#Darth Vara
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zyesha · 9 months ago
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"Look at you, darling. Aren't you gorgeous..."
One day I'll write a longer post why making THE Jedi a Sith is such a tempting concept. Except more from this AU, it's the air I'm breathing.
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urskogsbullen · 1 year ago
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I en annan förunderlig bild står vi öga mot öga med Darth Vader igen, men den här gången på ett klädsträck. En ovanlig och humoristisk syn som förmedlar ett annat perspektiv av denna mäktiga Sith-lords liv. Det verkar som om han har blivit blöt i regnet och tvingats ta sin tillflykt till detta oväntade ställe för att torka. Denna bild ger oss en möjlighet att se en sårbarare och mer mänsklig sida av Vader, som vi sällan får bevittna.
Mot bakgrunden av en grå och molnig himmel står Darth Vader hängandes på klädsträcket. Hans mörka dräkt och karakteristiska hjälm skapar en kontrast mot det vardagliga scenariot. Hans position är nästan komisk, som om han tvingats in i denna situation mot sin vilja. Men det är också en påminnelse om att alla, inklusive Sith-lords, är sårbara för naturens krafter.
Det faktum att han blev blöt i regnet ger oss en ny förståelse för Sith-lorden. Han är vanligtvis förknippad med mörker och styrka, men här ser vi honom övergiven och dränkt i vatten. Det påminner oss om att även de mäktigaste kan bli påverkade av olyckliga omständigheter och behöva ta sig igenom svårigheter.
Bilden ger också en känsla av komik och absurditet. Att se Darth Vader på ett klädsträck väcker leenden och kanske till och med skratt. Det är som om universumets mest fruktade krigare har hamnat i en situation som är alltför trivial för honom. Det är en påminnelse om att även de stora och skrämmande figurerna kan vara föremål för ödets skämt.
Denna ovanliga bild av Darth Vader som hänger på ett klädsträck, blöt från regnet, ger oss en glimt av en sårbar och mer mänsklig sida av den mäktiga Sith-lorden. Det är en påminnelse om att ingen är immun mot naturens krafter eller tillfälligheternas spel. Det väcker en känsla av komik och absurditet samtidigt som det ger oss en möjlighet att se bortom Darth Vaders skrämmande fasad.
Bilden utmanar våra förutfattade meningar och ger oss en chans att betrakta karaktären på ett nytt sätt. Den påminner oss om att även de mäktigaste och mest skrämmande individerna kan bli överraskande och till och med humoristiska i sina ögonblick av svaghet. Så låt oss bevara bilden av Darth Vader som hänger på ett klädsträck i vårt minne och komma ihåg att det finns alltid mer att upptäcka än vad vi först tror.
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ninabraga · 6 years ago
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The (Brazilian) Terminator?
(Não tão) Breves considerações sobre a nomeação do Juiz Federal Sérgio Moro para a chefia do Ministério da Justiça
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Enganou-se quem pensou que Javier Boulsonarro, o presidenciável mais popular desde o sumiço de “Ey, ey, eymael, o democrata cristão” e da possível candidatura do chefe do assistencialismo global, Luciano Huck, deixaria de ser polêmico após sua efetiva eleição para a chefia do governo federal. A bem da verdade, o viés polêmico continua, porém apenas mudou de endereço. 
Dessa vez, a batata quente foi queimar na mão de uma das figuras mais comentadas, exaltadas e odiadas - é como dizem, “nem Jesus agradou a todos” - do Brasil nos últimos dois anos: o juiz titular da Egrégia 13ª Vara Criminal Federal da Seção Judiciária de Curitiba - Paraná (estudantes de direito que entenderem a utilização da expressão “seção judiciária” ganharão meio ponto em cada matéria ao final do semestre), Sérgio Moro. 
Conforme amplamente prometido pelo candidato recém-eleito, a indicação do terminator paranaense foi efetivada no curso da semana de sua vitória nas urnas. O famigerado aceite, por sua vez, foi dado nessa quinta-feira (1 de novembro), tendo sido naturalmente fruto dos “pitacos” de estudiosos políticos, juristas, sociólogos, da minha avó e até do moço que lava semanalmente o meu carro no posto aqui da esquina de casa. 
O “frisson” em torno da informação não é pra menos: estamos falando da figura com maior simbologia anticorrupção do país desde a ascensão de Joaquim Barbosa, o último dos moicanos do Supremo Tribunal Federal - pra quem não entende muito o que eles fazem, são tipo o “Conselhos dos Ricks” da cidadela -, com sua atuação digna do recebimento de um Troféu Freddie Mercury Dourado, vulgo Oscar, no escândalo do Mensalão. 
Ao divulgar, em nota, sua decisão de aceitar o convite feito pelo futuro ocupante do Trono de Ferro brasileiro, o juiz manifestou-se no sentido de ter sido “convencido” pela “perspectiva de implementar uma forte agenda anticorrupção e anticrime organizado, com respeito à Constituição, à lei e aos direitos (...). Na prática, significa consolidar os avanços contra o crime e a corrupção dos últimos anos e afastar riscos de retrocessos por um bem maior". Assegurou, ainda, que “a Operação Lava Jato seguirá em Curitiba com os valorosos juízes locais", afastando-se, porém, desde já da realização de novas audiências. 
Conversando com alguns amigos, me deparei com as mais variadas indagações a respeito do tema em comento. “O que vocês do direito pensam sobre a indicação?”; “O político Sérgio Moro está surgindo agora ou já existia?”; “E agora, teremos de fazer uma releitura de todas as decisões proferidas até então durante a Lava-Jato?”; “Consegue-se separar o Moro político do Moro juiz?”; “É uma indicação somente simbólica ou devemos começar a duvidar?”. Diante disso, procurarei externar via tumblr meus apontamentos sobre a situação e sobre as questões formuladas. 
“O que vocês do direito pensam sobre a indicação?”; “O político Sérgio Moro está surgindo agora ou já existia?”; “E agora, teremos de fazer uma releitura de todas as decisões proferidas até então durante a Lava-Jato?”; “Consegue-se separar o Moro político do Moro juiz?”; “É uma indicação somente simbólica ou devemos começar a duvidar?”
Primeiramente, com relação ao Moro juiz, ocupante de um dos cargos jurídicos mais cobiçados pelos concurseiros brasileiros - o de magistrado, ainda mais na esfera federal -, a competência me parece, em um primeiro momento, incontestável. Lembremo-nos, de início, que a conquista de uma cadeira no Judiciário Federal é extremamente morosa e despende dedicação ímpar por parte do candidato. As provas são extensas, elaboradas por bancas compostas pelos desembargadores atuantes no próprio tribunal e raramente chegam a contemplar (até onde eu sei) o preenchimento de todas as vagas oferecidas no certame, tamanha a dificuldade do concurso. Costumo dizer que “só de a pessoa ter passado num concurso desses, já virei fã”, e não é diferente no caso do Wagner Mo(u)ro. 
No mais, o currículo é deveras satisfatório: Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá em 1995, mestre e doutor pela Universidade Federal do Paraná, tornou-se Juiz Federal em 1996 (um ano depois de sair do college); É especialista em crimes financeiros e atuou em diversos casos envolvendo corrupção e desvio de valores públicos - dentre eles, o caso do “Banestado” e a Operação “Farol da Colina” (adoro esses nomes criativos de operações policiais). Foi, ainda, assistente da Ministra Rosa Weber durante sua atuação no julgamento dos crimes apurados no Mensalão. No mínimo, digno de aplausos calorosos!
No entanto, sua ocupação do cargo de Ministro da Justiça no governo “mito” é vista de diversas maneiras. As opiniões dividem-se entre aqueles que pensam ser exatamente aquilo que a Justiça brasileira precisava no atual momento e os que não veem com olhos tão bons assim. Depois de muito refletir, pensar e tomar minha dose diária de café, concluí que, na minha opinião, o acontecido é uma “faca de dois legumes”. 
Por um lado, penso que se pode - aliás, se deve  considerar o simbolismo construído em torno do juiz com relação à atuação contra a corrupção não só na Lava Jato, mas em "n" outros casos anteriormente citados e que são compreendidos pela mesma área jurídica. Querendo ou não, na minha humilde opinião, os brasileiros que elegeram Jair Bolsonaro à presidência (ao menos a maior parte deles), foram favoráveis, antes de qualquer coisa, ao seu discurso sempre "anti-petista" e à promessa de erradicação da corrupção da máquina pública. Para estes, o presidente eleito se tornou o maior símbolo de combate à situação atual do país que está se afundando em escândalos públicos, e com Moro não é diferente.
“O presidente eleito se tornou o maior símbolo de combate à situação atual do país que está se afundando em escândalos públicos, e com Moro não é diferente.”
Como já mencionado, o simbolismo criado em torno da figura do juiz compara-se àquele construído sobre o ex-ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, pela sua postura durante a condução dos trabalhos envolvendo o escândalo mensaleiro. Com isso, produzimos em menos de 10 anos, dois super-heróis às avessas: à noite, pedem comida em casa e assistem seriados da Netflix; durante o dia, combatem o crime e as forças do mal que assolam nosso país.
Com relação a outro ponto da história, penso ainda que, por interesses pessoais, o juiz agiu traçando uma espécie de "plano de carreira federal". Javier disse que lhe seriam oferecidas duas opções: o cargo de Ministro da Justiça ou uma vaga no STF. Ocorre que o Supremo Tribunal Federal apenas será adentrado por um novo ministro na ocasião em que um de seus atuais integrantes efetivamente venha a se aposentar (descartando-se todas as hipóteses trágicas de eventual morte e incapacidade), o que não acontecerá até que o atual ministro mais velho (Celso de Mello) se aposente, em 2020. 
Desse modo, “penso eu que Moro pensou”: “Vou ficar, por enquanto, com a vaga no ministério pra já dar aquela garantida na vaga do Supremo dali a dois anos”. O problema é que, antes mesmo do início da corrida presidencial de 2018, nosso exterminador já havia se posicionado no sentido de nunca entrar para a vida política e é nesse contexto que a brecha foi não só aberta, mas escancarada. A direita não poderia ter ajeitado melhor a bola pra esquerda bater direto pro gol. 
Com a novidade, muitos acham que a nomeação de Moro como ministro poderá levantar ainda mais as suspeitas da agora oposição à sua parcialidade no julgamento do ex-presidente Lula. Mesmo depois do cumprimento da pena ter sido iniciado mediante autorização do próprio Supremo - recordemo-nos do julgamento do HC impetrado pela defesa de Lula contestando a legalidade do início do cumprimento de pena após o trânsito em julgado da decisão em segundo grau (não entendeu nada? Apenas siga), ocasião na qual Gilmar Mendes, o Darth Vader do plenário foi extremamente criticado pela postura tomada, mas isso é assunto pra outro vídeo, tá, meninas? - parcela considerável dos defensores do Partido dos Trabalhadores ainda alegam ter sido a condenação prolatada de maneira completamente política e não legal. 
“Muitos acham que a nomeação de Moro como ministro poderá levantar ainda mais as suspeitas da agora oposição à sua parcialidade no julgamento do ex-presidente Lula.”
Assim sendo, o fato de Moro aliar-se ao governo Bonovoxnaro fortalece e muito todas as sempre atuais falas no sentido de que teria sido o magistrado "comprado" para condenar, sem provas, o ex-presidente. 
Eu, particularmente, não acredito nessa tese. Parto do pressuposto de que uma condenação judicial deste importe não é construída tão somente pelo magistrado e por sua caneta caríssima. Para que tudo chegasse até seu crivo judicial, um amplo esquema de investigação policial precisou ser minuciosamente deflagrado. Além disso, o processo criminal em questão foi moroso em termos de instrução. Foram ouvidas dezenas de testemunhas, réus, apreciadas provas documentais, periciais e até mesmo astrológicas (brincadeira, essas não), para que se tomasse a decisão mais adequada diante dos fatos apresentados. Não creio que um time tão completo como o que atuou e ainda atua na Operação Car-Wash, composto pelos nossos respeitosíssimos agentes da Polícia Federal, Delegados, Analistas e Técnicos Judiciários, membros do Ministério Público Federal e, finalmente, por Moro, possa ter sido inteiramente maculado pelos interesses do sistema petista. 
Além disso, grande parte da opinião jurídica sustenta, ainda, que parcela considerável da Suprema Corte tupiniquim é contra a Operação Lava-Jato pela predominância de réus relacionados ao governo petista. Parte-se do pressuposto de que boa parte dos ministros que a integram foram nomeados ao cargo pelo ex-presidente Lula e pela “ex-presidanta” Dilma Roussef, ressalvados os casos dos ministros mais antigos - Celso de Mello teve sua nomeação efetivada pelo ex-presidente José Sarney, enquanto Marco Aurélio de Mello foi indicado à cadeira pelo Caçador de Marajás. Darth Vader, por sua vez, partiu da mão de Fernando Henrique Cardoso, porém em diversas oportunidades se mostrou, a meu ver, simpatizante do Império. 
“Não creio que um time tão completo como o que atuou e ainda atua na Operação Car-Wash, composto pelos nossos respeitosíssimos agentes da Polícia Federal, Delegados, Analistas e Técnicos Judiciários, membros do Ministério Público Federal e, finalmente, por Moro, possa ter sido inteiramente maculado pelos interesses do sistema petista.”
Recentemente, durante o julgamento do habeas corpus impetrado pela defesa do réu mais famoso da Corte, alguns ministros se posicionaram de maneira deveras parcial com relação à situação do ex-presidente, na cara dura, sem nem disfarçar, inclusive alterando posicionamentos que adotavam há anos, sobre o mesmo tema, simplesmente pelo caso envolver politicagem. Diante disso, tem gente comentando aí no bairro que, com o afastamento de Moro da Lava-Jato, a operação corre sérios riscos de ser deixada de lado, fraquejar e até mesmo não dar em mais nada por não estar mais sob seu controle. Outra tese que, segundo minhas sinapses cerebrais, chega a ser, no momento, um tanto quanto conspiratória. Porém, lembro-me sempre que o Brasil foi o país que conseguiu passar pra trás os Efeitos Borboleta e Mandela. Por aqui, tudo é possível. Na terra que inventou a pizza com borda de coxinha e a Grávida de Taubaté, não se pode duvidar de mais nada. 
Pra mim, mera mortal e aspirante a 1% do que Moro se tornou, é esperar pra ver. Não serei hipócrita ou demagoga criticando a decisão tomada. Penso eu que se a mesma oportunidade fosse dada a mim, eu aceitaria de bom grado. Afinal, há maior tentação para um estudante de direito do que a capa preta mais importante do país? Creio que melhor do que isso, só um consórcio bem “da hora” com editoras jurídicas. 
Mas atenção, navegantes: Só não vale achar que a erradicação da corrupção está consumada com a eleição de Boulsonarro para a presidência e Wagner Mo(u)ro em sua manga. O buraco, como sempre, é beeeeeeeeeeeeeeeeem mais embaixo. 
Enfim, falei demais! Sendo assim, aos futuros Ministro da Justiça e Presidente da República, faço meus mais sinceros votos de prosperidade, sabedoria e força nessa nova jornada que se iniciará em 1 de Janeiro. Sem querer expor minha opinião política, mas já expondo, sou contra os desejos de que o país falhe apenas para que o insucesso do governo Bono Vox possa ser jogado no ventilador e gritado como vitória da esquerda a sete ventos. Até porque, como li em um “meme” essa semana, não adianta torcemos para que o avião caia somente por não gostarmos do piloto. Afinal, estamos dentro dele também e o Sol é para todos, né não?
Que a força esteja conosco!
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astarsdarkheart · 7 years ago
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Infernal
The Force binds every part of the galaxy together. A single room cannot contain it within mere walls.
A/N: On the one hand, writing Anakin having meltdowns is fun because I get to go ham on the over the top sandstorm metaphors and there is basically no limit to how dramatic I make it save my own inability to write anything beyond a certain level of intensity.
On the other hand, settle the hell down, Ani.
Warnings for discussion of pain and injury, mention of death.
Also on AO3 and Pillowfort.
In a single blazing moment he will learn what he has wrought, and it may destroy him.
In the flames his violent heart has thrown into the dry kindling of a crumbling world around him, he will see the disasters that have befallen us all because of him.
In the afterglow of his implosion the embers of his downfall will scatter in the world and settle to the ground, awaiting his lashing out, the final cruelty of this most powerful of Sith Lords.
And we will all stand braced and awaiting his wrath, alive and dead, lost and found in the Force. We will watch the furnace swell and consume like the dark heart of a star bursting free of its plasma cage.
We will watch the son of suns explode.
And we will beg of his mother, with her ash-streaked hair and her broken, inhuman smile, that we do not all unravel as he tears the galaxy apart.
Visions ached like any war wound.
She was alive, she’d live. Twins. Ghostly cries still rang in his head, a cosmic storm beyond the stars that stained his eyelids. Her fingers tightened around his nothing more to fear.
The cold whispers were not him. The walls bowed under the weight, coalescing around the fires in his flesh, Obi-Wan’s not the only one here choking them to smoke.
His vision refocused on Padmé. Her brown eyes stared up, wide open in the same shock that the two children what world will they grow up in that the medical droid still held swaddled in off-white blankets one without masters shared.
“…Anakin?”
She knew him.
Though the fires that had torn through his flesh, she knew him.
“Yes.” Shivering fingers, the dust between stars contained by cold gravity, laced with hers. The golden afterglow of the stars they’d been born under held them tight. “You’re going to live, Padmé.”
“The child…”
“Children.” He leaned forward, the breeze between planets catching in his teeth. “They’re twins.”
“Twins?” Eyelids fluttered with the exertion of her speech.
He nodded.
“Can I…”
The droid brushed against Anakin’s over-wide robe like it had been pulled there, whisper-songs echoing as it held the two swaddled babies they will be safe out to Padmé. No more scars. No whips, no chains, no cages. A hand caught her shoulder as she sat up, shaking with the feeble effort. She flinched from the glow, but the droid moved forward, and though he could still feel her shudders what is there to be afraid of now her mouth turned up as she reached out to touch her children.
They shone as bright as he did in the galaxy’s web of matter.
“Oh…” Her smile brightened, strengthened as she took the children in her lap. Golden zephyrs made him glow brighter for a flash of a moment as he watched.
Sparking white like a bottled fire shattered the air. He froze someone’s outside. Heat cracked the fractures in the fabric of the room wider open. The transparent wall out to the corridor shimmered with low light and the haze of his stinging, soot-smeared eyes, but there were figures beyond it, moving, watching. A blaze like Obi-Wan’s slumped presence, hesitant outside who else made it out alive?
Something shuddered beneath his hand. Her head turned. He followed her gaze to the corner of the room, where Obi-Wan had fallen. “Ani…” Then a gasp.
No! “You’re safe, Padmé. You’ll live.” A feverish wordspring, gasping reassurance how hollow is it now as spectral fingers tightened. Careful, careful. No scars for the angel even if I’m made of them now. “Everything will be okay.”
“Obi-Wan…” Bright mist in her eyes fear against the shielding glass of their whites.
“Padmé, no…” Hurried shakes of his head. Soot in his throat again, charring already scorched flesh. “He’s alive. He’s alive. But he… he blacked out. When the droid said you were going into labour…” Hissing whispers scraped against the medbay’s calm, Mustafar’s simmering breeze in places it did not belong. Padmé’s jaw had lost its tension. There is no passion, there is serenity. “He’s alive. I promise you.”
She nodded. Dark eyes turned away from his gaze what is she seeing now to return to the twins. Their twins, their children, but if she won’t look at me —
“Who are you?”
He blinked, pushed away the darkness in his thoughts to the searing whitelight as a figure filled the door. Familiar. Ripples of something twisting and calculating in the void-warm glow of the Force. Bail Organa. Fists tightened, metal crunching. “What are you doing here?” Weak whispers, drawn from a broken throat but I’ve been mute before that vanished into the hum of the droids that hovered out of the way, their buzzing circuits background noise to every far-flung sound that rang in his head from everywhere and nowhere.
“I rescued Obi-Wan and Yoda from the betrayal of the clones, and joined Obi-Wan here after hearing about Padmé.” A hand drifted towards a blaster. Narrowing eyes. As he hesitated, breaths rough against a tortured throat, shattered lungs, the Senator’s gaze turned to the corner of the room turned to the corner of the room, then darkened as he drew his blaster.
He lifted a ghost-warm hand he’ll be the only one hurt but no words passed in the air before the blaster fired. Wild heat congealed between them, frozen into coherent form, frozen in place. Air rushed through him, a sandstorm seeking dust and decay to spin into the air. “Obi-Wan is alive. He blacked out. I don’t know why.”
“Who are you?”
His words rose higher now, fraying at the edges. The storm of a Senator’s anger compacted, drawing tighter as if it no longer dared approach him. “We know each other.” One of Padmé’s best allies in the Senate. But how many identifying features — the smile, the scars, the Jedi uniform — had been cremated by the aftermath of Mustafar’s forge and the void-hot presence of the Force keeping him standing despite Obi-Wan taking both his legs off?
“Bail…” Padmé’s voice cracked like a whip above his head. Shivers made his ice-glass skin flicker. “It’s Anakin.”
Another hand settled on the blaster, but shaking, shaking with a weakened spine and a storm below his skin, one of tearing power that found an echo in the thermonuclear furnace where dragons and serpents are they gone now or just asleep tore dirt off the ground and threw it into the howling space between stars.
“From what Obi-Wan said there’s no way he should have survived Mustafar.”
The words were stronger because they’re true but the blaster didn’t steady. Red pain still simmering in the air between them. He let his hand fall, slowly, mind still fixed on that bar of light. “I can’t explain it either.”
A shake of the head. “What’s happened to you? You’re half burn scars and half hologram.”
Was that what he looked like now what else would people who don’t know this supernova see to Bail — to Padmé? How had she known him when Bail hadn’t, when his old Master hadn’t but no more masters. No chains, no cages.
“Deal with this I must, Senator. Beyond your abilities this matter is.”
Bail didn’t let the blaster fall, but he stepped sideways, away from the door, closer to Padmé.
Somewhere below the folded cloak his chest rose and fell, but it didn’t trap air, just sharp stabbing pieces of something vital. Of all the people who could have survived… of course it would be the Grand Master of the Jedi Order did his clones even turn on him who was here to judge him now. The red blast in the air sputtered into nothing in a clenched fist, held as if to shield his heart, the glove hiding the metal arm, the one that the Masters had stared at with sighs in their throats is that what makes me less than human still. Through speckled vision the stooped figure of the Master of Masters never again entered the room. His ears turned down as he glared at Anakin.
Something dark like the hidden heart of a kyber star caught fire, burst through the sandstorm and through rime skin to fill the room with the spittings of the furnace that had forged his flesh anew. Below the storm he heard a muted chirp, an unfamiliar sound on a tongue not broken to a language yet. What world will they grow up in?
Bail shuddered, shoulder against the wall. Never mind. Blasters were harmless now. Gaze turned on Yoda. “You failed.”
Yoda tipped his head, large eyes narrowing. Blotting vision and shifting colours hid the rest of the room from him. Silent presences one collapsed don’t forget yourself between his furnace and whatever emptiness Yoda had managed to gather into himself in a galaxy full of feeling. “Blame us you would, young Skywalker, hmm? Suggest that becoming Darth Vader is irrelevant, do you?”
Below the blankness… there is no emotion, there is peace but something echoed from Yoda’s deep glare. There is no ignorance, there is knowledge. “A Sith Lord in the Senate and he had to tell a Jedi Knight about it himself to be discovered.” Hissing again, the sandstorm a childhood he thought he’d buried. Home is an anchor and it will drown you. Burning eyes ta vara på ditt vatten he brushed an ice-covered hand against the burn scars. Ignorance, yet knowledge. “But you couldn’t end the war. The clones, the Separatists, it was all Sidious’ work.”
“Hmm.” Yoda tapped his cane against the floor. Droids shuddered as the faint shivers chilled the room. “And you could?”
A fist clenched around the burning heat, condensing matter in his chest that would crush his ribs with its collapse. “Sidious is dead.”
“One death won’t pay for thousands.” Bail’s voice trembled, but with the serrated roughness of a rising storm.
Yoda nodded, face set as he took a shuffling step forward. “And followed him you did, hmm? Grant you greater power than we would, you thought he could?”
Knowledge, yet ignorance.
The air — the rippling warp and weft of the Force itself — cracked with the shockwaves coursing out of the explosion in his chest. The dragon lifted its head again never dead enough as burning eyes let their fire fall on this being he once called Master. A deep breath, another. Bail slumped against the wall, legs weakened. Somewhere to his side, a gasp, a faint cry. Yoda bowed further over his cane as the trapped storm began to whine, only his wide, whitened eyes to reveal the pressure at the edges as the sandstorm broke free, the dragon’s children slipping out between his ribs to hiss in the room as his fist closed, a cold hand around the heat of rage, ice to channel the fire of the furnace.
“You would have let everyone I ever cared for die!”
“And how many others have died to save those you cared about?”
Through whiteout vision he spun to face Obi-Wan. As the serpents split his ribs the man struggled upright, bracing against the corner of the room. His overflowing eyes burnt through the skull-splitting everything that ran through Anakin’s veins. “You know what you did, Anakin. What you brought on the Order. On the Republic.” Obi-Wan shook his head. “If it was so easy to kill Sidious, why wait until after thousands of us died to stop him?”
His mouth kept moving, but if he made a sound it was lost in the sudden roar of the sandstorm.
And the crying of the Force as every darkness that his kneeling to Sidious had brought on them unravelled to show its shape. No chains, no cages, and what price to pay for that ghost of freedom?
Visions ached like any war wound. Like every war wound.
The medbay blurred out behind the sandstorm, the star-fire heat of the dragon’s breath to show him every cruelty again. Watch your water, Ani as he’d gone through the Temple. Younglings, Padawans, Knights with a sick core of fear there is no emotion, there is peace, fear to anger to hate behind the bewilderment that had tainted every trembling hand reaching for a sabre hilt hate to suffering. “No…”
They’d shot Obi-Wan out of the air. Aayla had looked out among the trees for the threat her clones had to have seen. Yoda’s clones had been late to get the message — the Master of the Order had already felt that disturbance tearing the Force in two, had already been alerted to the crumbling pillars who was the Order afraid of? “Who were you afraid of, Yoda?”
A silent lake zephyr below the storm. So easily torn away into the maelstrom, the turmoil of the interstellar weave turned on itself.
Shards of faces filtered through the storm surrounding his static existence. So many identical what becomes of the clones now and so many foreign despite it. And so many faces that he should have known, should have stood side by side with as they fell but I didn’t because you were afraid of me and fear to anger, anger to hate, “…hate to suffering.”
Visions ached like every war wound, black holes in his flesh. Star-cold rage, the banked coals of pain to strike across the throat of the galaxy itself to drain the life out of us all an icy hand clenched and struck bone.
The sandstorm shattered into Obi-Wan’s ashen face, close enough that his gusting breaths like something struck him but I couldn’t have raised a hand heated the ice holding phantom flesh together. “I don’t know what you’ve become, Anakin.” He shook his head. Serpents twisted around his heart. “But justice is justice… and the Emperor’s life alone…” Slick palms slipped on the burning rime of Anakin’s Force-hot flesh.
His fingers unfolded from Obi-Wan’s wrist. Death, yet the Force. “The Force shall free me.” Silence seeped into him again as he turned away. Away from what had been, what had been torn apart just the two of us and the burning bridges by words spat on the hot rocks of Mustafar.
Shut-down droids lingered in the corners of the room, surrounded by shards of glass. Bail straightened from a braced crouch as Anakin turned, a darkness in the set of his jaw that made the dragon hiss as it curled back around his heart. One side of the Senator’s face was scratched by the glass you shattered. Only breathing and a startled child’s noises.
He turned his head. Padmé was bowed over the twins, but none of them bore a single bleeding mark.
“The Sith Code you recall, hmm?” Yoda’s usual grumble had become something flat, like a sea waiting to have its surface broken by a monster of the deep. “Consider you fallen we must, then.”
“Master Yoda…”
Padmé? She hadn’t moved, but her lifted chin carried all the confidence everything that made you call her an angel that the Queen and Senator had ever been able to summon. “We’re all distressed and in shock after the events of the last few days.” Not a quiver though her voice was weak with pain you inflicted. She shifted the weight of the twins in her lap. “Now is not the time to make rash decisions. We must return to Coruscant and attempt to salvage the political situation. If the Emperor is indeed dead, there will be chaos throughout the galaxy.”
Blue shock filtered through the Force, freezing the thoughts in his mind. Yoda sighed, ears drooping. “Defeated the Order is, Senator. Helpless we are. To restore order, those with power you need… not those scattered by betrayal.”
Too lacking in power to make a difference to this abandoned Empire. A clenched fist under the folds of his robe. Padmé sighed. “You’re the only ones with authority enough over the clones to rein them back in. We need you in the capital, Master Yoda. And you, Master Kenobi.” Her gaze only skimmed him in seeking out Obi-Wan, but something ran through the Force, a red warmth he didn’t know. “Anakin’s present situation is clearly far beyond either of you. Wait on making a judgement until that changes.”
Was that a defence? If anyone would…
Yoda gaze fell to the floor. “Much you ask of us.”
“These are desperate times, Master Yoda.”
Bail straightened his back and sighed, folding his hands over his blaster. “You’re suggesting that we leave the man who slaughtered a Temple full of youths alive and free?”
Burning ice in his veins again. The cracked edges of the window snapped with the chill.
“I don’t think we have much of a choice, Bail.” A Queen’s command in her darkening gaze.
He turned his head, glanced and Obi-Wan, Yoda, Bail. Padmé and her children. Their children.
Yoda heaved out a sigh that left him doubled over his cane. “Argue with you I cannot.”
“Then we’ll arrange for departure immediately.”
Bail started. “Padmé, you’re not well…”
“I can recover along the hyperspace rout as well as I can on a medbay bed.” She swung her legs down to let her feet hover above the floor. “Any time we lose now is time for disarray to establish itself throughout the Republic.”
Still the Republic, in her mind. His clenched fist relaxed. Democracy, a word he’d only ever had shouted at him. Obi-Wan’s allegiance, the reason he could never have been a slave because that didn’t happen in a democracy, this shining ideal of a galaxy he’d never lived in.
A galaxy sobbing a broken song of bloodshed and disaster in his head, chaos stretching out across it like shattered glass across the medbay floor.
He was reckless, impulsive, quick to act, not quick enough at thinking to make up for it. It nearly ended him once.
I nearly ended him once.
And I died for it. How many will follow my path? Fall victim to the cold blood of one born of the Force itself, a human dressing on a force so old, so inexorable, so passionate in its consuming of everything it loves that the vessel it shapes can hardly be compassionate?
I wonder still that he seemed so human when I first met him. The recklessness… it does not seem the act of something that knows it will live long. Perhaps the act of something that does not believe it can die.
Watching him now, I have to question it all. He is insecure, he trembles, he freezes when the Force begins to scream. How many others stand behind him as the glass explodes with his anger? I see shades in the mist, but I cannot speak to them. If they do not hear me, does he?
I might, perhaps, forgive him if he does not want to hear. His mother already screams at him enough, fills his head with… things that I don’t pretend to understand. It is for the best that I do not. Sidious’ teachings corrupted me enough — I feel it, now, I feel the way the aether I live in turns on me, tears at me.
He knelt for Sidious, but the Force does not consume its own tail in his chest now. That furnace no longer burns simple steel. There is kyber below the ice, and I can only fear what it means for the day he breaks.
I pray his mother will have mercy. He will not.
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bloglivre-blog · 5 years ago
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Dia dos Pais | Relembre 10 pais inesquecíveis do cinema
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Dia dos Pais | Relembre 10 pais inesquecíveis do cinema
O Dia dos Pais é neste domingo (12)! E aí, qual tipo de pai você tem? Ciumento ou bravo? Cuidadoso ou mais relaxado? Nervoso ou bem-humorado? Para homenagear aqueles companheiros de todas as horas, nada melhor que uma lista com alguns pais inesquecíveis do cinema. Confira:
Em À Procura da Felicidade (2006) Will Smith é Chris Gardner, um pai exemplar que enfrenta uma vida difícil. Despejado de seu apartamento, este pai solteiro e seu filho não têm onde morar. No entanto ele mostra ao filho que é possível superar uma vida miserável com trabalho e autoestima – mesmo que, até lá, seja preciso dormir em abrigos.
Roberto Pêra é um super-herói e um pai espetacular com os três filhos. Em Os Incríveis 2 (2018) os holofotes estão em Helena/Mulher Elástica que precisa deixar a casa e os filhos os cuidados de Beto/Sr. Incrível para navegar no heroísmo do dia a dia de uma vida normal.
Impossível não se divertir com Pai em Dose Dupla (2006). Brad (Will Ferrell) é um executivo atencioso que disputa a afeição de seus enteados com Dusty Mayron (Mark Wahlberg), o pai das crianças, um homem aproveitador e desregrado que decide reaparecer em suas vidas.
Baseado no livro homônimo escrito por Mario Puzo (1920-1999), Don Corleone é uma das figuras paternas mais fortes do cinema. Em O Poderoso Chefão (1972), clássico dirigido por Francis Ford Coppola, Vito Corleone (Marlon Brando) é o patriarca da família mafiosa Corleone, de 1945 até 1955. O filme teve duas sequências: The Godfather: Part II, em 1974; e The Godfather: Part III em 1990.
Edward Bloom (Albert Finney) criou seu filho à base de histórias fantásticas sobre seu passado. O garoto, porém, cresce com a mágoa de nunca ter ouvido a “versão verdadeira” dos fatos. Ao invés de revelar a verdade, o paizão dá uma lição de vida com sua última história.
Desde a Antiguidade Clássica, o aspecto conflituoso das relações entre pais e filhos inspira diversos artistas. A pintura Saturno devorando um filho (1819-1823) do pintor e gravador espanhol Francisco de Goya (1746-1828), é um exemplo. Trata-se de uma representação do deus Cronos (Saturno na mitologia romana), no ato de devorar um dos seus filhos. A tela é uma alegoria da passagem do tempo, pois Cronos comia os filhos recém-nascidos de Reia, sua mulher, por temor de ser destronado por um deles. Tão impactante quanto a pintura de Goya é o desempenho de Jack Nicholson em O Iluminado (1980), o terror psicológico escrito e dirigido por Stanley Kubrick (1928-1999).
Baseado no livro homônimo de Stephen King, Jack Torrance (Jack Nicholson) é uma excessão à regra: ele é um pai nada protetor. O homem leva toda a família para um hotel abandonado no inverno, depois encarna o espírito de um assassino e passa a persegui-los.
É horrível se relacionar com alguém duas caras. Em Guardiões da Galáxia 2 (2017), o Quill – Senhor das Estrelas (Chris Pratt) conhece o seu pai Ego, o Planeta Vivo (Kurt Russel) que se mostra um tremendo babaca. À primeira vista Ego parece ser o cara mais legal e descolado da galáxia, só que mais tarde ele revela com toda calma e felicidade que havia colocado um tumor na cabeça da mãe do Senhor das Galáxias para eles se juntassem um dia e para que finalmente ele pudesse usar a vida do próprio filho para destruir toda a galáxia. Alguém por favor chame a vara da infância e da juventude das galáxias!
Kevin Lomax (Keanu Reeves), é advogado de uma pequena cidade da Flórida que nunca perdeu um caso, é contratado por John Milton (Al Pacino), dono da maior firma de advocacia de Nova York. No início tudo parece correr bem mas aos poucos Mary Ann (Charlize Theron), a esposa de Kevin, começa a testemunhar aparições demoníacas. O advogado está empenhado em defender um cliente e cada vez dá menos atenção a sua mulher enquanto seu misterioso chefe parece sempre saber como contornar cada problema e tudo que o perturba.
Em meio a tantos acontecimentos, Kevin descobre que Milton é seu pai, percebe foi manipulado o tempo todo e logo, vai atrás dele. Como se não bastasse, Milton é o próprio diabo e há um diálogo entre ele e Kevin no qual o diabo coloca-se como a figura da salvação para os seres humanos.  Aproveitando-se da fraqueza de Kevin, tenta convencê-lo a se juntar a ele criticando a postura de Deus em relação aos seres humanos e expondo as vantagens da união entre os dois.
O que dizer desse senhor que nem sequer sabia da existência dos filhos como quando soube começou a fazer pressão psicológica para o rapaz se converter para o lado negro da Força? Sua armadura preta e a ruidosa respiração mecânica faz de Darth Vader (David Prowse) um dos personagens mais icônicos de todos os tempos. E não pense que a disposição do Lorde Sith para fazer mal aos seus filhos para por aí. Ele ainda é capaz de mutilar o filho sem pudor algum e quando descobre a existência de sua filha cogita matar seu irmão para torturar a jovem.
Harry Wormwood (Danny DeVito) é um homem fracassado que desconta tudo em cima da jovem filha anos luz mais inteligente que ele insultando-a constantemente e dizendo que ela foi um erro. A pequena Matilda (Mara Wilson) definitivamente tem um dos piores pais do cinema. Na verdade, o casal de pais não tem o menor problema em esconder que não gosta nem um pouco da filha e praticamente esquecem que ela mora com eles. Neste filme o lendário Danny DeVito é um pai relapso e vergonhoso, mas por sorte Matilda consegue planejar alguns merecidos revides.
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thethoralf-blog · 7 years ago
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Om trasiga strumpor
Det finns saker i denna värld som jag inte begriper mig på.
Detta borde inte vara nyheter för er vid det här laget, jag begriper mig fan knappt på mig själv.
Det jag funderar på just nu är när folk inte fattar att det är dags att säga adjö, ta avsked, tacka för tiden, och kasta bort sina trasiga jävla underkläder och sockor.
Seriöst, hur svårt skall det vara? Det är inte precis som att försöka vinna över en sån där förbannad klomaskin där du spenderar 5,2 årslöner på en kvart men aldrig får tag i din darth vader docka. BAKLÄNGES.
Ändå verkar det så på en del människor.
Min flickvän är en av dessa. Otaliga är tillfällena då jag frågat varför hon har mera hål än socka i sina sockor. "De är ju nytvättade!"
Hon klagar själv på dem. "Äsch, nu tog jag en socka med hål.....igen..." vadå igen? Märker du att strumpjäveln håller på att ätas upp av ingenting så kastar du bort den. Ingen förbjuder dig att ta av sockan igen. Du måste inte vänta tills kvällen innan du får ta av den. Kasta bort strumpjäveln för helvete. Och om du nu har på dig den hela dagen ändå, så kasta nu bort den på kvällen då?
Tydligen är det ju inga problem att kasta den i tvättkorgen. Gissa vad? Det är samma jävla muskler som används för att kasta den i soporna!
Samma. Jävla. Muskler.
Men ändå hamnar strumpjäveln i tvättkorgen. Om och om igen. Sitter fast i sitt ändlösa helvete.
Tydligen är det strängt jävla förbjudet att kasta bort trasiga sockor när de är nytvättade, av någon jävla anledning.
Vi hade en vän över ikväll, som beklagade sig över sin bättre hälfts oförmåga att skaffa nya underkläder. Jag frågade varför hon inte kastar bort dem själv, som jag gjort vid ett par tillfällen när jag städat upp i klädeshyllorna. Då dök den återigen upp. Ursäkternas ursäkt.
"Jag ser det när jag hänger upp tvätten."
"Så kasta bort dem då, då."
"Nej men då är de ju nytvättade."
Så kasta dem i marken och stampa ett par gånger då? Kasta sen bort dem. Förhelvete.
Kastar du inte bort din partners trasiga underkläder så är du inget annat än en enabler, då du tydligt stöder beteendet. Och då är du fan en del av problemet själv.
Sitter det en stackars ungjävel i Bangladesh och syr ihop sockor och underkläder för tio euro i halvåret för att försörja både sin och grannens familj, så är det väldigt okej att köpa nytt, så att ungjäveln kan äta en halv gång i veckan. Om hen får vara ledig.
Annars, om du hatar de stackars barnarbetarna, och inte vill att de ska få äta (ditt monster) kan du ju börja stoppa sockorna eller nåt, fan bryr jag mig. Använd inte trasiga jävla sockor bara. Det ser förjävla luffigt ut.
Ciao.
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jmjobring · 7 years ago
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Wikipedia är en extremt viktig uppslagsbok och uppskattas idag vara den 6:e största webbplatsen i världen. Att ha koll på vad alla söker på där är förstås en bra temperaturmätare för oss som vill veta vad alla pratar om just nu. Vilket i förlängningen kan hjälpa alla som haka på dagsaktuella samtalsämnen, något som vi alla vet är en guldgruva när vi skapar innehåll. Så, vad är på agendan just i dag i Sverige? Här ser du vad vi söker på svenska delen av Wikipedia just idag. Du kan också se senaste månaden eller veckan eller kanske kolla vad som är på väg uppåt och nedåt, du hittar alla länkar i vänsternavigeringen. I vänsternavigeringen kan du även byta språk och t ex se vad som händer i Danmark, där den mest besökta Wikipedia-artikeln denna månad verkar vara Sveriges byer... Mest besökt på den engelskspråkiga Wikipedia denna månad är Hyphen-minus, som man också kan undra över. Tvåan Darth Vader är kanske mer självklar då. Så där kan man hålla på och fundera över mänskligheten, men mest av allt kan det faktiskt hjälpa oss att förstå vad som är på gång just idag. / @jmjobring som sedan min intensivaste skrivperiod med romanen Köld har en hang up på Oh Wonder, som just nu släpper låtar från ett kommande album,  i natt kom High On Humans. Det är faktiskt rätt kul att se hur bandet arbetar med släppen, t ex har de släppt originaljudinspelningen som Josephine gjorde då hon kom på låten efter att ha pratat med okända på tunnelbanan.  
http://blogg.resume.se/jakobmjobring/2017/06/09/wikipedia/
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zyesha · 4 months ago
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Third part of the series.
Jedi Obi-Wan
Padawan Obi-Wan
Sith Obi-Wan
Sith Padawan Obi-Wan
There he is. My inspiration Nr. 1. I'll reveal the Darth name I've got for him in the next picture, his Padawan-version. Still need to figure out if I dare to, because there are so many awesome names already for him.
If you might have the feeling the decor of the throne is kind of strange, with lines not being parallel and all. That’s deliberate. Sith are chaos and I don’t think they’d do their decor perfectly balanced. Also there’s a mockery of wings in it.
Detail:
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zyesha · 3 months ago
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Anakin’s first time meeting Darth Vara. But not his first time meeting Obi-Wan...
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This is part of my „chilliverse“, which was born from this picture from my throne-series. Theres not a real story behind this, I just had some ideas about what could happen in the chilliverse.
I had a lot of time at my hands during the pandemic and this was my first try on a comic strip and it was an insane amount of fun.
Tech talk: I liked the coloring I tried on the throne-series, and for this comic I wanted to give a fast, dirty coloring a try. Which ended in me redoing everything just before I finished the last panel. I remember that moment very vividly xD
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zyesha · 4 months ago
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Aaand the last one.
Jedi Obi-Wan
Padawan Obi-Wan
Sith Obi-Wan
Sith Padawan Obi-Wan
Meet Darth Vara.
You'll see more of him in the next time, because I gotta say, I absolutely got obsessed with this hot chilli pepper while drawing him, and he kept me company during lockdown.
I mean. Honestly...
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Or is it just me?
The word "vara" is the Swedish verb for "to be". So I interpret it essentially as Dark Being/Dark Existence. I know there are so many awesome names for him out there and it's also hard to choose one that isn't "taken". But I've been going with this for four years now, so it's here to stay.
Also wondered a lot if should tag him Varaverse or Chilliverse. Chilliverse it is.
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zyesha · 3 months ago
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More "chilliverse". Why are red lightsabers so much harder to do than blue ones? Oó
What is the chilliverse? Born from this artwork, it's an Reverse-Age-AU, with Jedi Knight Anakin and Sith-Padawan Obi-Wan / Darth Vara. There's not really a story behind this, I just have fun drawing some of my headcanons from this AU.
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zyesha · 3 months ago
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Chilliverse brainrot...
One of my favourites of these two. It looks so obvious what kind of relationship they have, but when you look a second time you can see that it is not what it seems.
What is the chilliverse? Born from this artwork, it's an Reverse-Age-AU, with Jedi Knight Anakin and Sith-Padawan Obi-Wan / Darth Vara. There's not a very detailed story behind this, just an overall concept and a lot of scenes I have in mind and need to draw.
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urskogsbullen · 1 year ago
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Det finns ögonblick i livet som är så oförutsägbara och surrealistiska att de nästan verkar vara tagna ur en science fiction-saga. En sådan händelse inträffade nyligen när jag, en vanlig människa, hamnade i samma vagn som den beryktade Darth Vader. Inte nog med det, jag fick också modet att be om hans autograf. Låt mig berätta om detta extraordinära möte och den minnesvärda vagnresan vi delade.
Det var en helt vanlig dag när jag kliver på tåget och letar efter en ledig plats. Jag märker att det är ganska fullt, men till min förvåning finns det en tom plats bredvid en mystisk och mörkklädd figur. I samma ögonblick inser jag att det är Darth Vader själv, den ökände Sith-lord som varit känd över hela galaxen för sina ondskefulla handlingar.
Min första reaktion var en blandning av chock och förtjusning. Jag kunde inte tro att jag satt bredvid Darth Vader. Men efter att ha hämtat mig från förvåningen insåg jag att jag hade en möjlighet som få andra människor någonsin skulle få. Jag beslutade mig för att ta mod till mig och närma mig honom.
Försiktigt vände jag mig mot honom och frågade: "Ursäkta mig, herr Vader, skulle jag kunna få be om er autograf?" Hans genomträngande ögon stirrade på mig, och för en sekund kändes det som om hela galaxen höll andan. Men sedan bröt han sin svarslöshet och nickade samtyckande. Han drog fram sin iPhone och började skriva något.
Medan han signerade min pappersbit, kunde jag inte låta bli att undra vad Darth Vader skulle kunna vara intresserad av på sin iPhone. Kanske var det en Sith-app för att planera ondskefulla erövringsstrategier, eller kanske var det bara en vanlig nyhetsapp. Tyvärr fick jag aldrig reda på det exakta svaret, men det var ändå fascinerande att se honom engagerad i något så vardagligt som att läsa på sin telefon.
Mötet med Darth Vader i den lilla tågvagnen kommer alltid att vara en av de mest minnesvärda upplevelserna i mitt liv. Det visar att oväntade möten och ögonblick kan hända när vi minst anar det, och det är viktigt att ta chansen när den ges. Att be om Darth Vaders autograf var ett modigt steg för mig, och det bekräftar att även de mest skrämmande och mystiska personerna kan ha oväntade sidor och kanske till och med vara vänliga nog att uppfylla en enkel förfrågan.
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urskogsbullen · 1 year ago
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Hej kära läsare! Idag ska jag dela med mig av en otrolig bild och en minnesvärd händelse från en after work som jag precis var med om. Det är en bild som fångar en syn du inte trodde var möjlig - min vän Darth Vader i en bar, omgiven av tomma flaskor och en övergiven fest. Det är ett ögonblick som för alltid kommer att förändra hur vi ser på Dark Side!
Det var en vanlig kväll efter jobbet när jag och mina vänner bestämde oss för att dra till en lokal bar för att koppla av och skapa lite goda minnen. Efter en lång arbetsvecka behövde vi verkligen släppa loss och få lite skratt. Vad vi inte visste var att Dart Vader också hade fått samma idé!
Vi kom in i baren och möttes av en spektakulär syn. Dart Vader satt vid ett bord, omgiven av en mängd tomma flaskor som vittnade om kvällens festligheter. Den vanligtvis skrämmande Sith-lorden verkade ha tappat sitt bevingade självbehärskande och var i full färd med att festa till ordentligt. Hans mörka hjälm lutades något åt sidan, och det fanns till och med ett skimmer av lekfullhet i hans ögon.
Det var uppenbart att detta var efterdyningarna av en storslagen after work. Stormtrooper-gänget hade redan gett upp och gett sig av hemåt, men Dart Vader hade bestämt sig för att stanna kvar och njuta av den avslappnade atmosfären. Han hade sällskap av sina trogna ljussabels, som vilade bredvid honom på bordet som en symbol för att kraften nu tog en paus från sina uppgifter.
Det var fascinerande att se Dart Vader i denna avslappnade miljö. Vanligtvis är han så fokuserad på att utföra Darth Sidious önskemål och sprida rädsla i galaxen. Men här, i denna övergiven festplats, var han bara en man som ville ha kul och släppa loss från sina ansvar för en stund. Det var som om han tog av sig den mörka manteln och visade sin mänsklighet.
Efter att ha bevittnat denna minnesvärda syn kan jag inte låta bli att tänka att även den mest skrämmande och mörka av individer ibland behöver en paus från sina uppdrag. Dart Vader visade oss en annan sida av sig själv, en mer mänsklig och avslappnad sida, och det är något som vi alla kan relatera till.
Så, kära läsare, låt oss inte bara se på Darth Vader som den skrämmande Sith-lord vi alltid har trott honom vara. Låt oss komma ihåg att även de mäktigaste och mest fruktade personerna har sina egna stunder av svaghet.
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urskogsbullen · 1 year ago
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I dagens digitala era är vi alla beroende av teknik för att hålla oss uppdaterade och anslutna till omvärlden. Men ibland kan tekniken svika oss, även de mest fruktade galaktiska fiender. I denna ploggpost ska vi utforska en bild av min vän Dart Vader när han kämpar med sin trasiga radio vid köksbordet. Låt oss dyka in i den gripande historien om hur Darth Vader övervinner teknikens prövningar för att återigen kunna lyssna på väderrapporten.
Bilden visar en oväntad sida av Darth Vader, den mörka sidans herre. Normalt sett är han känd för sin styrka och sitt skräckinjagande utseende. Men idag möter vi en annan sida av honom – en sårbar och frustrerad Darth Vader. Hans radio har gått sönder, och det är tydligt att detta är något som oroar honom.
Sittande vid köksbordet ser vi Darth Vader koncentrerad och djupt försjunken i sitt arbete. Hans mask är avlägsnad för tillfället, vilket ger oss möjlighet att se den äkta mänskligheten bakom den ikoniska figuren. Hans ansikte utstrålar frustration och beslutsamhet samtidigt. Han är fast besluten att laga sin radio och återfå sin viktiga länk till omvärlden.
Med precisionsgreppet av hans mörka hand håller Darth Vader ett litet verktyg. Han demonterar radions komponenter med skicklighet och noggrannhet. Varje steg är strategiskt och väl genomtänkt. Trots sitt mörka förflutna visar Darth Vader upp en överraskande skicklighet inom reparation och teknik. Det är tydligt att han har förmågan att bemästra inte bara den mänskliga naturen utan också den tekniska världen omkring honom.
Medan vi betraktar bilden kan vi inte undgå att bli fängslade av kontrasten mellan Darth Vaders mäktiga existens och hans vardagliga strävan efter att återställa sin trasiga radio. Det är en påminnelse om att även de mest ikoniska och skrämmande figurerna i vår fantasi också har sina vardagliga utmaningar att hantera.
Bilden av Darth Vader som reparerar sin radio vid köksbordet är en fascinerande påminnelse om att tekniken inte diskriminerar, även om man är en Sith Lord. Genom att visa Darth Vaders kamp mot den trasiga radion ger bilden oss en ny dimension av denna mytomspunna karaktär. Det är en påminnelse om att alla, oavsett hur mäktiga eller skrämmande de kan vara, kan möta tekniska utmaningar i vardagen. Så nästa gång din teknik sviker dig, kom ihåg Darth Vaders beslutsamhet. Ingen ska tjäna pengar på mig. Jag ska inte köpa en ny radio.
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urskogsbullen · 1 year ago
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Hej kära läsare!
Idag vill jag dela med mig av en minnesvärd händelse som nyligen ägde rum under en svampexpedition. Det är en berättelse om oväntade möten och en lång rad äventyr i skogen. Huvudpersonen? Ingen mindre än Darth Vader själv, tillsammans med sina kusiner!
Det var en vacker dag när vi beslutade oss för att ge oss ut på en svamptur. Våra korgar var redo, och vi kände oss redo att utforska skogens underbara gåvor. Men vad vi inte visste var att vi skulle stöta på en grupp väldigt speciella svampjägare.
När vi började vår vandring genom skogen, organiserade vi oss i en lång rad, vilket någon i gruppen föreslog skulle hjälpa oss att hitta mer svamp. Vi tänkte att ju fler ögon som letade, desto fler svampar skulle vi upptäcka. Så vi gick i en lång rad, med förväntan i luften och glada skratt.
Det var då vi plötsligt hörde en mystisk andning. En bekant andning för alla Star Wars-fans där ute. Och där, framför oss, stod Darth Vader själv, omgiven av några personer som såg ut precis som honom. Det var hans kusiner!
Vi kunde knappt tro våra ögon när vi insåg att vi delade svampskogen med mörkrets furste och hans släktingar. Men Darth Vader och hans kusiner var inte alls så skrämmande som vi hade förväntat oss. Tvärtom var de mycket vänliga och glada över att vara ute i naturen. De hade också tagit med sig sina egna korgar och verkade ha samma entusiasm för svampjakt som vi hade.
Tillsammans fortsatte vi att vandra genom skogen, prata och skratta längs vägen. Det visade sig att Darth Vader och hans kusiner var mycket kunniga svampexperter. De gav oss tips om vilka svampar vi skulle leta efter och hur vi skulle känna igen dem. Det var en otrolig upplevelse att ha dem som guider i skogen.
Under vår svampjakt hittade vi en fantastisk mängd olika svampar, och jag är övertygad om att det berodde på den långa raden vi bildade. Vi hjälpte varandra att upptäcka de dolda skatterna i marken och utbytte tips och tricks längs vägen.
När dagen närmade sig sitt slut och våra korgar var fyllda med svamp, sa vi farväl till Darth Vader och hans kusiner. Det var en unik och oförglömlig upplevelse att dela svampskogen med dem, och vi var tacksamma för deras vänlighet och kunskap.
Så, kära läsare, kom ihåg att ibland kan de mest oväntade mötena leda till fantastiska minnen.
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