#Cronista Brasileiro
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Parabéns, Xico Sá!
Hoje, 6, é dia de aniversário de um dos nossos maiores cronistas brasileiro, Xico Sá. Xico Sá, nasceu, no Crato/CE, no ano de 1962. Em 2012, publicou o primeiro romance titulado como "Big Jato".
Hoje, 6, é dia de aniversário de um dos nossos maiores cronistas brasileiro, Xico Sá. Xico Sá, nasceu, no Crato/CE, no ano de 1962. Em 2012, publicou o primeiro romance titulado como “Big Jato”.
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51º Colóquio de Sabedoria: Meu Cariri Real e Inventado Como Marca de Escrita na Ficção e na Crônica
Xico Sá, no Meta (Facebook). O 51º Colóquio de Sabedoria, apresenta “Meu Cariri Real e Inventado Como Marca de Escrita na Ficção e na Crônica”, com Xico Sá, com Xico Sá, no dia 10 de junho, sábado, às 19h30min, no Instituto Cultural do Cariri, rua Rui Barbosa, S/N Centro, Crato/CE.
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#2023#51º Colóquio de Sabedoria#Autor#Cariri#Ceará#Colóquio de Sabedoria#Cronista#Cronista Brasileiro#Escrita#escritor#Evento#Jornalista#Junho#Xico Sá
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jornais eram de graça quando meu vô era um senhor forte e com bigode francês ele cortava os quadrinhos pra mim turma da mônica peanuts calvin e haroldo eu tinha quatro anos quando juntei as primeiras palavras em uma leitura “amor é rir pra dentro” dizia era uma coluna de um cronista brasileiro muito peculiar quando fiquei adulta percebi que sorri pra dentro muitas vezes mesmo primeiro foram todas as vezes em que meu vô dividia o pão escondido pro cachorro sem a vó perceber e quando eu lia romances conturbados e com paixões além da compreensão carnal quando eu via ela jogar bola com os nossos amigos na rua de casa quando eu vi ele olhar pra mim a primeira vez quando todo mundo estava juntinho na sala da fazenda tomando chá no tapete de mapas sempre que vejo histórias em quadrinhos nas livrarias toda vez que me lembro de como é fechar os olhos e nem perceber a musculatura do meu rosto rindo em soluços em total silêncio porque senti amor
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Rubem Braga Ilustríssimo aniversariante de 12 de janeiro, o mais celebrado cronista brasileiro: Rubem Braga (1913-1990), fotografado em 1984 em visita a sua cidade natal, Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo. Veja também: Semióticas –Caras do Brasil https://semioticas1.blogspot.com/2012/10/caras-do-brasil.html
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O desatino da rapaziada – Humberto Werneck
Uma bela pesquisa sobre os escritores mineiros e suas carreiras literárias e jornalísticas, sobre os jornais e revistas literárias de Minas no período de Carlos Drummond de Andrade, Fernando Sabino Otto Lara Resende, Paulo Mendes Campos, Fernando Gabeira e outros mineiros ou idos a Minas. Conta “causos” ótimos!
“Paulo Mendes de Campos, por sua vez, conta numa crônica a história de um cultor das formas clássicas que, uma noite, no Trianon, tendo ouvido os rapazes da mesa ao lado concluírem que o maior poeta brasileiro era Carlos Drummond de Andrade, acercou-se deles e pediu para participar da conversa. Incorporado à roda, tirou do bolso um revólver e encerrou a discussão com uma chave de outro – ou chumbo – ‘Meus caros jovens, os senhores dispõem do prazo improrrogável de dez minutos para mudarem de opinião. O maior poeta do Brasil é Alphonsus de Guimaraens’. Os rapazes, registrou o cronista, acharam mais prudente virar imediatamente a casaca literária.”
“Há quem diga, aliás, que Minas se vê melhor à distância – como a viu Pedro Nava em suas portentosas memórias, escritas num velho apartamento da Rua da Glória, no Rio...
Alguns, pouco numerosos, não partiram, por falta de apetência ou condições, e quase todos eles desmentiram a observação bem humorada de Jacques do Prado Brandão, anotada por Francisco Iglesias: ‘Mineiro que fica em Minas é porque tem algum defeito de fabricação. Não é exportável.’...”
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Identificar as etapas da evolução da literatura e as correspondências entre África, Brasil e Portugal é um processo abrangente que envolve reconhecer influências mútuas, contextos históricos e temáticas específicas que marcaram cada época. 1. Literatura Medieval (Séc. XII - XV)Mundial: Domínio da literatura oral e religiosa, com poemas épicos, crônicas, e obras de cavalaria. Influência dos valores feudais e da Igreja. Portugal: A literatura medieval portuguesa é marcada pelas cantigas trovadorescas (de amor, amigo, e escárnio) e crônicas reais. Obras como as Cantigas de Santa Maria e os registros de Fernão Lopes se destacam. Brasil: Não há produção literária no Brasil nesta época, devido ao período pré-colonial. África: Literatura predominantemente oral, com mitos, lendas e histórias transmitidas oralmente que preservam a cultura e identidade dos diversos povos. 2. Renascimento e Literatura Clássica (Séc. XV - XVI) Mundial: Redescoberta dos textos clássicos e valorização do humanismo, das artes, e da ciência. Surge a literatura renascentista com figuras como Dante, Petrarca e Camões. Portugal: Grande destaque para Os Lusíadas de Camões, que celebra as descobertas marítimas e a expansão de Portugal. Surge uma literatura que enaltece a pátria e o espírito aventureiro. Brasil: Início da colonização, com textos descritivos dos cronistas e cartas de viajantes, como a Carta de Pero Vaz de Caminha. África: Contacto inicial com a literatura ocidental através dos colonizadores europeus, mas a tradição oral continua sendo o principal meio de transmissão cultural. 3. Barroco (Séc. XVII) Mundial: Época de contrastes e complexidade. O estilo barroco reflete a crise espiritual da época e o conflito entre o sagrado e o profano. Portugal: Poetas como Padre António Vieira e Francisco Rodrigues Lobo expressam uma literatura marcada pela retórica rebuscada e pelos dilemas religiosos. Brasil: Surge a literatura barroca com destaque para Gregório de Matos e o Padre António Vieira, que abordam temas religiosos e sociais com uma linguagem rica em metáforas e ironia. África: A literatura escrita é praticamente inexistente, mas a oralidade permanece forte, enquanto o contato colonial afeta a cultura tradicional.
4. Neoclassicismo e Arcadismo (Séc. XVIII) Mundial: Retorno à simplicidade e aos valores clássicos greco-romanos, com uma poesia bucólica e racional. Portugal: O Arcadismo foca em temas rurais e naturais. O principal autor é Manuel Maria Barbosa du Bocage. Brasil: A Escola Mineira (Arcadismo) surge com poetas como Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga, que idealizam a vida no campo e criticam o abuso de poder colonial. África: Presença cultural africana em obras brasileiras e portuguesas, enquanto o continente africano ainda permanece com uma literatura fortemente oral.
5. Romantismo (Séc. XIX) Mundial: Exaltação do individualismo, da natureza e da liberdade. Surgem temas nacionalistas e valorização da cultura popular.
Portugal: Almeida Garrett e Alexandre Herculano lideram o movimento romântico, com destaque para o nacionalismo e o medievalismo.
Brasil: O Romantismo brasileiro celebra a identidade nacional com autores como José de Alencar e Gonçalves Dias, que exploram temas indígenas e exóticos.
África: Início da escrita literária africana, embora ainda limitada devido ao domínio colonial. Há o início de uma literatura de resistência e identidade cultural.
6. Realismo e Naturalismo (Séc. XIX) Mundial: Movimentos que buscam representar a realidade de forma objetiva, abordando temas sociais e psicológicos.
Portugal: Eça de Queirós é a grande figura do Realismo português, com obras como Os Maias, que criticam a sociedade portuguesa.
Brasil: Machado de Assis se destaca, trazendo uma visão crítica da sociedade brasileira em obras como Dom Casmurro.
África: Literatura africana começa a questionar o colonialismo, mas a produção literária escrita ainda é limitada.
7. Modernismo (Séc. XX)Mundial: Quebra com a tradição, inovação na forma e no conteúdo, explorando temas como a alienação e o caos urbano.
Portugal: O Modernismo português é liderado por Fernando Pessoa e Mário de Sá-Carneiro, com grande experimentação linguística e introspecção.
Brasil: Semana de Arte Moderna de 1922 marca a ruptura com o passado e a busca por uma identidade nacional autêntica, com autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
África: O Modernismo se consolida com autores que abordam temas de identidade e independência. Surgem nomes como Agostinho Neto em Angola e José Craveirinha em Moçambique.
8. Literatura Contemporânea (Séc. XXI) Mundial: Diversidade de estilos e temáticas, com literatura digital, autoficção, e questionamentos sobre o futuro.
Portugal: Expansão de temas universais, como a globalização e a memória histórica, com autores como José Saramago e António Lobo Antunes.
Brasil: Literatura contemporânea aborda temas como urbanização, questões de gênero e minorias, com autores como Conceição Evaristo e Milton Hatoum.
África: Literatura africana reflete questões de identidade, pós-colonialismo e diáspora, com autores renomados como Mia Couto e Chimamanda Ngozi Adichie.
Essa correspondência entre as literaturas de África, Brasil e Portugal mostra como as fases e movimentos literários se entrelaçam, ao mesmo tempo que mantêm particularidades ligadas à história e à cultura de cada país ou região.
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Glossário:
Arcadismo: Influência literária das Arcádias.
Colonialismo: Doutrina ou atitude favorável à colonização ou à manutenção de colónias.
Crónicas: História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando.
Humanismo: Doutrina dos humanistas do Renascimento que ressuscitaram o culto das línguas e das literaturas antigas.
Idealismo: Sistema filosófico que encarece e afirma o valor da ideia.
Medievalismo: Fascinación o idealización de la Edad Media, frecuente en el Romanticismo, donde se retoman temas y personajes de ese período.
Mitos: Relatos tradicionales que intentan explicar fenómenos naturales, valores culturales o creencias religiosas de una sociedad.
Naturalismo: Corriente literaria del siglo XIX que intenta representar la realidad de forma detallada y científica, mostrando el entorno y la herencia como factores que determinan el destino humano.
Pós-colonialismo: Corriente de pensamiento que examina y critica las consecuencias del colonialismo, especialmente en términos de identidad cultural y social en los países que fueron colonizados.
Realismo: Movimiento artístico y literario que busca representar la realidad de manera objetiva, sin idealizaciones. Surgió en el siglo XIX y se caracteriza por abordar temas sociales y psicológicos.
Renacimiento: Movimiento cultural de los siglos XV y XVI que implica un "renacer" de las artes y el conocimiento clásico, destacando el Humanismo y los avances científicos.
Romanticismo: Movimiento literario y artístico del siglo XIX que exalta los sentimientos, la naturaleza, el individualismo y la libertad.
Trovadores: Poetas de la Edad Media que componían y cantaban poemas amorosos o satíricos. Las “cantigas trovadorescas” son un ejemplo en la literatura medieval portuguesa.
Vanguardismo: Movimiento artístico y literario del siglo XX que rompe con las normas establecidas, promoviendo la innovación en la forma y el contenido, y cuestionando temas sociales y culturales.
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A homenagem à FCC foi entregue pelo deputado Carlos Humberto ao atual presidente da entidade, Rubens Renato Angelotti.FOTO: Solon Soares/Agência AL A passagem dos 100 anos de criação da Federação Catarinense de Futebol (FCF) foi destacada em uma sessão especial promovida na noite desta quinta-feira (29) na Assembleia Legislativa. Durante a solenidade, foram homenageadas personalidades, clubes e instituições que contribuíram para o desenvolvimento da federação ao longo da sua história. A iniciativa para a realização do evento partiu do deputado Carlos Humberto (PL), que destacou a atuação da entidade no fomento e na organização do futebol no estado. “O futebol é nossa principal prática esportiva e Santa Catarina se faz representar nas principais competições nacionais, em todas as suas séries, seja no Campeonato Brasileiro, seja na Copa do Brasil, nos campeonatos internacionais. E é através da federação, que se dá a organização e a participação desses clubes. Então, nada mais justo que o poder legislativo estadual prestar esta homenagem durante a passagem do centenário da federação.” Presente à sessão, o presidente da Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina, José Bonifácio Telles, fez um resgate da trajetória da FCF, desde a sua fundação, ocorrida no dia 12 de abril de 1924 nas dependências do Gymnasio Catharinense (atual Colégio Catarinense), em Florianópolis, até os dias atuais. No princípio, a entidade, designada como Liga Santa Catharina de Desportos Terrestres, organizava não só torneios de futebol, mas também de atletismo e tiro ao alvo. Para Telles, foi graças ao trabalho de amparo e organização da FCF que os clubes catarinenses conseguiram superar, ao longo dos anos, a falta de apoio financeiro, conseguindo se projetar nacionalmente e alcançar títulos como a Copa do Brasil, campeonatos brasileiros nas séries B e C, e a Copa Sul-Americana. “Se nós não temos uma força econômica, uma cidade metrópole, nós não temos condições de buscar recursos para brigar com os grandes clubes do futebol brasileiro. Então, temos que encontrar na agilidade pensante dos nossos dirigentes, as saídas mais próprias para cada momento. E este é um problema do futebol de Santa Catarina que vem sendo superado, certamente, pela qualidade técnica e pelo desdobramento do nosso povo.” Um dos homenageados da noite, o atual presidente da FCF, Rubens Renato Angelotti, afirmou que a entidade atualmente é responsável por organizar todos os anos 20 campeonatos, em categorias que vão do infanto-juvenil ao profissional, nas modalidades masculina e feminina. Ele disse que um dos maiores traumas na história da entidade foi a queda, em novembro de 2016, do avião que transportava a equipe da Chapecoense para final da Copa Sul-Americana, que vitimou 71 pessoas, entre as quais atletas e dirigentes esportivos. “Foi muito fatídico o que aconteceu e a gente ainda sofre com aquilo, porque perdemos muitas pessoas queridas do meio do futebol, que estavam no auge no time da Chapecoense, que vinha desenvolvendo e fazendo ótimas campanhas. É algo que ficou marcado, certamente.” Ele disse ainda que um dos principais desafios atuais na federação é dar seguimento ao trabalho realizado pelo ex-presidente da entidade, Delfim Pádua Peixoto Filho, que também faleceu durante a queda da aeronave. “Delfim foi um presidente que trabalhou 31 anos pelo futebol catarinense. Eu era vice dele e assumi todo esse legado, tentando fazer e continuar aquilo que ele deixou. Delfim foi um homem que lutou muito pelo futebol catarinense no Brasil, brigando muitas vezes na CBF pelos nossos clubes e eu estou tentando seguir o caminho dele, o que não é fácil.” Homenageados Federação Catarinense de Futebol; Rubens Renato Angelotti, atual presidente da FCF; Pedro José de Oliveira Lopes, presidente da FCF entre 1983 e 1985; Delfim Pádua Peixoto Filho (in memoriam), presidente da FCF entre 1986 e 2016; Colégio Catarinense; Avaí Futebol Clube; Clube Atlético Carlos Renaux;
Clube Náutico Marcílio Dias; Figueirense Futebol Clube; Hercílio Luz Futebol Clube; Brusque Futebol Clube; Criciúma Esporte Clube; Joinville Esporte Clube; Liga Joinvilense de Futebol; Tribunal de Justiça Desportiva do Futebol de Santa Catarina; Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão – (Acaert); Associação Chapecoense de Futebol; Associação de Clubes de Futebol Profissional de Santa Catarina; Associação dos Cronistas Esportivos de Santa Catarina (Acesc); Associação Esportiva Kindermann; Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjorisc); Associação de Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado de Santa Catarina (Arfoc-sc); Sindicato dos Atletas Profissionais de Futebol de Santa Catarina; Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Santa Catarina; Sindicato dos Treinadores de Futebol do Estado de Santa Catarina. Alexandre Back Agência AL Fonte: Agência ALESC
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𝐎𝐑𝐈𝐆𝐄𝐌 𝐃𝐎𝐒 𝐍𝐎𝐌𝐄𝐒 𝐃𝐎𝐒 𝐄𝐒𝐓𝐀𝐃𝐎𝐒 BRASILEIROS
𝐀𝐜𝐫𝐞 – o nome provavelmente vem de ‘aquiri’, corruptela de ‘uwákürü’, vocábulo do dialeto Ipurinã que denominava um rio local. Conta a História que, em 1878, o colonizador João Gabriel de Carvalho Melo fez um pedido por escrito a um comerciante paraense de mercadorias destinadas à ‘boca do rio Aquiri’.
Só que o comerciante não entendeu a letra de Melo, que parecia ter escrito algo como ‘acri’ ou ‘aqri’, e as compras foram entregues ao colonizador com o destino ‘rio acre’.
𝐀𝐥𝐚𝐠𝐨𝐚𝐬 – deriva dos numerosos lagos e lagoas que banham a região. Só Maceió, a capital, possui 17 lagoas, entre mais de 30 em todo o Estado.
𝐀𝐦𝐚𝐩á – a origem desse nome é controversa.
Na língua tupi, o nome Amapá significa ‘o lugar da chuva’ – ‘ama’ (chuva) e ‘paba’ (lugar, estância, morada).
A tradição diz, no entanto, que o nome teria vindo do nheengatu, uma espécie de dialeto tupi jesuítico, que significa ‘terra que acaba’, ou seja: ‘ilha’. Também pode se referir à árvore amapá (Hancornia amapa), muito comum na região. Sua seiva é usada como fortificante e estimulador do apetite.
𝐀𝐦𝐚𝐳𝐨𝐧𝐚𝐬 – o nome, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao Estado, deve-se ao explorador espanhol Francisco de Orellana que, em 1541, ao chegar à região, teve de guerrear com uma tribo indígena.
O cronista da expedição relatou que os guerreiros eram, na verdade, bravas índias.
Elas foram comparadas às amazonas, mulheres guerreiras que, segundo lenda grega, retiravam o seio direito para melhor manejarem o arco-e-flecha.
𝐁𝐚𝐡𝐢𝐚 – deriva da Baía de Todos os Santos, região onde atracou uma esquadra portuguesa em 1º de novembro de 1501, dia dedicado a Todos os Santos.
Em 1534, quando o Brasil foi dividido em capitanias, havia uma orientação para que elas fossem batizadas com nomes dos acidentes mais notáveis nos seus territórios.
𝐂𝐞𝐚𝐫á – vem de ‘ciará’ ou ‘siará’ – ‘canto da jandaia’, em tupi, um tipo de papagaio pequeno e grasnador.
𝐄𝐬𝐩í𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐨 – o Estado originou-se de uma capitania doada a Vasco Fernandes Coutinho, que chegou à região no dia 23 de maio de 1535, um domingo do Espírito Santo (ou Pentecostes, 50 dias após a Páscoa), razão pela qual a capitania recebeu esse nome.
𝐆𝐨𝐢á𝐬 – deriva do nome dos índios guaiás, que ocupavam a região no final do século 16, quando lá chegaram os bandeirantes em busca de ouro.
𝐌𝐚𝐫𝐚𝐧𝐡ã𝐨 – outro nome com origem controversa. Uma das hipóteses é que venha do nheengatu ‘mara-nhã’, outra é que tenha origem no tupi ‘mbarã-nhana’ ou ‘pára-nhana’, que significa ‘rio que corre’.
Outra possível origem está no cajueiro, árvore típica da região conhecida como ‘marañón’ em espanhol.
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 – a denominação tem origem em meados da década de 1730 e foi dada pelos bandeirantes que chegaram a uma região onde as matas eram muito espessas.
Embora a vegetação do Estado não seja cerrada e densa em toda a sua superfície, o nome foi mantido e se tornou oficial a partir de 1748.
𝐌𝐚𝐭𝐨 𝐆𝐫𝐨𝐬𝐬𝐨 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – a criação do Estado é resultado de um longo movimento separatista que teve sua origem em 1889, quando alguns políticos propuseram a transferência da capital de Mato Grosso para Corumbá.
Na primeira metade do século 20, com a chegada de seringueiros, criadores de gado e exploradores de erva-mate à Região Sul, ficou clara a diferença entre as duas metades do Estado. E em 1977 ele foi desmembrado.
𝐌𝐢𝐧𝐚𝐬 𝐆𝐞𝐫𝐚𝐢𝐬 – a existência na região de inúmeras minas com metais preciosos, descobertas pela exploração dos bandeirantes paulistas no final do século 18, deu origem ao nome do Estado. O motivo da junção do adjetivo ‘gerais’ para ‘minas’ pode ser por conta dos vários tipos de minérios ou também para diferenciar das minas particulares.
𝐏𝐚𝐫á – vem da palavra tupi ‘pa’ra’, que significa ‘mar’. Esse foi o nome dados pelos índios para o braço direito do rio Amazonas que, ao confluir com o Rio Tocantins, se alonga muito parecendo o mar.
𝐏𝐚𝐫𝐚í𝐛𝐚 – vem da junção do tupi ‘pa’ra’ com ‘a’iba’, que significa ‘ruim, impraticável para a navegação’.
O nome foi inicialmente dado ao rio e depois ao Estado.
𝐏𝐚𝐫𝐚𝐧á – também formado pela junção de ‘pa’ra’ com ‘aña’, que significa ‘semelhante, parecido’.
A palavra serviria para designar um rio semelhante ao mar.
𝐏𝐞𝐫𝐧𝐚𝐦𝐛𝐮𝐜𝐨 – o nome vem do tupi-guarani ‘paranambuco’, junção de ‘para’nã’ (rio caudaloso) e ‘pu’ka’ (rebentar, furar) e significa ‘buraco no mar’. Os índios usavam essa palavra para os navios que furavam a barreira de recifes.
𝐏𝐢𝐚𝐮í – do tupi ‘pi’awa’ ou ‘pi(‘ra)’awa’, que significa ‘piau, peixe grande’, com ‘i’ (rio). Ou seja, rio das piabas ou dos piaus.
𝐑𝐢𝐨 𝐝𝐞 𝐉𝐚𝐧𝐞𝐢𝐫𝐨 – em 1º de janeiro de 1502, uma expedição portuguesa sob o comando de Gaspar Lemos chegou ao que lhes parecia a foz de um grande rio, denominando o local como Rio de Janeiro, ao que é, na realidade, a entrada da barra da Baía de Guanabara.
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐍𝐨𝐫𝐭𝐞 – recebeu esse nome por conta do tamanho do Rio Potengi.
𝐑𝐢𝐨 𝐆𝐫𝐚𝐧𝐝𝐞 𝐝𝐨 𝐒𝐮𝐥 – primeiro chamado São Pedro do Rio Grande, por causa do canal que liga a lagoa dos Patos ao oceano.
𝐑𝐨𝐧𝐝ô𝐧𝐢𝐚 – originalmente criado como Território do Guaporé em 1943, trocou de nome em 17 de fevereiro de 1956, em homenagem ao marechal Cândido Rondon (1865-1958), que desbravou a região.
𝐑𝐨𝐫𝐚𝐢𝐦𝐚 – nome indígena local que significa serra verde ou monte verde.
A palavra é formada pela junção de ‘roro’ ou ‘rora’ (verde) com ‘imã’ (serra ou monte).
𝐒ã𝐨 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 – o nome está relacionado com a data de fundação do Real Colégio de São Paulo de Piratininga, em 25 de janeiro de 1554, que originou a cidade de São Paulo.
Essa data é comemorada pela Igreja Católica como o dia da conversão de Paulo ao cristianismo.
𝐒𝐞𝐫𝐠𝐢𝐩𝐞 – do tupi ‘si’ri-ï-pe’, que significa ‘rio dos siris’.
𝐒𝐚𝐧𝐭𝐚 𝐂𝐚𝐭𝐚𝐫𝐢𝐧𝐚 – há duas possíveis origens para o nome.
A primeira se refere a Sebastião Caboto, italiano a serviço da Espanha, que chegou à ilha por volta de 1526 e teria lhe dado esse nome em homenagem a sua mulher Catarina Medrano.
Alguns historiadores, entretanto, acreditam que se trata de um oferecimento a Santa Catarina de Alexandria, festejada pela Igreja no dia 25 de novembro.
𝐓𝐨𝐜𝐚𝐧𝐭𝐢𝐧𝐬 – nome de um grupo indígena que teria habitado a região junto à foz do Rio Tocantins.
A palavra tupi significa ‘bico de tucano’.
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Crítica | 'Verissimo' é uma crônica viva sobre um dos maiores escritores do Brasil
Um dos maiores cronistas brasileiros está completando seus 80 anos! Às vésperas de seu aniversário, o documentário traz muitas promessas e acompanha o dia-a-dia do autor Luis Fernando Verissimo. #verissimo #luisfernandoverissimo #cronicas #critica
Com poucos dias para completar 80 anos, Verissimo faz uma homenagem em forma de documentário a Luir Fernando Verissimo, um dos maiores escritores e cronista da atualidade. Com aproximadamente 90 minutos de duração, o documentário acompanha o cotidiano do autor em seus últimos 15 dias antes do completar então os seus 80 anos, em 2016. Distribuído pela Boulevard Filmes, Verissimo é uma produção de…
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#angelo defanti#Boulevard Filmes#canal brasil#crônica#cronista#Documentário#Literatura#luis fernando verissimo
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Morre aos 91 anos, Ziraldo, cartunista e criador de "O Menino Maluquinho: ‘Icone!’
Neste sábado (06), o Brasil lamenta a perda de um de seus maiores ícones culturais. O renomado desenhista e escritor Ziraldo nos deixou aos 91 anos de idade. Reconhecido por suas criações que marcaram gerações, como “O Menino Maluquinho” e a “Turma do Pererê”, o cronista deixa um legado imensurável no cenário artístico brasileiro. A triste notícia foi confirmada pela família do artista durante a…
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Damnatio memoriae é uma locução em língua latina que quer dizer "condenação da memória". No Direito romano, indicava a pena que consistia no apagamento de qualquer traço de lembrança de uma pessoa, como se essa jamais tivesse existido.
Proponho Damnatio memoriae para toda classe política do Centrão, da Esquerda e Parte da chamada Direita Incipiente, prepotente, arrogante, aviltante, vilã, vilãos,vira latas de terno e gravata,bravatas, baratas no melhor estilo modernista de Mário, Mário de Andrade, poeta, contista, cronista, romancista, musicólogo,pianista prodígio, falava, lia e escrevia fluentemente em francês, historiador de arte, crítico e fotógrafo brasileiro. Um dos fundadores do modernismo no país, ele praticamente criou a poesia brasileira moderna com a publicação de sua Pauliceia Desvairada em 1922.
A política é um caso de polícia, e a política e a polícia é um caso de Justiça e a Justiça do topo está podre com os podres poderes.
"Enquanto os homens exercem seus podres poderes
índios e padres e bichas, negros e mulheres
E adolescentes fazem o carnaval"Caetano Veloso
Em resposta a duas perguntas feitas por Lázaro Ramos a Pedro Cardoso em entrevista anexada.
Perguntas: Você acha que existe uma tensão social no Brasil?
E como ela se apresenta?
Dedicado a todos o negros que se destacaram, foram marcos,Limas, Mários,Marias Machados,Nilos, Egitos,Lucy ou Luzia, marcas,marcos,referencias e referenciais da negra raça, pregos, receberam marteladas da " education" opressora do Pink Floyd,alfinetadas, cravejadas as mãos, mas sobreviveram por dignidade que não ter cor,endereço, adereço, arremesso, remendo, de políticos e de políticas afirmativas, reparadoras, ilusões degenerativas, eleitoreiras, politicas ou depreciativas da condição humana permanente, vigente, eterna da escravização do homem pelo próprio homem!
Por: Fred Borges
Meus melhores e maiores amigos são negros, são simples, humildes, humanos como todos nós, solidários, se comunicam comigo todos os dias!
Bom dia! Boa tarde! E Boa noite!
Quer algo melhor que a educação de desejar o bem , o bom, a bondade, a generosidade, a riqueza imaterial ou material ao outro?
Dito isto, parto para a questão institucional do racismo estrutural, e digo que o racismo sempre existiu e sempre existirá.
Questões de políticas públicas de reparação, de afirmação são um eufemismo do Estado Burocrático Demagógico Retórico dos "Sem Jeito".
Sem jeito se faz, se publica,se justifica, se propagandea!
Sem jeito se sincretiza, se mescla, Napolitano, Calábria, Italiana,mafiosa,fascista,
nazista, cala-se, se cotiza.
Mas tudo é sem jeito, é a casa desaranjada, desorganizada de único cômodo e lençóis gastos a dividí-la, casa que você joga toda a bagunça para " debaixo do tapete", se faz bela, mas ali mesmo tem o buraco de bala perdida, o esgoto a céu aberto, o cheiro de maconha, a AK 47, metralhadora larica,ali tem o circo e o picadeiro, e os palhaços se " pintam" de branco, vestem marcas pirateadas, tem celulares, a cerveja nunca falta, bodega é extensão da casa, a comida nutrida sempre falta sim, vivem doenças do primeiro ao terceiro mundo, tanto faz o político que sobe a favela, são todos ladrões, "roubam mas fazem", roubam mas apresentam a fartura fortuna do erário desviado, e a fatura em impostos elitizados,paga menos quem ganha mais e não importa IVA,fogos de artifício justificam o artífice e artifício de burocratas, demagogos e traficantes, Dino na favela, o Estado de Direito Democrático se juntou ao Deep State e o Deep State aos Estado Paralelo comandado pelo PCC e CV e suas derivações,enclavos, conchavos, com ou sem Chaves ou Maduro, o álcool impera, as drogas reintegra a posse e a arma, a invasão de terras é reforma urbana mascarada e multifacetada realidade, o código de ética e moral é ratificado pela pena de morte, pena Capital capitalizado, viralizado capitalismo selvagem das Milícias,jovens com mais de 25 anos são considerados velhos, mães e avós com peitos dilacerados com a perda dos seus filhos e netos, tudo enfim numa única sala toda violência, violência racial, racismo estrutural, estruturante da corrupção, das obras de fachada, de calçadas pintadas a sangue branco epóxi, preto no branco sociedade cínica, hipócrita, mentirosa com fins sempre justificando meios, meio social dos CREAS e dos CRAS, válvulas de escape, remediando o câncer social, econômico, político,cultural,marginal, antropológico, das redes sociais, da farsa social!
Estamos todos na sala, pode ser num edifício luxuoso, com tantos seguranças negros que se você, negro, estiver indevidamente apresentável de cueca, camisa, roupas de grife, pode ser colocado para fora do prédio ou ser expurgado, cuspido, e ser chamada a PM( Polícia Militar) com polícias e delegados civis negros, com juizes negros ditos civilizados ou meritocráticos que te aprisionaram no mesmo gueto, guetificação do luxo- lixo, lixo jogado para debaixo do tapete social da propaganda governamental.
Meus maiores e melhores amigos são negros, humildes, simples,e para eles o trabalho, o dinheiro no bolso, a "Heineken" estupidamente gelada, o churrasco de gado, manada, gatos ou cachorros da China ou Venezuela significa "ser feliz" ou sede de sê-lo!
Calados celados encarcerados e " livres" todos têm sensação de odor de carro novo, homem novo.
Na distopia fazem utopia, e da utopia,realidade!
Não sabem da Declaração do Direitos do Homem, que tudo é inquestionavelmente, inexoravelmente conquistado, nunca dado, e que democracia é ter uma nêga chamada Tereza de Jorge Ben Jor, receber seu carinho, amor e quem sabe morrer baleado nos seus braços.
A vida é trágica, dramática, é tiro no asfalto,é beijo da mulher aranha, picanha, arranha, aranha, tacanha,corta, corte "Tramontina" faz sangrar, mas tem a emergência, o posto pronto a remediar, o bico, a corrida, o "Uber"é Super " só que não" o " I- Food"fode,o trampo pode, o grampo, o gato, os milhões movimentados num Brasil Paralelo, sempre será sem paralelos!
A Dita é Dura!
Tensão, tesão, sem tensão ou tesão não há solução!
Perdem-se eleições por mentiras, por "fake realities", por ilusões alimentadas, por educação, saúde, moradia, segurança de baixíssima qualidade, cotas, castas, catracas, matracas, patacas, taças, tacos, estacas no peito!
Deus Redentor, proteja nosso Brasil, o Brasil não merece seus políticos, seu fisiologismo, seu clientelismo, seus corruptos, mas se for por mérito, ao final, no frigir dos ovos, o " OVO" nasceu primeiro que a galinha, do STF, e no dilema sempre haverá um esquema, e no enigma sempre haverá dinheiro, muito dinheiro em emendas, em legislação e julgamentos nojentos em causa própria com conflito de interesses e tudo é muito assombroso, sombrio, negro, cinza, branco do pó, da garrafa de loló, e o Estado High Profile ou Low Profile se justifica em cada eleição com políticas reparativas, afirmativas a comprar votos e tornar círculo da Ubamda ou do Candomblé, banho de folhas, chás de erva,do despacho presidencial,filhos de Ghandi, Olodum, matrizes africanas, sacanas fanáticos extremistas evangélicos,da alumã- abortiva, regenerativa a agulha de tricô penetrada na vagina provocando aborto, sem planejamento mas com auxílio governamental,abortar utopias e fazer de distopias, realidades concretas e escancaradas de Mário de Andrade, uma Macunaíma a cada esquina, no "presunto" estirado, caixão, caixa de Pandora, crema de arquivos,corpo velado, fim igual, vida desigual, fim igual, do pó viemos ao pó voltaremos!
Viva o povo brasileiro!!!!
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Prece do brasileiro
Meu Deus, só me lembro de vós para pedir, mas de qualquer modo sempre é uma lembrança. Desculpai vosso filho, que se veste de humildade e esperança e vos suplica: Olhai para o Nordeste onde há fome, Senhor, e desespero rodando nas estradas entre esqueletos de animais.
Em Iguatu, Parambu, Baturité, Tauá (vogais tão fortes não chegam até vós?) vede as espectrais procissões de braços estendidos, assaltos, sobressaltos, armazéns arrombados e – o que é pior – não tinham nada. Fazei, Senhor, chover a chuva boa, aquela que, florindo e reflorindo, soa qual cantata de Bach em vossa glória e dá vida ao boi, ao bode, à erva seca, ao pobre sertanejo destruído no que tem de mais doce e mais cruel: a terra estorricada sempre amada.
Fazei chover, Senhor, e já! numa certeira ordem às nuvens. Ou desobedecem a vosso mando, as revoltosas? Tudo é pois contestação? Fosse eu Vieira (o padre) e vos diria, malcriado, muitas e boas… mas sou vosso fã omisso, pecador, bem brasileiro. Comigo é na macia, no veludo/lã e, matreiro, rogo, não ao Senhor Deus dos Exércitos (Deus me livre) mas ao Deus que Bandeira, com carinho botou em verso: “meu Jesus Cristinho”. E mudo até o tratamento: por que vós, tão gravata-e-colarinho, tão vossa excelência? O você comunica muito mais e se agora o trato de você, ficamos perto, vamos papeando como dois camaradas bem legais, um, puro; o outro, aquela coisa, quase que maldito, mas amizade é isso mesmo: salta o vale, o muro, o abismo do infinito. Meu querido Jesus, que é que há? Faz sentido deixar o Ceará sofrer em ciclo a mesma eterna pena?
E você me responde suavemente: Escute, meu cronista e meu cristão: essa cantiga é antiga e de tão velha não entoa não. Você tem a Sudene abrindo frentes de trabalho de emergência, antes fechadas. Tem a ONU, que manda toneladas de pacotes à espera de haver fome. Tudo está preparado para a cena dolorosamente repetida no mesmo palco. O mesmo drama, toda vida.
No entanto, você sabe, você lê os jornais, vai ao cinema, até um livro de vez em quando lê se o Busaid não criar problema: Em Israel, minha primeira pátria (a segunda é a Bahia), desertos se transformam em jardins, em pomares, em fontes, em riquezas. E não é por milagre: obra do homem e da tecnologia.
Você, meu brasileiro, não acha que já é tempo de aprender e de atender àquela brava gente fugindo à caridade de ocasião e ao vício de esperar tudo da oração?
Jesus disse e sorriu. Fiquei calado. Fiquei, confesso, muito encabulado, mas pedir, pedir sempre ao bom amigo é balda que carrego aqui comigo.
Disfarcei e sorri. Pois é, meu caro. Vamos mudar de assunto. Eu ia lhe falar noutro caso, mais sério, mais urgente.
Escute aqui, ó irmãozinho. Meu coração, agora, tá no México batendo pelos músculos de Gérson, a unha de Tostão, a ronha de Pelé, a cuca de Zagalo, a calma de Leão e tudo mais que liga o meu país a uma bola no campo e uma taça de ouro. Dê um jeito, meu velho, e faça que essa taça sem milagre ou com ele nos pertença para sempre, assim seja… Do contrário ficará a Nação tão malincônica, tão roubada em seu sonho e seu ardor que nem sei como feche a minha crônica.
Carlos Drummond de Andrade
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̶B̶a̶b̶a̶c̶a̶
Foi-se o tempo que eu tolerava pessoas babacas em nome da "amizade". Hoje eu quero distância de pessoas assim. Aliás, ando fazendo pouca questão de fazer novas amizades. Talvez seja coisas do tempo em que gente fica mais seletivo. Acho que não sou bom amigo para ninguém, e acho que ninguém poderá ser meu amigo também.
— Ruan Guimar ©
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Classicismo, Quinhetismo, Barroco e Arcadismo.
Obra "amor sagrado e amor porfano"
O Classicismo é a escola literária logo após o humanismo e sendo a estética literária do renascimento resgata ideais de beleza a Antiguidade Classica e a razão.
Como toda a produção artistica que não está desassociada do pensamento do seu tempo a literatura procurava seguir moldes resgatavam pradrões greco-latinos com desejo de objetividade e foco e valorização nos seres humanos.
O principal nome desse periodo em Portugual foi Luiz Vaz de Camões e o seu maior trabalho é a obra nomeada como "os Lusíadas" onde ele conta a história de Vasco da Gama e suas viagens as Indias exaltando assim o povo português e as suas conquistas.
Segundo a revista Guia do Estudante - português 2018 "Ao mesmo tempo que exalta os descobrimentos marítimos, Camões faz uma crítica pessimista à ambição descontrolada dos conquistadores por tugueses. O autor funde elementos épicos e líricos e sintetiza as principais marcas do Renascimento português: o humanismo, o ra- cionalismo e as expedições ultramarinas".
O Quinhetismo aconteceu no mesmo período que a chegada dos portuguese ao Brasil. A literatura produzida por aqui começou com a carta de chegada de Pedro Vaz de Caminha, ganhou amplitude com cronistas que divagavam sobre as belezas dos territórios brasileiros e catequeze voltada para os índios produzidas por jesuítas e tem o seu maior nome vinda ser sermões dados pelo Padre José de Anchieta.
O Barroco acontece em mais um periodo conturbado. Com a reforma protestante a perca do poder a igreja cria a Contrarefroma. A literatura é marcada por dualidades claras: o sagrado e porfano. Os elementos opostos são parte fundamentais desse período. O principal nome da literatura brasileira tem o acunho de "Boca do inferno" mas é conhecido como Gregório de Matos.
Por último, mas não menos importante, o Arcadismo.
Como as escolas literárias muitas vezes fazem um pingue e pongue entre si, o Arcadismo nega o Barroco e procura no Classicismo uma força: no caso a força clássica. Retomando, mais uma vez, valores clássicos a escola literária supracitada também pode ser chamada de "neoclassicismo" passando-se no período iluminista valorizava a razão e os prazeres terrenos e muitas vezes bucolicos e a vida no campo. Um dos seus lemas famosos é o Carpie Diem também usado no filme "sociedade dos poetas mortos" como forma de lembrança de viva o hoje ou aproveite a sua vida intensamente.
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Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 – Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores o maior nome da literatura brasileira. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista e crítico literário. Testemunhou a Abolição da escravatura e a mudança política no país quando a República substituiu o Império, além das mais diversas reviravoltas pelo mundo em finais do século XIX e início do XX, tendo sido grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época. Foto: internet Info: Wikipedia Colorização: @coresdopassado1 • • • • • #machadodeassis #machadodeassis📖 #machadodeassisreal #machadodeassisfrases #machadodeassis📚 #machadodeassís #machadodeassis180anos #machadodeassiseranegro #machadodeassiscontos #literatura #literaturabrasileira #color #colorful #colorization #colorizedhistory #colorizedhistoricalphotos #colorizedphoto #colorizationdigital #colorizaçãodigital #colorizationphoto #colorização #colorizacaodefotografia #colorizaçãodigital #brasil🇧🇷 #portugal🇵🇹 #usa🇺🇸 #england🇬🇧 (em Brazil) https://www.instagram.com/p/CkoNNDVpGuI/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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