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Ford EcoBoost: Potência e Eficiência para o Futuro Automotivo
O Ford EcoBoost se tornou um dos motores mais reconhecidos no mercado automotivo, combinando potência, eficiência e tecnologia de ponta. Com o compromisso de entregar desempenho superior sem comprometer a economia de combustível, a Ford revolucionou o setor com essa linha de motores. Este artigo explora em detalhes o que torna o Ford EcoBoost tão especial, suas vantagens, aplicações e como ele…
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Ficha técnica do Ford Bronco Sport 2.0L EcoBoost: preço, consumo e desempenho do SUV ...
http://dlvr.it/T74rNN
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E' arrivato il restyling della Ford Puma
La nuova versione di Ford Puma mantiene la gamma di motorizzazioni elettrificate con lievi modifiche estetiche, più tecnologia e interni ampiamente rinnovati. La grande novità però è un'altra: per la prima volta la Ford Puma sarà anche elettrica. Si chiamerà Puma Gen-E e debutterà nel corso dell'anno. Per ora quindi non ci sono informazioni sul powertrain né sui prezzi dell'intera gamma. Ford Kuga 2024, gli esterni In questo restyling, Ford si è concentrata più sugli interni e sulla tecnologia che sul design esterno. La Puma 2024 adotta un logo del marchio più grande al centro della griglia, oltre a nuovi fari con una firma luminosa che Ford definisce "ad artiglio". Inoltre il SUV dell'Ovale Blu è disponibile in sei colori, tra cui il nuovo Cactus Grey e può essere dotato di cerchi in lega da 17 a 19 pollici. Ford Kuga 2024, gli interni Senza modifiche alle dimensioni esterne, la Ford Puma 2024 offre uno spazio interno invariato. Così come la capacità del bagagliaio, che rimane di 456 litri e continua a offrire l'ingegnosa soluzione MegaBox, che offre 80 litri aggiuntivi e la possibilità di trasportare oggetti fino a 115 cm di altezza. Inoltre è dotato di un foro sul fondo che funge da scarico, per cui può essere lavato senza problemi. Guardando agli interni della Ford Puma 2024 si nota subito il nuovo volante multifunzione e la configurazione a doppio schermo per la strumentazione digitale (12,8") e il sistema di infotainment (12"), animato dal sistema SYNC4 connesso al cloud e dalla connettività 5G. Naturalmente, è presente anche il controllo vocale tramite Alexa Built-in, oltre ad Apple CarPlay e Android Auto senza fili. Completano l'abitacolo elementi come la nuova sound bar, la pelle sintetica Sensico, la nuova illuminazione ambientale, l'impianto audio opzionale a 10 altoparlanti B&O o il parabrezza laminato acustico, progettato per aumentare il comfort a bordo. Tra le nuove tecnologie incluse va segnalato il cosiddetto Predictive Speed Assist, ovvero un'evoluzione del cruise control intelligente che permette di "regolare automaticamente la velocità per affrontare comodamente le curve della strada o le corsie di uscita dell'autostrada", dice Ford. Ford Puma 2024, il motore e la meccanica Per quanto riguarda la gamma motori, come anticipato, la grande novità della Ford Puma 2024 è la Puma Gen-E, prima volta elettrica per il crossover dell'Ovale Blu. Tuttavia la Casa si è limitata a confermare che arriverà entro l'anno. Nulla di più. Detto questo, sappiamo che al lancio la rinnovata Puma sarà disponibile con motori turbo benzina con modulo mild hybrid, e con quattro modalità di guida: Normal, Eco, Sport e Slippery. Il motore EcoBoost Hybrid da 1,0 litri è disponibile nelle versioni da 125 CV (manuale e Powershift) e da 155 CV (solo automatico), entrambe contrassegnate dal marchio DGT Eco. Nel caso della prima, il consumo di carburante dichiarato è compreso tra 5,3-6,0 litri per 100 km (manuale) e 5,6-6,3 litri per 100 km (automatico), mentre la versione più potente dichiara 5,5-6,3 litri per 100 km. A chiudere la gamma, troviamo la versione più sportiva e Puma ST Powershift, con il 1.0 EcoBoost Hybrid da 170 CV e 248 Nm di coppia, sempre associato al già citato cambio automatico a doppia frizione a 7 rapporti. In questo caso, stiamo parlando del modello con le migliori prestazioni (210 km/h e 7,4 s nello 0-100), con un consumo di carburante compreso tra 6-6,5 litri per 100 km e con dettagli di design ed equipaggiamento esclusivi, come lo splitter che aumenta la deportanza anteriore di quasi l'80% o la griglia anteriore specifica, per migliorare il raffreddamento e, quindi, l'efficienza del motore. Naturalmente, è disponibile anche un tetto nero lucido in tinta con la griglia, gli alloggiamenti degli specchietti e lo spoiler posteriore, oltre a cerchi da 19 pollici in Magnetite Grey e sedili sportivi Ford Performance all'interno. Ford Kuga 2024, i prezzi e gli allestimenti La nuova Puma segue le orme della Kuga 2024, con gli allestimenti Titanium, ST-Line e ST-Line X (mancano solo gli Active e Active X), mentre le luci di benvenuto opzionali montate sugli specchietti retrovisori possono proiettare a terra la sagoma di un puma. L'arrivo nelle concessionarie è previsto per maggio, con prezzi ancora da comunicare. Ford Kuga 2024, le concorrenti Destinata a uno dei segmenti in più rapida crescita e con la più alta quota di mercato in Europa, il segmento dei SUV urbani, la nuova Ford Puma 2024 non sarà certo a corto di rivali. Ad espettarla ci sono Hyundai Kona, Kia Xceed, Peugeot 2008, Renault Captur, Skoda Kamiq, SsangYong Tivoli, Volkswagen T-Cross, Mitsubishi ASX, Seat Arona e, soprattutto, la versione mild hybrid della Jeep Avenger. Read the full article
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A Ford lançou o New Fiesta 2018 - hatch compacto que chega com aperfeiçoamentos estéticos e tecnológicos, além de novidades na gama de versões. Em relação ao consumo, o New Fiesta 2018 é ofertado em duas opções de motorização: 1.6 quatro cilindros Flex com 128/125 cv (com etanol/gasolina) e vem com transmissão manual de cinco velocidades ou automatizada Powershift de seis velocidades; EcoBoost a gasolina, de 125 cv e 170 Nm a 1.400 giros, associado sempre com transmissão automatizada Powershift. #ford #newfiesta #powershift #hatch #compacto #tecnologico #consumo #ecoboost #1.6
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Ford Territory 2021: versões, motor, consumo, equipamentos, preços
Agora tendo como foco os SUVs e picapes, a Ford trouxe o Territory 2021 para ser o seu representante entre os SUVs médios. Mas mais do que isso, o carro inaugurou uma nova linha na gama brasileira da marca, visto que ele é o primeiro importado da China.
Ele chegou em agosto de 2020 para enfrentar Jeep Compass, VW Tiguan e Chevrolet Equinox.
Na realidade, o Territory não é um carro genuinamente Ford. Ele é derivado do SUV chinês JMC Yusheng S330 e é fabricado pela própria JMC em Xiaolan, na China – tanto é que em vários pontos do carro, como no conjunto mecânico, há indicações em mandarim.
Todavia, a Ford acredita no Territory 2021 como um concorrente forte para os outros SUVs médios vendidos no Brasil. Aposta num interior refinado, boa lista de equipamentos de série e motor turbo, este movido somente a gasolina.
Abaixo, você pode conferir tudo sobre o Ford Territory:
Ford Territory 2021 – detalhes
Para ser vendido no mercado brasileiro, o Territory 2021 passou por uma série de adaptações. Ganhou mudanças no conjunto de suspensão, com novos amortecedores e buchas, isolamento acústico reforçado, pneus mais silenciosos, entre outros.
Tais alterações foram adotadas para atender as preferencias dos consumidores e também adaptar o carro às condições de rodagem distintas existentes nos dois mercados. “A China tem 4 milhões de quilômetros de estradas e 87,5% são pavimentadas. Já no Brasil, apenas 12,3% dos 2 milhões de quilômetros de estradas são pavimentados”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford América do Sul.
No visual, o Territory lembra bastante os carros de Land Rover – foco de cópias por parte das fabricantes chinesas. A própria JMC é dona da Landwing, que tem cópias descaradas dos Land Rover.
Ele ostenta linha de cintura elevada e ascendente, área envidraçada um tanto quanto limitada e elementos visuais que pouco remetem aos carros atuais da Ford no Brasil. Porém, o conjunto é elegante e não desagrada.
Pulando para o interior, o Ford Territory segue não lembrando os outros automóveis do fabricante no País. O acabamento é bastante primoroso, com couro de boa qualidade nos bancos, painel e portas, além de plásticos emborrachados e bem encaixados.
A versão topo de linha conta com iluminação ambiente, com sete opções de cores, o que ajuda a aumentar a sensação de requinte.
O interior é espaçoso e oferece um bom vão para as pernas dos ocupantes traseiros, além de boa largura. Fica devendo somente na altura, com espaço um tanto quanto limitado para a cabeça. Seu porta-malas tem capacidade para somente 348 litros, ficando bem atrás dos 410 litros do Jeep Compass e os 686 litros do Volkswagen Tiguan.
Um dos grandes destaques do Ford Territory é o silêncio a bordo. Dentro do carro você quase não nota os ruídos vindos do motor, suspensões, rolamento das rodas e vento. Culpa do bom trabalho de isolamento acústico feito para a versão “abrasileirada” do SUV.
Ford Territory 2021 – versões
A Ford comercializa o novo Territory em somente duas versões de acabamento, que se diferenciam somente por itens de conforto, segurança, visual, acabamento e tecnologia. O motor e câmbio são os mesmos em ambas as configurações.
Veja abaixo as versões do Ford Territory:
Ford Territory SEL 2021
Ford Territory Titanium 2021
Ford Territory 2021 – equipamentos
Ford Territory SEL 2021
Segurança: seis airbags (dois frontais, dois laterais e dois tipo cortina), freio a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, controle eletrônico de estabilidade, controle de tração, assistente de partida em rampas, monitoramento da pressão dos pneus, retrovisor interno eletrocrômico, Isofix para fixação de cadeirinhas infantis, alerta de não utilização do cinto de segurança para motorista e passageiro, faróis de neblina dianteiros, encosto de cabeça e cinto de três pontos para os cinco ocupantes, entre outros.
Conforto: ar-condicionado automático digital com saída para os ocupantes traseiros, vidros elétricos com abertura e fechamento com um toque para cima e para baixo, banco traseiro bipartido, rebatível e com apoio de braço central e porta-copos, banco do motorista com ajuste manual em oito posições, banco do passageiro com ajuste manual em quatro posições, sensor de estacionamento traseiro, piloto automático, chave presencial para acesso inteligente, partida do motor por botão, faróis com temporizador, retrovisores externos elétricos com repetidores de seta, entre outros.
Visual: teto solar panorâmico elétrico, faróis, luzes diurnas e lanternas traseiras em LED, maçanetas externas pintadas na cor do carro, antena tipo barbatana de tubarão, rodas de liga-leve de 17 polegadas, entre outros.
Acabamento: bancos com revestimento premium na cor Dark Charcoal, volante revestido em couro, console central com porta-objetos e descansa-braço, bolsa porta-revistas atrás dos bancos dianteiros, alças de segurança dianteira e traseiras, luzes de leitura traseiras, para-sol do motorista e do passageiro com espelho de cortesia e luzes, entre outros.
Tecnologia: painel de instrumentos analógico com tela TFT colorida de 3,5 polegadas, computador de bordo, central multimídia SNYC Touch com tela sensível ao toque de 10,1 polegadas, Android Auto com conexão por cabo, Apple CarPlay com conexão sem fio, comandos de voz, Bluetooth e seis alto-falantes, volante multifuncional, duas entradas USB frontais para recarga e transferência de arquivo, entrada USB para carregamento no retrovisor, entrada USB para carregamento na traseira, aplicativo Fordpass Connect (partida remota com acionamento do ar-condicionado, destravamento e travamento remoto do carro, alerta de acionamento do alarme perimétrico, localização do carro, status de pressão dos pneus e nível de combustível e alertas de funcionamento do carro), entre outros.
Ford Territory Titanium 2021
Segurança: ganha alerta de mudança de faixa, sistema de monitoramento de ponto cego e alerta de colisão frontal com frenagem autônoma de emergência.
Conforto: agrega sensor de chuva, faróis com acendimento automático, sensores de estacionamento dianteiros, piloto automático adaptativo com Stop and Go, banco do motorista com ajuste elétrico em 10 posições, coluna de direção com ajuste manual e quatro posições, fechamento das portas, vidros e teto solar pela chave, bancos dianteiros com aquecimento e resfriamento ajustáveis, retrovisores externos com rebatimento elétrico, entre outros.
Visual: recebe rodas de liga-leve de 18 polegadas, maçanetas externas comadas, teto com pintura na cor preta e luzes de aproximação nos retrovisores.
Acabamento: traz também bancos com revestimento em couro e revestimento premium na cor bege e luz ambiente configurável em sete opções de cores e intensidade.
Tecnologia: ganha câmera 360º com visão panorâmica, painel de instrumentos totalmente digital e configurável com tela HD de 10 polegadas, carregador sem fio para celular, sistema de estacionamento automático (Park Assist) e sistema de som com oito alto-falantes.
Ford Territory 2021 – preços
Abaixo, você pode conferir os preços do novo Territory 2021 0 km para outubro de 2020:
Ford Territory SEL 2021: R$ 179.900
Ford Territory Titanium 2021: R$ 197.900
Vale lembrar que o Ford Territory chegou às concessionárias em agosto de 2020. Na ocasião, o carro foi anunciado com preço de R$ 165.900 para o modelo SEL e R$ 187.900 para o modelo Titanium. Ou seja, em questão de dois meses, os preços do carro subiram R$ 14 mil e R$ 10 mil.
Já é possível encontrar alguns exemplares do Territory no mercado de seminovos. E pelo menos o que indica a Tabela Fipe, o SUV tem apresentado um índice de desvalorização expressivo.
Veja abaixo os preços do Territory 2021 seminovo em outubro de 2020:
Ford Territory SEL 2021: R$ 148.800
Ford Territory Titanium 2021: R$ 167.550
Ford Territory 2021 – cores
A atual gama do Ford Territory é composta por seis opções de cores. Porém, surpreendentemente, todas as cores do carro são ofertadas sem custo adicional – até mesmo a perolizada.
Isso vai na contramão de praticamente todos os outros concorrentes do SUV médio, visto que boa parte das montadoras cobram valores adicionais por pinturas metálicas e perolizadas, ou até mesmo em sólidas (como vem acontecendo com a cor branca).
Confira abaixo as cores do Territory 2021:
Azul Santorini
Branco Bariloche
Marrom Roma
Prata Maiorca
Preto Toronto
Vermelho Vermont (perolizado)
Ford Territory 2021 – motor
Debaixo do capô, o Territory esconde um motor exclusivo entre os modelos Ford no Brasil. Ele usa um 1.5 Turbo EcoBoost GTDI a gasolina, movido somente a gasolina. Ele opera no ciclo Miller, a fim de aumentar a eficiência energética, e é dotado de recursos como injeção direta de combustível, turbocompressor, intercooler e comando de válvulas variável acionado por corrente.
O motor 1.5 turbo consegue desenvolver 150 cavalos de potência, a 5.300 rpm, e 22,9 kgfm de torque máximo, entregue entre 1.500 e 4.000 giros.
Junto a ele está um câmbio automático do tipo CVT (continuamente variável), acoplada por conversor de torque hidráulico. Ele oferece a opção de trocas manuais com oito marchas simuladas. Esta transmissão é fornecida pela empresa Punch Powertrain.
A Ford informa que o motor foi calibrado para “beber” a gasolina comercializada no Brasil e também para atender as expectativas e preferências dos consumidores brasileiros. O desenvolvimento incluiu mais de 2.200 horas de testes de validação e durabilidade e ainda 300 horas de desmontagem e análise.
Ford Territory 2021 – consumo
Como você observou no tópico acima, o Territory 2021 é um modelo que bebe somente gasolina. Abaixo, você pode ver os números de consumo de combustível do SUV da Ford na cidade, na estrada e no ciclo misto, conforme os números divulgados pela própria fabricante:
Consumo de 9,2 km/l na cidade;
Consumo de 10 km/l na estrada;
Consumo combinado de 9,6 km/l.
O SUV tem um tanque de combustível com capacidade para 52 litros. Com isso, no ciclo misto, a autonomia é de 499 quilômetros.
Ford Territory 2021 – desempenho
Confira a seguir os números de desempenho do Ford Territory na aceleração de 0 a 100 km/h e na velocidade máxima conforme os dados divulgados pelo próprio fabricante:
Aceleração de 0 a 100 km/h em 11,8 segundos;
Velocidade máxima de 180 km/h.
Como dá para reparar, apesar de contar com um motor turbo, o Territory não entrega números de desempenho tão empolgantes assim. Isso porque estamos falando de um carro com 1.632 kg de peso em ordem de marcha, elevado demais para o motor utilizado.
As respostas em acelerações e retomadas não decepcionam para o porte do carro. O câmbio CVT também não contribui para uma tocada mais esportiva e, além disso, prejudica um pouco o consumo de combustível, visto que ele eleva a rotação em situações de subidas para 3.500 giros, atrapalhando o comportamento do conjunto.
Ford Territory 2021 – garantia
Assim como os demais carros da Ford, o novo Territory é comercializado com garantia de fábrica de três anos, sem limite de quilometragem. A bateria possui garantia de um ano, também sem limite de quilometragem.
Todavia, para manter o carro dentro do período de garantia, o proprietário precisa realizar as revisões pré-programadas na rede de concessionárias Ford. Confira no tópico abaixo os preços das revisões do SUV.
Ford Territory 2021 – manutenção e revisões
Pelo menos até o momento desta publicação, a Ford disponibiliza em seu site os preços das três primeiras revisões do Territory até os três anos de uso ou 36 mil quilômetros rodados (o que acontecer primeiro).
De acordo com a marca, as revisões do Territory estão entre as mais em conta, com preço total de R$ 1.382.
Veja abaixo os custos de revisões do Ford:
Revisão de 10.000 km ou 12 meses
Valor: R$ 559 à vista ou 4 parcelas de R$ 139,75
Itens: óleo do motor, filtro de combustível e filtro de óleo do motor.
Revisão de 20.000 km ou 24 meses
Valor: R$ 468 à vista ou 4 parcelas de R$ 117
Itens: óleo do motor, filtro de pólen da caixa de ventilação e filtro de óleo do motor.
Revisão de 30.000 km ou 36 meses
Valor: R$ 355 à vista ou 4 parcelas de R$ 88,75
Itens: óleo do motor e filtro de óleo do motor.
Em seu lançamento, o Territory foi comercializado em pré-venda com quantidade limitada de exemplares. Os primeiros compradores levaram um ano de seguro grátis, as três primeiras manutenções também gratuitas e entrega do veículo em casa com o serviço de desinfecção Ford Clean.
A Ford ressalta ainda que a cesta de peças do Territory 2021 nos itens de colisão também é uma das mais competitivas do segmento.
Ford Territory 2021 – concorrentes
Volkswagen Tiguan Allspace Comfortline 250 TSI – R$ 173.410
O primeiro dos principais concorrentes é o Volkswagen Tiguan Allspace, que inclusive é o único do quarteto que oferece espaço para até sete ocupantes. A configuração escolhida é a intermediária Comfortline, que hoje pode ser encontrada com preço de R$ 173.410.
Este modelo oferece o motor 250 TSI, um 1.4 turbo flex de até 150 cavalos de potência e 25,5 kgfm de torque, com um câmbio DSG de seis velocidades e dupla embreagem. Apesar dos números semelhantes aos do Territory, ele é mais ágil que o Ford: faz de 0 a 100 km/h em 9,5 segundos e atinge máxima de 198 km/h.
De série, oferece seis airbags, bancos dianteiros com aquecimento, ar-condicionado de três zonas, banco do motorista com ajuste elétrico, memória e ajuste lombar elétrico, câmera de ré, detector de fadiga do motorista, retrovisores externos com rebatimento elétrico, aquecimento e memória, faróis de LED, painel digital Active Info Display, bancos em couro, rodas aro 18, sensores de luz e chuva, central multimídia com tela de oito polegadas, entre outros.
Chevrolet Equinox Premier 2.0 – R$ 177.390
Outro modelo que compete diretamente com o novo Territory é o Chevrolet Equinox, opção da marca entre os SUVs médios. Neste caso, temos a versão topo de linha Premier 2.0, que pode ser encontrada na rede de concessionárias por R$ 177.390.
O Equinox topo de linha se destaca pelo motor 2.0 litros turbo de quatro cilindros a gasolina, o mesmo usado pelo Camaro de entrada lá fora. Esta unidade consegue desenvolver 262 cv e 37 kgfm, com um câmbio automático de nove marchas e tração AWD nas quatro rodas.
Ele é o mais equipado, Oferece seis airbags e alerta de ponto cego, de pressão dos pneus, de movimentação traseira em marcha a ré, de detecção de pedestre frontal com auxílio de frenagem, de colisão frontal e de esquecimento de pessoa ou objetos no banco traseiro.
Tem ainda assistente de permanência em faixa, farol alto adaptativo, faróis tipo projetor em LED, rodas aro 19, ar-condicionado de duas zonas, chave presencial, carregador wireless para celular, Park Assist, teto solar panorâmico, banco do motorista elétrico e com memória, som Bose, entre outros.
Jeep Compass Longitude Diesel – R$ 180.990
Por último, temos o líder Jeep Compass na versão Longitude com motor turbodiesel. Este modelo tem preço de R$ 180.990 iniciais, podendo chegar a R$ 199.490 com todos os opcionais.
Ele é o único do segmento que ostenta um motor 2.0 litros turbodiesel, que consegue entregar potência máxima de 170 cv e torque máximo de 35,7 kgfm. Junto a este motor está um câmbio automático de nove velocidades e tração 4×4.
Porém, o Compass Longitude Diesel é o mais “pelado” do segmento. Oferece somente dois airbags. Tem ainda ar-condicionado de duas zonas, bancos em couro, chave presencial, retrovisor interno eletrocrômico, faróis e lanternas com assinatura em LED, sensor de chuva e de luminosidade, central multimídia com tela de 8,4 polegadas, rodas aro 18, piloto automático, entre outros.
Ford Territory 2021 – ficha técnica
Motor
1.5 Turbo EcoBoost GTDI
Tipo
Dianteiro e Transversal, com Turbocompressor e Intercooler e movido a Gasolina
Número de cilindros
4 em linha
Cilindrada em cm3
1.490
Válvulas
16
Taxa de compressão
11,42:1
Injeção eletrônica de combustível
Direta
Potência Máxima
150 cv a 5.300 rpm
Torque Máximo
22,9 mkgf entre 1.500 e 4.000 rpm
Transmissão
Tipo
Automática CVT com oito marchas manuais simuladas
Tração
Tipo
Dianteira
Freios
Tipo
Discos ventilados (dianteira) e discos sólidos (traseira)
Direção
Tipo
Elétrica
Suspensão
Dianteira
Independente, McPherson
Traseira
Multilink
Rodas e Pneus
Rodas
Liga-leve de 17 ou 18 polegadas
Pneus
235/55 R17 ou 235/50 R18
Dimensões
Comprimento total (mm)
4.580
Largura (mm)
1.936
Altura (mm)
1.674
Distância entre os eixos (mm)
2.716
Capacidades
Capacidade de carga (kg)
418 (SEL) / 388 (Titanium)
Tanque (litros)
52
Peso vazio em ordem de marcha (kg)
1.632
Porta-malas (litros)
348
Coeficiente de penetração aerodinâmica (Cx)
ND
Ford Territory 2021 – fotos
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Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km
Ter um carro de marca de luxo não é fácil. São veículos com cifras bem gordas quando vendidos como 0 km. Porém, é possível encontrar bons carros seminovos premium por preço de caro compacto e sedã médio. A maioria é de carros importados usados, é verdade, mas que oferecem nível de conforto, equipamentos, tecnologia e requinte que ainda são raros entre os modelos novos.
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Mercedes-Benz C180 turbo 2013: R$ 63 mil a R$ 70 mil
O modelo mais “popular” da marca alemã – leia-se, mais vendido – é figurinha fácil nos sites e anúncios de carros seminovos. Escolhemos o Mercedes C 180 2013, o último da terceira geração (chamada de W204 na Mercedes), que é mais barato que muito Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus por aí.
O Mercedes C 180 2013 se destaca pelo bom conforto a bordo, com folgas para pernas, braços e ombros de todos os ocupantes. Além disso, se garante no desempenho com o motor 1.6 turbo – com sistema start/stop – de 156 cv e torque de 25,5 kgf.m a 1.250 rpm. A caixa automática tem sete marchas e o 0-100 km/h é prometido em 8,5 segundos, enquanto a máxima fica em 223 km/h.
Entre os equipamentos, coisas que são raras em muito compacto 0km: seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, faróis de xenônio com regulagem de altura, alerta de fadiga, luzes diurnas, Isofix, retrovisor eletrocrômico e monitoramento dos pneus. Ar automático, banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento de couro e aletas de troca de marcha no volante já eram comuns na linha.
Audi A3 Sedan 2015/16: R$ 69 mil a R$ 76 mil
OAudi A3 Sedan 2015 é um carro importado usado com ótima dirigibilidade e motor turbo eficiente e moderno por menos de R$ 80 mil. Pois é, isso é possível com a configuração três-volumes do Audi A3. Com cerca de cinco anos de uso, o modelo da marca das argolas lançado em 2014 e importado da Hungria – depois, passou a ser feito no Brasil – tem na performance um dos seus maiores atrativos.
O motor 1.8 TFSI turbo, em conjunto com a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entrega 180 cv e despeja 25,5 kgf.m nas rodas da frente a 1.250 giros. Segundo a Audi, são precisos 7,3 segundos para cumprir o 0 a 100 km/h e a velocidade final é de 235 km/h.
Vem com recheio similar ao Mercedes citado anteriormente: seis airbags, controles de estabilidade, tração e de subidas, faróis de xenônio com ajuste de altura e retrovisor eletrocrômico. A versão Ambition vinha, ainda, com teto-solar, roda-livre, freio de estacionamento elétrico e central multimídia com GPS.
Aqui, atenção. Alguns exemplares da linha 2016 já saíram da fábrica de São José dos Pinhais (PR). E trocaram o 1.8 pelo também eficiente 1.4 turbo de 150 cv (o mesmo usado pela VW) – mas a caixa de dupla embreagem por uma transmissão Tiptronic convencional de seis velocidades… Pena.
BMW 320i 2013/14: R$ 74 mil a R$ 80 mil
Sem dúvida, o BMW 320i 2013/14 é um dos Série 3 mais queridinhos do mercado e bastante buscado no segmento de carros importados seminovos. E mesmo o exemplar da geração passada com seis anos de uso é diversão garantida. Especialmente pela pegada do motor turbo 2.0 quatro cilindros de 184 cv e 27,5 kgfm a 1.250 rpm, com a tração traseira e a transmissão automática de oito marchas.
Além disso, o 320i se destaca pelo comportamento dinâmico exemplar e com os acertos mais firmes de suspensão e direção. Com isso, faz o 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e é capaz de alcançar os 235 km/h.
Segue a receita de equipamentos dos demais carros importados seminovos que já citamos: seis airbags, ESP, controle de subida, sensor de ré e faróis com regulagem de altura eram básicos nesse Série 3. Ainda se destaca pelos bancos de couro, sistema start/stop e ar automático bizona.
Volvo XC60 2013/14: R$ 72 mil a R$ 80 mil
O Volvo XC60 2013/14 tem no conforto de sedã seu principal aspecto positivo. O rodar suave, o isolamento acústico e o bom acerto da suspensão deixam a vida a bordo bem mais prazerosa. Sem contar o acabamento bastante elegante e sofisticado do modelo.
Ainda da primeira geração, importada da Bélgica, o XC60 na linha 2014 já vinha com a reestilização de meia-vida e é possível encontrar os exemplares com o motor turbo T5 com 245 cv e câmbio automático de oito velocidades – os 2013/13 e 2013/14 tinham 240 cv e usavam caixa de seis marchas. O torque de 35,7 kgf.m está disponível a partir das 1.500 rotações.
E por R$ 80 mil é possível ter um carro importado usado com vários itens de condução semiautônoma. Marca referência em segurança, a Volvo já dotava versões do utilitário com alerta de colisão dianteira e frenagem automática de emergência.
Controles de estabilidade, tração e subidas, seis airbags, ar bizona, roda-livre, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento na frente e atrás, couro e chave presencial reforçam o conforto.
Land Rover Freelander 2 2013: R$ 76 mil a R$ 80 mil
Quem quer um SUV com mais DNA off-road pode apelar para o Freelander 2, o – até então – menor modelo da marca britânica de luxo e referência no fora de estrada. O motor a gasolina turbo 2.0 Ecoboost é o mesmo do XC60 já citado, com 240 cv e 34,6 kgf.m a 1.750 rpm. O câmbio Aisin tem seis marchas e a tração é integral sob demanda.
Entre os itens de série, seis airbags, ESP, controles de subida e de descida, câmera de ré, faróis de xenônio com ajuste de altura, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros e alerta de fadiga. Paddle-shift, retrovisor eletrocrômico, chave presencial e retrovisores rebatíveis eletricamente são outros equipamentos fáceis de achar.
Apesar de, à época, ser o Land com menor capacidade off-road, o Freelander 2 possibilita uma pequena aventura. Tem vão livre do solo de 21 cm, ângulo de ataque de 31 graus, ângulo de saída de 34 graus e é capaz de atravessar trechos alagados com até meio metro de profundidade.
Lexus CT 200h 2017: R$ 96 mil a R$ 100 mil
Também tem híbrido entre os importados usados. A divisão de luxo da Toyota é uma das que mais aderiu à eletrificação nos últimos anos, e seu crossover compacto alia rodar suave, silêncio na cabine e conforto na medida.
O Lexus CT 200h 2017 tem um conjunto híbrido une o motor 1.8 a gasolina de quatro cilindros e 99 cv a um elétrico que gera o equivalente a 82 cv. A potência combinada é de 136 cv e o torque máximo, de 21 kgf.m. Nessa lógica, tem consumo urbano de 15,7 km/l e rodoviário, de 14,2 km/l.
Controles de tração e estabilidade, câmera de ré, seis airbags, faróis de LED, espelho eletrocrômico, start/stop, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático bizona, chave presencial e central multimídia com GPS, DVD player e TV digital faziam parte do pacote de equipamentos desde a versão Eco da linha 2017.
Porsche Cayenne 2010: R$ 87 mil a R$ 92 mil
Que tal um Porsche pelo preço de um Nivus? E da primeira geração, com 10 anos de uso – a maioria esmagadora dos 911 são bem mais caros. Mas o Porsche Cayenne 2010 traz todas as virtudes da engenharia da marca alemã, com acerto dinâmico exemplar, motor sempre bem disposto e nível de sofiticação acentuado.
No Cayenne 2010 pulsa um V6 naturalmente aspirado com injeção direta. São 290 cv de potência a 6.200 rpm e 39,1 kgf.m a 3.000 rpm. O modelo usa câmbio automático de seis marchas e tração integral. Segundo o fabricante, o utilitário de 2.160 kg precisa de 7,9 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h.
Com 4,79 m de comprimento e 2,85 m de entre-eixos, o espaço a bordo do Cayenne é para lá de generoso. O porta-malas acomoda 540 litros e o bichão consegue levar 775 kg de carga útil – capacidade parecida com de muita picape média.
Jaguar XF 2010 a 2013: R$ 95 mil a R$ 100 mil
Para quem gosta da aristocracia britânica sobre rodas, o XF é a opção de seminovos premium. A régua de anos neste caso está maior devido à variedade de preços e versões que encontramos nesta faixa de valores.
Vamos focar na linha 2013 do espaçoso e confortável três-volumes, que usa o (advinha?) motor 2.0 Ecoboost – o mesmo turbinado do XC40 e do Freelander. Todos eram projetos ainda sob tutela do Grupo Ford. Tanto que dizem que o XF é um Fusion com grife… o que não deixa de ser verdade.
Só que essa grife vem com o acabamento e sofisticação inerentes à marca. Seis airbags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, banco do motorista com regulagem elétrica, sensores de obstáculos na frente e atrás, ar bizona, retrovisores rebatíveis eletricamente, navegador GPS, couro, paddle-shift e chave presencial eram itens de série no modelo.
Infiniti FX50 2009: R$ 94 mil a R$ 99 mil
Único da lista fruto de importação independente – apesar de a marca de luxo pertencer à Nissan -, o FX50 é um daqueles SUVs com desenho arrojado e imponente, típicos da Infiniti. É raro, tem mais de 10 anos de uso, mas o estilo se reflete no desempenho.
Sim, o FX50 tem desempenho de sedã esportivo. O 0 a 100 km/h é feito em 5,9 segundos e a máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. Performance obtida graças ao motor V8 5.0 de 390 cv e convincentes 51,9 kgf.m. O câmbio automático de sete marchas distribui a tração entre as quatro rodas.
Mini Cooper 2.0 2015/16: R$ 85 mil a R$ 90 mil
Saímos dos grandalhões e mais antigos, para o simpático modelo da marca britânica (pertencente à BMW), com menos tempo de uso e dimensões moderadas. Mini Cooper 2.0 2015/16 tem espaço limitado, porém leva bem quatro passageiros. E ainda tem desempenho bastante empolgante.
Isso graças ao motor 2.0 turbo, que gera 192 cv e despeja 30,6 kgf.m a 1.250 giros nas rodas dianteiras através do câmbio automático de oito marchas. Com isso, o Mini Cooper S promete o 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
E tudo bem acompanhado. O pequeno notável da Mini já levava seis airbags, ESP, assistente de rampa, monitoramento dos pneus, ar-condicionado automático bizona, bancos de couro, retrovisor eletrocrômico e chave presencial. Procure a versão S com opcionais como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, teto-solar e roda-livre.
Fotos: Divulgação
O post Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km apareceu primeiro em AutoPapo.
Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km publicado primeiro em https://autopapo.uol.com.br/
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Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km
Ter um carro de marca de luxo não é fácil. São veículos com cifras bem gordas quando vendidos como 0 km. Porém, é possível encontrar bons carros seminovos premium por preço de caro compacto e sedã médio. A maioria é de carros importados usados, é verdade, mas que oferecem nível de conforto, equipamentos, tecnologia e requinte que ainda são raros entre os modelos novos.
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Manutenção cara? Veja 5 tecnologias que superaram esse tabu
Mercedes-Benz C180 turbo 2013: R$ 63 mil a R$ 70 mil
O modelo mais “popular” da marca alemã – leia-se, mais vendido – é figurinha fácil nos sites e anúncios de carros seminovos. Escolhemos o Mercedes C 180 2013, o último da terceira geração (chamada de W204 na Mercedes), que é mais barato que muito Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus por aí.
O Mercedes C 180 2013 se destaca pelo bom conforto a bordo, com folgas para pernas, braços e ombros de todos os ocupantes. Além disso, se garante no desempenho com o motor 1.6 turbo – com sistema start/stop – de 156 cv e torque de 25,5 kgf.m a 1.250 rpm. A caixa automática tem sete marchas e o 0-100 km/h é prometido em 8,5 segundos, enquanto a máxima fica em 223 km/h.
Entre os equipamentos, coisas que são raras em muito compacto 0km: seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, faróis de xenônio com regulagem de altura, alerta de fadiga, luzes diurnas, Isofix, retrovisor eletrocrômico e monitoramento dos pneus. Ar automático, banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento de couro e aletas de troca de marcha no volante já eram comuns na linha.
Audi A3 Sedan 2015/16: R$ 69 mil a R$ 76 mil
OAudi A3 Sedan 2015 é um carro importado usado com ótima dirigibilidade e motor turbo eficiente e moderno por menos de R$ 80 mil. Pois é, isso é possível com a configuração três-volumes do Audi A3. Com cerca de cinco anos de uso, o modelo da marca das argolas lançado em 2014 e importado da Hungria – depois, passou a ser feito no Brasil – tem na performance um dos seus maiores atrativos.
O motor 1.8 TFSI turbo, em conjunto com a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entrega 180 cv e despeja 25,5 kgf.m nas rodas da frente a 1.250 giros. Segundo a Audi, são precisos 7,3 segundos para cumprir o 0 a 100 km/h e a velocidade final é de 235 km/h.
Vem com recheio similar ao Mercedes citado anteriormente: seis airbags, controles de estabilidade, tração e de subidas, faróis de xenônio com ajuste de altura e retrovisor eletrocrômico. A versão Ambition vinha, ainda, com teto-solar, roda-livre, freio de estacionamento elétrico e central multimídia com GPS.
Aqui, atenção. Alguns exemplares da linha 2016 já saíram da fábrica de São José dos Pinhais (PR). E trocaram o 1.8 pelo também eficiente 1.4 turbo de 150 cv (o mesmo usado pela VW) – mas a caixa de dupla embreagem por uma transmissão Tiptronic convencional de seis velocidades… Pena.
BMW 320i 2013/14: R$ 74 mil a R$ 80 mil
Sem dúvida, o BMW 320i 2013/14 é um dos Série 3 mais queridinhos do mercado e bastante buscado no segmento de carros importados seminovos. E mesmo o exemplar da geração passada com seis anos de uso é diversão garantida. Especialmente pela pegada do motor turbo 2.0 quatro cilindros de 184 cv e 27,5 kgfm a 1.250 rpm, com a tração traseira e a transmissão automática de oito marchas.
Além disso, o 320i se destaca pelo comportamento dinâmico exemplar e com os acertos mais firmes de suspensão e direção. Com isso, faz o 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e é capaz de alcançar os 235 km/h.
Segue a receita de equipamentos dos demais carros importados seminovos que já citamos: seis airbags, ESP, controle de subida, sensor de ré e faróis com regulagem de altura eram básicos nesse Série 3. Ainda se destaca pelos bancos de couro, sistema start/stop e ar automático bizona.
Volvo XC60 2013/14: R$ 72 mil a R$ 80 mil
O Volvo XC60 2013/14 tem no conforto de sedã seu principal aspecto positivo. O rodar suave, o isolamento acústico e o bom acerto da suspensão deixam a vida a bordo bem mais prazerosa. Sem contar o acabamento bastante elegante e sofisticado do modelo.
Ainda da primeira geração, importada da Bélgica, o XC60 na linha 2014 já vinha com a reestilização de meia-vida e é possível encontrar os exemplares com o motor turbo T5 com 245 cv e câmbio automático de oito velocidades – os 2013/13 e 2013/14 tinham 240 cv e usavam caixa de seis marchas. O torque de 35,7 kgf.m está disponível a partir das 1.500 rotações.
E por R$ 80 mil é possível ter um carro importado usado com vários itens de condução semiautônoma. Marca referência em segurança, a Volvo já dotava versões do utilitário com alerta de colisão dianteira e frenagem automática de emergência.
Controles de estabilidade, tração e subidas, seis airbags, ar bizona, roda-livre, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento na frente e atrás, couro e chave presencial reforçam o conforto.
Land Rover Freelander 2 2013: R$ 76 mil a R$ 80 mil
Quem quer um SUV com mais DNA off-road pode apelar para o Freelander 2, o – até então – menor modelo da marca britânica de luxo e referência no fora de estrada. O motor a gasolina turbo 2.0 Ecoboost é o mesmo do XC60 já citado, com 240 cv e 34,6 kgf.m a 1.750 rpm. O câmbio Aisin tem seis marchas e a tração é integral sob demanda.
Entre os itens de série, seis airbags, ESP, controles de subida e de descida, câmera de ré, faróis de xenônio com ajuste de altura, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros e alerta de fadiga. Paddle-shift, retrovisor eletrocrômico, chave presencial e retrovisores rebatíveis eletricamente são outros equipamentos fáceis de achar.
Apesar de, à época, ser o Land com menor capacidade off-road, o Freelander 2 possibilita uma pequena aventura. Tem vão livre do solo de 21 cm, ângulo de ataque de 31 graus, ângulo de saída de 34 graus e é capaz de atravessar trechos alagados com até meio metro de profundidade.
Lexus CT 200h 2017: R$ 96 mil a R$ 100 mil
Também tem híbrido entre os importados usados. A divisão de luxo da Toyota é uma das que mais aderiu à eletrificação nos últimos anos, e seu crossover compacto alia rodar suave, silêncio na cabine e conforto na medida.
O Lexus CT 200h 2017 tem um conjunto híbrido une o motor 1.8 a gasolina de quatro cilindros e 99 cv a um elétrico que gera o equivalente a 82 cv. A potência combinada é de 136 cv e o torque máximo, de 21 kgf.m. Nessa lógica, tem consumo urbano de 15,7 km/l e rodoviário, de 14,2 km/l.
Controles de tração e estabilidade, câmera de ré, seis airbags, faróis de LED, espelho eletrocrômico, start/stop, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático bizona, chave presencial e central multimídia com GPS, DVD player e TV digital faziam parte do pacote de equipamentos desde a versão Eco da linha 2017.
Porsche Cayenne 2010: R$ 87 mil a R$ 92 mil
Que tal um Porsche pelo preço de um Nivus? E da primeira geração, com 10 anos de uso – a maioria esmagadora dos 911 são bem mais caros. Mas o Porsche Cayenne 2010 traz todas as virtudes da engenharia da marca alemã, com acerto dinâmico exemplar, motor sempre bem disposto e nível de sofiticação acentuado.
No Cayenne 2010 pulsa um V6 naturalmente aspirado com injeção direta. São 290 cv de potência a 6.200 rpm e 39,1 kgf.m a 3.000 rpm. O modelo usa câmbio automático de seis marchas e tração integral. Segundo o fabricante, o utilitário de 2.160 kg precisa de 7,9 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h.
Com 4,79 m de comprimento e 2,85 m de entre-eixos, o espaço a bordo do Cayenne é para lá de generoso. O porta-malas acomoda 540 litros e o bichão consegue levar 775 kg de carga útil – capacidade parecida com de muita picape média.
Jaguar XF 2010 a 2013: R$ 95 mil a R$ 100 mil
Para quem gosta da aristocracia britânica sobre rodas, o XF é a opção de seminovos premium. A régua de anos neste caso está maior devido à variedade de preços e versões que encontramos nesta faixa de valores.
Vamos focar na linha 2013 do espaçoso e confortável três-volumes, que usa o (advinha?) motor 2.0 Ecoboost – o mesmo turbinado do XC40 e do Freelander. Todos eram projetos ainda sob tutela do Grupo Ford. Tanto que dizem que o XF é um Fusion com grife… o que não deixa de ser verdade.
Só que essa grife vem com o acabamento e sofisticação inerentes à marca. Seis airbags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, banco do motorista com regulagem elétrica, sensores de obstáculos na frente e atrás, ar bizona, retrovisores rebatíveis eletricamente, navegador GPS, couro, paddle-shift e chave presencial eram itens de série no modelo.
Infiniti FX50 2009: R$ 94 mil a R$ 99 mil
Único da lista fruto de importação independente – apesar de a marca de luxo pertencer à Nissan -, o FX50 é um daqueles SUVs com desenho arrojado e imponente, típicos da Infiniti. É raro, tem mais de 10 anos de uso, mas o estilo se reflete no desempenho.
Sim, o FX50 tem desempenho de sedã esportivo. O 0 a 100 km/h é feito em 5,9 segundos e a máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. Performance obtida graças ao motor V8 5.0 de 390 cv e convincentes 51,9 kgf.m. O câmbio automático de sete marchas distribui a tração entre as quatro rodas.
Mini Cooper 2.0 2015/16: R$ 85 mil a R$ 90 mil
Saímos dos grandalhões e mais antigos, para o simpático modelo da marca britânica (pertencente à BMW), com menos tempo de uso e dimensões moderadas. Mini Cooper 2.0 2015/16 tem espaço limitado, porém leva bem quatro passageiros. E ainda tem desempenho bastante empolgante.
Isso graças ao motor 2.0 turbo, que gera 192 cv e despeja 30,6 kgf.m a 1.250 giros nas rodas dianteiras através do câmbio automático de oito marchas. Com isso, o Mini Cooper S promete o 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
E tudo bem acompanhado. O pequeno notável da Mini já levava seis airbags, ESP, assistente de rampa, monitoramento dos pneus, ar-condicionado automático bizona, bancos de couro, retrovisor eletrocrômico e chave presencial. Procure a versão S com opcionais como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, teto-solar e roda-livre.
Fotos: Divulgação
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Quer pagar de patrão? 10 importados usados por preço de compacto 0 km
Ter um carro de marca de luxo não é fácil. São veículos com cifras bem gordas quando vendidos como 0 km. Porém, é possível encontrar bons carros seminovos premium por preço de caro compacto e sedã médio. A maioria é de carros importados usados, é verdade, mas que oferecem nível de conforto, equipamentos, tecnologia e requinte que ainda são raros entre os modelos novos.
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Compro um nacional O km ou um importado usado no mesmo valor?
Carros automáticos 2020: todas as opções até R$ 70 mil
Manutenção cara? Veja 5 tecnologias que superaram esse tabu
Mercedes-Benz C180 turbo 2013: R$ 63 mil a R$ 70 mil
O modelo mais “popular” da marca alemã – leia-se, mais vendido – é figurinha fácil nos sites e anúncios de carros seminovos. Escolhemos o Mercedes C 180 2013, o último da terceira geração (chamada de W204 na Mercedes), que é mais barato que muito Volkswagen Virtus e Chevrolet Onix Plus por aí.
O Mercedes C 180 2013 se destaca pelo bom conforto a bordo, com folgas para pernas, braços e ombros de todos os ocupantes. Além disso, se garante no desempenho com o motor 1.6 turbo – com sistema start/stop – de 156 cv e torque de 25,5 kgf.m a 1.250 rpm. A caixa automática tem sete marchas e o 0-100 km/h é prometido em 8,5 segundos, enquanto a máxima fica em 223 km/h.
Entre os equipamentos, coisas que são raras em muito compacto 0km: seis airbags, controles de estabilidade e tração, assistente de partidas em rampas, faróis de xenônio com regulagem de altura, alerta de fadiga, luzes diurnas, Isofix, retrovisor eletrocrômico e monitoramento dos pneus. Ar automático, banco do motorista com ajuste elétrico, revestimento de couro e aletas de troca de marcha no volante já eram comuns na linha.
Audi A3 Sedan 2015/16: R$ 69 mil a R$ 76 mil
OAudi A3 Sedan 2015 é um carro importado usado com ótima dirigibilidade e motor turbo eficiente e moderno por menos de R$ 80 mil. Pois é, isso é possível com a configuração três-volumes do Audi A3. Com cerca de cinco anos de uso, o modelo da marca das argolas lançado em 2014 e importado da Hungria – depois, passou a ser feito no Brasil – tem na performance um dos seus maiores atrativos.
O motor 1.8 TFSI turbo, em conjunto com a caixa automatizada de dupla embreagem e sete marchas, entrega 180 cv e despeja 25,5 kgf.m nas rodas da frente a 1.250 giros. Segundo a Audi, são precisos 7,3 segundos para cumprir o 0 a 100 km/h e a velocidade final é de 235 km/h.
Vem com recheio similar ao Mercedes citado anteriormente: seis airbags, controles de estabilidade, tração e de subidas, faróis de xenônio com ajuste de altura e retrovisor eletrocrômico. A versão Ambition vinha, ainda, com teto-solar, roda-livre, freio de estacionamento elétrico e central multimídia com GPS.
Aqui, atenção. Alguns exemplares da linha 2016 já saíram da fábrica de São José dos Pinhais (PR). E trocaram o 1.8 pelo também eficiente 1.4 turbo de 150 cv (o mesmo usado pela VW) – mas a caixa de dupla embreagem por uma transmissão Tiptronic convencional de seis velocidades… Pena.
BMW 320i 2013/14: R$ 74 mil a R$ 80 mil
Sem dúvida, o BMW 320i 2013/14 é um dos Série 3 mais queridinhos do mercado e bastante buscado no segmento de carros importados seminovos. E mesmo o exemplar da geração passada com seis anos de uso é diversão garantida. Especialmente pela pegada do motor turbo 2.0 quatro cilindros de 184 cv e 27,5 kgfm a 1.250 rpm, com a tração traseira e a transmissão automática de oito marchas.
Além disso, o 320i se destaca pelo comportamento dinâmico exemplar e com os acertos mais firmes de suspensão e direção. Com isso, faz o 0 a 100 km/h em 7,6 segundos e é capaz de alcançar os 235 km/h.
Segue a receita de equipamentos dos demais carros importados seminovos que já citamos: seis airbags, ESP, controle de subida, sensor de ré e faróis com regulagem de altura eram básicos nesse Série 3. Ainda se destaca pelos bancos de couro, sistema start/stop e ar automático bizona.
Volvo XC60 2013/14: R$ 72 mil a R$ 80 mil
O Volvo XC60 2013/14 tem no conforto de sedã seu principal aspecto positivo. O rodar suave, o isolamento acústico e o bom acerto da suspensão deixam a vida a bordo bem mais prazerosa. Sem contar o acabamento bastante elegante e sofisticado do modelo.
Ainda da primeira geração, importada da Bélgica, o XC60 na linha 2014 já vinha com a reestilização de meia-vida e é possível encontrar os exemplares com o motor turbo T5 com 245 cv e câmbio automático de oito velocidades – os 2013/13 e 2013/14 tinham 240 cv e usavam caixa de seis marchas. O torque de 35,7 kgf.m está disponível a partir das 1.500 rotações.
E por R$ 80 mil é possível ter um carro importado usado com vários itens de condução semiautônoma. Marca referência em segurança, a Volvo já dotava versões do utilitário com alerta de colisão dianteira e frenagem automática de emergência.
Controles de estabilidade, tração e subidas, seis airbags, ar bizona, roda-livre, retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de estacionamento na frente e atrás, couro e chave presencial reforçam o conforto.
Land Rover Freelander 2 2013: R$ 76 mil a R$ 80 mil
Quem quer um SUV com mais DNA off-road pode apelar para o Freelander 2, o – até então – menor modelo da marca britânica de luxo e referência no fora de estrada. O motor a gasolina turbo 2.0 Ecoboost é o mesmo do XC60 já citado, com 240 cv e 34,6 kgf.m a 1.750 rpm. O câmbio Aisin tem seis marchas e a tração é integral sob demanda.
Entre os itens de série, seis airbags, ESP, controles de subida e de descida, câmera de ré, faróis de xenônio com ajuste de altura, sensores de obstáculos dianteiros e traseiros e alerta de fadiga. Paddle-shift, retrovisor eletrocrômico, chave presencial e retrovisores rebatíveis eletricamente são outros equipamentos fáceis de achar.
Apesar de, à época, ser o Land com menor capacidade off-road, o Freelander 2 possibilita uma pequena aventura. Tem vão livre do solo de 21 cm, ângulo de ataque de 31 graus, ângulo de saída de 34 graus e é capaz de atravessar trechos alagados com até meio metro de profundidade.
Lexus CT 200h 2017: R$ 96 mil a R$ 100 mil
Também tem híbrido entre os importados usados. A divisão de luxo da Toyota é uma das que mais aderiu à eletrificação nos últimos anos, e seu crossover compacto alia rodar suave, silêncio na cabine e conforto na medida.
O Lexus CT 200h 2017 tem um conjunto híbrido une o motor 1.8 a gasolina de quatro cilindros e 99 cv a um elétrico que gera o equivalente a 82 cv. A potência combinada é de 136 cv e o torque máximo, de 21 kgf.m. Nessa lógica, tem consumo urbano de 15,7 km/l e rodoviário, de 14,2 km/l.
Controles de tração e estabilidade, câmera de ré, seis airbags, faróis de LED, espelho eletrocrômico, start/stop, freio de estacionamento eletrônico, ar-condicionado automático bizona, chave presencial e central multimídia com GPS, DVD player e TV digital faziam parte do pacote de equipamentos desde a versão Eco da linha 2017.
Porsche Cayenne 2010: R$ 87 mil a R$ 92 mil
Que tal um Porsche pelo preço de um Nivus? E da primeira geração, com 10 anos de uso – a maioria esmagadora dos 911 são bem mais caros. Mas o Porsche Cayenne 2010 traz todas as virtudes da engenharia da marca alemã, com acerto dinâmico exemplar, motor sempre bem disposto e nível de sofiticação acentuado.
No Cayenne 2010 pulsa um V6 naturalmente aspirado com injeção direta. São 290 cv de potência a 6.200 rpm e 39,1 kgf.m a 3.000 rpm. O modelo usa câmbio automático de seis marchas e tração integral. Segundo o fabricante, o utilitário de 2.160 kg precisa de 7,9 segundos para sair da inércia e chegar aos 100 km/h.
Com 4,79 m de comprimento e 2,85 m de entre-eixos, o espaço a bordo do Cayenne é para lá de generoso. O porta-malas acomoda 540 litros e o bichão consegue levar 775 kg de carga útil – capacidade parecida com de muita picape média.
Jaguar XF 2010 a 2013: R$ 95 mil a R$ 100 mil
Para quem gosta da aristocracia britânica sobre rodas, o XF é a opção de seminovos premium. A régua de anos neste caso está maior devido à variedade de preços e versões que encontramos nesta faixa de valores.
Vamos focar na linha 2013 do espaçoso e confortável três-volumes, que usa o (advinha?) motor 2.0 Ecoboost – o mesmo turbinado do XC40 e do Freelander. Todos eram projetos ainda sob tutela do Grupo Ford. Tanto que dizem que o XF é um Fusion com grife… o que não deixa de ser verdade.
Só que essa grife vem com o acabamento e sofisticação inerentes à marca. Seis airbags, controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente à partida em rampas, banco do motorista com regulagem elétrica, sensores de obstáculos na frente e atrás, ar bizona, retrovisores rebatíveis eletricamente, navegador GPS, couro, paddle-shift e chave presencial eram itens de série no modelo.
Infiniti FX50 2009: R$ 94 mil a R$ 99 mil
Único da lista fruto de importação independente – apesar de a marca de luxo pertencer à Nissan -, o FX50 é um daqueles SUVs com desenho arrojado e imponente, típicos da Infiniti. É raro, tem mais de 10 anos de uso, mas o estilo se reflete no desempenho.
Sim, o FX50 tem desempenho de sedã esportivo. O 0 a 100 km/h é feito em 5,9 segundos e a máxima é limitada eletronicamente em 250 km/h. Performance obtida graças ao motor V8 5.0 de 390 cv e convincentes 51,9 kgf.m. O câmbio automático de sete marchas distribui a tração entre as quatro rodas.
Mini Cooper 2.0 2015/16: R$ 85 mil a R$ 90 mil
Saímos dos grandalhões e mais antigos, para o simpático modelo da marca britânica (pertencente à BMW), com menos tempo de uso e dimensões moderadas. Mini Cooper 2.0 2015/16 tem espaço limitado, porém leva bem quatro passageiros. E ainda tem desempenho bastante empolgante.
Isso graças ao motor 2.0 turbo, que gera 192 cv e despeja 30,6 kgf.m a 1.250 giros nas rodas dianteiras através do câmbio automático de oito marchas. Com isso, o Mini Cooper S promete o 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
E tudo bem acompanhado. O pequeno notável da Mini já levava seis airbags, ESP, assistente de rampa, monitoramento dos pneus, ar-condicionado automático bizona, bancos de couro, retrovisor eletrocrômico e chave presencial. Procure a versão S com opcionais como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência, teto-solar e roda-livre.
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El 2019 daba comienzo con unas interesantes imágenes que nos ofrecían nuestros espías de un modelo cuyo extenso camuflaje trataba de ocultar todos sus detalles, pero que cada vez vamos conociendo nuevos datos acerca de su identidad, así como su imagen definitiva. Por aquel entonces nos referimos a él como Fiesta SUV, aunque ya conocemos su nombre definitivo, el cual difiere por completo de este.
El escenario elegido por la firma del óvalo para la revelación del nombre e imagen de su próximo modelo fue el evento ‘Go Further’ celebrado en Ámsterdam en el día de ayer, mismo lugar donde se han conocido los detalles del SUV eléctrico inspirado en el Mustang, donde hemos conocido nuevos detalles acerca del crossover compacto que veremos a finales de este mismo año, es decir, del Ford Puma.
A diferencia del ejemplar que vio la luz a finales de los 90, con sus reducidas dimensiones y un estilo coupé de tres puertas, el nuevo ‘felino’ que nos trae la firma norteamericana ha crecido en tamaño y ha aumentado considerablemente su altura para convertirse en un producto con un diseño atractivo que buscará seducir a todos aquellos que demandan un modelo práctico y versátil con el que moverse por los entornos urbanos y realizar alguna que otra escapada de fin de semana.
La denominación ‘Puma’ llega de nuevo a la gama Ford, aunque esta vez en forma de crossover compacto.
Por el momento solo disponemos de una imagen del modelo, en la cual se puede apreciar unas formas atléticas, con unos grupos ópticos delanteros montados en alto, un tamaño compacto, voladizos recortados, llantas de tamaño considerable y una silueta aerodinámica muy interesante. Además, una de sus características será la capacidad de carga y es que el Puma contará con una innovadora solución de almacenaje trasero que le permitirá ofrecer un maletero de 456 litros. La producción del modelo se llevará a cabo en la planta que tiene la marca en Craiova, Rumania, tras haber realizado una inversión de casi 1.500 millones de euros desde el año 2008.
En palabras del presidente de Ford Europa, Stuart Rowley: “Con un diseño innovador y un estilo seductor, creemos que el Puma va a tener una gran repercusión entre los usuarios de coches compactos en Europa. Si quieres un coche que pueda llamar la atención el viernes por la noche, y cargar los muebles desmontados el sábado por la mañana, aquí lo tienes. Hemos hecho todo lo posible para dar a los clientes la flexibilidad que desean, con un estilo progresivo y evocador, para que puedan conducir el coche más bonito que jamás hayan tenido.”
Por último, pero no menos importante, tenemos que hablar del apartado mecánico y es que aunque aún no conocemos los propulsores de su gama, sí que sabemos que estará presente la tecnología Ford EcoBoost Hybrid. Se trata de una red eléctrica de 48 voltios que ayudará en las tareas de eficiencia y rendimiento, basada en un bloque de tres cilindros y 1.0 litros de cilindrada que recibe la ayuda de un motor/generador eléctrico para aumentar su potencia hasta los 155 caballos, ofreciendo unos niveles de emisiones y consumos reducidos, así como una mayor suavidad en marcha.
La entrada Ford Puma 2019: Resucitado en forma de crossover aparece primero en Todo sobre autos y velocidad.
via Todo sobre autos y velocidad
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Ford Mustang: O Ícone Atemporal dos Carros Esportivos
O Ford Mustang é, sem dúvidas, um dos automóveis mais icônicos e amados da história automotiva. Desde sua introdução em 1964, ele conquistou corações ao redor do mundo, tornando-se sinônimo de performance, estilo e inovação. Neste artigo, vamos explorar a rica história do Ford Mustang, suas características marcantes e por que ele continua sendo uma referência no mundo dos carros esportivos. A…
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Ford ha sido una marca con mucha historia en el segmento de los sedanes, desde sus inicios siempre destacó con este tipo de vehículos década tras década, ofreciéndonos una experiencia inigualable en comodidad, espacio y un manejo envidiable.
Desafortunadamente estamos en un periodo donde los SUV están dominando el mercado, algunos por “practicidad” debido al espacio, otros por tendencia sacrificando el manejo. Esto nos lleva a la prueba de manejo del Ford Fusion Titanium, un sedán que dejará de fabricarse muy pronto para dar paso a los nuevos SUV de la marca.
El diseño exterior del Ford Fusion ha logrado mantenerse lo más actual posible, con un porte que se refleja por el diseño de sus luces LED de encendido automático acompañadas de las luces de niebla y de conducción diurna. La parrilla totalmente cromada incorpora detalles tridimensionales que se ha visto en varios de sus modelos.
A los lados, podemos ver esa elegante silueta en la cual sobresale que no tendrá molduras en ella, los rines son de aluminio de 18 pulgadas, tienen un diseño de cinco puntas que a pesar de tener esta dimensión no se verá tan grandes debido a que incorpora una llanta 235/45 R18. En la parte trasera es donde veremos algunos detalles cromados en las luces LED, los respectivos emblemas del auto, un spoiler trasero muy sutil debido a su altura y en la parte inferior de la fascia trasera tendremos unas molduras que dan la apariencia como si fuesen salidas de escape.
Ingresar al Ford Fusion podemos notar que el espacio interior es bastante aceptable para transportar 5 adultos, sólo que en la parte de atrás puede que sufran un poco en la cabeza si esta persona es alta debido a la línea del diseño de la carrocería. Los asientos tapizados en piel ofrecen comodidad, soporte lumbar y una buena posición de manejo gracias a su ajuste eléctrico de 10 posiciones para el conductor.
El volante también está tapizado en piel y nos permite un ajuste de altura y profundidad para una mejor posición de manejo, este incorpora calefacción que se activa desde la consola central para aquellos días de clima frío, en él tendremos los controles para el control crucero inteligente, el sistema de infoentretenimiento y la computadora de viaje que se encuentran en las pantallas alrededor del velocímetro del panel de instrumentos.
Al centro del interior tenemos la pantalla touch de 8 pulgadas con el sistema SYNC 3, con la novedad de que este sistema ya actualizó sus gráficos siendo más refinados a la vista. Este sistema nos ofrece la conectividad de Android Auto, Apple CarPlay, Bluetooth, USB, sistema AppLink para monitorear el Fusion a través del celular gracias a que también contará con el sistema FordPass con su propia red LTE. Complementando el infoentretenimiento, tenemos un sistema de audio Sony con 12 bocinas y radio AM/FM con opción de una reproducción en alta definición (HD Radio) además del reproductor de CD con MP3. Con este sistema no habrá duda de que podrás escuchar tu música favorita a todo volumen.
Empezar tu viaje en el Ford Fusion es cosa de oprimir el botón de encendido que se localiza a un lado del centro del tablero, ver como se encienden las dos pantallas de 4.2 pulgadas del panel de instrumentos, lo fácil que es conectar tu celular (ya sea por bluetooth o por los puertos USB que están debajo de los controles del aire acondicionado), seleccionar “Drive” a través de su perilla de cambios rotativa y desactivar el freno de mano eléctrico para ponernos en marcha.
Conducir el Ford Fusion nos trasmite una sensación característica de los autos americanos, el cual es que se siente muy bien plantado al piso gracias a su suspensión independiente tanto delantera como trasera, el andar también será otra de las experiencias que te dejarán muy satisfecho debido a que puedes manejarlo de una manera relajada comportándose a la altura de todo ese legado de los sedanes de Ford. La dirección eléctrica asistida transmite muy bien nuestras intenciones de llevar al Fusion donde queremos dirigirlo, principalmente cuando estamos en un camino lleno de curvas y manejamos de una manera más agresiva.
Con un motor de cuatro cilindros 2.0 L EcoBoost que produce 240 HP y 270 lb/pie de torque acoplada a la transmisión SelectShift de 6 velocidades con el selector de velocidad de perilla y paleta de cambios detrás del volante, tiene lo necesario para mover toda la carrocería del Fusion, a pesar de que podemos decir que su manejo se enfoca en ser suave y confortable, al momento de pisar el acelerador tendremos la respuesta del motor EcoBoost permitiéndonos alcanzar los 150 KMH en cuestión de segundos con la estabilidad que este tipo de auto ofrece.
Para detener el andar del Ford Fusion, contaremos con frenos de disco en las 4 ruedas con Sistema de Antibloqueo (ABS), Distribución Electrónica de frenado (EBD) y Asistencia Electrónica de Frenado, permitiendo detener el Fusion de manera segura en caso de realizar una frenada de emergencia. En la seguridad contaremos con 8 bolsas de aire, dos frontales, dos laterales, dos tipo cortina y dos para las rodillas de los ocupantes de la primera fila y el Sistema de Anclaje LATCH con cintas sujetadoras para las sillas de niños.
Uno de los puntos fuertes que incorpora el Ford Fusion Titatium son las asistencias para la conducción. Comenzando por el Control de Tracción Avanzada (AdvanceTrac®) con Control Electrónico de Estabilidad (ESC) nos permitirán mantener el control del auto en caso de realizar una maniobra de emergencia. El Fusion se va a destacar de sus rivales gracias a que incorpora el sistema Ford Co-Pilot 360. Este sistema comprende del Monitoreo de Punto Ciego BLIS® con Alerta de Tráfico Cruzado, Asistencia de Precolisión con Freno de Emergencia Automático, Detección de Peatones, Cámara de Reversa con Sensores, Faros con Activación Automática de Luces Altas, Sistema de Preservación de Carril, todas estas asistencias te mantendrán lo más seguro posible mientras conduces (aunque algunas hay que activarlas).
Complementando al sistema Ford Co-Pilot 360 debido a los sensores que tenemos al frente, atrás y en el espejo retrovisor, contamos con el Control Crucero Adaptativo con la función de Stop & Go, que hará que el Fusion ajuste la velocidad dependiendo del tráfico hasta la opción de detenerse por completo. La Asistencia Activa de Estacionamiento Optimizada es uno de los “lujos” que podemos disfrutar del Ford Fusion, con este sistema, el vehículo puede buscar un espacio y controlar la dirección para poder estacionarse ya sea en paralelo o en perpendicular. Esta asistencia, como ya lo hemos mencionado, uno debe tener cierta paciencia debido a que habrá ocasiones en que no sea muy precisa en la búsqueda de espacios y en dado caso puedas entorpecer el tráfico mientras opera, la ventaja es que si tienes la oportunidad de hacerlo, te sorprenderás del resultado de esta asistencia.
Con un tanque de 63 L (como Ford ya nos tiene acostumbrados) el rango de autonomía se estima en unos 500 km de recorrido, en nuestra prueba tuvimos cifras desde 8.3 hasta 10 km/l con un manejo muy tranquilo estando en la ciudad principalmente, en carretera en un trayecto más abierto pudimos obtener un rendimiento de 12.3 km/l, con posibilidad de llegar hasta 13.
A pesar de que estas cifras son aceptables ya que se encuentran dentro del rango de motorización, uno de los factores que te puede llamar la atención es que el indicador de gasolina suele estar bastante activo, debido a la manera en que disminuye el nivel durante un trayecto. Como tradición de estos sedanes de Ford, se preocupan bastante por el nivel de combustible ya que, a pesar de que teníamos un poquito abajo de ¼ de tanque, la computadora nos prendía el testigo de combustible haciéndonos entender de que el Fusion puede llegar a necesitar una visita a la gasolinera en tu trayecto.
Dentro de los detalles que notamos en nuestra prueba con el Ford Fusion, lo que resaltó fue el rendimiento de combustible ya que no contamos con algún modo de conducción ahorrativo ni el sistema Start/Stop para reducir el consumo, considerando que este auto se la va a pasar principalmente en el tráfico citadino. Otro detalle lo notamos en su diseño ya empieza a verse fuera de tendencia con respecto a la marca y a la competencia debido a que esta línea lleva 7 años en el mercado, pero debo reconocer que actualizaciones que se han realizado en su diseño han podido mantenerlo vigente hasta la fecha (de hecho, a mí me sigue gustando a pesar de los años).
Con un precio de $638,200, el Ford Fusion Titanium se posiciona como uno de los más altos en su segmento (sedanes “medianos” con motorización turbo). Las ventajas de este sedán las podemos encontrar en la seguridad, primero, porque el auto se siente bastante robusto en su carrocería (lo puedes notar en las puertas), la cantidad de bolsas de aire que hay en el habitáculo además de las asistencias incluyendo el Ford Co-Pilot 360, la cual hará de tus trayectos sean lo más seguro posible ya que estarás monitoreado en todo momento. Una de las mayores novedades para la versión 2020 es el sistema Ford Pass, que consiste en una aplicación que te permite tener información y control de tu vehículo a través de tu celular, con esta app puedes: Abrir y cerrar los seguros de manera remota, encender el vehículo, encontrar estacionamiento, información de contacto con un distribuidor autorizado Ford, asistencia 24 Horas entre las principales.
Imagen proporcionada por Ford de México
Concluyendo puedo decir que el Ford Fusion Titanium ha sido un gran auto y quiero considerarlo como la referencia en su segmento, el manejo nos hace recordar a aquellos grandes sedanes del óvalo azul conservando ese legado de ser un auto muy cómodo para viajar. El desempeño del motor EcoBoost es un gran cambio ya que, al momento de exigirle con el acelerador, la respuesta de este puede dejarte sorprendido por lo agresivo que puede reaccionar. No cabe duda de que es un gran sedán y es toda una pena que ya no veamos un vehículo como este dentro de la marca. Por lo que lo único que nos queda decirle al Ford Fusion es: “Adiós vaquero”.
Texto y fotos: Alejandro Gelista L.
Ford Fusion Titanium. Nos despedimos de este sedán americano. Ford ha sido una marca con mucha historia en el segmento de los sedanes, desde sus inicios siempre destacó con este tipo de vehículos década tras década, ofreciéndonos una experiencia inigualable en comodidad, espacio y un manejo envidiable.
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Nueva Camioneta de Ford Fusion Híbrida
Luego de abrir las puertas a la tecnología híbrida de Ford en el país con el lanzamiento del Ford Fusion Híbrido, la marca del óvalo azul incorpora la primera camioneta totalmente híbrida a su portafolio en Colombia: La Nueva Ford Escape Híbrida “reinventa el movimiento” e integra todo: lo más avanzado en diseño, desempeño superior, tecnología y seguridad.
Ford Motor trae al país la cuarta generación de esta camioneta y para ello ha definido una oferta basada en cuatro versiones dos de ellas completamente hibridas y dos versiones equipadas con motores Turbo Ecoboost. En principio, la Nueva Ford Escape ya está en el país en su versión Titanium Híbrida (la tope de línea) y en las próximas semanas llegarán las otras tres versiones, para completar la nómina de lujo que podrán disfrutar los clientes de Ford, las versiones son:
Versiones Turbo EcoBoost: SE 4x2 y Titanium 4x4.
Versiones Totalmente Híbridas: SE 4x2 y Titanium 4x4.
La Nueva Escape promete convertirse en la apuesta más innovadora del segmento y una de las más completas del mercado. Además de contar con la tecnología híbrida que combina un motor eléctrico y otro a gasolina, no deja de lado su potencia y porte deportivo, moderno, tecnológico y seguro, características que mantienen a la Escape como uno de los modelos más importantes y aclamados de la marca.
Eficiencia y potencia de última generación
La Totalmente Nueva Escape Híbrida, viene equipada con dos motores (uno eléctrico y otro a gasolina) controlados por un avanzado sistema que seleccionará la combinación óptima para un desempeño y eficiencia sin precedentes. El conjunto cuenta con una cilindrada de 2.5L, de ciclo Atkinson de 4 cilindros, capaz de desarrollar hasta 200 caballos de potencia. El vehículo operará en principio en modo eléctrico y el motor de combustión interna a gasolina se activará cuando el modo de conducción lo demande o necesite mayor potencia. El conjunto viene acoplado a una nueva transmisión electrónica continua variable con divisor de potencia, controlada a través de un sofisticado selector de marchas giratorio que reemplaza la tradicional palanca de cambios, brindando así mayor facilidad al momento de operar la transmisión, además de más amplitud y sofisticación en el habitáculo.
“Nos complace anunciar la llegada de la totalmente Nueva Escape, la primera camioneta completamente híbrida de Ford en el país. Además de un diseño por completo reinventado y un nuevo paquete de tecnologías único en su clase, este vehículo cuenta con una arquitectura híbrida de última generación, la cual promete un desempeño y eficiencia sin precedentes. Su nueva motorización 2.5L de ciclo Atkinson le permite al vehículo responder con gran voluntad y entusiasmo, llegando de 0 a 100 km/h en menos de 8 segundos. Es importante señalar también que el umbral de velocidad al que se puede llegar en modo 100% eléctrico es bastante alto. En pruebas realizadas bajo un ambiente controlado, el vehículo logró alcanzar hasta 130 km/h sin accionar el motor a gasolina. Lo anterior demuestra la capacidad del motor eléctrico y si de eficiencia se trata, también registró consumos de hasta 90 km/galón” comenta Carlos Rodríguez, Gerente de Marca de Ford Colombia.
Diseño, desempeño y tecnología con el respaldo de Ford
En cada centímetro de esta nueva camioneta híbrida se respirará tecnología, ofreciendo una experiencia única para cada uno de los pasajeros y el conductor, ya que cuenta con sistema de carga inalámbrica para celulares, sistema de iluminación LED, sistema de conectividad SYNC 3.4 con pantalla táctil de 8”, el cual permitirá tener control de la música y las llamadas a través de comandos de voz; además una interesante y conveniente novedad: equipa una pantalla de visualización frontal a color, también conocida como “Head-Up Display”, que brinda información de llamadas, GPS y asistencias al conductor, sin necesidad de quitar los ojos del camino. Igualmente, será el primer vehículo de la marca en Colombia, que cuenta con el asistente de parqueo 2.0, el cual le permite estacionarse completamente por sí sola, ya que controla los pedales, la transmisión y la dirección de forma autónoma.
La Totalmente Nueva Ford Escape Titanium AWD Híbrida estará disponible en todos los concesionarios Ford del país a un precio de $ 147.990.000,
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EcoSport 2015: motor, consumo, fotos, preços, detalhes, ficha técnica
O EcoSport 2015 chegou ao mercado com algumas novidades nessa época. O SUV compacto da Ford já havia entrado em sua segunda geração e apresentava apenas mudanças em sua proposta de versões.
A maior alteração foi a introdução da versão FreeStyle com motor 2.0 e transmissão de dupla embreagem Powershift, que daria uma enorme dor de cabeça para a Ford com seus inúmeros defeitos.
Isso obrigaria a uma mudança de dispositivo, tendo substituído a Powershift por uma transmissão automática convencional com conversor de torque.
Além disso, a Ford introduziu três novas cores: branco Vanilla, prata Dublin e vermelho Merlot, sendo esta última perolizada. Elas se somaram ao branco Ártico, preto Ebony, vermelho Arpoador, laranja Savana e prata Riviera.
Fora isso, o EcoSport perderá a versão S, mantendo seu portfólio de versões com três opções movidas pelo motor Sigma 1.6 Flex e outras três com motor Duratec 2.0, sendo que este oferecia a transmissão Powershift.
Havia ainda uma sétima opção, a 4WD, que unia o motor 2.0 com uma caixa manual de seis marchas e o sistema de tração nas quatro rodas. Sem a S, o SUV compacto passou a ter rodas de liga leve em todas as versões.
Além disso, o EcoSport 2015 passou a ter de série espelhos retrovisores com piscas integrados, maçanetas externas na cor do carro e bagageiro de teto.
Estas foram as alterações no utilitário esportivo, que entregava até 115 cavalos no motor Sigma, que só tinha câmbio manual de cinco marchas, com o 2.0 fornecendo até 147 cavalos, mas apenas automático no 2WD e manual no 4WD.
Fabricado em Camaçari-BA, o EcoSport de segunda geração foi lançado em 2013, ainda sobre a plataforma do Ford New Fiesta, porém, modificada. Nesse ano de 2015, os modelos Ford Ka e Ka Sedan também já partilhavam dessa base.
O projeto novo se tornou global, uma vez que seu porte com carroceria em torno de 4 metros, sem o estepe externo, o colocava diretamente sob as regras da Índia para incentivo fiscal aos carros com até esse tamanho.
Isso permitia que a Ford tivesse acesso ao mercado indiano recolhendo até 3% de imposto diante dos 18% normalmente cobrados acima desse tamanho. Lá, ele tem 3,99 m de comprimento com para-choques mais curtos.
Aqui, o EcoSport dessa geração manteve o estepe externo, só o tirando na fracassada tentativa da Ford de oferecer uma versão sem estepe externo, a chamada Limited, que foi denunciada há alguns anos por não ter estepe, infringindo a lei.
Dessa forma, o modelo mede então 4,24 m de comprimento e mantém os 2,52 m de entre eixos. Com porta-malas diminuto, tendo 362 litros até o teto, o pequenino da Ford rapidamente conquistou pelo design e robustez.
Posteriormente fabricado na China e também na Romênia, o Ford EcoSport saiu de um projeto brasileiro na primeira geração para se tornar um produto global, chegando mesmo ao mercado americano, algo impensável até então.
Com suspensão elevada, sendo dotada de eixo de torção, o SUV manteve a tração 4WD como opção para uma proposta mais aventureira, tendo assim suspensão traseira multilink.
Ainda que não empregasse aqui o motor EcoBoost 1.0 como lá fora, o EcoSport 2015 tinha dois motores confiáveis e hoje centra suas atenções no Dragon 1.5 Ti-VCT de três cilindros e até 137 cavalos, com o Duratec Direct 2.0 ainda presente.
Um dos produtos mais importantes da Ford no mundo e no Brasil também, o EcoSport mudará de geração em 2021, adotando talvez um estilo próximo ao do Ford Bronco Sport, tendo um proposta mais aventureira que o atual.
Na linha 2015, o produto trazia as versões SE, FreeStyle e Titanium, tendo preços entre R$ 62.990 e R$ 81.890 na época, que era um preço já alto para 2015, mas hoje seria bem competitiva.
EcoSport 2015 – detalhes
O EcoSport 2015 tinha um visual bem interessante e ainda hoje considerado moderno, dadas suas linhas marcantes, volumosas e robustas, que chamam bem a atenção.
A frente alta e arredondada tinha faróis pequenos e de lente única, incorporando piscas e lanternas. Uma diminuta grade superior tinha apenas um friso cromado. Abaixo, no para-choque, havia uma grade hexagonal com frisos cromados.
Nas laterais, haviam molduras elevadas, que traziam faróis de neblina em pequenos canhões de luz. Toda a parte inferior do para-choque era preta e se fundia com os revestimentos existentes nas laterais e na traseira, ampliando a proteção.
Estranhamente não havia bumper frontal em cor cinza, o que viria a acontecer apenas na atualização visual do modelo. Os retrovisores eram na cor do carro, assim como as maçanetas.
No teto, antena proeminente e barras longitudinais em cinza. As rodas de liga leve era de aro 16 polegadas tinham desenhos exclusivos na versão Titanium. Os pneus eram 205/60 R16, bem largos e suficientes para boa estabilidade.
Com colunas C dotadas de vigias diminutas, assim como parte delas em preto e com a frente prolongada, o EcoSport 2015 tinha traseira truncada com faróis duplos e tampa de abertura lateral, com o estepe fixado nela.
Tendo vigia ampla e com lavador/limpador, o SUV tinha ainda desembaçador traseiro, para-brisa degradê e vidros climatizados. Por dentro, o EcoSport trazia um painel em dois tons de preto na parte superior e cinza bem claro abaixo.
Moderno, o conjunto trazia difusores de ar destacados, assim como cluster analógico com display digital, tendo conta-giros, nível de combustível e velocímetro. Tendo detalhes metalizados, o agrupamento de instrumentos era vistoso.
Ao centro, a limitada multimídia SYNC trazia um display digital, tendo ainda algumas funcionalidades através de comandos de voz, sendo uma forma básica de entretenimento que a Ford adicionou no modelo.
Logo abaixo da pequena telinha, havia uma moldura prateada com até discador de telefone. Continuando por baixo, o ar condicionado era manual ou automático, sendo este apenas na Titanium 2.0 Powershift e 4WD, derivada da FreeStyle.
O túnel e a parte inferior era diferente daquela dos demais ambientes do EcoSport 2015, o acabamento era bem claro. Os bancos em posição elevada, com o do motorista tendo ajustes em altura, o SUV tinha um bom produto.
Já o volante, assim a maioria das peças e componentes do interior são do New Fiesta, tendo comandos de mídia e computador. Apenas os motores 2.0 tinham opção de controle de cruzeiro.
A coluna de direção era ajustada em altura e profundidade, tendo assistência hidráulica naquela época. Depois, ganharia um sistema elétrico, mais eficiente.
O habitáculo é bem amplo, com as colunas A bem inclinadas para frente, exigindo até duas pequenas vigias para reduzir ponto cego, tendo ainda linha de cintura para reforçar a sensação de segurança.
Os cintos eram de 3 pontos para todos, assim como os apoios de cabeça. Bipartido, o banco traseiro ampliado o pequenino porta-malas de 376 litros até o teto. No teto, alças e espelhos iluminados nos para-sois.
Junto ao para-brisa do EcoSport 2015, o retrovisor interno eletrocrômico na Titanium dava boas-vindas, tendo um de dia e noite nas demais versões, exceto 4WD, que se mantinha fiel ao topo de linha.
Havia apoio de braço central e retrátil para o motorista. O bagageiro tinha iluminação e travamento elétrico da tampa e também do estepe externo. Este tinha cobertura, porém, a rede Ford vendia diversos modelos e estampas diferentes.
EcoSport 2015 – versões
Ford EcoSport SE 1.6 MT
Ford EcoSport FreeStyle 1.6 MT
Ford EcoSport Titanium 1.6 MT
Ford EcoSport SE 2.0 DCT
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 DCT
Ford EcoSport Titanium 2.0 DCT
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 MT 4WD
Equipamentos
Ford EcoSport SE 1.6 MT – Motor 1.6 litro e câmbio manual de cinco marchas, mais direção elétrica, ar-condicionado, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, espelhos externos com ajustes elétricos, sistema de conectividade SYNC com comandos de voz e display digital, USB, Bluetooth, comandos de áudio no volante, rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 205/60 R16, limpador e lavador do vidro traseiro, para-brisa degradê, estepe externo, abertura elétrica do bagageiro, banco traseiro bipartido, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, banco do motorista com ajuste em altura, alças no teto, retrovisores com repetidores de direção, retrovisor interno dia e noite, espelhos nos para-sois, barras longitudinais no teto, além de freios ABS com EBD e airbag duplo.
Ford EcoSport FreeStyle 1.6 MT – Itens acima, mais computador de bordo, grade em core cinza, frisos cromados, sensor de estacionamento, retrovisores na cor cinza, volante em couro, alavanca de câmbio em couro, controle eletrônico de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa, faróis de neblina, piloto automático, apoio de braço para o condutor, capa protetora do estepe, entre outros.
Ford EcoSport Titanium 1.6 MT – Itens acima, mais bancos em couro, portas com detalhes em couro, airbags laterais, airbags de cortina, ar condicionado digital e automático, entrada e partida sem chave, botão Ford Power, sensores de chuva e crepuscular.
Ford EcoSport SE 2.0 DCT – Itens do SE 1.6, mais motor 2.0 e transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas e mudanças manuais na alavanca.
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 DCT – Itens do FreeStyle 1.6, mais motor 2.0 e transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas e mudanças manuais na alavanca.
Ford EcoSport Titanium 2.0 DCT – Itens do Titanium 1.6, mais motor 2.0 e transmissão automatizada de dupla embreagem Powershift de seis marchas e mudanças manuais na alavanca.
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 MT 4WD – Itens do FreeStyle 1.6, mais câmbio manual de seis marchas, ar condionado digital, bancos em couro, portas com detalhes em couro, sensor de chuva e crepuscular e entrada e partida sem chave.
Preços
Ford EcoSport SE 1.6 MT – R$ 62.990
Ford EcoSport FreeStyle 1.6 MT – R$ 67.100
Ford EcoSport Titanium 1.6 MT – R$
Ford EcoSport SE 2.0 DCT – R$ 71.490
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 DCT – R$ 73.990
Ford EcoSport Titanium 2.0 DCT – R$ 81.890
Ford EcoSport FreeStyle 2.0 MT 4WD – R$ 81.190
EcoSport 2015 – motor
O EcoSport 2015 usava duas linhas de motores da Ford. Ambos surgiram nos anos 90, como parte de um programa que envolveu ainda a Mazda. Apesar dos nomes diferentes, as duas famílias possuem a mesma origem de projeto.
O Sigma era uma evolução do Zetec, da mesma forma que o Duratec. Contudo, o que separava esses dois era a época evolutiva e aplicação. No Brasil, o Sigma atendeu os motores pequenos da Ford.
Este último é mais moderno que o Duratec, visto que evoluiu do Zetec, sendo chamado de Zetec-S por conta da adoção de melhorias em performance e eficiência. Depois, passou a ser batizado de Zetec-SE.
Com volumes entre 1.2 e 1.7 litro, o Sigma avançou para a atualização onde recebeu comandos de válvulas variáveis, sendo assim rebatizado de Duratec Ti-VCT, embora pouco antes, outra modificação tivesse levado esse nome.
A Ford nunca divulgou um código oficial para identificar comercialmente esse motor, que tem bloco em ferro fundido e cabeçote com 16 válvulas, ambas com acionadores por corrente e com variação de abertura e fechamento.
No Brasil, o Sigma apareceu com essa descrição a bordo do New Fiesta, assim como do Focus de terceira geração. Da mesma forma, foi parar no EcoSport 2015, mas em sua variante de 1.596 cm3.
Acontece que nos modelos citados, com exceção do Focus, não há o comando Ti-VCT, que é exatamente a variação de válvulas. Por isso, ele entregava 110 cavalos na gasolina e 115 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm.
Ainda assim, o torque era bom, com 15,7 kgfm no primeiro e 15,9 kgfm no segundo, ambos a 4.700 rpm. Essa vewrsão também equipou o New Fiesta e New Fiesta Sedan.
Ele vinha com injeção de combustível indireta, sendo do tipo multiponto e sequencial, mas com tecnologia flex que ainda usava tanquinho para partida a frio.
No EcoSport 2015, havai apenas a opção do câmbio manual de cinco marchas. Contudo, quando passou a dispor do câmbio automatizado de dupla embreagem Powershift de seis marchas, o SUV ganhou o sistema Ti-VCT.
Isso fez com que a potência alcançasse 132 cavalos no etanol, além de 128 cavalos na gasolina. O Sigma ainda teve uma variante 1.5, que equipou o New Fiesta e também os novos Ka e Ka Sedan. No Focus, o Sigma Ti-VCT chega a 135 cavalos.
A outra opção do EcoSport era (e ainda é) o motor Duratec. O nome foi aplicado desde o longevo motor Kent, dos anos 60, até o Modular da Volvo, passando pelo L da Mazda e atéw o Cyclone V6 americano, por exemplo.
A origem do Duratec em volumes a partir de 1.8 até 2.5 litros é o Mazda L, com exceto de um modelo Zeta e do Modular da Volvo, que tinha cinco cilindros. Esse motor japonês surgiu em 2001 e é feito com bloco e cabeçote em alumínio.
Com quatro cilindros e 1.999 cm3, o Duratec 2.0 tinha injeção eletrônica multiponto sequencial com tecnologia flex, que vinha com compartimento de gasolina para partida a frio em dias de baixa temperatura com etanol no tanque.
No EcoSport 2015, o propulsor entregava 141 cavalos na gasolina e 147 cavalos no etanol, ambos a 6.250 rpm. O torque era de 18,9 kgfm no derivado de petróleo e 19,7 kgfm no combustível vegetal, obtidos a 4.250 rpm.
Na atualização visual de 2018, o EcoSport ganhou a versão com injeção direta de combustível, chamada aqui de Duratec Direct Ti-VCT, que chegava a 170 cavalos na gasolina e 176 cavalos. Hoje equipa apenas a versão Storm.
O câmbio era o Powershift, de dupla embreagem, com seis marchas e mudanças sequenciais por botão na alavanca. Essa transmissão da Getrag (o nome do câmbio é de propriedade do fabricante alemão) teve muitos problemas no Brasil.
Milhares de unidades foram envolvidas em um recall que inxclusive até gerou uma garantia de 10 anos para a transmissão, aasim como atualizações feitas nos distribuidores Ford.
Desempenho
Ford EcoSport 1.6 MT – 11,4 segundos e 180 km/h
Ford EcoSport 2.0 AT – 12,4 segundos e 180 km/h
Ford EcoSport 2.0 MT 4WD – 10,9 segundos e 180 km/h
Consumo
Ford EcoSport 1.6 MT – 6,6/8,0 km/l e 9,7/11,5 km/l
Ford EcoSport 2.0 AT – 7,0/8,2 km/l e 10,2/11,8 km/l
Ford EcoSport 2.0 MT 4WD – 5,7/7,0 km/l e 8,6/10,3 km/l
EcoSport 2015 – manutenção e revisão
A Ford tem um plano de revisão com paradas a cada 10.000 km ou 12 meses, o que vier primeiro. O EcoSport 2015 não consta especificamente no site da Ford, mas o motor 1.6 sim, assim como o 2.0.
Pelos valores até 60.000 km, o custo de manutenção nesse caso é alta, com R$ 4.824 para esse período de tempo. O serviço consiste na troca de fluído de freio, óleo do motor, filtro de óleo, filtro de ar, filtro de ar da cabine e vela.
Também é trocada a correia em V, além de outros itens que fazem parte das revisões. Contudo, a rede Ford faz verificação de diversos componentes e recomenda a troca de pastilhas, discos, amortecedores e molas se necessários.
Além disso, faz também alinhamento, balanceamento, cambagem, funilaria, pintura, elétrica e instalação de acessórios, entre outros serviços, que incluem ainda higiniezação oxi-sanitária.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.6 R$ 569,00 R$ 779,00 R$ 569,00 R$ 1.219,00 R$ 699,00 R$ 989,00 R$ 4.824,00 2.0 R$ 569,00 R$ 779,00 R$ 569,00 R$ 1.219,00 R$ 699,00 R$ 989,00 R$ 4.824,00
EcoSport 2015 – ficha técnica
Motor 1.6 2.0 Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1598 1999 Válvulas 16 16 Taxa de compressão 11:1 10,1:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Flex Potência máxima 110/115 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) 141/147 cv a 6.250 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 15,7/15,9 kgfm a 4.750 rpm (gasolina/etanol) 18,9/19,7 kgfm a 4.250 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas Manual de 6 marchas ou automatizado de dupla embreagem de 6 marchas Tração Tipo Dianteira Dianteira/Integral Direção Tipo Hidráulica Hidráulica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção/Multilink Rodas e Pneus Rodas Liga leve aro 16 polegadas Liga leve aro 16 polegadas Pneus 205/60 R16 205/60 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.241 4.241 Largura (mm) 1.765 1.765 Altura (mm) 1.696 1.696/1.701 (4WD) Entre eixos (mm) 2.521 2.521 Capacidades Porta-malas (L) 362 362 Tanque de combustível (L) 52 52 Carga (Kg) 433 375 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.243 1.316/1.404 (4WD) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,36 0,36
EcoSport 2015 – fotos
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Após SUV elétrico, Ford Mustang pode virar V8 híbrido com tração integral
Projeção foi feito pelo site automotivo inglês AutocarAuto Car/Reprodução
Após compartilhar seu lendário nome com o primeiro SUV elétrico da Ford, o Mach-E, o Mustang pode ganhar uma variante com motores elétricos auxiliares em sua próxima geração – que deve ser lançada em 2022.
De acordo com o site Autocar, a Ford deverá utilizar uma patente de projeto já registrada nos Estados Unidos em 2017 – quando rumores indicavam que o esportivo ganharia a configuração híbrida.
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Os desenhos do registro mostram uma combinação de motores elétricos e um V8.
Neste caso, os propulsores eletrificados tracionam as rodas dianteiras, enquanto o motor a combustão gira as traseiras, configurando um sistema de tração integral.
Ainda não há muitas informações técnicas, mas o projeto indica que o motor a combustão poderia ser desligado em situações de baixa rotação e bateria com carga de bateria em nível alto, o que aprimoraria o consumo do veículo.
March-E chega às lojas dos Estados Unidos no final de 2020Divulgação/Ford
A reportagem feita pelo site inglês coloca em xeque a existência das configurações com V8 não híbridas e EcoBoost de quatro-cilindros na Europa, já que as normas para emissão de poluentes estão mais rígidas por lá.
No entanto, com regras mais brandas na América do Norte e América Latina, a marca poderá manter essas variantes em solo americano.
Ainda não há novidades sobre uma mudança no visual, mas a especulação é que seja mantido o desenho da carroceria e ganhe um facelift para ficar mais próximo do Mach-E.
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O modelo deve seguir com quatro lugares e pode ganhar mais itens tecnológicos para entretenimento e assistências de segurança ativa ao motorista.
A Ford tem um plano de lançar 18 veículos híbridos (leves ou completos) até 2022. O Mach-E já foi lançado e a especulação é de que o Mustang seja o próximo a se alinhar a nova ideologia da empresa.
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<span class="hidden">–</span>Fernando Pires/Quatro Rodas
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Ford lança Territory e quer encarar Compass e Tiguan
A Ford finalmente resolveu entrar no competitivo segmento dos SUVs médios e lançou o Territory. O modelo é importado da China e chega ao Brasil em duas versões de acabamento (SEL e Titanium), ambas com o mesmo conjunto mecânico: motor 1.5 com injeção direta e turbo de 150 cv e câmbio CVT.
Preços do Ford Territory
Ford Territory SEL: R$ 165.900
Ford Territory Titanium: R$ 187.900
A Ford coloca três características principais como argumentos de vendas para o Territory: espaço interno, conectividade e tecnologia. Entre os concorrentes do Ford Territory, os principais, para a marca do oval azul, são o Jeep Compass e o VW Tiguan, os mais vendidos da categoria.
Já avaliamos o Territory. Veja o vídeo!
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Galeria de fotos do Ford Territory
Dimensões do Territory
O Ford Territory tem 4,58 m de comprimento, 1,936 m de largura (sem espelhos) e distância entre-eixos de 2,716 m. O porta-malas acomoda 348 litros até a altura da janela. Ainda é possível tirar o porta-pacotes e ampliar para 420 litros.
A Ford destaca outras medidas para justificar o espaço interno como destaque do Territory: entre os concorrentes, ele é o que tem o maior espaço nos bancos da frente, commedida do assento ao teto de 1 m e vão livre para a cabeça de 5,6 cm.
No banco traseiro, segundo a montadora, o Ford Territory também é maior que os competidores diretos em espaço para pernas (1 m) e para os joelhos (8,8 cm). Na distância entre os bancos dianteiro e traseiro (medida a partir do ponto H, localizado no quadril do passageiro), também é o maior, com 8,98 cm.
Equipamentos de série do Ford Territory
Ford Territory SEL
O Ford Territory SEL vem com faróis principais, luzes diurnas e lanternas traseiras de LED, faróis de neblina com lâmpadas halogenas, teto solar panorâmico elétrico. As rodas são de liga leve de 17”, com pneus 235/55 R17.
Os bancos têm revestimento premium na cor preta. O banco do motorista dispõe de ajuste manual e o volante ajusta em altura. O banco traseiro é bipartido, rebatível e com apoio de braço central e porta-copos integrado, e conta com saída própria do ar-condicionado automático digital.
A central multimídia é a SYNC Touch, com tela de 10,1″ sensível ao toque. Ela oferece conexão sem fio com Apple CarPlay, conexão via cabo com Android Auto. São quatro entradas USB (três dianteiras e uma traseira) e seis alto-falantes.
Chave com sensor de presença e botão de partida, câmera e sensor de ré, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo, painel de instrumentos analógico com tela colorida de 3,5” e tomada 12 V são outros equipamentos de série.
Segurança
Na parte de segurança, o Territory vem equipado de série com: seis airbags (frontais, laterais e de cortina), controle eletrônico de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sensor de monitoramento depressão dos pneus, freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, aviso de uso do cinto de segurança para o motorista e o passageiro, ganchos Isofix para cadeiras infantis e espelho retrovisor interno eletrocrômico.
Ford Territory Titanium
O Ford Territory Titanium se diferencia pelo teto pintado de preto, rodas de liga leve de 18”com pneus 235/50 R18, maçanetas cromadas e retrovisores com luzes de aproximação e rebatimento elétrico.
O interior tem revestimento premium parcialmente em couro na cor bege. Os bancos dianteiros com sistema de aquecimento e resfriamento, e a luz ambiente configurável em sete cores. O banco do motorista conta com ajuste elétrico, enquanto o volante pode ser regulado em altura e profundidade. Tem também carregamento sem fio para celular é outra novidade que só oTerritory oferece entre os competidores diretos
O painel de instrumentos inteligente tem uma tela de LCD de 10” que pode ser configurada de três modos. O Territory Titanium possui ainda ‘piloto automático’ adaptativo com ‘Stop and Go’,sistema de alerta de colisão e frenagem autônoma de emergência, sistema de monitoramento de ponto cego, sistema de aviso de mudança de faixa e estacionamento automático.
O Ford Territory Titanium vem também com câmera 360° de visão panorâmica. Faróis com acendimento automático, sensor de estacionamento dianteiro,sensor de chuva e sistema de som com oito alto-falantes completam o pacote.
Ford Pass Connect: o que é?
O Territory será vendido com o Ford Pass Connect nas duas versões: ele tem um modem embarcado que permite o acesso remoto a várias informações e funções do veículo, usando o aplicativo FordPass no celular. Ele será disponibilizado gratuitamente para os proprietários durante o primeiro ano de uso.
Com ele, é possível dar partida e acionar o ar-condicionado, travar e destravar o veículo, checar o nível do combustível, a quilometragem e pressão dos pneus, receber alertas de acionamento do alarme e de funcionamento do veículo, além de checar a sua localização.
Apesar do modem embarcado, o Ford Territory não tem internet a bordo.
Motor e câmbio do Ford Territory
O Ford Territory é equipado com o motor 1.5 Turbo EcoBoost GTDI a gasolina. Ele utiliza o ciclo Miller – que permite maior eficiência em motores sobrealimentados – e conta com intercooler, injeção direta de combustível e comando de válvulas variável acionado por corrente. O 1.5 Turbo EcoBoost gera potência de 150 cv a 5.300 rpm e tem torque máximo de 22,9 kgfm disponível entre 1.500-4.000 rpm.
A transmissão automática CVT, com relação continuamente variável, mas que simula oito marchas nas trocas sequenciais. Com peso de 1.632 kg, o Territory acelera de 0 a 100 km/h em 11,8 s.
Consumo do Territory
O Ford Territory faz 9,2 km/l na cidade e 10 km/l na estrada, segundo dados divulgados pela montadora.
Ficha técnica Ford Territory
Ficha t��cnicaFord Territory 2021Motor 1.5 Turbo EcoBoost GTDi, gasolina, 4 cilindros em linhaTaxa de compressão11,42:1Potência150 cv a 5.300 rpmTorque22,9 kgfm entre 1.500 e 4.000 rpmVelocidade máxima180 km/h0 a 100 km/h:11,8 sTransmissãoAutomática CVT com 8 marchas simuladasTraçãoDianteiraDireçãoAssistência elétrica (EPAS)Diâmetro de giro11,9 mSuspensãoDianteira McPherson; traseira MultilinkFreiosDianteiro: discos ventilados de 292 mm; traseiro: discos sólidos de 301,5 mm; ABS e EBDRodasSEL: liga leve 17” e pneus 235/55 R17; Titanium: liga leve 18" e pneus 235/50 R18Comprimento (mm)4.580Largura (mm)1.936 (s/ espelho); 2.179 (c/ espelho)Altura (mm)1.674Entre-eixos (mm)2.716Peso em ordem de marcha1.632 kgPorta-malas348 lCapacidade de carga418 kg (SEL); 388 kg (Titanium)Tanque de combustível52 l
Fotos: Ford | Divulgação
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