#Degola
Explore tagged Tumblr posts
castromagalhaes · 1 month ago
Text
Reprise: A degola de Jair Bolsonaro
A degola de Jair Bolsonaro
0 notes
marshmallowbee13 · 2 years ago
Text
OMG Assassins Creed Valhalla is so corny. Like some of the extras you can find in the world are so ridiculous. There was the archer Degolas who was covered in poo, I met One Punch Man, a baseball player, and a guy who offered me cake if I could solve his riddles, but alas, THE CAKE WAS A LIE.
3 notes · View notes
varrer · 8 days ago
Text
Nada nos salva, nem um conto, nenhum mito e nenhum pacto com a realidade, nada nos livra dessa nossa mania quase infântil de ver o mundo como uma aventura, com herois e vilões, uma fonte de experiências mil que possam nos fazer algum sentido, sentir viver em um filme de ação, drama e Sci-fi, com algumas cenas de sexo selvagem e depois um repouso, uma respiração funda olhando para o horizonte com um café recem passado na mão, claro.. em um fim de tarde. A gente quer contar histórias, mas não pagar o preço pra vive-las! E simplesmente a gente acorda um dia e vê o mundo, e vê as pessoas e percebe que ser de verdade é uma mentira, porque a autenticidade dormiu e acordou coberta de referências, de repente, como num passe de lógica as flores tem nomes impronunciáveis e as dores se tornam algo banal, tão normal quanto abrir os olhos ao acordar. A cor dar, a quem? Depois disso tudo as pessoas não querem mais ver, saber ou sentir, nem querem ler por mais de 10 minutos a mesma coisa, nem escrevem cartas para suas amigas, nem contam longas histórias sem grandes finais, nem tempo de qualidade com suas sombras, nem conversas profundas consigo, as pessoas não fazem mais questão de serem pessoas, agora são apenas corpos com olhos diante de uma tela. Então são Fernandos indigentes, olhando as pessoas, e rasgando poemas, jogando na sargeta a boa nova, jogando fora o tempo. O futuro disso não sabemos, redes sociais cheias de declarações falsas de afeto, o corpo já prostrado a mentira, a falsidade, a ausência de nós nos degola, nos desampara de ser-mos humanos, enquantos nos rodeia as más noticias, que não mudam nada, só abatem e congelam. Não existe mais palavras bonitas, não tem canção ou obra prima que nos salve de nós, dessa intrincica malicia, da falta de sentido, de olhar além da montanha.. de olhar de verdade para qualquer lugar além da tela, a gente se perdeu e não admite, isso nos limita mais ainda, isso nos imobiliza. Então vem alguém gritando e correndo na direção contrária ao que todos andam, e aos berros diz: "Salvem as crianças, tirem elas da vista dessa sociedade egoista, tirem elas dessas teias, dessas telas, onde morrem ideias, morrem costumes, morrem criaturas geniais. Quem vai nos salvar de nós? Salvem as crianças."
0 notes
gazetadoleste · 5 months ago
Text
Fluminense x Cruzeiro: escalações, quem apita e onde assistir o jogo da 29ª rodada do Brasileirão (03/10/24)
O jogo entre Fluminense x Cruzeiro reúne duas equipes em situações opostas na temporada, com os cariocas suando para não serem rebaixados e os mineiros sonhando com um troféu continental. Flu só pensa em fugir da degola O Tricolor das Laranjeiras figura na desesperadora 18ª posição dentro do Z-4 e já vem de 3 derrotas seguidas, somando todas as competições, o que faz torcida e diretoria sentirem…
0 notes
Text
Brasileirão | 27ª rodada: 10 Toques para Ficar de Olho no Fim de Semana
Projeção da 27ª rodada do Brasileirão e os palpitantes resultados dos dez jogos.
Luiz Antônio Prósperi – 20 setembro (13h55) Brasileirão 2024 entra na reta final com o líder Botafogo no clássico contra o Fluminense e o vice Palmeiras encarando Vasco em Brasília. A 27.ª rodada promete bons jogos e disputa acirrada também para fugir da zona da degola. Confira 10 temas para ficar de olho no fim de semana e a projeção de resultados palpitantes. dos jogos. 1 CORINTHIANS DE MEMPHIS…
0 notes
zzzaamn · 6 months ago
Text
Eu vou me degola
Tumblr media
0 notes
barbarinhacomacento · 8 months ago
Text
Tumblr media
alguem me desvive me degola ou algo assim pelo amor
0 notes
peixevishnu · 11 months ago
Text
Tumblr media
a saga da aranha
entrou uma aranha no quarto, muito comum pois tem fácil acesso ao jardim e ainda não arrumei uma cobra de areia pra fresta da porta
aranha de jardim mas que pula e corre rápido e tem tudo pra assustar os pequeninos cabelos dos meus braços nuca e dentro do nariz
bebel foi na caça da aranha, que para surpresa dela, dava uns pulinhos desgovernados, corria pra um lado e pra outro, eu na hora, com vassoura na mão em distância segura
conseguiu se esconder no meio das caixas, e bebel veio me avisar se esfregando na minha perna que perdeu sua presa. tudo bem, não tô conseguindo dormir mesmo, colchão no chão que agora fiquei sem cama, sem preocupações
eu afasto o colchão da parede obviamente e deixo o SBP do lado, como um revólver. Li que é perigoso humanos e animais inalarem o troço, fiquei chateada na possibilidade de ter que matar a aranha com spray
volto a ver o celular e esqueço dela por um instante, bebel também deita no puff e seu sono me acalma, estou quase fechando os olhos quando!
vem a todo vapor a aranha na direção da cama, passou as caixas e a geladeira e agora corre desenfreada, é claro, meu pulo é tão grande quanto o dela, porque me livro das cobertas quase que jogando shun o outro gato em cambalhotas
a bendita não corre e pula e se camufla bem em cima do cobertor O mesmo cobertor que antes me acalmava em azul quase pronta pra dormir achando que dava pra dormir porque meus gatos são caçadores natos
eu nessa hora já estou longe, subi em cima de um banco e nisso bebel já visualizou novamente sua presa. mas ela está com dificuldades, talvez a aranha seja mesmo venenosa porque bebel não investe com muita ferocidade, e aranha aproveita pra continuar pulando como se fosse um coelho feliz
eu nada feliz com a situação, com a vassoura na mão decido que irei matá-la. não irei conseguir varrer a bendita pra fora a tempo que ela não pule em mim na gata em outro canto e nisso já é 4 da manhã e eu virei a noite pensando na aranha
não sabia quando parar. vi cada membro parando aos poucos e cada vez que ela se movia eu tacava uma vassourada nela. por fim ela estava virada de barriga pra cima, as pernas encurvadas, morta. a sensação me virou o estômago, eu não suportava o que tinha feito.
as cenas anteriores foram as piores, vi na aranha e em seus pulos uma forma de continuar correndo, sobrevivendo, conseguindo escapar de seu destino ao encontrar com a gata. mas não comigo. ela não me viu chegando, nem seus pulos adiantariam.
eu a matei por medo e por poder, já que o quarto é meu e preciso dormir sem aranhas no meu pensamento. ela morreu por ter pulado demais? ou por que correu na direção errada?
não sei, não sei, meu corpo ainda arrepia
é uma saga triste, trágica, e comum para o reino dos pequeninos
é a saga do herói humano, o que degola e mata dragões e alcança paz no fim da luta
mas eu não vejo a paz
até bebel olhava assustada pra vassoura
ela sentiu naquela hora, que ela também poderia ser a aranha
e eu senti, que nosso karma é diferente mas compensará esses momentos
nós vamos sentir as dores do mundo
e sentir a saudade de nós mesmos e de deus
porque não há nenhum ser físico acima de nós que nos daria uma vassourada e nos mataria em segundos
nós mesmos fazemos isso em nós mesmos, com os outros, com as aranhas
sinto muito, que tara te proteja
0 notes
tnteqetf · 1 year ago
Text
Diga
- Diga... Diga a todos o que você fez. Berre seu choro de desespero, seu monstro
- Calado, seu inútil. Sua era de governança acabou! Você hoje morrerá, nas mãos daquele que você sempre confiou!
O golpe degola o Pai, sua cria sorri sentindo o sangue quente escorrer por suas mãos e a pingar em seu corpo.
Todos assistiram ao massacre, todos em crédulo. Naquela noite, em meio ao golpe de estado, o Pai morreu. A criatura fumacenta apenas encara o corpo, ao seu redor, seus companheiros o observava.
Ao longe, as 6 crianças comemorava e os 10 anjos observava, mais uma vez, o mal venceu, mais uma vez a criatura sorriu e seu corpo tremeu.
No fim de tudo, a pergunta ficou mas a resposta foi dita...
Tu n tá entendo q eu tô falando.
Tumblr media
1 note · View note
oraculodosbasbaques · 1 year ago
Text
bandeiras brancas
Não tenho qualquer compaixão pelos membros do governo de Gaza, o Hamas, e do seu braço armado exclusivamente feito de homens, que espalha o terror a inocentes não só no estado vizinho como a algumas minorias dentro dos campos de "refugiados" , eufemismo para "concentração" , em que vivem 2 milhões de encurralados. Gente que assassina opositores conterrâneos, que acredita num deus intervencionista vingativo colonizando as mentes de inocentes com seus particulares credos patriarcais, um deus que só protege (e mal) os seus, matando em seu nome, quando o seu verdadeiro nome não é amor, é terror. Içam bandeiras e a bandeira da Palestina não me diz nada, é um pau e um pano para dividir 2 povos semitas milenares na Terra que cozinham um excelente húmus.
Não tenho qualquer compaixão pelos membros do governo de Israel feito de homens e mulheres que justificam a matança com a matança, que são neocolonialistas, que odeiam a separação de poderes, que são contra o amor entre pessoas de credos diferentes, que se enfurecem com o discurso corajosamente honesto de António Guterres ao contextualizar a escalada de ódio entre povos nas últimas décadas. Gente que acredita que a sua terra é a única prometida por um deus que só protege (e mal) os seus, mesmo com a ajuda de pentágonos, matando em seu Nome, quando o seu verdadeiro Nome não é amor, é terror. Içam bandeiras nos seus tanques e a bandeira de Israel também não me diz nada, é um pau e um pano para dividir 2 povos semitas da Terra que dizem "casa" da mesma maneira.
Tenho muito pouca compreensão por quem usa bandeiras simplistas nos seus perfis como se não fossem os dois povos a necessitar serem libertados destes líderes radicais religiosos nacionalistas. Como se o mundo "não fosse apenas de duas terras, a dos vivos e a dos mortos" . A bandeira das tréguas e a mesa redonda de negociações dizem-me alguma coisa.
Não acredito, nem penso que alguma vez acreditarei, que a mudança e o progresso se atinjam através de massacres. Sejam cometidos pelo oprimido, sejam cometidos pelo opressor que responde à violência do oprimido. Sejam na Irlanda do Norte Protestante, sejam na África do Sul Africâner, sejam na Índia do Império Britânico, sejam na Colômbia dos Narcos, sejam no Alabama do KKK, sejam no País Basco do vizinho Império Espanhol. A reconciliação e o perdão começam no cessar fogo. Uma bomba que mata famílias multiplica futuros terroristas como lemmings, não elimina os já existentes. Uma faca filmada que degola uma criança multiplica inimigos sedentos de genocídio, não tira do parlamento esses monstros que ordenam bombardeamentos e que querem a aniquilação do outro.
Os comentários nas redes sociais tornaram-se lugares também eles de guerra e de tomadas de posição de abjecto maniqueísmo. Insultam-se judeus, não se ataca Benjamin. Insultam - se muçulmanos, não se ataca Khaled Meshaal. Insultam-se moderados.
E deus e/ou alá, que até prova em contrário não tem/têm Twitter nem seguem a sic notícias no Instagram, parecem querer pouco saber do mundo. Lá onde estão e não surgem, fecham mais um saquinho mortuário e conversam sobre o facto de serem orgulhosamente a segunda maior razão para se morrer em toda a História Humana, logo a seguir a estar doente. Reparando que cá em baixo quem odeia é quem publica. Quem odeia é quem divide. Quem odeia é que quer vingança. Quem odeia é que parece ser maioria. Quando a grande e verdadeira maioria das gentes no mundo é a de quem defende a paz, a construção de pontes e o direito humanitário. As bandeirinhas levantadas por todos e todas deviam ser brancas. Gonçalo Fontes
0 notes
fogobrando · 1 year ago
Text
achamos um poema
achamos um poema
esculpir no fraseado o que antes era indizível rachando a carne na fissura de uma nova bandeira [território que encerra noites que se arrastam até onde há sabores a batizar]
arar a terra como quem libera seus mortos e gesta a carícia no que há por vir escavando rotas de cicatrização
driblar o ângulo mirando aquilo que na retina impõe seu peso na contramão de comoções chulas que não fazem jus à degola dos bichos mais santos no altar da nossa mudez
achamos um poema
fisgado na rede cozida por si mesmo [demora como matéria-prima e inimiga]
considere que um poema só pode saborear seu corpo depois de defunto quando já cessaram todas as erupções e essa palavra de agora [que anotada anteriormente seria derrelição ou amargor] foi limada
nosso mantra poderia tomar outro contorno e já se ouviria ao fundo "achamos um poema morto" não fosse esse um poema capaz de esculpir a terra arando o ângulo pelo qual se dribla o indizível
0 notes
bunkerblogwebradio · 1 year ago
Text
Dos terrorismos aos factoides, a ótica da suprema corte!
Começamos o ano com uma torrente de “atos terroristas” e expressões análogas, que nos perseguiam nas manchetes do noticiário, nas vozes de âncoras televisivos e radialistas, nas inúmeras declarações de figuras públicas e nas decisões do Supremo. Por toda parte, a alusão recorrente ao “terror” como designação dos crimes de dano do 08.01 incutia, na imensa maioria da população, o pânico de derrubada de todo um sistema democrático. Na toada do discurso quase apocalíptico, nossos togados de cúpula, em união fraterna com os então restituídos ao Planalto, passaram, naquele dia, a avocar para si a condição heroica de “salvadores do Estado de Direito”, o que os teria autorizado à tomada de providências extremas, tais como prisões ilegais e censuras, tantas vezes discutidas neste espaço. Por paradoxal que seja, o elogio a medidas antidemocráticas como ferramentas para o suposto resgate democrático contaminou a grande massa, pouco informada e refém do medo.
Contudo, desde o último dia 7 de outubro, a palavra “terrorismo” e termos da mesma família vêm sendo progressivamente substituídos por “guerra”, “conflito” e demais substantivos escolhidos, a dedo, para promoverem uma equiparação artificial entre o grupo terrorista Hamas e o estado democrático de Israel. Para colocarem em pé de igualdade um bando de violadores de alvos civis e uma nação cujas forças armadas são treinadas para o combate com militares inimigos – e para traçarem a simetria falaciosa entre uma unidade política “filial” de teocracias totalitárias e um país onde são respeitados direitos individuais.
Em nossa cúpula togada, o silêncio impera. Aqueles que, nos últimos anos, trocaram a discrição de seus gabinetes pelas repreensões públicas e severas aos praticantes e fomentadores dos ditos “atos antidemocráticos” agora fingem não ver as adesões a um núcleo que, por meio de estupros em massa, degola de bebês e até martírio de idosos, cospe nos pilares de qualquer democracia. Os superpoderosos magistrados, que sempre zelaram pela preservação das “verdades” e pela repressão à “desinformação”, assistem impassivos à disseminação de mentiras em grandes veículos, a partir de fontes terroristas.
Defendo a prerrogativa de cada indivíduo à manifestação de suas ideias, que, por mais estúpidas e até abjetas, não podem ser tolhidas por um aparato estatal. Insisto apenas em criticar, tanto à luz do direito quanto da ética, o já habitual duplo padrão togado, que se reflete em ditames arbitrários sobre quem deve ser silenciado e sobre quais as “condutas antidemocráticas” a serem castigadas.
Bem a propósito, vale mencionar o recente episódio de terror no Rio de Janeiro, onde se registrou, em um único dia, um recorde de ônibus incendiados por criminosos, em “retaliação” à operação policial que havia resultado na morte de um chefão da milícia local. Sob a ótica da razoabilidade e da boa fé, não há condições de negar a índole terrorista da conduta de meliantes que privaram milhares de trabalhadores de seu meio de transporte, expuseram vidas humanas a riscos concretos e efetivamente geraram pânico junto à população civil.
Quais foram mesmo as consequências do terrorismo carioca? Esquecimento quase imediato do assunto pela grande mídia, detenção, pelo tribunal local, de apenas 3 suspeitos – uma gota no oceano da narco-milícia fluminense! -, concessão de liberdade provisória a um deles, e designação de audiência de custódia para outro. Nada que se compare ao espetáculo promovido por nossa cúpula togada e seus sabujos em torno do 08.01, que, reitere-se à exaustão, acarretou a prisão, pelo próprio Supremo, e, logo no dia seguinte, de autoridades da segurança pública do Distrito Federal, e de mais de mil outros seres humanos, todos eles sem foro privilegiado, sem antecedentes criminais, e sem sequer provas de envolvimento nas depredações.
Aliás, no dia do terror orquestrado por criminosos fortemente armados contra a população carioca, o ministro Zanin fez questão de suspender a realização de concurso para a polícia militar fluminense, sob a alegação de que o certame contemplaria um percentual insuficiente de vagas para mulheres. No auge da inflamação da nossa já caótica segurança pública, o “neo-magistrado” priorizou seus sonhos identitários ao reforço no policiamento, em mais um escárnio de togados que parecem lançar suas canetadas de um universo bem distante daquele habitado por seus jurisdicionados.
Em meio a tantos atentados graves contra milhares de vidas, tanto no exterior quanto no país, eis que nossa cúpula togada ressuscita o “caso Roma”, envolvendo uma pseudo-agressão, jamais provada, contra o ministro Moraes e seus familiares. Como se não bastassem todos os arbítrios togados que, de tão sucessivos e “inovadores”, nos atordoam mais a cada dia, o ministro Toffoli acaba de superar todas as nossas expectativas em termos de distopias kafkianas: recusou o acesso dos acusados ao vídeo chegado da Itália e jamais periciado, e ainda nomeou seu colega Moraes como assistente de acusação! Além do descabimento da figura do assistente em pleno inquérito e da inadequação do rito (pois a suposta injúria no aeroporto ensejaria ação privada, e não pública, proposta pelo MP), é bem possível que venhamos a presenciar o togado-censor no desempenho simultâneo das funções de acusador e julgador de seu próprio caso. Coincidência ou não, essa nova demonstração de poder sem limites sucedeu a conclusão da polícia italiana, segundo a qual o principal acusado teria apenas impactado levemente os óculos do filho de Moraes.
Ora, por que será que, aos olhos da nossa elite togada, o terror orquestrado por grupos paramilitares contra civis, seja com o fim de desestabilizar as instituições (incêndios no RJ), seja com o propósito de aniquilar um Estado (ataques do Hamas), assume pouca ou nenhuma relevância, enquanto crimes de dano praticados sem qualquer organização militar (eventos do 08.01) e até ninharias duvidosas (caso Roma) adquirem proporções de verdadeiros “assuntos de Estado”? Só se pode intuir que, para a cúpula da magistratura nacional, o primeiro tipo de violência seja, em maior ou menor grau, tolerável, enquanto o segundo constitua verdadeira abominação.
Em uma de suas famosas críticas à obra do pensador existencialista e autointitulado comunista J.P. Sartre, Raymond Aron abordou com mestria o tema da violência, e sua relativização pelo marxismo. Para Aron, um dos maiores conhecedores de Marx no século XX, não surpreendia ver seu ex-amigo Sartre glorificar a massa revolucionária na tomada da Bastilha (durante a Revolução Francesa), como ilustração da “ruptura com a passividade” e “da aurora da humanidade”. De fato, sob o prisma marxista da História vista como o desenrolar da luta de classes, a violência dita “revolucionária” encontraria plena justificativa, enquanto reação legítima ao que seria a violência “burguesa” assentada sobre as estruturas de poder, as hierarquias e as próprias leis. Afinal, para pensadores alinhados a Sartre, “a violência, destruidora da ordem, desfruta de uma espécie de privilégio moral, de superioridade de valor sobre a violência estabilizada na lei.”
Prossegue Aron: “sendo a violência – dominação de alguns sobre outros ou sobre a maioria – constitutiva de todo e qualquer regime econômico ou político conhecido, a negação do regime existente equivale à violência revolucionária contra a violência institucional. A violência revolucionária, por postulado, projeta um porvir não-violento, embora nada permita conferir a este postulado qualquer tipo de plausibilidade. O fascismo, também ele, partia da ubiquidade da violência para pregar aos mestres, designados pela história ou por si mesmos, a violência vitoriosa.”
Portanto, é bem plausível conceber que nossa elite togada, formada a partir de Sartre e seus seguidores e avessa a intelectuais como Aron, enxergue grupos como o Hamas e as facções criminosas cariocas como agentes de derrubada da dita ordem burguesa, pois o próprio modus operandi de todas essas “células” consiste na instrumentalização da violência para limar valores como vida, liberdade e propriedade. Em outras palavras, para romper com a ordem constituída, e dar vez e voz aos ditos “excluídos”, seja do concerto das nações (Hamas), seja do sistema capitalista de produção (meliantes do Rio). Antes que você, caro leitor, imagine que eu esteja delirando, recorde a fala reveladora de R. Lewandowski, em evento do MST – talvez o maior agente de terrorismo rural no país! -, durante o qual o ex-togado manifestou críticas duríssimas ao que ele mesmo chamou de “democracia liberal burguesa”.
Por fim, quanto aos crimes de dano do 08.01 e ao hipotético “bate-boca” no aeroporto, não parece tão difícil especular sobre as razões para tamanha reatividade dos togados, que talvez tenham enxergado ambas as situações como afrontas ao seu poder exercido de forma personalista, bem ao estilo Luís XIV. Não à toa, ouvimos, dos próprios magistrados e da imprensa servil, absurdos como, por exemplo, a equiparação entre a destruição do patrimônio público e a tentativa de supressão do Estado de Direito – e, mais grave ainda, a classificação de pseudo-ofensas à pessoa física e mortal de Moraes como atentado à ordem democrática em si.
Quando a institucionalidade perece em prol do personalismo tóxico, nos vemos fadados ao convívio com distorções dessa magnitude – e aí não surpreende que a justiça, já sem a venda nos olhos, passe a gastar tempo, dinheiro e holofotes com “terrorismos baratos e ficcionais”, enquanto deixa a sociedade entregue à crueldade do terrorismo real e diário.
Judiciário em Foco 
0 notes
paoloferrario · 1 year ago
Text
Velio Degola (a cura di) Generazione Z: tra società e clinica.  Le molteplici sfacettature degli adolescenti contemporanei
  Velio Degola (a cura di) Generazione Z: tra società e clinica.  Le molteplici sfacettature degli adolescenti contemporanei   COLLANA: Serie di psicologia Come relazionarsi con i ragazzi appartenenti alla generazione dei nativi digitali? Questo volume approfondisce, con un approccio multidisciplinare,Leggi di più
Tumblr media
View On WordPress
0 notes
Text
Brasileirão | 27ª rodada: 10 Toques para Ficar de Olho no Fim de Semana
Luiz Antônio Prósperi – 20 setembro (13h55) Brasileirão 2024 entra na reta final com o líder Botafogo no clássico contra o Fluminense e o vice Palmeiras encarando Vasco em Brasília. A 27.ª rodada promete bons jogos e disputa acirrada também para fugir da zona da degola. Confira 10 temas para ficar de olho no fim de semana: 1 CORINTHIANS VEM DE MEMPHIS CONTRA REBAIXAMENTO Cardápio está na mesa. O…
0 notes
oceanstriology · 1 year ago
Text
Lint
Deboche no meu cartão moche
Debocha só mais um coche
Atende que é trote
A moca do cavalo a trote
Ele observa o brilho no pote
Degola num corte limpo com cobre
Antes de morrer o rico morre como pobre
Quem tem a lámina é nomeado nobre
Imãozinho de 12 o já e um Sukuna
Esse meu irmãozinho amanhã na tribuna
Lá vou eu aquele que não fuma
Lá vai 36 gajos da minha turma
Ao meu mestre ? Sou a peste
Pela milionésima vez repete
Sozinho no altar ele agora bebe
O velho tartaruga que matar a lebre
Deves ser merdas de cota tipo febre
Novamente num bom dia ele ferve.
0 notes
ocombatente · 8 months ago
Text
IMAGENS FORTES! Mulher é morta e tem corpo arrastado por correntes em moto. VEJA VÍDEO
Tumblr media
Vítima de 24 anos também foi degolada e jogada em uma vala; autor do crime foi identificado e está foragido Uma mulher foi morta em uma quitinete e teve o corpo arrastado por correntes em uma moto, no Bairro Primaveras, em Sinop, a 503 km de Cuiabá. Bruna de Oliveira, de 24 anos, foi arrastada por cerca de três quadras até uma região de mata, onde foi jogada em uma vala. O crime aconteceu na madrugada de domingo (2) e câmeras de segurança registraram o momento em que o suspeito arrasta a vítima. Nas imagens, é possível ver o homem em uma moto com a vítima acorrentada pelo pescoço, saindo de uma garagem. Ainda não se sabe qual era a relação da vítima com o suspeito. De acordo com o perito criminal, Bruna teria sido assassinada pelo suspeito, de 32 anos, antes de ser arrastada. Familiares da vítima relataram à polícia que Bruna havia saído com o homem e não foi mais vista. Eles chegaram a entrar em contato com o homem, que disse que deixou Bruna em casa por volta de 22h. Os parentes da jovem foram até a casa do suspeito, porém ele já havia se mudado e do lado de fora da quitinete havia sangue pelo chão.   O irmão de Bruna passou a procurar por ela na região onde ocorreu o crime e encontrou o corpo jogado em uma vala. Segundo a Polícia Civil, o crime ocorreu por volta de 4h55.   Na vala, a polícia encontrou Bruna com uma corrente enrolada no pescoço, presa com um cadeado e com marca de degola.   O corpo da mulher foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Sinop, onde passará por exames de necropsia. A Polícia Civil procura pelo suspeito, que está foragido. ATENÇÃO! IMAGENS FORTES! VEJA VÍDEO: Fonte: G1 Read the full article
0 notes