#DESTINO ANCESTRAL
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cristinabcn · 1 year ago
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COLOMBIA: SANTA MARTA LA PERLA DE AMÉRICA
COLOMBIA: SANTA MARTA, THE PEARL OF AMERICA Guillermo Lozano Sharah, Catedrático, Consejero Delegado Global de Turismo Apcsx Group. Periodista – Columnista y Prensa Especializada. Santa Marta, desde la época de la colonia, es conocida como “La Perla de América” por sus maravillosos y magníficos paisajes naturales, el azul y la tibieza de sus aguas cristalinas y sus excelentes y paradisíacas…
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ask-the-royal-absol · 3 months ago
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*Destino and Felix searched through all of the items in the room, trying to claim anything that they could want. The room was quite empty in terms of material goods, being mainly filled with furniture and decorations. A few pillows were swiped and a couple of board games that Felix had never seen before were taken too. Destino insisted Felix had to take a pillow too, to which the ghost type did. He felt bad they were doing this but he could also see the absol's viewpoint.
Of course Destino was all over taking what they felt they were entitled to. That's why they took a lot of time to carefully consider each item. Destino also wanted to delay the inevitable from happening. That damn, awkward conversation they knew they'd have to have with Felix. They had to find something else to distract themselves with.
Felix proceeded to look through the board games he had acquired and Destino took a gander through the books located on the side dresser. One particular book caught their eye, a picture of a Pokémon they did not recognise was displayed on the front.*
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*Destino began to flick through the pages of the book, searching for something inside of it. As soon as it was found, they paused their flicking and looked through the contents inside. Felix stared in confusion at what their best friend was doing.*
Felix: Pal, ain't ya supposed ta read from the start?
Destino: Haha, I can tell you don't read because you don't know about this secret trick. Honestly, it's so well known that it's quite embarrassing that you aren't aware of it. In order to determine whether this book will keep my interest, especially one as large as this, you've got to turn to page 60 and read it. That way you've not gone too far into the book to spoil yourself but you can also get a feel for the writing style.
Felix: I see.
.....
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Felix: That bad?
Destino: So bad. No wonder the surface world needs saving. I was clearly brought here to rescue it from awful fiction books.
Felix: If ya need somethin' ta do, you could always join me with this game. Seems fairly simple.
Destino: I'd rather continue reading this than play something like that. Board games are your thing, not mine.
Felix: Only because ya lost last time.
Destino: I didn't loose. I just let you win. A privilege of being my friend. It wouldn't happen with anyone else.
Felix: Of course ya did.
*Felix continued on with his game, picking up the small tile pieces and placing them on the intricately-designed board. Destino desperately wanted to find something else to do. But if that book was anything to go by, it seemed reading was out of the question. They hated board games so couldn't join Felix with his activity. In their room search, there were no other activities found. There was no other choice. It was time.
The absol sighed. They hated conversations like this.*
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heycalaboz · 20 days ago
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Blood Lust.
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SE ATENTEM AOS AVISOS, ESSA ONE PODE NÃO SER PRA TODOS.
Bloodkink
Bloodplay
Knifeplay
Automutilação
Personagens extremamente codependentes, psicopatas.
Sexo
Cumplay
Ltops/hbottom
Louis vampiro/ Harry humano
Dinâmica d/s
É isso basicamente, desculpem qualquer erro, aproveitem e se puderem deixar um comentário pra eu saber sobre a opinião de vocês eu agradeço ❤️
Aproveitem. Happy Halloween 🎃
“And when you're gone
I'll tell them my religion's you”
Naquela noite tenebrosa, na pequena cidade oculta da sociedade humana, a lua cheia lançava sua luz gélida sobre a casa abandonada, conferindo à cena um toque de melancolia sinistra. A casa, como um relicário de segredos obscuros, era o cenário de uma reunião secreta do clã de vampiros. Entre os membros da assembleia, um jovem e intrigante vampiro de sangue puro chamado Louis se destacava, com seus olhos vermelhos que brilhavam como rubis em meio à escuridão.
A criança vampira estava prestes a fazer sua estreia em uma reunião que seria lembrada por gerações. Louis, contudo, não compreendia completamente o significado do evento que se desenrolava à sua volta. Sua natureza como herdeiro do trono do clã era um segredo bem guardado, e ele ainda não tinha conhecimento de sua linhagem real. O que ele sabia era que a sensação em sua boca era insuportável, sua gengiva latejava com uma dor estranha, e uma sede inexplicável o consumia, como se algo primal o chamasse das profundezas do inferno.
Os olhares dos vampiros adultos se voltaram para Louis com uma intensidade que o fez estremecer. Era como se a atmosfera pesada da sala se concentrasse nele, e sua presença atraísse uma atenção inquietante. Os murmúrios em uma língua antiga e misteriosa preenchiam o ambiente, como se os vampiros estivessem sussurrando segredos ancestrais.
O mentor de Louis, um vampiro mais velho de aparência macabra percebeu a confusão em seus olhos e aproximou-se com um sorriso enigmático. Ele sussurrou a Louis, revelando apenas o suficiente para instigar sua curiosidade: "Chegou a hora, meu jovem. Beba do cálice da noite e toque no poder que flui em nossas veias."
Louis, com suas mãos trêmulas, pegou o cálice ornado com runas e símbolos misteriosos, que parecia um artefato arcaico de um mundo distante. O líquido dentro, quente e pulsante, emanava uma aura hipnótica e sedutora. Enquanto ele hesitava, sua mente era tomada pela vertigem do desconhecido, e sua gengiva latejava como se fosse uma chama que ardesse incontrolável.
O primeiro gole foi como uma revelação sobrenatural. O sangue, com seu sabor ancestral e poder mágico, inundou seu corpo e sua mente, como se uma torrente de poder de outras gerações despertasse em seu interior. Louis sentiu-se mergulhar em um abismo de êxtase e medo, uma experiência que o deixou ofegante e desorientado.
Todos na reunião, agora cientes da identidade real de Louis como herdeiro do trono, pararam para observá-lo. O salão, antes cheio de murmúrios, caiu em silêncio absoluto. Os olhares de admiração se voltaram para o jovem vampiro, e então, uma aclamação ensurdecedora irrompeu. Os vampiros aplaudiram não apenas o ato de beber o sangue, mas a confirmação de que o herdeiro do trono, o escolhido para liderar o clã, estava próximo de seu poder pela primeira vez.
Louis, atordoado e confuso, observava os vampiros o aplaudirem com um sentimento de perturbação e realização que ainda não compreendia completamente. A jornada rumo ao seu destino como líder do clã havia começado, e ele mal arranhara a superfície da escuridão que o aguardava. Com o sabor do sangue ainda em seus lábios, ele se viu imerso em um mundo de intriga e segredos, onde o trono do clã o esperava, um trono de sombras e poder.
Com o gosto do sangue ainda fresco em sua boca, Louis sentiu o poder do lado sombrio de sua natureza o envolver como uma tempestade. Seus olhos, antes vermelhos como rubis, foram tomados por uma escuridão profunda e avassaladora. O preto que consumiu suas íris não era apenas uma ausência de cor, mas uma negrura que sugava a luz do ambiente, como se a própria escuridão tivesse ganhado vida em seus olhos.
Um arrepio percorreu a espinha de todos os vampiros presentes na cerimônia. O ar se tornou mais pesado, carregado de uma energia sombria que se espalhava pelo recinto. Os lábios dos vampiros se curvaram em sorrisos maliciosos, e um arrepio de excitação os dominou. Sussurravam entre si em uma língua antiga e profana, chamando Louis de "o emissário das trevas" e "o herdeiro da noite eterna".
O mentor de Louis se aproximou novamente, olhos fixos nos dele, e disse com uma voz que carregava o peso de séculos de existência vampírica: "O pequenino rei das trevas realmente honra o sobrenome que tem."
O ambiente se encheu de uma tensão palpável enquanto o pequeno Louis, agora transfigurado em um ser de puro terror, ergueu sua cabeça com uma dignidade sombria. Ele sentiu um misto de poder, êxtase e desespero inundar sua mente. O que ele tinha se tornado? Era o senhor da escuridão, mas sua humanidade estava perdida para sempre.
A assembleia de vampiros riu e aplaudiu, celebrando a transformação de Louis como se fosse a mais grandiosa das conquistas. O pequeno vampiro tinha abraçado a noite, mas também selado seu destino, tornando-se um ser de pura escuridão, cuja fome insaciável estava prestes a desencadear um reinado de terror inimaginável. A noite estava apenas começando, e as sombras que o cercavam se estenderiam para além do entendimento humano.
Naquele cenário sombrio e aterrorizante, Louis, ainda uma criança, se via envolvido em um ritual macabro que o afastava cada vez mais de sua humanidade. Os vampiros ao seu redor comemoravam com uma alegria sádica, seus rostos retorcidos em expressões de regozijo. O pequeno Louis, no entanto, olhava para o cálice em suas mãos trêmulas e via o líquido escarlate como um portal para a escuridão eterna. Cada gota que tocava seus lábios era como um pacto com o diabo, e o poder avassalador que se apossava dele era sufocante.
Ele contemplou o reflexo de seus olhos negros nas sombras dançantes de uma vela próxima. Era como se o próprio abismo olhasse de volta para ele, uma negrura sem fim e sem misericórdia. O sangue que havia bebido corria por suas veias como rios de trevas líquidas, e uma risada malévola ecoou em sua mente, como o eco das almas torturadas em busca de vingança.
Num momento de inadvertência, Louis involuntariamente projetou suas presas afiadas, como garras da própria morte, revelando sua juventude e inexperiência. No entanto, em vez de zombarem dele, o mentor o elogiou na frente de todos. "Vejam todos!" ele exclamou, "Nosso jovem Louis, ainda uma criança, mas o sangue de um vampiro puro já o faz mais forte do que muitos aqui. Um prodígio verdadeiramente raro!"
Na penumbra das sombras, a mãe de Louis, agora uma vampira atormentada, observava com o coração pesaroso. Ela havia sido humana uma vez, e o amor que sentia por seu filho a mantinha à distância. O que ela via era a transformação implacável do menino que um dia fora inocente e brincalhão, agora mergulhado na escuridão sem fim.
O mentor, percebendo o desejo insaciável de Louis, perguntou: "Louis, meu querido, você quer mais sangue?" O pequeno vampiro, com um sorriso infantil e macabro, respondeu: "Claro, papai."
Suas presas afiadas se projetaram novamente, como se tivessem vida própria, e seus olhos oscilaram entre o vermelho e o preto, como portais para o fim. O poder que ele sentia era avassalador, e o sabor do sangue era como uma droga que o seduzia implacavelmente. Louis estava perdido nas profundezas da escuridão, e nada o impediria de abraçar completamente o terror que se desenrolava à sua volta. Seu sorriso, agora sombrio e impiedoso, era como o de uma criança sapeca que acabara de descobrir e se apaixonar pelo sabor do poder e do sangue, uma alegria demoníaca que manchava sua inocência para sempre.
•••••••••••
- Não é uma boa resposta. – Harry franziu a testa e fez um leve biquinho, ultimamente suas discussões com Louis sempre terminavam assim. – Por que você não pode quando já fez isso com meio mundo?
Louis suspirou indignado e perdendo a paciência; seus olhos ficando completamente pretos para encarar o ser petulante a sua frente. Harry mal ergueu as sobrancelhas para a mudança de aparência aterrorizante a sua frente. Quando Harry encanava com alguma coisa nem o capeta mudava a cabeça do menino.
- Porque eu já disse que não porra. Não vou te usar assim. Você sabe que antes dos meus dezoito anos eu não tenho controle total sobre o que estou fazendo.
- Você não está me usando se eu estou pedindo por isso. E eu sei que você tem treinado faz anos.
Louis respirou fundo. Ele sabia que qualquer argumento que usasse naquela discussão ia ser inútil. Talvez seu erro fosse ter contado para Harry o que era quando ambos tinham doze anos de idade e mostrado o que ele podia fazer. Ele só não esperava que ao invés de aterrorizar o melhor amigo, ia ganhar uma criança fascinada por si e pelos seus poderes. E que a mesma criança ia crescer sem se importar com atrocidades que Louis lhe contava que cometia.
O cheiro do sangue de Harry era maravilhoso e tudo que ele mais queria era lhe morder; mas sabia pelo próprio bem que não podia fazer isso. Ele tinha matado uma mulher fazia dois dias por não saber controlar a própria sede, e Harry sabia disso. Era infundada a discussão que estavam tendo. Era pela própria segurança do mesmo que Louis estava falando não.
- Não. Você não vai me convencer na base da birra. Eu não sei o que você tanto quer nisso, você devia olhar pra mim e querer distância, eu matei uma mulher dois dias atrás por sede Harry. Ao invés de sair correndo sua cabeça acha uma boa ideia você oferecer seu pescoço numa bandeja pra mim.
Louis suspirou recuperando um pouco o autocontrole e se afastando do mesmo, indo em direção a porta do quarto de Harry enquanto o outro ainda estava com os braços cruzados apoiado no canto da cama; era aniversário de dezesseis anos de Harry e os dois estavam trancados fazia pelo menos meia hora desde que a discussão tinha começado. O cheiro do quarto estava sufocando Louis, e o estresse da discussão não ajudava. Louis precisava de ar puro antes que fizesse merda.
Se fosse um humano ali, o que Harry disse em seguida jamais teria sido ouvido mas não era e o cérebro de Louis tomou milésimos de segundos pra processar a frase.
- Não é só o meu pescoço que eu estou oferecendo.
Seu corpo agiu mais rápido que seus pensamentos, e quando Louis se deu conta Harry estava embaixo de si na cama, as mãos presas por uma das mãos de Louis enquanto a outra se apoiava na cintura do mais novo. O rosto a milímetros de distância um do outro.
Os olhos pretos haviam voltados e as presas de Louis se projetavam para fora, e o maldito provocadozrinho embaixo de si tentava manter a respiração quando eles estavam a centímetros de distância com a boca aberta e os olhos encarando a boca de Louis..
Louis olhou no fundo dos olhos de Harry e apertou com mais força seus pulsos e cintura, mesmo sabendo que Harry o deixaria fazer o que quisesse tentou se conter, precisava se reestruturar e sair dali, não importava o quanto o corpo abaixo de si fosse convidativo. Louis mordeu a própria boca com força tentando sair daquela névoa e fechou os olhos tentando focar em qualquer coisa que não fosse o misto de tesão e sangue. Sua cabeça limpou por breves segundos e ele afrouxou o aperto do corpo de Harry, até que um gemido manhoso o fez abrir os olhos. Levou cerca de dois segundos para entender o que estava acontecendo, mas quando viu, seu pau pulsou. Os lábios de Harry estavam manchados de vermelho e a língua do garoto levemente para fora numa cena completamente obscena tentava alcançar mais dos lábios de Louis; a mordida que Louis tinha dado nos próprios lábios vertendo sangue por conta das presas que outrora estiveram ali, e a boca de Harry capturando cada gota, sua língua antes tímida agora roçava nos lábios de Louis coletando o sangue do mesmo. O corpo de Louis se arrepiando com a sensação e seus ouvidos capturando o murmurinho de desprazer que saiu da boca de Harry quando as feridas se curaram.
A boca de Harry aberta num pedido mudo pra ser tomada e seus olhos fechados foi o que fizeram Louis mergulhar a própria língua na boca do garoto e o beijar como se fosse o último resquício de oxigênio, ele ainda podia sentir o gosto doce de seu próprio sangue nos lábios alheios, e passaria o resto da vida ali. Foi quando suas presas ameaçaram sair para fora novamente que ele cortou o beijo e voou para o outro lado do quarto. A visão que tinha certamente o artomentaria por meses, Harry estava com a boca manchada de sangue, os pulsos com marcas roxas ainda levantados e o pau marcando sobre a calça enquanto estava deitado sobre a própria cama.
A mão de Louis fechou sobre a maçaneta da porta e ele inalou o cheiro do quarto mais uma vez.
- Feliz aniversário, seu merdinha.
Harry sorriu com os olhos fechados e escutou a maçaneta se abrir para que Louis saísse. Se Louis não ia lhe morder ainda, pouco importava, porque agora ele sabia que teria acesso ao sangue dele quando quisesse e que o vampiro tinha amado aquele inferno particular tanto quanto ele.
•••••••••••••••
A lâmina da adaga brincava na mão de Harry, virando-a entre seus dedos ele a observava. Tinha sido um presente de Louis no seu 17º aniversário, e a primeira vista poderia até ser algo simples mas era muito mais que especial. Existiam apenas duas daquela, uma estava na suas mãos e a outra afundada em algum lugar do oceano Pacífico. A única arma capaz de matar qualquer ser místico.. A única arma capaz de matar um sangue puro, tão antiga quantos os encantamentos e runas que adornavam seu cabo. Ele a deixava sempre por perto, porque por mais que fosse um artefato para se defender, ele tinha descoberto uma utilidade muito mais prática.
Depois dos seus dezoito anos as coisas tinham se tornado estranhas, Louis tinha praticamente sumido de sua vida e a única coisa que havia dito era “espere até o Halloween”. Todas as vezes que Harry tinha visto o vampiro depois disso envolveram sua quase morte, discussões onde ele não sabia se no próximo segundo ia ser morto ou fodido e Louis saindo no meio de tudo deixando Harry extremamente frustrado, sem entender que merda estava acontecendo entre eles. Ainda brincando com a adaga observou seu próprio reflexo na lâmina, se a janela ao lado da sua cama dizia alguma coisa, era que era quase noite. O sol se pondo e o crepúsculo da noite tomando conta.
Era quase noite do dia trinta e um e Louis não tinha dado as caras. Harry franziu o cenho, ele sabia que a última discussão que teve com o vampiro foi justamente por ter feito isso mas ao mesmo tempo algo em si ardia e ansiava tanto pela presença de Louis que ele não se importava se fazer aquilo só traria um vampiro puto pra caralho pra sua casa.
Ele sentou na cama observando a adaga, a blusa branca que usava subiu um pouco deixando sua cueca a mostra, mas sinceramente ele pouco se importava em como a própria aparência ia parecer para o outro, ele só precisava ver Louis e ouvir sua voz. Ter o vampiro longe parecia uma abstinência das piores das drogas.
Ele firmou a adaga na mão direita e estendeu o braço esquerdo, suspirando por alguns segundos antes de cravar um corte em diagonal fundo o bastante para precisar de pontos. Ele não se importava com a dor, o sangue escorreu pelo seu braço todo e seu cérebro contou exatos vinte e oito segundos antes da voz na porta do seu quarto ecoar.
- Eu não te dei essa porra de adaga pra você se matar
Louis estava encostado no batente de sua porta, usando uma calça preta e blusa na mesma cor com os olhos vermelhos observando o sangue pingar, enquanto mantinha os braços cruzados e uma feição nada agradável que fez quando Harry olhar pra ele quase engasgar a própria saliva.
Harry sabia exatamente o que estava fazendo, e Louis também. Ele não ia se matar, e se o vampiro queria jogar aquele joguinho, Harry não ia se fingir de santo.
- Uma pena então não é mesmo?
Harry largou a adaga ao lado da cama e levantou para ir até onde Louis estava, ele mal deu um passo antes que o vampiro estivesse na sua frente. Os olhos vermelhos de Louis demonstravam raiva e um outro sentimento que a muito tempo Harry não via nos mesmos.
Desejo e sede.
Foi questão de segundos antes que Louis estivesse mordendo a própria mão e enfiando na boca de Harry, e depois disso tudo ficou turvo na cabeça do mais novo, ele podia sentir o sangue do vampiro na sua boca, o corte em seu braço se fechando, seu próprio pau pulsando dentro da cueca e a vontade ensurecedora de ter mais sangue na própria boca. Era como a melhor droga que ele já tinha provado, a mais viciante de todas.
- Flor, o vampiro sou eu, você pode parar de agir como uma puta desesperada pelo meu sangue.
De alguma maneira Louis tinha se apoiado sentado na cama e trazido Harry para seu colo, o mais novo deveria sentir vergonha de perceber que estava no colo de Louis se contorcendo mas ele apenas ignorou e fincou os joelhos na própria cama para observar a feição de Louis.
O vampiro podia falar o que quisesse, mas seus olhos mesclando entre vermelho e preto eram indicativos suficientes que ele sentia tanto desejo por Harry quanto deixava transparecer.
Harry fez questão de se inclinar novamente e lamber uma linha no pescoço do vampiro até que sua boca estivesse rente a orelha do outro, onde ele se afastou só o suficiente para que pudesse murmurar.
- Eu sempre fui uma puta desesperada pelo seu sangue. Diferente de você que parece ter medo do meu.
Antes que o vampiro pudesse reagir, Harry sentiu a adaga relando na própria perna e a pegou, deixando a ponta posicionada bem ao centro do coração de Louis. O que obrigou o vampiro a lhe encarar e ficar imóvel
- Você tem sangue de virgem Harry, caralho, você acha mesmo que eu nunca quis te morder? Só que só de estar perto de você eu já perco o controle. Você acha que eu gosto de te ter rebolando em cima do meu pau como uma puta barata depois de ver que você é tão desesperado por mim que quase se mata e não fazer nada?
Harry observou o vampiro falando e parou para notar o quanto o pau dele estava duro em sua bunda, com a adaga ainda pressionada sobre o coração de Louis, ele rebolou a cintura observando o vampiro por as presas pra fora e um arrepio subir por seu corpo. Ele não sabia se queria mais que Louis mordesse ele ou o fodesse.
- Isso também é sua culpa.
- Sim, é minha culpa eu não querer te foder porque você acha que eu teria autocontrole pra não te morder.
- Você já fez isso com outras pessoas, qual a diferença?
- Nenhuma delas estava tão impregnada com o meu sangue a ponto de eu ter uma ligação com elas inferno.
As mãos de Louis cravaram ainda mais sobre a bunda de Harry e o menino gemeu jogando a cabeça para trás a adaga deslizando um corte fino sobre a pele e camiseta de Louis.
- Isso vai ser um problema seu.
A petulância de Harry irritava Louis a níveis profundos, ele tinha acabado de soletrar que praticamente mataria o mesmo e isso não parecia o atingir.
Harry enfiou a mão sobre o cabelo de Louis e puxou para o lado, deixando a cabeça do vampiro exposta.
- Que porra você…?
Antes que pudesse completar a frase Louis sentiu um corte com a adaga sendo feito em seu pescoço, e Harry a jogando longe em seguida. Ele pensou por milésimos de segundos em parar aquilo enquanto ainda sentia o mínimo autocontrole mas se fosse pra falar a verdade, ele estava cansado de anos de autocontrole. Harry o encarou como se pedisse permissão, e ele virou mais a cabeça deixando com que o corte escorresse. Ele não ia cicatrizar tão rápido por conta da adaga e Louis estava cansado de lutar uma batalha perdida.
Quando os lábios de Harry encostaram definitivamente no seu pescoço ele foi ao inferno e voltou, a sensação de sentir exatamente o que Harry estava sentindo no momento e o laço entre eles ficando mais forte era avassaladora, e tornava sua sede ainda maior.
Harry começou instintivamente rebolar no seu colo e a cueca que ele ainda usava foi rasgada e jogada longe pelos dedos de Louis em segundos, que envolveram o pau do mesmo seguida.
A névoa de prazer que tomou conta da cabeça do garoto de cachos era insana, seu corpo parecia ter vontade própria e sua mente parecia derretida para pensar em qualquer coisa que não fosse Louis. Seu sangue. Seu cheiro. Seus cabelos no meio dos seus dedos. A mão controladora e forte ao redor do seu pau. Harry afundou mais no colo do mesmo e grudou a boca com vontade sobre a ferida quase cicatrizada. Seu baixo ventre se contraindo. Ele queria poder deixar a marca de sua boca no pescoço de Louis, um roxo, uma marca de mordida, qualquer coisa que dissesse a porra do mundo que Louis era dele. Que a conexão doentia que sentia quando estava com a boca cheia do sangue alheio era algo só dele.
Sua língua passou uma última vez sobre onde um dia houvera um corte e seus quadris arquearam, seu orgasmo sendo praticamente arrancado de si enquanto seus dentes cravavam numa mordida e sua boca se abriu para deixar um gemido digno de atriz porno, arqueando o corpo e cabeça pra trás em seguida quando os movimentos de Louis não pararam em seu pau sensível.
Harry certamente teria caído da cama se não fosse o outro braço do vampiro lhe prendendo a seu colo, seu coração ainda acelerado tentando processar que a mão em seu pau ultrassensível havia o deixado. Seus olhos que antes estavam fechados, se abrindo e se adaptando a luz com certa dificuldade, o fazendo gemer ao ver Louis colher com a própria língua o gozo de seus dedos que estavam sujos.
Sua boca se abriu em um gemido mudo e seu pau pulsou outra vez quando o vampiro colocou a mão agora limpa sobre sua colcha. Uma imensidão negra o encarou e ele se contorceu, colocando a mão ao redor do rosto de Louis e fazendo com que o mesmo ficasse com a boca mais próxima da dele. As presas do vampiro completamente a mostra.
- Você é uma vadia insaciável mesmo.
Um sorriso brincou no canto dos lábios de Harry e ele fez em seguida o que queria a séculos, juntou a própria boca a de Louis e sentiu as presas do vampiro machucando seus lábios inferiores, e a língua dele deslizando junto a sua. Seu controle durou até aí, quando Louis realmente o beijou com vontade, sem se importar no sangue escorrendo dos lábios de Harry, ou nas feridas suas presas estavam deixando, devorando Harry de dentro pra fora como a muito tempos o menor queria que ele fizesse Harry só conseguiu gemer.
Eles só se separaram quando Harry estava realmente quase morrendo por oxigênio, e a visão que Louis teve foi infernal. O garoto no seu colo estava com os lábios inchados, a respiração descompassada e as pupilas totalmente dilatadas.
Louis iria acabar com ele. Foda-se se Harry morresse no processo ele tinha implorado por aquilo desde quando se entendia por gente. Louis não era um mocinho para negar as próprias vontades eternamente.
Harry notou o exato momento onde a sede e o desejo falaram mais alto que a consciência de Louis, foi quando seu olhar voltou ao antigo azul por segundos antes de suas visão se tornar completamente preta, como a de um caçador que está atrás de uma presa.
A boca de Louis voltou a tomar a sua, só que dessa vez devagar, colhendo cada gota de sangue que escorria de onde as presas raspavam, saboreando o líquido que lhe dava tontura de tanto desejo. Ele só parou quando sentiu sua boca melada e as feridas completamente curadas.
Harry reclamou de suas roupas em algum momento, e ele fez questão de tirar todas as peças e rasgar a camiseta que o menino usava em segundos antes de puxa-lo novamente para o seu colo. Deus, ele não sabia o que lhe corroía mais naquele momento, a sede de sangue ou a vontade de só se enfiar dentro de Harry até que o mesmo estivesse chorando sem conseguir pronunciar o próprio nome.
Aparentemente Harry sabia decidir por ele quando olhando para os olhos de Louis ele apenas inclinou o pescoço e o deixou a mostra. Louis cravou as unhas na bunda do mais novo, se inclinou para o pescoço e deixou um beijo demorado lá, deixando as presas roçarem na pele branca de Harry.
Ele podia sentir a pulsação desesperada do coração de Harry e a veia pulsando sobre sua língua, e o gemido de descontentamento que saiu da garganta de Harry. Era engraçado ver como sua presa chorava por antecipação.
- Louis… por que porra…
Harry não teve tempo de terminar a frase. Quando sentiu sua pele sendo rasgada e Louis sugando seu sangue, ele gritou praticamente em prazer puro, se tomar o sangue de Louis trazia um sentimento prazeroso e de conexão, ser mordido por ele era assustadoramente tudo isso ampliado. Parecia que Harry estava a beira de um orgasmo o tempo todo e que cada pensamento e desejo de Louis passavam por seu corpo. O pau duro roçando em sua bunda parecia seu próprio pau em desespero, a sede de sangue parecia sua e a sensação da boca preenchida com o seu sangue que trazia satisfação parecia sua. Se Louis estivesse sentindo tudo aquilo, Harry entendia perfeitamente agora a parte do não conseguir parar.
Ele não pararia no lugar de Louis.
Como se tivesse ouvido seus pensamentos Louis gemeu, as presas ainda fincadas em Harry e a boca cheia de sangue, deixaram escorrer algumas gotas que foram direto para o peito e pau de Harry.
Deus, o estado de frenesi que Harry tinha entrado fazia com que ele quisesse ficar lá pra sempre, foi só quando a sua visão turvou e ele sentiu os braços perderem a força que ele saiu de lá. Ele estava mole e seus olhos fechados demais, algum líquido quente foi posto em sua boca e ele demorou segundos para voltar que se deu conta em como seu corpo ainda pulsava em tesão.
- Eu quase te mato mas a primeira coisa que você pensa é que está com tesão.
- O que significa que eu estou muito bem vivo.
Louis deu uma pequena risadinha de escárnio pra ele, seus olhos estavam azuis agora e seu pau duro como uma pedra.
- Por que você não usa essa boca pra algo melhor além de me infernizar?
Harry sorriu com a fala. Com seus sentidos completamente de volta ele saiu de cima de Louis, e ajoelhou do lado cama.
- Como você quiser… como eles te chamam mesmo príncipe ou majestade?
Louis desceu um tapa ardido na cara do ser petulante a sua frente e ficou feliz quando viu uma lágrima escorrer.
- Abra bem esse caralho de boca que você tem Harry. Eu não dou a mínima se você engasgar, chorar ou espernear, eu vou foder essa marra pra fora de você e só parar quando eu quiser.
Harry mal terminou de abrir a boca e Louis já tinha o pau enfiado na mesma, forçando a garganta do cacheado a se acostumar, seus olhos ardiam e lacrimejavam, o tratamento duro de Louis como se Harry fosse só mais uma puta barata esquina fazia seu pau escorrer mas ele felizmente aguentaria tudo que o vampiro quisesse.
Sua mandíbula doía quando Harry engasgou e o que Louis fez em seguida quase lhe fez gozar. A mão forte em seu cabelo tinha tirado o pau da boca de Harry por apenas alguns segundos e encarava o menino quando enfiou novamente, só que dessa vez os dedos de Louis não permaneceram em sua cabeça mas sim desceram e prenderam a respiração de Harry segurando seu nariz. No desespero de tentar respirar, Louis enfiou seu pau ainda mais fundo na garganta alheia e manteve a cabeça do menino ali até que ele estivesse tão desesperado por oxigênio que batesse em sua perna.
- Você pediu pelo meu pau como uma verdadeira prostituta durante anos Harry. Então quando eu enfiar ele na sua boca outra vez, eu quero sentir o volume na sua garganta e não você desesperado por ar.
A fala de Louis mal havia terminado quando Harry abriu a boca novamente, num desafio mudo a si próprio, o vampiro escorregou o pau para dentro da cavidade e com a ponta dos dedos sentiu a protuberância que se formava na garganta de Harry. Apertou sobre a pele e sentiu seu baixo ventre contrair enquanto Harry tentava engolir todo o gozo sem engasgar ou sufocar. Quando Louis puxou o pau pra fora e o cacheado observou que nem uma gota de porra havia ficado fora de si ele se sentiu orgulhoso.
Ele mal havia recuperado o ar quando Louis o jogou de quatro na cama, separando as bandas de sua bunda e dedilhando sobre seu cuzinho virgem. Harry gritou com vontade quando sentiu a língua do outro rodear sua entrada. Seus braços estavam tremendo e tudo o que ele mais queria era Louis dentro de si, ele estava pedindo por favor e nem sabia para que exatamente.
Louis não teve um pingo de dó de Harry quando enfiou dois dedos de uma vez, apenas molhados com sua própria saliva. Sabia que Harry nunca tinha dado para ninguém mas isso não significava que o garoto não era uma puta.
Louis lhe faria pagar por todas as vezes onde aquele merdinha havia se cortado com um plug e tomado o sangue de Louis para gozar em seguida.
A adaga que tinha sido jogada no canto do quarto chamou a atenção de Louis, e o mesmo abriu um corte generoso na palma da mão quando a pegou, colocando a mão que jorrava sangue na boca de Harry. Os dedos que ainda estavam dentro do garoto se curvaram e passaram a macetar sobre a próstata do mesmo.
Harry estava entre o paraíso e o inferno, seu orgasmo vindo de uma maneira desesperadora e sua cabeça envolta num misto de Louis, sangue e seu cuzinho sendo maltratado pelas mãos alheias. Ele não sabia no que focar ou o que fazer, se gemia e deixava o sangue de Louis escorrer, se continuava só se contorcendo desesperado ou se gritava para parar.
A segunda vez que gozou foi bem mais forte que a primeira e por alguns minutos ele realmente achou que fosse desmaiar, a mão de Louis em sua boca saiu e ele pode buscar mais ar. Sentia seu corpo destruído e sem forças para fazer qualquer outra coisa que não fosse gemer. E quando os dedos em sua entrada socaram sobre sua próstata um última vez ele se contorceu fugindo do toque. A mão em seu baixo ventre o parou no meio do caminho com uma força assustadora e ele abriu os olhos para olhar para Louis.
O vampiro apenas sorriu para ele antes de puxar os dedos pra fora de uma vez. Harry engasgou com a ação e gemeu se sentindo vazio, seu cuzinho piscava por atenção e para que fosse preenchido novamente. Louis observou a cena e se abaixou para que estivesse rente a orelha de Harry.
- Eu vou socar meu pau tão fundo em você que vai ser a única coisa que seu corpo vai sentir por horas, e quando eu gozar, eu vou assistir minha porra cair gota por gota para fora do seu corpo enquanto você se contrai desesperado para guardar tudo dentro de si. Porque você vai estar acabado Harry. Aberto como uma puta. E aí eu vou beber seu sangue até te sentir mole nas minhas mãos e incapaz de se mexer.
Harry gemeu alto com isso, ele amava como Louis tinha deixado de o tratar como uma boneca de porcelana para o tratar como um brinquedo particular.
- Sim, por favor, por favor.
Foram as palavras que sua mente foi capaz de raciocinar e falar, ele sentiu Louis puxando seu corpo e o deixando de quatro na cama. Harry não tinha forças para manter seus braços retos, então caiu de cotovelos sobre a cama e empinou a bunda num convite descarado. Ele podia estar sem forças mas tudo que mais queria no momento era o pau de Louis dentro de si.
O vampiro observou a cena sentindo suas presas se pronunciarem sobre sua boca, era bizarra a devoção e sede que ele tinha sobre aquele garoto, e ver o mesmo se expondo daquela maneira mexeu com algo primal dentro de si. Ele estalou um tapa sobre a bunda de Harry que fez com que o mesmo fosse para frente na cama. A marca de seus cinco dedos agora estampava a bunda alheia, e sua sede ao ver isso só aumentou. Ele abaixou o rosto e deu um beijo no local onde sua mão havia marcado e logo em seguida cravou os dentes sobre a pele que se rompeu facilmente. Em algum lugar em sua mente ele lembra de ter ouvido Harry gritar um xingamento mas ele não se importou. Assim que o sangue chegou em sua boca ele se separou.
- Eu vou te foder com o seu próprio sangue Harry.
A imagem a sua frente era esplêndida, a pele marcando, os dedos do tapa, os dois furinhos que vertiam sangue da mordida e Harry tremendo. A única coisa que melhorou ainda mais a cena foi pegar em seu próprio pau e o arrastar lentamente pelos furos da mordida, o sangue de Harry manchando sua pele enquanto pré-gozo saia da cabeça de seu pau para grudar em Harry.
Louis poderia ficar eternamente naquilo. Seu pau cada vez mais molhado pelo sangue de Harry enquanto estava duro pra caralho, e a bunda que se estendia a sua frente como um banquete. Por uma última vez ele passou a glande já manchada de vermelho sobre um dos furos de suas presas e gemeu. Por mais que quisesse ficar naquela brincadeira sadica para sempre os gemidos manhosos e desesperados de Harry lhe despertavam para o cuzinho virgem e desesperado que ele iria arregaçar.
Segurando em seu pau, ele enfiou a glande devagar e gemeu. O sangue deixava tudo mais escorregadio e paredes internas do garoto que lhe apertavam enquanto ele enfiava o restante o faziam ver estrelas. Harry estava uma bagunça de gemidos e choro pedindo por mais abaixo de si e ele mesmo não sabia por quanto tempo manteria o controle. Estocando num ritmo forte Louis se perdeu no próprio prazer.
Ele nunca tinha ficado com tanto tesão em alguém, suas estocadas selvagens agora faziam Harry gritar e quando sentiu que o próprio orgasmo estava chegando ele manteve um ritmo ainda maior, puxando Harry da cama e o colando a seu corpo para que tivesse acesso ao pescoço do menino.
Harry mal aguentava o próprio corpo, e só estava com as costas coladas ao peito de Louis porque o vampiro estava literalmente lhe segurando, sua cabeça estava tonta e sua visão nublada pelo prazer, ele ia gozar novamente e nem sabia como isso era possível, mas seu pau e mente só imploravam para Louis ir mais rápido, forte e fundo. Sua próstata estava sendo impiedosamente surrada e de sua boca só saíam grunhidos incompreendidos. Sua mão foi em direção ao próprio pau para arrancar de si mais um orgasmo mais Louis foi mais rápido e a segurou. Ele implorou um misto de por favor enquanto lágrimas caíam e quando estava para abrir a boca mais uma vez ele sentiu seu pescoço sendo mordido. Isso lhe mandou por uma espiral de prazer que quase o fez desmaiar, e seu pau ultrassensível gozou como se fosse a primeira vez aquele dia. Ele nunca tinha sentido tanto prazer.
Sua entrada sensível sentiu quando Louis gozou fundo dentro dele, e mais uma vez Harry achou que fosse desmaiar de tanto prazer. A boca do vampiro sugando seu sangue tornava tudo mais sensível. Ele sentia cada parte do corpo formigar de prazer e deleite, e soltou um gemido alto e choroso quando sentiu Louis tirar o pau de dentro de si. Ele estava tão aberto, queria apertar as pernas mas não conseguia se mexer, a boca de Louis estava grudada ainda sugando seu sangue e ele sentiu porra escorrer por suas coxas. Sua boca soltou um murmurinho de lamentação e em seguida os dedos de Louis estavam lá, pegando o próprio gozo e enfiando novamente dentro do cuzinho de Harry para se manter lá dentro.
Harry gritou quando sentiu o vampiro fazendo isso e suas pernas que já estavam trêmulas, ficaram moles, ele sentiu Louis cravando os dentes mais fundo em si e sua cabeça ficou leve, os dedos do vampiro mais uma vez entrando dentro de si, um prazer surreal se apossando do seu corpo e um orgasmo que Harry não previu vindo com tudo. Fazendo tudo ao seu redor girar. Os dedos de Louis saíram de dentro de si e quando Harry sentiu prazerosamente Louis sugar seu pescoço, uma escuridão encontrou ele de volta.
••••••••••••••
Louis observou a cena ao seu redor. Os lençóis manchados de sangue, o quarto bagunçado, a adaga no canto da cama, as roupas destruídas que outrora Harry usava e o corpo sem vida em cima da cama. Ele não sabia o que fazer exatamente mas ele sabia que quando tudo aquilo começou, ele devia ter parado. O garoto gelado e morto por sua causa. Ele não sabia por onde começar arrumar tudo.
Ia dar um trabalho do caralho explicar para o seu clã como ele tinha transformado um humano que ia ter uma ligação com ele para a eternidade e ser rei das trevas ao seu lado aos dezoito anos.
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sussurros-do-tempo · 3 months ago
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Já pensou se nossa alma fosse realmente livre como o oceano? Um imenso abismo, vasto e insondável, onde a liberdade se mistura com a solidão amarga das águas profundas. Seríamos marés desgovernadas, batendo nas pedras da existência, carregando o peso de um silêncio ancestral que ecoa em cada onda. Seríamos livres, sim, mas à deriva, sem destino, sem porto, sem a promessa de descanso. O vento nos beijaria com um sopro gelado, lembrando-nos de tudo o que deixamos para trás, de todos os naufrágios que compõem nosso ser. Na liberdade do oceano, talvez encontrássemos apenas a dor crua de uma busca sem fim, afogados em nossos próprios abismos, eternamente cativos de uma liberdade que jamais soubemos verdadeiramente abraçar.
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bupphas · 14 days ago
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#HEALER. i’ve been relying on the leaves in my tea to tell me what it’s gonna be. i’ve been reading all the lines in my hand to tell me where i’m gonna land. but somewhere deep inside i know the answers lie and i don’t have to look so far. and when i close my eyes and turn off all the lights, i wish upon a lucky star.
            *   /  nascida e criada em arcanum BUPPHA PIMCHANOK é uma BRUXA e recentemente foi nomeada como LÍDER DO COVEN DE THE WHISPERING WOODS. aos TRINTA E SEIS ANOS, é dona de uma clínica médica onde também trabalha como MÉDICA FITOTERAPEUTA. mas tome cuidado, mesmo sendo EMPÁTICA e COMPASSIVA, PIM ainda é uma bruxa e pode ser CONTROLADORA e IDEALISTA. você foi avisado.
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀um estudo sobre contradição e destino, ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀escrito por gem.
            *   /  so pretty, so smart. such a waste of a young heart . buppha nasceu e cresceu dentro do coven de whispering woods, numa linhagem ancestral de bruxos que há gerações liderava a comunidade mágica em arcanum. filha de dois bruxos altamente respeitados, desde cedo aprendeu os mistérios da magia e os segredos da natureza, desenvolvendo uma afinidade especial com o poder curativo das plantas e energias naturais. sua habilidade mágica, embora jovem, impressionava pela profundidade e rapidez com que dominava rituais e feitiçarias, especialmente os relacionados à cura.
depois de anos dedicados a estudar e aprimorar suas habilidades, abriu uma clínica de fitoterapia em arcanum, um espaço onde aplica seu conhecimento para ajudar as pessoas e criaturas da cidade. em sua clínica, ela busca um equilíbrio entre a medicina e sua magia, focada em curar e proteger. mas logo percebeu que seu destino estava entrelaçado com as responsabilidades do coven.
com a morte de sua avó, a líder anterior do coven, foi inesperadamente nomeada como sua sucessora. embora seu poder mágico fosse inegável, a bruxa se viu insegura e assustada diante da nova responsabilidade. liderar o coven, com todas suas tradições e desafios, exigia mais do que habilidades mágicas; era necessário equilíbrio, sabedoria e autoridade, algo que ela sentia não estar pronta para assumir.
mas apesar das dificuldades, está determinada a honrar o legado de sua família e guiar o coven com a mesma sabedoria e compaixão que sempre dedicou aos outros.
            *   /  call on all your girls. don't forget the boys . wanted connections.
amizade próxima/conselheiro. muse é a pessoa mais próxima de buppha dentro do coven de the whispering woods. com uma convivência que já dura anos, a proximidade não foi o único fator que fez com que muse se tornasse algo como conselheiro da líder. buppha admira o talento e a excelência da magia de muse, por isso considera sua opinião tão importante. apesar da decisão final sempre ser sua.
atendimento secreto. muse e buppha são inimigos naturais, segundo leis que não foram criadas por eles. mas muse sempre a procura para cuidar de ferimentos que não consegue cuidar por conta própria. a bruxa sempre abre a clínica em horários diferenciados para que ninguém veja que muse está ali.
história interrompida. muse foi quem buppha achou que era o amor de sua vida. planos de casar, formar família, ter filhos. tudo isso estava em sua mente, queria uma vida com muse. mas (por motivo a ser combinado), não deu certo e o relacionamento dos dois chegou ao fim deixando ao menos em buppha a constante pergunta de "e se?"
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zcyarheim · 2 months ago
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 𓆸 ⠀   ────   ⠀   a   distância   não   nos   permite   enxergar   melhor,⠀mas   achamos   que   em   cima   daquele   dragão   está   zoya mannerheim-vyrkhandor,   uma   cavaleira   de   vinte e seis anos,   que   atualmente   cursa   a   quarta série   e   faz   parte   dos   montadores.⠀   dizem   que   é   obstinada,   mas   também   egoísta.⠀   podemos   confirmar   quando   ela   descer,   não   é?⠀   sua   reputação   é   conhecida   além   das   fronteiras,   e   dizem   que   se   parece   com   elle fanning.
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⠀    one. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀  𓆸⠀    ────   ⠀   𝒃𝐚𝐬𝐢𝐜 𝒔𝐡𝐞𝐞𝐭 .
⠀nome completo: zoya mannerheim-vyrkhandor. ⠀apelidos: zy. ⠀pronomes: ela/dela. ⠀sexualidade: bissexual. ⠀idade: 26 anos de idade. ⠀árvore genealógica: elaina mannerheim, mãe; kynan vyrkhandor, pai; branon vyrkhandor, ancestral. ⠀escolaridade: instituto wülfhere, quadrante dos cavaleiros. montadora de dragão.
⠀    two. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀  𓆸⠀    ────   ⠀   𝒃𝐚𝐜𝐤𝒔𝐭𝐨𝐫𝐲 .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀❝ Tudo começa assim: há tempos imemoriais, conta-se a história do primeiro general changeling, colocado pela deusa Erianhood como uma luz em meio ao caminho do Imperador. Histórias são passadas em meio às gerações; essa possui uma aura distinta indelével. Branon Vyrkhandor foi moldado em figura histórica, quase mítica, aos olhos dos meio-féericos; a perpetuidade de sua ilíada se deu a partir de seus descendentes. Após casar-se com Celeste Estermont, humana, Bran recolheu-se com a senhora sua esposa, tiveram seus filhos e viveram felizes para sempre. ❞ Essa era a história contada dentro da propriedade, no meio familiar. O final sempre foi desapontante aos olhos de Zoya; seu bisavô já era um changeling de certa idade quando a pequena menina se pendurava no braço da poltrona, pedindo por mais aventuras. O velho changeling sempre partilhava de olhos tempestuosos para os outros ─ nunca para a bisneta favorita. Mediante o pedido, Bran se aprumava em seu assento e decidia, brincalhão, lhe contar uma de suas histórias favoritas: o nascimento de Zoya Vyrkhandor. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Kynan Vyrkhandor se fez merecedor da alcunha de filho pródigo. Neto de Bran e Celeste, o changeling crescera para se tornar um dos mais gloriosos montadores de dragão de Wülfhere, permeando os céus com a companhia de sua dragão. O esperado era que, como seu pai antes dele, tomasse como esposa uma humana para estreitar as relações normalmente quebradiças entre changelins e humanos; tinha a noção ínfima que a união era comumente mal-vista e não distava do obsceno aos olhos de famílias conservadoras. Tinha nas veias a mesma porcentagem de dever e de sangue e, por isso o choque quando desposou uma colega de Instituto: Elaina era uma bastarda de uma família rica, tinha olhos vorazes e, embora não tivesse conexão com os dragões de Wülfhere, era uma exímia aluna na Infantaria. Não depois de muito tempo de casados ─ cerimônia que se deu em semana simultânea à formatura ─, esperavam a primeira filha: Zoya. A pequena partilhava dos traços indistinguíveis da linhagem que a concebeu: as orelhas pontudas, pele leitosa e pouco reluzente, fios dourados bem claros de cabelo e olhos de cores distintas: o esquerdo no tom natural de verde e o direito, num claro e indistinguível violeta. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ A glória antepassada não tornou-a imune aos preconceitos que nasciam arraigados à existência dos changelings. À margem da influência dos Vyrkhandor, ainda era meio-feérica, e nem uma família como a sua podia dar-lhe uma existência plenamente privilegiada enquanto minoria. A pequena, mesmo miúda, via em seus pais figuras que a inspiravam em minar o próprio medo ─ partilhava também da noção de que seu destino estava traçado em Wülfhere anteriormente ao próprio nascimento. A primeira infância de Zoya, em alguns momentos, foi vivida perto da excelência da corte do Imperador: a família Vyrkhandor nunca perdera a amizade e laços estreitos (ao máximo, a partir do discernimento da ínfima polaridade das raças) com a Coroa. [tw: mutilação] Tal experiência a fez ter tamanha noção de opulência e, em maior medida, de crueldade: não passava de uma figura mirrada quando um grupo pequeno de crianças dos khajols a cercou; como retaliação silenciosa pela sua simples existência como changeling, Zoya teve a ponta de sua orelha esquerda cortada, dissecada de maneira irregular, por uma faca enferrujada, em uma forma que relembraria uma orelha humana; costurada apenas horas depois, quando a dor se tornou tão profunda que não podia mais esconder o cabelo sujo de sangue dos pais [tw: fim do tw].
⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Aos oito anos, como todo changeling, fora submetida ao Instituto Wülfhere voluntariamente, onde o voluntariado em questão partiu do cerne familiar enraízado ao Instituto Wülfhere. A experiência, por si só, foi intensa desde o princípio: a começar por uma quase-morte por um pequeno deslize nos parapeitos e momentos intensamente difíceis na instituição, sua glória familiar veio aos doze anos ─ um peso que não sabia que pesava seus ombros descansou no dia da colheita dos ovos, onde o instinto pessoal a fez colocar os olhos (e mãos) em um grande ovo em um claro e brilhante tom de dourado. Apesar de inserida em um meio familiar disciplinado, mesmo que amoroso, a instituição foi o lugar que despertou nela seu senso próprio: a primeira filha de uma geração de primeiros filhos, era uma das principais responsável por continuar a guiar o legado da família à glória. Tal realização despertou em Zoya uma voracidade digna de um dragão: a árvore genealógica era extensa e qualquer um podia ter a sorte de se consagrar na sociedade. Ela, particularmente, não acredita em sorte ─ e sua vontade de se tornar a melhor entre os seus se tornou a força motriz de suas noites em claro, intensamente dedicada a se tornar uma aluna exímia, a melhor de sua família; seu centro gravitacional mudou e o ponto primordial deste é que sua figura reside no centro imediato; desde jovem, ainda menina, passou a se reconhecer como sua maior (e praticamente única) aliada. Zoya entendeu inconscientemente que o respeito é o mais viciante dos narcóticos e pensou que, se tornando uma figura consagrada, como o bisavô, poderia conquistar mais do que sendo apenas um efeito colateral de gerações de pessoas boas; seu interesse não residia em ser boa, apenas em ser a melhor; se não mais famosa que Branon, o General, seu desejo mais ínfimo era ser tão admirada quanto. Essa postura ainda a transformou em uma pessoa intensamente calculista e que, aos poucos, a afastou sutilmente dos ramos cadetes de sua família: sentimentos cegam e, no que tange à meia-feérica, a necessidade amarga e aflitiva de se sobrepor aos outros de sua geração familiar fez de Zoya uma peça adversária constante em relação aos seus afins. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀✲ Anos depois, o ovo dourado resgatado por ela na colheita despontou em um filhote voraz e irriquieto. Aeksion, como ela o nomeou, veio a ela como um Flamion enérgico e cheio de energia. A essa altura da vida, Zoya dedica-se imensamente à vida acadêmica, estando no entremeio da quarta e última série de sua formação como cavaleira. Decidiu se especializar em Emboscada Aérea, aprimorando suas habilidades táticas em relação à ataques furtivos em seu dragão e realizar operações mais secretas, sem chamar muita atenção.
⠀    three. ⠀[ .⠀.⠀. ]⠀  𓆸⠀    ────   ⠀   𝒆𝐱𝐭𝐫𝐚𝐬 .
𓆘 ⠀⠀ o dragão ⠀ ──── ⠀Aeksion, o Dourado, eclodiu de um ovo brilhante e veio ao mundo como um Flamion deveras animado. Suas escamas apresentam o mesmo tom do ovo originário, um dourado reluzente, com as membranas das asas assumindo um tom avermelhado nas pontas. O dourado se confunde com bronze ao longo dos espinhos da grande cauda do animal, percorrendo o fim da espinha dorsal e, embora mais escuros, são tão chamativos quanto suas escamas. De começo, era notável que a fera não partilhava de índole consideravelmente carinhosa e era, de fato, consideravelmente arredia, não somente com a própria montadora; entretanto, os anos se passaram e a confiança cresceu consoante aos dias convividos em uníssono e, nos dias atuais, apesar de ainda ser uma fera consideravelmente temperamental, a ligação presente na alma dos dois se tornou consistente, espessa e inquebrável, tornando o dragão mais convidativo e carinhoso para com a presença de Zoya constantemente em seu encalço. 𓆘 ⠀⠀ mais conteúdo ⠀ ──── ⠀pinterest; playlist.
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anjoscaidos · 24 days ago
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Já pensou se nossa alma fosse realmente livre como o oceano? Um imenso abismo, vasto e insondável, onde a liberdade se mistura com a solidão amarga das águas profundas. Seríamos marés desgovernadas, batendo nas pedras da existência, carregando o peso de um silêncio ancestral que ecoa em cada onda. Seríamos livres, sim, mas à deriva, sem destino, sem porto, sem a promessa de descanso. O vento nos beijaria com um sopro gelado, lembrando-nos de tudo o que deixamos para trás, de todos os naufrágios que compõem nosso ser. Na liberdade do oceano, talvez encontrássemos apenas a dor crua de uma busca sem fim, afogados em nossos próprios abismos, eternamente cativos de uma liberdade que jamais soubemos verdadeiramente abraçar....
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caminodelermitano · 1 year ago
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El Tarot como Espejo del Alma: Cómo los Arcanos Mayores Reflejan la Energía de los Signos Zodiacales ✨
Conocer las asociaciones astrológicas de las cartas de tarot se presenta como un conocimiento invaluable, dotado de un sinnúmero de aplicaciones que nos permiten comprender y aprovechar las influencias cósmicas en nuestra vida. Desvelar estas conexiones nos brinda la capacidad de evaluar los tránsitos celestiales, los períodos astrológicos y las estaciones que entran en efecto, dotándonos de una perspicacia que trasciende los límites.
Además, esta sabiduría nos permite sumergirnos en las profundidades interpretativas de cada carta individual, desvelando su esencia íntima y misteriosa al comprender la astrología asociada que influye sobre ellas. Conscientes de que abarcar las correspondencias astrológicas de las 78 cartas demandaría un libro completo, centraré mi atención en los 12 arcanos mayores que son asociados con sus respectivos signos zodiacales. En esta primera parte veremos los primeros 6.
En estas reveladoras correspondencias, me basaré en la ancestral y venerada orden hermética de la aurora dorada, refiriendo a la fascinante obra de T. Susan Chang y M.M. Meleen, titulada "Tarot Deciphered: Decoding Esoteric Symbolism in Modern", la cual nos sumerge en un océano de sabiduría esotérica.
El Emperador/Aries: "El Yo Soy"
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Aries es representado como el bebé recién nacido que proclama "YO SOY". Es un signo cardinal regido por el elemento fuego, que marca el comienzo de la primavera, enfatizando la idea de principios y de ser el primero. En los arcanos mayores del tarot, Aries se relaciona con El Emperador, quien es visto como un pionero, líder, innovador, guerrero y emperador. Posee una tremenda fuerza de voluntad y poca paciencia para lo que se interponga en su camino. Tanto la carta como el signo están influenciados por Marte, el planeta de los impulsos, la valentía, la guerra y la motivación.
El Emperador es representado como un hombre marcial y líder que ha tenido que experimentar y aprender en situaciones de guerra para adquirir el arte de dirigir a un grupo. La cabeza y la visión influyen tanto en el signo Aries como en la carta del tarot El Emperador. Por esta razón, El Emperador impone una estructura o marco en su mundo y proyecta su voluntad sobre su entorno.
El Hierofante/Tauro “Yo tengo”
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El Hierofante, en su esencia, encarna la poderosa conexión entre el cielo y la tierra, un símbolo que trasciende el plano material y penetra en las profundidades del conocimiento esotérico. Representa la sabiduría transmitida a través de enseñanzas ancestrales y la construcción de sólidos puentes entre las dimensiones espirituales y terrenales. La luna encuentra su exaltación en este signo, como lo refleja su distintivo glifo, una luna llena coronada por una creciente, simbolizando la plenitud de la fertilidad y la armonía cíclica de la naturaleza.
La frase "Yo tengo" que acompaña a Tauro adquiere múltiples significados que se entrelazan Por un lado, se vincula estrechamente con el mundo material, con el deseo de adquirir riquezas y el placer estético de disfrutar de los lujos y el confort que ofrece la vida. Es aquí donde el influjo de Venus, planeta de la belleza y el placer, deja su huella en el alma del Tauro. Pero más allá de la simple búsqueda de posesiones terrenales, "Yo tengo" también encarna una conexión sagrada con la tierra misma, una profunda afinidad con la naturaleza y una comprensión íntima de los secretos de la tierra fértil. El Tauro, como el Hierofante, es un sabio guardián de los misterios de la vida, manteniendo un vínculo especial con los ciclos naturales y la energía primordial de la Madre Tierra.
Los amantes/Géminis “Yo pienso”
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La separación nos brinda la consciencia de la "otredad", nos revela que somos una secuencia de decisiones que nos encaminan hacia nuestro destino. Gobernado por Mercurio, el maestro de la comunicación, la curiosidad y los trucos, Géminis adopta una naturaleza multifacética y versátil.
En su expresión más elevada, el objetivo de Géminis es unirse al servicio de la unión creativa, ya sea a través de la conexión con almas gemelas o simplemente al integrar su propia mente con la divinidad. La palabra "Amantes" evoca de inmediato pensamientos de amor, pero su significado es más trascendental; refleja la dualidad inherente en la carta, donde se presentan un hombre y una mujer representando polaridades complementarias que se atraen y se funden en un abrazo simbólico.
Tanto Géminis como la carta de Los Amantes están profundamente asociados con la mente, esa entidad que pronuncia el "Yo pienso" antes de cada toma de decisiones. La mente de Géminis es ágil y en constante búsqueda de conocimiento y comprensión. Es a través del intelecto y la conciencia que se forja su camino en la vida, en un eterno juego de dualidades que buscan encontrar su complemento.
El Carro/Cáncer “Yo siento”
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En la mayoría de las representaciones, el conductor del Carro está elegantemente vestido con una armadura, lo cual simboliza la protección y a su vez, evoca la imagen del caparazón del cangrejo, asociado al signo zodiacal de Cáncer. Con maestría, sostiene las riendas de dos caballos poderosos, que se yerguen sobre sus patas traseras, impetuosos y llenos de energía. La presencia de las lunas crecientes en sus hombros hace alusión al dominio lunar que rige el signo de Cáncer, realzando su conexión con las mareas emocionales y la profundidad de los sentimientos.
Cáncer, un signo de gran importancia en el zodiaco, se caracteriza por su habilidad para manejar con maestría el ámbito emocional y es frecuentemente asociado con una esencia maternal. A primera vista, podría parecer extraño ver al Carro marcial representando a Cáncer; sin embargo, esta asociación tiene una fuerte base simbólica. Pues, ¿qué hay más feroz y protector que una madre defendiendo a sus hijos?
Los cangrejos, criaturas sensibles y cautelosas, llevan consigo su morada en un caparazón duro que les brinda seguridad y les permite refugiarse en momentos de vulnerabilidad. Asimismo, el Carro se asemeja a un trono portátil o incluso a una casa móvil, ofreciendo un refugio al conductor mientras emprende su viaje. Aunque el movimiento del Carro no siempre es lineal o directo, se encamina siempre hacia una meta definida. Es la perseverancia y la determinación las que guían su rumbo en esta travesía.
La fuerza/Leo “Yo lo haré”
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Podemos considerar que la fuerza es un atributo meramente físico, pero en el tarot y la astrología, nos referimos a una fuerza más profunda: la que emana del interior, del espíritu mismo. Es la fuerza del coraje y la voluntad la que se manifiesta en su esplendor. Leo, representado por el majestuoso león, personifica la nobleza y la extravagancia, irradiando un brillo propio como el sol, que precisamente lo rige.
Leo se percibe a sí mismo como el centro del universo, reflejando el orgullo que caracteriza al sol. El símbolo del infinito presente en la carta de La Fuerza puede simbolizar la sensación de libertad de acción que Leo experimenta. Sin embargo, también puede aludir al analema solar, la trayectoria que traza el sol en su recorrido anual desde la perspectiva de la Tierra. Esto implica una comprensión más profunda de las energías cósmicas que influyen en Leo y su capacidad para conectarse con la naturaleza misma.
En esta carta, podemos observar cómo Leo aprende la invaluable lección de domar la bestia que reside en su interior: sus pasiones y deseos. Descubre que la verdadera fuerza reside en la delicadeza y la aceptación, comprendiendo que tratarse con cariño es esencial para conquistar su naturaleza interna. Así, Leo aprende a equilibrar y canalizar su poder interior con sabiduría y compasión.
El Ermitaño/Virgo “Yo analizo”
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Profeta de lo eterno, mago de la voz lumínica; comprende que el conocimiento es medicina y luz, pues a través de él ilumina la oscuridad de la ignorancia. Tanto El Ermitaño como Virgo son seres adaptables y modestos, capaces de sumergirse en un trabajo solitario y profundo, en búsqueda constante de su propia luz para luego irradiarla sobre los demás.
En muchos casos, la representación de la virgen de Virgo se ve reflejada en la mitología griega como Perséfone, quien fue abducida por Hades y vivió bajo tierra. De manera similar, el Ermitaño carga consigo una antorcha, al igual que Perséfone, iluminando su camino y trayendo luz a los rincones más oscuros. Sostiene esta antorcha en alto, como si quisiera arrojar su luz sobre los detalles más pequeños, revelando así la belleza oculta y los misterios profundos.
El Ermitaño también es el guardián del sol y la fuerza vital que éste representa. Sostiene con firmeza un bastón dorado, destacando su conexión con el sol y su dependencia de él. Esta responsabilidad hacia el sol refleja su proximidad mercurial y su sabiduría espiritual.
Hasta acá llega la primera parte, espero poder compartir con ustedes la segunda parte la próxima semana. Escribir estos artículos toman mucha investigación y tiempo, amo hacerlo pero se me complica concentrarme por tiempos tan prolongados. Nos vemos en el próximo post, recuerden que también tengo mi canal de Youtube, Instagram y TikTok donde también comparto contenido más audiovisual:
https://linktr.ee/caminodelermitano?utm_source=linktree_profile_share&ltsid=5ef3942b-5865-4fb1-b54f-40d68e84e063
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acotarads · 4 months ago
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⧼ ·  hey,  ávidos  desenvolvedores  de  personagem,  como  vão  ?   vim  aqui  humildemente  pedir  por  dois  plots  1x1  que  se  passam  no  mesmo  universo:  a  cidade  fictícia  de  𝔰𝔢𝔩𝔢𝔫𝔢'𝔰  𝔯𝔢𝔰𝔱.  aqui  seguem  algumas  informações  para  complementar  as  ideias  do  plot,  então  quem  se  interessar,  pode  ficar  a  vontade  para  ler  !!  
leia mais sobre o enrendo.
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PLOT    #1     ━━  ft. vampiros da crimson dawn !!
nas vielas sombrias e encantadas de selene's rest, onde a lua prateada lançava seu brilho etéreo sobre pedras antigas e musgo encantado, um evento fatídico estava prestes a mudar o destino de muitos. em uma noite marcada por brumas espessas e o sussurro do vento, muse #1, filha de um dos temidos líderes dos vigilantes de ébano, sofreu um acidente terrível. ela estava a beira da morte, seu corpo ferido e fragilizado após uma queda dramática durante uma perseguição. o destino parecia selado, e as esperanças de sua recuperação eram tão tênues quanto a luz de uma vela em uma tempestade. mas o destino tinha outros planos.
muse #2, um vampiro ancestral do clã crimson dawn, vagava pela cidade com sua aura de mistério e uma sensação quase palpável de inquietude. em meio às sombras, seu instinto o guiou até o local do acidente. ao encontrar muse #1 à beira da morte, uma força interna e irresistível se apoderou dele. sem saber quem ela era, e movido por um impulso inesperado e um desejo quase desesperado de salvar aquela alma em sofrimento, muse #2 tomou uma decisão drástica. ele a transformou em uma vampira, dando-lhe uma nova vida além da morte que se aproximava. o ato foi marcado por uma mistura de dor e êxtase, um vínculo criado em um momento de desespero e compaixão. a transformação, enquanto salvava muse #1 da morte, também selava seu destino em um novo e complexo caminho [...] .
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PLOT    #2     ━━  ft. bruxo da covil das sombras sussurrantes & bruxa do círculo da lua crescente !!
muse #3, membro do temido covil das sombras sussurrantes, e muse #4, do venerado círculo da lua crescente, são forçados a unir forças em uma missão que pode definir o destino da cidade e, talvez, do mundo. muse #3, conhecido por sua maestria na magia de sangue e das sombras, é uma figura envolta em mistério e temor. sua habilidade em manipular o sangue e as trevas para conjurar feitiçarias poderosas faz dele um aliado temido e, ao mesmo tempo, um adversário perigoso. sua presença é marcada por uma aura de melancolia e poder sombrio, e ele é conhecido por sua aversão à companhia alheia. o isolamento de muse #3, é um reflexo de sua natureza e das práticas ocultas que ele domina, tornando-o um enigma para aqueles que se encontram à sua volta. muse #4, por outro lado, é uma bruxa luminosa e cheia de vida, cuja magia está profundamente ligada às fases da lua e à energia da natureza. ela é uma devota do círculo da lua crescente, uma ordem que cultiva a luz e a harmonia, e sua magia reflete um equilíbrio entre o místico e o natural. seraphine tem um respeito profundo pela sabedoria antiga e um desejo sincero de proteger e preservar a cidade e seus habitantes. no entanto, seu fascínio por kael é palpável; a escuridão que ele carrega exerce sobre ela uma curiosidade irresistível, misturada com um medo primordial.
o enredo começa quando sinais de que a sombra devastadora está prestes a emergir começam a se manifestar, perturbando a já delicada paz de selene's rest. ambos os covens percebem que a ameaça que se aproxima é além de qualquer coisa que eles já enfrentaram. a necessidade de unir forças torna-se imperativa, e, contra todas as expectativas e preconceitos, muse #3 e muse #4 são convocados para investigar mais profundamente o que a sombra devastadora realmente é e como ela pode ser detida. a dinâmica entre muse #3 e muse #4 é uma mistura de tensão e atração. muse #4, apesar de sua aversão ao lado sombrio de muse #3, não pode deixar de sentir um fascínio pelo poder e pela complexidade que ele representa. sua própria magia, que floresce sob a luz da lua, contrasta com a escuridão que muse #3 manipula, criando uma interação intrigante e carregada de conflitos internos. muse #3, por sua vez, vê muse #4 como uma intrusa em seu mundo de sombras, uma presença que desafia sua solidão e que ele resiste a aceitar, apesar de seu próprio desejo inconsciente de conexão [...] .
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algumas observações . . .
tenho preferência pelos muses 1 e 4, mas sou flexível quanto a escolha dos personagens.
para quem tiver interesse, basta me chamar pela dm ou pelo discord, yeagvrist_
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ask-the-royal-absol · 10 months ago
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@Hope & Felix: Hi Hope; Hi Felix, its great to see you again. So, question to you both; Does the Underdark or Terrestria celebrate its own holidays? I'm asking because we just celebrated a couple of them just recently and I wanted to snag some gifts for the both of you and Destino as well, if I can, as I'm the Celebrate Anon.
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Hope: How did that happen?
Felix: Destino being royalty means they can choose for things ta happen and their parents allow it.
Hope: That’s not…no. I’m sorry but in my kingdom, I can’t just say my birthday is a holiday and it’ll suddenly become a thing. That’s stupid. And everyone is ok with it?
Felix: It’s pretty harmless so nobody cares. All it means is that Destino is wished a happy birthday on their special day if ya see ‘em. I’m the only one that ends up givin’ ‘em a gift. Well, me, their parents and the bisharps but that’s it.
Hope: Fair enough, if it helps them to feel important.
Felix: Ya were gonna talk about ya holidays?
Hope: Oh yeah. We have a lot. It varies from religion to religion.
Felix: Religion?
Hope: Yeah. Lots of Pokémon worship different legendary Pokémon, believing certain ones are the creators of the world. Pokémon, like the one known as the Relentless Torrent or the Ancestral Guardian, have their own religious movements which means certain holidays are put in place to appease them. For example, the Day of Ash is a day where Pokémon from the movement of the Living Magma will throw ash into the volcano in order, as they believe, give it sustenance so the Living Magma does not leave the volcano.
Hope: Dad tells me to celebrate as many as I can. Not because I believe in them - the guardian informed me of how the world was made - but more as a symbol for the people of my kingdom, or at least that’s what dad says. And a lot of them are so much fun. Some have some incredible traditions too which I love taking part in. I’m kinda glad I have dad making me aware of all of these movements as it means I get to be closer to the Pokémon I’m gonna eventually rule over.
Felix: Damn, sounds like ya really care for ya subjects, considering ya have ta go ta all these celebrations and all.
Hope: I try my best. Though it does mean I can get incredibly busy sometimes.
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Hope: Vacation? Ha! That would be a dream. I don’t get much in terms of “free time”. Royal duties and all.
Felix: Surely ya must get some time off. Destino doesn’t really have ta do but they still give ‘emselves a break if it’s too much for ‘em.
Hope: Destino is going to find it incredibly difficult when they take the throne then. Not gonna put it lightly but if they’re not doing something everyday, they’re not gonna last long.
Felix: I never said they were doing nothin’. Just that they like to balance their royal duties with havin’ some free time. It’s important to ‘em. They value their free time. Work life balance, ya know. They sometimes help distribute food, read ta kids, settle things between two Pokémon.
Hope: There’s no way I’d be able to have a break. It’s hilarious Destino has to have breaks when they have nowhere near as many responsibilities as me.
Hope: My days usually start with an hours worth of training, followed by a meet and greet with a group of Pokémon - that usually takes a couple of hours as I have to give a speech about myself and the royal family and how we support the kingdom. Then I visit a couple of the local schools so I can listen to the kid read and help out as best I can - sometimes I’m even allowed to teach Pokémon moves classes. Gotta inspire the young ones, you know? I have a quick 10 minute lunch before meeting other groups of Pokémon for 3 ish more hours, do a couple more hours of training, maybe meet with a few more of my subjects, then I’ll get a quick dinner, or as quick as I possibly can, then back to meeting with other Pokémon and slipping in some training in my free moments. Sometimes the meet and greets don’t last as long so I can have a quick moment to myself.
Felix: …That doesn’t sound healthy.
Hope: What do you mean?
Felix: That’s ya every day? Every single one of those activities?
Hope: Yeah. I don’t see what the-
Felix: Hope, how’s that sustainable for ya? Ya gonna end up burning yaself out.
Hope: Ha, you’re worrying too much. I’m perfectly fine. Besides, it’s all for the good of the kingdom.
Felix: Alright, so how are ya allowed ta do all of this if ya schedule is so jam packed?
Hope: My old man has no idea I’ve gone and done this. He probably thinks I’ve gone to help someone or something. Everything’s fine.
*A brief thought slipped into Hope’s mind. A memory of the King and Queen of the Underdark leaving to go and tell her father of what she had done. Shit. Perhaps he would know. It’s not like she’d get in trouble with him. Maybe she should have told her father before leaving. Too late now. Felix noticed the faintest drop in Hope’s confident expression. Even though he only just met her, hearing about how full her day was with a lack of down time made him slightly worry about her. At least Destino could manage their time well.*
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xaiper-moony · 8 months ago
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XII. ¡Oh, la luz!
Bajo los últimos rayos de sol y el susurro del mar,
el poeta caminaba, perdido en su soledad.
Una luz en la distancia, un destello celestial,
lo atrajo con fuerza, hacia la eternidad.
Cruzó el umbral del tiempo, entre sombras y misterio,
y se encontró ante los dioses, en un mundo legendario.
Ix Chel y Kukulkán, en su esplendor divino,
lo recibieron con brazos abiertos, en su reino sobrenatural.
La muerte lo acariciaba, con su aliento gélido,
pero los dioses lo protegían, con su poderío infinito.
Le mostraron los secretos de la vida y la muerte,
y lo enviaron de regreso, con una visión del futuro.
"Tu destino no es morir en este lugar", le dijeron,
"Debes iluminar a la creación en sus tinieblas
Nuestra sabiduría ancestral te guiará en tu sendero,
haz honor a tu existencia, y serás eterno".
El poeta regresó al mundo mortal, con el corazón encendido,
agradecido por la experiencia, por ese encuentro compartido.
Ahora camina con esperanza, en cada verso y cada paso,
sabiendo que esa luz en la playa, lo condujo a un destino trascendental.
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copertonehill · 9 months ago
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Se enamoraron.
En esos dos que destinos separados tenían hasta que una noche en qué Luna llena les invito a conocer esas oscuras formas qué eran en un amor mutuo de cada uno de sus propios monstruos en donde esa inseguridad y secretos ya no se esconden para que de cada uno surja un amor que pudiera enamorarse de lo que es bello en cada uno de ellos prefiera hacerlo de ese infierno que está en cada uno de ellos desde comienzo de la humanidad para así plantar en lugar donde latido en pecho es un sentimiento hace mucho olvidado, pues el tiempo fue pasado y no se creía de vuelta ser recordado y encontrado porque Oscuridad se les dio como hechizo y allí a placer estaban esos que sentir tuvieron para que época llegará donde ese sentimiento cambio para así encontrar esa razón que a otros aúllenlo porque oscuro le pareció, pero a él y ella les unió cómo esa hiedra a derruida pared para después de espina encontrar una Rosa en eternidad hallar porque de lo cálido y no lo gélido se aferró para en ese infierno vivir entre llamas de pasión en vez de perdición donde Luna será la que tiempos lleve cuenta y esas "aves" que revolotean en Oscuridad testigos sean de un querer qué será ancestral porque manecillas de reloj no lo medirá por qué eso no se necesitará para que ellos lleguen a estar en esa eterna felicidad.
-Copertone Hill,2024®-
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franciscoarayapizarro · 1 year ago
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Runas Vikingas y sus Propiedades Mágicas: Desentrañando los Misterios de la Adivinación Nórdica
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En el vasto mundo de la mitología nórdica, las runas vikingas emergen como un sistema de escritura y adivinación lleno de enigmas y significados ocultos. Estas antiguas letras grabadas en piedra o madera eran utilizadas por los vikingos como un medio para comunicarse, transmitir mensajes y buscar orientación en la vida cotidiana y las batallas. Pero más allá de su uso escrito, cada runa posee propiedades mágicas que han sido veneradas por siglos en la espiritualidad nórdica y que siguen cautivando la imaginación de la cultura popular actual.
Descubriendo las Runas Vikingas: El Alfabeto Futhark
El alfabeto rúnico, conocido como Futhark, consiste en 24 runas, divididas en tres grupos de ocho, llamados Aett. Cada Aett se asocia a una deidad o concepto cósmico y lleva consigo un conjunto particular de energías y significados. Las runas no solo representaban sonidos, sino que también se vinculaban a fuerzas de la naturaleza y elementos arquetípicos.
Las Propiedades Mágicas de las Runas Vikingas
Cada runa posee su propio simbolismo mágico y puede ser utilizada con fines adivinatorios, protectorios o para invocar poderosas energías. A continuación, presentamos algunas de las runas vikingas más destacadas y sus propiedades mágicas:
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Fehu (ᚠ): Representa la riqueza, la prosperidad y el ganado. Es considerada una runa de abundancia y éxito material.
Ansuz (ᚫ): Conectada con el dios Odín, Ansuz representa la sabiduría, la inspiración y la comunicación divina.
Raido (ᚱ): La runa del viajero, Raido simboliza el movimiento, el cambio y la aventura. También representa el camino del destino.
Kenaz (ᚲ): Es la runa del conocimiento, la creatividad y la claridad mental. Puede ser utilizada para iluminar situaciones complicadas.
Algiz (ᛉ): Conocida como la runa de protección, Algiz representa la defensa contra el mal y la conexión con lo divino.
Sowilo (ᛊ): Simboliza el sol y la victoria. Es una runa de poder, energía positiva y éxito.
Gebo (ᚷ): Representa el intercambio de regalos y el equilibrio en las relaciones. Es la runa del compromiso y la generosidad.
Tiwaz (ᛏ): Conectada con el dios Tyr, Tiwaz representa el coraje, el honor y el sacrificio. Es la runa del guerrero.
Estas son solo algunas de las runas vikingas con sus significados mágicos, pero cada una contiene un amplio abanico de interpretaciones y simbolismos que han sido estudiados y venerados por siglos.
El Uso de las Runas en la Adivinación
La práctica de la adivinación con las runas se conoce como "tirada de runas". Los vikingos buscaban orientación en momentos importantes de sus vidas, y se cree que las runas podían revelar respuestas de los dioses o del destino. En la actualidad, la adivinación con runas sigue siendo practicada por muchos espiritualistas y amantes de la mitología nórdica.
El Resurgimiento de las Runas en la Cultura Popular
Con el creciente interés en la mitología nórdica y la cultura vikinga en la cultura popular, las runas han experimentado un resurgimiento en la sociedad contemporánea. Desde joyería con símbolos rúnicos hasta tatuajes inspirados en estas letras antiguas, las runas vikingas han capturado la atención de muchos que buscan conectarse con su legado ancestral y adentrarse en la magia del pasado.
En conclusión, las runas vikingas son mucho más que un antiguo sistema de escritura. Son portadoras de una magia ancestral que ha trascendido los siglos y sigue inspirando a aquellos que buscan sabiduría, protección y guía en su vida. A través de sus enigmáticos símbolos, las runas nos invitan a explorar la riqueza y profundidad de la espiritualidad nórdica, manteniendo viva la magia de esta fascinante tradición.
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spikyegg · 2 years ago
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Something about these two gave me Past Paradox vibes, so I gave them a Scarvi makeover!
Destino from @ask-the-royal-absol as inspiration for Ancestral Monarch
Ancient Mew from @phlurrii as inspiration for Winged Predecessor
Mod Note: I do not create nor endorse "art fixing", these are my own takes on these characters and their original designs are lovely as is.
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actnod · 1 year ago
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𝐂𝐈𝐄𝐑𝐑𝐄 𝐃𝐄 𝐀𝐂𝐓𝐈𝐕𝐈𝐃𝐀𝐃 ;
Luego de horas de encierro en el interior del Elíseo, la sensación es la estar de atrapades en una pesadilla compartida, donde las sombras se alargan y la incertidumbre se cierne como una tormenta que amenaza con desatar sus horrores en cualquier momento. El ambiente está cargado de tensión, como si las paredes mismas absorbieran la pesadumbre y luces centelleando en lo alto de techo perdieran brillo conforme estrella solar comienza a caer por el horizonte. Algunos vástagos se mantienen quietos en sus lugares mientras otres se encuentran sentados con expresiones sombrías, hasta están los que merodean inquietes, incapaces de encontrar consuelo en la quietud forzada y si los ojos se llegan a encontrarse, las miradas comienzan a ser esquivas, repletas de sospechas que minuto a minuto van arraigándose en la profundidad de ser, ¿será que los lazos que una vez los unieron ahora se tambalean bajo el peso de los secretos y la traición? El tiempo, aparentemente pausado, solo es ocasionalmente quebrantado por el eco de un suspiro entrecortado o el crujido de madera debajo de un paso errante. La ausencia de vitae y la falta de descanso para cerebros inmortales comienza a pasar factura, debilitándoles y recordándoles su vulnerabilidad en la noche eterna. Pero algo cambia en el ambiente después de que silueta del príncipe reaparece con una joven de cabello pelirosado que recuerdas, pero no logras ubicar, además de su grupo de consejeros y guardias que les siguen par de pasos atrás. Una vez más, todos son invitados a escuchar a Hinata en la sala principal.  — La diablerie es un crimen abominable que ha manchado nuestro territorio y nuestra Mascarada. Pero, después de una exhaustiva investigación, hemos llegado a una conclusión. Wilhelmina Geun. Una miembro de la Camarilla, Malkavian que ha hecho lo posible para ocultarse bajo nuestras narices y arrastrar a otros con ella. Ningún ser que quiebre una ley ancestral tan importante como la sexta merece nuestra misericordia, y como muestra de ello ante todos ustedes, la culpable pagará su deuda en este momento, ante los ojos de todo nosotros. 
content warning: descripción de muerte definitiva, armas y sangre.
Dos guardias reales salen desde la oficina principal donde habían estado custodiando al grupo encontrado en la escena, pero esta vez es malkavian la que emerge de umbral con ellos, prácticamente siendo cargada por codos hacia el centro de la sala principal. La  acusada, con las manos atadas por cuerdas de algún instrumento, caminaba con paso lento pero firme, como si aceptara su destino.
Los murmullos y susurros se extinguen mientras los presentes siguen la macabra procesión con la mirada. Cada paso es estruendoso y el aire cada vez más pesado con la anticipación al momento en el que se posan en el centro del Elíseo. Con precisión militar, y en un acto que parecía coreografiado por el destino, despojan a la culpable de sus ataduras para que en movimiento certero, el príncipe por sí mismo tome la daga ceremonial de entre ropajes. En un acto rápido y letal, la punta filosa se desliza a través del cuello de la culpable. Murmullo colectivo de testigos se desata, llenando el Elíseo a la par que el cuerpo se desploma sobre el suelo. La sangre, oscura y viscosa, derramándose en un patrón siniestro. No pasa mucho hasta que océano de vástagos se disperse en tanto puertas les son abiertas de par en par y la noche les vuelve a dar la bienvenida, pero ahora lo saben, nada podría hacerse para evitar aquel acto que para muchos es de justicia y de no desear el mismo destino, debían de ser cuidadosos con sus pasos.
𝐀𝐂𝐋𝐀𝐑𝐀𝐂𝐈𝐎𝐍𝐄𝐒 𝐎𝐎𝐂.
⦾ Los sucesos narrados han sido vivenciados por todos los personajes de primera mano y quedará en elles qué pudieron ver entre la cantidad de vástagos presentes.
⦾ El tiempo límite para cerrar toda interacción correspondiente a la actividad actual será hasta la publicación de la siguiente. La siguiente actividad comenzará el día de mañana, DOMINGO 01 DE OCTUBRE, a las 15 HRS GMT-6.
⦾ Cualquier consulta, les recordamos que estamos a su disposición y a tan solo un mensaje de distancia. ¡Nos seguimos leyendo!
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zaluh · 2 years ago
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o auge dos meus vinte e poucos anos
a essa altura do campeonato, no auge dos meus vinte e poucos anos, eu já imaginava que o buraco da minha alma teria sido tampado,  com álcool, sexo, amores banais e uma conta bancária que me permitisse viver aventuras. e se eu escolhesse um caminho mais são, talvez com yoga, meditação e comida ancestral.
na adolescência, eu sonhava incansavelmente com esse momento, esperando pela janela um futuro eu que nunca chegou. um eu que tivesse mais liberdade para ser a si mesma. amável e amada. sorridente e grande. e assim, que fizesse coisa de gente grande.
eu achei que nessa hora eu iria viver livremente e conquistar o mundo, seja pelo meu ativismo social, pela minha escrita ou pela minha loucura meio cazuza meio fernanda young. eu achava que o mundo se tornaria pequeno e eu iria deslizar por tudo e todos com maestria, como quem já conhece o caminho. ou pelo menos como alguém que não tem medo do caminho. eu nunca imaginei que minhas conquistas seriam grandiosas, mas que pelo menos sentiria o sabor delas.
como um cristão num corpo pagão, eu tinha certeza que todas as perdas algum dia fariam sentido e eu seria recompensada divinamente por tanto sofrimento. eu juro que no meio do caminho, algumas coisas também sugeriram que isso estava acontecendo e eu fui caindo na lábia do destino. 
o fato é que eu nunca achei que ainda iria me encontrar aqui, se sentindo pequena e incapaz. parada em um lugar sufocante que desprezo. se sentindo apenas uma garota sem um lugar no mundo e questionando todas as decisões tomadas, pensando que escolhi o pior caminho possível e caí num poço. um poço bem fundo e difícil de sair. eu só achava que eu estava caindo num paraíso e me encontro aqui, num inferno mundano. um inferno que comprei o ingresso para entrar e agora não me deixam sair. 
eu me achava tão rebelde e segura de si, e hoje tudo que vejo é uma pessoa acanhada, com medo de dar um passo e viver o que quer que seja. uma amiga até falou que eu sou um caracol com medo de sair da concha. e olha que essa casa nem é tão confortável assim. aqui dentro também aperta e dói. eu nem tenho tanto espaço e toda vez que tento sair um pouquinho para respirar, um ar letal parece me sufocar. 
quando eu era mais nova, eu não tinha medo de nada e vivia muito mais intensamente. e mesmo assim, parecia que eu era mais prudente do que sou hoje. até os meus atos sacanas eram minimamente calculados para eu sair ilesa. nessa época florida, eu falava o que eu sentia para quem fosse, eu parecia perseguir os meus sonhos e correr riscos. e até quando as coisas davam errado, eu vivia o sofrimento plenamente e me colocava disposta à viver novas histórias.
às vezes fico pensando que todas as minhas fichas de felicidade plena já foram gastas e daqui para frente é só isso. como se a vida tivesse sempre gosto de iogurte natural: eu comeria, mas não é gostoso. agora tudo o que eu faço é fugir de mim e me acuar em um canto, tudo para que eu fique cada dia menor e mais imperturbável. para que o meu eu seja cada vez mais imperceptível e eu só exista. e eu só viva uma vida mais ou menos e consiga sobreviver as horas em que estou acordada. sem que ninguém me interrompa, sem que ninguém tente abrir as minhas portas, sem que ninguém me convide para uma viagem da vida. tudo para que eu não sofra mais ou para que eu não seja mais uma garotinha indefensável. 
nesse lugar pequeno, ninguém me vê e ninguém me escuta. mas mesmo que, fantasiosamente, inalcançável ao sofrimento, eu me sinto claustrofóbica nessa vidinha que não reflete a minha verdade. ou a minha vaidade. eu queria apenas que a goteira acima da minha cabeça cessasse de me importunar. eu queria me identificar com o que vejo nos meus reflexos e nas minhas ações, para que eu pudesse ter a certeza de que as minhas decisões me levaram para um caminho melhor, ou pelo menos para o único caminho viável. só assim eu iria honrar com o meu eu do passado e viver a vida que me é possível. talvez dessa forma eu conseguiria me desembaralhar dos nós que criei. e o que deixei de criar. assim, se eu pelo menos conseguisse aceitar os meus passos, eu talvez finalmente conseguisse respirar acima da superfície. sem medo de afundar.
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