#ELE SE DECLAROU NA PREMIAÇÃO
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rumores de separação dos meus pais, vulgo IU e Jongsuk...espero que não seja nada disso e que eles tomem exemplo dos binjin e processem o cara que começou com isso...
mas se for verdadeiro...
Sukinho e IU, vão dormir que amanhã é outro dia, 2 beijos 💋 💋
#não gente#o brother gostou dela por anos#ela cantou no casamento do irmão dele#ELE SE DECLAROU NA PREMIAÇÃO#gente#se isso acontecer eu vou ficar tristinha#to nem zuando#fala sunny
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A cidade de Balneário Camboriú sediou a II Mostra do Conhecimento, um evento que reuniu 103 mil estudantes que apresentaram 134 projetos. O objetivo principal da mostra foi promover a troca de conhecimentos, incentivar a pesquisa científica e tecnológica, e desenvolver habilidades essenciais para o futuro dos jovens. Neste artigo, exploramos os principais destaques do evento e seu impacto na comunidade escolar. Abertura do Evento e Objetivos A cerimônia de abertura da II Mostra do Conhecimento contou com a presença de autoridades locais, educadores, alunos e familiares. O evento visa fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico entre os estudantes, além de proporcionar um espaço para que eles compartilhem seus projetos e ideias. O prefeito de Balneário Camboriú destacou a importância do evento para a educação e o progresso da cidade. "Este evento é uma demonstração do potencial dos nossos jovens e do compromisso da nossa cidade com a educação de qualidade", afirmou. Diversidade de Projetos Apresentados Os 134 projetos apresentados na mostra abrangeram diversas áreas do conhecimento, incluindo ciências exatas e naturais, humanidades, artes e tecnologia. Entre os projetos de destaque, houve iniciativas de robótica, sustentabilidade, saúde pública, tecnologia da informação e inovação social. Um dos projetos de destaque foi desenvolvido por alunos do ensino médio, que apresentaram uma proposta de automação para processos agrícolas, visando aumentar a eficiência e reduzir custos. Outro projeto notável foi a criação de um sistema de captação e reutilização de água da chuva por estudantes do ensino fundamental, com o objetivo de preservar os recursos hídricos. Impacto na Comunidade Escolar A II Mostra do Conhecimento proporcionou uma plataforma para que os estudantes exibissem seus trabalhos e promovessem um ambiente de colaboração e aprendizado mútuo. Os alunos tiveram a oportunidade de apresentar seus projetos para um público diversificado, incluindo especialistas, colegas e membros da comunidade. Para muitos participantes, a experiência de compartilhar suas pesquisas e receber feedback foi enriquecedora. "Foi gratificante ver o interesse das pessoas pelo nosso projeto e receber sugestões construtivas", comentou um dos alunos. Avaliação e Premiação Os projetos foram avaliados por um júri composto por professores, pesquisadores e profissionais de diversas áreas. Os critérios de avaliação incluíram originalidade, relevância, aplicabilidade e qualidade da apresentação. Os melhores projetos em cada categoria foram premiados com medalhas, certificados e prêmios em dinheiro para serem investidos em novas pesquisas. "Reconhecer o esforço e talento desses jovens é essencial para incentivá-los a continuar se dedicando aos estudos e à inovação", afirmou um dos jurados. Desafios e Futuro da Mostra Organizar um evento dessa magnitude apresentou diversos desafios, incluindo a coordenação logística e a mobilização de milhares de estudantes. No entanto, o sucesso da mostra demonstrou que esses desafios foram superados com esforço conjunto de professores, pais e gestores escolares. A expectativa é que a Mostra do Conhecimento continue a crescer e se torne uma referência nacional em eventos educacionais. "Planejamos expandir a participação para incluir mais escolas e cidades da região, promovendo um intercâmbio ainda maior de conhecimentos e ideias", declarou um dos organizadores. A II Mostra do Conhecimento de Balneário Camboriú foi um evento marcante, destacando a inovação e criatividade de 103 mil estudantes através de 134 projetos. A iniciativa não só ressaltou a importância da educação e da pesquisa, mas também fortaleceu a comunidade escolar, incentivando o desenvolvimento de novas habilidades nos alunos. Com eventos como esse, Balneário Camboriú reafirma seu compromisso com a educação de qualidade e o desenvolvimento científico. Gostou da notícia? Aproveite para participar do nosso grupo no whatsapp e receba notícias exclusivas diariamente. ENTRE NO GRUPO AQUI é grátis, e você recebe em primeira mão as nossas notícias!
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Café da Manhã com Deputados da Bancada do Norte promove diálogo em prol do desenvolvimento da Amazônia
Na manhã desta terça-feira, 07, ocorreu o Café da Manhã com Deputados da Bancada do Norte, realizado no anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília-DF. O evento teve início às 8h e contou com a presença do presidente Luiz Lessa, além dos diretores Marivaldo Melo (DICOM), Roberto Schwartz (DICRE) e Ana Paula Bulhões (DICOP). A abertura do encontro foi conduzida pelo presidente Lessa, que iniciou apresentando uma prestação de contas dos números de 2023 do Banco da Amazônia. Ele informou que a instituição financeira teve lucro de R$ 1,345 bilhão, alta de 19,9% em comparação com o ano passado. O maior de todos os tempos, isso significou que o banco fez mais de 30 mil operações de crédito com o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). Cerca de R$ 12 bilhões do fundo, foram prioritariamente para pequenos portes. Cerca de R$ 8 bilhões, foram feitos em cidades de baixo IDH. O patrimônio líquido chegou a R$ 5,9 bilhões e o ROE (retorno sobre patrimônio) ficou em 25,1%. Lessa destacou que o banco está investindo R$ 500 milhões em uma profunda reformulação para deixar o banco mais moderno e presente na região da Amazônia. Lessa destacou também o processo de transformação do Banco. "Estamos fazendo um trabalho extenso, contratamos a Makinsey, de renome internacional, que fez um desenho um banco para 3 anos e um para 7 anos". Esse trabalho terá cerca de 390 pacotes de entregáveis que vão mudar a face do Banco. O diretor de crédito, Roberto Schwartz, também apresentou os números do Banco no que se refere à aplicação do crédito e destacou pontos como a pauta ASG do Banco. "Temos uma estrutura ASG muito robusta" e complementou falando sobre a premiação que a empresa RedHat destacou o Banco da Amazônia, em função do uso do aplicativo Basa Digital, que é um crédito digital que encurta distâncias entre os grandes centros e as comunidades mais distantes. "Somos um dos quatro indicados, o único da América Latina", informou. O superintendente da SUDAM, ex-senador Paulo Rocha, ressaltou a importância de aproximar o governo federal da estrutura federativa na Amazônia, seja dos governadores ou dos prefeitos. Ele destacou que esse esforço conjunto é fundamental para pensar no desenvolvimento da região amazônica. "Nossas bancadas, tanto de deputados federais quanto de senadores, têm o papel de articular perante o poder central esse esforço para enfrentar esse desafio. É necessário investimento e orçamento significativos para que a Amazônia atinja o seu potencial máximo em termos de desenvolvimento e riqueza", declarou Rocha. Durante o evento, diversos deputados federais se pronunciaram, incluindo Priante, Coronel Chrisóstomo, Pauderney Tomaz Avelino, Carlos Henrique Gaguim, Dorinaldo Malafaia (Amapá), Lúcio Mosquini e Átila Lins. Convênio entre Sudam e Anatel, com a participação do Banco da Amazônia Durante café da manhã promovido pelo Banco da Amazônia, na presença da bancada federal da Região Norte, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) firmou acordo de cooperação técnica com a Superintendência da Amazônia (Sudam) para a execução de ações integradas, apoio mútuo e intercâmbio de experiências, informações e tecnologias para desenvolvimento e implementação de políticas públicas com vista à ampliação do acesso à rede de internet em áreas urbanas desatendidas, rurais ou remotas, na Amazônia Legal, e aceleração do desenvolvimento das sub-regiões dos arquipélagos do Marajó e do Bailique, consideradas prioritárias para os fins da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). O acordo foi assinado pelo presidente da Agência, Carlos Baigorri, e pelo superintendente da Sudam, senador Paulo Rocha. O presidente Lessa foi testemunha neste Acordo. Beatriz Mota Ribeiro Estagiária de Jornalismo Banco da Amazônia S/A Read the full article
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O prêmio Fifa The Best coroou a espanhola Aitana Bonmatí e o argentino Lionel Messi como os melhores jogadores do mundo no ano de 2023, em cerimônia realizada nesta segunda-feira (15) em Londres (Inglaterra). Mas o Brasil teve participação de destaque na premiação, com uma bonita homenagem à Rainha Marta, que dará nome a um novo troféu criado pela Fifa, o de gol mais bonito do mundo no futebol feminino. Messi is crowned #TheBest! 👑🇦🇷Click here for more information. ➡️ pic.twitter.com/krIyrtkexL — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 A meio-campista Aitana Bonmatí, do Barcelona (Espanha), conquistou o prêmio após fazer uma grande Copa do Mundo na vitoriosa campanha da seleção da Espanha. Já a premiação de Messi, que atualmente defende o Inter Miami (Estados Unidos), causou certa surpresa. O argentino, que teve como maiores desafios esportivos no ano de 2023 os jogos da seleção argentina pelas Eliminatórias Sul-Americanas, deixou para trás na disputa o norueguês Erling Haaland, que conquistou a tríplice coroa (Liga dos Campeões, Campeonato Inglês e Copa da Inglaterra) pelo Manchester City (Inglaterra), e o francês Kylian Mbappé, estrela em ascensão do PSG e da seleção de seu país. She's out of this world. 🤯#TheBest pic.twitter.com/pkPEcRnlM6 — FIFA Women's World Cup (@FIFAWWC) January 15, 2024 Rainha Marta Ao contrário de outras premiações da Fifa, nas quais a escolha de futebol masculino foi o ápice da festa, o ponto alto nesta segunda foi a homenagem especial à Marta. A jogadora de 37 anos de idade, que é a maior artilheira da história da Copa do Mundo entre homens e mulheres (com 17 gols em seis Mundiais), dará nome a um novo prêmio criado pela Fifa, o de gol mais bonito do mundo no futebol feminino. Legend. 👑🇧🇷#TheBest pic.twitter.com/cxSOrAAUkA — FIFA Women's World Cup (@FIFAWWC) January 15, 2024 “É sempre difícil subir neste palco e não se emocionar. Tive a felicidade de receber o prêmio de melhor jogadora algumas vezes. Penso que é muito mais fácil falar se baseando no que foi feito no ano inteiro. Mas isso aqui é muito mais especial, o que faz ser difícil até encontrar palavras. Mas quero que, assim como estou enxergando nesta homenagem, todas as mulheres possam também enxergar um futuro promissor […]. Porque o que buscamos diariamente, através daquilo que Deus nos destinou a fazer, é fazer com que o mundo seja melhor para todos, sem distinção. É buscar igualdade, respeito”, declarou a atacante da seleção brasileira e do Orlando Pride (Estados Unidos). Combate ao racismo O Brasil também se destacou graças a ato da seleção masculina de apoio ao atacante Vinicius Júnior, que foi vítima de agressões racistas na Espanha. Em partida amistosa contra a Guiné disputada em junho de 2023, os jogadores da equipe canarinho disputaram uma partida pela primeira vez na história com o uniforme negro. The FIFA Fair Play Award goes to the Brazil Senior Men's National Team Players! 🇧🇷Click here for more information. ➡️ pic.twitter.com/m6NuMBfkD3 — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 Receberam o troféu jogadores históricos da seleção brasileira: Roque Júnior, Cafu, Roberto Carlos, Júlio Cesar, Ronaldo Fenômeno e Belletti. Gol mais bonito Outro momento marcante da premiação foi a entrega do Prêmio Puskas, de gol mais bonito da temporada. Ele foi conquistado por um brasileiro, Guilherme Madruga. Ainda jogando pelo Botafogo-SP, em partida válida pela Série B, o volante acertou uma bicicleta de fora da área para marcar um golaço contra o Novorizontino. Guilherme Madruga, winner of the FIFA Puskas Award! 💫#TheBest pic.twitter.com/pOOEb1m3HW — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 “Este é um dia único na minha vida. Com certeza ficará marcado na minha história e também na memória de todos que me acompanham desde o começo da minha trajetória”, declarou o jogador. Melhor goleiro Quem também brilhou foi o goleiro da seleção brasileira Ederson. Ele garantiu o prêmio de melhor goleiro do mundo, após viver uma temporada inesquecível defendendo o Manchester City.
“Primeiro, agradeço a Deus por todas as bênçãos na minha vida, por todas as conquistas. Agradecer à minha família, que está aqui hoje. Minha esposa e meus filhos, que são muito importantes no meu dia a dia e trazem muitas alegrias a mim. Agradecer ao meu time pelo ano maravilhoso que tivemos, pelo trabalho incrível. Em especial, agradecer ao grupo de goleiros, porque temos feito um trabalho incrível”. Ederson: #TheBest FIFA Men's Goalkeeper 2023! 🧤Click here for more information. ➡️ pic.twitter.com/eN63ugcuMt — FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) January 15, 2024 Outro destaque brasileiro foi o atacante Vinicius Junior, que foi escolhido para fazer parte da equipe do ano da Fifa. Outros vencedores: Melhor técnico de futebol masculino: Pep Guardiola (Manchester City)Melhor técnica de futebol feminino: Sarina Wiegman (Inglaterra)Melhor goleira do mundo: Mary Earps (Manchester United)Fifa Fan Award: Daniel "Toto" Iñiguez, torcedor do Colón de Santa Fé (Argentina) Com informações da Agência Brasil
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Sócios fundadores da agência MetaMundi falam sobre suas expectativas para o mercado em 2023 O futuro está no metaverso, apostam os sócios Byron Mendes e Steffen Dauelsberg, co-fundadores da MetaMundi, agência multisserviços vencedora da edição brasileira do Digital Awards BR 2022. Seu case premiado foi o espaço e a tecnologia que desenvolveu para a Housi, imobiliária digital que realizou a primeira venda de um imóvel 100% no metaverso. Considerada a maior premiação do mundo digital, reconhece os trabalhos, projetos e personalidades que contribuem para o desenvolvimento da cultura digital do país. Durante o Rio Innovation Week, no mês de novembro, a MetaMundi promoveu o espaço MetaMundi Experience, onde reuniu grandes nomes do setor para debater a integração entre arte, marketing e arquitetura com o metaverso, além de apresentar cases de sucesso, tudo contextualizado no ambiente desse universo sem fronteiras e foi um dos espaços mais frequentados e comentados no evento, ,tamanho o interesse que o assunto tem despertado. “No Rio Innovation Week, o público pôde ter um pouco mais de ideia do que ainda está por vir e como essa nova realidade vai nos impactar em todas as área da nossa vida. Ainda estamos engatinhando no metaverso, e a única certeza que temos é que estamos no caminho certo, o futuro está no metaverso”, declarou Mendes. E o empresário não exagera ao fazer a afirmação. De acordo com a Bloomberg Intelligence, esse mercado deve chegar a US$ 800 bilhões em 2024, puxado principalmente pelos games e por eventos realizados nessa nova camada de realidade. Bem mais otimista, a gestora Grayscale aposta que o metaverso tem potencial para gerar US$ 1 trilhão em receita anual. Já um recente estudo da Gartner define o metaverso como o próximo nível de interação entre os mundos virtual e físico. A sociedade está em um momento de transição da Web 2.0 - movimento iniciado nos anos 2000, em que as pessoas deixaram de ser apenas espectadores e passaram a interagir com produção de conteúdo - para a Web 3.0, conceito ainda em construção, mas que proporciona a descentralização de todos os sistemas por meio da internet. Esse movimento, baseado na blockchain, chega para mudar todas as relações, sejam elas sociais, de negócios ou financeiras. Além disso, a imersão nesse universo possibilitará uma experiência de vida realizada por meio de avatares 3D - seja para trabalhar ou para lazer. Por outro lado, o fundador e CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, já declarou que o metaverso só vai estar pronto para fazer dinheiro no final desta década. Mas Mendes discorda da opinião de Zuckerberg. “Antes do Facebook anunciar que estavam migrando para o metaverso, e da mudança de nome da companhia para Meta, outras plataformas já tracionavam milhões de dólares. A questão ali foi que Zuckerberg não conseguiu alcançar o que havia prometido por causa de questões externas que acabaram não sendo consideradas no planejamento da empresa”, avaliou Mendes. Para Steffen Dauelsberg, o metaverso tem, pelos próximos anos, todo um oceano azul a ser explorado. “Eu continuo achando que essa onda vai seguir. Existem muitos players que ainda não foram impactados, que ainda estão com medo pela falta de informação, mas o interesse de empresas que querem entender mais sobre assunto e que buscam uma primeira experiência no metaverso continua ascendente o”, destacou o executivo. Dauelsberg avalia que esses primeiros dois anos de pioneirismo serviram para consolidar alguns cases de grande sucesso. Ele também divide as empresas em duas categorias: as que experimentaram o metaverso e estão se deixando levar para manter a competitividade e as que ainda virão em função da curiosidade. “Jornais e novelas já estão falando sobre metaverso, e isso ajuda muito a disseminar o assunto, mas é preciso ter um elemento inicial dentro das empresas que faça com que a ficha caia. Cada vez mais, esses elementos e fatores internos buscam mais informações, eventos concretos e dados. O ano de 2023 será um céu de brigadeiro”, aposta.
No entanto, para que todo esse potencial se descortine, ainda será necessário vencer algumas questões importantes, afirma Byron Mendes. Entre elas, a latência da internet, que permanece como um limitador severo na vida dos usuários, e o custo proibitivo dos servidores. Para Mendes, trata-se de questões pontuais que serão resolvidas já nos próximos anos. “O 5G está sendo implementado de forma consistente e isso vai ajudar muito. Tem muito dinheiro institucional sendo alocado em novos projetos que vão trazer soluções e a exponenciação do uso do metaverso, sem falar na evolução do comportamento do usuário dentro desse espaço, a compreensão e o posicionamento das empresas nesse momento e o que elas vão oferecer para o público, porque nem sempre é possível replicar no metaverso o mundo real, então é preciso criar um outro nível de conexão com os usuários, de afetividade”, afirma Mendes. Para o executivo, antes de pensar em vender, as empresas precisam pensar na construção de comunidades, na conexão do público com sua marca de uma forma diferenciada, com conteúdos de relevância e com experiências únicas. Escassez de mão de obra é mais um dos entraves do mercado Para a MetaMundi, o grande desafio de 2023 será conseguir profissionais aptos a atuarem neste mercado, com o nível de conhecimento necessário. Na falta de mão de obra qualificada, a MetaMundi e outras empresas estão investindo em projetos de formação de profissionais. “Existe uma crise importante nesse tema e não adianta querer resolver pontualmente, é preciso criar uma linha de produção e isso passa por convênios com universidades e empresas”, completa Steffen Dauelsberg. Desde o início deste ano, a agência está em busca de parceiros na área da educação para a construção de conteúdos e eventos que possibilitem gerar um espaço de oportunidades para que os interessados em conhecer mais a dinâmica do metaverso tenham um espaço propício. ”Construir um novo mercado também passa por essa linha de educar o público e as empresas”, defende Steffen. E conclui: “O metaverso chega para ficar e mudar todas as nossas formas de nos relacionarmos, seja abrindo espaços para pessoas com dificuldade de se relacionar socialmente, seja para facilitar e trazer mais segurança a transações financeiras, proporcionando novas experiências e vivências. O céu é o limite”. Em outras palavras, as pessoas deixarão de ser observadores do virtual, para fazer parte dele. Sobre a MetaMundi Somos uma agência multi-serviços, que cria pontes arquitetônicas, artísticas e experienciais entre as marcas e o metaverso. Realizamos experiências virtuais sob medida para sua empresa, de escritórios virtuais e lojas-conceito a espaços de entretenimento e galerias de NFTs. Somos uma equipe apaixonada pela criação virtual e tecnologia de blockchain. Oferecemos o serviço completo de metaverso para transformar sua ideia em realidade, apoiando desde o brainstorm até o lançamento final.
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Escoteiros à prova de balas
Era uma vez um grupo de sete garotos. Esses garotos não sabiam um da existência do outro. Viviam em lugares diferentes de um país chamado Coréia do Sul. Em dias diferentes, participaram de uma audição para uma empresa desconhecida até então, praticamente falida.
Eles gostavam de música, de cantar, de dançar...
Foram escolhidos, em meio a várias pessoas, para formar um grupo. O nome do grupo? 방탄소년단, ou Bangtan Sonyeondan, que significa algo como "Escoteiros à prova de balas".
Depois de muito esforço, de muito preparo, os trainees iriam debutar.
13 de junho de 2013.
O dia do debut. A música escolhida para esse momento é "No more Dream", onde eles falam sobre a necessidade de seguir seus próprios sonhos ao invés de ser vítimas das expectativas da sociedade. Quase ninguém dava nada por eles. Quase ninguém achava que iam muito longe.
Faça seu próprio caminho
Mesmo que você viva apenas por um dia
Faça alguma coisa
Ponha de lado sua fraqueza(...)
Por favor, cresça, ao menos um pouco, garoto de cabeça fraca
(Pare) pergunte a si mesmo se já se esforçou para algo
Quais eram os sonhos deles naquela época? Muitos, creio eu. E como a própria letra da música diz, ele estavam fazendo alguma coisa. Puseram a fraqueza de lado e deram tudo de si.
Mas mesmo assim, mesmo com um "exército" de fãs se formando, ainda não acreditavam. Ainda zombavam. O exército cresceu e ganhou nome. No dia 9 de julho de 2013, o fandom recebeu o nome de ARMY, que significa Adorable Representative M.C. of Youth (Mestre de Cerimônias Adorável Representante da Juventude) e que também significa "exército" em inglês.
Vieram acusações. De plágio, de sajaegi (manipulação das paradas, em que "produtores compram álbuns de seus próprios artistas para que eles aparentam ter um sucesso de público, que na verdade não tem. Com isso, seus nomes aparecem nas paradas e mais gente se interessa por conhecê-los"*).
Receberam a triste "Black Ocean" (lightsticks apagados e silêncio durante a apresentação) sem nada terem feito para merecerem isso.
Foi pesado. Mas nunca pararam de se esforçar, treinar, ensaiar... Cantando, dançando, dando tudo de si em apresentações, shows... E aí as coisas começaram a acontecer.
Em 2018, a primeira apresentação no palco do Billboard Music Awards, com direito ao prêmio de Top Social Artist. De 2018 para 2019, a primeira turnê mundial em grandes estádios. Em 2019, a primeira vez no Grammy, apresentando um prêmio e concorrendo a outro. Em dezembro do mesmo ano, se tornaram o primeiro grupo de K-Pop a levar todos os daesangs em uma premiação de fim de ano. Isso depois de pensarem em disband, como relataram numa premiação em 2018... Kim Taehyung, um dos membros do BTS, declarou, ao receberem as premiações do MMA (Melon Music Awards) em 2019:
"A criança que comia doces enquanto era estudante do ensino fundamental agora está de pé aqui hoje. Particularmente, não acho que eu seja uma pessoa tão especial, então toda vez que nossa música é reconhecida assim e as pessoas nos dizem que se sentiram curadas ou felizes por nossa causa, eu engasgo. Eu realmente não acho que posso desistir. Continuaremos a crescer e a recompensar o ARMY com boa música no próximo ano e nos anos seguintes"
E como se não bastasse, se tornam, em 31 de agosto de 2020, o primeiro grupo coreano e o segundo ato asiático (após 57 anos) a serem o número 1 no Hot 100 da Billboard. Depois de SETE longos anos. Recebendo parabenizações de outros artistas e, inclusive, do presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-In. E virando notícia de caráter urgente em canais coreanos.
Ontem** o ARMY "surtou".
E não foi diferente comigo. Eu chorei muito, pensando na história de sete meninos que entregavam panfletos nas ruas convidando as pessoas para irem aos seus shows gratuitos.
E só hoje chegam ao topo da parada mais importante do mundo. Humildes, não acreditaram quando souberam da notícia. E ainda dedicaram tudo a nós, os fãs. Arrogância não existe ali.
Mas eu digo "só hoje" porque eles estão na estrada faz sete anos. Eles vêm dando tudo de si há sete anos. E só agora conseguiram. Não foi do dia para a noite. Não são aqueles grupos que, assim que surgem, fazem um sucesso repentino e depois somem, do mesmo jeito que apareceram. O sucesso, para o BTS, vem sendo construído de forma consistente. Primeiro, entre fãs de K-Pop. Depois, se espalhando entre quem não costumava ouvir o gênero, como essa que vos escreve.
Hoje, são o maior grupo masculino - melhor, o maior grupo - do mundo. Ainda hoje sofrem hate, ainda hoje são vítimas de xenofobia. Mas não se deixam mais abalar por isso. Sabem do que são capazes. Sabem quem são. Nos ensinaram a nos amar. A refletir. A não nos deixarmos levar pela sociedade maluca em que vivemos. Nos mostraram o caminho para o mapa das nossas almas. Os escoteiros à prova de balas deram tudo de si, e nós devolvemos tudo a eles, em forma de amor.
Junto com a gente, não são mais apenas sete. Jogue pedras em mim, não temos mais medo Nós estamos juntos, à prova de balas (sim, nós temos vocês, vocês) Mesmo se o inverno voltar, mesmo se eu for bloqueado, ainda vou andar Nós somos, somos eternos, à prova de balas
(BTS - We are bulletproof: the eternal)
BTS, eu amo vocês. Obrigada por tudo. Vamos em frente, que isso é só o começo.
*Fonte: RM do BTS fala sobre “sajaegi” – manipulação das paradas coreanas
** 31/08/20 - o post foi originalmente escrito em 01/09/20 (aniversário do Jungkook!)
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Após boicote no Grammy, The Weeknd deverá bater recorde em 2022
Ninguém entendeu nada quando ao divulgar as indicações da edição de 2021 do Grammy Awards, a The Recording Academy, responsável pela premiação, deixou o cantor The Weeknd de fora. Com todas as apostas dadas ao álbum “After Hours” e o single “Blinding Lights” todo mundo ficou surpreso quando ambos foram ignorados.
Ainda não inventaram uma forma de voltar no tempo, então não há como alterar as indicações. Mas a The Recording Academy está ciente que não agradou ninguém deixando o cantor de fora da próxima edição.
A Variety publicou um artigo contando todas as suas apostas para 2021. Apesar das tão sonhadas voltas de Rihanna e Adele, a aposta do Grammy é que The Weeknd seja o vencedor de indicações como forma de redenção após o boicote.
“Em um esforço para reparar seu escandaloso boicote do Grammy em 2021, a Recording Academy indicará o The Weeknd para um recorde de 20 indicações – quebrando o recorde estabelecido por Michael Jackson e Babyface com 12 – incluindo acenos no pop, R&B, rap, rock, country, categorias de gospel e jazz?”, escreveu exageradamente a publicação.
Mas The Weeknd não se deixou abalar com a atitude da The Recording Academy e já está trabalhando no sucessor do “After Hours”. Em entrevista para a revista TMRW ele falou sobre o projeto. O artista aproveitou as medidas de isolamento para se dedicar ao projeto.
“Eu tenho estado mais inspirado e criativo durante a pandemia do que normalmente fico quando estou em turnê. A pandemia, o movimento Black Lives Matter, e as tensões das eleições criaram principalmente um senso de gratidão pelo que tenho e de proximidade com as pessoas próximas a mim”, declarou.
The Weeknd também contou na entrevista como a música oriunda da Etiópia influenciou na sua forma de cantar. “Conforme cresci, fui exposto a mais músicas, e minha voz se tornou um camaleão indo por diferentes personagens em cada álbum. Seguindo meu próprio caminho e quebrando as normas da indústria, pareço estar influenciando outra pessoas”, contou.
Apesar de ficar de fora do Grammy Awards o artista sente muito orgulho do álbum “After Hours”. “Foi a obra de arte perfeita para mostrar minha estabilidade na indústria”, disse o artista.
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Adilson Vilaça Recebeu Pela Quarta Vez Uma Comenda
O secretário de Cultura de Colatina, Adilson Vilaça (de boina) já havia recebido as comendas Rubens Braga, Renato Pacheco e Villa Lobos. Agora recebeu a comenda Kosciuzko Barbosa Leão
Centenário da Academia Espírito-santense de Letras é comemorado no Palácio Anchieta.
A Academia Espírito-santense de Letras (AEL) comemorou seus 100 anos de existência em solenidade no Palácio Anchieta, em Vitória, na noite de segunda-feira dia 20. O evento teve a participação do governador Renato Casagrande e da primeira-dama Maria Virgínia. A programação contou com a apresentação do Quinteto de Cordas da Orquestra Sinfônica do Espírito Santo (Oses), a entrega da Comenda Kosciuzko Barbosa Leão para doze acadêmicos, em reconhecimento aos seus méritos, além do lançamento de um selo comemorativo em alusão ao centenário da AEL. Para o governador Casagrande, foi uma alegria receber os acadêmicos e todos os homenageados. “O selo ficou lindo, sendo uma justa homenagem à Academia. Não é sempre que se comemora 100 anos. Naquela época, existia uma efervescência, o mundo respirava arte e cultura e o Brasil começava a conhecer esse movimento. Cem anos depois, a gente debate os mesmos problemas de antes, com a ocorrência de governos totalitários. Agora, mais uma vez, o remédio está na educação. E novamente a cultura é um instrumento para fortalecer nossa democracia”, declarou. A presidente da Academia Espírito-santense de Letras, Ester Abreu, afirmou que a entidade procura recuperar a memória, ou mesmo, aspectos dela, daqueles que formaram ou passaram pela Academia, com simplicidade memorística, buscando evidenciar o seu passado e o que de melhor tem a nos ensinar. “Com a literatura, o pensamento alcança a beleza. E por meio da palavra, a literatura atua desempenhando seu papel”, afirmou. O secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha, parabenizou a Academia pelo seu centenário, destacando o importante trabalho de décadas, na qual assistiu o País, a cultura e a literatura se transformarem. “Como é importante ter uma entidade centenária tão atuante e relevante nos dias de hoje. Essa celebração acontece na pandemia (do novo Coronavírus), em um momento que nos trouxe muitos e novos desafios. Recentemente o G20, em reuniões de ministros da cultura, publicou um documento sobre o papel central das políticas públicas de cultura no enfrentamento às desigualdades, na sustentabilidade e saúde mental da população e na educação. Aí entra o livro, a leitura e o trabalho de excelência que a Academia faz”, lembrou. Na avaliação de Fabricio Noronha, a cultura e as atividades criativas são vetores de acolhimento, pertencimento e de fortalecimento dos nossos vínculos. Ele fez ainda um convite para que a Academia esteja junto com a Secult no lançamento da Midiateca Capixaba. “Em breve, lançaremos uma plataforma digital de acervo e de formação para pesquisadores e professores com acesso do público à diversidade cultural capixaba. Queremos que a história dos 100 anos da Academia Espírito-santense de Letras seja contada na nossa plataforma com fotos, documentos e entrevistas. Vida longa à Academia”, exclamou. Comenda Kosciuzko Barbosa Leão Na ocasião, doze acadêmicos da Academia Espírito-santense de Letras receberam a Comenda Kosciuzko Barbosa Leão como forma de reconhecimento de seus méritos. A premiação foi criada em honra ao acadêmico-benfeitor em reconhecimento pela generosa doação de seu imóvel, que se tornou a sede da Academia. Kosciuzko Barbosa Leão foi professor, poeta e ensaísta. Ele foi o primeiro ocupante da Cadeira 36, patrono José Joaquim Pessanha Povoa. A comenda se tornou a maior honraria desta confraria. Foram homenageados: Maria Bernadette Lyra; Adilson Vilaça de Freitas; Marcos Tavares; Fernando Antônio de Moraes Achiamé; José Carlos Mattedi; Pedro J. Nunes; José Roberto Santos Neves; João Gualberto Moreira Vasconcellos; Ítalo Campos; Magda Regina Lugon Arantes; Jorge Elias; e Rômulo Salles de Sá.
Esse artigo apareceu primeiro em Cidade – Adilson Vilaça Recebeu Pela Quarta Vez Uma Comenda
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Pagar por serviço ambiental para conservar a Amazônia será eficaz se invasões de terra acabarem, dizem especialistas
Lei sancionada que cria a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais depende de regulamentação. Pagamento consiste em transação voluntária, quando alguém paga para se colocar em prática atividades que ajudem a recuperar, melhorar e manter o ecossistema em funcionamento. Floresta amazônica vista do alto da torre, em São Sebastião do Uarumã, na Amazônia Bruno Kelly/Reuters Financiar a preservação da Amazônia através do Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) é visto por especialistas como uma importante ferramenta para que produtores e fazendeiros usufruam de uma economia verde mantendo a floresta em pé. Porém, o chamado PSA faz parte de uma equação maior de projetos de conservação, sendo que de nada adiantará se as invasões de terra e as atividades grileiras no bioma continuarem. “Um público prioritário deve ser os povos indígenas e os nativos da floresta, quilombolas e extrativistas, pois sabem como usar muito bem a floresta. Vivem da floresta, já conhecem, têm capacidade de colher produtos novos, e, portanto, já fazem serviços ambientais e sabem como fazer. Mas nada disso vai adiantar se continuar havendo invasão dentro dessas terras indígenas. São atividades incompatíveis. Para parar a invasão da terra não é PSA, mas sim aplicação da lei. Precisamos dosar mecanismos de punição com de indução, de premiação à atividade correta”, explicou Raul Valle, diretor de Justiça Socioambiental da WWF Brasil. Inserido no Código Florestal Brasileiro em 2012, o pagamento por serviços ambientais ganhou força este ano ao ser sancionada a lei federal nº14.119/2021, que designa a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais (PNPSA) e trata da implementação de uma política de incentivo à preservação. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) vetou alguns artigos do então projeto de lei, mas foram derrubados no Congresso Nacional. A lei ainda depende de regulamentação. Esse tipo de pagamento, conforme a norma, consiste em uma transação voluntária, pois a pessoa paga para alguém colocar em prática atividades coletivas ou individuais com objetivo de recuperar, melhorar e manter o ecossistema em contínuo funcionamento. Para André Guimarães, diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), o PSA ajuda a criar incentivos para impulsionar a produção agropecuária sem perdas econômicas, estimulando, em paralelo, a conservação do meio ambiente. PSA ajuda a criar incentivos para impulsionar a produção agropecuária sem perdas econômicas, diz diretor executivo do IPAM. Reuters/Amanda Perobelli ‘”Assim, você harmoniza melhor as atividades humanas com a natureza para permitir que se continue, no futuro, promovendo aquela atividade na mesma região com o mesmo regime de chuva, qualidade de solo e produtividade”, disse. “(O PSA) é um arcabouço jurídico que cria incentivos para que os usuários da terra continuem utilizando de forma racional as áreas já abertas, mas que também invistam e se dediquem a conservar os ativos ambientais que ainda existem”, reforçou André Guimarães. O diretor executivo do IPAM avalia a derrubada dos vetos pelo Congresso Nacional como positiva, um marco legal. Esse novo passo, segundo ele, permite que os debates sobre PSA ganhem maiores escalas e pulso jurídico, o que auxiliará, por exemplo, na expansão do serviço entre empresas de estados diferentes ou de um grupo do exterior com um brasileiro. “A oferta existe, mas há pouca demanda por causa da falta desse arcabouço jurídico. Não é que não existam pessoas, países que queiram investir nos serviços ambientais, mas não temos estrutura jurídica que torne essas transações mais transparentes e formalizadas. Vejo esse processo legislativo com muita esperança, de que não será só uma lei, mas sim grande alavanca para que os negócios dos serviços ambientais tomem proporção e que saiam da escala de projeto ou ações pontuais para uma escala nacional”, complementou André. “A lei vai aproximar quem esteja precisando de uma brigada de incêndios para proteger mais a sua área com alguém que está buscando projetos para investir em ações dessa natureza. A economia verde passa por essa valorização de serviços e ativos e em formas extrativistas que protegem a floresta”, declarou o advogado Rômulo Sampaio, da Fundação Getúlio Vargas. Conforme Rômulo, o pagamento por serviços ambientais pode ser visto como um instrumento adicional para corrigir uma falha de mercado. Ou seja, quando se produz algo que causa impacto em um terceiro que não faz parte dessa relação de produção. “O típico caso de danos ambientais. Quando uma indústria se desenvolve, precisa utilizar o meio ambiente para processar os seus resíduos. Então, joga fumaça no ar, joga reagentes tratados no rio e isso precisa ser controlado, senão causa essa falha de mercado”, disse. Iniciativas de mercado Um dos exemplos de PSA é o mercado de crédito de carbono. Com a premissa de diminuir os impactos ambientais e mitigar as mudanças climáticas por meio da compensação dos gases de efeito estufa, esse tipo de mercado pode ser mais uma soma a favor da conservação dos ecossistemas, pois conta com repasse econômico para que se haja uma atitude positiva ao meio ambiente, como sequestrar carbono ou deixar de desmatar. Porém, na prática, ainda não é regulamentado no Brasil e segue uma linha voluntária no país. Os debates sobre uma possível regulamentação estão previstos para ocorrer na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26) em novembro deste ano, na Escócia, quando representantes das nações se reunirão para tentar chegar a um consenso sobre o artigo sexto do Acordo de Paris. Fumaça das queimadas na Amazônia. João Laet/AFP O mercado de crédito de carbono funciona assim: uma organização que emite os gases paga outra que gera créditos para neutralizá-los. Assim, o carbono emitido é compensado. A cada uma tonelada métrica de CO2 não emitida é gerado um crédito. As regras desse mercado, entretanto, dependem da gestão de cada país. “O Brasil tem todas as possibilidades de ser um dos principais beneficiários de um mercado de carbono internacional. Se bem estruturado, pode sim ser uma ferramenta importante e positiva para se reduzir desmatamento e induzir a restauração florestal”, explicou Raul Valle, da WWF Brasil. Outra frente de iniciativa ao mercado de pagamento de serviços ambientais é o desenvolvimento de projetos para reduzir as emissões oriundas da degradação ambiental em áreas de preservação. O instrumento que reúne tais projetos é chamado de Redução de Emissões do Desmatamento e Degradação Florestal (REDD +). A ideia é o pagamento por resultado. Países em desenvolvimento detentores de florestas tropicais fazem a redução das emissões e, em troca, recebem compensação financeira internacional. Além do recuo das emissões, o REDD+ trabalha com a condição de aumentar as reservas florestais de carbono, além de promover a gestão sustentável das florestas e mantê-las de pé. “O Brasil é um país dependente de serviços ambientais para o sucesso econômico. Praticamente todos os nossos grandes ciclos econômicos, desde o pau-brasil, no século XVI, passando pelo cacau, borracha, café e agora no ciclo recente do agronegócio, são todos ciclos econômicos que dependem dos serviços ambientais. Dependem da chuva, da qualidade do manejo do solo, de se fazer uma boa gestão dos recursos naturais”, reforçou André Guimarães, diretor executivo do IPAM. Papel do governo federal Com intuito de consolidar o pagamento por serviços ambientais no Brasil e fomentar o conceito de uma nova economia verde, o programa “Floresta+”, do governo federal, foi instituído em julho do ano passado. A ideia é que o projeto consiga abranger todos os biomas brasileiros, com primeiro passo dado nos estados que compõem a Amazônia Legal. O foco é em áreas de vegetação nativa e engloba terras indígenas, unidades de conservação, assentamentos e propriedades privadas. Recentemente, por exemplo, um novo eixo do programa entrou em vigor. Batizado de “Floresta+ Empreendedor”, o objetivo é conectar pagadores e prestadores desses serviços. Para colocar em prática trabalhos como orientação técnica aos interessados em aderir ao mercado de pagamento por serviços ambientais, o governo federal firmou cooperação com o Sebrae. O secretário da Amazônia e Serviços Ambientais, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Joaquim Leite, explicou que o maior desafio é fazer com que o programa seja relevante aos que protegem a floresta, especialmente produtores rurais. “O desafio é fazer com que a gente crie e consolide o mercado de serviços ambientais em um país onde 67% do território é preservado com a floresta nativa. O desafio do programa é que atualmente há uma grande possibilidade de que esse mercado seja relevante para todo mundo que protege floresta, tanto aos que protegem floresta em áreas rurais, especialmente áreas rurais, produtores rurais com um volume de área de aproximadamente 218 milhões de hectares de remanescente de vegetação nativa nas propriedades e esses produtores rurais prestam essas atividades e deveriam ser reconhecidos e remunerados”, explicou o secretário. No contexto do programa, as atividades de serviços ambientais incluem reflorestamento com árvores nativas, conservação de solo, água e biodiversidade, combate e prevenção de incêndios, entre outros. Parcerias com órgãos e entidades, sejam eles públicos ou privados, nacionais ou estrangeiros, poderão ser firmados para desenvolver essas iniciativas. “O programa Floresta+ inspirou a lei brasileira de pagamentos por serviços ambientais e é um dos caminhos para que a gente possa receber recursos de países estrangeiros mesmo antes de que o artigo sexto do Acordo de Paris esteja regulamentado. Já é uma forma do Brasil receber recursos e essa forma pode ajudar muito não só na preservação da floresta amazônica, mas de todos os nossos biomas”, reforçou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. O advogado Rômulo Sampaio cita que o governo federal está disposto a aceitar outros mecanismos para conseguir atingir objetivos que ajudem a preservar o meio ambiente. “Esses instrumentos já vinham sendo usados por países desenvolvidos e o Brasil anda agora mais nessa direção. O Floresta+ é um programa muito curto em que o governo diz que estamos dispostos a ir para esse caminho de valorar serviços ambientais proporcionados por essa floresta com um novo conceito de economia verde, partindo de um pressuposto de que se precisa levar dinheiro à floresta, porque tem pessoas que vivem lá”. Veja vídeos mais assistidos de natureza e meio ambiente
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Café da Manhã com Deputados da Bancada do Norte promove diálogo em prol do desenvolvimento da Amazônia
Na manhã desta terça-feira, 07, ocorreu o Café da Manhã com Deputados da Bancada do Norte, realizado no anexo IV da Câmara dos Deputados, em Brasília-DF. O evento teve início às 8h e contou com a presença do presidente Luiz Lessa, além dos diretores Marivaldo Melo (DICOM), Roberto Schwartz (DICRE) e Ana Paula Bulhões (DICOP). A abertura do encontro foi conduzida pelo presidente Lessa, que iniciou apresentando uma prestação de contas dos números de 2023 do Banco da Amazônia. Ele informou que a instituição financeira teve lucro de R$ 1,345 bilhão, alta de 19,9% em comparação com o ano passado. O maior de todos os tempos, isso significou que o banco fez mais de 30 mil operações de crédito com o Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO). Cerca de R$ 12 bilhões do fundo, foram prioritariamente para pequenos portes. Cerca de R$ 8 bilhões, foram feitos em cidades de baixo IDH. O patrimônio líquido chegou a R$ 5,9 bilhões e o ROE (retorno sobre patrimônio) ficou em 25,1%. Lessa destacou que o banco está investindo R$ 500 milhões em uma profunda reformulação para deixar o banco mais moderno e presente na região da Amazônia. Lessa destacou também o processo de transformação do Banco. "Estamos fazendo um trabalho extenso, contratamos a Makinsey, de renome internacional, que fez um desenho um banco para 3 anos e um para 7 anos". Esse trabalho terá cerca de 390 pacotes de entregáveis que vão mudar a face do Banco. O diretor de crédito, Roberto Schwartz, também apresentou os números do Banco no que se refere à aplicação do crédito e destacou pontos como a pauta ASG do Banco. "Temos uma estrutura ASG muito robusta" e complementou falando sobre a premiação que a empresa RedHat destacou o Banco da Amazônia, em função do uso do aplicativo Basa Digital, que é um crédito digital que encurta distâncias entre os grandes centros e as comunidades mais distantes. "Somos um dos quatro indicados, o único da América Latina", informou. O superintendente da SUDAM, ex-senador Paulo Rocha, ressaltou a importância de aproximar o governo federal da estrutura federativa na Amazônia, seja dos governadores ou dos prefeitos. Ele destacou que esse esforço conjunto é fundamental para pensar no desenvolvimento da região amazônica. "Nossas bancadas, tanto de deputados federais quanto de senadores, têm o papel de articular perante o poder central esse esforço para enfrentar esse desafio. É necessário investimento e orçamento significativos para que a Amazônia atinja o seu potencial máximo em termos de desenvolvimento e riqueza", declarou Rocha. Durante o evento, diversos deputados federais se pronunciaram, incluindo Priante, Coronel Chrisóstomo, Pauderney Tomaz Avelino, Carlos Henrique Gaguim, Dorinaldo Malafaia (Amapá), Lúcio Mosquini e Átila Lins. Convênio entre Sudam e Anatel, com a participação do Banco da Amazônia Durante café da manhã promovido pelo Banco da Amazônia, na presença da bancada federal da Região Norte, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) firmou acordo de cooperação técnica com a Superintendência da Amazônia (Sudam) para a execução de ações integradas, apoio mútuo e intercâmbio de experiências, informações e tecnologias para desenvolvimento e implementação de políticas públicas com vista à ampliação do acesso à rede de internet em áreas urbanas desatendidas, rurais ou remotas, na Amazônia Legal, e aceleração do desenvolvimento das sub-regiões dos arquipélagos do Marajó e do Bailique, consideradas prioritárias para os fins da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). O acordo foi assinado pelo presidente da Agência, Carlos Baigorri, e pelo superintendente da Sudam, senador Paulo Rocha. O presidente Lessa foi testemunha neste Acordo. Beatriz Mota Ribeiro Estagiária de Jornalismo Banco da Amazônia S/A Read the full article
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Vitão manda indireta após relato de Whindersson: “Mentira tem perna curta”
O término de Luísa Sonza e Whindersson Nunes voltou a ser assunto nas redes sociais nesta segunda-feira (10/5). A cantora deixou de seguir o ex-marido no Instagram e falou novamente sobre as acusações de que teria o traído. Com isso, Whindersson também usou o Twitter para relatar que foi ele que acabou a relação e que não ocorreu traição. Entenda toda a história aqui.
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Vitão, atual namorado de Luísa, também se manifestou. O rapper Rappin’ Hood publicou uma imagem com os últimos tuítes de Whindersson e escreveu que não cantou com um “talarico”, marcando o cantor no Story: “Vitão é sujeito homem”, disse. O paulistano repostou a mensagem do amigo dizendo que “mentira tem perna curta” e agradeceu. “Obrigado Rappin Hood e todos que me fortaleceram nesses momentos difíceis”, declarou.
mentira tem perna curta
obrigado Rappin Hood e todos que me fortaleceram nesses momentos difíceis pic.twitter.com/0VkIDe3iR8
— VITÃO CHAMEGO 13/05 (@vitao) May 10, 2021
Além disso, Vitão também curtiu uma série de tuítes que falam de ataques que ele sofreu com Luísa nos últimos meses. A cantora também havia compartilhado que ele foi agredido em um show: “Victor, quando ainda tinha show drive in, foi agredido com latinha e com agressões verbais”, contou Luísa. Confira algumas das publicações que foram curtidas por ele:
Vitão MAIOR E MELHOR que Whindersson Nunes, aturou ataque mesmo sem ter nada a ver, não pulou do barco e ficou firme por amar a Luisa pic.twitter.com/b968YWs0Qj
— gabriel (@gabreixz) May 10, 2021
Vitão é outro que merece respeito e desculpas por todo o hate que sofreu durante esse período por fazer simplesmente nada LUISA MERECE DESCULPAS pic.twitter.com/4lHffB93sx
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— Pedro Groover #AFFAIR (@pedrogroover) May 10, 2021
Vitão perdeu patrocínio, seguidores, milhoes de visualizações, foi ameaçado e teve sua família ameaçada tds os dias por MESES. Sua imagem e trabalho completamente boicotados. Tudo isso por uma MENTIRA q poderia ter sido desfeita mas, muitas vezes, foi utilizada de piada+
— i§a caiu em tentação
(@mundodaycarol) May 10, 2021
sei que vocês também estavam esperando por esse momento >>> mas NÃO joguem hate em ninguém.
embora seja difícil engolir pronunciamento tardio NÃO COMPACTUAMOS COM LINCHAMENTOS!!!!
AQUI SÓ TEM AMOR!
gio pic.twitter.com/m0IRRqdIGm
— CG | CHAMEGO 13/05 (@centralgolders) May 10, 2021
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CEO da Intercredit Negócios Imobiliários e palestrante, Thiago começou trabalhando como jardineiro O palestrante e fundador da Intercredit Negócios Imobiliários, Thiago Nogueira, recebeu recentemente o Prêmio Destaque no Top Of Mind Awards International, em Londres, um dos maiores eventos de premiação na Europa, com mais de 5.000 participantes e mais de 7 anos de história. O evento tem como objetivo valorizar e reconhecer os esforços e resultados dos brasileiros que chegaram a Londres com o talento e a coragem. A 7ª edição contou como mestres de cerimônia Oscar Magrini, Mara Maravilha, Kathllen Ribeiro e Edu Santos. “Tive a honra de receber esse prêmio e para quem conhece a minha história, sabe o quanto lutei para isso. Não consigo expressar tamanha felicidade pelo reconhecimento e visibilidade que essa premiação me proporcionou. Há alguns anos isso parecia impossível, para mim nunca foi, o empreendedor tem que ter uma dose de teimosia. Resiliência e determinação sempre foram duas palavras que me acompanham ao longo da minha jornada.” , declarou o empresário. Sobre Thiago Nogueira Thiago Nogueira é corretor de imóveis e perito judicial, nascido em São Vicente/SP, é casado com Adriana Nogueira com quem tem três filhos, João Victor de 19 anos, Laura de 8 anos e o pequeno Davi, de 3 anos. Trabalhando desde os 7 anos de idade, Thiago levantava tijolos que eram fabricados em uma olaria até os 12 anos, quando se mudou com a mãe para Campinas/SP, onde vendeu frutas em um carrinho de pedreiro pelas ruas do bairro. Aos 14 anos, voltou para sua cidade natal, trabalhando novamente com tijolos e se destacando, fazendo uma tiragem diária de 3 mil tijolos, enquanto um adulto fazia uma tiragem de 2 mil. Visando sempre melhorar de vida, Nogueira chegou a trabalhar em uma fábrica de extintor e, posteriormente, foi para Campinas, onde trabalhou como entregador de água mineral e pizza, em período integral, dia e noite. Em 2003, decidiu mudar de área e se tornou vendedor de gás, o talento nato para vendas logo apareceu e Thiago ganhou destaque, sendo premiado até mesmo com um depósito da empresa que representava, a Ultragaz. Após 3 anos, migrou para a área corporativa da Tim, tendo sob sua gestão uma média de 40 funcionários e faturando em média R$ 20 mil por mês. Em 2008, a empresa faliu por motivos pessoais, Nogueira se viu falido e sem nenhum norte. Foi quando conheceu sua esposa, Adriana Nogueira, através da rede social Orkut. A jovem apresentou seu pai, que na época era jardineiro no Condomínio Alphaville, e comovido com a história do rapaz o ofereceu uma oportunidade de conhecer a profissão, onde poderia ganhar R$ 30 por dia. Com a visão empreendedora que sempre teve, Thiago começou a vender produtos de jardinagem no condomínio, em 3 meses já estava ganhando mais de R$ 2 mil. Em seguida, começou a trabalhar sozinho e em um ano e meio já possuia 70 funcionários, assim nascendo a Nogueira Paisagismo, que está até hoje no mercado. Logo, começou a prestar serviços em paisagismo para grandes shoppings, como Shopping Parque Dom Pedro, Shopping Parque das Bandeiras, fábrica de macarrão Galo, Gerdau, dentre outras empresas. Thiago voltou aos serviços de jardinagem posteriormente, de forma mais estruturada com todo o amadurecimento e experiência. Foi em um serviço prestado para um cliente que ele recebeu a proposta de usar um escritório e, assim, decidiu montar uma empresa para venda de maquininha de cartão de créditos que em 6 meses já faturava mais de R$ 1 milhão. A empresa cresceu, mas por causa de um golpe Thiago teve que parar. Diante da situação, ele resolveu pegar as economias que ainda tinha e investiu na compra de uma casa de R$ 2 milhões. Seis meses depois, ele vendeu a casa à antiga proprietária pelo valor de R$ 2,2 milhões, adquirindo uma outra casa no condomínio Alphaville. Foi dentro desse condomínio que começou a construir e reformar casas, hoje Thiago é CEO e fundador da empresa Intercredit Negócios Imo
biliários, uma empresa criada com a missão de garantir os melhores produtos imobiliários a seus clientes, especialista em construção e reforma de imóveis de alto padrão. Ele também se tornou palestrante e, através de sua história de vida, cheia de superações e determinação, motiva outras pessoas e empresas a transformar um pequeno negócio em um faturamento milionário. Thiago Nogueira faz parte também do Instituto Unidos Brasil, um time de empresários consolidados de grandes empresas como Amil, Ifood, Gerdau, Cometa e muitas outras, onde geram um enorme networking, captam investidores, fazem reuniões, almoços e jantares para conexões. O empresário também conta que através do grupo, realizou uma entrevista para uma TV de Londres, onde está em produção um documentário sobre a vida de Thiago, que possivelmente se tornará um filme ou série. Aguardem novidades!
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Donald Trump perdeu sua batalha, mas a guerra cultural continua acirrada
Poderíamos dizer que a presidência de Donald Trump terminou concretamente quando as urnas foram fechadas ao final do dia da eleição ou quando os veículos de imprensa declararam a vitória de Joseph Biden.
Segundo uma medida, porém, a presidência de Trump terminou em meados de novembro, quando conservadores online enlouqueceram com uma foto de Harry Styles de vestido.
A foto do cantor na capa da edição de dezembro da revista Vogue levou a personalidade do YouTube Candace Owens a pedir no Twitter “que tragam de volta os homens viris”.
O que tudo isso tem a ver com a saída do presidente? Primeiro, sugere que outros conservadores estejam retomando o papel de “Guerreiro Troll Chefe” que Trump se outorgou. Mas também nos recorda que o tipo de política cultural provocante que precedeu Trump sobreviverá.
Na era de Obama, as guerras terceirizadas sobre cultura ocorriam na periferia do conservadorismo, nas redes sociais e nas discussões de direita.
Com a eleição de Trump, ele próprio uma figura da cultura pop que intuiu a conexão entre o fandom cultural e o tribalismo político, as alas política e de guerra cultural do conservadorismo se fundiram.
Por quatro anos o presidente se preocupou com protestos em partidas da NFL, discursos em cerimônias de premiação da TV, a lealdade da Fox News e o reboot de “Roseanne”. Ele acompanhava e se irritava e se angustiava com o ibope —dele e de programas que via como aliados ou inimigos— com a mesma intensidade que um presidente em tempos de guerra. Agora, o comando da batalha volta da Casa Branca para o campo.
A expressão da política por meio da guerra cultural tem sido um elemento constante da mídia conservadora há décadas. A Fox News criava toda uma produção anual em torno da suposta “guerra ao Natal” (incluindo spinoffs ocasionais como “Papai Noel e Jesus são brancos”).
O apelo era de cunho emocional; as pessoas sentem uma conexão pessoal com as festas familiares e com seus programas de TV favoritos. Mas era também uma maneira de atrair uma audiência específica num país onde, cada vez mais, as pessoas tinham não apenas ideias políticas distintas, mas também experiências culturais diferentes.
Passamos a ter culturas pop identificáveis como sendo vermelha (republicana) ou azul (democrata). Membros do público se alistavam como voluntários na guerra cultural. Para os conservadores, em especial, o viés liberal de Hollywood era fonte útil de queixas, permitindo a eles reivindicar a condição de vítimas culturais.
Visto em retrospectiva, tudo isso não passou de um trailer da era Trump, que começou com “The Apprentice”.
Não é a primeira vez que políticos, especialmente os de direita, se envolvem na guerra cultural. Mas Trump, um filho da TV que se converteu em personagem da TV, entendia a mídia instintivamente. Ele forjara sua persona para os tabloides nos anos 1980.
Trump usou a mídia para inventar um mito sobre seu sucesso nos negócios e sabia que a cultura cria a espécie de conexão visceral com o público.
A política normal argumenta que essas outras pessoas não acreditam no que você acredita. A da guerra cultural argumenta que essas pessoas não amam o que você ama.
Assim, tanto quanto a campanha de Trump tratou da construção de um muro na fronteira, de islamofobia ou de “lei e ordem”, ela também disse respeito a uma promessa de defender e promover a cultura de seus seguidores.
Para um público ao qual foi dito por anos que as celebridades do showbiz desdenhavam de seus valores, era uma celebridade tomando o partido dele. Já presidente, Trump se comprazia em chamar celebridades conservadoras como Kid Rock e Kanye West para ser retratadas com ele.
As fotos pareciam espólios de guerra. E seus críticos celebridades mais ferrenhos frequentemente contribuíam para sua narrativa “eu versus Hollywood”, o xingando na entrega de prêmios ou se digladiando com ele no Twitter.
Trump declarou que a cultura ocidental é superior porque “compomos sinfonias”, transmitindo uma mensagem nacionalista branca subliminar.
O que Trump não fez foi encarar a cultura como uma maneira de encontrar pontos em comum. Ele enxergava a cultura como campo de batalha para inflamar divisões.
Suas queixas constantes contra Hollywood não eram só um esforço para distrair o público, ao estilo do pão e circo. Eram mensagens políticas.
Sua fixação com a audiência correspondia à sua visão de mundo, composta por competição e contagem de pontos.
Em muitos momentos, pelo menos quando se olha em retrospectiva, há um senso de uma nova era cultural começando com uma nova administração presidencial.
A administração Biden ainda não começou, mas não há até agora a impressão de uma mudança definitiva desse tipo. A impressão é mais de que a bandeira se moveu para o outro lado da linha de centro num cabo de guerra contínuo.
As coisas talvez se aquietem. Biden não é um fã tão grande da cultura pop nem um guerreiro cultural tão acirrado.
As divisões são profundas demais, e os incentivos para as ampliar são muito grandes. Afinal, o segredo de uma série de TV de longa duração é sua capacidade de sobreviver a uma mudança no elenco.
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'Prêmio Multishow': veja os vencedores da edição 2019
Gr��vida, Marília Mendonça homenageou o filho no palco e Ludmilla chorou ao ganhar como 'Cantora do Ano' Grávida, Marília Mendonça cantou música para o filho e levou troféu de Show do Ano Fabio Cordeiro/Gshow Marília Mendonça emocionou a plateia com uma inédita canção, chamada "Música do Léo", dedicada ao bebê que ela espera, na 26ª edição do Prêmio Multishow nesta terça-feira, 29/10. "O que um filho não faz uma mãe fazer", disse a sertaneja. Antes da apresentação, a mamãe de primeira viagem subiu ao palco para ganhar o troféu de "Show do Ano" e brincou com a gestação: "Obrigada a todo mundo que faz esse show ser incrível. Estou muito feliz e bora fazer xixi (risos)." > 'Prêmio Multishow': confira os looks dos famosos >'Prêmio Multishow': Famosos prestigiam maior evento da música brasileira; veja fotos! Ludmilla se emocionou ao ganhar como Cantora do Ano Ana Paula Bazolli Já Ludmilla chorou ao receber o troféu de "Cantora do Ano", categoria em que concorreu com Anitta, Ivete Sangalo, IZA e Marília Mendonça. "Esse choro é de uma luta muito grande. Eu queria dizer pra todas as mulheres que nunca deixem ninguém falar o que vocês podem ser na vida. Se vocês têm um sonho, lutem como uma garota!", declarou a artista. Lud também saiu premiada na categoria "Música Chiclete" por "Onda Diferente" e ainda foi uma das atrações da premiação com um medley de seus maiores sucessos. Paulo Gustavo ganhou 'Parabéns' de IZA, Preta Gil e Thales Bretas no palco do prêmio Fabio Cordeiro/Gshow Teve até "Parabéns" para Paulo Gustavo, apresentador do prêmio, que completa nesta quarta-feira, 30/10, 42 anos. O coro foi puxado por Preta Gil e IZA, com direito a bolo e presença do marido dele, o dermatologista Thales Bretas. "Amor da minha vida. Com a simplicidade dele, fez meus pés se manterem no chão e me deu uma família linda", comemorou Paulo, que é pai de Gael e Romeu. Confira os vencedores do Prêmio Multishow 2019 👇 Cantor do ano: Dilsinho Cantora do ano: Ludmilla Música do ano: Atrasadinha Música chiclete do ano: Onda Diferente Show do ano: Marília Mendonça Grupo do ano: Atitude 67 Dupla do ano: Zé Neto & Cristiano Fiat Argo experimente: Lagum Clipe TVZ do ano: Terremoto (Anitta e Kevinho) Disco do ano: Abaixo de Zero (Black Alien) Categorias Superjúri Canção do ano: Hoje Eu Vou Parar na Gaiola (MC Livinho part. DJ Rennan da Penha) Disco do ano: Abaixo de Zero: Hello Hell (Black Alien) Revelação do ano: Duda Beat Luísa Sonza aparece com minivestido no 'Prêmio Multishow' e diz sobre Whindersson: 'Ele não sente ciúmes' Paolla Oliveira comenta look em premiação: 'Vim em um mood diferente de Vivi Guedes' Thammy Miranda fala sobre ansiedade para o nascimento do filho: 'Me dá um frio na barriga'
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Os ganhadores do prêmio Nobel em 2019 e sua contribuição para o mundo
Alfred Nobel foi um importante químico sueco que inventou a dinamite e a borracha sintética. Mas há também um outro motivo para seu sobrenome ser mundialmente conhecido: foi a partir de um desejo manifestado em seu testamento que se criou o Prêmio Nobel.
O objetivo da premiação é homenagear pessoas que contribuíram para o desenvolvimento da humanidade em diferentes áreas, Química, Física, Medicina, Literatura e Paz Mundial. Entre 1901, quando foi instituído, e 2018, 936 pessoas ou instituições foram laureadas nessas categorias — e também na área de Economia, criada posteriormente pelo Banco Central da Suécia. Este ano, mais oito pessoas notáveis entram nesta lista. Descubra quem são e veja por que suas obras são importantes.
John B. Goodenough, M. Stanley Whittingham e Akira Yoshino – Nobel de Química
<span class="hidden">–</span>Reprodução
O Nobel de Química de 2019 foi para um trio de três nacionalidades: o americano John B. Goodenough, o britânico-americano M. Stanley Whittingham e o japonês Akira Yoshino. os três cientistas não trabalham juntos, mas todos contribuíram para o surgimento das baterias de íons de lítio, usadas hoje em celulares, notebooks e até em carros elétricos.
Embora Akira Yoshino tenha sido quem desenvolveu a versão “final” das baterias de lítio, ele precisou das contribuições de Whittingham e Goodenough. Whittingham foi quem primeiro fez uso do lítio metálico, mas o material ainda era muito reativo e poderia causar explosões. Cerca de uma década depois, Goodenough introduziu o uso de óxido de cobalto intercalado aos íons de lítio, para criar baterias mais potentes. Finalmente, Yoshino reuniu todas essas descobertas e criou a primeira bateria de íons de lítio comercialmente viável, em 1985.
James Peebles, Michel Mayor e Didier Queloz – Nobel de Física
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Já os vencedores do Nobel de Física não foram premiados todos pela mesma pesquisa. James Peebles é um dos responsáveis por uma descoberta de quase 50 anos atrás que foi essencial para compreender o surgimento e evolução do Universo. Peebles previu a existência de uma radiação que foi confirmada como uma espécie de “eco” do Big Bang.
Michel Mayor e Didier Queloz, por sua vez, foram responsáveis pela descoberta do primeiro planeta fora do Sistema Solar, batizado de 51 Pegasi B, a 50 anos-luz da Terra. O feito só foi possível graças à técnica chamada Espectroscopia Doppler, que mede pequenas oscilações em estrelas. Essas oscilações são provocadas por planetas que oscilam em torno dessas estrelas. Hoje, 24 anos após a descoberta da dupla de físicos, já foram descobertos mais de 4 mil planetas.
William G. Kaelin Jr., Peter J. Ratcliffe e Gregg L. Semenza – Nobel de Medicina
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Os três ganhadores do Nobel de Medicina deram um importante passo para o avanço no tratamento do câncer e de doenças cardiovasculares, entre outras. Isso porque eles descobriram a fundo como a quantidade de oxigênio disponível influencia o metabolismo das células. A hipoxia, que é a diminuição da concentração de oxigênio, é uma das características das células cancerígenas.
Um dos responsáveis pela descoberta, Peter Ratcliffe, pesquisa na Universidade de Oxford, no Reino Unido, e tinha entre os membros de sua equipe a bióloga Joanna Carola.
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AtualidadesA bióloga do Piauí que trabalha com o ganhador do Nobel de Medicina 201910 out 2019 – 17h10
Olga Tokarczuk e Peter Handke – Nobel de Literatura de 2018 e 2019
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O Nobel de Literatura deste ano veio com precedentes polêmicos e discussões ligadas à representatividade. Na edição passada, o prêmio foi cancelado após denúncias de assédio contra Jean-Claude Arnault. Ele é casado com Katarina Frostenson, membro da Academia Sueca, instituição que concede o Nobel de Literatura. Segundo as denúncias, muitos desses abusos teriam acontecido dentro de dependências da Academia.
Depois de Arnault ser sentenciado a dois anos de prisão, a instituição retomou o prêmio este ano e o concedeu a dois autores: a polonesa Olga Tokarczuk levou o prêmio de 2018 e o austríaco Peter Handke, o deste ano. Segundo a organização, Olga recebeu o prêmio por ter “uma imaginação narrativa que, com paixão enciclopédica, representa o cruzamento de fronteiras como uma forma de vida”. As obras da autora já foram publicadas em mais de 25 idiomas, e ela já foi agraciada com outros grandes prêmios literários, como o Man Booker Prize.
Já a escolha de Peter foi justificada pela Academia “por um trabalho influente que, com engenhosidade linguística, explorou a periferia e a especificidade da experiência humana”. A escrita de Peter é reconhecida como “experimental”. Reconhecido também como roteirista, ele é coautor de Asas do Desejo (1987), filme bastante premiado.
O Nobel de Literatura frustrou quem esperava vencedores não-europeus. Em uma coletiva de imprensa há poucos dias, Anders Olsson, membro da Academia, reforçou que a diversidade seria um dos nortes da escolha este ano. “Tínhamos uma visão eurocêntrica da literatura, e agora estamos olhando para o mundo todo. Anteriormente, estávamos mais enfocados nos homens. Hoje há muitas mulheres que são realmente excelentes”, declarou. Quase 73% dos autores premiados com o Nobel de Literatura são europeus.
Abiy Ahmed Ali – Nobel da Paz
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A mais aguardada premiação do Nobel foi conferida na manhã desta sexta (11) a Abiy Ahmed Ali, o primeiro-ministro da Etiópia. A sua principal contribuição, desde que assumiu em 2018, foi para a resolução do conflito entre a Eritreia e a Etiópia, que já dura 20 anos. Na disputa pelo controle da fronteira, mais de 80 mil pessoas foram mortas.
Para além de por um fim à guerra, Abiy Ahmed Ali também vem promovendo uma série de medidas progressistas que estão tornando a Etiópia um país socialmente mais justo. Os direitos das mulheres foram ampliados, presos políticos foram libertos e as políticas do governo se tornaram mais claras e abertas à sociedade. Ahmed Ali leva para a Etiópia o Nobel da Paz de número 100.
Os ganhadores do prêmio Nobel em 2019 e sua contribuição para o mundo Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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