#E A ESPOSA DO BEN TAMBÉM
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Essa é a minha coleção de CDs do MGMT até agora. MGMT é a minha banda favorita de todos os tempos, e não consigo me conter de alegria com essa nova fase que está começando na banda...
Obrigada por sempre me acompanhar nos fones de ouvido, nos momentos bons e ruins, com suas músicas mágicas. Eu amo vocês! 💗
#mgmt#photography#mgmt cd#cd collection#O JAMES CURTIU QUANDO POSTEI NO INSTA#E A ESPOSA DO BEN TAMBÉM#AAAAAAA
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A postura confiante diz que CILLIAN METHUSAEL é PROFESSOR DE MOVIMENTOS INIMIGOS II. Dizem que é ESTRATÉGICO, mas também ESNOBE, mas não podemos afirmar com certeza! Sua reputação é conhecida além das fronteiras, e dizem que se parece com BEN BARNES.
IDADE: 37 anos.
ORIENTAÇÃO: heterossexual demissexual.
ALTURA: 1,85m.
CABELOS E OLHOS: ambos pretos, completamente, sem um fundo castanho sequer.
OCUPAÇÃO: professor de Movimentos Inimigos II.
ESTÉTICA: roupas escuras de adereços militares, coturnos e botas de cano alto, perfume de rosas e de fundo amadeirado, pingentes prateados, pôr-do-sol, charutos à meia-noite, ovos nevados.
PERSONALIDADE: Cillian costumava ser muito falante e arrogante, sempre querendo atenção para si, pois foi ensinado a ser assim. Também o fazia para tentar desviar a atenção da sua suposta maldição. Depois de perder literalmente a única coisa que era boa em si, passou a ser mais taciturno, mas tem o olhar extremamente expressivo e os lábios curvados para baixo quando acha algo deplorável. Tem muitos hobbies e é fácil conquistá-lo falando sobre xadrez, livros de história e aventura, armas mágicas e heranças feéricas. Ele também é curioso sobre as divindades do povo da magia, e parou de implicar quando recorreu a eles para salvar sua esposa. Outra maneira de agradá-lo é dar de presente pacotes de café, chá preto e charutos.
INSPIRAÇÃO: Kaz Brekker, Sirius Black, Jasper Hale, Crowley (Supernatural), John Constantine, Rosalie Hale, Haymitch Abernathy, Coriolanus Snow.
PINTEREST.
A família Methusael era tão bem polida quanto um terreno pós-guerra. Marcada de rancores, traições e falsidade, os Methusael eram, além de esperto, oportunos por demais. No início, há muitos anos atrás, não passavam de uma família que também possuía ovos de dragão sem qualquer brilho. As coisas mudaram quando o tataravô de Cillian, Seamus, decidiu que queria mais e maior. Enfrentar os desafios para chegar ao topo foi crucial, e assim, houve o primeiro Dirigente de Cavaleiros na família.
A herança foi passada de ano a ano, com o histórico dos Mathusael de Wülfhere aumentado na lista de Dirigentes, que logo foi expandido para outros Quadrantes. O importante era estar lá, no topo, e a exigência não foi diferente quando chegou a vez de Cillian. Foi um aluno exemplar da academia e tinha grande destaque com seu dragão, nomeado de Void por sua coloração tão preta que tomava um fundo azulado durante o dia e prateado durante a noite, sobrevoando por todos os lados.
Quando criança, Cillian deixou seu ovo cair acidentalmente quando corria com os primos para uma festividade da família. Sua tia-avó, quando viu o acidente, saiu aos berros dizendo que Cillian não apenas havia amaldiçoado a si mesmo como a toda família. Assustado, Cillian colocou o ovo dentro de sua bolsa e se escondeu, enquanto a velha dissimulada ainda gritava aos berros. A história se espalhou pela família e por todos os cantos, se tornando uma lenda para alguns e uma piada para outros. Cillian parou de temer um pouco conforme ficou mais velho, mas nunca havia se esquecido da promessa do destino.
Com tanta confiança assim, era igualmente arrogante e exibido enquanto aluno, algo que estava em seu sangue, e que usava para se proteger. Eram vários os que rolavam os olhos para o Methusael e cochichavam sobre ter o dedo podre, mas todos sabiam que podiam contar com ele para as piores e melhores coisas possíveis. Apesar da carga na mala, Cillian sempre foi muito perspicaz e tinha estratégias sem pé nem cabeça que sempre davam certo no final. O jeito que seu cérebro funcionava era diferente, e chegava até a salivar quando traçava planos, mesmo que em treinamento
Quando chegou sua vez de se tornar um Dirigente, tudo fluiu perfeitamente bem: estava no topo dos Cavaleiros, com um triunfo para executar nos poucos anos que teria a chance por ali, e muito bem casado. Makaela foi o primeiro amor de Cillian desde o primeiro dia em que a vira atravessando uma praça na cidade, e se manteve quando ambos entraram na academia. Foram anos apenas a enchendo até finalmente se portar como um homem decente e, finalmente, a conquistou. Todos sempre diziam que talvez ele não fosse tão amaldiçoado assim.
Como estavam errados...
A melhor parte de Cillian sempre fora a esposa, que era o oposto de si, transbordando uma gentileza e humildade que ele não tinha. Dois três e únicos anos como Dirigente, apenas o primeiro foi espetacular. No segundo, Makaela adoeçou. Mesmo com os melhores tratamentos militares, clandestinamente, apelou para os fieis de Hexwood, tendo sempre a mesma resposta: ninguém sabia dizer ao certo porque aquela doença se espalhava tão rápido por outros lugares do corpo como veneno.
À beira da morte de Makaela, Cillian prometeu que seria uma pessoa melhor, diferente do que seu sangue o forçava a ser. Teve a resposta do universo quando foi anunciada a morte de sua esposa pelos curandeiros que a assistiam em casa.
No outro dia, Cillian se afastou de Wülfhere para resolver sua vida particular. O ápice da dor foi quando o dragão de Makaela o rejeitou e sumiu no horizonte, a última memória viva que ainda tinha dela. Todos esperavam que, como um bom Methusael, Cillian fosse explodir, destruir a casa e voar com seu dragão para longe por um bom tempo. Mas ele não o fez. Ficou estático, parado olhando para onde o dragão da falecida esposa havia partido, com Void ao seu redor, criando um escudo contra qualquer um que tentasse contato. A maldição era real, e mesmo que seu dragão fosse tão fiel e protetor, era real para Cillian.
O último ano da Cavalaria recebeu um Cillian silencioso e sombrio, com exigências pioradas, mas ao invés dos gritos, bastava apenas um olhar para denunciar a decepção. Alguns ainda podiam jurar que viam seu dragão em seu olhar, e os boatos sobre ser amaldiçoado voltaram à todo pano, especialmente com a perda da única coisa verdadeiramente boa que ele já tivera em sua vida.
Após finalizar o tempo como Dirigente, Cillian sumiu, aparecendo apenas quando era convocado pelo instituto ou para ajudar em quaisquer ocasiões. Não havia ninguém de novo em sua vida, e ele acredita que qualquer pessoa que tiver o mínimo contato vai sofrer as consequência de sua maldição, se é que ela é real. Após o sumiço do Cálice, o diretor do Instituto precisava unir os melhores, e escreveu formalmente que voltasse para ensinar os alunos. Muitos acham que ele é má sorte para o Instituto, mas os demais confiam no jeito astuto.
E Cillian voltou, junto com a sombra que o segue. Talvez fosse hora de dar uma chance ao seu dragão de viver como um verdadeiro ao invés de se esconder.
Void é um dragão jovem de coloração preta e roxa, um pouco mesclados, dando a impressão de que toma a tonalidade azualda durante o dia e prateada durante a noite por conta do reflexo contra o couro. É um dragão mais silencioso, agressivo apenas no comando, e foi fácil de domá-lo. Sempre foi muito fiel ao montador, apesar do mesmo ter deixado o ovo colidir contra o chão. Quando nasceu, Cillian teve pesadelos a semana toda com um dragão o engolindo, acreditando que aquilo aconteceria por ter derrubado o ovo.
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Sobre os Primordiais - Gaia, a Mãe-Terra.
Começando esta nova série onde trazemos detalhes relevantes sobre os Protogenoi, iniciaremos por uma das mais populares deidades. Amplamente retratada na mitologia, frequentemente descrita como uma antagonista dos Deuses nestes escritos e sendo uma potência inegável de vida e fertilidade, falamos hoje de Gaia, a Terra. Note que usaremos aqui nestes escritos, propositalmente, o nome das divindades e seu domínio de modo intercambiável, uma vez que os protogenoi são literalmente estes elementos que compõem o Cosmos.
Também chamada Gê ou Géia, a Mãe Terra emergiu do Caos Primordial (mais sobre ele em um próprio post!) segundo Hesíodo em sua Teogonia, escrito que narra o nascimento dos Deuses compilando os mitos em narrativa. Uma grande mãe por excelência, Terra tem inúmeros Deuses, daimones e seres divinos como parte de sua descendência.
Em seu domínio está a terra em todas as suas expressões - desde vãos na terra à cavernas, campos e florestas, pois Gê é o próprio chão onde se pisa. Nas descrições de ritos ctônicos da Odisséia, Gê está entre os Deuses para os quais Odisseu dedica um sacrifício, pois abaixo dela é onde se encontra, segundo os antigos, o Mundo Inferior.
Nas suas representações antropomórficas, Gaia é retratada como uma matrona com vestidos longos, adornada com frutos da terra ou com os karpoi, os daimones dos frutos e filhos dela. Um dos símbolos visíveis também é uma cornucópia recheada de alimentos. Nos vasos de cerâmica, Gaia é frequentemente representada se erguendo da terra.
Diferentemente da maioria dos Primordiais, Gaia era uma divindade com um culto consistente em alguns locais, presente em santuários menores de outras deidades como Zeus e Deméter. Seu culto estava presente na região da Ática, Lacedemônia, Aquéia e também na Arcádia, mas há poucos relatos de algum templo dedicado inteiramente à Mãe Terra.
Listamos aqui alguns nomes e epítetos de culto usados para Gaia.
Nomes alternativos
Khthon/Khthonie (Χθον/Χθονιη) - É uma palavra alternativa para "terra", origem da expressão "ctônico", ou seja, "da terra".
Epítetos
Meter Panton (Μητηρ Παντων) - "Mãe de Todos" Euristenos (Ευρυστερνος) - "De amplo seio" Megale Thea (Μεγαλη Θεα) - "Grande Deusa" Olimpia (Ολυμπια) - "de Olímpia", uma das cidades do peloponeso com um proeminente culto a Zeus. Havia um altar para ela no templo. Gasepton (Γασηπτον) - "Terra sublime" Kourotrophos (Κουροτροφος) - "Nutriz dos jovens" Anesidora - "Dispensadora de bens"
Como podemos ver, os epítetos de Gê referem-se grandemente a sua fertilidade, capacidade enquanto cuidadora e nutriz de toda a criação.
Nas narrativas míticas, Gaia é frequentemente citada como a sustentadora da vida terrena e seus hinos a descrevem como fonte da felicidade dos mortais. Clamada na Ilíada como testemunha para juramentos e honrada em altares como o poder por trás da vida que fervilha na terra, Gê é de importância inestimável e dá forma ao planeta que habitamos.
Por fim, encerramos este post com seu hino homérico, traduzido por Alexandra Nikaios.
De Geia eu canto, Mãe firme de tudo, a mais antiga, que alimentou a vida na terra, sempre que caminhava no solo ou nadasse no mar ou voasse; Ela sustentou cada uma de suas riquezas. Através de ti os povos são abençoados de filhos e frutos, Ó Rainha, que dá e reclama a vida dos mortais; enriqueça quem quer que te agrade e honre; toda a abundância para eles; que suas terras férteis sejam frutíferas; através dos campos seus rebanhos prosperem; sua casa seja repleta de deuses. Eles regem os estados bem-ordenados com formosas mulheres, e ampliam as riquezas dos que os seguem; seus filhos exultam com júbilo jovial; suas filhas brincam em danças de espalhar flores com o coração feliz, e pulam pelos campos floridos. Tal coisa tu dás, Rica Divindade Sagrada. Então te saúdo, Deusa-Mãe, Esposa do Céu Estrelado; recompense minha canção com um sustento prazeroso! De ti eu me recordo, e de outra canção também.
#gaia#gaia deity#gaea#gaea deity#ge#ge deity#politeísmo helênico#hellenic polytheism#helpol#epítetos#epithets#protogenoi#primordiais
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"Pedro teve a coragem de perguntar: “Mestre, quantas vezes tenho de perdoar o irmão que me prejudica? Sete? ”. JESUS respondeu: “Sete é pouco. Tente setenta vezes sete. O Reino de DEUS é como um rei que decide acertar as contas com seus serviçais. Trouxeram à sua presença um servo que lhe devia o equivalente a trezentas toneladas de prata. Ele não podia pagar uma dívida tão vultosa. Então, o rei ordenou que o homem, com esposa, filhos e bens, fosse leiloado no mercado de escravos. O infeliz lançou-se aos pés do rei e implorou: ‘Dá-me uma chance, e pagarei tudo’. Sensibilizado com o pedido, o rei deixou-o ir, cancelando a dívida. O servo perdoado mal havia saído da sala quando se encontrou com um companheiro que lhe devia apenas cem moedas de prata. Furioso, agarrou-o pelo pescoço e ordenou: ‘Pague-me! Agora!’. O pobre homem lançou-se aos pés dele e implorou: ‘Dê-me uma chance, e pagarei tudo’. Mas o outro continuou irredutível. Mandou-o para a cadeia, com ordem de ser solto só depois de pagar a dívida. Alguns servos que presenciaram a cena ficaram revoltados e relataram o fato ao rei. O rei mandou chamar o servo de volta e disse: ‘Você é mau-caráter! Perdoei sua dívida quando você implorou por misericórdia. Não deveria você também ser misericordioso diante das súplicas de seu companheiro?’. O rei estava furioso e mandou que aquele servo ficasse na prisão até pagar toda a dívida. Meu Pai, no céu, fará exatamente a mesma coisa com aquele que não perdoar incondicionalmente qualquer um que peça misericórdia”. (Mateus 18.21-35)
Pedro pediu uma contagem estatística. JESUS deu-lhe uma história.
Não calculamos o perdão por meio de números; vivemos em um mundo de misericórdia incalculável.
A quem você precisa perdoar?
"SENHOR, tuas histórias descrevem um mundo que não posso realmente ver, um mundo repleto de generosidade. Cada ato mesquinho e cada tarefa fracassada estão livres de condenação. Quero compartilhar esse mundo, SENHOR, onde perdoo e sou perdoado. Amém."
>> Retirado de Um Ano com Jesus [Eugene H. Peterson]. Editora Ultimato
Márcio Melânia
Se você é abençoado por esta mensagem, não guarde para você somente, leia, medite, ore e passe adiante.
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Quero ouvir você falar sobre Senhora! Principalmente o que você acha do final.
Estava amando esse livro, aí o final foi bem... Ah, tá. Esqueci quem estava escrevendo e em que contexto.
Mas não chegou arruinar o livro para mim, porque a Aurélia é muito diva! (Acho que eu não li Diva).
Faz uma década que eu li, devia reler
Oi oi!! Perdão pela demora!
Meu amor por Senhora é incompreendido e eu tenho muitos Pensamentos Pensantes a respeito. (Uma coisa importante pra saber é que a fonte disso tudo é As Vozes da Minha Cabeça).
É um breakdownzão da Aurélia e do Fernando e da dinâmica dos dois isso aqui.
É bem textão. Ninguém nunca me pergunta sobre Senhora, essa é a oportunidade!
O casamento é estabelecido em Senhora como um contrato, uma transação, puros negócios. O afeto entre os noivos é algo secundário. Não é muito diferente da forma como seria visto na mesma era na vida real. A diferença chave é a Posse: tradicionalmente, nesse casamento católico (estamos na era pré casamento civil) a mulher torna-se posse de seu marido, anteriormente ela era posse de seu pai. Em Senhora, o marido é posse da esposa, e não há passagem de pai para marido.
A Aurélia em geral é uma heroína pouco convencional para a época: apesar de muito jovem ela tem muita consciência das suas próprias finanças e muita experiência de vida, ela passou de miserável para milionária. Ela sabe o quanto as coisas valem para quem não tem nada, mas ainda sim sua fortuna é um ‘cativo submisso’ (ou algo assim, não tenho certeza da quote), meios para um fim. Ela também subverte ao ser plenamente independente, não só financeiramente mas socialmente mesmo, o tio dela é só um guardião legal, não tem domínio algum na vida dela, ela é órfã de pai e mãe e o irmão também é falecido. Ela é sozinha no mundo.
Mas a mulher é vista como dependente do parente homem mais próximo. Aurélia tem essa falta na figura que faz na sociedade. Falta o ‘acessório indispensável para a mulher honesta’, o marido.
Ela acredita que possam ter casamentos por amor, mas entende a influência da riqueza da noiva na equação. Ela se posiciona então como compradora, proprietária, se refere aos possíveis pretendentes pelas quantias que pagaria por eles.
Aí que entra nosso outro protagonista.
O Fernando é um absoluto duas caras, e a pior parte é como ele não percebe. Para ele, sair a passeio no cassino, no teatro, no baile ou qualquer outra parte bem vestido, na última moda, fumando do mais caro e voltar para uma casa pobre com uma família que nem tem o prazer de um passeio no parque é normal. Ele acha certo liquidar não só o próprio salário mas também a pensão do pai falecido com futilidades, aparências, ao invés de preocupar-se com as duas irmãs, coisa que seria função dele como quem tem controle das finanças da casa. Se acha no direito.
Ele não só sabe da importância de aparentar riqueza, mas acha plenamente natural o teatro das aparências. Ele desmancha o noivado com a Aurélia só porque a Adelaide é mais rica. Para ele a decisão é muito simples: Amava a mais pobre? Sim, mas e daí? Podia amar a rica também, se se esforçasse. Você desmancha uma negociação pouco proveitosa, faz outra mais próspera. Matemática simples.
Para ele, amor é algo da poesia, algo de sonho. Não vem necessariamente no casamento. Ele acredita na dita ‘amizade conjugal’. Por isso que, ao receber a proposta de casar com uma milionária desconhecida, ele aceita. Ele depende dessa noiva. Ele pede o dote adiantado até, de tão fudido que ele tá.
Mas perante a sociedade, Fernando é um senhor, um bom moço. De boa família, que vive bem.
Logo depois do casamento, a Aurélia o ultraja, chamando ele de homem vendido, criado, traste, item de luxo dela, a coisa toda. (Essa cena é incrível, ela arranca uma confissão inteira dele, ‘guardei meus beijos para ti’ ‘para mim ou PARA OUTRA MAIS RICA’. 10/10 sem comentários.) Desde então eles estão nessa corda bamba do divórcio. O casamento foi separação de bens. O Seixas tem que pagar o dote de volta. E ele gastou parte dos 100 contos já. Ele está essencialmente preso à Aurélia. Um devedor. Um homem comprado, caro demais pelo que realmente vale. Ele nem usa as roupas que ela comprou pra ele, os sabonetes, perfumes, pentes, nada. Tranca com chave. Até escova de dente ele foi comprar com vendedor ambulante pra não ter que usar nada dela.
Pra mim a melhor parte é o teatro dos recém-casados felizes, ‘sejamos miseráveis, mas não ridículos’ (de novo, não tenho certeza do quote, faz tempo que li). Eles tem um absoluto desgosto um pelo outro. Tem essa cena em específico que o Seixas fala na cara dura que se casou só pelo dinheiro, de cara séria, a Aurélia confirma, dizendo que pagou caro, não com dinheiro mas com o coração. Aí todos acham que foi um gracejo. Ele constantemente tocam nessa ferida, já que pra todo mundo parece que esse arrumadinho de procedência duvidosa casou um uma milionária por interesse (o que é verdade), mas eles fazem graça disso.
Em certos momentos, eles parecem prestes a se apaixonar de novo, mas ou um ou o outro relembra que são casados, que Fernando é uma posse, que ele lhe deve os cem contos. E tudo volta para a estaca zero. Como quando ela desmaia no baile, e pede pro Fernando ficar com ela um pouquinho, ele se preocupa com os convidados. ‘De que me importa essa gente? Você é meu’ mas então ela completa ‘é meu, pois paguei muito caro para tê-lo’
Pra mim o final faz sentido como purificação do relacionamento da Aurélia e do Fernando. Quando o dote é restituído, ele se tornam iguais. O dinheiro foi o que os separou, depois o que os reuniu, e agora que eles estão livres dele por contrato, podem ficar juntos. Isso também volta logo que ele o Fernando deixa a Aurélia, quando ele pergunta se ela poderia amar um homem com quem não se casaria, ela diz que obviamente conseguiria.
Os dois crescem nesse nove meses casados. Os dois percebem as falhas deles na sua relação com o dinheiro. Fernando percebe o quanto errou com Aurélia, ao deixar a mulher que amava por outra mais conveniente. Aurélia vê que não pode resolver tudo com dinheiro, como esperava. Ela pensava que depois de xingar até a 5ª geração do Fernando no dia do casamento ele pediria perdão e seriam felizes. Por mais básico que seja isso, eles precisaram aprender a não ver um ao outro como objetos de valor, mas pessoas. ‘Ciúme é o zelo do senhor pela coisa que lhe pertence, seja essa coisa inanimada ou não’.
Não sei exatamente o que incomoda nesse final, acredito que o ‘aquela que ultrajou-te a tens aqui a seus pés, feliz porque te ama, senhor de minha alma’ (ou algo assim). Me incomodou também. Mas eu vejo isso como uma explicitação da dinâmica deles: Aurélia é senhora de Fernando pois o comprou, é dona dele de corpo. Fernando é senhor de Aurélia pois ela o ama, é dono de sua alma. Eles parecem se completar, dessa forma. Mas obviamente é um texto de seu tempo.
Enfim, falei falei falei. Eu adoro esse livro.
O TL;DR é: eu gosto de relacionamentos estranhos e não convencionais. O amado como posse, propriedade. É uma dinâmica legal. Acho que Senhora é literalmente um dos únicos romances heterossexuais que eu gosto, sem brincadeira.
#perdão palestrei 😔#o rascunho ta meio bugadinho ent perdão se o tumblr comeu uma frase ou duas#senhora#josé de alencar
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francesca montesarchio.
ㅤㅤㅤ 💎ㅤㅤㅤ [ㅤㅤ @@@montesarchio ㅤㅤ;ㅤㅤvocê ligou para o telefone de francesca montesarchio, uma joalheira. com seus 27 anos, ela reside em amalfi, costa amalfitana. nascida em janeiro de 1997, dizem que ela se parece bastante com alice pagani... será que ela concorda com isso?
ㅤㅤㅤ ㅤ you've heard me saying that smoking was my only vice . . .
francesca cresceu cercada do amor, aprendendo a tê-lo como pilar principal na sua vida. os pais, donos e uma humilde vinícola no sul da itália, viviam bem e conseguiam dar uma infância desejada para a filha única; os pais sempre foram protetores, até demais. a região, apesar de pequena, era perigosa, e a família montesarchio evitava a todo custo que aquela realidade pairasse sob a pequena vitivinicultura e, consequentemente, vinícola. o cuidado era radical, optavam por estudos em casa, moravam isolados da comunidade, e proibiam a filha de sair de casa após o dia escurecer. a vida no campo era pacata, francesca via poucas pessoas, sua vida acabou resumida em uvas e vinho. tudo pareceu mudar no aniversário de dezoito anos; a maioridade parecia lhe agradar mais que o normal, e a ansiedade de estar cada vez mais livre e longe daquela realidade que a rondava. e de fato tudo mudou no seu 18° aniversário, numa viagem para reabastecer os mantimentos e acabou conhecendo o grande amor da sua vida; com apenas um enorme empecilho, a diferença de idade e a diferença de vida. um homem formado, com filhos parecidos com a idade de montesarchio, e uma ex-esposa conhecida na vila, mas já era tarde demais quando o homem também confessou amor. foi a vez que ela se sentiu uma verdadeira mulher, com direito a pedido de casamento para os pais, presentes simbólicos, flores, chocolates, e o amor que buscava! não demorou meses para que a cerimônia acontecesse, com muita tentativa de impedimento dos três filhos de gregorio. o casamento durou por cinco anos; cinco anos de um conto de fadas, gegorio fazia de tudo por francesca. investiu na expansão da vinícola da família, presenteando com mais terras e ampliando os negócios. a jovem montesarchio vivia a vida que sempre sonhava, com rastros de liberdade que era permitida ter. porém, num domingo comum e animado, como estavam costumados ter, o marido faleceu de causas naturais e trouxe surpresa para todos que eram presentes na vida do homem. imediatamente, a jovem viúva foi alvo de suspeitas. a diferença de idade entre francesca e gregorio, além da prosperidade que ele trouxe para a vinícola da família, levou muitos a acreditar que ela estivesse envolvida em um golpe do baú. os boatos se espalharam pela vila, e os filhos de falecido começaram a contestar a parte da herança destinada a francesca. embora abalada pelas acusações, prontamente recusou todos os bens que seu marido havia lhe deixado, afirmando que o amor que tinham compartilhado era o que mais importava para ela. contudo, as desconfianças não desapareceram, e a jovem viúva viu-se cada vez mais isolada, enfrentando o luto e as intrigas que rodeavam seu nome. foram meses de um processo até que francesca finalmente se visse livre do julgamento. o caso, movido pela família do ex-marido, fora arquivado por falta de provas, mesmo após uma investigação minuciosa sobre a vida da viúva. em busca do recomeço, decidiu se mudar para roma, onde se matriculou numa renomada faculdade de design de joias; mergulhou de cabeça na arte da joalheria, explorando a própria criatividade.
ㅤㅤㅤ ㅤ a grown-up woman should never fall so easily . . .
francesca conquista com seu jeito doce, além do seu talento em transformar pequenas coisas em grandiosas joias, refletindo sua criatividade e sensibilidade. afável e de fácil convivência, ela é sincera, mas evita certos assuntos por medo de julgamentos, usando sua persuasão para contornar situações e desviar a atenção dos outros. após o ocorrido, tornou-se mais reclusa e fechada, desenvolvendo uma apatia que a torna ainda mais cautelosa. com um pânico constante de ser desconfiada, montesarchio foge de interrogatórios, temendo decepcionar aqueles que ama, criando uma complexa mistura de vulnerabilidade e brilho que a define.
é uma especialista de vinhos. por ter crescido colhendo uvas e ajudando os pais na produção de vinhos, seu paladar é aguçado e adora saber a história por trás dos vinhos que toma.
herdou um hábito terrível do ex-marido que é fumar cigarros, se sente um pouco mais íntima do passado quando corriqueiramente está fumando um cigarro. é um vício radical, e não faz esforços pra parar.
se mudou recentemente para amalfi, para investir numa joalheria vintage, atraída pela sua beleza cênica e pela atmosfera vibrante. ela mesma quem produz as joias que vende na própria joalheria.
ㅤㅤㅤ ㅤ lay all your love on me . . .
matthias, um escultor solitário cujo coração foi fechado após um relacionamento traumático, vive em amalfi. tudo muda quando ele conhece francesca, uma mulher misteriosa que chega à ilha em busca de um novo começo. na medida que se aproximam, matthias descobre os segredos dolorosos que francesca esconde, fazendo do tempo que passam juntos uma maneira de superar feridas do passado. descobrindo que ambos passaram por relacionamentos complicados, contemplam a possibilidade do amor não existir mais. mas quando uma antiga parceira de matthias aparece na ilha em busca da reconciliação, francesca percebe que faria qualquer coisa para conquistá-lo.
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os anos haviam o mudado de forma irreversível - coisas práticas como divórcios, feridas duradoras & a falta de contato com os pais transformando o jovem rapaz que uma vez foi em um homem com experiências dolorosas suficientes para enfrentar a vida de peito aberto. invés de torná-lo recluso e desconfiado, cada erro tinha sido um aprendizado , o empurrando na direção que até agora parecia ser a certa.
embora o coração estivesse cheio de esqueletos e questões mal resolvidas, imaginava que não havia sequer um trauma que o tempo não fosse capaz de curar - claro, acompanhado com a terapia e os remédios dos quais não desistiu por conta própria agora.
deixar ir de eugene foi um sentimento libertador para ambos ; ela disse que o amou quando tudo acabou mas ele duvidava . pode ter amado a ideia falsa de si, mas não o conheceu o suficiente para amá-lo como queria . como ele mesmo tinha esperado conseguir em algum momento.
hoje eram grandes amigos & ela o conhecia melhor que ninguém, mas estava feliz e apaixonada e sebastian contente por ela. sempre foi alguém que mereceu uma vida abençoada por todo bom fortuno que conseguisse alcançar - CLARO, não esperava que fosse encontrar isto com um de seus ex cunhados mas não se importava , ambos mereciam amor e porque não ter isto graças ao outro?
sebastian estava feliz de sua própria forma , ainda tinha o sonho dos freios cedendo embaixo de seus pés & sentia falta da mãe nos dias mais solitários . não que ela tivesse o feito algo além disso ou que ouvir sua voz fosse matar a solidão ou até mesmo trazer alguma memória amável a que pudesse se agarrar , mas ainda era seu único filho e iria amá-la até que sua respiração parasse. mesmo assim, sentia-se completo com o trabalho no escritório com a maioria de seus casos pró bono e o estágio na escola fundamental onde encontrava a maior dose de alegria dos seus dias .
pensava em hana as vezes , não da mesma forma que pensou nela nos seus dezessete, cego de tanto amor que pensou poder viver dele. não da mesma forma dos seus vinte e dois, quando aquele amor se misturou com ressentimento e mágoa , fazendo com que se lembrasse apenas das brigas e das coisas terríveis que foram capazes de fazer um ao outro. não da mesma forma que pensou sobre ela nos anos subsequentes do casamento com eugene , onde saudade preenchia seu peito mas a amargura jamais desaparecia . agora, pensava nas coisas boas que viveram - dançar na frente da luz do refrigerador as quatro da manhã e ir a filmes de soft porn no dia dos namorados apenas para ficar se agarrando no fundo da sala & não prestar atenção a cinquenta tons de cinza .
depois que ela disse que não poderiam se ver mais , vendo no olhar da agora ex esposa a esperança de algo mais , mesmo que não pudesse ter isto com ele, não voltou a procurá-la . manteve contato com a família que pensava , talvez egoísta, ser um pouco sua . porém, eles não falavam da irmã mais velha e quando os pequenos perguntavam porque eles não vinham mais juntos, ele apontava para área do coração e dizia que eles sempre estariam juntos.
não esperava vê-la por acaso, afinal TINHA dito uma vez antes que não queria a encontrar nem mesmo por coincidência - mas isto estava no passado, assim como a lástima que uma vez foram. quando liam e eugene o convidaram para o ensaio de casamento, não pensou duas vezes em aceitar , ou quando a amiga pediu que a levasse até o altar , sentiu-se honrado ; SIM, um pouco triste pois a relação com os pais dela , assim como a dele, estava permanentemente arruinada. contudo, sentia orgulho que ela estava livre e a acompanharia com toda a dignidade do mundo e a felicidade que nunca pode dar a ela , a mesma que via em seu sorriso nos últimos dois anos .
colocou o melhor terno que tinha , marca cara que já não preenchia seu armário pois aprendeu também que bens materiais eram apenas peças para dias especiais e dinheiro não era algum tipo de chave para plenitude . era clássico preto com uma camisa branca , nunca se ligou muito em moda mas sempre soube que ficava bem nas coisas mais simples & quando entrou no local do ensaio, foi logo envolvido pelo abraço mais caloroso de gene , seu rosto e traços tão harmoniosos quase se quebrando em dois com o sorriso. "i'm so glad you're here." algo com que ele respondeu simplesmente, o próprio sorriso brilhante na face delicada : "i'm glad to be here."
"look who's also here." quando ela apontou para o outro lado do salão, o leve levantar dos lábios vacilou um pouco , pois lá estava ela - a mulher que amou aos dezessete, aos vinte dois e ainda mais agora aos vinte e oito, linda e estonteante como sempre , os cabelos ainda sedosos e um pouco diferentes do que ele sempre esteve acostumado , as mechas agora já não estavam mais presentes e ela parecia mais velha, e sábia, sempre com a carranca brincalhona na face que usava para falar com os irmãos mais novos & com certeza ameaçá-lo para fazer eugene feliz. afinal, ela saberia bem sobre ser infeliz.
quando ela olhou para cima e os olhares se encontraram , todo o mundo desapareceu como costumava acontecer nos seus dezessete , febril de paixão e ela segurando suas bochechas , olhando desesperada para o lábio rachado e sangrento depois de mais uma brigada com os amigos. nada existia além dela e seu medo de como o veria quando a raiva passasse. perguntou-se caso a dela tivesse passado, se podiam ser amigos como eram então. todavia, estava ciente que não era tão simples. "i'll be right back." disse distraído para eugene, sem nem ter certeza que ela ainda estava ali e perdeu seu pequeno risinho, e o polegar afirmativo que mandou ao futuro marido.
andou até hana como que em transe, como se estivessem mais uma vez na mesma órbita , movendo-se em sincronia - não pode perceber se ela o encontrou no meio ou não, mas estava disposto a ir até o fim por ela .
"hi." foi tudo que conseguiu murmurar quando estava próximo suficiente , quase sentindo vergonha de como ficava entorpecido em sua presença. "you look beautiful."
balançou a cabeça levemente , olhando para os sapatos ligeiramente , tentando ganhar as faculdades mentais de volta - e então finalmente lhe ofereceu um sorriso tímido, um olho semicerrado ao que tentava brincar como costumavam fazer : "so, do you think they're making a huge mistake? i'll have to beat liam up if something happens to eugene."
@featuringallie
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Chilling Adventures: Jun Jung
Indignação, apesar de não ser seu sentimento favorito, sempre foi algo que o acompanhou desde criança.
Quando sua própria mãe tinha a cara de pau de lançar um "na volta a gente olha", quando seus professores mandavam ele dormir que amanhã era outro dia sempre que implorava por atividades extras pra garantir que ia ser sempre o primeiro da turma. Então as vezes que os amigos não o suportavam mesmo em seus dias normais e tranquilos, e como foi uma perturbação tremenda chegar até o coração da garota dos seus sonhos até eles se casarem e ele ter a certeza que ia ser pra sempre.
Indignação não era mesmo seu sentimento favorito, mas vinha o acompanhando até agora, com ele jurando que era um adulto maduro e podia lidar com a vida não acontecendo do jeito que ele queria.
Assim. Puro contos e fantasias.
— Isso é ridículo, eles são pequenos demais pra dormir nos próprios quartos. A babá eletrônica não é suficiente pra garantir que eles estão seguros e respirando. — Dizia para a esposa, atravessando o corredor enorme daquela casa até a outra ponta, depois de colocarem os filhos na cama. Muito, muito longe pro gosto dele. — Marigold, são só duas coisinhas que não podem se defender e mal conseguem andar sem tropeçar nos próprios pés e pra mim, já é motivo suficiente pra eles dormirem aqui. Com a gente. Onde podemos vigiá-los. — Ele insistia, quase implorava, puxando o pulso dela como se ele tivesse cinco anos e não pudesse lidar com o fato de que estavam indo embora de um shopping sem uma casquinha de sorvete. — Marigold, e se alguém invadir a casa e levar os dois? Como nós vamos viver sem eles? Como você espera que eu viva sem nossos bebês?
Ele não se importava com o fato de que aquela casa enorme tinha coisas materiais muito mais valiosas, ao ver de outras pessoas, que duas crianças pequenas que só sabiam chorar, reclamar e mirar jato de cocô e xixi pra fora da privada naquela fase de desfralde. Na cabeça dele, seus filhos eram as coisas mais valiosas que aquele lugar guardava e nada podia convencê-lo do contrário. Por isso ele sempre ficava aflito, por isso ele sempre ficava desesperado. Por isso ele não a deixava em paz até ter permissão pra colocar as crianças entre os dois na cama.
No seu campo de visão, perto suficiente pra ele garantir a segurança e que nenhum mal fosse alcançá-los. Fácil e rápido, quando ele não tinha que insistir ao ponto de avisar Goldie que se eles quebrassem, não tinha como colocar outros no lugar.
A maneira como ele tinha sido criado, para o bem ou para o mal, influenciava muito na forma como ele tratava os próprios filhos.
Sua mãe sempre achou que se lhe desse tudo e estivesse sempre ao seu redor, acompanhando todas as suas fases e o prestigiando até na menor das conquistas, ele não ia sentir falta de uma figura paterna e poderia se contentar em ser criado só por ela.
Ele sabia que a cabeça dele funcionava diferente por ter tido só ela pra se inspirar, ele sabia que as coisas eram diferentes por ter sido filho único e com muito dinheiro sobrando. Ele também sabia que tinha sido muito feliz com todas as possibilidades ao seu dispor e ninguém realmente lhe botando limites.
E achava de bom tom reproduzir o mesmo. Quase o tempo todo.
Seo e Hye sempre iam ter tudo. Eles não brigaram pra ter sua atenção. Eles não precisam implorar pra ser ouvidos. Tudo o que eles sentiam era válido e digno de virar um debate se assim eles quisessem. Tudo o que eles pensavam poderia também virar um debate, se eles também quisessem; arranjaria uma guerra com o mundo inteiro se todas as pessoas nele contrariassem suas crianças e tinha plena consciência disso.
Também valia pra desejos, luxos e bens materiais, porque na cabeça dele, não estava mimando seus filhos e tornando eles pessoas acostumadas com um estilo de vida elevado e sem ter que pensar muito antes de adquirir alguma coisa. Só estava criando eles pra ter tudo o que eles queriam, porque eles mereciam.
"É claro que você pode ter."
"Eu já providenciei isso pra você."
"Não precisa pedir, já é seu."
"Você pode ter um, dois… dez, se isso te fizer feliz."
"Sim. Sim. Sim. Sim. Sim."
Como ele poderia negar qualquer coisa para aqueles rostinhos fofos? Os olhinhos que sempre brilhavam quando eles falavam sobre algo que os cativava mais que tudo no mundo? Magoar eles? Machucar eles? Dizer não pra eles sequer era uma opção?
Não, não era. E a única coisa que ele pedia em troca era que eles fossem gentis, educados e honestos o tempo todo. Com a família, os amigos e principalmente com pessoas fora de seus círculos sociais. Ele acreditava sim em justiça, e também acreditava que abaixar a cabeça e escutar calado não era o que ele pregava e defendia com a esposa, mas queria que suas crianças passassem pela menor quantidade de estresse possível.
— Se vocês puderem evitar, evitem. Se vocês puderem pedir a ajuda de uma pessoa mais velha, peçam. Se puderem falar sobre isso com alguém, falem. — E isso envolvia os lembrar de que as coisas podiam ser fáceis e resolvidas sem precisar colocar muita energia nisso. Porque eles não eram obrigados a muita coisa, e perder o controle com gente que não merecia uma foda de atenção também era válido. — Pensem que vocês tem mais o que fazer do que se dar o trabalho, se dignar, sair do estado de espírito de vocês só pra bater boca com alguém que não vale o ar que respira e com certeza não vale o tempo que vocês tem.
Não era que ser pacífico e breve fosse resolver tudo e fosse sempre a resposta, mas ele gostava de ter como uma opção. Porque se tudo desse errado.
— Aí sim vocês podem sair na mão. Vou sempre defender sem nem perguntar o porquê.
E por mais que ele pregasse que verdade era sempre a resposta certa e que segredos não eram tolerados naquela família, uma vez que um sempre confiava no outro e tinha consciência de que podia se apoiar nos seus, ele não era um pra cumprir com as próprias palavras, mas acreditava do fundo do coração que tinha um motivo pra isso.
— Acha que eles vão me odiar se souberem que não deixo ela fazer parte da vida deles? — Questionava Goldie certa madrugada, uma caixa de presente no colo. Em nome de Seo, antes mesmo de virar o dia totalmente e ser o aniversário dele, tendo Suran Jung, sua mãe e avó das crianças, como remetente. — Acha que eles vão me odiar por ter quebrado a ponte que conecta os dois… A pessoa que eles poderiam estar chamando de avó agora mesmo?
Sem falta, várias vezes ao ano — Natal, aniversários e até dia das crianças — as caixas ocupavam um espaço em cima do tapete de bem-vindo ao lar na porta do lado de fora da casa, sempre no começo da madrugada como se confirmasse que ela não tinha esquecido. Jun nunca teve coragem de abrir e conferir o conteúdo, mesmo quando as caixas chegavam endereçadas a ele também, e nunca se deu ao trabalho de ler as cartas que chegavam junto.
O que ele fazia era empilhar todas elas em uma sala onde só ele e a esposa tinham acesso, independente dos anos se passando e várias coisas acontecendo, porque o vácuo em seu peito por todas as coisas que tinham acontecido não tinha sido preenchido e estava muito longe de ser curado também.
Ele achava que ela merecia passar por aquilo, ser uma parea dentro do próprio clã. Sem respeito, sem honra e sem o amor da família. Impedida de conhecer a continuidade de sua linhagem e ter qualquer tipo de vínculo com os dois, do mesmo jeito que ele tinha cortado o próprio com ela. Ele tinha feito tanto pro sobrenome Jung continuar tendo o mesmo respeito, que as pessoas os vissem como aliados e não agentes do caos e violência ao colecionar crimes políticos e sociais contra a vida e integridade de tantas vidas.
Ele se esforçou muito pra eles continuarem sendo o que sempre foram, impedindo que Goldie tivesse que carregar o mesmo peso e que as crianças fossem afetadas para além de serem netos de Suran Jung, a maluca por poder que queria levar o mundo bruxo ao colapso de qualquer jeito.
Tudo o que ameaçava desmoronar seu trabalho duro protegendo as pessoas que ele amava, era eliminado. Tudo o que ameaçava o bem-estar daquela família, era evitado. Tudo o que podia o machucar e desestabilizar a ponto dele se tornar incapaz de olhar pelos seus, era dever dele aguentar e persistir até não existir mais.
Indignação não era seu sentimento favorito, mas medo também não, e ainda assim, ele não conseguia não sentir os dois o tempo todo.
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PARTE III
Momentos antes...
Tanurg..., um pedaço de terra que por hora esquecida pelo Rei e atual lar de muitos camponeses livres e honestos, mas que outrora fostes um refúgio para ladinos de todos os tipos dentre outros Sims de baixo caráter, mas isso mudou depois que essas terras fora dadas a Mihael, o pai de Victor como parte de um pagamento do próprio Rei a Mihael. Mihael foi o melhor cavaleiro do Rei. Na verdade, ainda não existe ninguém superior ou a altura do que ele foi. Infelizmente, Mihael foi levado pela febre do roedor junto com sua amável esposa, deixando seu legado a seu filho único, Victor, que desde então vem cuidando de Tanurg com extremo carinho e dedicação. Mas antes de deixar este plano, Mihael ensinou muitas coisas a seu filho, desde cuidar da terra, se sustentar dela até a arte da espadaria. Victor também tem a tarefa de zelar pelos camponeses que vivem em Tanurg. Esses camponeses não lhe devem nada, não há vassalagem nem suserania por mais que há trocas de favores, todos livres apesar de codependentes. Na verdade, uma mão lava a outra, um ajuda o outro porque compreendem ambos precisam sobreviver e o mais importante, viver. É claro que a vida de um camponês não é nenhum luxo, mas também não é tão miserável como muitos pensam. Eles são muito unidos e alegres apesar do cansaço de seus trabalhos. Victor por exemplo, além de cuidar de sua pequena plantação e de seus animais, ele é um excelente carpinteiro e um maravilhoso violinista nas horas vagas, horas vagas essas que ele apenas dedica a si mesmo e ao seu descanso, o que o faz ser solteiro fora do desinteresse das Sims disponíveis em um mero camponês sem ambição na vida, pois Victor está contente e satisfeito com a vida que tem e não quer mais nada além do que tem.
Já Kiria..., não tem noção alguma de como é a vida dos camponeses, pois tudo que ouviu sobre eles são estórias, entretanto..., uma coisa é o que lhe contam, outra é o que ela imagina e nenhuma das duas coisas condizem com a realidade. Muitos pensam que camponeses são mal educados, indecorosos, ladinos, imundos, relaxados dentre muitas outras coisas injustas e improcedentes a respeito deles. Camponeses são camponeses, pessoas de vida simples que vivem do campo e de outros trabalhos, trabalhos esses cujo boa parte vai parar no castelo, mas a vida monarca apenas vê os resultados e não o trabalho e Kiria está cansada disso, dessa vida de acordar, pentearem seu cabelo, lhe darem banhos, lhe vestirem, lhe servirem à mesa dentre outras coisas. Sonhadora..., vivia dizendo para uma de suas damas de companhia o quão graciosa seria a vida dos camponeses. Acordarem sentindo o frescor da natureza, fazerem suas refeições juntos por amor e união à família e não por obrigação de status e aparências, o prazer de comer algo que eles mesmos cultivaram e prepararam...
- Sabe Jezebel..., o amor dos camponeses sempre me pareceu verdadeiro, pois eles não casam por casamentos arranjados como nós da nobreza, eles não casam por acordos e ou trocas de terras, se casam por amor.
- Não me venha com essa ladainha novamente, princesa! Eles não se casam como nós, porque eles não têm nem onde caírem mortos, não possuem bens para negociarem que dirá terras. São feios por natureza, pobres, burros e fedidos. O único cheiro da natureza que eles sentem ao acordarem, é o de estrume e de peixe pobres. Ouvi dizer que seus trajes são de sacos de batatas. Amor..., eles só se juntam para não morrerem de fome, não há nada de amor nisso.
- Estais numa posição privilegiada, princesa, não seja tola com esses sonhos tolos de vida simples e amores verdadeiros. Isso só existe nas estórias, pois a realidade é essa quer a senhorita goste ou não. Os príncipes de Windenburg e Brindleton Bay não são um mal partido e lhe trazem maravilhosos presentes todas as semanas, outras princesas morreriam para estarem em seu lugar e vossa majestade ainda tem a opção de escolher um deles, algo um tanto quanto raro se tratando de sua posição e o melhor de tudo, é que nenhum deles fedem a peixe podre. Seja grata por não precisar lavar a louça.
- Jezebel, Jezebel..., és tão ambiciosa e cega com chulos detalhes, que não consegue enxergar o valor da vida e a doçura que há nela. - Argumentou Kiria.
- Me fale novamente da doçura da vida, quando um dia sentir cheiro de peixe podre pela manhã.
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As Maiores Barbaridades Contra as Mulheres ao Longo dos Séculos: Uma Linha do Tempo
A história da humanidade é marcada por práticas de opressão e violência contra as mulheres, resultado de sistemas patriarcais que as marginalizaram, exploraram e submeteram a diversas formas de crueldade. Abaixo está uma linha do tempo traçando os maiores pecados cometidos contra as mulheres, explicando como essas situações se manifestaram em diferentes épocas.
Pré-História: A Ascensão do Patriarcado
Transição para a agricultura (10.000 a.C.): Com a Revolução Agrícola, a transição para sociedades sedentárias levou à formação da propriedade privada. Mulheres passaram a ser vistas como “propriedade” de homens para assegurar linhagens familiares e heranças. Isso deu início à prática de casamentos forçados e controle sobre sua sexualidade.
Antiguidade (3.000 a.C. - 476 d.C.)
Mesopotâmia: A objetificação legal das mulheres
O Código de Hamurábi (cerca de 1754 a.C.) na Babilônia incluía leis que tratavam as mulheres como propriedades. Elas podiam ser vendidas para casamentos, punidas severamente por infidelidade e usadas como garantia em dívidas.
Escravas eram frequentemente estupradas sem consequências para seus senhores.
Egito e Grécia:
Mulheres eram limitadas a funções domésticas e reprodutivas. Mesmo em culturas que veneravam deusas, como o Egito, mulheres comuns raramente tinham direitos iguais aos homens.
Na Grécia Antiga, as mulheres eram vistas como biologicamente inferiores. Aristóteles as classificava como "homens incompletos". Elas não tinham voz na política e eram relegadas à esfera privada.
Idade Média (476 - 1453)
1. Casamentos Forçados e Venda de Mulheres
Dote e "compra" de esposas: Na Europa, o casamento era frequentemente uma transação comercial. Mulheres eram casadas com homens mais velhos, sem consentimento, em troca de alianças políticas ou bens.
2. Uso de Mulheres como Reprodutoras
A Igreja Católica reforçava que o propósito principal das mulheres era procriar. Métodos contraceptivos eram proibidos, e mulheres eram punidas se fossem incapazes de gerar filhos.
3. Acusações de Bruxaria
A partir do século XV, as caças às bruxas emergiram como uma das maiores atrocidades contra as mulheres.
Entre os séculos XV e XVII, milhares de mulheres foram torturadas e queimadas vivas sob acusações de bruxaria.
Muitas vezes, essas acusações eram motivadas por disputas locais, medo do desconhecido ou simples misoginia. Mulheres com conhecimento em medicina ou independência eram particularmente visadas.
Era Moderna (1453 - Século XIX)
1. Escravidão e Estupro Sistemático
Durante o tráfico transatlântico de escravizados, mulheres africanas eram frequentemente estupradas por mercadores e senhores de escravos. Elas também eram forçadas a gerar filhos para expandir a força de trabalho escrava.
2. Prostituição Forçada
No século XVIII e XIX, muitas mulheres pobres eram exploradas sexualmente em bordéis controlados por homens. Em algumas colônias europeias, mulheres nativas eram abusadas por colonizadores.
3. Controle do Corpo Feminino
Durante a Revolução Industrial, mulheres trabalhavam em condições degradantes e eram tratadas como inferiores. Abusos físicos e sexuais eram comuns, e elas não tinham direitos trabalhistas.
Século XX
1. Eugenia e Controle Reprodutivo
Alemanha Nazista (1933-1945): Sob o regime de Hitler, mulheres judias e "indesejáveis" eram usadas como cobaias em experimentos médicos e forçadas à esterilização.
EUA e Europa: Programas de eugenia forçaram a esterilização de mulheres consideradas “inaptas” para procriar, como pobres, doentes mentais e deficientes.
2. Violência em Guerras
Durante a Segunda Guerra Mundial, milhares de mulheres na Ásia foram sequestradas e usadas como "mulheres de conforto" para satisfazer sexualmente os soldados japoneses.
Nos conflitos do século XX (como na Bósnia e em Ruanda), o estupro foi usado como arma de guerra, desumanizando e traumatizando comunidades inteiras.
3. Feminicídios e Violência Doméstica
No mundo inteiro, a violência doméstica se consolidou como uma forma de controle. Apesar das mudanças nas leis, mulheres continuaram a ser mortas e agredidas por parceiros.
Século XXI
1. Tráfico Humano
Mulheres são a maioria das vítimas do tráfico humano, sendo exploradas sexualmente ou usadas como escravas em trabalhos forçados. Essa prática moderna ocorre tanto em países desenvolvidos quanto em nações em desenvolvimento.
2. Violência em Regimes Autoritários
Em países como Afeganistão e Arábia Saudita, as mulheres ainda enfrentam restrições severas à liberdade de movimento, trabalho e educação.
Recentemente, o retorno do Talibã ao poder no Afeganistão em 2021 impôs mais controles sobre as mulheres, incluindo proibição de estudar e trabalhar.
Reflexão Final
Ao longo dos séculos, as mulheres foram brutalizadas, exploradas e subjugadas de inúmeras formas. Esses "pecados" contra as mulheres são reflexos de sistemas sociais e religiosos que privilegiaram o patriarcado, mas também de um medo constante da autonomia feminina. Hoje, apesar do progresso, muitas dessas práticas persistem, ressaltando a necessidade de lutar continuamente pela igualdade de gênero e pelo respeito à dignidade das mulheres.
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starter: @benjaminarolafbi onde: estufa (frente à barraca de orgânicos)
De todas as pessoas que imaginou que teria um futuro ao lado, Lucien não teria apostado suas fichas nem em Gwen ou Benjamin... Mas veja só o que havia ganho naquela nova linha temporal: uma ex-esposa e um colega de trabalho. Colega esse que era muito competente, diga-se de passagem. Quando recebeu a mensagem no celular, não teve dúvidas em ir até Ben, agradecendo que havia bem escolhido a prótese correta para longas caminhadas. ─ E aí, Benjy. ─ ao chegar perto do colega, só precisou de uma confirmação silenciosa em um contato visual para ter certeza que estavam pensando na mesma coisa. ─ Foi aqui que viu pela última vez também, pelo visto. ─ questionou em confirmação, indicando a barraquinha com a cabeça e dando uma volta pelo local para observar melhor os arredores. ─ Alguma ideia do lugar que possa estar agora? ─
#❪ ✦ ❫ ─── ⠀ ⠀⠀𝐠𝐞𝐭 𝐧𝐨𝐭𝐡𝐢𝐧𝐠 𝐟𝐫𝐨𝐦 𝐚𝐧𝐲𝐨𝐧𝐞 ⠀ ⠀⠀〳 ⠀ starter#𝐰𝐢𝐭𝐡: benjaminarolafbi#𝐭𝐢𝐦𝐞𝐥𝐢𝐧𝐞: 2024#𝐞𝐯𝐞𝐧𝐭 𝟎𝟎𝟒: annual uscla fair
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Petróleo e Gás- Anotações de estudo curso técnico - Sistema Financeiro (on Wattpad) https://www.wattpad.com/1474239877-petr%C3%B3leo-e-g%C3%A1s-anota%C3%A7%C3%B5es-de-estudo-curso-t%C3%A9cnico?utm_source=web&utm_medium=tumblr&utm_content=share_reading&wp_uname=MarciaGioseffi53 O presente trabalho aborda conteúdos do ramo offshore e também faz uma análise dos dez anos depois da descoberta do Pré- Sal. Aborda ainda transição de energia, composição química, processos de extração e FPSO. Campos Offshore. Águas profundas e ultra profundas, discutindo temáticas importantes como a OPEP que é um enorme cartel formada em 1960. E posteriormente a OPEP+, criada em 2016, mencionando produção de petróleo em países como Arábia Saudita, Iraque, Países do Golfo e Brasil. E geopolítica.
Sobre a autora:
Matriz Curricular
Sou Marcia Gioseffi. Filha de Doutor Paulo Gioseffi do Nascimento/ OAB 26586 CPF- 0044842827-04. Sócio gerente da Pro- Médico Industrial LTDA. CNPJ- 33310499/0001. Endereço: Rua Itaperu, Rio Cumprido. Número 1292. CEP: 20251. Cidade do Rio de Janeiro. Advogado particular do meu pai, Doutor José Gioseffi do Nascimento.
Ex-namorada de Luis Antônio Alves, segurança do BNDES. Morador no bairro do Méier, Rio de Janeiro.
Apelido- Cassiekassuim. Não tenho afilhados ou parentes na Fazenda do Doutor, Humildes. Nunca fui casada.
Religião Católica
Empresa Pro Médico LTDA. Produtos hospitalares, materiais e equipamentos.
Plantação de Agave Variegatta nas pesquisas clínicas situado no Sítio Xanadu, Estrada de Ferro, 99, Iguaba Grande, Praia Linda.
Irmã adotiva- Priscila Barbosa Oliveira, residente lote em frente ao sítio Xanadu. Plantação de bananas, acerola e hortaliças na Região dos Lagos, com restaurante caseiro. Comida a Lenha.
Sou filha de Irineia Barbara Gioseffi do Nascimento, casada em comunhão de bens no dia 10/02/1984. Minha família tem bens na cidade de Armação de Búzios e a Empresa de turismo Vésper Viagens nacionais e Internacionais, serviços de tranfer e transporte alternativo na Cooperativa de Armação de Búzios. Estudante da CACD, com experiência em atendimento de viagens e locações para brasileiros e estrangeiros de diversas nacionalidades. Irmã de Rafael Oliveira dos Santos, filho de Irineia Barbara Gioseffi do Nascimento e Jerônimo Filemon dos Santos, motorista na cooperativa de vans da cidade de Armação de Búzios.
Filiação partidária ao Partido Livre desde de 2016.
Sobrinha de Abel Gioseffi do Nascimento que fez obras de impermeabilização do estádio do Maracanã. Prima de Katia, residente no Distrito Federal, esposa de oficial da Marinha do Brasil. E prima de Simone Gioseffi do Nascimento, professora primária em São Gabriel da Aldeia, Paraná.
Irmã do doutor Alessandro Gioseffi, advogado formado pela Universidade Federal Fluminense, UFF, na cidade de Niterói, no Rio de Janeiro. Dono do Jornal Folha Oceânica, Piratininga, Niterói. Casado em comunhão parcial de bens com doutora Silvia Regina Dorini, médica geral, CRM 52.74529-4. Natural da cidade de Santa Catarina, família de pecuaristas.
Prima de Empresário Executivo, Doutor Fernando Gioseffi Marçal, empresa de reciclagem na cidade de Mogi das Cruzes, ex-militar da Aeronáutica do Brasil. Cidade de São Paulo.
Contas bancárias filiadas no Itau/SA- bairro de Cosme Velho- Rio de Janeiro
Conta do Banco do Brasil- Agência 874-1 Iguaba Grande. Poupança Poupex. Associação de Poupança e Empréstimo Poupex.
Poupança OURO- 10.015.565-4
Conta corrente- 15.565-9
Conta de investimento- 3.100.015.565-9
Fui inquilina na Rua A, QD 10, lote 03. Bairro Cidade Nova, Município de Iguaba Grande. CEP- 28960-000. Não uso mais o telefone- 22- 92548562. Vendido por falta de recarga no plano pré- pago. Atual telefone- 75981668735.
Fui estudante na Universidade Gama Filho ( Direito) e Centro Universitário Plínio Leite, também polos universitários na cidade do Rio de Janeiro/RJ. Estágio supervisionado na alimentação de felino com internação na clínica Pégasus. Rua Pereira Nunes, Tijuca,cidade do Rio de Janeiro. Doutor veterinário- Doutor Sérgio, carioca.
Irmã de Wallace Gioseffi, capoeirista, na Zona Sul do Rio de janeiro/RJ.
Sobrinha de Doutora Edla Oliveira dos Santos, médica veterinária residente em Barão de Iriri, Magé onde nossa família possui terras e Maricá, sítio, com clínica veterinária na Br Rio/ Teresópolis.Nunca fui casada. Sou mãe solteira e tenho terras em Praia Linda, Iguaba Grande. Estrada de Ferro, número 99, onde houve doação de uma meia-água construída pelas Igrejas locais após a falência da empresa e morte do sócio- gerente. Neta de Eudes Rocha de OLiveira e Conceição Augusta Brás Cuba que passou a usar o nome Conceição Augusta Oliveira, segundo tenente da Marinha Mercante do Brasil. Sobrinha de Eudes Rocha de Oliveira, filho do segundo casamento do meu avô, após a morte de minha avó, arquiteto pela Universidade Gama Filho.
Minha família possui imóvel na Rua Alcobaça, Anchieta sob supervisão da minha prima, gerente imobiliária e representante de vendas da Natura e promotora de vendas. Minha tios possuem imóvel no Condomínio de Realengo na Rua limites.
Sou afilhada do Desembargador Silvio Capanema e Odete, com madrinha de consagração Nelle Romero de Barros, residente em Ipanema, Rua Barão da Torre, ex funcionária da Companhia Vale do Rio Doce.
Tenho dois animais. Cadelas e cinco gatos , sendo dois em idade avançada com alimentação a base de Agave Variegatta para tratamento de problemas visuais e auditivos.
Desempregada em Feira de Santana. Tenho conhecimentos na área de Administração de Empresas, História, Informática,Medicina Veterinária, Direito, Curso técnico Petróleo e Gás.
Aluna EAD Universidades de Cambridge, Yale e Havard. Curso gratuito.
Prima de Doutor Jonas, empresário no ramo de fabricação de grades e soldas na Rua Alcobaça, Anchieta. Cidade do Rio de Janeiro. E primo Alexandre Marçal Gioseffi, pastor evangélico. Paraná.
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Dono da Itapemirim é acusado de golpe com vendas de criptomoeda
O empresário e proprietário do Grupo Itapemirim, Sidnei Piva de Jesus, enfrenta mais uma turbulência após a suspensão por tempo indeterminado das operações da ITA Linhas Aéreas. Dessa vez, a Itapemirim é acusada por centenas de investidores, ao lado das empresas Extrading Exchange & Trading Platform e Future Design Solutions Ltda (FDS), de não devolver cerca de R$ 400 mil investidos nas criptomoedas CrypTour, moeda digital lançada em julho deste ano pelo grupo de transporte, e de não terem mais acesso à plataforma da Extrading, que foi retirada do ar, para pedir o resgate ou simplesmente ter acesso a informações sobre o destino do dinheiro.
De acordo com a apresentação do negócio da Cryptour, o objetivo da Itapemirim era vender 30 milhões de tokens ao valor de 1 dólar cada, prospectando, assim, 30 milhões de dólares. O negócio prometia uma valorização de 600% a cada 1 dólar investido no token nos primeiros seis meses, e 3600% após doze meses. O plano de negócio das criptomoedas previa também um programa de afiliados, onde as pessoas deveriam indicar novos investidores com a possibilidade de ganhar ate 21% sobre as operações das pessoas indicadas, como um espécie de pirâmide.
Ao Congresso em Foco, com exclusividade, Sidnei Piva nega que a Cryptour seja da Itapemirim, apesar de diversos documentos e vídeos de divulgação do criptoativo explicitarem a relação com a empresa. Um trecho do Whitepaper da CTur, que é um documento oficial da empresa que serve de informe ou guia aos investidores, traz a imagem do empresário e diz claramente que “o projeto CrypTour nasceu como uma iniciativa interna de inovação em tecnologia na Itapemirim Airlines.” Piva também nega qualquer relação com as empresas Future Design Solutions e com a Extrading Extrading Exchange & Trading Platform. A FDS aparece no diretório Whois como proprietária do domínio do site da Cryptour na internet.
“Entrei em um golpe como vários”, disse Piva, em conversa com a reportagem pelo Whatsapp. “Temos um boletim de ocorrência na delegacia especializada.”
A reportagem solicitou a cópia do boletim de ocorrência mencionado pelo empresário mas até o fechamento dessa reportagem não obteve o documento.
Veja aqui Sidnei Piva apresentando a Cryptour: O empresário Luiz Tavares, diretor comercial da Extrading, que aparece ao lado de Piva em dez vídeos no canal oficial da Cryptour no Youtube desmente o dono da Itapemirim e diz Grupo Itapemirim é sim o dono do negócio. O Congresso em Foco fez o download de todos os vídeos que estão no canal.
“É 85% do Piva e 15% da Future Design Solutions Ltda”, aponta Luiz Tavares, que também nega ser o diretor da Extrading. “Fui colocado assim nos vídeos por sugestão do Furlan [Adilson Furlan, vice-presidente da Itapemirim] para passar credibilidade. Sou um empresário na área de tecnologia com uma empresa em Dubai, a Connect Black.”
Perguntado se a Connect Black teria um CNPJ, algum site, Tavares disse que, no momento, não tem.
Pagamento em conta de terceiros
Encantados com a aura de credibilidade do negócio, os investidores que compraram as criptomoedas da Itapemirim, porém, nunca estranharam que os pagamentos pelos tokens eram sempre feitos via depósito para a conta da Future Design Solutions (FDS) e jamais tiveram um contrato assinado sequer pela transação.
A FDS, de propriedade José Carlos de Mello Mas, foi alvo, em setembro de uma operação conjunto entre a GAECO Sorocaba e o Ministério Público de São Paulo por crimes de estelionato, organização criminosa e indícios do crime de lavagem de dinheiro. A operação resultou no bloqueio de bens da esposa de Carlos, Nathaly Brites Mandelli, que aparece como a proprietária da empresa. A investigação resultou na prisão de Mas, apontado por Luiz Tavares, da Extrading, como sócio de Piva na Crytpour, em setembro.
E foi justamente a partir de setembro que os investidores começaram a enfrentar as primeiras dificuldades para resgatarem os valores investidos na criptomoeda da Itapemirim.
“Convencido pela ‘live’ do presidente da Itapemirim”
O engenheiro eletrônico João Antunes*, de 65 anos, viu numa live apresentada pelo empresário e presidente do Grupo Itapemirim, Sidnei Piva de Jesus, em julho de 2021, a oportunidade segura de investir no mercado de criptoativos. Na transmissão, Piva divulgava o lançamento da CrypTour, um token de turismo que, dentre outras coisas, prometia “possibilitar a criação de novos fundos de investimentos e alavancagem financeira.”
“Fui convencido a investir principalmente pela fachada de vitrine da Itapemirim, pelo Whitepaper e também pela live do presidente da Itapemirim falando juntamente com o representante da Extrading, (Luiz) Tavares”, conta Antunes que pagou R$ 250 por 50 tokens e nunca mais conseguiu reaver o dinheiro.
A psicóloga paulista Catarina Dias* decidiu investir R$ 1000 na Cryptour após a indicação de um amigo que também havia apostado nos criptoativos da Itapemirim. Encantada com a promessa de alto rendimento de um produto criado pelo Grupo Itapemirim, Catarina ficou tranquila e sequer imaginava o prejuízo que viria.
“Acreditando na Ctur, coloquei no site R$ 1.000,00 para comprar a moeda, porém, não consegui comprar porque o suporte disse que teve problemas jurídicos e que o dinheiro seria devolvido. Fiz o depósito em 15 de setembro e até agora não recebi a devolução. Desativaram o suporte do site tanto no chat on line, quanto no Whatsapp. No site consta como se eu tivesse recebido, não tem mais nada lá”, conta a psicóloga.
Os investidores que se sentiram lesados criaram um grupo de Whatsapp para trocarem informações e, principalmente, tentarem encontrar uma solução para reaver o prejuízo.
“Vamos procurar a polícia e prestar queixa contra o dono da Itapemirim e contra os donos das outras empresas. É uma vergonha se aproveitarem da boa fé das pessoas que acreditaram na imagem na Itapemirim para tirar dinheiro da gente”, desabafou um das pessoas prejudicadas, que pediu sigilo. “Agora que a gente lê as notícias da empresa quebrando chego a não acreditar que terei meu dinheiro de volta.”
Empresa nega acusações
Procurada pela reportagem, a assessoria de comunicação do Grupo Itapemirim nega ter participado de esquemas envolvendo criptoativos. Em nota, a empresa afirma já ter elaborado um projeto nesse sentido, que foi cancelado antes do lançamento. O grupo ainda alega ter sido vítima de estelionato por terceiros se passando pela companhia para aplicar o referido golpe. Confira a seguir a nota na íntegra:
“O Grupo Itapemirim esclarece que nunca realizou nenhuma operação ou negócio envolvendo vendas de criptomoeda. Houve um projeto, mas que não foi concretizado pelo Grupo.
Devido a falsas acusações de relação com essa criptomoeda, o Grupo Itapemirim tomou as devidas providências legais, com a confecção de um Boletim de Ocorrência (em anexo) para apuração criminal em detrimento de empresa que está utilizando a imagem do Grupo, vinculando a venda de criptomoeda.
A conta bancária utilizada para a venda da criptomoeda não tem nenhuma relação com o Grupo ou pessoas ligadas ao Grupo Itapemirim. O Grupo pondera que providenciará as medidas legais para desvincular sua imagem a qualquer tipo de operações ligadas à referida criptomoeda.
Por fim, vale ressaltar que a investigação criminal noticiada na reportagem não apontou nenhuma ligação com pessoas ligadas ao Grupo Itapemirim, comprovando a completa ausência de ligação na venda de criptomoeda.”
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EVANGELHO
Sábado 31 de Agosto de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 14“Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco.
17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’.
21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’
24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. 26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’.
28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!’”
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 Por que achamos que Deus é exigente?
Deus não nos pede nada que não esteja antes disposto a nos dar, porque todas as suas exigências são bondade e misericórdia.
O Evangelho de hoje apresenta-nos a conhecida parábola dos talentos, em algumas de cujas personagens vemos bem representada a principal ferida que o pecado original abriu no coração humano: a tendência a ver em Deus um inimigo, um adversário, um Senhor exigente e injusto que, nas palavras do servo mau e preguiçoso, colhe onde não plantou e ajunta onde não semeou — eis o “juízo” da humanidade contra o seu Autor. Lembremos que, no princípio da criação, o Senhor vivia em perfeita amizade com nossos primeiros pais. O escritor sagrado insinua-nos essa relação de comunhão ao notar que, à hora da brisa da tarde, Deus baixava ao jardim das delícias para entreter-se docemente com o primeiro casal (cf. Gn 3, 😎. Mas, instigados pela serpente, após terem transgredido o preceito divino, Adão e Eva esconderam-se da face de Deus atrás dum arbusto, temendo que Ele, ao descer novamente, os visse nus (cf. Gn 3, 10). Essa amedrontada desconfiança, foi a serpente infernal que a inoculou no coração do homem, que se revoltou não só contra a mulher, que lhe dera de comer o fruto proibido, mas inclusive contra Deus, que lhe dera a esposa que o induzira a pecar: “A mulher que tu pusestes ao meu lado apresentou-me deste fruto” (Gn 3, 12). Assim somos nós hoje, descendentes de Adão, herdeiros das consequências tanto físicas como espirituais do seu pecado: desconfiantes, recriminadores, petulantes, para quem é aspereza a justiça divina e intolerável a sua verdade. Mas Deus nos ama e quer a nossa salvação, e é por isso que nos impõe obrigações e exigências, leis e proibições, pois um Pai amoroso jamais se furtaria ao dever de educar e corrigir seus filhos. Quando Ele nos dá, pois, os talentos de sua graça e nos manda multiplicá-los, é para o nosso bem, para que, amando, superemos o nosso egoísmo e remediemos, em união com Cristo, os efeitos desastrosos do pecado das origens. Ele só pede o que dá, e pede que lhe devolvamos generosamente tudo o que, por pura graça, já se tinha dignado conceder-nos. Trabalhemos pelo Reino, buscando a santidade que o Senhor tanto deseja formar em nossas almas.
Deus abençoe você!
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A Que Idade Aisha (ra) Se Casou com o Profeta (saw)?
Este é um post longo para sua referência.
Ao abordar a vida do Profeta Muhammad, um dos tópicos mais debatidos é a idade de sua esposa Aisha quando se casaram. Sua suposta idade muito jovem tem sido usada em campanhas de difamação contra o Profeta.
Relatos de que Aisha bint Abi Bakr tinha 6 ou 7 anos quando ficou noiva e 10 quando se casou [1] têm sido o fator mais básico na formação da visão sobre sua idade de casamento. Além disso, não se deve esquecer que fatores como práticas semelhantes serem bastante difundidas na época e o desenvolvimento físico das crianças ser completo em uma idade mais precoce também contribuíram para a dispersão dessa visão. Por essa razão, esse assunto não foi tema de discussão até recentemente.
Orientalistas que não consideram as condições do período em que uma ação ocorreu e que examinam o Islã de “fora” tornaram isso um assunto atual. A reação do mundo muçulmano a essa postura diferente tem sido mista. Enquanto alguns insistem que a idade de Aisha mencionada acima está correta [2], outros acreditam que Aisha era mais velha [3]. Nesta situação, onde nem sempre é possível manter uma visão equilibrada, várias abordagens se desenvolveram como resposta às reivindicações dos orientalistas, incluindo aquelas que optam por negar os relatos ou ignorar a existência de outras alternativas como resposta a essa visão.
Em primeiro lugar, devemos saber que todos são filhos do tempo em que vivem e, portanto, devem ser avaliados de acordo com o contexto cultural da época relevante. Existem certos valores que formam os costumes de uma sociedade e, ao avaliar uma sociedade, esses valores devem ser levados em consideração. Caso contrário, ao tentar avaliar eventos históricos dentro das condições de hoje, devemos lembrar que estamos fadados a cometer erros.
É sabido que, durante a época do Profeta, paz e bênçãos estejam sobre ele, meninas jovens se casavam em idade precoce [4] e que a diferença de idade não era importante no casamento [5].
Especialmente em relação às meninas jovens, não se deve esquecer que havia pressão social para isso, que elas amadureciam mais cedo devido às condições climáticas e geográficas e que eram vistas como bens que precisavam crescer na casa do marido. Além disso, isso não é um assunto relacionado apenas às meninas; meninos também se casavam aos 8, 9 e 10 anos e se tornavam chefes de família em uma idade que hoje é considerada muito jovem [6]. Talvez seja essa cultura que esteja na base de essa questão não ter sido questionada até tempos recentes. Caso contrário, era impossível para uma mentalidade que queria gerar uma tempestade em relação ao casamento do Profeta com Zaynab bint Jahsh e que caluniou Aisha após seu retorno da expedição de Muraysi não criticar tal questão naquela época.
Nos versículos do Alcorão que surgiram ao mesmo tempo, a idade para o casamento foi mencionada e foi enfatizado que as crianças devem se casar quando atingirem a maioridade [7]. Portanto, opor-se a uma sugestão divina não pode ser considerado. Usando a mentalidade de Umar, se a intervenção fosse uma questão a ser considerada aqui, o Profeta certamente teria sido avisado em uma revelação vindoura e uma medida teria sido tomada para resolver o problema. De qualquer forma, o casamento do Profeta com Aisha ocorreu de acordo com a direção da vontade divina [8].
Agora, se você preferir, deixando os extremos para trás e usando critérios moderados, vamos examinar as fontes relacionadas à idade de casamento de Aisha mais uma vez.
1. Ao listar nomes de muçulmanos nos primeiros dias do Islã, o nome de Aisha, junto com o de sua irmã mais velha Asma, são listados imediatamente após os nomes dos Sabiqun al-Awwalun (os primeiros) como Uthman ibn Affan, Zubayr ibn Awwam, Abdurrahman ibn Awf, Sa’d ibn Abi Waqqas, Talha ibn Ubaydullah, Abu Ubayda ibn Jarrah, Arqam ibn Abi al-Arqam e Uthman ibn Maz’un. Sendo a 18ª pessoa a aceitar o Islã, o nome de Aisha precede os nomes de Umayr ibn Abi Waqqas, Abdullah ibn Mas’ud, Salit ibn Amr, Ja’far ibn Abi Talib, Abdullah ibn Jahsh, Abu Hudayfa, Suhayb ibn Sinan, Ammar ibn Yasir, Umar ibn Khattab, Hamza ibn Abdilmuttalib, Habbab ibn Aratt, Said ibn Zayd e Fatima bint Khattab [9]. Isso significa que ela vivia então e era madura o suficiente para fazer tal escolha e exercer sua vontade. Além disso, a informação nos relatos de que “ela era uma menina pequena naquela época” mostra que seu nome foi mencionado de maneira consciente [10].
2. Essa data se refere aos primeiros dias do Islã. Pois é sabido que a irmã de Aisha, Asma, nascida em 595, tinha 15 anos quando se tornou muçulmana [11]. Isso indica o ano de 610, quando o Profeta começou a receber a revelação, e isso então mostra que Aisha tinha pelo menos 5, 6 ou 7 anos naquele dia e que ela tinha pelo menos 17 ou 18 anos quando se casou com o Profeta em Medina.
3. Em relação aos dias em Meca, Aisha disse: “Eu era uma menina brincando quando o versículo ‘Certamente, a Última Hora é o tempo designado para eles [para sua retribuição completa], e a Última Hora será mais grave e mais amarga’ [12] foi revelado ao Mensageiro de Deus [13].” Essa informação abre outras portas para nós em relação à sua idade.
O versículo em questão é o 46º versículo da Surata Qamar, o 54º capítulo do Alcorão, que explica o milagre da lua partida [a divisão da lua é um dos milagres realizados pelo Profeta Muhammad]. Revelada como um todo, esta surata surgiu enquanto o Profeta estava na casa de Ibn Arqam, no quarto (614) [14] ou oitavo (618) ou nono (619) [15] ano de sua missão, de acordo com relatos divergentes. Observando especialmente a necessidade, alguns estudiosos focaram na data sendo 614; quando esta data é considerada, Aisha ou não havia nascido ou havia acabado de nascer. Quando essa data é considerada, parece que ela deve ter nascido pelo menos oito ou nove anos antes; a situação não muda muito quando 618 ou 619 são considerados. Nessa situação, ela teria apenas 4 ou 5 anos, idade na qual não estaria em posição de entender esse evento e relatá-lo anos depois. De acordo com a segunda possibilidade, ela provavelmente nasceu quando a profecia de Muhammad havia acabado de começar [16].
Outro ponto que vale a pena mencionar aqui é que, ao descrever aquele dia, Aisha afirmou: “Eu era uma menina brincando.” A palavra que ela usou para se descrever, jariya, é usada para descrever a passagem para a puberdade. Ibn Yara, um poeta árabe, descreve essa passagem da seguinte forma: “Quando uma menina faz 8 anos, ela não é uma ‘jariya’. Ela é uma candidata a noiva que eu posso casar com Utba ou Muawiya.” Alguns estudiosos dizem que é usada para meninas que têm mais de 11 anos.
Se olharmos para a questão considerando 614 como o ano em que a Surata Qamar foi revelada, Aisha teria nascido pelo menos oito anos antes da missão profética, ou em 606. Se aceitarmos 618, então o ano de nascimento teria sido 610; este evento sozinho torna impossível que ela tivesse 9 anos quando se casou.
Quando essas informações são combinadas com seu nome na lista dos primeiros muçulmanos, obtemos o resultado de que a data de nascimento de Aisha foi provavelmente 606. Consequentemente, ela teria pelo menos 17 anos quando se casou.
4. Claro, as memórias de Aisha sobre Meca não se limitam a isso. Além disso, as seguintes memórias confirmam essa questão:
a) Ela dizer que viu duas pessoas pedindo esmolas que permaneceram do Ano do Elefante (o ano em que o rei iemenita Abraha enviou um exército de elefantes a Meca para destruir a Caaba; os elefantes foram atingidos com pedras atiradas por pássaros), que ocorreu 40 anos antes da missão profética e é aceito como um marco para a determinação da história, e ela transmitir essas informações apenas com sua irmã Asma [17].
b) Ela descrever em detalhes que, durante tempos difíceis em Meca, o Mensageiro de Deus vinha à sua casa de manhã e à noite e que seu pai, Abu Bakr, que não suportava essa dificuldade, tentou migrar para a Abissínia [18].
c) Ela afirmar que primeiro era obrigatório oferecer dois ciclos de oração obrigatória e que depois foi alterado para quatro ciclos para residentes, mas que durante campanhas militares dois ciclos eram realizados [19].
d) Em relatos sobre os primeiros dias, haver declarações como: “Ouvimos que Isaf e Naila cometeram um crime na Caaba e, por essa razão, Deus os transformou em pedra como um homem e uma mulher da tribo Jurhum [20].”
5. Estar noiva antes do casamento: é sabido que antes de se casar com o Profeta, Aisha estava noiva de Mut’im ibn Adi, um dos primeiros muçulmanos e uma das pessoas que apoiou o Profeta durante o boicote [21], mas que o noivado foi dissolvido porque o Profeta queria se casar com ela. Sua noiva anterior era Jubayr ibn Mut’im, que era um muçulmano. Sabendo que ele se tornou muçulmano antes de seu noivado com Aisha, isso nos obriga a considerar as condições da época. Por exemplo, sabendo que uma menina que alcançou a idade de puberdade naquela época foi aceita como adulta, é mais provável que uma menina que tenha noivado e que depois tenha sido pedida em casamento para o Profeta tenha 15-16 anos, em vez de 6-7 anos.
6. Mais velha que Fatima: As diferenças de idade entre Aisha e Fatima, filha do Profeta Muhammad, também são uma referência para nós. Acredita-se que Fatima nasceu antes da missão do Profeta, por volta de 605, e que ela tinha 5 anos quando os versículos começaram a ser revelados [22]. Acredita-se que Fatima tinha entre 18-19 e 21-22 anos quando migrou para Medina [23].
Durante os primeiros dias em Medina, não há relatos sobre Fatima, mas há menções de Aisha sendo uma esposa. Este relato de Ibn Kathir é importante em termos de mostrar a idade de Aisha: “Aisha e Fatima eram parecidas em termos de virtudes. Elas se tornaram irmãs através do Islam e do Profeta Muhammad. A diferença entre elas não era mais do que 5 anos. Fatima nasceu antes da missão do Profeta, enquanto Aisha nasceu durante a missão.” A relação de fraternidade mencionada pelo relato é a relação espiritual. No entanto, é possível entender que Aisha tinha 10-11 anos quando migrou para Medina e se casou com o Profeta.
7. Ela se tornou uma das memorizadoras do Alcorão: Uma das importantes realizações de Aisha foi memorizar o Alcorão. Ela é uma das raras pessoas que pode fazer isso e também está entre os companheiros conhecidos como “aqra” devido à sua voz bonita. Aisha, que conhecia bem a poesia, foi uma das primeiras a recitar o Alcorão [24].
Além disso, ao discutir as idades dos companheiros, há muitas instâncias em que são dadas as idades de quando eles memorizaram o Alcorão e a poesia. Por exemplo, Ibn Ishaq [25] menciona a idade de 16-18 anos como uma referência em muitos relatos. Embora a idade de Aisha não seja especificada diretamente nesses relatos, é óbvio que ela tinha 17 ou 18 anos quando memoriza o Alcorão. Mesmo se dissermos que ela memorizou o Alcorão após se casar, então isso não muda muito a situação. Podemos fazer essa comparação a partir da biografia dos outros companheiros que memorizaram o Alcorão. Mesmo se um companheiro tivesse memorizado o Alcorão em uma idade jovem, eles ainda estariam nessa faixa etária.
8.Estabelecendo um casamento político: No contexto da época, é sabido que havia certas razões sociopolíticas por trás dos casamentos. Por exemplo, casamentos eram estabelecidos entre clãs ou tribos para fortalecer alianças ou evitar conflitos. Se Aisha tivesse sido uma criança na época do casamento, isso teria sido visto como um movimento sem sentido, pois ela não teria idade suficiente para desempenhar um papel significativo na formação de tais alianças.
Essas abordagens mostram que a idade de Aisha na época do casamento com o Profeta Muhammad deve ter sido muito maior do que o frequentemente citado.
Concluindo, analisando todos esses dados e contextualizando com as condições e costumes da época, é razoável afirmar que Aisha provavelmente tinha entre 17-19 anos quando se casou com o Profeta Muhammad.
Referências: [1] Al-Bukhari, Sahih al-Bukhari. [2] Anas ibn Malik, Ibn Majah. [3] Ibn Hajar al-Asqalani, Fath al-Bari. [4] William Montgomery Watt, “Muhammad: Prophet and Statesman”. [5] Karen Armstrong, “Muhammad: A Biography of the Prophet”. [6] Ibn Sa’d, “Kitab al-Tabaqat al-Kabir”. [7] Alcorão, Surata An-Nur, 24:59. [8] Ibn Hajar al-Asqalani, “Al-Isaba fi Tamyiz al-Sahaba”. [9] Ibn Ishaq, “Sirat Rasul Allah”. [10] Ibn Kathir, “Al-Bidaya wa'l-Nihaya”. [11] Al-Tabari, “History of the Prophets and Kings”. [12] Alcorão, Surata Qamar, 54:46. [13] Al-Tabari, “Tafsir al-Tabari”. [14] Ibn Kathir, “Al-Bidaya wa'l-Nihaya”. [15] Ibn Hisham, “Sirat Ibn Hisham”. [16] Ibn Hajar al-Asqalani, “Al-Isaba fi Tamyiz al-Sahaba”. [17] Ibn Sa’d, “Kitab al-Tabaqat al-Kabir”. [18] Al-Bukhari, “Sahih al-Bukhari”. [19] Ibn Hajar al-Asqalani, “Fath al-Bari”. [20] Al-Bukhari, “Sahih al-Bukhari”. [21] Ibn Kathir, “Al-Bidaya wa'l-Nihaya”. [22] Al-Tabari, “History of the Prophets and Kings”. [23] Ibn Ishaq, “Sirat Rasul Allah”. [24] Ibn Hajar al-Asqalani, “Al-Isaba fi Tamyiz al-Sahaba”. [25] Ibn Ishaq, “Sirat Rasul Allah”.
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filme "A Hora e Vez de Augusto Matraga" (Vinícius Coimbra, 2011)
Filme brasileiro completo: link. Assista também a ópera Matraga.
Sinopse: Augusto Matraga (João Miguel) é um fazendeiro orgulhoso, valente e mulherengo, que está à beira da falência. Sua esposa Dionóra (Vanessa Gerbelli) resolve abandoná-lo com a filha do casal, ao receber uma proposta feita por Ouvídio Moura (Werner Schunemann). A situação faz com que Augusto fique enfurecido e parta para a casa de Ouvídio, em busca de vingança. Lá ele é espancado pelos capangas de Consilva (Chico Anysio), que o marcam com ferro e o atiram em um precipício para morrer. À beira da morte, Augusto é encontrado por um casal, que cuida de sua recuperação. Cinco anos depois ele deixa o local, completamente mudado e agora temente a Deus.
Análise: Esta história é narrada num conto de mesmo nome do filme, escrito por Guimarães Rosa. É uma história de salvação de uma alma. Nhô Augusto vivia uma vida sub-humana, só de paixões (instintos) sensitivas (animais), ‘comprando’ mulheres, sem respeitar a família, sem gerenciar direito seus bens nem seus capangas, sem boas relações humanas onde vivia. Por sua vida pecaminosa, sofre então uma 'queda' (como a do Paraíso), e é acolhido por um casal ('parábola do Bom Samaritano'). Após purificar-se pelo Santo Sacramento da Confissão (chora muito, água símbolo da purificação), o padre verifica que ele já tem uma das 3 virtudes teologais (fé) e o incita a buscar as outras duas, como penitência: esperança (dizendo-lhe que todo homem tem sua hora e sua vez) e caridade, aconselhando-o a trabalhar e ajudar o próximo (coisas que nunca fizera). Inicia então seu caminho de salvação, através de 3 vias. A primeira, a via de purgação. Recupera a saúde e abandona o 'homem velho', pecador, e passa longos 6 anos penitenciando-se através da oração, do trabalho e da caridade, pois o que fazia era trabalhar muito e ajudar a todos que podia (buscando ser como Jesus: manso e humilde de coração). Buscava ser um 'novo homem'. Apareceram-lhe as tentações demoníacas: a da 'memória' (amigo lembrando da mulher, filha, propriedades e do Quim) que tentou levá-lo a voltar à velha vida de violências, pela vingança; depois, a da 'inteligência', que lhe permite ver que podia fumar e apreciar a beleza feminina, sem no entanto pecar (temperança); e, então, a tentação da 'vontade' de entrar no bando criminoso do Joãozinho Bem-Bem. Consegue vencer todas as tentações, vivencia a 'noite escura' mística descrita por S. João da Cruz (em que parece-nos que Deus nos abandonou), percorre a 'via iluminativa', em que conhece os irmãos (pessoas ao seu redor) e os ama e ajuda, o que lhe propiciaria alcançar a 'via unitiva', em que se une a Deus. Após 2 meses de chuvarada, a água simbolizando sua purificação, vê nos pássaros verdes indicação de que sua hora e vez está chegando (verde simboliza profecia) e resolve segui-los. Deleita-se com a Criação (feita por Deus) em seu trajeto. Encontra no caminho um bode amarelo e preto (no filme o bode é branco), cores da salvação e morte, simbolizando a fronteira que ele está atravessando. Depois, surgem pássaros vermelhos (símbolo do martírio), céu alaranjado (também não aparecem no filme), e ele entra montando num jumento na pequena vila, tal como Cristo entrou em Jerusalém no Domingo de Ramos. No salão em que está a jagunçada, chega o pai da família a qual Joãozinho promete estraçalhar e lembra-o da Sexta-feira da Paixão de Cristo (dia do martírio de Jesus Cristo). Então dá-se outra purificação da personagem, desta vez de sangue, ocorrendo seu martírio.
Programa Cinejornal do Canal Brasil
Confraria das Lagartixas
Wikipedia
IMDb
Avaliação Revista Cinética
Avaliação "bondecinema.com"
youtube
------------------------------------------------------ Conto "A Hora e Vez de Augusto Matraga", de Guimarães Rosa
Sinopse: Conta a história de Augusto Esteves, filho de Coronel, homem "duro e doido e sem detença, como um bicho grande do mato", "estúrdio, estouvado e sem regra", que, no mesmo dia, é abandonado pela esposa e leva uma enorme surra de seus desafetos, escapando à morte por pouco. É acolhido por um casal muito pobre, que cuida dele e salva sua vida. Arrependido de sua vida desregrada, Nhô Augusto ouve do padre que deve rezar e trabalhar, que sua hora e vez um dia vão chegar, e decide que vai entrar no céu, mesmo que seja "a porrete". Passa vivendo de forma humilde, trabalhando para o casal que o salvou e ajudando seus vizinhos, até começar a sentir falta de sua antiga valentia. E, um dia, chega à vila o bando do jagunço Joãozinho Bem-Bem. Fascinado pelos homens ferozes e armados, Nhô Augusto oferece hospedagem ao grupo em seu sítio. O chefe jagunço o convida para se juntar a eles, mas Nhô Augusto não aceita. Entretanto, depois de um tempo, decide partir e acaba encontrando novamente o bando, que está em missão de vingança contra um velho e sua família. Ao ouvir o que Joãozinho Bem-Bem pretende fazer com os filhos do velho, Nhô Augusto decide que não pode permitir, e desafia o amigo jagunço. Os dois combatem, ambos morrem, e Nhô Augusto recupera sua dignidade.
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