#Desvio para o Vermelho
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Desvio para o vermelho, de Cildo Meireles
Desvio para o Vermelho é um de seus trabalhos mais complexos e ambiciosos – concebido em 1967, montado em diferentes versões desde 1984 e exibido em Inhotim em caráter permanente desde 2006. Formado por três ambientes articulados entre si, no primeiro deles, Impregnação, nos deparamos com uma exaustiva coleção monocromática de móveis, objetos e obras de arte em diferentes tons, reunidos “de maneira plausível mas improvável” por alguma idiossincrasia doméstica.
Cildo Meireles é um escultor e pintor brasileiro. Conhecido internacionalmente, Cildo cria os objetos e instalações que diretamente levam o observador em uma experiência sensorial completa, questionando, entre outros temas, a ditadura militar no Brasil e a dependência do país na economia global.
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Cildo Meireles - Desvio para o vermelho (detail), 1967-84
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A nicotina preenche os meus pulmões no intuído de me deixar mais calma. não funciona. a velha dor de cabeça acompanhada pelos meus olhos vermelhos mostram o tanto que o vazio me corrói. já se passaram dias e parece que foram anos. tudo bem, já esperava isso, mas pelo menos você poderia ter tido um adeus definitivo e não ter deixado esse silêncio entre nós. era rotina engolir o choro pelos cantos e fingir que estava tudo bem quando tudo o que mais queria era desaparecer, mas hoje me permito chorar tudo o que guardo dentro de mim. ainda espero alguma mudança em um futuro próximo, espero que o tempo amenize aquilo que não tenho mais controle e que esperança renasça me dizendo que dessa vez será diferente. a espera se torna cansativa mais é a única coisa que tenho no momento para agarrar e não tentar desistir. desistir de mim.
De trago em trago em uma tentativa inútil de me manter firme, vejo que falho constantemente em cada bituca de cigarro que se encontra no chão, sei que tentar lutar comigo mesma é uma grande perda de tempo porque o meu lado mais obscuro sempre acaba ganhando, mas não custava nada tentar, nem que fosse pela vigésima vez. ainda consigo sentir um pouco da sua presença aonde quer que eu vá, consigo sentir as lembranças querendo aparecer quando me encontro em meio ao silêncio por puro tédio e quando me sinto só. quando seguro a fumaça dentro dos peito por alguns segundos tenho a mesma sensação de estar me afogando e não conseguindo respirar, a mesma sensação do sufoco em um choro quando fazia a questão de segurar. hoje não seguro mais. deixo simplesmente o tsunami me atingir.
Sei que levará um tempo pra compreender os desvios que o destino fez para não chegar até você, irei quebrar a cabeça constantemente pra entender do porque as coisas tem que ser do jeito que são sem poder reclamar apenas uma vez, mas talvez seja melhor assim, enfrentar a dor de uma despedida silenciosa e seguir em frente com tentativa inútil de sorrir e dizer que está tudo bem e que aceitei a vida como ela é. irei tentar seguir em paz na certeza de que dei e fiz o meu melhor para dar certo, esqueci até de mim pra fazer você ficar e sei que existem coisas que devemos deixar pra trás por mais que seja doloroso, vou tentar dia após dia viver uma vida sem você e enquanto ele não chega de trago em trago te trago no peito.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#dornasentrelinhas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#pequenasescritoras#lardospoetas
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
The edge of insane, a trail of blood There's nowhere to run when darkness falls The smoke and flames, they will be your undoings.
tw: trauma religioso, maus tratos infantil, violência, tortura física e psicológica, sangue e suicídio.
Melhor é ir à casa onde há luto do que ir à casa onde há banquete, porque ali se vê o fim de todos os homens; e os vivos o aplicam ao seu coração. Melhor é a tristeza do que o riso, porque com a tristeza do rosto se faz melhor o coração. O coração dos sábios está na casa do luto, mas o coração dos tolos, na casa da alegria. (Eclesiastes 7:2-41 2)
A dor era insuportável, aguda e incessante. A coroa de espinhos pressionava com uma força fora do normal contra o couro cabeludo de Yasemin, seus espinhos fincando-se na pele sensível. Ela sentia o sangue escorrer em finos filetes pelo rosto, misturando-se às lágrimas que não conseguia segurar. O vestido impecável que usava agora estava manchado de vermelho, um contraste cruel com a noite perfeita prometida.
𝐀𝐓𝐎 𝐈: 𝐃𝐄𝐔𝐒
Enquanto se contorcia de dor, a mente de Yasemin foi transportada de volta ao orfanato onde passou sua infância. Lembrava-se com clareza das paredes frias e úmidas, das freiras e padres que a olhavam com desdém e medo. Suas dúvidas e questionamentos eram vistos como heresias, e suas punições eram severas. As sessões para expurgar o diabo de seu corpo, os espancamentos – tudo isso retornava com uma clareza aterrorizante. Era como se estivesse novamente presa naquele quarto escuro, obrigada a rezar incessantemente, privada de comida e água.
O Senhor esteja convosco. Ele está no meio de nós.
"Você é filha do diabo," eles diziam. Yasemin nunca entendera por que sua relutância em seguir a doutrina imposta a fazia merecer tanto sofrimento. Mas com o tempo, começou a acreditar que talvez fosse verdade. A dura realidade do orfanato a transformou, tornando-a dura consigo mesma. Sua vida se tornou uma série de gestos e penitências. Uma forma de autopunição para garantir que nunca ferisse outras pessoas. Tudo em nome D'ele.
Corações ao alto. O nosso coração está em Deus.
Naquela época, ainda criança, Yasemin notou. Em meio aos castigos, algo despertou. Quando as freiras a trancavam tentavam lhe tocar, caíam em ilusões aterrorizantes para manter os outros à distância. Quem ousava se aproximar dela, sentia o medo se infiltrar em suas mentes, vendo os próprios demônios surgirem diante de seus olhos. Lembrava-se de uma vez, em particular, quando uma freira mais severa entrou em seu quarto para aplicar outro castigo. Yasemin, desesperada e exausta, permitiu que seu medo e raiva tomassem forma. A freira parou subitamente, seus olhos arregalados de terror enquanto visões deformadas e sombras ameaçadoras a cercaram. Ela fugiu gritando, deixando Yasemin sozinha, tremendo, mas triunfante. Aquela foi a primeira vez que percebeu o poder real que possuía, um poder que podia usar para se proteger.
Demos graças ao Senhor, nosso Deus. É nosso dever e nossa salvação.
Ao longo dos meses, ela se tornou uma figura de terror silencioso no orfanato, uma presença que poucos ousavam desafiar. As freiras e padres começaram a evitá-la, murmurando orações e fazendo o sinal da cruz sempre que passavam por ela. Esse poder, no entanto, também a isolou ainda mais, fazendo com que se sentisse ainda mais solitária e incompreendida. E então o sátiro chegou e a retirou daquele inferno.
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈: 𝐎 𝐃𝐈𝐀𝐁𝐎
Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar. (Pedro 5:8-9)
A raiva e o ressentimento que carregava dentro de si não desapareceram mesmo após quatro anos naquele acampamento. Como poderia? Eles a corroeram, tornando-a mais dura, mais defensiva. Quatro anos se passaram, anos em que Yasemin treinava para se manter estável e em controle. Os olhares tortos e desvios de caminho só mostravam que ela não era bem vinda nem mesmo ali. Não enquanto não tivesse controle de seus poderes.
E então o tal Diabo finalmente chegou. Ou seria Deus com a salvação?
No seu quarto ano, Quíron lhe informou que alguém estava esperando por ela fora do acampamento. Yasemin ficou incrédula. Deimos, o deus do pânico, seu pai, estava ali para treiná-la pessoalmente.
O treinamento com Deimos foi brutal. Os métodos sombrios do deus eram implacáveis. Ele a levava aos limites físicos e mentais, forçando-a a confrontar seus maiores medos e a dominar a arte do pânico.
As chamas dançavam na sua frente, o fogo se alastrando e os gritos dos semideuses. Os rostos assustador, o pavor e o medo no pavilhão. Ela se permitiu um sorriso curto com a situação. Era o terror encarnado. As estrela caindo. Deimos e Fobos. Eles estavam em todas as coisas. Na garotinha assustada com medo do escuro, no estudante com receio de não passar em uma prova importante, no pavilhão pegando fogo independente se fossem seus filhos ali ou não. Independente se o fogo tivesse sido lançado pelo inimigo ou amigo.
Porque o medo e o terror estavam em todas as coisas.
"No medo, há poder," seu pai dizia. "O medo é uma ferramenta mortal, letal. Use-o ou será usada por ele."
Anos antes, Yasemin chorava e lamentava, noites inteiras de dor e sofrimento enquanto Deimos a forçava a confrontar seus traumas. Ele a fazia passar por situações aterrorizantes, replicando suas memórias mais dolorosas do orfanato. Da morte de sua mãe. Do sofrimento de seus poucos amigos no acampamento. Cada sessão era um inferno, mas aos poucos, Yasemin começou a entender. Suas lágrimas se transformaram em uma raiva fria. A fraqueza não era uma opção.
Leyla Solak, ah... Ela certamente agiria como uma leoa protegendo seu filhote. Deimos também, mas com ele eram métodos sombrios. Mas agora, era Yasemin se transformando em uma verdadeira leoa. Sob o treinamento de Deimos, ela aprendeu a controlar melhor seus poderes. Aos poucos sua presença tornou-se sinônimo de medo.
Deimos a ensinou a abraçar o terror, a manipular o pânico em seus inimigos. "Você não é uma vítima," ele dizia. "Você é a portadora do medo. Faça com que todos se lembrem disso."
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐈𝐈: 𝐀 𝐒𝐀𝐍𝐓𝐀
Yasemin sempre carregou consigo a memória de sua mãe, Leyla Solak, como um farol de luz em meio às sombras de sua vida tumultuada. A admiração profunda por sua mãe desde pequena, Leyla fora seu mundo, a fonte de amor, diversão e segurança. As memórias de sua mãe eram vívidas e detalhadas, um alicerce que sustentava Yasemin mesmo nos momentos mais sombrios.
Sempre viu sua mãe como uma figura fascinante e imponente. Seus trabalhos, sombrios e intricados, eram uma janela para os medos mais profundos da humanidade. De alguma maneira, sua mãe conseguiu entender como a humanidade era cruel cedo. E talvez por isso era tão protetora com Yasemin. Sempre foram apenas elas duas afinal.
A família Solak, que já desaprovava as histórias de horror de Leyla, cortou o contato definitivamente quando ela se mudou e ficou grávida de um, até então, desconhecido. Quando Leyla faleceu, Yasemin tinha apenas nove anos. A família foi contatada, mas ninguém a quis. Sem nenhum parente disposto a acolhê-la, foi enviada a um orfanato. Herdeira de uma considerável fortuna deixada por sua mãe, Yasemin tinha recursos, mas lhe faltava o amor e o apoio de uma família.
Desde que perdeu Leyla, Yasemin decidiu que faria de tudo para ser o orgulho de sua mãe. Leyla havia enfrentado o mundo com coragem, desafiando a família e seguindo seu próprio caminho, e Yasemin queria seguir seus passos. Quando foi enviada ao orfanato após a morte de Leyla, a filha de Deimos segurava firmemente as poucas lembranças que tinha de sua mãe. Esses objetos eram suas relíquias sagradas, pedaços tangíveis do amor e da presença de Leyla. No silêncio frio do orfanato, ela se agarrava às memórias das noites em que sua mãe a colocava na cama, contando histórias cheias de heróis. Ela era uma agora... Não era?
Ao chegar ao Acampamento Meio-Sangue, seguiu buscando conforto nas lembranças de sua mãe mesmo que fossem ficadas mais enevoadas com o passar do tempo. Ela se empenhava em ser uma versão mais forte e destemida de si mesma, alguém que sua mãe se orgulharia de chamar de filha. Ela sempre desejou ardentemente que Leyla pudesse vê-la crescida.
Yasemin idolatrava sua mãe em cada aspecto de sua vida. Leyla era seu modelo de força e independência, uma figura quase mítica que havia moldado quem ela era. Ela queria ser a personificação do que sua mãe havia sido: destemida, criativa e poderosa.
A ruiva treinava arduamente, não apenas para honrar seu pai divino, mas, acima de tudo, para ser digna do legado de sua mãe. No entanto, a ausência de Leyla, somada ao sofrimento passado no orfanato, aos métodos sombrios de Deimos e às intensas missões no acampamento, levavam Yasemin por um caminho arriscado e perigoso que nem mesmo ela sabia. A verdade é que ela sempre esteve na borda, no limite.
𝐀𝐓𝐎 𝐈𝐕: 𝐀 𝐂𝐑𝐔𝐂𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀𝐂̧𝐀̃𝐎
Yasemin era claramente uma suicídia inconsciente. Essa autodestruição disfarçada não era um ato explícito de tirar a própria vida, mas uma série de escolhas e comportamentos perigosos que refletiam um desejo inconsciente de acabar com a própria existência. Os impulsos autodestrutivos vinham como manifestações do inconsciente, uma forma de lidar com o cansaço e o desgosto de viver. Ela nunca tentou nada de drástico ou definitivo contra seu próprio corpo, mas frequentemente se envolvia em práticas arriscadas e missões perigosas sem a devida precaução. Um sentimento de que nunca teria uma vida normal e que jamais conseguiria formar uma família, algo que sempre desejou, mas acreditava não merecer.
Crescendo no acampamento, Yasemin observava outros semideuses que, apesar dos traumas, alguns tinham sim famílias funcionais e amorosas. Ela, por outro lado, não tinha para onde ir, rejeitada pela própria família após a morte de sua mãe. Essa rejeição e o sentimento de abandono a corroíam por dentro dia após dia. Apesar de ser uma guerreira habilidosa, o vazio dentro dela parecia insuportável. A verdade é que o acampamento e os deuses eram a única família que Yasemin conhecia. Talvez não mais. Embora tivesse construído laços importantes e encontrado um lugar onde podia desenvolver, a dor da perda de sua mãe e a rejeição de sua família eram feridas que nunca cicatrizavam completamente. Yasemin queria ser forte como Leyla, mas a cada dia lutava contra a escuridão que ameaçava engoli-la. Ela estava determinada a honrar o legado de sua mãe, mas o caminho era tortuoso.
Agora, sentada na enfermaria, porque ela se recusava a ficar ali por muito tempo, Yasemin ainda sentia a dor dos espinhos da coroa mesmo que ela já tivesse bem longe de si, mas também a dor mais profunda de suas memórias. Um curandeiro trabalhava, tentando lhe curar e outra sendo afetuosa o suficiente para limpar o sangue já seco que escorreu por entre os fios ruivos e o rosto completamente envolto do vermelho escarlate. A turca sentia uma raiva crescente pela situação no acampamento, um ressentimento fervente contra os deuses que nunca interferiram para ajudá-los. Sentia-se traída e abandonada, não pelo traidor, mas pelos deuses, e por todos aqueles que deveriam tê-la protegido.
Enquanto os curandeiros lhe davam ambrosia e usavam poderes de cura, Yas refletia sobre a ironia de sua situação. Cercada por seres divinos, suas cicatrizes mais profundas não podiam ser curadas por poderes ou magia. A culpa e a raiva que carregava dentro de si eram mais dolorosos do que qualquer coroa de espinhos. No orfanato, ela conheceu um cara que também havia ganhado uma coroa de espinhos quando foi pregado na cruz, acusado e pagou pelo disseram, mas que nunca havia feito nada para que fosse punido.
E então ela soube. Flynn estava morto. Conviviam e se davam bem, foi graças a ele que conseguiu ver sua mãe algumas vezes. Droga, sentiu os olhos marejados e uma lagrima solitária escorreu.
Ela fechou os olhos, tentando encontrar algum alívio na escuridão. Sabia que precisava ser forte, não apenas para si mesma, mas para mostrar ao mundo que não era fraca. E mais do que tudo: precisava provar seu valor para sua mãe. Yasemin não se deixaria abater. Ela sobreviveria, como sempre fez, e usaria sua dor como arma para moldar seu próprio destino. As parcas que lutem, assim como os deuses, porque a sua fúria seria implacável.
Eles precisavam precisava pagar. Ela havia sido moldada para ser uma arma de medo, e agora abraçava isso completamente. Não era ela que estava presa com todos ali, eram eles que estavam presos com Yasemin.
A dor em sua cabeça começou a diminuir gradualmente, à medida que a ambrosia ingerida fazia efeito. A dor emocional, a dor das memórias e do passado, ainda estava lá, profundas e enraizadas. Yasemin sabia que aquela noite, como tantas outras, deixaria cicatrizes que nada poderia curar. Cicatrizes de batalha ela tinha aos montes, mas ela também sabia que essas cicatrizes a tornariam mais forte, mais determinada. E no final, era isso que importava. Ela sobreviveria. Ela sempre sobrevivia.
O mundo ao seu redor havia se transformado em um campo de batalha, e ela estava pronta para entrar nele. Ela cheirava a sangue, violência e terror.
Era ambiciosa. Isso seria sua maior vitória ou sua eterna ruína.
Deuses, os traidores, os pecadores. Que todos eles pagassem. Que o terror começasse.
#❛ — 𝐚 𝐤𝐢𝐧𝐝 𝐨𝐟 𝐩𝐚𝐧𝐢𝐜 ⠀ ;; development⠀ ⛧.#female rage torando por aqui#perdao o tanto de tw gente </3 a bicha eh sofrencia pura
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— 𝐼𝑓 𝐼 𝑠ℎ𝑜𝑤 𝑖𝑡 𝑡𝑜 𝑦𝑜𝑢 𝑛𝑜𝑤. 𝒲𝑖𝑙𝑙 𝑖𝑡 𝑚𝑎𝑘𝑒 𝑦𝑜𝑢 𝑟𝑢𝑛 𝑎𝑤𝑎𝑦?
𝑡𝑎𝑠𝑘 02: MISSÕES _ 𝑡ℎ𝑖𝑠 𝑖𝑠 𝑎 𝒑𝒐𝒊𝒏𝒕 𝒐𝒇 𝒗𝒊𝒆𝒘! @silencehq
Caverna dos deuses:
As mãos tremulas, seguravam a caneta e a folha de louro. Maya não queria revisitar aquela lembrança, nenhum deles devia querer. Mesmo assim, tomando um pouco de folego, escreveu suas palavras: dor, raiva, tristeza e solidão. A caligrafia falhava, mas estava bom o suficiente para ler. Soltou a caneta e pegou o isqueiro, tomando segundos para refletir se aquele era realmente o caminho. Uma vez em sua cabeça a dizia para correr na outra direção. Maya suspirou, junto ao ar veio o fogo, alastrando-se da ponta da folha em diante. E tudo ficou escuro.
— Vamos Martínez! Corra! — a voz de outrem projetou-se no silêncio, o vulto passando rápido como o vento, invisível e cortante. O toque gélido no ombro de Maya, causando arrepios que se espalharam pela coluna da semideusa. Ela buscava por ar, arfando com força. Os olhos arregalados, enquanto as mãos tateavam pela katana em desespero. Tudo aconteceu tão rápido, segundos que pareceram horas e mais horas, o momento em que o corpo foi envolvido pela calda do basilisco. As mãos arrastando-se sobre a pele escamosa, na tentativa de empurrá-lo para longe. Quando mais lutava, mais caia em seu aperto. Não tinha mais ar em seus pulmões, os olhos fechados num aperto e a expressão torcida em dor, antes que conseguisse abri-los num incandescente vermelho. Seu foco era provocar medo na criatura. O resultado, no entanto, foi muito distante do que desejava.
Aviso: o conteúdo protegido por read more aborda, de forma sútil, desvio de personalidade paranoide e sua leitura é desestimulada em casos de desconforto.
Desvio de personalidade Paranoide: caracterizado pelo aparecimento de uma excessiva desconfiança. Dessa maneira, nele, o indivíduo possui a crença de que qualquer pessoa que se aproximar poderá tentar prejudicá-lo, o que como consequência leva a um comportamento excessivo de defensiva. Pessoas com essa condição estão sempre prontas para rebater um ataque, mesmo quando ele não existe.
ANTES:
Seus olhos jamais encontraram o basilisco, seu corpo já não estava mais rendido ao aperto da criatura que tinha dissolvido em purpurina. Seus amigos tinham conseguido, dado um jeito de eliminá-lo enquanto Maya servia de entretenimento para o monstro. Talvez ele não fosse o único monstro naquela caverna lamacenta. Ao abrir dos olhos, as íris vermelhas fixaram-se no primeiro semideus que veio ao seu encontro. — Maya! Maya! Você está... — a voz falhou, perdendo sua força no instante em que os olhares se cruzaram. O outro caiu de joelhos aos pés da semideus, atraindo a atenção do restante do grupo para aquele momento, eram quatro ao total. Assim que os outros dois viram o que acontecia, tentaram despertá-la, chamando por sua atenção, mas entrar em confronto não ajudaria de nada. Maya tinha perdido totalmente o controle.
É uma coisinha interessante o medo, o que pessoas assustadas conseguem fazer para simplesmente se livrarem daquela agonia. E aqui, não estamos falando do medo provocado pela semideusa, mas daquele sentido por ela. Um por um, os três caíram em agonia, o coro de suas vozes virando uma sinfonia que Maya ouvia tão distante, que nem parecia estarem no mesmo lugar. E não estavam. A Martínez tinha se perdido em algum ponto do inconsciente, um lugar escuro e apertado. Sentada no chão, ela abraçava as próprias pernas, com a cabeça repousada sobre os joelhos. Seus batimentos estavam acelerados, seu corpo quente, o ar ainda parecia rarefeito demais para adentrar aos pulmões como deveria. Seus soluços cortavam o silêncio, as lágrimas encharcando a calça, exatamente onde o rosto se apoiava
— Por favor, por favor, por favor. Eu não aguento mais, faça parar. — Murmurava como um mantra, de novo e de novo. As palavras sendo cortadas pelo choro, os suspiros e tomadas de folego. Balançava-se para frente e para trás, encolhendo-se cada vez mais no próprio aperto. Estava cansada realmente, daquela vida, de ter que sempre ser melhor, caso quisesse uma chance de sobreviver. Os gritos do lado de fora, começavam a invadir sua mente, agonizantes, suplicando para que ela parasse. E ela atendeu aquele que estava perto, o corpo movendo-se em vida própria, cortou a distancia entre ela e o semideus, ajoelhando-se diante dele. A destra foi a feição torcida do outro, o toque suave que era quase um carinho confortante, antecedeu o momento que ele mesmo, impulsionado pela vontade de findar o sofrimento, tirou a própria vida.
No inconsciente, no entanto, Maya seguia chorando.— eu não escolhi isso. Não escolhi essa merda de vida! — esbravejou contra os joelhos, usando todo ar que tinha em seus pulmões. Ficou tremula depois do esforço, o soluçar se fazendo mais forte e mais alto. Foi a brecha que os dois restantes precisavam para desviarem do poder, um deles ergueu o escudo na direção da filha de Anteros, trazendo-a seu reflexo. A imagem atraiu sua atenção, como um animal curioso a ver seu reflexo pela primeira vez, a Martínez se aproximou. A cabeça pendendo para o lado, era curiosidade latente, algo que durou minutos e o caos foi levado para dentro. O que era um lugar escuro, onde Maya se abraçava, transformou-se no orfanato onde cresceu. Estava lá na dispensa, daquele mesmo jeito, abraçada aos joelhos quando sentiu a claridade entrar e seus soluços encerraram. Do lado de fora, vozes, conversas sobre o quanto ela era problemática, que deveria ter algo errado, ninguém queria aquela garota. Era melhor que não tivesse chegado lá viva. Era desolador. O peito parecia rasgar de novo e de novo, enquanto revivia tudo aquilo que um dia foi sua dor na infância. Minutos, o tempo levado pelo outros semideus para cobrir-lhe os olhos e tirá-la do próprio tormento.
AGORA:
Respirava fundo, aspirando o queimar da folha de louro. Tudo se mantinha igual, ou próximo disso. Maya e os colegas lutavam contra o basilisco. — Vamos Martínez! Corra! — ela ouviu outra vez, reconhecendo a figura do filho de Afrodite parado diante dela. Assentiu, colocando-se de pé e correndo junto a ele. Não se preocupou com a katana naquele momento, ela voltaria para seu pescoço depois. Numa jogada elaborada tentavam distrair o basilisco e dar uma vantagem para que o filho de Apolo agisse. Maya ainda teve o corpo envolvido pela calda da criatura, seus pulmões pareciam comprimir a cada aperto que lhe dava, mas ela resistia, tentando livrar-se daquele aperto, agitava as pernas e forçava as mãos contra a pele escamosa. Tudo isso enquanto mantinha o folego estável - dentro do possível. Quando o monstro focou em devorá-la, veio a oportunidade.
O hálito da criatura era de algo além de podre, um fato que a Martínez jamais esqueceria. Seu rosto virou para o lado oposto ao que os dentes da serpente se aproximaram. Seria seu fim, ela já tinha aceitado, até que num piscar de olhos o corpo despencou, caindo de uma altura de três metros talvez, sobre uma poça de lama. O basilisco tinha virado purpurina, ela tentava retomar o folego quando os colegas correram ao seu encontro. — Ei, Maya! Você está bem? — As palavras do filho de Afrodite soando preocupadas e melodiosas ao mesmo tempo. Ela ergueu sua cabeça na direção dele, o rosto cansado, sujo de lama, sangue e suor. — Nunca estive melhor!
Seus olhos se abriram finalmente, ao final do queimar da folha de louro. Nas mãos, apertava a conta com tanta força que sua nova marca ficou talhada na palma por alguns dias. O serpentear da calda do basilisco envolvia a conta, como uma lembrança que ela carregaria para sempre.
#𝟎𝟑. development ﹂ thankful you don't send someone to kill me.#swf:task02#ooc: tentei passar a integra do que aconteceu antes. e o que ela viu agora durante o exercício 🥵🥵
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This Is Real?
Pedido: oii, td bem? ent vc poderia fzr um imagine do shawn em q ele conhece a sn numa festa, os dois ficam flertando um c o outro, dps eles se beijam lá na festa aí o shawn chama ela p ir num motel c ele?? (enfim, rola um hot do tipo puxão de cabelo, tapas, mas na manhã seguinte eles toma café da manhã juntos, se conhecem mlhr, pega o número um do outro, uma coisa bem fofinha sabe??) e obg ^^
A quanto tempo eu não me sentia assim?
Depois de um bom tempo negligenciando minha vida social, me dedicando somente ao trabalho e estudos, finalmente me permitir relaxar um pouco. Claro que depois de muita insistência de Anna e Kate que basicamente me arrastaram até essa boate.
— Vou pegar uma bebida. — digo chegando mais perto do ouvido de Kate.
Ela afirma com sinal de legal e volta a dançar como se não houvesse amanhã.
Anna, não estava muito longe, quando passo em direção ao bar, a encontro se agarrando mais ao canto com o loiro que ela dançava mais cedo.
Dou uma risada fraca e puxo um banquinho me sentando.
— Uma água e uma margarita, por favor. — peço ao barman que me atende.
Pouco depois as bebidas são colocadas em minha frente e agradeço.
Bebo quase a metade da garrafa de água sentindo o liquido gelado refrescar a minha garganta.
As luzes da boate são uma mistura entre o roxo, vermelho e verde, a pista de dança está cheia ao som de um remix de The Hills do The Weekend. Jogo meu cabelo para o lado, sentindo calor por ter dançado tanto, sinto um filete de suor escorrer do meu pescoço até o decote que vai até o meio dos meus seios.
Olhando ao redor do lugar, encontro um par de olhos fixados em mim. O homem está na parte de cima da boate, a área vip. Ele está encostado na grade, com os cotovelos apoiados na mesma.
Ele é lindo, alto, vestido com uma calça preta, a blusa e a jaqueta que cobrem seu corpo também da mesma cor. Um amigo se aproxima falando algo, mas seus olhos não desgrudam nem por um segundo de cima de mim.
Desvio meus olhos me sentindo sem jeito por sua atenção, pego por minha margarita, dando um gole na mesma vendo Kate e Anna se aproximarem.
— Ei, gato. — Kate chama pelo barman — Mais duas margaritas, por favor. — pisca pra ele, que sorri com as bochechas ficando coradas.
— Não cansa de paquerar os barmen, amiga? — pergunto com uma sobrancelha arqueada em sua direção.
— Se vocês soubessem o quão habilidosos esses caras são com as mãos, vocês iriam fazer o mesmo. — o homem coloca os drinks sobre o balcão.
Kate, como uma boa mulher que se garante e sabe o poder da sua beleza, pega pela taça, raspando propositalmente seus dedos pela mão do homem, seu sorriso mínimo, mas completamente sexy, fazendo parte do seu charme jogado.
— A vadia não tem vergonha na cara. — Anna ri se acomodando no banquinho ao meu lado.
— Tenho atitude, é diferente. — a morena retruca — Mas enfim, eu já tenho minha transa dessa noite garantida e pelo jeito que o loirinho e Anna estavam se comendo antes de eu arrastá-la, creio que ela também... mas e você querida S/N? Onde está seu par sexual?
Inconscientemente, meus olhos vagam para a parte de cima da área vip, procuro sem perceber pelo homem que parecia enxergar até minha alma com seu olhar tão intenso, mas, não o encontro mais e por um segundo me desanimo.
— Quero só me divertir, não vim na intenção de ir embora acompanhada. — dou de ombros.
— Planos mudam. — ela diz, com um sorrisinho ladinho em seus lábios perfeitamente pintados de vermelho.
— E pelo visto os seus também... — Anna comenta como quem não quer nada, franzo meu cenho olhando pra Kate e acompanho seu olhar até o outro lado do bar, onde ela e uma ruiva linda se encaram descaradamente.
— Dois é ótimo, mas três é perfeito! — ela sorri e se volta pra gente — Pelo visto não vou ter só um na cama hoje.
Há vezes que gostaria de ser mais como Kate, totalmente nem aí para o que quer que falem de suas atitudes promiscuas ou do que ela faz da sua vida, ela aproveita do seu jeitinho. É uma mulher exuberante, independente, que atrai atenção onde quer que pise. Sua pele chocolate, seu corpo curvilíneo e seus olhos azuis são só um bônus para completar a pessoa incrível que existe ali dentro.
Anna também não fica de fora, quase uma modelo de tão linda, alta, loira, olhos claros e corpo perfeito. Gosta de aventuras e sempre arrasta a mim e a Kate quando pode. Seja para alguma viagem de última hora até saltar de paraquedas.
Então me pergunto, como que fui ficar amiga de duas pessoas como elas, tão bem resolvidas, confiantes, tão leves e parceiras. A verdade é que temos muitas coisas em comum, mas, diferente delas, minha vida amorosa é um completo caos e pra ser sincera pouco me lembro da última vez que beijei e muito menos que transei.
Será que foi no ano passado? Não, não pode ser...
Droga, isso realmente faz muito tempo.
Com o passar das horas, a boate parece encher cada vez mais, pela segunda vez, elas conseguem me arrastar de volta para pista de dança e confesso que apenas me deixo levar e aproveitar cada segundo.
Dançamos duas músicas até que na terceira é quando eu o vejo outra vez, no mesmo lugar de antes, agora segurando um copo de whisky com seus olhos em mim. Aquele calor estranho subindo por minha espinha como se me queimasse aos poucos a cada segundo que sustendo seu olhar.
Ele parece sexy, muito sexy.
Com um sorrisinho de lado, quebro nossa troca de olhares e me perco ao som de NBK da Niykee Heaton. Anna e Kate dançam coladas a mim, jogo a cabeça pra trás fechando meus olhos enquanto mexo meus quadris no ritmo da música, Anna que está em minha frente, vai até o chão passando suas mãos por meu corpo levantando de volta, quase trazendo junto meu vestido que sobe um pouco mais pelas minhas coxas. Kate dança com as costas coladas a minha, jogo meu cabelo para o lado sentindo o calor me engolindo, ao olhar para onde o homem estava, o encontro tomando um gole da sua bebida, me observando, me admirando de longe...
A música acaba, então sinto que preciso me sentar e descansar um pouco, volto para o bar, deixando Kate e Anna dançando alguma música eletrônica mais animada.
— Água. — peço para o barman, o mesmo que me atendeu antes e que Kate estava flertando.
A garrafa é posta em minha frente e a abro, bebendo longos goles molhando minha garganta.
Sinto alguém se aproximar de mim, por um segundo penso ser o cara da área vip, mas descarto essa opção quando vejo ser um homem completamente diferente.
— Oi, linda! — ele diz, ficando mais perto do que eu gostaria.
— Olá. — dou um meio sorriso, não querendo ser mal educada.
— Posso te pagar uma bebida?
— Não vou mais beber, mas obrigada. — faço menção de me levantar do banco quando sinto sua mão segurar meu braço, me impedindo.
— Qual é? Só uma bebida, depois podemos ir em um lugar mais privado quem sabe. — seu sorriso sugestivo não me passa nenhuma confiança, na verdade, me arrepia, de uma forma nada legal.
— Não tô afim e se puder soltar meu braço... — digo já incomodada.
Seu dedos apertam um pouco mais minha pele e começo a ficar com medo.
— Quanto você cobra então? — insinua.
Esse idiota está me chamando de prostituta?
— Vai à merda, seu babaca. Me solte! — puxo meu braço, tentando me livrar do seu aperto.
Ninguém parece reparar no que está acontecendo, o que me deixa mais aflita.
— Você não veio vestida assim pra nada, vamos comigo, prometo ser gentil.
Minha respiração começa a ficar descompensada pelo medo, o aperto em meu braço está machucando.
— Me solte! — ordeno entre dentes, colocando toda minha força para empurrá-lo pelo peito e me livrar.
Dou um passo para trás ficando distante do idiota, e quando penso que ele apenas vai se virar e ir embora, ele dá um passo em minha direção, mas no mesmo momento um corpo alto e forte entra em sua frente.
Minha respiração fica presa na garganta quando o reconheço.
— Não consegue ouvir um “não”, amigo? — ele pergunta, sua voz grossa e baixa enquanto encara o homem que arqueia uma sobrancelha em sua direção, o desafiando.
— E quem você pensa que é?
— O cara que vai quebrar cada dedo seu se não sumir agora da minha frente.
Os dois se encaram pelo que parecem minutos, até o idiota levantar as mãos em rendição e rir.
— A puta é toda sua. — diz se virando e sumindo entre as pessoas.
O moreno faz menção de segui-lo, mas seguro seu braço coberto pela jaqueta pesada o impedindo.
— Não vale a pena. — digo.
Ele se vira para mim e caramba... o homem parece ainda mais lindo de perto. Solto seu braço e sinto na mesma hora minhas bochechas corarem. Ele me intimida, de uma forma boa.
— Tudo bem com você? Ele te machucou? — seus olhos descem para meu braço, institivamente acaricio o lugar, sentindo apenas a sensação ruim dos dedos o apertando, mas que vai desaparecendo aos poucos.
— Não, está tudo bem. — sorrio sem jeito — Obrigada. — agradeço.
Se não fosse por ele, não sei do que o babaca teria sido capaz de me fazer.
— Não era assim que eu pretendia me aproximar de você. — ele dá uma risada fraca, me encarando com seus olhos que destoam entre verdes e um castanho claro — Me chamo Shawn, inclusive. — ele estende a mão.
— S/N, prazer. — sorrio, segurando sua mão. Sua palma é quente e áspera.
— O prazer é meu. — diz, os olhos fixos nos meus.
Shawn me acompanha de volta ao bar e se senta ao meu lado, próximo o suficiente para nossos joelhos se tocarem.
Conversamos um pouco e tão sutilmente às vezes sua mão tocando meu joelho dando leves apertos, seus olhos brilhantes me observam com curiosidade a cada palavra que solto, prestando atenção em tudo.
O que é uma novidade, já que a maioria dos caras na balada pensam em apenas encontrar alguém para foder sem nem mesmo perguntarem por nome.
Em algum momento, vejo por trás de Shawn, Anna indo embora de mãos dadas com o loiro, ela sorri em minha direção fazendo um legalzinho com as mãos e soltando um beijo.
Não consigo nem perguntar onde Kate possa estar, ela aparece ao meu lado sorridente intercalando o olhar entre Shawn e eu.
— Achei que já tivesse ido. — diz, com um sorrisinho fraco.
— Ah, não. Eu teria avisado se fizesse.
— Claro... — ela semicerra os olhos para Shawn, que parece nem notar a presença de Kate, já que sua atenção permanece apenas em mim — Bom, eu vou pegar minha ruiva e esperar pelo barman gato. E você... — seu sorriso se amplia e ela se inclina para sussurrar em meu ouvido — Vai tirar seu atraso, esse daí já tá babando por você. Aproveita a porra da noite, a vida não é só faculdade e trabalho. — ela se afasta e deixa um beijinho em minha bochecha.
A acompanho com o olhar ela falar algo para o barman do outro lado e então pegar a mão da ruiva e sair.
Volto minha atenção para Shawn e sorrio.
Kate tem razão, por que não aproveitar essa noite e ver no que dá?
— Quer dançar? — pergunto, vendo o mesmo afirmar sem nem mesmo pensar.
Pego sua mão e sigo para o meio da pista, Fill The Void do The Weeknd começa a tocar e me viro para Shawn segurando seus ombros, balançando meu quadril no ritmo lento e sensual da voz feminina. Suas mãos acompanham meu balançar, seus olhos nunca deixando os meus.
Quando a voz masculina entra, me viro ficando de costas, colando em seu peito, desço até o chão, sentindo suas mãos escorregarem por minhas laterais e então subo de volta. Seus braços me envolvem me colando mais ainda em seu corpo, sinto uma protuberância em minha bunda e prendo minha respiração sabendo muito bem o que é.
Sua boca se aproxima do meu pescoço, deixando um beijo delicado e logo uma mordida, que me faz jogar a cabeça para trás.
— Você tem me deixando louco desde a hora que pus meus olhos em você, S/N. — sussurra em meu ouvido, mordendo o lóbulo.
Me viro ficando de frente para seu corpo e seguro a gola de sua jaqueta, o encarando nos olhos. Shawn passa a língua entre os lábios, descendo seu olhar até minha boca.
— Quer me beijar, Shawn? — pergunto aproximando mais nossos rostos.
Todos ao nosso redor parecem sumir, sendo só ele e eu ali. Posso sentir a tensão entre nós, é sufocante e quase palpável. Nunca senti um clima assim antes, é novo e excitante.
— Quero fazer muitas coisas com você. — diz rouco. Sinto meu ventre se apertar de desejo e porra, quero que ele faça tudo comigo.
— Por que não me conta? — provoco, raspando nossos lábios. Tenho certeza que ouço um grunhido baixo escapar de sua garganta e internamente sorrio, meu ego contente por conseguir o atingir.
Afastando meu cabelo e o segurando em um punhado apertado, Shawn aproxima a boca do meu ouvido.
— Quando te vi lá de cima, sentada, parecendo cansada e alheia a todos os olhares famintos que eram direcionados a você, o cabelo jogado para o lado, me dando a visão perfeita de seu pescoço e esse decote que deixa demais para imaginação... Porra, parecia que um imã me impedia de desviar os olhos. — um beijo molhado é deixado em meu pescoço e suspiro — Você dançando depois, me provocando, fez a parte mais suja da minha mente aparecer. E porra S/N, quando vi aquele merda se aproximar, por um segundo achei que tinha perdido minha chance. — ele morde meu pescoço, lambendo logo em seguida o local. Seus braços me apertam mais, me prendendo mais ainda ao seu corpo forte.
Porra, esse homem já me tem tão rendida a ele.
— Eu quero ouvir você gemendo meu nome, S/N. Quero beijar cada centímetro do seu belo corpo, quero provar você, quero sentir sua boceta implorar para ser fodida... — Shawn se afasta minimamente, me encarando no fundo dos meus olhos — E a julgar como você tá agora apertando suas coxas, quer isso também, não é, linda?! — sorri, acariciando nossos narizes um no outro.
— Sim, eu quero, quero muito! — minha voz sai por um fio e pouco me importo se pareço desesperada, porque é isso que estou mesmo.
Shawn morde meu lábio e então me devora com urgência, sua língua explorando cada canto da minha boca, me fazendo perder os sentidos e se não fosse por seu braço me segurando tão firme, eu acho que derreteria aqui mesmo.
Ele morde meu lábio o sugando em seguida, me fazendo gemer.
— Vem comigo? — ele pergunta ofegante, me encarando nos olhos.
Afirmo balançando a cabeça e ele sorri, me dando um selinho antes de entrelaçar nossos dedos e me guiar para fora dali.
No caminho até o apartamento dele, Shawn não largou minha mão, deixando beijos vez ou outra. Quando chegamos, ele abre a porta para que eu passe primeiro, liga as luzes e caramba! Eu já imaginava que ele poderia ser rico, principalmente quando entrou na garagem em um dos prédios no centro da cidade, que com certeza custam um rim, mas ainda sim, não consigo deixar de ficar surpresa quando vejo que sua sacada tem a vista perfeita para a Torre CN.
Sinto braços rodearem minha cintura e um beijo ser deixado em meu ombro. Suas mãos são rápidas em me rodopiar para que ficássemos frente a frente.
Seus olhos brilhantes me fazem queimar de dentro para fora, me sinto exposta sob seu olhar tão penetrante e misterioso. Suas orbes escuras, vasculham todo meu rosto, até um sorrisinho ladino puxar em seus lábios antes de se juntarem aos meus.
Envolvo seu pescoço, enfiando meus dedos entre seus fios macios. Suas mãos apalpam minha bunda com vontade, apertando e me puxando contra si, me fazendo sentir seu pau duro em meu estomago.
— Eu quero tanto você. — diz rouco, descendo sua boca por meu queixo e minha garganta.
— Eu estou bem aqui. — sussurro com um gemido.
Suas mãos escorregam pelas laterais das minhas coxas, levantando meu vestido e então as segurando, e com um impulso ele me ergue, fazendo minhas pernas se enrolarem em seu quadril. Sua boca não desgruda da minha enquanto ele caminha em direção que eu suponho ser o seu quarto.
Minhas costas chocam contra algo macio e seu corpo cai sobre mim após ele tirar a jaqueta e jogar em algum lugar, mantendo seu peso com uma das mãos apoiada na cama.
O quarto é clareado apenas por uma luz amarelada do abajur, mas posso ver perfeitamente o homem delicioso que me toca por cima da roupa apalpando cada pedacinho de mim com suas mãos curiosas enquanto espalha beijos e mordidas por meu pescoço e boca.
Seus lábios macios escorregam por meu decote me fazendo estremecer, ele está mantendo um ritmo lento, como se quisesse que isso durasse. E não, eu não estou achando nenhum pouco ruim.
Puxo sua camisa e Shawn me ajuda a tirá-la, deixo meus olhos escorregarem por seu tronco forte e definido, não controlo minhas mãos quando o toco, acariciando sua pele quente.
Tomando coragem e me deixando envolver pelo momento, empurro seu corpo nos virando na cama e ficando por cima, ele sorri, passando as mãos por minhas pernas, apertando minha carne com seus dedos fortes.
Baixo o zíper do meu vestido o deixando cair sobre meus ombros, se embolando em minha barriga revelando meus seios nus. Shawn morde o lábio os olhando e abocanha um deles me fazendo arfar. Agarro sua nuca, enfiando meus dedos entre seu cabelo, sentindo sua língua rodar pelo biquinho, sendo depois chupado e mordido.
Mexo meu quadril sentindo seu pau duro ainda coberto pela calça, minha calcinha está enxarcada e continuo me forçando mais para baixo buscando algum alivio.
Sons roucos escapam de sua garganta enquanto me esfrego, sua boca brinca com meus peitos e então volta para minha, sugando meu lábio, me beijando cheio de tesão.
— Porra, eu quero provar você.
É tão rápido que rio quando ele nos vira outra vez. Levanto um pouco meu quadril o ajudando a tirar meu vestido e junto minha calcinha, e então estou totalmente exposta, sentindo um leve frescos em minha boceta encharcada.
Suas mãos agarram meus joelhos me abrindo mais para ele, seus olhos parecem brilhar me encarando com tanta admiração e fome.
— Você tá tão molhada. Tudo isso é para mim, linda? — pergunta baixo, rouco.
Então sinto seu dedo passar por minha fenda, acariciando, espalhando minha excitação. Ele leva seus dedos molhados até sua boca e os chupa, me encarando nos olhos.
—Tão doce... — ele sorri e então se abaixa.
— Droga... — ofego quando sinto sua língua em meu clítoris. Lambendo e chupando como se sua vida dependesse daquilo.
Ele parece saber exatamente onde me tocar, onde me faz gemer mais alto e curvar minhas costas, seus dedos acariciam minha boceta, rápido, devagar, rápido, devagar... Sua língua é divina e sinto que posso gozar a qualquer momento.
É quando sinto seus dedos entrarem devagar em mim, seus olhos não perdendo nem por um segundo minha reação.
— Você é apertada, linda... Posso sentir sua boceta apertar meus dedos e mal posso esperar pra sentir essa sensação em meu pau.
Jogo a cabeça pra trás com seus dedos levemente curvados dentro de mim, entrando e saindo tão devagar que parece uma tortura. Beijos são deixados no interior de minhas coxas e sinto outra vez sua língua em mim, trabalhando junto com seus dedos, me fazendo ter sensações que ninguém antes me fez sentir.
— Shawn, por favor... — imploro, com as mãos em seu cabelo.
— Quer gozar, linda? Quer que eu faça você gozar assim?
Afirmo várias vezes balançando a cabeça, sentindo o aperto em meu ventre.
— Palavras, quero ouvir sua voz. — diz suave, combinando com o ritmo lento de seus dedos dentro de mim e da caricia gostosa que sua outra mão faz em meu clitóris.
— Quero, por favor, por favor...
Seus dedos aceleram dentro de mim e sua língua volta a me enlouquecer, em questão de segundos sinto meu ventre apertar e toda minha visão ficando escura, milhões de pontinhos brancos e então aquela sensação maravilhosa que me faz gemer o nome de Shawn várias vezes puxando seu cabelo.
— Porra, tão deliciosa! A coisa mais gostosa que já provei.
Shawn sobe por meu corpo e me beija, me fazendo sentir meu próprio gosto e isso é excitante pra caramba!
Seus beijos descem por meu pescoço, mordendo minha pele e depois lambendo, sei que vou amanhecer completamente marcada e sinceramente não dou a mínima pra isso. Passo minhas unhas por suas costas sentindo sua pele se arrepiar, luto com o botão de sua calça e ouço sua risada, Shawn fica de joelhos entre minhas pernas e desce seu jeans junto com cueca, liberando seu pau e porra, minha boca saliva pra prova-lo e me sinto novamente molhada.
Ele se levanta para se livrar das peças e volta outra vez para cima de mim, estico minha mão para tocá-lo, sentindo toda sua circunferência preencher minha palma, meus dedos mal se fechando ao redor. Está quente e tão, tão duro. A cabecinha vermelha brilhando com o pré-gozo.
— Caralho, eu poderia gozar só com o seu toque, linda! — resmunga em meus lábios enquanto o masturbo devagar.
— Quero você dentro de mim, Shawn. — digo manhosa.
Eu não aguento mais, preciso o sentir me preenchendo.
— Camisinha? — pergunta rouco.
— Não, eu quero sentir você. Eu tô limpa.
— Porra, eu também. — diz quase sem fôlego.
Shawn volta a ficar de joelhos e segura os meus, os afastando, ele segura seu pau o bombeando e se aproxima, o esfregando entre minhas dobras e provocando minha entrada.
— Shawn... — imploro.
— Tão sedenta, linda. — ele ri e então me penetra, me esticando e me preenchendo aos poucos — Caralho, tão apertada e quente também.
Shawn fica parado por alguns segundos para que me acostume com a sensação de seu pau dentro de mim, mexo meu quadril de encontro ao seu ouvindo seu resmungo e então ele começar a se mover.
Seu corpo suado cobrindo o meu como um teto de músculos me fazendo ter a visão perfeita de seu rosto com a testa franzida em prazer enquanto me fode com mais força e dedicação a cada gemido que solto apertando seus braços fortes.
Sua boca deixa beijos molhados por meu pescoço e uma de suas mãos agarram minha coxa a fazendo se enrolar em seu quadril, seus dedos apertam minha carne com vontade, mordo seu lábio com um pouco mais de força quando ele me acerta em um lugar especifico dentro de mim que me faz revirar os olhos.
— Isso, assim...
— É aqui, linda? — pergunta, mas tenho a impressão que seja uma pergunta retorica quando ele me acerta outra vez e um sorriso puxa seus lábios quando gemo outra vez em aprovação.
Sinto outra vez aquele aperto familiar se aproximar e Shawn parece perceber também, com um último beijo puxando meu lábio ele se afasta e então ele está fora de mim e meu corpo é virado na cama.
Deixo uma risada escapar pela surpresa e então o sinto se aproximar, viro meu rosto podendo ter apenas um vislumbre de seu corpo de joelhos atras de mim, sua mão acaricia um lado da minha bunda e sinto minha pele esquentar em excitação.
— Tem uma bunda tão linda... Cabe perfeitamente entre meus dedos, consegue sentir? — ele a aperta com suas duas mãos e só consigo suspirar enquanto assinto — Que bom, porque agora vou comer você assim, quero ter a visão dessa bunda gostosa enquanto sua boceta engole meu pau inteiro.
Shawn levanta meu quadril enquanto mantenho minha cabeça apoiada no travesseiro, suas mãos grandes seguras em minha nádegas enquanto sinto a cabeça de seu pau roçar minha entrada outra vez, é um tortura e já estou pingando de tão sedenta.
— Shawn... — seu nome sai como uma lamentação.
— O que, linda?
— Me fode logo! — digo impaciente e isso parece o divertir já sua risada ressoa.
E sem menos esperar o sinto me preencher por completo, um gemido surpresa me escapando e agarro os lençóis os apertando em meus dedos.
O choque entre nossos corpos preenche o quarto, nossos gemidos se misturam e o cheiro de sexo nos envolve em uma bolha completamente erótica. Consigo sentir que estou próxima outra vez, minha boceta o aperta e Shawn rosta enroscando meu cabelo com sua mão e puxando meu corpo até minhas costas bata contra seu peito.
— Não para, por favor... — imploro, derretendo de prazer.
— Caralho, você me recebe tão bem. Quer gozar, hum?
— Por favor, estou tão perto!
Sua mão outra mão corre por meu estômago escorregando até meu clitóris o massageando com seus dedos habilidosos me fazendo chegar mais e mais perto.
— Goza, linda. Goza gostoso pra mim.
Aperto meus olhos sentindo os espasmos por meu corpo e então o alivio e toda corrente elétrica que me faz minhas pernas tremerem.
— Shawn...
— Porra, sim! — ele resmunga em meu ouvido e o sinto tremer atras de mim e seu liquido quente jorrando dentro de mim.
É uma sensação inexplicável, tudo fica silencioso por um instante, como se o tempo tivesse parado, meu corpo mole desmancha nos braços de Shawn que mantém seu braço ao redor da minha cintura. A mão que segurava seu cabelo, afrouxa o aperto e apenas um carinho gostoso é deixado ali, com beijos sendo salpicados em meu ombro.
Delicadamente, ele me deita e então sinto sair de dentro de mim, me deixando com uma sensação de vazio.
— Já volto. — ele diz depois de deixar um beijo casto em meus lábios e some para dentro do que eu suponho ser o banheiro em seu quarto.
Pouco depois ele volta com um sorrisinho tímido e para minha surpresa me pega em seus braços e caminha até o outro cômodo me pondo no chão aos pés de uma banheira.
Ele me ajuda a entrar e faz o mesmo ficando atrás de mim me puxando para si.
Não é um momento constrangedor ou desconfortável, é leve com algumas risadas e troca de carinho.
///
Acordo, sentindo um tecido fresco e macio cobrindo meu corpo, o colchão abaixo de mim parece me abraçar, me fazendo ficar com mais preguiça ainda de levantar, mas não estou em casa, aqui é muito diferente do meu quarto. Me sento na cama e não vejo Shawn ao meu lado, muita coisa se passando em minha cabeça.
Será que ele saiu para assim que eu acordar ir embora e não nos encontrarmos mais?
Será que foi mais algum daqueles casos de uma noite em que o cara acorda e só quer que a garota vá embora?
Então ouço um barulho de algo caindo do lado de fora do quarto e um palavrão, reconheço a voz de Shawn e me levanto, estou usando apenas uma blusa sua que ele me emprestou para dormir mais confortável e minha calcinha.
Saio do cômodo em direção ao cheiro delicioso, assim que chego a cozinha, paro contra o batente vendo aquele corpo alto sem camisa, com apenas um short moletom. Suas costas tencionam de acordo com seus movimentos e por Deus, eu poderia ter essa visão divina toda manhã.
Quando ele se vira, segurando a frigideira e me vê, um sorriso bonito enfeita seu rosto.
— Bom dia, linda! Está aí a muito tempo? — ele deixa o objeto sobre o fogão e caminha até mim.
— Não, acabei de acordar. — digo com certa timidez de repente — Bom dia! — sorrio minimamente.
Shawn me alcança e envolve seus braços ao redor da minha cintura.
— Dormiu, bem?
— Sim, bastante e você? — pergunto acariciando seus ombros largos.
— Perfeitamente bem. — ele sorri e deixa um selinho demorado em meus lábios — Vá se sentar, vou servir nosso café.
Faço o que o moreno pede ainda me questionando se isso é mesmo verdade. Por que ele ainda não me mandou embora?
O café está delicioso, com panquecas, ovos fritos e torradas. Conversamos sobre nossas vidas, gostos e sonhos, desejos, ambições, família... Se eu pudesse enumerar uma das melhores manhãs que já tive, essa com certeza estaria no ranking.
Mais tarde, depois de insistir em ajudar com a louça e receber vários “nãos” e Shawn se fazer irrevogável em sua decisão e conseguir com que pelo menos me deixasse enxugar os pratos, tomo um banho com a companhia repentina de Shawn, que me faz ter um orgasmo delicioso só com sua língua.
— Para você começar o dia mais relaxada.
Foi o que ele disse quando se levantou e me beijou com tanta vontade contra os azulejos que senti que poderia gozar outra vez só ali, então ele apenas saiu do banheiro e me deixou ali me recompondo.
— Que horas você sai para o almoço? — ele pergunta assim que para em frente ao meu prédio.
— Às 13hs, por quê? — me viro para ele assim que solto meu cinto.
— E se eu te convidar para almoçar comigo
— Está me chamando para sair? Quer me ver outra vez? — não consigo deixar de lado a surpresa em minha voz, o que o faz rir.
— Por que não iria querer? — sua mão põe uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, arrepiando meus pelinhos ali — Então, aceita? — pergunta mais próximo, roçando nossos narizes, com um suspiro, afirmo com a cabeça, sentindo meu estomago com aquela sensaçãozinha que não sentia a muito tempo — Ótimo, te busco às 13hs então.
É a última coisa que ele diz antes de me beijar pela segunda vez no dia... ou seria a terceira? Talvez a quarta, mas quem liga.
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Me conte aqui o que você achou, seu feedback é muito importante para mim.
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Sentimentos Secretos
Imagine: Imagina que Stiles é o teu primeiro amor e que graças à amizade existente entre os pais de ambos veste obrigada a jantares em sua casa. Imagina que ao fim de um tempo por alguma razão os vossos pais decidem deixar-vos a sós em casa.
Avisos: Nenhum
Teen Wolf Masterlist
Stiles é um rapaz desejado por muitas pessoas, mas poucas o conseguem alcançar e eu sou exatamente o oposto a ele. O seu charme, por mais que tentasse resistir acabou por me conquistar, mas nunca me iludi como outras faziam...Sou basicamente invisível para ele.
Estou agora sentada no acento do carro dos meus pais em frente ao portão da sua casa arrependendo-me da escolha de roupa que tinha feito para o jantar desta noite. Anteriormente o meu pai avisou que jantaríamos fora, portanto escolhi um lindo vestido branco com florido vermelho e uns sapatos pretos optando também por usar o cabelo solto.
- Muito bem, já vos vimos. Vamos subir agora! - Completa meu pai antes de desligar a chamada e encaminhar-se para a pequena porta de metal.
Um pouco relutante saio do carro e sigo-o até à porta do apartamento que a família do Stiles ocupa.
- Boa noite Sr. Stilinski!- Digo educadamente enquanto o sinto a fechar a porta.
- Boa noite (T/N)! O Stiles está na sala se quiseres podes lhe fazer companhia! - Tento recusar educadamente, mas o meu pai lança-me um olhar que diz “Não sejas desmancha prazeres e vai”, o que me faz mudar de ideias e caminhar hesitantemente para a sala.
Ele está sentado no sofá vermelho que se encontra no centro da sala, a televisão esta ligada, mas a sua atenção esta depositada no portátil que tem à sua frente desconhecendo a minha presença.
Com o tempo que me é dado percorro o seu corpo com o meu olhar notando que o seu peito está descoberto mostrando os seus perfeitos e tonificados músculos, as calças de ganga que ele usa assentam-lhe perfeitamente nas ancas deixando a linha em forma de V desaparecendo nas suas calças.
De repente os seus olhos param em mim percebendo finalmente a minha presença e os meus pulmões deixam de receber o ar como se fosse um intruso para o meu corpo. Sinto-me insegura sob aqueles olhos castanhos intensos e rapidamente desvio o olhar dele tentando sem sucesso acalmar-me.
- Olá (T/N), podes te sentar aqui se quiseres! - A sua voz ecoa fazendo o meu corpo se mover automaticamente.
- Olá S-stiles! - O meu ar fica preso na garganta quando noto o seu olhar verificando-me da cabeça aos pés.
- Estás muito bonita hoje, não que nos outros dias não estejas à altura. - Ele comenta com o seu típico sorriso e eu mantenho-me calada.
Quando ele se prepara para dizer mais alguma coisa o seu pai aparece.
- Stiles, eu e o pai da (T/N) vamos sair. Vocês não se importam de ficar sozinhos por uns minutos?!
- Não se preocupe pai, eu sei cuidar bem de nós. - Ele responde. Nos seus olhos havia um novo brilho e o meu estômago reclama com nervosismo.
Eles saem e o único barulho que é audível em toda a casa naquele momento é a porta a se fechar. Um pânico começa a se instalar por todo o meu corpo e a minha mente mantém-se alerta a qualquer movimento que Stiles faz.
- Estás muito calada. O gato comeu-te a língua. - Ele diz retirando o portátil do seu colo e depositando toda a sua atenção em mim. A minha cabeça esta baixa e o meu olhar concentra-se nas minhas mãos que mexem nervosamente sobre o meu colo.
Um dedo é posto no meu queixo levantando a minha cabeça até os meus olhos encontrarem o seu profundo e achocolatado olhar.
- Nem sabes como reluzes com essa beleza! - As minhas bochechas começam a corar e o Stiles toma isso como um sinal para avançar e inclina-se capturando os meus lábios nos seus.
Ele saboreia lentamente o nosso beijo e morde levemente o meu lábio inferior fazendo-me gemer.
- Stiles...- Digo nem reconhecendo a minha própria voz.
- Eu amo-te (T/N) e quero que sejas minha! - Nesse momento o meu queixo cai e fico estática não sabendo o que responder.
Por um momento os seus olhos mostram dúvida, medo e tristeza voltando a se recompor logo depois para uma expressão fria tentando se afastar, mas eu impeço-o puxando-o novamente para mais um beijo.
- Eu também te amo Stiles! - Ambos sorrimos, mas somos interrompidos pela porta abrindo-se.
Afastamo-nos rapidamente e passamos todo o jantar mandando olhares doces na direção um do outro com promessas de novos encontros.
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Expansão do Universo: Olhar Espacial celebra os 100 anos dessa revolução na astronomia
Em 23 de novembro de 1924, há exatos 100 anos, o astrônomo Edwin Hubble publicava uma descoberta revolucionária que mudou a nossa compreensão do cosmos. Ao observar galáxias distantes e notar que elas estavam se afastando, ele concluiu que o Universo está em expansão. Essa ideia foi baseada na análise do desvio para o vermelho da luz emitida pelas galáxias, um fenômeno conhecido como efeito…
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JAMES WEBB DESAFIA O BIG BANG - A TEORIA DA LUZ CANSADA
CONSIDERE APOIAR O TRABALHO DO SPACE TODAY, ASSINANDO A PLATAFORMA SPACE TODAY PLUS PREMIUM, POR APENAS R$29,00 POR MÊS, MENOS DE 1 REAL POR DIA!!! https://spacetodayplus.com.br/premium/ APRESENTAÇÃO "SERÁ QUE ESTAMOS SOZINHOS?" INGRESSOS PARA O RIO DE JANEIRO, DIA 29 DE SETEMBRO, 19 HORAS, NO TEATRO CLARA NUNES NO SHOPPING DA GÁVEA: https://bileto.sympla.com.br/event/96832 Surgiu um estudo inovador, desafiando a compreensão convencional do desvio para o vermelho como um indicador de distância confiável em astronomia. Publicada em 12 de agosto de 2024, esta pesquisa sugere que a velocidade de rotação da Via Láctea pode introduzir um viés nas medições do desvio para o vermelho, potencialmente remodelando nossa compreensão da estrutura e expansão do universo. O estudo, intitulado “Um viés empírico consistente do desvio para o vermelho: uma possível observação direta da teoria TL de Zwicky”, explora a possibilidade de que o desvio para o vermelho não seja influenciado apenas pela velocidade linear das galáxias, mas também por sua dinâmica rotacional em relação à Via Láctea. Essa revelação pode ter implicações profundas para modelos cosmológicos que dependem fortemente de dados de redshift Uma das principais descobertas do estudo é a diferença observada no desvio para o vermelho entre galáxias que giram na mesma direção da Via Láctea e aquelas que giram na direção oposta. A pesquisa indica que galáxias girando na mesma direção exibem um desvio médio mais alto para o vermelho, e essa discrepância aumenta com valores mais altos de desvio para o vermelho. Isso sugere um viés sistemático em vez de um erro aleatório, levando a uma reavaliação dos modelos atuais de redshift. As implicações desse viés são significativas, pois desafia a compatibilidade das teorias cosmológicas existentes com o modelo de redshift. Se as teorias atuais estiverem completas, argumenta o estudo, o desvio para o vermelho como indicador de distância está incompleto. Isso poderia explicar anomalias como a tensão constante do Hubble e a presença de galáxias maduras no universo primitivo. Para garantir a robustez de suas descobertas, os pesquisadores compararam dados de vários telescópios e metodologias, cobrindo os pólos galácticos norte e sul. A consistência entre esses conjuntos de dados ressalta a confiabilidade do viés de redshift observado, abordando as preocupações sobre a reprodutibilidade dos resultados científicos. O estudo também revisita a teoria da “luz cansada” de Fritz Zwicky, sugerindo que o viés do desvio para o vermelho observado pode ser uma observação empírica direta que apóia essa hipótese centenária. A teoria de Zwicky postula que a luz perde energia em grandes distâncias, levando a um desvio para o vermelho que não se deve apenas à velocidade das galáxias. Esta pesquisa abre novos caminhos para explorar modelos cosmológicos alternativos, como a possibilidade de um universo giratório ou de um eixo em escala cosmológica. Essas teorias podem explicar estruturas de grande escala no universo que atualmente não são explicadas por modelos padrão. À medida que a comunidade científica digere essas descobertas, os autores do estudo enfatizam a necessidade de mais pesquisas para explorar as implicações desse viés do desvio para o vermelho. Ao desafiar os paradigmas estabelecidos, este estudo convida astrônomos e cosmólogos a repensar os princípios fundamentais que sustentam nossa compreensão do universo.
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POEMA DA MADRUGADA
o sol finalmente se pôs a noite se expande até a parte mais funda da noite madrugada que abrocha
seixos se equilibram sobre seixos empilhados uns sobre os outros parecem certa figura não me lembro qual
a madrugada avança com música e silêncio se revezando na escuridão
um rio desliza sobre um caminho de pedras que não enxergamos e cujo sibilar de águas roçagando pedras serpejando rochas esculpindo os seixos com carícias gentis e pacientes escutamos como o sussurrar de um segredo
o amor não é uma metáfora é uma realidade que palavras cruas não sabem descrever ou o amor é cru e precisa de palavras aquecidas temperos fortes e cortes precisos
as metáforas são o recurso da linguagem que mais se acerca de qualquer tentativa de definição e descrição porque prescinde de lógica cartesiana porque aceita e joga com seus mistérios seus sentidos de absurdo sua natureza de desvio e subversão do que é
cada seixo é único tem um formato singular modelado pela fricção das águas que o contorna e lapida com suavidade tem seu próprio conjunto e disposição de cores sucessões de eras geológicas pintadas a ferro e fogo
cada pedra cada rocha cada seixo carrega em si a história escrita pela terra
(a brisa da noite traz o perfume da sua boca para minha boca)
para sempre as estrelas vermelhas me lembrarão teus olhos negros vermelhos de fogo tua pele ocre alaranjada o sol amarelo do teu sexo e as vermelhas madrugadas em que lentamente fui te perdendo
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Cemitério do Cabôco Mamadô.
Por: Fred Borges
Homenagem a Drummond, Elis e a Henfil.
Abaixo!Para cova mais baixa a ditadura do PT, abaixo Lula da Silva e de Alexandre de Morais e toda corja de "baba ovos" " Brown Noses" para cova mais rasa!
Rasa, superficial intelectualidade a serviço do PT!
Cabôco Mamadô é um personagem caricatural do quadrinista Henfil, protagonista de um cemitério de mortos-vivos em que eram enterrados os adversários intelectuais e morais de Henfil, acusados por ele de colaborarem com a ditadura militar.
Leandro Konder sintetizou com precisão o seu legado no jornalismo de resistência ao regime repressivo instalado com o golpe militar de 1964: “Henfil fustigou a violência da repressão política na ditadura. E investiu contra a generalização da hipocrisia e da desonestidade, contra as deformações éticas e o cinismo. Havia em seu humor um constante apelo à revolta, à indignação. A convicção de que ninguém tem o direito de ficar parado, sem tentar fazer algo para mudar o que tem que ser mudado”.
Agora o PT significa a volta da ditadura, agora é o esquerda-volver ou " vou- ver" expressão brasileira para os cínicos e hipócritas de plantão quando não vão fazer nada, pela preguiça e omissão de Macunaíma de Andrade, pois se alimentam das tetas do governo e suas próprias conveniências!
A educação sempre foi desprezada, os professores mais ainda, nunca houve um momento de mais escárnio ao papel do professor,o atual governador da Bahia, um ex- secretário incompetente da educação e agora incompetente na gestão do Estado-Esquerda,Estado dos diabos e das entidades do Mamadô- Mamata-Tetas estupram homens e mulheres de bem, pilham o erário público, desviam verbas da educação e saúde.
E na educação é proibido reprovar aluno incompetente, reprovar é ter o carro de marca, sonhos dos abestalhados ou bestificados ou abestados, de alguns professores que acumulam funções e gratificações, demagogos e entreguistas de plantão, mamam no desvio da merenda escolar, escola pública é terra do cão,terra de ninguém, terra árida,da chuva ácida nas mentes e dormentes do trilhos do Metrô que levou 14 anos para funcionar, imaginem ponte SSA- Itaparica tomada pela carreira de cocaína!?
Se Drummond, Elis e Henfil voltassem a vida, se tornariam anti- petistas, tamanho o descalabro, a desonra, o desdém à educação, à saúde e à segurança e por falar nela, quem matou Marielle Franco?
Apoiadores do PT! O Rio e sua Baía de Guanabara continua desdentada.Caetano procura seus dentes processando a Osklen pelo uso do termo " tropicália" e dinheiro nunca significou tanto para os " intelectuais" que eram magérrimos, esqueléticos do tropicalismo e agora vivem com esqueletos que o próprio PT e suas mentes apoiadoras produziu!
Crime intelectual!
"Olha o mão branca aí, cuidado com ele,ele vai te agarrar!" Colarinhos brancos, azuis, vermelhos, coloridos, ele vai te agarrar, cedo ou tarde ele vai te agarrar, já agarraram juízes do STF, deputados, senadores e ex- presidentes da república ou seria o Brasil uma republiqueta da "punheta" canhota de um certo padre de esquerda, esquerda volver, vou ver na tela do computador algumas " garotinhas" ou " garotinhos" e também coroinhas nas sacristias.
Em 1982 Henfil publicou uma poesia:
Elis,
Tudo bem. Nenhuma pista sobre tua morte. Tipo crime perfeito. Precisa ver. Os perplexos seguem as pegadas duma tal fama assassina que devora seus filhos. Os nascidos nos anos 40 já acham que tá é passando um flautista, convocando a geração "da gente" (Ri! Ri! Ri!). Os legistas shibatam tuas vísceras à cata de comprimidos e tóxicos.
Tu despistou todo mundo.
Mas eu, eu encontrei a caixa-preta. E vou dormir:
Nós homens te matamos, mulher.
Você dobrou tua voz e venceu. Dobrou teus negócios e venceu. Dobrou tua consciência política e venceu.
Quis ser mulher livre e perdeu...
Nós homens te exigimos alta, linda e gostosa. Nós homens te espancamos a murros e pontapés uma, duas, de dez vezes. Nós homens te obrigamos a lavar roupa e cozinhar pra nos sustentar. Nós homens te forçamos a se humilhar diante do teu povo, cantando de joelhos o hino nacional. Aí, nós homens, sem perguntar, te enterramos no cemitério dos mortos-vivos do Caboco. Mamadô. Nós homens te exibimos em churrascarias. Nós homens te vestimos de azul, vermelho, branco, roxo, amarelo, preto e cortamos teu cabelo curtim feito Joana d"Arc.
E você só queria namorar nós homens.
Mas nós homens não conseguimos namorar uma mulher livre.
Perplexos, quarentões e médicos-legistas!
Podem suspender as diligências.
Tá na caixa-preta: fomos nós, homens.
Henfil Sreet
27.1.1982
Nós homens matamos elas mulheres, ,os inocentes,os órfãos, os idosos,certos professores, o magistério,a natureza da Amazônia, a livre expressão, o "X" do problema,o core, coração,principal tiro no coração, facada na barriga, esquizofrenia petista,os saudosistas do PT anti- ditadura!?
O PT é a nova ditadura dita dura, pois mole não entra! Tem que ser duro, mas como dizia uma ex referência da esquerda:
"Nós somos socialistas, nós somos inimigos do sistema econômico capitalista atual de exploração dos economicamente fracos, com seus salários injustos, com sua ultrajante avaliação de um ser humano de acordo com sua riqueza e propriedade ao invés de responsabilidade e comportamento, e nós estamos determinados a destruir esse sistema, custe o que custar. "Gregor Strasser( Fundador e Líder do Partido Nazista).
Assim caminhamos para uma ditadura da esquerda, quanto a Drummond tinha "uma pedra no meio do caminho..."seria essa pedra o " X" da questão? Seria a eleição de Trump o " Y" da questão, diante de uma geração " Z" da experiência, viveremos tempos difíceis com pseudo intelectuais, pseudo professores, e portanto replicante, redundante, retumbante, turbante, olhos bem vendados pelo BBB, pseudo líderes do MST, MST mesmo " derretido".Caiado nos salvará? s
Salvará com certeza os latifúndios! E João Cabral de Melo Neto, o que diria? "essa é a parte que te cabe nesse latifúndio ou seria a parte no cemitério dos mortos-vivos do Cabôco.Mamodô?
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Análise estatística de desempenho
A análise estatística de desempenho é uma ferramenta crucial para empresas e organizações em diversos setores. Ela consiste na aplicação de métodos estatísticos para avaliar o desempenho de processos, produtos ou serviços, com o objetivo de identificar padrões, tendências e oportunidades de melhoria.
Uma das principais vantagens da análise estatística de desempenho é a capacidade de tomar decisões baseadas em dados concretos e objetivos. Ao invés de depender apenas de intuições ou suposições, as empresas podem utilizar análises estatísticas para entender melhor o comportamento de seus processos e tomar medidas corretivas ou preventivas quando necessário.
Existem diversas técnicas e ferramentas disponíveis para realizar análises estatísticas de desempenho, desde métodos simples como médias e desvios padrão até técnicas mais avançadas como regressão linear e análise de séries temporais. A escolha da técnica mais adequada depende do contexto específico e dos objetivos da análise.
Além de avaliar o desempenho passado, a análise estatística também pode ser utilizada para prever tendências futuras e fazer projeções sobre o desempenho esperado. Isso é especialmente útil para empresas que precisam planejar suas operações e tomar decisões estratégicas com base em cenários futuros.
Em resumo, a análise estatística de desempenho é uma ferramenta poderosa para empresas que desejam melhorar sua eficiência, qualidade e competitividade. Ao utilizar métodos estatísticos para analisar dados, as empresas podem identificar oportunidades de melhoria e tomar decisões mais informadas, contribuindo para o seu sucesso a longo prazo.
Estudo do histórico de jogadores
O estudo do histórico de jogadores é uma prática essencial para aqueles envolvidos no mundo dos esportes, especialmente no âmbito do futebol. Compreender o passado de um jogador pode fornecer insights valiosos sobre seu desempenho atual e potencial futuro.
Um dos aspectos mais importantes do estudo do histórico de jogadores é analisar suas estatísticas ao longo do tempo. Isso inclui avaliar seu número de gols marcados, assistências, cartões amarelos e vermelhos recebidos, bem como sua média de desempenho em diferentes temporadas e competições. Esses dados podem ajudar técnicos, recrutadores e analistas a identificar padrões de desempenho, pontos fortes e fracos de um jogador, e até mesmo prever seu desempenho futuro.
Além das estatísticas, o histórico de um jogador também pode revelar informações sobre sua carreira, incluindo os clubes pelos quais ele passou, os títulos que conquistou, as lesões que enfrentou e até mesmo seu comportamento dentro e fora de campo. Esses aspectos são cruciais para avaliar o valor de um jogador e seu potencial impacto em uma equipe.
Outro aspecto importante do estudo do histórico de jogadores é considerar seu desenvolvimento ao longo do tempo. Muitos jogadores começam suas carreiras em clubes menores e, com o tempo, podem progredir para equipes de nível mais alto. Analisar como um jogador evoluiu ao longo de sua carreira pode fornecer insights valiosos sobre sua capacidade de se adaptar a diferentes ambientes e desafios.
Em resumo, o estudo do histórico de jogadores é uma ferramenta fundamental para quem trabalha no mundo do futebol. Ao analisar estatísticas, carreira e desenvolvimento de um jogador ao longo do tempo, é possível tomar decisões mais informadas sobre recrutamento, escalação de equipe e estratégia de jogo.
Utilização de modelos preditivos
Claro, vou criar um artigo sobre a "Utilização de Modelos Preditivos".
Os modelos preditivos têm se tornado uma ferramenta indispensável em diversas áreas, desde a medicina até o mercado financeiro. Esses modelos utilizam algoritmos complexos para analisar grandes conjuntos de dados e prever padrões ou tendências futuras. Eles são fundamentais para tomar decisões informadas e antecipar eventos com base em dados históricos.
Um dos principais usos dos modelos preditivos é na área da saúde. Eles podem ser empregados para prever o risco de uma pessoa desenvolver determinadas doenças com base em seu histórico médico, estilo de vida e outros fatores. Isso permite que os profissionais de saúde identifiquem precocemente os pacientes com maior probabilidade de desenvolver certas condições e intervenham de forma proativa.
No setor financeiro, os modelos preditivos são amplamente utilizados para prever tendências de mercado, identificar oportunidades de investimento e mitigar riscos. Eles analisam uma variedade de indicadores econômicos e financeiros para fazer previsões precisas sobre o comportamento futuro dos mercados.
Além disso, os modelos preditivos também têm aplicações em áreas como manufatura, varejo, marketing e transporte. Eles podem ser usados para prever a demanda por produtos, otimizar cadeias de suprimentos, personalizar campanhas de marketing e melhorar a eficiência operacional.
No entanto, é importante ressaltar que os modelos preditivos não são infalíveis e estão sujeitos a limitações. Eles dependem da qualidade dos dados de entrada e da escolha apropriada do algoritmo. Além disso, é essencial interpretar corretamente os resultados e considerar outros fatores externos que possam influenciar as previsões.
Em resumo, os modelos preditivos são uma ferramenta poderosa para prever eventos futuros com base em dados históricos. Eles têm uma ampla gama de aplicações em diferentes setores e desempenham um papel crucial na tomada de decisões informadas. No entanto, é importante usá-los com cuidado e entender suas limitações.
Estratégias de gestão de bankroll
Gerenciar o bankroll, ou seja, o capital disponível para investir em jogos de azar, é fundamental para quem busca sucesso a longo prazo. Sem uma estratégia sólida de gestão de bankroll, os jogadores correm o risco de perder todo o seu dinheiro rapidamente. Aqui estão algumas estratégias essenciais para gerenciar seu bankroll de forma eficaz:
Estabeleça um Orçamento: Antes de começar a jogar, defina o valor que está disposto a arriscar. Este montante deve ser uma quantia que você pode perder sem prejudicar suas finanças pessoais.
Divida seu Bankroll: Não aposte todo o seu bankroll de uma só vez. Divida-o em partes menores e estabeleça limites para cada sessão de jogo. Isso ajuda a controlar seus gastos e evita que você perca tudo de uma vez.
Defina Limites de Perda e Ganho: Estabeleça limites claros para o quanto está disposto a perder em uma sessão e o quanto deseja ganhar antes de parar de jogar. Respeite esses limites, mesmo se estiver ganhando, para evitar perder tudo o que conquistou.
Evite Perseguir Perdas: Se estiver em uma sequência de derrotas, não tente recuperar suas perdas aumentando suas apostas. Isso geralmente leva a mais perdas. Em vez disso, aceite as perdas e pare de jogar por um tempo.
Gerencie seus Emoções: O jogo pode ser emocionante, mas é importante manter a calma e tomar decisões racionais. Não deixe suas emoções controlarem suas apostas.
Seguir essas estratégias de gestão de bankroll pode ajudar os jogadores a maximizar seus ganhos e minimizar suas perdas, garantindo uma experiência de jogo mais segura e sustentável a longo prazo.
Acompanhamento de condições climáticas
Claro, aqui está o artigo:
A Importância do Acompanhamento de Condições Climáticas
O acompanhamento das condições climáticas desempenha um papel crucial em diversas áreas, desde a agricultura até a aviação. Compreender as condições climáticas atuais e prever as mudanças futuras é essencial para tomar decisões informadas e mitigar os impactos negativos que eventos climáticos extremos podem causar.
Na agricultura, o conhecimento das condições climáticas é fundamental para o planejamento de safras e o manejo adequado dos recursos hídricos. Agricultores podem utilizar informações sobre precipitação, temperatura e umidade para decidir quando plantar, irrigar e colher culturas, maximizando assim os rendimentos e reduzindo as perdas causadas por secas ou inundações.
Além disso, o acompanhamento das condições climáticas é essencial para a segurança em atividades ao ar livre, como navegação marítima e aviação. Condições climáticas adversas, como tempestades, nevoeiro denso e ventos fortes, podem representar sérios riscos para a segurança das pessoas e das operações. Portanto, pilotos, marinheiros e outros profissionais dependem de previsões precisas para planejar suas viagens com segurança.
No contexto das mudanças climáticas globais, o acompanhamento contínuo das condições climáticas é ainda mais importante. O aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, como furacões e ondas de calor, requer uma vigilância constante e ação proativa para proteger vidas e propriedades.
Em resumo, o acompanhamento das condições climáticas desempenha um papel fundamental em várias áreas da sociedade. Ao utilizar dados meteorológicos precisos e previsões confiáveis, podemos tomar medidas para nos adaptar e mitigar os impactos das mudanças climáticas, garantindo assim um futuro mais seguro e sustentável para todos.
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Lágrimas de Sangue Por que não disse antes, quando o céu era ainda azul, Que entre nós não brotaria a flor de um amor verdadeiro? Em vez disso, deixou-me no abismo, no vazio cruel, E eu derramei lágrimas de sangue, cor de fogo intenso. Palavras não ditas cortam como navalhas afiadas, E o eco do silêncio ecoa como um triste lamento. Nos olhos, um mar de dor, como ondas descontroladas, Afogando em lágrimas vermelhas meu sofrimento. Como pude não perceber os sinais, os gestos frios, Que agora se revelam como pedras no caminho? Cada sorriso dado, cada abraço, eram só desvios, E eu, tola, me afoguei em um mar de enganos sozinho. Agora, resta-me o eco das palavras não ditas, E o vermelho intenso que mancha meu rosto em pranto. Não há consolo para o coração dilacerado em cicatrizes, Apenas o peso do silêncio, do amor que era só encanto. Por que não disse antes, que nada além de ilusão seria? Eu chorei lágrimas de sangue por você, agora é tarde. O amor que imaginei era apenas uma utopia, E resta-me a dor profunda de um coração covarde.
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The Pisces boy and the Cancer Girl pt 7
-Ok, eu consigo!
Tomo um banho caprichado mas não tão demorado, finalizo meu cabelo logo em seguida, fazendo um baby liss somente nas pontas após ele secar com o secador. Escovo meus dentes e vou escolher a roupa. Pego um sutiã preto de renda, uma calcinha preta rendada, coloco uma meia calça preta até a cintura por estilo e evitar o frio, coloco um vestido preto de alça acima do joelho todo trabalhado no glitter e um casaquinho preto por cima, nunca se sabe, né?
- Ufa, look ok, falta somente a maquiagem.
Olho o relógio.
18h30
- Ora, da tempo sim!
Coloco corretivo na pele e espalho, não deixo muito forte, somente espalho. Faço uma sombra nude com um tom rosa pastel com glitter branco, logo em seguida faço um delineado de gatinho preto, coloco um blush rosado em minhas bochechas , iluminador acima com particulas de brilho rosadinho, em seguida passo rimel nos olhos e um gloss batom vermelho nos lábios, ok! Fui rápida nisso. Coloco meu melhor perfume, francês.
Após ficar pronta, relógio marca 18h52
Sinto uma leve dor em minha cintura/costas então sento, esse acidente foi algo surreal... realmente fiquei com muito medo -Reflito-.
Pego meu celular.
*Mensagem para Henry. C: Hey, estou pronta. ^^
*Mensagem para Cat. Celaya: Ok, baby, já estou a caminho!
Uns 9 minutos passaram, já estou o aguardando na portaria, de acrescento peguei somente minha bolsa de coração em pelúcia para guardar minha carteira e celular.
Meu coração está acelerado e meu estômago parece que sairá para fora.... tento controlar minha respiração o máximo que consigo.
Respira... inspira.... respira.... inspira...
Henry chega. Numa moto azul escuro e preto seu capacete preto, está com uma calça preta, uma camisa preta lisa sem estampa, uma jaqueta de couro preta, tênis preto com um detalhe branco na lateral. Olha, gostei do estilo dele, ele costumava se vestir bem na escola, sempre foi algo que me atraiu nele... que atraia, no caso, somos amigos, fica quieta, Cat.
Confesso que não sou muito fã de moto, não para mim pois sou um desastre e quase não tiro a carteira somente de carro, mas essa dele é incrivelmente linda... só a moto, claro.
Dou um sorriso para ele e finjo que estou plena. Ele levanta a viseira e me sorri de volta. Caminho em sua direção e o mesmo desce da moto, retira o capacete e vai a meu encontro.
-H-hey ... Er.... quanto tempo!
Fico igual um tomate e desvio meu olhar de seu rosto para baixo, eu gaguejei, é sério isso??? Droga... ele está muito lindo. Quer me foder me beija, Henry, que saco, muito lindo.
~Finalmente te vendo novamente. E você está linda!
Ele sorri vendo minha expressão.
~Ei, relaxa, vem ca, me da um abraço...
Antes que eu possa abraça-lo, o mesmo me puxa para dentro de seus braços e me abraça confortavelmente, eu certamente moraria nesse abraço, sério. Retribuo seu abraço intensamente, sinto seu cheiro, meu coração acelerado ao sentir nossos corpos tão perto dessa forma.
~ Não me deixa mais tão preocupado assim, por favor. Você é muito importante para mim, sempre foi...
Ele fala baixinho e calmamente. Enquanto devagar vai me soltando do abraço. Poxa, precisava mesmo me soltar?
Após ele me soltar, o olho nos olhos e ele retribui o olhar, a pupila dele está dilatada, e eu tenho certeza de que a minha também está, principalmente para admirar a vista ainda mais.
-Tudo bem, eu vou tentar-dou um sorriso sem jeito entre a fala- Você também sempre foi importante para mim e está até bonitinho, moço. E até que preciso de você para subir mais de elo, então é importante te manter por perto, sabe, um motivo super viável.
Dou uma leve batida em seu ombro.
~Hahaha, engraçadinha. Vai me dizer que é só por isso que você me quer por perto?
Ele fala isso e se aproxima de mim novamente, meu coração parece querer saltar de mim, seu rosto se aproximando do meu enquanto me olha nos olhos, em um pique de nervosismo, saio dali naquele momento e ando em direção a moto, pego o capacete que ele trouxe para mim e coloco, ele me olha e ri.
- é. .. vamos?
~ vamos sim, se prepare para a melhor noite da sua vida!
Ele caminha em direção da moto e coloca o capacete. Logo em seguida liga a mesma, ele pega minhas duas mãos que estavam atoa e me faz colocar por dentro de sua jaqueta de couro, pegando em sua camisa lisa, que me faz sentir todo seu abdomen e posso até dizer, o calor de seu corpo, mesmo nesse frio.
Para onde será que nós vamos? Penso comigo mesma, enquanto abraçada a ele na moto, nos leva até o destino de nosso encontro, de amigos.
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"metade aceitável." a entonação de lydia indicava que aquela sutil e pequena frase tinha um sentido muito diferente do proposto por maximiliano. era metade aceitável por ser metade bruxa e não metade vampira. ainda carregava problemas em se conciliar seu lado bebedor de sangue, mesmo após tantos anos... era contraditório, um verdadeiro desvio de caráter (e pensar que lydia havia escolhido aquilo por conta própria, algo simplesmente trágico). não. enterraria novamente o segredo consigo, o levaria para o próximo caixão antes de verbalizá-lo a outrem--- ainda que a irritação das lembranças fizessem-na apertar os dedos ao redor da taça. "sozinha, sim." um longo suspiro seguido pelo teatral curvar de lábios pintados de vermelho em um sorriso venenoso enquanto os dedos subiam para a borda do vidro, traçando voltas, prolongando o silêncio. lydia não moveu um músculo sequer, deixando-o encará-la da maneira que quisesse. "não tenho medo de homens como você. se pensasse estar em verdadeiro perigo..." aproximou-se ligeiramente, debruçando-se modo sutil no tampo da mesa em claro aceite do desafio. em uma briga de seres poderosos, curvar-se ou retesar os músculos em susto era uma falta grave. "não pensa que eu teria planos? afinal, sou metade bruxa. metade aceitável. metade alguém capaz de..." apontou com requinte para o vampiro, voltando-se ao próprio assento, dessa vez com o ar mais leve e divertido, ouvindo com interesse suas próximas palavras. "maximiliano, eu não seria jamais tão deselegante, apesar de não ser segredo meu desprezo à sua condição. mas, uma curiosidade sobre meu antigo coven é o conhecimento exímio de feitiços ancestrais e runas... algo que domino e devo dizer que com bastante excelência... vê onde quero chegar?" lydia arqueou uma sobrancelha. não tinha motivos para ajudá-lo, se é que poderia chamar algo paliativo de ajuda. "se ainda houver algo capaz de lhe segurar nesta terra, é claro... o teor de suas palavras me faz duvidar se lhe falta gana ou simplesmente está desesperado com a perspectiva de deixar de existir."
A risada de Maximiliano tomou todo o salão, alta e exagerada, levando-o a jogar a cabeça para trás. O velho vampiro reconhecia a própria imagem, um esboço completamente diferente da perfeição que fazia tanto questão em manter anteriormente. Agora, em tão pouco tempo, era mais desleixado que o normal. Os cabelos crescidos em alguns dias conferiam um visual antigo que remetia-se tão perfeitamente aquela velha personalidade: o homem que apenas se importava com os próprios prazeres, tendo a caçada como item número um de sua listinha mínima. Mas a cor... Bom, precisaria de mais algum tempo para acostumar-se àquela nova moldura. Endireitando-se sobre a cadeira, Maximiliano parou com as risadas, os olhos coloridos fixando-se com mais plena atenção a bela figura logo a sua frente. As intenções alheiras eram claras e despertavam o seu interesse. "Metade bruxa." Salientou o detalhe em voz alta, sentindo a mandíbula travar em seguida. As mãos pousadas de forma relaxada no encosto prenderam-se ao material com força, apertando, como se fosse necessário manter as mãos ocupadas. As emoções o atingia em cheio, despertando o que deveria continuar adormecido. Mas não ali, pensou. Não quando ainda precisava manter algum tipo de respeito e discrição. "Pensei que fosse um pouco mais inteligente... Você está aqui sozinha..." O sorriso nos lábios ganhou tons de maldade. Sim, sozinhos. Ele teria desejado isso. Conseguiria suas informações e poderia fornecer outras para acabar... Os pensamentos eram férteis, cada cenário surgindo tão rapidamente, assumindo formas, modos e maneiras. De fato, a mulher havia o deixado inspirado. "Se veio saber o que está acontecendo, bom, incrivelmente, será a primeira do dia. Algumas bruxas são espertas o suficiente para não acabar... me visitando. Mas você não é apenas uma feiticeira. É metade o que eu também sou... Metade aceitável, acho." Em um gesto dramático, Maxi passou as mãos pelos fios claros, os jogando para trás. Inclinando-se em direção a mesa, o vampiro apoiou os cotovelos sobre a superfície lisa, próximo o suficiente para observar cada traço bem feito no rosto da ruiva. Assistir as reações de outrem parecia ser interessante. "Acho que estou... morrendo. Mas veja bem, não agora, minha querida. Não comece com as felicitações." Maximiliano gesticulava descomedido, uma atuação perfeita que beirava o exagero. De propósito, é claro. "Irei definhar, foi assim que disseram outrora. Estou velho demais para continuar existindo, também disseram. Meu sangue pode ser um perigo... mais uma vez, disseram. Sou um caos que chegará ao fim... Disseram."
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Desvio Para o Vermelho, Cildo Meireles
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