SP #Volkswagen #Jeep #Fiat #Audi #BMW #Peugeot #Mercedes #Toyota #Ford #Nissan #Hyundai #Chevrolet #Kia #Renault #carrosnovos #carrosseminovos #carrosindaiatuba #comprarcarros #ofertascarros #feiraodecarros #indaiatuba #avenidaveiculos #avenidaveiculosindaiatuba #AutoShopping #automovel #love #photo (em Avenida Veículos Indaiatuba) https://www.instagram.com/p/B27UxEjn-kL/?igshid=107e3w3v27k2h
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Avaliação: JAC T60 tem proposta boa, mas pode melhorar
Ele é o “anti-Compass” da JAC Motors no Brasil, posicionando-se acima do T50. Equilibrado, o JAC T60 é a mais recente proposta de SUV da marca chinesa por aqui.
Tendo um visual bem consistente, o T60 trouxe inovação na JAC Motors do Brasil, que agora tem um modelo com motor turbinado numa faixa de preço interessante.
Sim, antes havia o JAC T8, mas era uma minivan. Aqui, o JAC T60 é um “SUV��� como diz o mercado e apresenta missão de intermediário entre o compacto T50 e o grande T80.
Custando a partir de R$ 108.990, o SUV da JAC tem um bom conteúdo, apesar de alguns detalhes, além de motor 1.5 Turbo que eleva o nível da proposta, porém, o CVT mata…
Por fora…
O JAC T60 tem um porte estranhamente alto, dado seu teto elevado acima das janelas. A frente não é tão elevada e o conjunto ótico chama atenção pelos faróis com LEDs diurnos.
A grade hexagonal é bem mais equilibrada que as propostas anteriores da JAC, tendo elementos cromados interessantes. Os faróis de neblina possuem lentes complexas.
Com saias de rodas quadradas, o T60 lembra um pouco o rival nessa parte, tendo ainda belas rodas aro 17 polegadas com pneus 215/50 e pinças de freio devidamente vermelhas.
Tal como o T50, o T60 tem retrovisores grandes e câmeras do monitoramento em 360 graus nelas. Só não rebatem eletricamente.
As lanternas em LED lembram o Kia Seltos (na verdade, é o contrário) e o defletor de ar mostra como o teto foi erguido para alcançar 1,660 m no total. Tem barras no teto e antena tubarão.
Por dentro…
Por dentro do JAC T60, o ambiente mostra a evolução da marca em relação aos últimos T50 e T80. O painel tem um design moderno e agradável.
O volante é antigo e merece uma substituição, mas tem couro e comandos de piloto automático, computador de bordo, mídia, telefonia e tema do cluster.
Com ajuste apenas em altura, fica devendo em profundidade. O JAC T60 vem com um cluster digital no Pack 3 (versão avaliada) de ótima qualidade e três temas.
Um lembra o recente da BMW e outro é inspirado na Peugeot. Um terceiro, menos interessante, parece exclusivo. A qualidade visual é muito boa e valeria para o T50 e T80.
Configurável, esse display realmente combina com a multimídia, cuja tela de 10,25 polegadas tem boa resolução e apresentação gráfica apreciável.
Contudo, falta Android Auto e CarPlay, tendo apenas um difícil espelhamento de smartphone. As imagens das câmeras em 360 graus, porém, não acompanham a qualidade do display.
A parte central do painel tem comandos touchscreen, ótimos com os faróis no modo Auto, no entanto, se tornam quase invisíveis na estrada com os faróis baixos ligados durante o dia.
Isso não é primazia da JAC, a Honda tem modelos com o mesmo problema. Eles não foram feitos para as regras atuais brasileiras.
O ar condicionado digital (não é dual zone) não mede em temperatura, mas gela muito bem. O painel tem ainda revestimento soft costurado em cor bronze, assim como sobre o cluster.
Mesmo o console inferior e a capa da alavanca (assim como o volante), possuem o mesmo acabamento. Há um botão de partida discreto junto aos difusores de ar.
O JAC T60 tem freio de estacionamento eletrônico e função Auto Hold, para bloquear os discos com o carro parado. As portas têm couro costurado e maçanetas de belo visual.
Atrás, o acabamento das portas é o mesmo que na frente, algo bom quando vemos tantos carros até mais caros, empobrecidos nessa parte.
Os bancos são bem envolventes e confortáveis, devidamente em couro com dupla costura bronze (apenas no Pack 3). O do motorista tem ajuste elétrico apenas no assento.
Atrás, existem duas entradas USB, mas não há difusores de ar. De qualquer forma, o espaço para as pernas é bom, e o banco tem apoio de braço central, além de ajuste de encosto.
Com teto solar elétrico apenas de tamanho padrão, o JAC T60 bem que poderia dispor de um vidro panorâmico. O porta-malas tem bom tamanho e 650 litros até o teto.
Ele pode ser ampliado com o rebatimento do banco bipartido e alcançar até 1.210 litros no total. O estepe é simples e de aço. Luzes de leitura e porta-óculos fazem parte do pacote.
Por ruas e estradas…
O JAC T60 é um carro esperto. Seu propulsor 1.5 Turbo tem uma boa disposição e números que realmente corroboram para uma performance interessante.
Contudo, o detalhe é que o CVT é chinês… Tendo quatro cilindros com duplo comando de válvulas variável e injeção eletrônica indireta, a gasolina, o motor é um projeto da AVL.
Ele entrega bons 168 cavalos a 5.500 rpm e 21,4 kgfm entre 2.000 e 4.500 rpm, mostrando boa elasticidade. Não é barulhento, exceto acima dos 4.000 rpm.
Se o ruído se traduzisse em desempenho, não reclamaríamos, porém, o CVT tem uma calibragem excessivamente longa para o conforto dos chineses.
Ainda assim, a JAC conseguiu deixar o T60 esperto nas saídas, o que ajuda muito no trânsito urbano, onde não é necessário imprimir velocidades altas.
Nesse ponto, nem parece um carro chinês (geralmente longo demais), tendo uma tocada até gostosa com essa programação, que ainda pode ser alterada nos modos Sport e manual.
Aí, basta jogar a alavanca para a direita e mudar as marchas ou deixar o giro subir em torno de 1.000 rpm. No entanto, acima dos 3.000 rpm o CVT desliza e a resposta não é a mesma.
Nem adianta tentar algo com o modo manual, que também só ouvirá o ronco alto do 1.5 Turbo, já que o CVT não responde na mesma medida.
Por isso, na cidade, o melhor é deixar em Drive e ir embora. Nesse ambiente de anda-e-para, o T60 se mostrou um carro econômico, fazendo 10,4 km/l. O T60 tem ainda Start&Stop.
Na estrada, contudo, o SUV da JAC tem um desempenho mediano, exigindo giros bem altos nos aclives suaves e muito nas ultrapassagens, chegando a 5.000 rpm facilmente.
O problema aí não é a rotação, mas a disposição do CVT e passar isso para as rodas, sendo que a sensação não corresponde com a audição.
Andando de forma esportiva, ele demora a embalar e, é aquilo, se meter o pé, ele grita muito e reage pouco. Então, sua proposta passa longe da esportividade, como poderia surgir o turbo.
Na rodovia, o T60 fez bons 13,7 km/l e andou a 2.300 rpm aos 110 km/h. Um câmbio automático de seis marchas com conversor de torque faria bem ao SUV.
Andando no dia a dia, o JAC T60 se mostra um carro agradável, mas sua suspensão é bem macia e não combina em nada com a direção extremamente leve.
Em desvios rápidos ou curvas bem fechadas, será preciso atenção com estes dois, ainda mais com volante sem ajuste de profundidade, que deixa o motorista de estatura alta mais longe.
Outro ponto é que a suspensão, como em outros carros da JAC Motors, tem curso pequeno e salta fácil em depressões mais severas ou juntas dilatadas de pontes, por exemplo.
Na frente, McPherson. Atrás, eixo de torção. A estabilidade, por conta desse ajuste para chinês ver, deixa um pouco a desejar. Controles de tração e estabilidade devem valer a pena aí.
Os freios são suficientes para a proposta do JAC T60, que tem discos nas quatro rodas e belas pinças vermelhas.
A posição de dirigir é boa, mas falta ajuste de profundidade, que seria o ideal. Também faltou o ajuste elétrico do encosto, pois, só existe o do assento.
A visibilidade geral é boa, mas o sistema de desembaçamento é muito lento e torna as coisas bem difíceis em dias ruins. Retrovisores com aquecimento seriam bons nesse caso.
Rodando em pisos ruins, nota-se algum ruído interno, proveniente do acabamento, mas não que incomode.
As luzes de conversão ajudam muito à noite. Uma projeção JAC no chão é um mimo do Pack 3. O sistema Brake Hold é um auxílio bom no trânsito pesado.
Por você…
O JAC T60 tem uma proposta interessante, mas poderia levar mais em consideração seu preço de R$ 112.990 no Pack 3. Falta, por exemplo, airbags laterais e de cortina. Sim, pasme, só existem dois.
Mais conectividade e melhor ergonomia são dicas que a JAC poderia procurar resolver, assim como os ajustes de suspensão e do CVT, apesar deste cumprir sua parte na cidade.
No mais, trata-se de um SUV com bom espaço interno e bagageiro para ninguém botar defeito, assim como bom conteúdo, mesmo com ausências importantes.
Até econômico, o JAC T60 mostra avanço da marca chinesa, com conforto a bordo e desempenho suficiente para a cidade.
Vale a pena testar se a pretensão é gastar num SUV dessa faixa de preço.
Medidas e números…
Ficha Técnica do JAC T60 1.5 Turbo 2020
Motor/Transmissão
Número de cilindros – 4 em linha, turbo
Cilindrada – 1.499 cm³
Potência – 168 cv a 5.500 rpm (gasolina)
Torque – 21,4 kgfm a 2.000 rpm (gasolina)
Transmissão – CVT com simulação de 6 marchas e mudanças manuais na alavanca
Desempenho
Aceleração de 0 a 100 km/h – 9,6 segundos
Velocidade máxima – 195 km/h
Rotação a 110 km/h – 2.300 rpm
Consumo urbano – 10,4 km/litro (gasolina)
Consumo rodoviário – 13,7 km/litro (gasolina)
Suspensão/Direção
Dianteira – McPherson/Traseira – Eixo de torção
Elétrica
Freios
Discos dianteiros e traseiros com ABS e EDB
Rodas/Pneus
Liga leve aro 17 com pneus 215/50 R17
Dimensões/Pesos/Capacidades
Comprimento – 4.410 mm
Largura – 1.800 mm (sem retrovisores)
Altura – 1.660 mm
Entre eixos – 2.620 mm
Peso em ordem de marcha – 1.365 kg
Tanque – 50 litros
Porta-malas – 650 litros
Preço: R$ 108.990 (preço base) R$ 112.990 (versão avaliada)
JAC T60 2020 – Galeria de fotos
© Noticias Automotivas. A notícia Avaliação: JAC T60 tem proposta boa, mas pode melhorar é um conteúdo original do site Notícias Automotivas.
Avaliação: JAC T60 tem proposta boa, mas pode melhorar publicado primeiro em https://www.noticiasautomotivas.com.br
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Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km
Ter um carro de marca de luxo não é fácil. São veículos com cifras bem gordas quando vendidos como 0 km. Porém, é possível encontrar bons carros seminovos premium por preço de caro compacto e sedã médio. A maioria é de carros importados usados, é verdade, mas que oferecem nível de conforto, equipamentos, tecnologia e requinte que ainda são raros entre os modelos novos.
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O modelo mais “popular” da marca alemã – leia-se, mais vendido – é figurinha fácil nos sites e anúncios de carros seminovos. Escolhemos o Mercedes C 180 2013, o último da terceira geração (chamada de W204 na Mercedes), que é mais barato que muito Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus por aí.
O Mercedes C 180 2013 se destaca pelo bom conforto a bordo, com folgas para pernas, braços e ombros de todos os ocupantes. Além disso, se garante no desempenho com o motor 1.6 turbo – com sistema start/stop – de 156 cv e torque de 25,5 kgf.m a 1.250 rpm. A caixa automática tem sete marchas e o 0-100 km/h é prometido em 8,5 segundos, enquanto a máxima fica em 223 km/h.
Entre os equipamentos, coisas que são raras em muito compacto 0km: seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, faróis de xenônio com regulagem de altura, alerta de fadiga, luzes diurnas, Isofix, retrovisor eletrocrômico e monitoramento dos pneus. Ar automático, banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento de couro e aletas de troca de marcha no volante já eram comuns na linha.
Audi A3 Sedan 2015/16: R$ 69 mil a R$ 76 mil
OAudi A3 Sedan 2015 é um carro importado usado com ótima dirigibilidade e motor turbo eficiente e moderno por menos de R$ 80 mil. Pois é, isso é possível com a configuração três-volumes do Audi A3. Com cerca de cinco anos de uso, o modelo da marca das argolas lançado em 2014 e importado da Hungria – depois, passou a ser feito no Brasil – tem na performance um dos seus maiores atrativos.
O motor 1.8 TFSI turbo, em conjunto com a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entrega 180 cv e despeja 25,5 kgf.m nas rodas da frente a 1.250 giros. Segundo a Audi, são precisos 7,3 segundos para cumprir o 0 a 100 km/h e a velocidade final é de 235 km/h.
Vem com recheio similar ao Mercedes citado anteriormente: seis airbags, controles de estabilidade, tração e de subidas, faróis de xenônio com ajuste de altura e retrovisor eletrocrômico. A versão Ambition vinha, ainda, com teto-solar, roda-livre, freio de estacionamento elétrico e central multimídia com GPS.
Aqui, atenção. Alguns exemplares da linha 2016 já saíram da fábrica de São José dos Pinhais (PR). E trocaram o 1.8 pelo também eficiente 1.4 turbo de 150 cv (o mesmo usado pela VW) – mas a caixa de dupla embreagem por uma transmissão Tiptronic convencional de seis velocidades… Pena.
BMW 320i 2013/14: R$ 74 mil a R$ 80 mil
Sem dúvida, o BMW 320i 2013/14 é um dos Série 3 mais queridinhos do mercado e bastante buscado no segmento de carros importados seminovos. E mesmo o exemplar da geração passada com seis anos de uso é diversão garantida. Especialmente pela pegada do motor turbo 2.0 quatro cilindros de 184 cv e 27,5 kgfm a 1.250 rpm, com a tração traseira e a transmissão automática de oito marchas.
Além disso, o 320i se destaca pelo comportamento dinâmico exemplar e com os acertos mais firmes de suspensão e direção. Com isso, faz o 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e é capaz de alcançar os 235 km/h.
Segue a receita de equipamentos dos demais carros importados seminovos que já citamos: seis airbags, ESP, controle de subida, sensor de ré e faróis com regulagem de altura eram básicos nesse Série 3. Ainda se destaca pelos bancos de couro, sistema start/stop e ar automático bizona.
Volvo XC60 2013/14: R$ 72 mil a R$ 80 mil
O Volvo XC60 2013/14 tem no conforto de sedã seu principal aspecto positivo. O rodar suave, o isolamento acústico e o bom acerto da suspensão deixam a vida a bordo bem mais prazerosa. Sem contar o acabamento bastante elegante e sofisticado do modelo.
Ainda da primeira geração, importada da Bélgica, o XC60 na linha 2014 já vinha com a reestilização de meia-vida e é possível encontrar os exemplares com o motor turbo T5 com 245 cv e câmbio automático de oito velocidades – os 2013/13 e 2013/14 tinham 240 cv e usavam caixa de seis marchas. O torque de 35,7 kgf.m está disponível a partir das 1.500 rotações.
E por R$ 80 mil é possível ter um carro importado usado com vários itens de condução semiautônoma. Marca referência em segurança, a Volvo já dotava versões do utilitário com alerta de colisão dianteira e frenagem automática de emergência.
Controles de estabilidade, tração e subidas, seis airbags, ar bizona, roda-livre, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento na frente e atrás, couro e chave presencial reforçam o conforto.
Land Rover Freelander 2 2013: R$ 76 mil a R$ 80 mil
Quem quer um SUV com mais DNA off-road pode apelar para o Freelander 2, o – até então – menor modelo da marca britânica de luxo e referência no fora de estrada. O motor a gasolina turbo 2.0 Ecoboost é o mesmo do XC60 já citado, com 240 cv e 34,6 kgf.m a 1.750 rpm. O câmbio Aisin tem seis marchas e a tração é integral sob demanda.
Entre os itens de série, seis airbags, ESP, controles de subida e de descida, câmera de ré, faróis de xenônio com ajuste de altura, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros e alerta de fadiga. Paddle-shift, retrovisor eletrocrômico, chave presencial e retrovisores rebatíveis eletricamente são outros equipamentos fáceis de achar.
Apesar de, à época, ser o Land com menor capacidade off-road, o Freelander 2 possibilita uma pequena aventura. Tem vão livre do solo de 21 cm, ângulo de ataque de 31 graus, ângulo de saída de 34 graus e é capaz de atravessar trechos alagados com até meio metro de profundidade.
Lexus CT 200h 2017: R$ 96 mil a R$ 100 mil
Também tem híbrido entre os importados usados. A divisão de luxo da Toyota é uma das que mais aderiu à eletrificação nos últimos anos, e seu crossover compacto alia rodar suave, silêncio na cabine e conforto na medida.
O Lexus CT 200h 2017 tem um conjunto híbrido une o motor 1.8 a gasolina de quatro cilindros e 99 cv a um elétrico que gera o equivalente a 82 cv. A potência combinada é de 136 cv e o torque máximo, de 21 kgf.m. Nessa lógica, tem consumo urbano de 15,7 km/l e rodoviário, de 14,2 km/l.
Controles de tração e estabilidade, câmera de ré, seis airbags, faróis de LED, espelho eletrocrômico, start/stop, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático bizona, chave presencial e central multimídia com GPS, DVD player e TV digital faziam parte do pacote de equipamentos desde a versão Eco da linha 2017.
Porsche Cayenne 2010: R$ 87 mil a R$ 92 mil
Que tal um Porsche pelo preço de um Nivus? E da primeira geração, com 10 anos de uso – a maioria esmagadora dos 911 são bem mais caros. Mas o Porsche Cayenne 2010 traz todas as virtudes da engenharia da marca alemã, com acerto dinâmico exemplar, motor sempre bem disposto e nível de sofiticação acentuado.
No Cayenne 2010 pulsa um V6 naturalmente aspirado com injeção direta. São 290 cv de potência a 6.200 rpm e 39,1 kgf.m a 3.000 rpm. O modelo usa câmbio automático de seis marchas e tração integral. Segundo o fabricante, o utilitário de 2.160 kg precisa de 7,9 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h.
Com 4,79 m de comprimento e 2,85 m de entre-eixos, o espaço a bordo do Cayenne é para lá de generoso. O porta-malas acomoda 540 litros e o bichão consegue levar 775 kg de carga útil – capacidade parecida com de muita picape média.
Jaguar XF 2010 a 2013: R$ 95 mil a R$ 100 mil
Para quem gosta da aristocracia britânica sobre rodas, o XF é a opção de seminovos premium. A régua de anos neste caso está maior devido à variedade de preços e versões que encontramos nesta faixa de valores.
Vamos focar na linha 2013 do espaçoso e confortável três-volumes, que usa o (advinha?) motor 2.0 Ecoboost – o mesmo turbinado do XC40 e do Freelander. Todos eram projetos ainda sob tutela do Grupo Ford. Tanto que dizem que o XF é um Fusion com grife… o que não deixa de ser verdade.
Só que essa grife vem com o acabamento e sofisticação inerentes à marca. Seis airbags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, banco do motorista com regulagem elétrica, sensores de obstáculos na frente e atrás, ar bizona, retrovisores rebatíveis eletricamente, navegador GPS, couro, paddle-shift e chave presencial eram itens de série no modelo.
Infiniti FX50 2009: R$ 94 mil a R$ 99 mil
Único da lista fruto de importação independente – apesar de a marca de luxo pertencer à Nissan -, o FX50 é um daqueles SUVs com desenho arrojado e imponente, típicos da Infiniti. É raro, tem mais de 10 anos de uso, mas o estilo se reflete no desempenho.
Sim, o FX50 tem desempenho de sedã esportivo. O 0 a 100 km/h é feito em 5,9 segundos e a máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. Performance obtida graças ao motor V8 5.0 de 390 cv e convincentes 51,9 kgf.m. O câmbio automático de sete marchas distribui a tração entre as quatro rodas.
Mini Cooper 2.0 2015/16: R$ 85 mil a R$ 90 mil
Saímos dos grandalhões e mais antigos, para o simpático modelo da marca britânica (pertencente à BMW), com menos tempo de uso e dimensões moderadas. Mini Cooper 2.0 2015/16 tem espaço limitado, porém leva bem quatro passageiros. E ainda tem desempenho bastante empolgante.
Isso graças ao motor 2.0 turbo, que gera 192 cv e despeja 30,6 kgf.m a 1.250 giros nas rodas dianteiras através do câmbio automático de oito marchas. Com isso, o Mini Cooper S promete o 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
E tudo bem acompanhado. O pequeno notável da Mini já levava seis airbags, ESP, assistente de rampa, monitoramento dos pneus, ar-condicionado automático bizona, bancos de couro, retrovisor eletrocrômico e chave presencial. Procure a versão S com opcionais como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, teto-solar e roda-livre.
Fotos: Divulgação
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Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km
Ter um carro de marca de luxo não é fácil. São veículos com cifras bem gordas quando vendidos como 0 km. Porém, é possível encontrar bons carros seminovos premium por preço de caro compacto e sedã médio. A maioria é de carros importados usados, é verdade, mas que oferecem nível de conforto, equipamentos, tecnologia e requinte que ainda são raros entre os modelos novos.
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Mercedes-Benz C180 turbo 2013: R$ 63 mil a R$ 70 mil
O modelo mais “popular” da marca alemã – leia-se, mais vendido – é figurinha fácil nos sites e anúncios de carros seminovos. Escolhemos o Mercedes C 180 2013, o último da terceira geração (chamada de W204 na Mercedes), que é mais barato que muito Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus por aí.
O Mercedes C 180 2013 se destaca pelo bom conforto a bordo, com folgas para pernas, braços e ombros de todos os ocupantes. Além disso, se garante no desempenho com o motor 1.6 turbo – com sistema start/stop – de 156 cv e torque de 25,5 kgf.m a 1.250 rpm. A caixa automática tem sete marchas e o 0-100 km/h é prometido em 8,5 segundos, enquanto a máxima fica em 223 km/h.
Entre os equipamentos, coisas que são raras em muito compacto 0km: seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, faróis de xenônio com regulagem de altura, alerta de fadiga, luzes diurnas, Isofix, retrovisor eletrocrômico e monitoramento dos pneus. Ar automático, banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento de couro e aletas de troca de marcha no volante já eram comuns na linha.
Audi A3 Sedan 2015/16: R$ 69 mil a R$ 76 mil
OAudi A3 Sedan 2015 é um carro importado usado com ótima dirigibilidade e motor turbo eficiente e moderno por menos de R$ 80 mil. Pois é, isso é possível com a configuração três-volumes do Audi A3. Com cerca de cinco anos de uso, o modelo da marca das argolas lançado em 2014 e importado da Hungria – depois, passou a ser feito no Brasil – tem na performance um dos seus maiores atrativos.
O motor 1.8 TFSI turbo, em conjunto com a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entrega 180 cv e despeja 25,5 kgf.m nas rodas da frente a 1.250 giros. Segundo a Audi, são precisos 7,3 segundos para cumprir o 0 a 100 km/h e a velocidade final é de 235 km/h.
Vem com recheio similar ao Mercedes citado anteriormente: seis airbags, controles de estabilidade, tração e de subidas, faróis de xenônio com ajuste de altura e retrovisor eletrocrômico. A versão Ambition vinha, ainda, com teto-solar, roda-livre, freio de estacionamento elétrico e central multimídia com GPS.
Aqui, atenção. Alguns exemplares da linha 2016 já saíram da fábrica de São José dos Pinhais (PR). E trocaram o 1.8 pelo também eficiente 1.4 turbo de 150 cv (o mesmo usado pela VW) – mas a caixa de dupla embreagem por uma transmissão Tiptronic convencional de seis velocidades… Pena.
BMW 320i 2013/14: R$ 74 mil a R$ 80 mil
Sem dúvida, o BMW 320i 2013/14 é um dos Série 3 mais queridinhos do mercado e bastante buscado no segmento de carros importados seminovos. E mesmo o exemplar da geração passada com seis anos de uso é diversão garantida. Especialmente pela pegada do motor turbo 2.0 quatro cilindros de 184 cv e 27,5 kgfm a 1.250 rpm, com a tração traseira e a transmissão automática de oito marchas.
Além disso, o 320i se destaca pelo comportamento dinâmico exemplar e com os acertos mais firmes de suspensão e direção. Com isso, faz o 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e é capaz de alcançar os 235 km/h.
Segue a receita de equipamentos dos demais carros importados seminovos que já citamos: seis airbags, ESP, controle de subida, sensor de ré e faróis com regulagem de altura eram básicos nesse Série 3. Ainda se destaca pelos bancos de couro, sistema start/stop e ar automático bizona.
Volvo XC60 2013/14: R$ 72 mil a R$ 80 mil
O Volvo XC60 2013/14 tem no conforto de sedã seu principal aspecto positivo. O rodar suave, o isolamento acústico e o bom acerto da suspensão deixam a vida a bordo bem mais prazerosa. Sem contar o acabamento bastante elegante e sofisticado do modelo.
Ainda da primeira geração, importada da Bélgica, o XC60 na linha 2014 já vinha com a reestilização de meia-vida e é possível encontrar os exemplares com o motor turbo T5 com 245 cv e câmbio automático de oito velocidades – os 2013/13 e 2013/14 tinham 240 cv e usavam caixa de seis marchas. O torque de 35,7 kgf.m está disponível a partir das 1.500 rotações.
E por R$ 80 mil é possível ter um carro importado usado com vários itens de condução semiautônoma. Marca referência em segurança, a Volvo já dotava versões do utilitário com alerta de colisão dianteira e frenagem automática de emergência.
Controles de estabilidade, tração e subidas, seis airbags, ar bizona, roda-livre, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento na frente e atrás, couro e chave presencial reforçam o conforto.
Land Rover Freelander 2 2013: R$ 76 mil a R$ 80 mil
Quem quer um SUV com mais DNA off-road pode apelar para o Freelander 2, o – até então – menor modelo da marca britânica de luxo e referência no fora de estrada. O motor a gasolina turbo 2.0 Ecoboost é o mesmo do XC60 já citado, com 240 cv e 34,6 kgf.m a 1.750 rpm. O câmbio Aisin tem seis marchas e a tração é integral sob demanda.
Entre os itens de série, seis airbags, ESP, controles de subida e de descida, câmera de ré, faróis de xenônio com ajuste de altura, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros e alerta de fadiga. Paddle-shift, retrovisor eletrocrômico, chave presencial e retrovisores rebatíveis eletricamente são outros equipamentos fáceis de achar.
Apesar de, à época, ser o Land com menor capacidade off-road, o Freelander 2 possibilita uma pequena aventura. Tem vão livre do solo de 21 cm, ângulo de ataque de 31 graus, ângulo de saída de 34 graus e é capaz de atravessar trechos alagados com até meio metro de profundidade.
Lexus CT 200h 2017: R$ 96 mil a R$ 100 mil
Também tem híbrido entre os importados usados. A divisão de luxo da Toyota é uma das que mais aderiu à eletrificação nos últimos anos, e seu crossover compacto alia rodar suave, silêncio na cabine e conforto na medida.
O Lexus CT 200h 2017 tem um conjunto híbrido une o motor 1.8 a gasolina de quatro cilindros e 99 cv a um elétrico que gera o equivalente a 82 cv. A potência combinada é de 136 cv e o torque máximo, de 21 kgf.m. Nessa lógica, tem consumo urbano de 15,7 km/l e rodoviário, de 14,2 km/l.
Controles de tração e estabilidade, câmera de ré, seis airbags, faróis de LED, espelho eletrocrômico, start/stop, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático bizona, chave presencial e central multimídia com GPS, DVD player e TV digital faziam parte do pacote de equipamentos desde a versão Eco da linha 2017.
Porsche Cayenne 2010: R$ 87 mil a R$ 92 mil
Que tal um Porsche pelo preço de um Nivus? E da primeira geração, com 10 anos de uso – a maioria esmagadora dos 911 são bem mais caros. Mas o Porsche Cayenne 2010 traz todas as virtudes da engenharia da marca alemã, com acerto dinâmico exemplar, motor sempre bem disposto e nível de sofiticação acentuado.
No Cayenne 2010 pulsa um V6 naturalmente aspirado com injeção direta. São 290 cv de potência a 6.200 rpm e 39,1 kgf.m a 3.000 rpm. O modelo usa câmbio automático de seis marchas e tração integral. Segundo o fabricante, o utilitário de 2.160 kg precisa de 7,9 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h.
Com 4,79 m de comprimento e 2,85 m de entre-eixos, o espaço a bordo do Cayenne é para lá de generoso. O porta-malas acomoda 540 litros e o bichão consegue levar 775 kg de carga útil – capacidade parecida com de muita picape média.
Jaguar XF 2010 a 2013: R$ 95 mil a R$ 100 mil
Para quem gosta da aristocracia britânica sobre rodas, o XF é a opção de seminovos premium. A régua de anos neste caso está maior devido à variedade de preços e versões que encontramos nesta faixa de valores.
Vamos focar na linha 2013 do espaçoso e confortável três-volumes, que usa o (advinha?) motor 2.0 Ecoboost – o mesmo turbinado do XC40 e do Freelander. Todos eram projetos ainda sob tutela do Grupo Ford. Tanto que dizem que o XF é um Fusion com grife… o que não deixa de ser verdade.
Só que essa grife vem com o acabamento e sofisticação inerentes à marca. Seis airbags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, banco do motorista com regulagem elétrica, sensores de obstáculos na frente e atrás, ar bizona, retrovisores rebatíveis eletricamente, navegador GPS, couro, paddle-shift e chave presencial eram itens de série no modelo.
Infiniti FX50 2009: R$ 94 mil a R$ 99 mil
Único da lista fruto de importação independente – apesar de a marca de luxo pertencer à Nissan -, o FX50 é um daqueles SUVs com desenho arrojado e imponente, típicos da Infiniti. É raro, tem mais de 10 anos de uso, mas o estilo se reflete no desempenho.
Sim, o FX50 tem desempenho de sedã esportivo. O 0 a 100 km/h é feito em 5,9 segundos e a máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. Performance obtida graças ao motor V8 5.0 de 390 cv e convincentes 51,9 kgf.m. O câmbio automático de sete marchas distribui a tração entre as quatro rodas.
Mini Cooper 2.0 2015/16: R$ 85 mil a R$ 90 mil
Saímos dos grandalhões e mais antigos, para o simpático modelo da marca britânica (pertencente à BMW), com menos tempo de uso e dimensões moderadas. Mini Cooper 2.0 2015/16 tem espaço limitado, porém leva bem quatro passageiros. E ainda tem desempenho bastante empolgante.
Isso graças ao motor 2.0 turbo, que gera 192 cv e despeja 30,6 kgf.m a 1.250 giros nas rodas dianteiras através do câmbio automático de oito marchas. Com isso, o Mini Cooper S promete o 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
E tudo bem acompanhado. O pequeno notável da Mini já levava seis airbags, ESP, assistente de rampa, monitoramento dos pneus, ar-condicionado automático bizona, bancos de couro, retrovisor eletrocrômico e chave presencial. Procure a versão S com opcionais como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, teto-solar e roda-livre.
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Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km
Ter um carro de marca de luxo não é fácil. São veículos com cifras bem gordas quando vendidos como 0 km. Porém, é possível encontrar bons carros seminovos premium por preço de caro compacto e sedã médio. A maioria é de carros importados usados, é verdade, mas que oferecem nível de conforto, equipamentos, tecnologia e requinte que ainda são raros entre os modelos novos.
VEJA TAMBÉM
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Carros automáticos 2020: todas as opções até R$ 70 mil
Manutenção cara? Veja 5 tecnologias que superaram esse tabu
Mercedes-Benz C180 turbo 2013: R$ 63 mil a R$ 70 mil
O modelo mais “popular” da marca alemã – leia-se, mais vendido – é figurinha fácil nos sites e anúncios de carros seminovos. Escolhemos o Mercedes C 180 2013, o último da terceira geração (chamada de W204 na Mercedes), que é mais barato que muito Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus por aí.
O Mercedes C 180 2013 se destaca pelo bom conforto a bordo, com folgas para pernas, braços e ombros de todos os ocupantes. Além disso, se garante no desempenho com o motor 1.6 turbo – com sistema start/stop – de 156 cv e torque de 25,5 kgf.m a 1.250 rpm. A caixa automática tem sete marchas e o 0-100 km/h é prometido em 8,5 segundos, enquanto a máxima fica em 223 km/h.
Entre os equipamentos, coisas que são raras em muito compacto 0km: seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, faróis de xenônio com regulagem de altura, alerta de fadiga, luzes diurnas, Isofix, retrovisor eletrocrômico e monitoramento dos pneus. Ar automático, banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento de couro e aletas de troca de marcha no volante já eram comuns na linha.
Audi A3 Sedan 2015/16: R$ 69 mil a R$ 76 mil
OAudi A3 Sedan 2015 é um carro importado usado com ótima dirigibilidade e motor turbo eficiente e moderno por menos de R$ 80 mil. Pois é, isso é possível com a configuração três-volumes do Audi A3. Com cerca de cinco anos de uso, o modelo da marca das argolas lançado em 2014 e importado da Hungria – depois, passou a ser feito no Brasil – tem na performance um dos seus maiores atrativos.
O motor 1.8 TFSI turbo, em conjunto com a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entrega 180 cv e despeja 25,5 kgf.m nas rodas da frente a 1.250 giros. Segundo a Audi, são precisos 7,3 segundos para cumprir o 0 a 100 km/h e a velocidade final é de 235 km/h.
Vem com recheio similar ao Mercedes citado anteriormente: seis airbags, controles de estabilidade, tração e de subidas, faróis de xenônio com ajuste de altura e retrovisor eletrocrômico. A versão Ambition vinha, ainda, com teto-solar, roda-livre, freio de estacionamento elétrico e central multimídia com GPS.
Aqui, atenção. Alguns exemplares da linha 2016 já saíram da fábrica de São José dos Pinhais (PR). E trocaram o 1.8 pelo também eficiente 1.4 turbo de 150 cv (o mesmo usado pela VW) – mas a caixa de dupla embreagem por uma transmissão Tiptronic convencional de seis velocidades… Pena.
BMW 320i 2013/14: R$ 74 mil a R$ 80 mil
Sem dúvida, o BMW 320i 2013/14 é um dos Série 3 mais queridinhos do mercado e bastante buscado no segmento de carros importados seminovos. E mesmo o exemplar da geração passada com seis anos de uso é diversão garantida. Especialmente pela pegada do motor turbo 2.0 quatro cilindros de 184 cv e 27,5 kgfm a 1.250 rpm, com a tração traseira e a transmissão automática de oito marchas.
Além disso, o 320i se destaca pelo comportamento dinâmico exemplar e com os acertos mais firmes de suspensão e direção. Com isso, faz o 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e é capaz de alcançar os 235 km/h.
Segue a receita de equipamentos dos demais carros importados seminovos que já citamos: seis airbags, ESP, controle de subida, sensor de ré e faróis com regulagem de altura eram básicos nesse Série 3. Ainda se destaca pelos bancos de couro, sistema start/stop e ar automático bizona.
Volvo XC60 2013/14: R$ 72 mil a R$ 80 mil
O Volvo XC60 2013/14 tem no conforto de sedã seu principal aspecto positivo. O rodar suave, o isolamento acústico e o bom acerto da suspensão deixam a vida a bordo bem mais prazerosa. Sem contar o acabamento bastante elegante e sofisticado do modelo.
Ainda da primeira geração, importada da Bélgica, o XC60 na linha 2014 já vinha com a reestilização de meia-vida e é possível encontrar os exemplares com o motor turbo T5 com 245 cv e câmbio automático de oito velocidades – os 2013/13 e 2013/14 tinham 240 cv e usavam caixa de seis marchas. O torque de 35,7 kgf.m está disponível a partir das 1.500 rotações.
E por R$ 80 mil é possível ter um carro importado usado com vários itens de condução semiautônoma. Marca referência em segurança, a Volvo já dotava versões do utilitário com alerta de colisão dianteira e frenagem automática de emergência.
Controles de estabilidade, tração e subidas, seis airbags, ar bizona, roda-livre, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento na frente e atrás, couro e chave presencial reforçam o conforto.
Land Rover Freelander 2 2013: R$ 76 mil a R$ 80 mil
Quem quer um SUV com mais DNA off-road pode apelar para o Freelander 2, o – até então – menor modelo da marca britânica de luxo e referência no fora de estrada. O motor a gasolina turbo 2.0 Ecoboost é o mesmo do XC60 já citado, com 240 cv e 34,6 kgf.m a 1.750 rpm. O câmbio Aisin tem seis marchas e a tração é integral sob demanda.
Entre os itens de série, seis airbags, ESP, controles de subida e de descida, câmera de ré, faróis de xenônio com ajuste de altura, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros e alerta de fadiga. Paddle-shift, retrovisor eletrocrômico, chave presencial e retrovisores rebatíveis eletricamente são outros equipamentos fáceis de achar.
Apesar de, à época, ser o Land com menor capacidade off-road, o Freelander 2 possibilita uma pequena aventura. Tem vão livre do solo de 21 cm, ângulo de ataque de 31 graus, ângulo de saída de 34 graus e é capaz de atravessar trechos alagados com até meio metro de profundidade.
Lexus CT 200h 2017: R$ 96 mil a R$ 100 mil
Também tem híbrido entre os importados usados. A divisão de luxo da Toyota é uma das que mais aderiu à eletrificação nos últimos anos, e seu crossover compacto alia rodar suave, silêncio na cabine e conforto na medida.
O Lexus CT 200h 2017 tem um conjunto híbrido une o motor 1.8 a gasolina de quatro cilindros e 99 cv a um elétrico que gera o equivalente a 82 cv. A potência combinada é de 136 cv e o torque máximo, de 21 kgf.m. Nessa lógica, tem consumo urbano de 15,7 km/l e rodoviário, de 14,2 km/l.
Controles de tração e estabilidade, câmera de ré, seis airbags, faróis de LED, espelho eletrocrômico, start/stop, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático bizona, chave presencial e central multimídia com GPS, DVD player e TV digital faziam parte do pacote de equipamentos desde a versão Eco da linha 2017.
Porsche Cayenne 2010: R$ 87 mil a R$ 92 mil
Que tal um Porsche pelo preço de um Nivus? E da primeira geração, com 10 anos de uso – a maioria esmagadora dos 911 são bem mais caros. Mas o Porsche Cayenne 2010 traz todas as virtudes da engenharia da marca alemã, com acerto dinâmico exemplar, motor sempre bem disposto e nível de sofiticação acentuado.
No Cayenne 2010 pulsa um V6 naturalmente aspirado com injeção direta. São 290 cv de potência a 6.200 rpm e 39,1 kgf.m a 3.000 rpm. O modelo usa câmbio automático de seis marchas e tração integral. Segundo o fabricante, o utilitário de 2.160 kg precisa de 7,9 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h.
Com 4,79 m de comprimento e 2,85 m de entre-eixos, o espaço a bordo do Cayenne é para lá de generoso. O porta-malas acomoda 540 litros e o bichão consegue levar 775 kg de carga útil – capacidade parecida com de muita picape média.
Jaguar XF 2010 a 2013: R$ 95 mil a R$ 100 mil
Para quem gosta da aristocracia britânica sobre rodas, o XF é a opção de seminovos premium. A régua de anos neste caso está maior devido à variedade de preços e versões que encontramos nesta faixa de valores.
Vamos focar na linha 2013 do espaçoso e confortável três-volumes, que usa o (advinha?) motor 2.0 Ecoboost – o mesmo turbinado do XC40 e do Freelander. Todos eram projetos ainda sob tutela do Grupo Ford. Tanto que dizem que o XF é um Fusion com grife… o que não deixa de ser verdade.
Só que essa grife vem com o acabamento e sofisticação inerentes à marca. Seis airbags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, banco do motorista com regulagem elétrica, sensores de obstáculos na frente e atrás, ar bizona, retrovisores rebatíveis eletricamente, navegador GPS, couro, paddle-shift e chave presencial eram itens de série no modelo.
Infiniti FX50 2009: R$ 94 mil a R$ 99 mil
Único da lista fruto de importação independente – apesar de a marca de luxo pertencer à Nissan -, o FX50 é um daqueles SUVs com desenho arrojado e imponente, típicos da Infiniti. É raro, tem mais de 10 anos de uso, mas o estilo se reflete no desempenho.
Sim, o FX50 tem desempenho de sedã esportivo. O 0 a 100 km/h é feito em 5,9 segundos e a máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. Performance obtida graças ao motor V8 5.0 de 390 cv e convincentes 51,9 kgf.m. O câmbio automático de sete marchas distribui a tração entre as quatro rodas.
Mini Cooper 2.0 2015/16: R$ 85 mil a R$ 90 mil
Saímos dos grandalhões e mais antigos, para o simpático modelo da marca britânica (pertencente à BMW), com menos tempo de uso e dimensões moderadas. Mini Cooper 2.0 2015/16 tem espaço limitado, porém leva bem quatro passageiros. E ainda tem desempenho bastante empolgante.
Isso graças ao motor 2.0 turbo, que gera 192 cv e despeja 30,6 kgf.m a 1.250 giros nas rodas dianteiras através do câmbio automático de oito marchas. Com isso, o Mini Cooper S promete o 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
E tudo bem acompanhado. O pequeno notável da Mini já levava seis airbags, ESP, assistente de rampa, monitoramento dos pneus, ar-condicionado automático bizona, bancos de couro, retrovisor eletrocrômico e chave presencial. Procure a versão S com opcionais como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, teto-solar e roda-livre.
Fotos: Divulgação
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
Quer ter acesso a todos os conteúdos exclusivos de Quatro Rodas? Clique aqui e assine com 64% de desconto.
Nesses novos tempos, às vezes bem confusos, também há vantagens.
Se o preço da versão eletrificada subiu antes mesmo do lançamento (antes, era R$ 28.000 mais barato), ainda dá para recarregar baterias em pontos públicos sem desembolsar um tostão, pagar menos IPVA dependendo da sua cidade e até se livrar do rodízio. E essa versão nem é a mais cara.
Para quem acompanha as últimas transgressões da empresa bávara, não é nenhuma surpresa o movimento rumo à eletrificação.
Se algumas das revoluções recentes não agradaram a todos – como é o caso da grade gigantesca do Série 7 ou o desenho polêmico previsto para o futuro M4 –, ao menos garantiu ao sedã a modernidade que não existia no antecessor.
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Modelo é o mais potente da linha Série 3 no BrasilFernando Pires/Quatro Rodas
Com tantas mudanças de tradições, até o logotipo de marca está diferente – já criado para o uso digital – e você já não verá aquele discurso de esportividade que esteve ligado à BMW por anos.
Em vez disso, é mais provável que os vendedores tentem te convencer pelas tecnologias de ficção científica, como o carro imitar sozinho (e de ré) o trajeto feito pelo motorista.
Opção eletrificada vem apenas na configuração M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Na lista de mordomias também estão sistema de câmeras 360º, assistente de estacionamento, piloto automático adaptativo, sensor para mudança de faixa capaz de atuar diretamente na direção, alerta de tráfego cruzado, conectividade com Apple CarPlay sem fio e até aplicativo que permite controlar algumas funcionalidades do veículo por meio do smartphone.
Faróis têm iluminação por laserFernando Pires/Quatro Rodas
Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
Na pista de testes, o 330e M Sport foi quase tão rápido quanto o cupê esportivo 240i M Sport: apenas 5,9 segundos para chegar aos 100 km/h – contra os 5,1 segundos do primo com jeitão descolado e 6,2 segundos da versão topo de linha 330i M Sport, movida só a gasolina.
Acabamento interno é melhor que nos rivaisFernando Pires/Quatro Rodas
Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Piloto automático adaptativo vem de série no 330e M SportFernando Pires/Quatro Rodas
Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
Ajustes permitem posição de pilotagem mais esportivaFernando Pires/Quatro Rodas
E basta entrar na cabine para perceber que ainda dá para ajustar o banco do motorista até bem próximo ao assoalho, e que a direção oferece respostas rápidas a qualquer movimento.
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Se você quer apenas conforto, é melhor escolher outro carro, porque até a suspensão é firme suficiente para arrancar algumas lágrimas de quem sofre com hérnias de disco.
Espaço na segunda fileira é suficiente só para dois adultosFernando Pires/Quatro Rodas
É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
Mas o espaço é bom apenas para quatro adultos, por conta do túnel central elevado, capaz de transformar qualquer passeio em tortura para quem senta na posição traseira central.
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Potência combinada, com XtraBoost, chega aos 292 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
Isso também é um reflexo do projeto mais moderno, já que Audi A4 e Mercedes-Benz Classe C, por exemplo, já passaram por reestilizações e estão no fim do ciclo como produto, enquanto o sedã da BMW foi completamente renovado e chegou ao mercado brasileiro apenas no ano passado.
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Resumindo, se você já estava namorando esse modelo, agora há uma opção bem tentadora – principalmente comparada à topo de linha 330i M Sport, que R$ 22.000 mais cara.
É claro que nenhuma versão é propriamente uma pechincha após a desvalorização da nossa moeda, mas ainda dá para encontrar algumas poucas unidades à venda com preços pré-reajuste.
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: BMW Série 3 mais potente do país bebe menos que Corolla híbrido
Versão híbrida vem importada da Alemanha e não há plano de nacionalizaçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Se esse ano já parece louco demais pela pandemia da covid-19 e dólar a quase R$ 6, para os tradicionais fãs de BMW há uma questão a mais: o Série 3 mais potente (e mais rápido), batizado 330e M Sport, é híbrido.
Em 2020, você também já não precisa ir à concessionária para fechar negócio, porque dá para comprar o modelo de R$ 297.950 pelas redes sociais.
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Mas não precisa ficar preocupado nem achar que o Série 3 se tornou um sedã entediante.
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Na nossa aferição, o estreante fez 25,6 km/l na cidade e 29,4 km/l na estrada, ambas médias inimagináveis para um sedã desse porte. Como comparação, o Corolla 1.8 híbrido flex testado por QUATRO RODAS registrou 20 km/l e 18,4 km/l em nossa pista de testes, respectivamente.
Movido apenas com o motor a gasolina, o Série 3 registrou 10 km/l e 17,3 km/l. Agora, caso o motor a combustão esteja servindo de gerador para as baterias, as médias caem a até 6,1 km/l. Portanto, é melhor aproveitar sempre que tiver alguma tomada por perto.
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Para não perder a clientela que gosta de dirigir, a empresa providenciou o XtraBoost, sistema que garante 40 cv de fôlego durante até 10 segundos para acelerações e ultrapassagens, por exemplo.
E olha que, mesmo sem esse artifício, o modelo alemão já oferece bons 252 cv de potência e 42,8 kgfm de torque quando estão combinados ambos os propulsores.
Console permite escolher entre diferentes modos de conduçãoFernando Pires/Quatro Rodas
Apesar do novo conjunto, o Série 3 híbrido continua apenas com tração traseira – para alegria dos puristas. Isso porque o sistema movido a eletricidade está entre o motor a combustão e a caixa de câmbio.
Já as baterias foram instaladas na parte traseira, próximas à suspensão, para manter a divisão de peso em ideais 50:50, ainda que roubem espaço do porta-malas.
Central multimídia tem tela sensível ao toque com 12,3 polegadasFernando Pires/Quatro Rodas
Só que o melhor atributo desse carro é a simplicidade durante o dia a dia: não há nenhuma alavanca que parece inspirada em espaçonaves, detalhes de acabamento feitos com fibra de coco ou desenho de plantas sorridentes no velocímetro.
No caso do 330e M Sport, a receita igual à de qualquer outra versão. Só que mais potente e incrivelmente econômico.
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É interessante observar que, ao menos no caso dessa configuração, boa parte das novidades vieram para somar à essência mais esportiva.
Há três modos de condução capazes de alterar respostas do motor, gerenciamento do câmbio e até mesmo o ruído do escapamento – além da opção Sport, dá para escolher entre o híbrido e também o puramente elétrico.
Sistema de som é da grife Harman/KardonFernando Pires/Quatro Rodas
Com bom equilíbrio de massas e muitas babás eletrônicas, não espere saídas de traseira como nos filmes da franquia Velozes e Furiosos.
Ainda que você provoque, o comportamento dinâmico mais parece com alguns modelos de tração integral: com controle de estabilidade ativado, é pouco provável que você consiga algo mais que apenas uma rolagem lateral da carroceria.
Há detalhes com as cores da divisão M Sport por toda a cabineFernando Pires/Quatro Rodas
Diversão (responsável) para o motorista e vida mansa para os convidados: há ajustes elétricos e aquecimento dos bancos da primeira fileira, mas quem viaja atrás também tem saídas de ar com controle de temperatura e duas portas USB-C.
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Em relação ao acabamento, o Série 3 está um nível acima dos rivais diretos.
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Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 5,9 s (Sport) / 9,15 s (Hybrid) / 13,4 s (Elétrico) 0 a 1.000 m: 25,5 s – 211 km/h (Sport) / 30 s – 179 km/h (Hybrid) / 36,3 s – 132 km/h (Elétrico) Velocidade máxima: 230 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 2,5 s (Sport) / 3,1 s (Hybrid) / 6,4 s (Elétrico) 60 a 100 km/h: 3,6 s (Sport) / 5,6 s (Hybrid) / 7,8 s (Elétrico) 80 a 120 km/h: 3,8 s (Sport) / 6,2 s (Hybrid) / 11,9 s (Elétrico)
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,8/24,9/55,1 m
Consumo Urbano: 25,6 km/l / 10 km/l (só combustão) / 6,1 km/l (motor a combustão como gerador) Rodoviário: 29,4 km/l / 17,3 km/l (só combustão) / 10,7 km/l (motor a combustão como gerador)
Ficha técnica
Preço: R$ 297.950 Motor: gasolina, dianteiro, longitudinal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.998 cm3; 184 cv a 5.000 rpm, 30,6 kgfm a 1.350 rpm + elétrico; 113 cv, 26,1 kgfm / combinados: 292 cv e 42,8 kgfm Câmbio: automático, 8 marchas, tração traseira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 225/40 R19 (dianteiro) / 255/35 R19 (traseiro) Dimensões: comprimento, 470,9 cm; altura, 144,4 cm; largura, 182,7 cm; entre-eixos, 285 cm; peso, 1.740 kg; tanque, 46 l; porta-malas, 375 l
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da edição de maio da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.
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Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo
Novo Q3 vem da Hungria em três versões de acabamentoFernando Pires/Quatro Rodas
Há quem diga ser mais fácil alcançar a fama que se manter no topo. E, ao menos a primeira parte dessa tarefa, o Audi Q3 já conseguiu: o SUV mais vendido da marca no Brasil chegou até a ser fabricado no país.
Mas será que sua nova geração, que está chegando às lojas agora, vai agradar vindo importada da Hungria e custando mais caro do que antes?.
Versão Black, topo de linha, é a única com detalhes pintados de pretoFernando Pires/Quatro Rodas
Para quem curte o visual do grandalhão Q8, o novato já larga bem. Isso porque o irmão maior serviu de inspiração – fora e dentro – para o modelo recém-chegado.
Só que alguns itens como rodas de liga leve aro 18 e detalhes cromados na carroceria vêm apenas na intermediária Prestige Plus (R$ 189.990).
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Ou seja, para quem levar a versão mais barata (R$ 179.990), o visual será mais simples. A versão mostrada aqui é a opção topo de linha, chamada Black (R$ 209.990).
Nessa configuração, o Q3 traz de série ar-condicionado bizona, teto solar, rodas de 19 polegadas, bancos dianteiros esportivos com ajustes elétricos, faróis de led, revestimento interno que imita camurça e assistente automático de estacionamento.
As linhas do painel lembram o estilo adotado por modelos da VW, como o PoloFernando Pires/Quatro Rodas
Não sou do tipo que tenta explicar como é o desenho da carroceria – afinal, você pode conferir o trabalho do nosso fotógrafo Fernando Pires por conta própria. Mas o que talvez não dê para perceber tão bem pelas imagens é o acabamento interno.
Isso porque, apesar do jeitão futurista do Q3, de alguma forma, seu visual pode fazer você lembrar de carros (bem) mais simples da VW, como o Polo.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Mas, ao contrário do hatch, no Q3 há grande variedade de materiais: apliques prateados, detalhes imitando camurça no painel e nas portas (opcional), telas digitais na central multimídia e no quadro de instrumentos… e a montagem é, de fato, muito boa!
O plástico empregado, basta tocar para notar, é simples para o segmento – considerando entre os rivais modelos como BMW X1 e Volvo XC40. A escolha por plásticos rígidos pode deixar a desejar, mas não se pode reclamar de falta de espaço na cabine.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Como de costume, só não há muito conforto para o quinto ocupante por conta do túnel central elevado (uma característica das versões de tração integral).
Só que o SUV cresceu 9,7 cm em relação ao anterior e, desse total, 7,7 cm foram para o entre-eixos, que agora mede 2,68 m. O porta-malas saltou dos 460 l para 530 l.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
O motor 1.4 turbo a gasolina com 150 cv é exatamente o mesmo que já estava na geração anterior. E que começa a demonstrar limitações de fôlego. Em nossa pista, foram consideráveis 10 segundos de 0 a 100 km/h.
E nem o câmbio automatizado de seis marchas conseguiu ajudar. Pelo menos o consumo ( 10,3 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada) foi bom.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem prefere dirigir com tranquilidade, sem pressa, o Q3 vai bem. Seu isolamento acústico é tão bom que parece ter recursos ativos (noise cancellation) e a suspensão absorve os buracos com eficiência sem ser molenga.
Mas quase não há diferenças de comportamento entre os modos de condução (Auto, Comfort, Sport, Off-road e Individual).
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Rodas de liga leve de 19 polegadas são item de série somente na configuração mais cara BlackFernando Pires/Quatro Rodas
O bom ajuste da direção também é digno de elogios por transmitir segurança em qualquer velocidade.
E, se a geração anterior não transmitia tão bem as sensações do asfalto, agora o SUV está bem mais comunicativo – até para antecipar o limite de aderência que, ultrapassado, pode render uma sutil saída de dianteira.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem busca esportividade, é melhor subir o degrau com o Q5 (e, quem sabe, até barganhar desconto). Ou esperar pela opção 2.0 turbo do Q3, que ainda não tem data para chegar.
Se desempenho não importa e você só quer comodidade, além de boa dose de estilo e tecnologia, o Q3 35 TFSI S Tronic pode agradar.
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Veredicto
O Q3 melhorou em muitos pontos e oferece muito conforto, mas pode decepcionar quem procura esportividade.
Todas as versões chegam equipadas com motor 1.4 turbo com 150 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 10 s 0 a 1.000 m: 31,5 s – 166,6 km/h Velocidade máxima: 207 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 4,3 s 60 a 100 km/h: 5,7 s 80 a 120 km/h: 7,3 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,6/24,3/53,9 m
Consumo Urbano: 10,3 km/l Rodoviário: 14,6 km/l
Ficha técnica
Preço: R$ 209.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.395 cm3; 150 cv a 5.000 rpm, 25,5 kgfm a 1.500 rpm Câmbio: automatizado, dupla embreagem, 6 marchas, tração dianteira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado (dianteiro) / disco sólido (traseiro) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/50 R19 Dimensões: comprimento, 448,4 cm; altura, 161,6 cm; largura, 184,9 cm; entre-eixos, 268 cm; peso, 1.580 kg; tanque, 58 l; porta-malas, 530 l
Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo
Novo Q3 vem da Hungria em três versões de acabamentoFernando Pires/Quatro Rodas
Há quem diga ser mais fácil alcançar a fama que se manter no topo. E, ao menos a primeira parte dessa tarefa, o Audi Q3 já conseguiu: o SUV mais vendido da marca no Brasil chegou até a ser fabricado no país.
Mas será que sua nova geração, que está chegando às lojas agora, vai agradar vindo importada da Hungria e custando mais caro do que antes?.
Versão Black, topo de linha, é a única com detalhes pintados de pretoFernando Pires/Quatro Rodas
Para quem curte o visual do grandalhão Q8, o novato já larga bem. Isso porque o irmão maior serviu de inspiração – fora e dentro – para o modelo recém-chegado.
Só que alguns itens como rodas de liga leve aro 18 e detalhes cromados na carroceria vêm apenas na intermediária Prestige Plus (R$ 189.990).
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Ou seja, para quem levar a versão mais barata (R$ 179.990), o visual será mais simples. A versão mostrada aqui é a opção topo de linha, chamada Black (R$ 209.990).
Nessa configuração, o Q3 traz de série ar-condicionado bizona, teto solar, rodas de 19 polegadas, bancos dianteiros esportivos com ajustes elétricos, faróis de led, revestimento interno que imita camurça e assistente automático de estacionamento.
As linhas do painel lembram o estilo adotado por modelos da VW, como o PoloFernando Pires/Quatro Rodas
Não sou do tipo que tenta explicar como é o desenho da carroceria – afinal, você pode conferir o trabalho do nosso fotógrafo Fernando Pires por conta própria. Mas o que talvez não dê para perceber tão bem pelas imagens é o acabamento interno.
Isso porque, apesar do jeitão futurista do Q3, de alguma forma, seu visual pode fazer você lembrar de carros (bem) mais simples da VW, como o Polo.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Mas, ao contrário do hatch, no Q3 há grande variedade de materiais: apliques prateados, detalhes imitando camurça no painel e nas portas (opcional), telas digitais na central multimídia e no quadro de instrumentos… e a montagem é, de fato, muito boa!
O plástico empregado, basta tocar para notar, é simples para o segmento – considerando entre os rivais modelos como BMW X1 e Volvo XC40. A escolha por plásticos rígidos pode deixar a desejar, mas não se pode reclamar de falta de espaço na cabine.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Como de costume, só não há muito conforto para o quinto ocupante por conta do túnel central elevado (uma característica das versões de tração integral).
Só que o SUV cresceu 9,7 cm em relação ao anterior e, desse total, 7,7 cm foram para o entre-eixos, que agora mede 2,68 m. O porta-malas saltou dos 460 l para 530 l.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
O motor 1.4 turbo a gasolina com 150 cv é exatamente o mesmo que já estava na geração anterior. E que começa a demonstrar limitações de fôlego. Em nossa pista, foram consideráveis 10 segundos de 0 a 100 km/h.
E nem o câmbio automatizado de seis marchas conseguiu ajudar. Pelo menos o consumo ( 10,3 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada) foi bom.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem prefere dirigir com tranquilidade, sem pressa, o Q3 vai bem. Seu isolamento acústico é tão bom que parece ter recursos ativos (noise cancellation) e a suspensão absorve os buracos com eficiência sem ser molenga.
Mas quase não há diferenças de comportamento entre os modos de condução (Auto, Comfort, Sport, Off-road e Individual).
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Rodas de liga leve de 19 polegadas são item de série somente na configuração mais cara BlackFernando Pires/Quatro Rodas
O bom ajuste da direção também é digno de elogios por transmitir segurança em qualquer velocidade.
E, se a geração anterior não transmitia tão bem as sensações do asfalto, agora o SUV está bem mais comunicativo – até para antecipar o limite de aderência que, ultrapassado, pode render uma sutil saída de dianteira.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem busca esportividade, é melhor subir o degrau com o Q5 (e, quem sabe, até barganhar desconto). Ou esperar pela opção 2.0 turbo do Q3, que ainda não tem data para chegar.
Se desempenho não importa e você só quer comodidade, além de boa dose de estilo e tecnologia, o Q3 35 TFSI S Tronic pode agradar.
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NotíciasNotícias4SP terá rodízio mais rígido para restringir uso de carro na quarentena
Veredicto
O Q3 melhorou em muitos pontos e oferece muito conforto, mas pode decepcionar quem procura esportividade.
Todas as versões chegam equipadas com motor 1.4 turbo com 150 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 10 s 0 a 1.000 m: 31,5 s – 166,6 km/h Velocidade máxima: 207 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 4,3 s 60 a 100 km/h: 5,7 s 80 a 120 km/h: 7,3 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,6/24,3/53,9 m
Consumo Urbano: 10,3 km/l Rodoviário: 14,6 km/l
Ficha técnica
Preço: R$ 209.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.395 cm3; 150 cv a 5.000 rpm, 25,5 kgfm a 1.500 rpm Câmbio: automatizado, dupla embreagem, 6 marchas, tração dianteira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado (dianteiro) / disco sólido (traseiro) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/50 R19 Dimensões: comprimento, 448,4 cm; altura, 161,6 cm; largura, 184,9 cm; entre-eixos, 268 cm; peso, 1.580 kg; tanque, 58 l; porta-malas, 530 l
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Teste: Audi Q3 é quase todo novo, mas ainda guarda um detalhe do antigo
Novo Q3 vem da Hungria em três versões de acabamentoFernando Pires/Quatro Rodas
Há quem diga ser mais fácil alcançar a fama que se manter no topo. E, ao menos a primeira parte dessa tarefa, o Audi Q3 já conseguiu: o SUV mais vendido da marca no Brasil chegou até a ser fabricado no país.
Mas será que sua nova geração, que está chegando às lojas agora, vai agradar vindo importada da Hungria e custando mais caro do que antes?.
Versão Black, topo de linha, é a única com detalhes pintados de pretoFernando Pires/Quatro Rodas
Para quem curte o visual do grandalhão Q8, o novato já larga bem. Isso porque o irmão maior serviu de inspiração – fora e dentro – para o modelo recém-chegado.
Só que alguns itens como rodas de liga leve aro 18 e detalhes cromados na carroceria vêm apenas na intermediária Prestige Plus (R$ 189.990).
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Ou seja, para quem levar a versão mais barata (R$ 179.990), o visual será mais simples. A versão mostrada aqui é a opção topo de linha, chamada Black (R$ 209.990).
Nessa configuração, o Q3 traz de série ar-condicionado bizona, teto solar, rodas de 19 polegadas, bancos dianteiros esportivos com ajustes elétricos, faróis de led, revestimento interno que imita camurça e assistente automático de estacionamento.
As linhas do painel lembram o estilo adotado por modelos da VW, como o PoloFernando Pires/Quatro Rodas
Não sou do tipo que tenta explicar como é o desenho da carroceria – afinal, você pode conferir o trabalho do nosso fotógrafo Fernando Pires por conta própria. Mas o que talvez não dê para perceber tão bem pelas imagens é o acabamento interno.
Isso porque, apesar do jeitão futurista do Q3, de alguma forma, seu visual pode fazer você lembrar de carros (bem) mais simples da VW, como o Polo.
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Mas, ao contrário do hatch, no Q3 há grande variedade de materiais: apliques prateados, detalhes imitando camurça no painel e nas portas (opcional), telas digitais na central multimídia e no quadro de instrumentos… e a montagem é, de fato, muito boa!
O plástico empregado, basta tocar para notar, é simples para o segmento – considerando entre os rivais modelos como BMW X1 e Volvo XC40. A escolha por plásticos rígidos pode deixar a desejar, mas não se pode reclamar de falta de espaço na cabine.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Como de costume, só não há muito conforto para o quinto ocupante por conta do túnel central elevado (uma característica das versões de tração integral).
Só que o SUV cresceu 9,7 cm em relação ao anterior e, desse total, 7,7 cm foram para o entre-eixos, que agora mede 2,68 m. O porta-malas saltou dos 460 l para 530 l.
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O motor 1.4 turbo a gasolina com 150 cv é exatamente o mesmo que já estava na geração anterior. E que começa a demonstrar limitações de fôlego. Em nossa pista, foram consideráveis 10 segundos de 0 a 100 km/h.
E nem o câmbio automatizado de seis marchas conseguiu ajudar. Pelo menos o consumo ( 10,3 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada) foi bom.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem prefere dirigir com tranquilidade, sem pressa, o Q3 vai bem. Seu isolamento acústico é tão bom que parece ter recursos ativos (noise cancellation) e a suspensão absorve os buracos com eficiência sem ser molenga.
Mas quase não há diferenças de comportamento entre os modos de condução (Auto, Comfort, Sport, Off-road e Individual).
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Rodas de liga leve de 19 polegadas são item de série somente na configuração mais cara BlackFernando Pires/Quatro Rodas
O bom ajuste da direção também é digno de elogios por transmitir segurança em qualquer velocidade.
E, se a geração anterior não transmitia tão bem as sensações do asfalto, agora o SUV está bem mais comunicativo – até para antecipar o limite de aderência que, ultrapassado, pode render uma sutil saída de dianteira.
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Para quem busca esportividade, é melhor subir o degrau com o Q5 (e, quem sabe, até barganhar desconto). Ou esperar pela opção 2.0 turbo do Q3, que ainda não tem data para chegar.
Se desempenho não importa e você só quer comodidade, além de boa dose de estilo e tecnologia, o Q3 35 TFSI S Tronic pode agradar.
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Veredicto
O Q3 melhorou em muitos pontos e oferece muito conforto, mas pode decepcionar quem procura esportividade.
Todas as versões chegam equipadas com motor 1.4 turbo com 150 cvFernando Pires/Quatro Rodas
Teste
Aceleração 0 a 100 km/h: 10 s 0 a 1.000 m: 31,5 s – 166,6 km/h Velocidade máxima: 207 km/h*
Retomada (D) 40 a 80 km/h: 4,3 s 60 a 100 km/h: 5,7 s 80 a 120 km/h: 7,3 s
Frenagens 60/80/120 km/h – 0 m: 13,6/24,3/53,9 m
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Ficha técnica
Preço: R$ 209.990 Motor: gasolina, dianteiro, transversal, 4 cilindros em linha, 16V, turbo, 1.395 cm3; 150 cv a 5.000 rpm, 25,5 kgfm a 1.500 rpm Câmbio: automatizado, dupla embreagem, 6 marchas, tração dianteira Suspensão: McPherson (dianteiro) e multilink (traseiro) Freios: disco ventilado (dianteiro) / disco sólido (traseiro) Direção: elétrica Rodas e pneus: liga leve, 235/50 R19 Dimensões: comprimento, 448,4 cm; altura, 161,6 cm; largura, 184,9 cm; entre-eixos, 268 cm; peso, 1.580 kg; tanque, 58 l; porta-malas, 530 l
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Para reduzir consumo de combustível, carros têm que perder peso
Você certamente já ouviu falar em luta contra a balança. As pessoas desejam manter a forma física ou se adequar à estética atual em que peso a mais pode significar desleixo ou desinteresse com a saúde. Da mesma forma a balança é um dos itens de grande importância no projeto de um automóvel a partir do zero. Isso porque peso e consumo de combustível estão intimamente ligados.
Os números parecem desprezíveis, mas não são. Para quem costuma carregar ou esquece coisas desnecessárias no carro, a cada 50 kg o consumo de combustível aumenta em 1%.
VEJA TAMBÉM:
Listamos os 10 carros mais econômicos do Brasil: saiba quais são eles
Consumo do carro: aprenda como calculá-lo da maneira correta
Vai carregar o carro? Então não exceda o peso máximo permitido
Estudos mais recentes apontam que, para os mesmos 50 kg extras, o consumo em ciclo urbano regulamentado sobe 2% e no ciclo rodoviário, 1,6%. Se você transportar quatro pessoas de 75 kg, vai gastar mais 12% de gasolina ou etanol. No aplicativo Uber, modalidade Juntos, há inclusive sobretaxa na tarifa. Lembre-se disso ao voltar a guiar seu carro no dia a dia, após esse período de quarentena.
Economizar combustível é palavra de ordem no mundo por ser uma forma de diminuir emissões de gás carbônico (CO 2), responsável por mudanças climáticas. Na Europa há pesadas multas para os fabricantes que não atingirem as metas impostas a partir de 2021 — tal como no Brasil, porém em prazos mais dilatados.
Para qualquer novo carro são traçados objetivos de projeto de acordo com o orçamento de engenharia. Como são muitos os parâmetros em discussão cada fabricante parte de um número. Mas, na média, se aceita que dá para investir algo como até US$ 500 (R$ 2.500), além do previsto, para cada 100 kg economizados no peso. Se isso se refletir no preço de venda final, haverá implicações de aceitação mercadológica.
Graças ao baixo peso, Onix e Tracker alcançaram números excelentes de consumo de combustível no Programa de Etiquetagem Veicular (foto Chevrolet | Divulgação)
Veja o exemplo do projeto GEM (Mercados Emergentes Globais, na sigla em inglês) que deu origem aos novos Onix (hatch e sedã) e Tracker. Comparei a redução de peso, nas versões mais caras. No primeiro caso, a diferença é de 39 kg, mas, no segundo, atinge substanciais 142 kg.
Não à toa os dois modelos alcançaram números excelentes de consumo de combustível no Programa de Etiquetagem Veicular, tornando-se os mais econômicos do Brasil no resultado geral e entre os SUVs. Motores de quatro cilindros foram substituídos por novos, de três cilindros, mais leves.
Outra estratégia foi utilizar seis airbags de série a fim de obter nota máxima em segurança nos testes de impacto contra barreira. Uma conta deve ter sido feita: airbags de teto ficaram mais em conta do que reforçar a estrutura e aumentar peso e consumo dos três modelos.
Peso menor também permite até usar freios a tambor atrás, mais baratos que os a disco. As distâncias de frenagem são boas, mas em longas descidas e altas cargas pode haver perda de eficiência que a GM afirma ter compensado tecnicamente. Mas do ponto de vista de marketing já não funciona bem. Na faixa de preço, principalmente do Tracker, ausência de discos nas rodas traseiras soa como economia pura e simples.
O projeto de modelos totalmente novos é um quebra-cabeça orçamentário. Além de segurança passiva e ativa, entram na conta itens de série ou opcionais de conforto, comodidade e conectividade, sendo este último um dos que mais atraio comprador. Obviamente, desempenho também entra na equação, pois produzir um veículo frugal em consumo de combustível e de baixo desempenho de nada adianta.
Alta Roda
AINDA há muita incerteza sobre como será a volta da produção de veículos, após o fim da quarentena causada pelo novo coronavírus. Dependerá da decisão de cada Estado. São Paulo, que concentra maioria das fábricas, só decide no próximo dia 22. Toyota anunciou que voltará a produzir só em 22 de junho, mas poderá antecipar de acordo com areação do mercado.
PLANOS novos de financiamentos foram anunciados pela FCA em contraponto às dificuldades atuais. Primeiro para Renegade e Compass, até 5 de maio. Dependendo do valor da entrada e do prazo, até as primeiras oito parcelas de um financiamento em 36 meses serão assumidas pela fábrica. Já a Fiat, em promoção que vai a 30 de abril, adiou o vencimento da primeira parcela para janeiro de 2021.
ALTERNATIVAS criativas são palavras de ordem em momentos como esse. Outra promoção até o fim deste mês é da Peugeot para modelos 208, 2008 e 3008. O esquema é de cashback, ou seja, devolução de valores de R$ 3.000, R$ 5.000 e R$ 7.000, respectivamente, diretamente na conta bancária do comprador. A primeira parcela do financiamento só vence em julho.
MODELOS de marcas premium, como BMW, estão cada vez mais sofisticados e com alta tecnologia. A marca alemã decidiu abrir para qualquer interessado uma série de 100 filmes curtos no Youtube, com legendas em português,explicando todos os recursos disponíveis. Haverá, em breve, também filmes produzidos no Brasil. Endereço: https://bit.ly/2wGLO9G.
COMPONENTE de filtros de ar, combustível e óleo de motores podem também servir de matéria-prima para fabricação de máscaras respiratórias N95 (95% de eficiência), para ambientes que precisam de maior proteção dos profissionais de saúde. Cummins e DuPont, nos EUA, juntaram forças para industrializar o produto, assim que for homologado por agência oficial.
Acompanhe o AutoPapo também no YouTube!
O post Para reduzir consumo de combustível, carros têm que perder peso apareceu primeiro em AutoPapo.
https://autopapo.com.br/noticia/carros-perder-peso-consumo-combustivel/ encontrado originalmente em https://autopapo.com.br
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Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter
1º Toyota RAV4 S Hybrid – Com motor 2.5 auxiliado por dois elétricos, o RAV4 surpreende
<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
Mais um Toyota, mais um híbrido. Nesta disputa em que o preço do carro não pesa para a definição do campeão, o RAV4 S Hybrid leva a melhor. Os 17,3 km/l urbano e os 15,3 km/l rodoviário são tão invejáveis quanto seu gasto com combustível ao longo de um ano (R$ 3.942). Isso com motor 2.5 de 178 cv.
Mesmo com o seguro mais caro (R$ 3.170) e a segunda revisão mais cara (só perde para os R$ 613 do Kia Sportage), o RAV4 saiu campeão.
Uma boa surpresa é o Hyundai New Tucson em segundo lugar. Seu seguro, de R$ 2.072, só não é mais barato que o do irmão ix35 (R$ 1.872), mas sua revisão é cerca de 35% mais barata (R$ 279).
E olha que o New Tucson é sucessor do ix35 e tem motor mais sofisticado, 1.6 com turbo e injeção direta que gera 177 cv.
Outra surpresa por aqui é o BMW X1. O SUV montado em Santa Catarina vem sendo vendido com três anos de revisões gratuitas.
Com seu 2.0 turbo de 184 cv garantindo boas médias de consumo, conseguiu driblar os elevados R$ 3.517 de seguro e desbancou o VW Tiguan R-Line, que também tem gratuidade nas primeiras revisões, mas não se classificou entre os seis menores custos.
O Kia Sportage usa o mesmo motor 2.0 de 167 cv do ix35, mas seu quinto lugar se deve mais à marca do que ao carro: tem a primeira revisão mais cara (R$ 613) e seguro sensivelmente mais caro (R$ 2.075).
Já o Chevrolet Equinox, com revisão entre as mais baratas mas custo de seguro e números de consumo apenas medianos, tem o mérito de ter desbancado o Jeep Compass flex, o Toyota SW4 diesel e o Volvo XC60 T5.
SUVs médios1o – Toyota RAV4 S Hybrid2o – Hyundai New Tucson GLS 1.6 T3o – Hyundai ix35 GL 2.0 AT4o – BMW X1 20i 2.0 AT5o – Kia Sportage EX 2.0 AT6o – Chevrolet Equinox Premier 2.0 4X4Preço (em R$)176.990144.990110.990199.950148.990162.990Custo mensal (em R$)628658715758771800Revisão (em R$)427279431Gratuita613344Seguro (em R$)3.1702.0721.8723.5172.0752.692Consumo urbano (em km/l)17,311,19,510,98,39,2Consumo rodoviário (em km/l)15,313,913,614,412,112,5Gasto anual com combustível (em R$)3.9425.5546.2835.5816.5666.568
Como selecionamos os carros para o Menor Custo de Uso
Entender previamente as preferências, os desejos e as necessidades da família é apenas uma das etapas que levam à decisão do novo carro que vai ocupar a garagem de casa.Já no campo estritamente racional é preciso fazer contas. É por isso que, de tempos em tempos, QUATRO RODAS publica o Menor Custo, um material especial com os modelos que pesam menos em seu bolso no primeiro ano de uso.
Análise completa do mercado revela quais são os modelos mais baratos de manter no primeiro ano de uso, divididos em seis categoriasFernando Pires/Quatro Rodas
O passo inicial do Menor Custo 2020 foi filtrar os dez carros mais vendidos em 2019, considerando inicialmente o modelo e, em seguida, a versão em seis categorias: Hatches Compactos, Sedãs Compactos, Sedãs Médios, SUVs Compactos, SUVs Médios e Picapes Diesel
A fase seguinte elimina os quatro piores participantes no item Custo Mensal, obtido com base numa ampla análise de gastos no primeiro ano de uso que contempla os seguintes pontos:
CombustívelManutençãoSeguroCusto mensalPreço de tabelaUsamos as marcas de consumo obtidas em nossos testes, fazendo a média ponderada do uso (70% urbano, 30% rodoviário). O preço do combustível (R$ 4,375 o litro da gasolina comum e R$ 3,816 o litro do diesel S10) é o valor médio na cidade de São Paul, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), no início de fevereiro. Calculamos o custo para rodar 15.000 km, distância média percorrida em um ano.Despesas com as revisões recomendadas, previstas pelas fábricas para o primeiro ano ou 15.000 km.O valor publicado refere-se à menor cotação dentre todas as obtidas pela TEx, fornecedora do Teleport, software de gestão e multicálculo para corretoras que contemplam as maiores seguradoras do Brasil. Perfil QUATRO RODAS: homem, casado, 35 anos, sem filhos.Obtido pela soma das despesas durante um ano dividido por 12.Os valores são os sugeridos pelas fábricas, coletados no início de fevereiro de 2020.
Como valores de taxas de emplacamento, primeiro registro e IPVA diferem em cada estado do Brasil, o Menor Custo não contempla as despesas com documentação.
Então, se você está de olho num SUV médio, boa leitura – e, claro, boa compra!
Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://quatrorodas.abril.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/ Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter publicado primeiro em https://carangoslegais.com.br/
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Menor Custo de Uso 2020: os SUVs médios mais baratos de manter
1º Toyota RAV4 S Hybrid – Com motor 2.5 auxiliado por dois elétricos, o RAV4 surpreende
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Mais um Toyota, mais um híbrido. Nesta disputa em que o preço do carro não pesa para a definição do campeão, o RAV4 S Hybrid leva a melhor. Os 17,3 km/l urbano e os 15,3 km/l rodoviário são tão invejáveis quanto seu gasto com combustível ao longo de um ano (R$ 3.942). Isso com motor 2.5 de 178 cv.
Mesmo com o seguro mais caro (R$ 3.170) e a segunda revisão mais cara (só perde para os R$ 613 do Kia Sportage), o RAV4 saiu campeão.
Uma boa surpresa é o Hyundai New Tucson em segundo lugar. Seu seguro, de R$ 2.072, só não é mais barato que o do irmão ix35 (R$ 1.872), mas sua revisão é cerca de 35% mais barata (R$ 279).
E olha que o New Tucson é sucessor do ix35 e tem motor mais sofisticado, 1.6 com turbo e injeção direta que gera 177 cv.
Outra surpresa por aqui é o BMW X1. O SUV montado em Santa Catarina vem sendo vendido com três anos de revisões gratuitas.
Com seu 2.0 turbo de 184 cv garantindo boas médias de consumo, conseguiu driblar os elevados R$ 3.517 de seguro e desbancou o VW Tiguan R-Line, que também tem gratuidade nas primeiras revisões, mas não se classificou entre os seis menores custos.
O Kia Sportage usa o mesmo motor 2.0 de 167 cv do ix35, mas seu quinto lugar se deve mais à marca do que ao carro: tem a primeira revisão mais cara (R$ 613) e seguro sensivelmente mais caro (R$ 2.075).
Já o Chevrolet Equinox, com revisão entre as mais baratas mas custo de seguro e números de consumo apenas medianos, tem o mérito de ter desbancado o Jeep Compass flex, o Toyota SW4 diesel e o Volvo XC60 T5.
SUVs médios1o – Toyota RAV4 S Hybrid2o – Hyundai New Tucson GLS 1.6 T3o – Hyundai ix35 GL 2.0 AT4o – BMW X1 20i 2.0 AT5o – Kia Sportage EX 2.0 AT6o – Chevrolet Equinox Premier 2.0 4X4Preço (em R$)176.990144.990110.990199.950148.990162.990Custo mensal (em R$)628658715758771800Revisão (em R$)427279431Gratuita613344Seguro (em R$)3.1702.0721.8723.5172.0752.692Consumo urbano (em km/l)17,311,19,510,98,39,2Consumo rodoviário (em km/l)15,313,913,614,412,112,5Gasto anual com combustível (em R$)3.9425.5546.2835.5816.5666.568
Como selecionamos os carros para o Menor Custo de Uso
Entender previamente as preferências, os desejos e as necessidades da família é apenas uma das etapas que levam à decisão do novo carro que vai ocupar a garagem de casa.Já no campo estritamente racional é preciso fazer contas. É por isso que, de tempos em tempos, QUATRO RODAS publica o Menor Custo, um material especial com os modelos que pesam menos em seu bolso no primeiro ano de uso.
Análise completa do mercado revela quais são os modelos mais baratos de manter no primeiro ano de uso, divididos em seis categoriasFernando Pires/Quatro Rodas
O passo inicial do Menor Custo 2020 foi filtrar os dez carros mais vendidos em 2019, considerando inicialmente o modelo e, em seguida, a versão em seis categorias: Hatches Compactos, Sedãs Compactos, Sedãs Médios, SUVs Compactos, SUVs Médios e Picapes Diesel
A fase seguinte elimina os quatro piores participantes no item Custo Mensal, obtido com base numa ampla análise de gastos no primeiro ano de uso que contempla os seguintes pontos:
CombustívelManutençãoSeguroCusto mensalPreço de tabelaUsamos as marcas de consumo obtidas em nossos testes, fazendo a média ponderada do uso (70% urbano, 30% rodoviário). O preço do combustível (R$ 4,375 o litro da gasolina comum e R$ 3,816 o litro do diesel S10) é o valor médio na cidade de São Paul, segundo a ANP (Agência Nacional do Petróleo), no início de fevereiro. Calculamos o custo para rodar 15.000 km, distância média percorrida em um ano.Despesas com as revisões recomendadas, previstas pelas fábricas para o primeiro ano ou 15.000 km.O valor publicado refere-se à menor cotação dentre todas as obtidas pela TEx, fornecedora do Teleport, software de gestão e multicálculo para corretoras que contemplam as maiores seguradoras do Brasil. Perfil QUATRO RODAS: homem, casado, 35 anos, sem filhos.Obtido pela soma das despesas durante um ano dividido por 12.Os valores são os sugeridos pelas fábricas, coletados no início de fevereiro de 2020.
Como valores de taxas de emplacamento, primeiro registro e IPVA diferem em cada estado do Brasil, o Menor Custo não contempla as despesas com documentação.
Então, se você está de olho num SUV médio, boa leitura – e, claro, boa compra!
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