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Sobre as "Almas Perdidas"
Sobre as “Almas Perdidas”
Por: Ângela França de Brito
“Anima Persa”, é o título original do filme, “Almas Perdidas”, de 1977, do diretor Dino Risi. O filme, classificado como drama, tem como atriz principal Catherine Deneuve (Sofia Stolz a tia), Vittorio Gassman (Fabio Stolz o tio), Danilo Mattei ( Tino o jovem sobrinho), Ester Carloni ( Anetta a empregada), Anicée Alvina (Lucia a modelo).
O filme começa com a chegada a Veneza do jovem Tino, sobrinho de Sofia, casada com Fabio, claramente um homem mais velho, extremamente sóbrio e apegado aos costumes de validação social, da família dita tradicional, ascendência, e demais, com uma sexualidade nitidamente reprimida, e repressora, principalmente para com a esposa Sofia. Um verdadeiro saudosista do passado. Ou, o que ele entendia como “bom passado” para ele.
Tino percebe desde o início um certo estranhamento no local. Na residência não se podia ir a todos os cômodos, como se uma espécie de “perigo” pairasse no ar. O comportamento da Tia também lhe era um tanto incompreensível, um certo nervosismo, uma certa insegurança, demonstrada de maneira sublime pela grande Deneuve, com uns sorrisinhos incontidos e incômodos...
Uns barulhos estranhos vinham do sótão, atribuídos, inicialmente, aos ratos, porém, logo, logo, escancarados ao Tino, pela empregada Anetta. Velhinha magrinha, e peralta, como uma menina, que simplesmente não seguia cegamente as regras da casa, e acabou levando o Sobrinho à descobrir, afinal, o propagador dos ruídos assustadores: O irmão de Fabio, um professor tomado pela loucura, alegavam, devido ao excesso de estudo e questionamento, avançados, sobre os feitos do Deus cristão.
Anetta não os considerava, ou melhor, somente até certo ponto, pois tinha consciência de quem mandava. Colocava-se então como alguém da chamada “base da pirâmide”, que na Europa, ainda hoje guarda no “inconsciente coletivo” resquícios da servidão e opressão terrível sofrida por aquele Povo, ao longo de milênios. Dessa forma, era do “contra”, pois sabia que o real valor daquelas pessoas estava no dinheiro e status que possuíam. Talvez Anetta, a velhinha saltitante, fosse, de fato, a única a lidar com aquelas pessoas como realmente deveria...
Tino foi à Veneza aprender Pintura com o Professor Versatti (ator Gino Cavalieri), um professor reclamão. Para ele, sem desenho não poderia existir uma boa pintura. Nessa turma Tino encontrou Lucia, motivadora de certas descobertas. A jovem e eloquente modelo lhe deu coragem para avançar por sobre a história da família, e começar a destrinçar os laços sobre a unusual relação entre o irmão louco de Fabio e a criança.
Justamente ai que o filme mostra a que foi feito, e põe à descoberto a “natureza”, do circunspecto Fabio tal qual a do “escorpião e o sapo”. A tia Sofia, não tivera uma filha, morta ainda na infância. O tio Fabio não era o pesaroso pai que perdeu a filha. Os diários infantis encontrados por Tino, guardados a “sete chaves”, no armário do pequeno teatro, em escombros, indicaram a verdadeira “alma” da família.
O tio Fabio era também seu “irmão louco”, aquele da língua “obscena”, similar a de um porco, como bem comparou Anetta. A tia Sofia era a criança. Ao bem da verdade, a enteada de Fabio, que a encontrou quando casou com sua mãe... Coisas que acontecem na vida cotidiana de muitas Sociedades, onde pedófilos escrotos se casam com mulheres que têm filhas ( e filhos) crianças, justamente para saciar seus instintos perversos.
É bom que pessoas, algumas delas, defensoras dos direitos homossexuais se limitem ao quererem falsear a verdade dos fatos contidos nos estudos Freudianos, Lacanianos, e demais, sobre perversão, pois, salvos pequenos elementos conceituais, são válidos ainda na Atualidade. O grande número de desvios sexuais, dentre eles, a pedofilia, avançam em “brancas nuvens” por todos os Continentes.
Se se afirma que homossexualidade não é doença, e em muitos aspectos não é. Não se pode negar que na sexualidade humana existe o saudável, e o doentio, não importando se é entre homo, ou, heterossexuais. Pois, Sexo é biológico e é cultural. Sexo é saúde e é bom. Sexo também é vício e doentio a depender das experiências que os seres humanos tiveram em seu desenvolvimento infantojuvenil. A negação desse fato é política. A má política.
A arte no filme “Almas Perdidas”, se evidencia nos aspectos sombrios e decadente da mansão da família. No comportamento inseguro e infantilizado de Sofia, “castigada” e oprimida continuamente por Fabio, o padrasto-marido viciado em sexo com criança, em jogo, na usurpação dos bens alheios, já que a riqueza era da família de Sofia. Ele era somente um inútil, com traços fortemente narcisista, um fracassado, que, por ter consciência de sua pouca importância, fingia e representava a importância que não tinha, fingia e apresentava altos sentimentos que não possuía. Era somente um medíocre infame.
A riqueza cênica exibida nas representação do ator Vittorio Gassman, com as mudanças na expressão corporal, claramente desvendou quem era o personagem Fabio Stolz. A exuberante sofisticação cênica de Deneuve, mulher maravilhosa. Quem assiste ao Filme e vislumbra aqueles sorrisinhos nervosos da personagem... o contínuo abatimento moral... Sente-se em gotículas de suspensão dos próprios sentidos.
Deneuve, sabe “jogar na cara da Sociedade”, alguns dos comportamentos e trejeitos de pessoas que foram abusadas sexualmente na infância, e convencida a “adorar' e justificar, na idade adulta, seus abusadores. Leiam o livro: “Tigre Tigre” da Autora Margaux Fragoso , e entenderão “na real”, do que se trata essa afirmação.
Toda a trama do diretor Dino Risi, é excepcionalmente um drama exposto de forma eficaz pelo elenco de Atrizes e Atores, Sonoplastas, Cinegrafistas, Roupeiro, Cabelo e Maquiagem, e Demais, com muita humanidade, sensibilidade incrível. A personagem de Deneuve cantarolando com uma voz infantil, é terrível e lindo ao mesmo tempo.
Assim como nem toda pintura é uma obra de arte. Nem todo filme pode ser incluído na categoria de Cinema Arte. Entretanto, o Filme “Almas Perdidas”, de 1977, pode ser visto e interpretado como Arte.
Ângela França de Brito.SSA-BA-Brasil, 06/10/2023.
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PL 1904/24 - PASTOR PADRE ESTUPRADOR
ângela frança de brito - desenho - 06/2024
PASSANDO POR AQUI PARA DIZER QUE:
Pesquisei em 17/06/2024, no google as palavras: PASTOR PADRE ESTUPRADOR, vejam abaixo o resultado...
Ângela França de Brito. Salvador-Bahia-Brasil. INFORMAÇÃO É CIDADANIA.
#angela franca de brito#arteparatodomundover.blogspot.com#salvador-bahia-brasil#2024#desenho#PL 1904/24#PASTOR PADRE ESTUPRADOR
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FESTA DE IEMANJÁ - 02 DE FEVEREIRO, 2025
ângela frança de brito - 02/2025
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"ME CHAME DE MESTRE!"
ângela frança de brito - 01/2025
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DESENHO - EXPERIMENTAÇÃO 19
ângela frança de brito - 01/2025
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“Eu Sou Amor!” - Assim Falou o Canalha do Filme “Affliction” 1997
ângela frança de brito - desenho 01/2025
“Eu Sou Amor!” - Assim Falou o Canalha do Filme “Affliction” 1997
Interessante narrativa de um dos personagens. O irmão do protagonista.
Filme lançado em 1997, do diretor Paul Schader. Tem como ator principal Nick Nolte, o policial Wade Whitehouse, irmão do professor, e intelectual, Rolfe Whitehouse, representado pelo ator Willem Dafoe. Ambos filhos do principal elemento motivador da história, o excelente James Coburn, o Glenn Whitehouse. E de Sally, a atriz Joanna Noyes. A mãe. Personagem não menos importante para os tormentos os quais acompanharam os filhos durante toda a vida.
Tem a namorada de Wade, a eterna “Carrie”, Sissy Spacek, namoradinha gente boa, uma alma leve e crédula na bondade humana. A atriz Brigid Tierney, a pequena Jill, filha de Wade, que, na ficção, tem como mãe a precavida ex-esposa, Lillian Horner, representada por Mary Beth Hart.
E, finalmente, os dois elementos suscitadores da trama: Jack Hewitt, (ator Jim True-Frost), o guia de caça, sujeito pouco confiável, cujo “parceiro” locomotor do mistério, é o personagem Twombley, (ator Sean Mc Cann), empresário tão rico quanto tolo.
A história é contada pelo sobrevivente, (vencedor?), Rolfe, sujeito movido pela calma e educação controlada que exige a Academia. Tem como foco principal dois personagens: Wade e Glenn. Perpassa por espaço tempo diferentes, da infância à fase adulta da família Whitehouse, família, a qual, na Atualidade poderia ser chamada de 'disfuncional'.
Ao bem da verdade, um grupo, como denominá-lo?. Talvez seja melhor nominar de maneira “pedagógica”: Escroto. Onde um bebum e infame pai descontava suas raivas e fracassos em dois meninos. Em várias ocasióes, violentamente, até ser impedido pela mãe. A qual, exercia essa defesa com certa complacência, quase com um 'carinho' nas palavras ditas ao embrutecido homem de família.
A enregelada atmosfera branca da Cidade dá ao Filme ares de aflição. Espaços brancos e extensos das estradas. Da floresta, esparçada, nem parecia uma floresta, sempre com a neve a lhe cobrir a 'carne'. As paisagens de “Affliction”, com seu excesso branco, verde e marrons das casas, reflete e exala solidão e desespero, quer seja das experiências individuais, quanto coletiva. Um lugar com camadas sociais diferentes, com indisfarçável conflito, entre os que mandavam, e os que obedeciam.
O policial Wade era um pai ruim que pensava ser um policial eficiente. Um homem já de meia idade que ainda se juntava com jovens transgressores para dar uma fumadinha, uma cheiradinha... Apesar de querer transpareder à ex-esposa que era um pai presente. Justamente para Lillian, que conheceu intimamente o homem que ele era.
Não rolava, pois Lillian não acreditava na persona exibida por Wade, e acertadamente se preocupava e protegia sua filha, a pequena Jill, às vezes, de forma intransigente. Como fazem na vida real muitas mães, que são acusadas, injustamente, de afastar filhas (os) de seus pais. Geralmente quem as acusam são pais similares ao personagem Wade.
Entretanto, esses detalhes da trama serverm tão somente para acompanhar o aspecto principal do Fillme, que é a angústia de um ser desacreditado socialmente, em parte, devido aos traumas acumulados em sua personalidade desde a infância. Wade recobrou a ânsia de elevar-se quando recebeu o relato de um acidente de caça. A morte do empresário Twombley, alguém que acreditou que seria tão bom caçador, quanto ganhador de dinheiro. Pois é, o Fado decidiu que não, e ele morreu de maneira ordinária, pois morreu de tiro acidental. A bala não concordou com ele.
Mas, justamente nesse momento que o espírito de policial despertou. Sentiu-se vivo novamente, ao ser o único a desacreditar da versão do guia de caça Jack. O mesmo jovem que costumava socializar as drogas com Wade. Ao bem da verdade, Wade desprezava o jovem guia de caça. Provavelmente por, no fundo, ter consciência de que não era melhor do que ele.
Passou a perseguir o jovem. Criou em sua mente uma espécie de teoria conspiratória, que o conduziu a perseverar atrás de conspiradores, avançando até mesmo por sobre os maiorais da cidade. Entretanto, como a “desgraça exige companhia”, Wade e o culto irmão tiveram que lidar com a morte da mãe, por conseguinte, voltarem a lidar com o velho e desregrado pai. Já cansado, porém, ainda brutal e bêbado.
O velho Glenn sequer sabia que a esposa morrera, até os filhos as (os) visitar. A velha morreu como viveu: Como uma insignificante fora. Somente sendo reconhecida pelo marido vão, no momento das últimas homenagens fúnebres. Nessa ocasião o velho marido enlutado, ainda manguaçado, enalteceu a esposa finada. Obviamente, esculhambando os convivas. O que sempre fez com os filhos e a esposa.
Faltou ao velho Glenn uma boa lição, para ser devidamente impedido de exercer suas bestialidades durante toda sua “desnecessária” vida.
Parece que toda a pressão exercida sobre o policial, pela ex-esposa, a recusa da filha em ter-lhe como companhia; o descrédito diante dos mandatários da cidade, a calma e educação de seu irmão diante de tantos problemas, acabou com a sobra de sanidade que ainda lhe restava.
Os problemas de Wade. Não de seu irmão, o acadêmico Rolfe. Este, resolveu esconder seu descaso e frouxidão, de infância, em suposto equilíbrio e inteligência. Rolfe sempre era o primeiro a escapar das mãos violentas do pai Glenn, Nunca aguentou sequer um sopapo. Abandonava o irmao à sanha paterna. Acadêmicos vêm se saindo como bons sobreviventes...
Bem, é de Conhecimento Humano que, demonstrar tolerância aos intolerantes dificilmente corresponderá aos anseios dos incautos. Ao tentarem ajudar o pai Glenn, os irmãos tiveram que novamente postarem-se em suas mãos, já umas velhas 'garras' reumáticas, mas, que ainda causavam dor. Novamente, eis que dentre os dois irmãos, o exausto Wade teve que arcar com a responsabilidade para com o velho pai, enquanto o irmão professor, preferiu o indelével trabalho de teorizar sobre as origens problemáticas das ações de Glenn. O impossível velho, que continuou a ser o que sempre foi, um depravado egoista, com praticamente todos os defeitos, menos o de ser falso.
Dentre as tentativas do policial em colaborar com o velho Glenn, estava tomar conta dele, obviamente usando para isso uma mulher para fazer seu trabalho “sujo”. Foi dessa forma que a doce namoradinha Marge passou a conviver com o “pobre” do velhinho. “Pobre” a partir da equivocada visão da moça, e olha que ela perseverou... Foi muito tolerante, até o momento em que o velho tentou agredí-la sexualmente. Ou seja, “o abismo resolveu olhar de volta para ela”... Pobre Marge. A moça apaixonada e romântica o suficiente para tornar-se surda aos avisos que lhes foram dados sobre a família Whitehouse. O pai, e o filho.
Bem. Quando a namoradinha se deu conta, já estava quase apanhando de Wade, sendo socorrida pela pequena Jill, que caiu em cima do pai com tapas e murros. A menininha descontou sua frustraçãozinha sobre o homem infeliz que não sabia amar. Bem que o pobre Wade tentou, mas, como foi vítima na infância, nunca soube amar da maneira certa. Amar exige cuidados. Coisa estranha para o “menino” de meia idade que nunca deixou de ser uma criança violentada. Jill mostrou que era filha de sua mãe Lillian. Enquanto Marge, finalmente, percebeu que apenas estava romantizando o coitadismo do namorado. Wade, assim como o velho Glenn, são os tipos de homem que não merecem nada.
Em textos sobre filmes, livros e demais trabalhos autorais, é melhor não contar a terceiros todo seu conteúdo. É preciso que as pessoas vejam, leiam, observem, e apreendam a obra de modo a transformá-las em suas próprias recriações.
O filme 'Affliction”, de 1997, emana solidão e tristeza e confusão. As paisagens frias, quase paradas, contrasta com a inquietação dos personagens. De Wade, que nunca se recuperou dos maltratos do pai; de seu irmão Rolfe, que continha suas possíveis revoltas, ao se inserir em um seguro e tradicional ambiente profissional. Da ex-esposa Lillian, que nunca corroborou com o coitadismo de Wade, tampouco agiu como a esposa de Glenn. Da filha Jill, que se libertou do pai, ao dar na casa dele e repudiá-lo; da tranquila e doce Marge, que pôde, há tempo, entender que, o namorado ao aturar a violência paterna, ao odiá-lo, tornou-se o pedaço pior dele. Um pedaço incompleto, pois, de fato, ele não era o pai. Pelo menos Glenn era original. A verdadeira besta depravada humana.
A atmosfera do filme “Affliction”, exibe um ambiente coletivo tipicamente capitalista: com ricos e pobres. Pobres que odeiam os ricos, e ricos que menosprezam os pobres na medida em que eles saiam da linha costumeira de serví-los. Nesse caso Wade era um dos mais desprezados pela Cidade. Pelos ricos, pelos pobres, por sua filha, por seu pai.
No filme as relações entre os personagens, apesar de intentar a intimidade própria das cidades pequenas, se dá com pequenos encontros entre os personagens. Por exemplo, a ex-esposa aparece poucas vezes, a mãe de Wade também. O empresário morto somente surgiu em uma caçada, para logo morrer, apesar da história dar a entender que era conhecido por todas as pessoas daquele lugar.
A abundância dramática do filme, a presença firme dos personagens e a força da representação está fortemente com Wade e o velho Glenn. O ódio mal contido, o desprezo, os recalques, o desrespeito e as frustrações. Sim, os baixos sentimentos foram os principais elementos a movimentarem a história.
“Affliction”, de 1997, reservou aos seus personagens fins quase sincronizados com seus contextos do passado e do presente vivificado no filme. Os personagens tiveram quase que exatamente o que produziram e o que procuraram durante suas vidas. Como se uma bolha maléfica crescesse tanto, que engoliu a todos.
***
Ângela França de Brito
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Salvador-Bahia-Brasil, 06/01/2025
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DESENHO - EXPERIMENTAÇÃO 18
ângela frança de brito, 12/2024 - ssa-ba-brasil
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GOVERNOS E INSTITUIÇÕES AGEM CONTRA OS DIREITOS HUMANOS E CIVIS DAS MULHERES: O QUÊ VOCÊ VÊ?.
Governos e Instituições Agem Contra os Direitos Humanos e Civis das Mulheres: O Quê Você Vê?.
Ângela França de Brito
No Brasil, costumam falar, aproximadamente, que: “Todos os dias saem de casa um tolo e um esperto. O problema é quando eles se encontram...”.
As Olimpíadas de Paris 2024 escancarou ao Mundo o que o sexo masculino insiste em esconder: Em dadas ocasiões age como usurpador, mentiroso, invejoso, covarde, desonesto, e fraco.
Praticamente, tal agir masculino é uma técnica historicamente exercida, visando manter sua “cota de cem por cento” nos cargos de poder, enquanto mantém a “velha ordem mundial” travestida de “nova ordem”. Todos os elementos do sexo masculino participam de forma ativa dessas empreitada?. Não. Mas, quem tem que contradizer tal pensamento são os próprios homens, por meio de ações moral e ética, e não as mulheres. O quê você vê?.
Cabe às Mulheres Refletir e Expor os problemas engendrados na opressão contra o Sexo Feminino. Filosoficamente. Através dos Estudos das várias áreas do conhecimento humano, quer seja Cultura, Memória, História, Psicologia, Direito, Politica, Economia, e demais Áreas de Humanidades, para quebrar a ordinária ideologia masculina travesti IMPOSTA, estrategicamente, por velhos “inimigos” das Conquistas Femininas, portanto, contrários à Evolução de toda Humanidade.
Às Mulheres, cabe avançar nas ações políticas junto às Instituições e Governos contaminados por interesses escusos de dados grupos. As Mulheres têm que retomar o discurso de seus Direito Humanos e Civis que vêm sendo aniquilados (o Esporte Feminino que o diga!), para favorecer pequenos grupos. Para favorecer grupos de homens.
Esses homens problemáticos, querem é fugir de seus fracassos. Objetivam é usufruir do que não conquistaram, ou seja, usurpar do que não lhes pertence. E, Governos e Instituições estão lhes entregando de “mão beijada”.
ALGUNS homens COM CARGOS DE PODER DESCOBRIRAM UM EFICAZ MEIO DE MINAR O ESFORÇO E LUTA DAS MULHERES COLOCANDO O “inimigo” PARA LHES SUBSTITUIR NO QUE LHES INTERESSA. POLÍTICA MALIGNA.
De antemão, é importante deixar claro que, homens com doenças mentais não são Mulheres; Homens com baixo, ou, inexistente senso moral e ética (os velhos e conhecidos pilantras) não são Mulheres; Homens que nascem com deformações genéticas, não são Mulheres.
Portanto, quando os homens do “Sistema”, que têm o “poder da caneta”, no Executivo, Judiciário, Legislativo, e Instituições Privadas, impõem à Sociedade que: Homens com desejos esquisitos, vestes cafonas (ou não), parte deles movidos por transtornos sexuais, já qualificados pelo DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), são Mulheres, configura burla dos princípios básicos da Lei Maior (Constituição), que rege direitos, deveres e obrigações de Cidadãs e Cidadãos (nos países ditos democráticos), e configura, de fato, o usufruto da Igualdade e o Exercício da Cidadania entre os Seres Humanos, Mulheres e Homens de cada Sociedade.
Afinal, o que constitui o Ser Humano é o seu Desenvolvimento Natural e Civilizatório de milhares de anos, ou, os interesses de grupos econômicos, políticos e governinhos?. Todos, com o questionável apoio de dados grupos do Judiciário e afins.
O quê você vê, quando teses falsas (não o 'falseamento', etapa necessária que possibilitará, ou, não, a devida comprovação científica), simplesmente falsas e mentirosas teses, sustentadas por um grande aparato econômico, de dadas instituições médicas, farmacêuticas, e outras, tudo muito festejado, e repetido, à exaustão, pela mídia, dão como Mulheres (a Humanidade Mulher), homens com batom e peruca. Isso, nos “bons tempos”, não tão desonestos, pois, Atualmente, sequer essas características (supostamente femininas) eles precisam exibir para serem impostos pelo Sistema, pela Firma, como Mulheres.
O que escancara outro aspecto dessa “ópera bufa” horripilante e cheia de vícios: O excesso de “direitos”, de privilégios, concedidos ao sexo masculino, em detrimento dos Direitos Humanos e Civis Feminino.
De fato, o objetivo dos partícipes do político agir travestismo, não é o respeito às diferenças. É normalizar para institucionalizar o antigo desejo de DOMINAÇÃO por parte de dados grupos sociais, em oposição a outros. Por que “oposição”. Porque a OPRESSÃO contra a Humanidade Mulher implica decisivamente no cerceamento do essencial desejo e efetivação aos seus Reais Direitos Humanos e Civis. À Liberdade. A Liberdade de ir e vir sem sofrer ataques físicos, ou, morais. A Liberdade meritória de alçar aos cargos do poder formal. A Liberdade de decidir suas crenças, na forma pura e cristalina, ou, de modo a não ter retirado, ou, reprimido, ou, cerceado, ou, de não ver ELIMINADO O PRINCÍPIO FORMADOR DA HUMANIDADE DAS MULHERES e DOS HOMENS, que é IMANENTE à Humanidade, à CULTURA.
É fato Platônico que somos Seres Biopsicossociais. Portanto, quando se elimina a Cultura, a História, e a Memória da essência formadora do que é a Humanidade, ou, se está deliberadamente mentindo, ou, fantasiando, maleficamente, que dados subgrupos sociais têm o direito ao poder absoluto de retirar a Humanidade dos Seres Humanos.
Eles impõem Agora que as Mulheres e os Homens não são mais Mulheres e Homens, são cis. Termo que, para se tornar conceito, terá obrigatoriamente que substituir o original conceito Humano de Mulher e Homem. Observem: Substituição.
De tempos em tempos essa farsa de “loucura coletiva”, vem sendo jogada coercitivamente contra a Humanidade. Foi dessa forma que se formalizou o Deus Único e Homem. O que você deve ver, é que essas vis ideologias, não prosperam se as Instituições não forem apropriadas pelos opressores arrogantes, e isso, não se faz, a não ser por meio da “boa” e velha POLÍTICA, a boa e velha política Aristotélica, que não é nada além dos interesses de dados subgrupos, grupos e elementos impondo seus interesses a outros subgrupos, grupos e elementos. Neste caso, específico, de grupos econômicos e políticos de homens (auxiliados por dadas mulheres traidoras de sua própria humanidade), intentando conseguir impositivamente USURPAR O PODER de Outros.
Essa maléfica horda quer é poder, dinheiro e dominação.
Como se faz?.
Por meio de Ideologia, que é a mentira imposta como verdade absoluta. Premissa, que, de antemão, é Contrária à CIÊNCIA, pois, a Ciência exige comprovação por meio de metodologia composta por fases obrigatórias durante seu processo, para que se comprove, ou não, uma tese.
Uma das principais fases do processo de comprovação científica, e o seu princípio filosófico, reside em PERGUNTAR.
Perguntemos então a esses elementos de má-fé (ou, muito burros, ou, muito 'doentes', ou, alienados): COMPROVEM QUE HOMENS SÃO MULHERES?.
Não comprovam, e não podem, porque, se pudessem, eliminariam a factual Humanidade
Será que esses grupos objetivam se tornar o novo “Deus”?!.
Isso é tão tentador...
O quê você vê?.
Imprescindível é que vejam o seguinte: Tal infâmia somente vem sendo possível pela inveja, má-fé, ganância, ou, transtornos mentais, de homens, inaptos, poltrosos, frouxos, interesseiros, e vagabundos, bem como, de algumas mulheres traidoras e vadias..
As Olimpíadas de Paris 2024, escancarou o alto volume do silêncio ante o espancamento das Mulheres Atletas, imbuídas de ética e esforço, que exige o Esporte, por homens que mentirosamente fingem ser mulheres e atendem, nesse momento, às disputas geopolíticas de grupos no poder (em sua maioria comandados por homens), dos EUA , Europa,e mais alguns “penduricalhos”.
Servem à ganância da Firma pelo dinheiro e poder. À covardia e falta de ética de mulheres e homens da Academia, os quais (com tímidas exceções), até o momento, vêm “defecando” e banindo a Ciência das Universidades e Instituições de Estudos e Pesquisas.
Firma, Governantes que almejam se perpetuar no Poder, homens invejosos, depravados, criminosos, doentes mentais, e demais: “Um rio congelado que é visto por um viajante estrangeiro como uma estrada, continuará a ser um rio”.
Mas, e se esses grupos conseguirem impor o METAVERSO?. Alienarão toda a Humanidade (isso é mesmo possível?), e afrouxarão os Seres Humanos de modo a alcançarem seus nascituros...
O QUÊ VOCÊ VÊ?.
Ângela França de Brito. Informação É Cidadania, Direito, Humanidade, e Mente Livre. Salvador-Bahia-Brasil, outubro de 2024.
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PROFa. DOUTORA NINE BORGES - CONTRA AS MULHERES!.
ângela frança de brito - detalhe do desenho, 2024
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XX - ALECRIM DOURADO - XX
ângela frança de brito - 2024
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MC 2024
ângela frança de brito - 2024
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MOSAICO CILÍNDRICO
ângela frança de brito - 07/2024
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PL 1904/24 - MALÉVOLA!
ângela frança de brito - desenho, 2023
fotografias de â.f.b., do filme "malévola" pictures of â.f.b., from the movie "maleficent"
youtube
PL 1904/24
A FLOR DO ESPINHEIRO
( DORNRÖSCHEN) - de novo!
“malévola”. filme de 2014, com a atriz angelina jolie, (a fada má?); elle fanning (a dornröschen); sharlto copley (o infame plebeu e depois, rei), sam riley (o corvo-homem). dirigido por robert stromberg, a partir do roteiro escrito por linda woolverton, uma mulher é claro! mostra uma versão mais ‘século xxi’ dos chamados ‘filmes de princesas’ da disney. discurso mais afeito a atualidade. malévola aparece como uma fadinha menina, poderosíssima, que desde cedo sabia que sua missão era proteger a floresta e todos os seres encantados da maleficência humana. inserindo na história a tão propalada “preocupação” ambiental. (...).
the flower of hawthorn (dornröschen)
"maleficent". 2014 film, with actress angelina Jolie, (the bad fairy?); elle fanning (dornröschen); sharlto copley (the infamous commoner and then king), sam riley (the raven-man). directed by robert stromberg, from the screenplay by linda woolverton, a woman of course! shows a version more ' 21st century ' of the so-called ' princesses ' disney movies. most controversy. maleficent appears as a fairy girl, very powerful, that from an early age I knew their mission was to protect the forest and enchanted beings of human malfeasance. inserting in history to so much publicized "concern" (...).
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DEDINHOS CORTADOS...
ângela frança de brito - fotografia - 2024
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POMBA-LESA
ângela frança de brito - fotografia - 2023
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"EU SEI QUEM ME MATOU!"
ângela frança de brito - 2024
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