#Criando Ideias
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dreamwithlost · 4 months ago
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RECARGA ACONCHEGANTE
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Ten x Reader
GĂȘnero: Fluff, famĂ­lia feliz scr
W.C: 938
áȘNotas: Essa aqui aqueceu o meu coraçãozinho, nĂŁo costumo escrever muito sobre casais com filhos, mas acho que preciso, por que sempre me deixa feliz 😞🙏 (Pedidinho incrĂ­vel!!!) Espero que gostem meus amores! Boa leitura!
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VocĂȘ chegou em casa depois de mais um longo dia no escritĂłrio de advocacia. O relĂłgio marcava dez horas, e o cansaço pesava sobre vocĂȘ como um cobertor de chumbo. Cada passo no salto alto era um esforço, e finalmente poder retirĂĄ-los e atirĂĄ-los para longe foi uma dĂĄdiva.
Seu corpo clamava por um banho quente e a suavidade da cama, mas o silĂȘncio da casa, que por um momento lhe trouxe alĂ­vio, começou a incomodĂĄ-la. Com duas crianças em casa, o silĂȘncio absoluto era raro, especialmente numa sexta-feira, quando as noites eram mais longas e animadas.
— Shh, papai — Ouviu um sussurro vindo da sala, reconhecendo a voz de Chen Tao, seu filho mais velho, com apenas cinco anos. Uma risada suave de Ten, seu marido, acompanhou o sussurro, aquecendo seu coração.
— Ten? — VocĂȘ chamou por seu parceiro, pousando a bolsa sobre a bancada da cozinha e seguindo o som das vozes.
Ao chegar à sala, deparou-se com uma construção improvåvel: lençóis pendurados sobre cadeiras e o sofå marrom, formando uma cabana improvisada, iluminada pela luz quente de um abajur que projetava sombras suaves nas paredes. Era uma visão encantadora, um toque de magia no cotidiano.
— Meu Deus — Murmurou, mas logo uma risada escapou de seus lĂĄbios — O que vocĂȘs estĂŁo aprontando?
— Vem cá, mamãe! — Chen Tao exclamou, a animação traindo o segredo que tentava manter.
Com cuidado, vocĂȘ se abaixou para espiar a cena dentro da cabana. A luz suave iluminava os rostos de sua famĂ­lia, criando um cenĂĄrio que poderia ser facilmente confundido com o prĂłprio cĂ©u. Chen estava sentado com as pernas cruzadas, balançando-se ansioso ao lado do pai. Ten segurava Liang, seu filho mais novo, que dormia profundamente nos braços fortes e protetores.
Era impressionante como Chen Tao herdara seus olhos e sorriso, mas era cheio de energia como o pai, enquanto Liang, a cĂłpia exata de Ten, apesar de ter apenas dois anos, jĂĄ demonstrava traços de sua personalidade, tranquila e observadora; "haviam nascidos trocados", vocĂȘ costumava brincar.
— Surpresa! — Chen gritou, erguendo os bracinhos em celebração.
No centro da cabana, a mesa de centro havia se transformado em um espaço para um piquenique noturno, coberta com lanches leves e frutas cortadas em formatos divertidos — claramente ideia de Ten, que sabia da sua preferĂȘncia por refeiçÔes leves Ă  noite.
— O que Ă© isso? — vocĂȘ perguntou, um sorriso de orelha a orelha, enquanto se juntava Ă  cena aconchegante.
— Foi ideia dos meninos. Como cheguei mais cedo, ajudei a preparar essa surpresa — Ten explicou, estendendo a mĂŁo livre para pegar a sua e depositar um beijo suave nela. — VocĂȘ estĂĄ se esforçando demais nesse novo escritĂłrio, precisa descansar mais.
— Mas o Liang já dormiu, mamãe! Nem te esperou — Chen Tao pontuou, orgulhoso por ainda estar acordado, mesmo que um bocejo ameaçasse trair seu esforço.
VocĂȘ escorregou para o lado, levantando-se um pouco para dar um beijo em seu marido, e aproveitando para acariciar as madeixas de Liang antes de lhe dar um selar na testa.
— É que ele ainda Ă© pequeninho, meu bem, nĂŁo Ă© um homenzinho como vocĂȘ — VocĂȘ disse a seu filho, puxando-o para o colo enquanto ele inflava o peito de orgulho diante o elogio.
Era um fato irrefutĂĄvel que desde que abriu seu prĂłprio escritĂłrio, a rotina se tornara mais caĂłtica. No entanto, seu amor pela profissĂŁo a fazia suportar as dores e noites mal dormidas, certa de que estava construindo um futuro melhor para seus filhos, ao lado de Ten, que tambĂ©m trabalhava duro. Nem todos os dias eram perfeitos, mas a certeza de que o amor de sua famĂ­lia a aguardava em casa tornava cada obstĂĄculo mais fĂĄcil de enfrentar. Quando Ten ofereceu um pedaço de lanche, o levando atĂ© sua boca, vocĂȘ aceitou com prazer, saboreando o momento. A exaustĂŁo de minutos atrĂĄs parecia ter desaparecido, substituĂ­da por uma paz reconfortante. Se em algum momento naquela noite estava exausta o suficiente para apenas para ir dormir, ignorando tudo, nĂŁo se lembrava mais, adentrar naquela cabana fora como encontrar o paraĂ­so onde nĂŁo havia mais dor ou preocupaçÔes, e mesmo se houvesse, um simples sorriso de seu marido ou filhos poderia acabar com tudo aquilo.
VocĂȘ permaneceu ali, ouvindo Chen contar sobre seu dia na escola e as aventuras com o pai que chegou mais cedo. Riu ao ouvir sobre como Liang quebrou um jarro de flores e viu o desespero de Ten tentando impedir que o filho revelasse o incidente jĂĄ resolvido. Cada segundo era precioso, e vocĂȘ se deleitou com a inocĂȘncia de Chen, observando-o enquanto sua fala se tornava lenta e seus olhos começavam a se fechar, adormecendo profundamente semelhante ao irmĂŁo mais novo.
VocĂȘ apoiou a cabeça no ombro de Ten e sentiu o carinho de sua mĂŁo em suas madeixas.
— É assim que eu descanso — VocĂȘ confessou, olhando para aqueles olhos nos quais ainda se perdia. — VocĂȘs recarregam minhas energias em segundos. Mas prometo que nĂŁo vou exagerar, e vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo.
— Combinado — Ten respondeu, selando o acordo com um beijo gentil. — Obrigado por ter me dado essa família.
VocĂȘ riu, tocada pelo agradecimento inesperado.
— Eu te amo — Sussurrou, entregue a aquela emoção transbordante.
Poderia ficar ali para sempre, cercada por esse amor inabalĂĄvel. Era ali que vocĂȘ encontrava sua verdadeira paz, entre os lençóis desarrumados e a improvisação que transformava uma noite comum em uma memĂłria preciosa. Nesse espaço apertado, longe do mundo, era onde a vida fazia sentido, e vocĂȘ sabia que nenhum outro lugar poderia oferecer essa sensação de completa paz.
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l-amoremio · 25 days ago
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F*DA-SE GUARDAR SEGREDO. Estou expondo o segredo para manifestar instantaneamente.
Post original: @iamtheproofson (no twitter)
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AVISO: esse post não tem a intenção de promover os serviço do autor, mas sim de trazer sua perspectiva em relação a manifestação. Por esse motivo, frases que remetem a isso serão grafadas em "azul". Hå muitos pontos relevantes e por isso traduzi o post, mas sintam-se livres para visitar o perfil do autor caso desejarem. O link do post original estarå nos comentårios.
Frequentemente me perguntam "por que parece que sua manifestação estå demorando uma eternidade?"
VocĂȘ fez tudo. VocĂȘ estĂĄ afirmando, visualizando, agindo como se (jĂĄ fosse verdade), mas ainda assim, nada parece mudar. É frustante!
NĂŁo Ă© que sua manifestação seja lenta. É sua percepção do tempo que Ă© o problema.
Eu sei que parece bom demais pra ser verdade, mas me escute. O tempo nĂŁo Ă© algo linear e imutĂĄvel que vocĂȘ precisa esperar. VocĂȘ trata isso como uma linha reta, onde as coisas precisam se desenrolar em um processo passo a passo.
Seus desejos nĂŁo estĂŁo muito distantes. Eles jĂĄ existem. VocĂȘ estĂĄ apenas removendo a separação entre vocĂȘ e seu desejo.
VocĂȘ estĂĄ esperando que seu desejo apareça, ao invĂ©s de perceber que ele jĂĄ estĂĄ aqui. Toda vez que vocĂȘ verifica "JĂĄ chegou?", vocĂȘ reforça a ausĂȘncia dele. VocĂȘ estĂĄ focando na lacuna entre onde vocĂȘ estĂĄ e onde vocĂȘ quer estar.
Imagine uma mĂșsica que jĂĄ existe. A mĂșsica nĂŁo muda, mas a parte da mĂșsica que vocĂȘ estĂĄ experimentando, sim. VocĂȘ pode pular pra frente, retroceder ou reproduzir qualquer parte. A manifestação Ă© assim, vocĂȘ pode mudar para qualquer parte da "mĂșsica" da sua vida, dependendo de onde seu foco estĂĄ.
Antes de continuar, quero dizer que sou a prova viva disso. Se vocĂȘ me segue, jĂĄ me viu manifestando em segundos. Se vocĂȘ rolar pelo meu perfil, verĂĄ que a maioria de meus tweets sĂŁo success stories minhas ou de meus clientes. VocĂȘ estĂĄ ouvindo a pessoa certa.
NĂŁo estou apenas falando sobre ideias filosĂłficas, a mecĂąnica quĂąntica prova isso.
Pense no "efeito observador". O mero ato de observar algo muda seu comportamento. Sua atenção altera a realidade.
Quando vocĂȘ se concentra em seu desejo como jĂĄ feito, vocĂȘ influencia o campo quĂąntico ao seu redor. A realidade começa a mudar para refletir essa certeza.
CIRCUNSTÂNCIAS. NÃO. SÃO. REAIS.
Lembra quando vocĂȘ era criança e ficava obcecado por algo que queria? Talvez fosse um brinquedo, ou ir a algum lugar que vocĂȘ sonhou. VocĂȘ sabia que iria conseguir eventualmente, e nĂŁo passou o dia todo imaginando se isso aconteceria. VocĂȘ simplesmente sabia e aconteceu.
É aqui que as pessoas ficam presas: elas olham para a realidade atual e deixam que isso dite o que elas acreditam ser possível. Elas veem sua conta bancária, relacionamentos, emprego e deixam que isso reforce a ideia de que o que elas querem ainda não está aqui.
VocĂȘ estĂĄ fazendo isso ao contrĂĄrio.
VocĂȘ nĂŁo espera por provas, seus pensamentos sĂŁo a causa, e o mundo externo Ă© o efeito. Mude seu estado interno, e o mundo externo segue.
Sua vida Ă© como um espelho. Se vocĂȘ franze a testa para o espelho, o reflexo franze a testa de volta. VocĂȘ nĂŁo espera que o reflexo sorria primeiro, nĂŁo Ă©? VocĂȘ tem que mudar sua expressĂŁo para o espelho mudar. O mesmo vale para sua realidade externa.
VocĂȘ foi condicionado a acreditar que o tempo Ă© algo que precisamos "trabalhar". Mas no campo quĂąntico, tudo existe simultaneamente, passado, presente e futuro. VocĂȘ pode acessar a versĂŁo futura de si mesmo agora mesmo mudando seus pensamentos.
É por isso que pessoas como eu ou meus clientes podem manifestar da noite pro dia, enquanto outros levam meses ou anos. Nós simplesmente removemos a separação. Nós dobramos a realidade. Nós colapsamos o Tempo.
Como vocĂȘ colapsa o tempo?
VocĂȘ para de perseguir seus desejos. Em vez disso, vocĂȘ pensa e vive como se jĂĄ tivesse manifestado o que queria. Ou, criando uma suposição de que a manifestação nĂŁo leva tempo.
A maioria das pessoas estĂĄ em constante modo "fazendo", trabalhando duro para chegar ao prĂłximo passo, esperando por validação externa de que sua manifestação estĂĄ a caminho. Mas manifestação nĂŁo Ă© sobre esforço ou ação. É sobre ja tĂȘ-la!
O que fazer quando vocĂȘ sente a dĂșvida surgindo?
A dĂșvida Ă© natural. Mas Ă© um sinal de que vocĂȘ estĂĄ fora de (odeio essa palavra, mas) "alinhamento" com seu desejo. Quando vocĂȘ se pegar se sentindo inseguro ou frustrado, pare. Lembre-se que a dĂșvida Ă© apenas um reflexo da sua antiga mentalidade. NĂŁo Ă© a realidade. Mude seu foco de volta para o que vocĂȘ quer, pois isso Ă© a verdade.
A manifestação Ă© instantĂąnea. No momento em que vocĂȘ muda seu estado interno, o campo quĂąntico se reorganiza para refleti-lo.
A razĂŁo pela qual parece haver um atraso Ă© por causa da resistĂȘncia que vocĂȘ tem, seja por dĂșvida, impaciĂȘncia ou foco na falta. Mas se vocĂȘ simplesmente colocar sua atenção no pensamento que sugere que vocĂȘ jĂĄ o tem, mais rĂĄpido o mundo fĂ­sico o alcançarĂĄ.
VocĂȘ pode ter ouvido pessoas dizerem coisas como "isso vai acontecer quando for a hora certa" ou "tudo acontece no tempo divino". Mas e se isso for apenas desculpa para ficar preso? O tempo divino Ă© apenas uma histĂłria que as pessoas contam a si mesmas quando nĂŁo entendem que sĂŁo elas que detĂ©m o poder.
Muitas pessoas procuram sinais para assegurĂĄ-las de que sua manifestação estĂĄ chegando. Mas esperar por sinais Ă© apenas outra maneira de reforçar a ideia de que vocĂȘ nĂŁo tem o que quer. Pare de procurar evidĂȘncias de que isso estĂĄ chegando, e comece a criar evidĂȘncias. Comece a aparecer em sua vida como se sua manifestação jĂĄ fosse parte de sua realidade.
Sua realidade desejada nĂŁo estĂĄ no futuro, ela estĂĄ disponĂ­vel para vocĂȘ agora. No segundo em que vocĂȘ parar de vĂȘ-la como algo distante, mais rĂĄpido ela se manifestarĂĄ. VocĂȘ sĂł precisa se permitir entrar nela.
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cherryblogss · 1 month ago
Note
a pergunta que fica na verdade Ă©: quem vai fazer o della corte! entregador do ifood? pq olhei rapido e esse treco vermelho me lembrou uma bag e sinceramenteđŸ«ŠđŸ«ŠđŸ«Š(aff jĂĄ consigo imaginar a loba indo buscar a entrega toda fubanga descabelada, encontrando ele no portĂŁo super saboroso e na prĂłxima jĂĄ armando a arapuca indo pegar a entrega com um pijamitcho muito que pequeno toda peitudinha burrinhađŸ„șđŸ„șđŸ„școf cof cof *tira o pigarro da garganta* i si bem como quem nĂŁo quer nada assim tivesse tambĂ©m uma bela de uma aliança no dedo do motoboy apetitoso🙉🙈🙊 cof cof cof oi?? que isso?
ok vc meio que me matou👍 nao vou mentir que isso ainda me deixou com uma pulguinha pra fazer o agustin encanador kkkkkk ai que vergonha disso aqui mds foi mt promíscuo mas oh delicia viu OII? QUEM DISSE ISSO?
avisos: smut, +18, infidelidade, degradação. o post de origem.
diretamente dos grandes clichĂȘs da pornografiađŸ‘č
VocĂȘ era uma cliente regular do restaurante que ele começou a trabalhar recentemente, sempre pedindo delivery e as vezes indo almoçar no local durante a semana jĂĄ que ficava perto da sua casa e trabalho. Na primeira vez que Agustin foi pega totalmente desprevenida, costumava pedir para entrega, mas nunca prestava atenção de fato no entregador, foi surpreendida ao abrir a porta toda descabelada e com um pijama que nem combinava sĂł para ver o homem mais lindo que jĂĄ havia conhecido. A altura e porte musculoso te deixou zonza por um momento, duvidando da realidade e se estaria dormindo para ter um homem desse porte na sua frente. Se enrolou todinha na fala ao pagar e receber a comida, fazendo ele soltar uma risada rouca que fez um calafrio subir pela sua coluna. ApĂłs a estranheza inicial, começaram a conversar sobre a vizinhança e descobriu que ele morava hĂĄ umas quadras da sua casa e juntava dinheiro para viajar com o time universitĂĄrio de rugby dele. Na hora que ele te entrega a comida nĂŁo pode deixar de notar a mĂŁo gigante, com dedos compridos e grossos que assombrariam sua mente por dias, mas, consequentemente, viu tambĂ©m a enorme aliana que adornava o anelar esquerdo, causando uma tristeza irracional no seu coração ao ficar evidente que ele jĂĄ tinha dona.
A partir desse dia, vocĂȘ passou a frequentar mais o restaurante, de vez em quando esbarrando em AgustĂ­n e puxando conversa, gradativamente criando um vĂ­nculo com o uruguaio. Nas suas inĂșmeras visitas nĂŁo pĂŽde deixar de escutar algumas coisas sobre ele e sem querer ouviu a recepcionista fofocando com um garçom sobre o casamento decadente dele. Apesar de se sentir mal por escutar algo que nĂŁo deveria, nĂŁo conseguia conter a a faĂ­sca de malĂ­cia que surgia junto com fantasias pecaminosas. Um plano ousado e perverso se formando na sua mente.
Por isso, durante uma noite quente por conta das ondas de calor, fez questão de fazer um pedido quase perto da hora de fechar, em seguida se arrumando para por sua ideia em ação. Nem conseguiria imaginar o que aconteceria se funcionasse, mas só de imaginar jå conseguia sentir sua calcinha ficando encharcada.
Quando escutou a buzina da moto se olhou no espelho uma Ășltima vez, admirando seu rosto corado pelo blush levinho, os olhos realçados discretamente por um lĂĄpis preto e o decote quase saltando da sua camisola apertada de renda. Lembrou carinhosamente do dia que ele mencionou a cor favorita ser azul e fez questĂŁo de usar essa cor o mĂĄximo que conseguia a seu favor. Fingindo decĂȘncia, pegou um robe meio transparente e foi em direção ao portĂŁo.
"Boa noite." Agustin fala na voz grave com os olhos abaixados pegando a sua refeição.
"Boa noite, como vai?"
Quando ele finalmente levanta o olhar, nem disfarça a curiosidade e surpresa, apertando um pouco forte demais o isopor na mĂŁo grande, se perdendo no que deveria fazer e somente sendo capaz de alternar os olhos entre seu rosto adorĂĄvel e seu decote enfeitado pela renda azul bebĂȘ que escapava diretamente para a visĂŁo atenta dele.
"Vai sair? TĂĄ bonita hoje..." Ele fala apĂłs engolir em seco, te entregando a comida. "NĂŁo que vocĂȘ nĂŁo seja sempre linda!" Continua quando vocĂȘ o encara com uma sobrancelha arqueada mesmo que tivesse atingido seu objeto de desconcentrar o moreno. "sĂł quero dizer- me enrolei nĂ©" Finaliza soltando uma risada nasal junto contigo que finalmente decide ter pena dele e suavizar sua expressĂŁo falsa de incredulidade.
"Tudo bem, Agus, eu sĂł tava testando umas roupas antigas mesmo e nem vi o tempo passar atĂ© vocĂȘ chegar." Responde em um tom de voz calmo e com um sorriso doce ao acariciar o braço dele e um jesto reconfortante. Morde a prĂłpria lĂ­ngua quando nota a forma como ele estremece com o seu toque na pele quente dele. "ÂŽTĂĄ muito calor, nĂ©? VocĂȘ tĂĄ super suado, nĂŁo quer jogar uma ĂĄgua no seu rosto? Ou tomar algo pra se refrescar?" Pergunta preocupada fingindo notar sĂł agora como os cachinhos castanhos estĂŁo meio Ășmidos de suor e as bochechas avermelhadas pelo clima abafado.
Della Corte hesita um pouco, abrindo e fechando a boca repetida vezes e alternando o olhar conflituoso entre vocĂȘ e a rua deserta.
"Tudo bem pode ser, mas rapidinho, prometo nĂŁo te incomodar muito." Agustin diz decididamente e ajustando a moto melhor na frente da sua casa, para entĂŁo te acompanhar pelo pequeno jardim. Seu ventre se contorcia sĂł de ver aquela figura imponente e gigante andando em meio as suas flores delicadas.
"Imagina! VocĂȘ nunca Ă© um incĂŽmodo." Retruca sorrindo abertamente e piscando um olho para o mais alto que te segue cegamente completamente enfeitiçado por ti.
[...]
NĂŁo tinha fantasia que se compare a realidade de ter o corpo grande e musculoso te pressionando com o peso delicioso contra o sofĂĄ. Seus lĂĄbios se massageavam desesperadamente, soltando estalos molhados cada vez que suas lĂ­nguas e enroscavam e se distanciavam sĂł para Agustin mudar o Ăąngulo do beijo ardente que compartilhavam. NĂŁo demorou nem 2 minutos para Agustin simplesmente te atacar, segurando seu pescoço ao perguntar se vocĂȘ realmente queria seu uma putinha pra ele, o que vocĂȘ respondeu entusiasmada que sim repetidas vezes enquanto tirava o roupĂŁo que nem cobria muito.
Dizer que ele estava faminto por ti era um eufemismo. Os beijos delirantes e toques firmes do moreno te consumiam de uma forma avassaladora, fazendo seus quadris inquietos se esfregarem na coxa grossa encaixada entre suas pernas. Gemidos abafados saiam de ambos que jĂĄ começavam a arrancar a roupa um do outro rapidamente, ou melhor, vocĂȘ retirava a roupa dele enquanto Agustin sĂł agarra os dois lados da calcinha de renda, forçando atĂ© arrebentar.
"Agustin!" Não sabia discenir se seu choramingo foi pela perda de uma peça tão delicada ou por enfim ter contato pele a pele com torso definido te esmagando e o membro duro roçando sua bucetinha pulsante.
Suas mĂŁos percorriam toda a extensĂŁo de pele endurecida e ao mesmo tempo macia pelos mĂșsculos proeminentes, o corpo de atleta te deixando tontinha. Uma sinfonia de sons saĂ­a das suas bocas no beijo desengonçado pela sensação alucinante da glande inchada estimulando seu clitĂłris. A mistura de fluĂ­dos das suas intimidades produzia um barulhinho molhado denunciando que o meio de suas pernas estava uma bagunça melecada resultado da crescente excitação que a qualquer momento explodiria.
"Quer meu pau nessa sua bucetinha carente, hm? Cansou de ficar só me olhando igual uma cadelinha no cio e finalmente vai deixar eu te comer até sua cabecinha só saber pensar em mim." Agustin grunhe direcionando uma mão para a sua buceta, se afastando um pouco e te fazendo miar quando os dedos håbeis provocam sua entradinha, esfregando a umidade pela årea sensível. Depois disso, sobe os dígitos para massagear seu pontinho inchado ao mesmo tempo que desce beijos pelo seu pescoço até chegar nos seus seios ainda cobertos pela renda. Obviamente descontente com isso, Agustin abaixa a peça e sem mais delongas, abocanha o lado esquerdo, lambendo e sugando o biquinho juntamente com o måximo de pele que consegue. A mão dele continua a brincar com a sua bucetinha cada vez mais encharcada, agora, ele mantinha o polegar no seu clitóris enquanto outros dois dedos mergulhavam dentro do seu buraquinho.
Gemidos agudos e ofegantes escapavam da sua garganta conforme tudo se tornava demais para seu corpo aguentar, o orgasmo iminente se aproximando, suas unhas descontavam a tensĂŁo nas costas pĂĄlidas e tatuadas dele que grunhia elogios ao redor dos seus seios sobre como vocĂȘ era tĂŁo gostosa e como tinha a buceta mais apertada que ele jĂĄ tinha fodido.
O vai e vem dos dedos compridos tocava cada nervo dentro de ti, socando o seu ponto g ao se curvarem e esticando suas paredes sĂł com a prĂłpria grossura. Com um Ășltimo grito silencioso, sua buceta se contrai repetidas vezes e um jato de lĂ­quidos esguicha da sua intimidade, sujando ainda mais a virilha de ambos e o tecido do sofĂĄ.
Agustin nem te dĂĄ tempo de se recuperar e jĂĄ se distancia para posicionar suas pernas moles ao redor do quadris largo, admirando todo o seu corpo disposto a ele, nem se refrea em te tocar mais uma vez, intimamente acariciando cada curva e nuance da sua silhueta.
Ansioso, o moreno não perde tempo em deslizar a cabecinha pelas suas dobrinhas, te fazendo espernear com a hipersensibilidade que sentia na região depois de um orgasmo tão intenso, mas ele não se abala e só segura suas coxas com mais força. Cuidadosamente, Agusin penetra sua bucetinha, o rosto ruborizado e låbios vermelhos de tanto morder ao tentar se controlar para não meter com tudo.
Suas mãos vão em direção aos ombros fortes, puxando-o para se deitar novamente sobre ti. Ele prontamente obedece, relaxando o torso sobre o seu, esmagando seus seios com o peitoral imenso. Quando o pau grande e grosso se enfia por inteiro na sua buceta, ambos suspiram pela sensação eletrizante de estarem unidos, ainda mais com ele te alargando de uma maneira que ninguém nunca fez.
"Me fode, Agus, por favor." Implora trĂȘmula de tanto prazer, levando uma mĂŁo para empurrar uma das nĂĄdegas firmes dele e pressionar os quadris mais ainda contra seu corpo.
Sorrindo com seu estado desesperado, ele apoia os cotovelos na lateral da sua cabeça, voltando a se apossar da sua boca em um beijo caloroso que vocĂȘ retribui ainda mais fogosa. Agustin inicia um ritmo vigoroso de estocadas profundas que balançariam seu corpo inteiro se nĂŁo fosse o peso dele sobre o seu.
Ele tomando um belo caldo de xana com cubos de grelo para se refrecar
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sunshyni · 2 months ago
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nasty | Johnny Suh
Johnny Suh × Fem!Reader | eu diria que Ă© um Slice of Life | um teco Sugestivo | w.c - 0.6k
resumo - Johnny nĂŁo fazia ideia do porque vocĂȘ estava tĂŁo concentrada lendo um livro de capa ilustrada. Bom, agora ele jĂĄ sabe o motivo.
notinha da Sun - @lovesuhng VOCÊ NÃO SABE O QUÃO BOM É ESCREVER COM O JOHN!! Eu escreveria com ele todos os dias KKKKKK Então, pode me fazer quantos pedidos quiser em relação a esse homem 🙏
Ah e sobre o “livro de capa ilustrada”, Ă© que atualmente os livros com a capa desenhada sĂŁo os mais đŸ”„đŸ”„đŸ”„ Tipo “Quebrando o gelo” da Hannah Grace KKKKKK
boa leitura, docinhos!! 💚
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Don't wanna wait on it tonight, I wanna get nasty.
— O que vocĂȘ tĂĄ lendo? — Johnny perguntou, engatinhando atĂ© vocĂȘ na cama de casal. VocĂȘ escondeu o livro com o conteĂșdo contra o peito, assustada com a voz dele de repente. Estava tĂŁo concentrada na leitura que nem percebeu que ele estava ali na sua frente.
— TĂĄ escondendo por quĂȘ, princesa? Tem algo aĂ­ que eu nĂŁo posso ler? — Ele perguntou com um sorrisinho, pegando o livro de capa ilustrada antes que vocĂȘ pudesse protestar. VocĂȘ deu um gritinho, e Johnny se levantou com o livro lĂĄ no alto, lendo em voz alta e rindo das suas tentativas de alcançå-lo. Ele atĂ© se afastou da cama quando vocĂȘ se pĂŽs em pĂ©, tentando recuperar seu bem, mas sem sucesso.
Enquanto isso, Johnny continuava lendo as perversidades daquele livro como se recitasse o poema mais romĂąntico do mundo.
— Johnny Suh, me devolve esse livro — vocĂȘ pediu em tom de aviso e saiu da cama em direção a ele, soltando um gritinho de surpresa quando ele envolveu sua cintura e te ergueu com um sĂł braço, deixando o livro na cabeceira. VocĂȘ desistiu; agora que ele jĂĄ sabia do que se tratava sua literatura, nĂŁo havia mais o que fazer. Envolveu as pernas ao redor da cintura dele, e Johnny te deu um beijo gentil na bochecha, mesmo que vocĂȘ estivesse fingindo estar emburrada.
Ele te deitou no colchĂŁo, mas continuou entre suas pernas. Gostava quando vocĂȘ o abraçava daquele jeito. Johnny acariciou sua bochecha; vocĂȘ desviou o olhar, mas um sorrisinho estava nos seus lĂĄbios.
— Eu posso fazer aquilo, vocĂȘ sabe, nĂ©? Um 69 — Imediatamente vocĂȘ explodiu em risos. Johnny sorriu, contagiado pelo seu bom humor. Enquanto recuperava o fĂŽlego, ele te beijou delicadamente pelo pescoço, criando uma trilha de fogo por onde sua boca passava. — Por que vocĂȘ tĂĄ rindo? É sĂ©rio.
— Johnny, eu nĂŁo sou assim. Tem que criar o clima pra mim — suas bochechas ruborizaram com a declaração. A verdade Ă© que o bĂĄsico te agradava; vocĂȘ gostava da lentidĂŁo, das preliminares que deixavam tudo em vocĂȘ quente. Gostava de mĂșsica ambiente, das luzes baixas, e gostava de vĂȘ-lo tambĂ©m, de enxergar os Ă­ntimos se encontrando. Definitivamente, gostava de tudo isso, e Johnny sabia como te fazer feliz.
— Criar o clima pra vocĂȘ cair de boca no meu pau?
— Johnny! — Ele riu, te abraçando forte, unindo seus corpos o mĂĄximo que a calça de moletom folgada e sua camisola de cetim permitiam. Pararam um pouco, sĂł para Johnny beijar sua boca devagar, do jeito que sabia que vocĂȘ gostava. Tinham todo o tempo do mundo, toda a noite para desfrutarem um do outro, e agora, com as alianças nos dedos, tinham o resto da vida para isso.
— Posso ser egoĂ­sta e dizer que vocĂȘ foi desenhada pra mim? — Johnny arrumou seu cabelo atrĂĄs da orelha e beijou docemente seu lĂłbulo, causando arrepios por todo o seu corpo. VocĂȘ pressionou o quadril contra o dele; ele sorriu, sabendo que, mesmo sendo tĂ­mida, vocĂȘ tinha seu lado atrevido.
— Assim como cada estrutura anatĂŽmica se encaixa perfeitamente, a gente se encaixa — Johnny beijou seus lĂĄbios, e vocĂȘ tocou seu lindo rosto, a barba recĂ©m-feita e os cabelos ligeiramente bagunçados. Johnny pĂłs-banho era o melhor. — Minha boca encaixa com perfeição na sua.
Ele procurou sua mão e entrelaçou os dedos suavemente.
— Minha mĂŁo aninha a sua perfeitamente — vocĂȘ sorriu, e ele continuou fascinado por vocĂȘ, pela sua beleza, pelo simples fato de vocĂȘ ser vocĂȘ. — Meu corpo encaixa no seu.
— Perfeitamente — vocĂȘ completou, acariciando as costas nuas dele, provocando-o com as unhas levemente compridas, arranhando sua pele e arrancando-lhe um suspiro.
— JĂĄ pintou o clima pro 69? — Johnny perguntou, enquanto vocĂȘ cobria o rosto, rindo divertida. Ele afastou suas mĂŁos e te beijou atĂ© que vocĂȘ cedesse Ă  posição ousada que ele tanto insistia em propor.
Mas vocĂȘs tinham o resto da vida para isso.
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notinha da SunÂČ - me inspirei em “nasty” da Ari pra escrever essa, e mais especificamente nessa playlist:
@sunshyni. Todos os direitos reservados.
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hansolsticio · 2 months ago
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O mana, tudo bem?
EntĂŁo, eu sou uma pessoa bem curiosa nĂ©, e esses tempos pra trĂĄs vi um daqueles vĂ­deos no tiktok tipo “minha namorada acha que eu sei tudo”.
Ai agora fiquei me questionando: como os meninos do 17 agiriam tendo uma namorada assim? (na minha cabeça, em alguma hora o the8 vai cansar e vai começar a inventar mentiras)
nĂŁo Ă© por nada, mas nesse cenĂĄrio eu sou a pessoa que se estressa, anon...
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nota: anon, achei super engraçadinho o conceito de "namoradinha show da luna"!!!
✩ — seungcheol:
→ NĂŁo tem a menor ideia de como responder a maioria das perguntas que vocĂȘ faz, mas esse homem estĂĄ tĂŁo empenhado em ser seu "provedor" em todos os aspectos que provavelmente sai pesquisando tudo pra vocĂȘ;
→ O histórico de pesquisa dele parece o de uma criança de nove anos:
→ "Qual o formato do cĂ©u?", "Os cachorros sabem que a gente tĂĄ chamando o nome deles ou sĂł obedecem por conta da entonação?", "O que veio primeiro a laranja fruta ou a laranja cor?"
✩ — jeonghan:
→ Mente e vocĂȘ nem sabe porque ainda pergunta. O problema Ă© que, mesmo depois de tanto tempo juntos, ele ainda te engana TÃO bem que leva tempo para vocĂȘ assimilar que Ă© mentira.
→ "Mas, Hannie, como vocĂȘ sabe qual remĂ©dio que Ă© bom para dor muscular?" > "Meu pai era farmacĂȘutico."
→ O pai dele nunca chegou perto de uma farmácia.
✩ — joshua:
→ Mente, mas nĂŁo consegue manter por muito tempo, pois fica com dĂł. VocĂȘ Ă© tĂŁo ingĂȘnua de confiar nele Ă s vezes que ele nĂŁo consegue deixar passar a oportunidade.
→ Uma vezinha ou outra fala um absurdo jurando que vocĂȘ nĂŁo vai acreditar... mas Ă© o Shua, vocĂȘ nunca duvida.
→ Mas, no geral, ele mete um "depois a gente pesquisa, amor" e nunca mais lembra de tocar no assunto.
✩ — jun:
→ Responde atĂ© onde dĂĄ, mas depois de um tempo o coitado começa a ficar agoniado da cabeça.
→ Tenta se manter justo e paciente como era Jesus, mas chega um ponto que vocĂȘ começa a perguntar umas coisas tĂŁo "???" que ele fica meio abismado.
→ "Meu amor, Ă© a primeira vez que eu venho aqui tambĂ©m. Como diabos eu vou saber se a comida Ă© boa?"
✩ — hoshi:
→ Na maioria das vezes, nĂŁo faz A MENOR IDEIA sobre o que diabos vocĂȘ estĂĄ falando. Mas responde sem hesitar a primeira coisa que surge na cabeça dele.
→ E ele tá fazendo isso 'pra mentir? Não.
→ Na mente dele, vocĂȘs estĂŁo criando teorias juntos (ele sĂł esqueceu de te avisar).
✩ — wonwoo:
→ Outro que tenta ser paciente e responder atĂ© onde Ă© possĂ­vel. Com a cara de nerd que ele tem, aposto que ele tĂĄ acostumado a ter gente perguntando sobre tudo e qualquer coisa.
→ Quando as perguntas começam a ficar demais, o esforço se torna um "Não sei, meu bem."
→ E quando as perguntas começam a ficar ridĂ­culas, a resposta vira ele te olhando totalmente descrente com uma cara de "SĂ©rio?"
✩ — woozi:
→ Pausa seja lĂĄ o que ele estĂĄ fazendo, formula uma resposta completamente lĂłgica e bem conectada. Explica tĂŁo bem que faz parecer que vocĂȘ estĂĄ conversando um especialista no assunto.
→ Tudo isso para no primeiro "Verdade?" que vocĂȘ soltar ele rebater com "NĂŁo. Acabei de inventar essa resposta."
→ E volta a fazer seja lá o que ele estava fazendo.
✩ — dokyeom:
→ Quando nĂŁo sabe responder, devolve sua energia e parece tĂŁo genuinamente curioso quanto vocĂȘ.
→ Pesquisa contigo, pergunta para outras pessoas, mas dá um jeito de conseguir a resposta.
→ E mesmo que vocĂȘ esqueça, Ă s duas da manhĂŁ de um sĂĄbado ele vai te mandar mensagem dizendo "mĂŽ, lembra de quando vc me perguntou como planta fruta sem semente? ENTÃO-"
✩ — mingyu:
→ Algo em mim diz que o Gyu sabe responder MUITA coisa. Ele Ă© inteligente 'pra caramba.
→ E justamente por responder praticamente tudo que vocĂȘ pergunta, Ă© que vocĂȘ sai perguntando as coisas sem parar nem hesitar. Apesar dele ter uma paciĂȘncia de ferro, ele nĂŁo Ă© invencĂ­vel, coitado.
→ Vai genuinamente pegar na sua mĂŁozinha como se fosse criança e meter um "Amor, cinco minutinhos de silĂȘncio agora. Eu e vocĂȘ, quietinhos. Shhhhh."
✩ — minghao:
→ É um docinho, respondendo da melhor maneira que ele sabe... bom, pelo menos atĂ© onde a paciĂȘncia dele deixa.
→ Qualquer outra pessoa (principalmente sendo amigo dele) jĂĄ teria tomado um lacre super afiado. Mas vocĂȘ Ă© a namorada dele, ele nĂŁo Ă© nem louco... entĂŁo sim, mente bem tranquilo. Na verdade, sĂł concorda com qualquer hipĂłtese que vocĂȘ inventar.
→ "Sim, amor. É, Ă© por isso mesmo. Aham. Juro 'pra vocĂȘ, vi na TV um dia desses."
✩ — seungkwan:
→ TrĂȘs perguntas seguidas e ele jĂĄ estĂĄ respirando fundo antes de responder.
→ Não entenda mal, ele ama conversar contigo. Mas por "conversa" ele realmente quer dizer "diálogo".
→ Se parecer que vocĂȘ trabalha fazendo o censo do IBGE e estĂĄ tentando entrevistar ele, TALVEZ ele nĂŁo seja tĂŁo paciente assim.
✩ — vernon:
→ Ele sabe responder. Não importa a pergunta. Por algum motivo, ele sabe.
→ VocĂȘ nĂŁo pode esperar menos de alguĂ©m tĂŁo cronicamente online quanto esse homem.
→ Te responde na maior naturalidade sĂł 'pra perguntar um "E por quĂȘ vocĂȘ quer saber disso?" totalmente desacreditado. Mas real questĂŁo aqui Ă© por quĂȘ que ele sabe responder a pergunta????
✩ — dino:
→ Plot Twist: ele Ă© quem te pergunta as coisas achando que vocĂȘ sabe de tudo nesse mundo.
→ VocĂȘ perguntou algo muito aleatĂłrio 'pra ele? Ele nĂŁo sabe. E, pior ainda, vai complementar sua dĂșvida com uma pergunta mais absurda que a sua.
→ A linguagem do amor de vocĂȘs Ă© "atos de confusĂŁo".
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cheolcam · 9 months ago
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ê’°â™Ąê’± avisos: jaehyun red flag cafajeste, menção Ă  baforada na cara (com vape), manipulação, nĂŁo revisado.
ê’°â™Ąê’± notas da autora: nĂŁo ironicamente venho pensando muito no jaehyun bem canalha cafajeste inspirado nos funks mais putos existentes (jĂĄ tenho trĂȘs rascunhos, mas nĂŁo sei quando eles vĂŁo sair, ou se eles vĂŁo sair) mas imaginem comigo.
ele sendo o epitome do homem cafajeste, um puto que sabe que não precisa se esforçar pra ter vårias no pé dele.
e sim, ele cozinha antes de comer, troca uma ideia com vocĂȘ atĂ© a madrugada, some por duas semanas, e aparece perguntando se vocĂȘ quer encontrar ele na mesma hora.
ele conversa com vĂĄrias, vocĂȘ nunca vai ser a Ășnica opção dele, mas ele faz parecer que nĂŁo, o jeitinho low profile ajuda. ele raramente posta alguma foto ou story, vocĂȘ sĂł sabe que ele tĂĄ em determinado lugar porque viu ele no fundo do story de alguĂ©m.
ama te irritar, porque segundo ele "cĂȘ fica gostosa quando tĂĄ puta assim", entĂŁo ele sopra a fumaça da porra do vape na sua cara, mesmo sabendo que vocĂȘ odeia, sĂł pelo prazer de ver sua carinha, e ouvir suas reclamaçÔes.
ele com certeza faz acreditar que vocĂȘ tĂĄ maluca quando vocĂȘ descobre que ele Ă© um puto. fala mansinho, bem pertinho de vocĂȘ, e te chama de maluca e derivados (đŸš©).
ele vai te acalmando, acalmando, criando desculpinhas esfarrapadas e quando vocĂȘ vĂȘ ele jĂĄ tĂĄ te comendo.
e porra, ele te come com gosto, puxa seu cabelo, te enforca, te come de quatro, dĂĄ tapa na bunda, cospe na sua boca... tudo pra vocĂȘ esquecer que ele Ă© um cafajeste.
ele Ă© terror do kama sutra, aquariano nato quebra a cama dessas puta. nĂŁo tem jeito. vapo.
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kazsas · 6 months ago
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ilichil papais
쟈니
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Chloe e Oliver sĂŁo o motivo pelo qual Johnny adquiriu um Ăłdio por Cocomelon (os filhos sĂŁo viciados no desenho).
o famoso "se a sua mĂŁe deixar entĂŁo por mim tudo bem", papai liberal que deixa os filhos tomarem sorvete antes do jantar e riscar todas as paredes do quarto.
leva os bebĂȘs pelo menos uma vez por ano pra ver os avĂŽs em Chicago e brincar nas praias.
parou de ir nos roles de sĂĄbado Ă  noite beber soju pra ficar em casa brincando de quebra-cabeça com os gĂȘmeos enquanto assistem Encanto pela milionĂ©sima vez.
태용
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chorou quando descobriu que ia ser pai, chorou quando anunciou pros fĂŁs que ia ser pai, chorou quando a filha nasceu, chorou quando mostrou a nenĂ©m no insta— enfim, sempre chora quando fala da filha.
apesar de ter postado sobre o nascimento da bebĂȘ, raramente posta algo relacionado a ela nas redes sociais, extremamente cauteloso com a privacidade dela e quando posta/fala nunca revela o seu nome, ela Ă© sempre "a bubu".
sempre liga pra irmĂŁ quando precisa fazer algum penteado na filha, tem medo de pentear o cabelo lisinho forte demais e deixar a filha careca (?)
escreveu mil e uma mĂșsicas sobre a nenĂ©m, mas sĂł lançou uma como single de comemoração do aniversĂĄrio dela.
유타
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anunciou a gravidez do filho postando um stories da tatuagem com o nome do neném, råpido e certeiro fazendo o fandom surtar até por que quem caralhos é Haruto ???
extremamente bobo pelo filho, passa horas na frente do berço apenas o observando como se ele fosse desaparecer a qualquer momento.
sente ciĂșmes do nenĂ©m e se alguĂ©m o segura por muito tempo fica inquieto, usa o argumento de que "nunca se sabe o que fulano pode fazer com o MEU filho".
a criança nem saiu do Ăștero e ele jĂĄ implora pra ter mais um.
도영
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as bebĂȘs sĂŁo extremamente educadas e comportadas, a maior felicidade do pai que nĂŁo aguenta mais ter que lidar com o caos do ilichil.
adora se juntar na brincadeira de boneca das duas (se envolve um pouco demais e acaba criando uma lore inteira pra brincadeira de barbie).
a cada 6 meses tem um surto e percebe que vai ter que lidar com duas adolescentes revoltadas que um dia vĂŁo estar na fase do "eu odeio os meus pais".
toda vez que alguém cita as duas Doyoung só falta explodir de felicidade e falar delas por 3 horas ininterruptas.
ìžŹí˜„
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cantava beautiful boy pro filho enquanto ele ainda estava no forninho e depois que nasceu continuou com a mania fofa, mas na Ășltima estrofe sempre trocava "darling Sean" por "darling Ethan".
deixa o bebĂȘ fazĂȘ-lo de gato e sapato: Ethan quer puxar o cabelo dele? sem problema; quer usar os seus esmaltes pra pintar as unhas do pai? apenas o deixe escolher a cor; raspou uma das sobrancelhas do Jaehyun enquanto ele dormia? ora pelo menos ele vai ter um estilo diferente no prĂłximo comeback!
adora levar o bebĂȘ pro estĂșdio quando tem que gravar algo pro ĂĄlbum novo do nct ou solo.
nunca posta sobre o neném com medo do que as pessoas possam fazer ou falar sobre ele, porque sabe que no primeiro comentårio negativo vai acabar perdendo o réu primårio.
정우
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pai de uma menina que tem todos os trejeitos do pai e usa a fofura contra ele igual ele fazia com os colegas de trabalho. Iseul Ă© a cĂłpia do pai e nĂŁo tem como negar.
adora deixar a filha o maquiĂĄ-lo, mesmo sabendo que vai acabar com glitter no cabelo, batom nos olhos e sombra verde na bochecha.
pai cauteloso que trata a bebĂȘ como se fosse feita de porcelana, demorou dias pra conseguir pegĂĄ-la no colo sem ter medo de machucar o corpinho frĂĄgil.
chorou de soluçar quando Iseul voltou da creche dizendo que tinha arrumado um "namorado".
마큏
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o pai que fala "pede pra sua mĂŁe" pra TUDO.
não sabe ser firme com o filho e acabar concordando com as ideias malucas de uma criança de 4 anos (deixou o filho ter um salgadinho como janta).
deixa o filho acreditar que na verdade o pai Ă© o homem-aranha e ser cantor Ă© o seu disfarce.
ensina pro filhotinho todas as brincadeiras que gostava na infĂąncia, como tocar violĂŁo, nadar, andar de bicicleta e tudo o que estĂĄ no alcance dele.
í•Žì°Ź
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tem mais energia que a prĂłpria filha.
foi pai novo e nĂŁo tem vergonha de falar sobre, sempre que pode falar sobre as dificuldades e coisas boas da paternidade.
chora em todos os aniversårios da filha dizendo que logo ela irå o abandonar e deixar seu pobre pai de coração partido (ela fez 3 anos).
nĂŁo queria perde nada do que a filha faz. Mihwa queria ir ao parque? Ele jĂĄ estava colocando as bolsas no carro pra isso. A mĂĄquina de lavar quebrou, mas precisa lavar o uniforme dela da escolinha? Sem problemas, Donghyuck lava na mĂŁo. Ela quer pintar o quarto de verde limĂŁo com azul? Bem, parece que ele e os membros vĂŁo ter muito trabalho nas prĂłximas semanas.
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geniousbh · 7 months ago
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âž» 𝒍𝒔𝒅𝒍𝒏 𝒄𝒂𝒔𝒕 𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒐𝒌 𝒕𝒓𝒐𝒑𝒆𝒔 đŸ“–âœ’ïž
parte 1: felipe otaño e simón hempe
obs.: oi gatinhas, irei repartir esse prompt em 3 partes porque sinto que ficaram grandes e não quero que fique maçante de ler!!! sintam-se a vontade para comentar comigo e dar ideias! atualmente me sinto confortåvel para escrever com seis deles (enzo, matí, pipe, simon, kuku e fran), e ainda estou criando coragem pra escrever coisas mais explícitas e bem desenvolvidas
obs.ÂČ: provavelmente vĂŁo ter alguns errinhos aqui e ali e pfvr nĂŁo me matem na parte do simĂłn, Ă© tudo ficção que que isso gente Ă© brincadeira, calma lĂĄ
tw.: menção à religião/catolicismo (plmdds SEM a intenção de ferir ninguém e nenhum costume ou crença), cnc (é muito ligeiro, porém contextualmente no do hempe), espanhol fajuto. mdni
𝒑𝒊𝒑𝒆: romance de verão + strangers to lovers 
verĂŁo de 2023, punta cana, repĂșblica dominicana. vocĂȘ conversa animadamente com as outras meninas que te ajudam a arrumar as mesas de cafĂ© da manhĂŁ do hotel. apesar de nĂŁo fazerem parte da equipe da cozinha e sim da equipe de atividades ao ar livre e recreação, o resort onde vocĂȘ tinha arranjado intercĂąmbio cultural para desenrolar ainda mais seu espanhol (portunhol) estava lotado. 
na noite anterior haviam recebido um grupo enorme de jovens vindos do uruguai, argentina e chile, por isso todos ficaram sobrecarregados. é claro que, para recompensar as tarefas a mais, o gerente havia dito que os intercambistas poderiam participar do lual que aconteceria no outro final de semana, o que era razoåvel ao seu ver. 
na quarta vocĂȘ ajudava com atividades de trilha, na quinta ficava no espaço kids e na sexta era na praia, ajudando os instrutores de surf. pelo menos, nas duas Ășltimas semanas havia sido assim, mas naquela em especĂ­fico, as aulas de surf nas quais vocĂȘ apenas auxiliava carregando boias e pranchas pra cima e pra baixo tinham ficado mais interessantes. 
vocĂȘ puxou o ar entredentes em uma expressĂŁo dolorosa quando deixou uma das latas de metal com parafina cair no seu mindinho enquanto tentava colocar uma prancha pequena de volta no suporte dentro do armazĂ©m, mas o susto foi maior quando uma mĂŁo grande pousou na sua cintura te dando apoio. "necesitas ayuda, linda? aquĂ­", vocĂȘ viu braços torneados tomarem o objeto de suas mĂŁos e colocarem facilmente no lugar certo. deu alguns passos para trĂĄs e sorriu ao ver o rapaz ali. 
os cabelos num tom castanho claro, totalmente bagunçados, as maçãs do rosto cobertas por sardinhas, os lĂĄbios carnudos e os olhos da mesmĂ­ssima cor que tinha o mar lĂĄ fora. nĂŁo sabia por quanto tempo havia ficado ali parada, acanhada e com as bochechas ligeiramente coradas o encarando, mas havia sido tempo suficiente para que o rapaz desse um risinho soprado sem jeito e estendesse a mĂŁo "felipe... pipe. y tĂș?" 
seu nome se embolou na sua lĂ­ngua e o sorriso que felipe deu ao repeti-lo com o sotaque argentino fez com que suas pernas fraquejassem um bocado. ele nĂŁo podia entrar no armazĂ©m, vocĂȘ informou, era apenas para funcionĂĄrios. "ah si, pero me dijeron que sabes cĂłmo llegar a la playita, no?" 
e no caminho atĂ© lĂĄ, ele te explicava que estava de fĂ©rias com um grupo de amigos e familiares, e que na verdade nĂŁo precisava das aulas de surf entĂŁo haviam dito que ele poderia surfar na prainha onde nenhuma criança ou iniciante o incomodaria. e o otaño nĂŁo sabia se era protocolo ou nĂŁo que vocĂȘ o esperasse ali (nĂŁo era), sentada na areia, enquanto ele arriscava uma onda ou outra, mas por algum motivo seu peito se enchia de um sentimento incomum e muito bom. 
depois da praia tiveram outros momentos, como quando ele ficara atĂ© tarde na sacada do quarto, fumando um paiero com a desculpa de que o sono nĂŁo vinha, mas na verdade era porque ele conseguia ver a ĂĄrea de funcionĂĄrios onde vocĂȘ estava conversando e comendo com os colegas. ou quando vocĂȘ havia prontamente se voluntariado para substituir um dos instrutores de trilha na segunda, tendo visto o nome do garoto com olhos cor de mar na lista. trocaram olhares silenciosos inĂșmeras vezes no trajeto atĂ© o topo do monte e quando regressaram, felipe te segurou o ombro com delicadeza, te fazendo virar para ele, curvando o rosto e ficando a centĂ­metros de distĂąncia sĂł para tirar "uma folhinha" presa no seu cabelo. 
era tudo tão sutil com ele, quieto, mas tão profundo e ambos sabiam exatamente o que estava acontecendo. 
no entanto, foi apenas durante o lual que ele deu o primeiro passo, te chamando para dançar uma mĂșsica quando o dj subitamente decidiu colocar uma melodia mais lenta. as mĂŁos grandes e um pouco ĂĄsperas dele seguravam firme em sua cintura enquanto ele inspirava seu perfume, afundando o rosto na curvatura do seu pescoço. vocĂȘ deixava jĂĄ que tambĂ©m aproveitava da proximidade para sentir o corpo forte dele contra o seu e com a pontinha dos dedos os mĂșsculos nos ombros e nuca do maior. 
quando pipe entrelaçou os dedos nos seus, te encarando com aqueles olhos meigos que transbordavam, a pergunta foi muda, mas vocĂȘ assentiu antes que ele sorrisse de canto e a puxasse para longe dali.
➔ e digo mais! se existisse qualquer dĂșvida sobre o que vcs estavam sentindo depois do primeiro beijo nĂŁo restaria nenhuma. e ele vai querer te beijar mais e mais e mais, nĂŁo sĂł na boca, mas o corpo inteiro. vocĂȘ teria complicaçÔes jĂĄ que o gerente começaria a desconfiar depois de ver um felipe otaño MUITO bagunçado e amassado saindo do banheiro de funcionĂĄrios enquanto amarra os cordĂ”es do shorts e passa a mĂŁo pelos cabelos.
𝒔𝒊𝒎𝒐𝒏: paranormal/religioso + monster fucking
seu primeiro ano na casa de formação de freiras nĂŁo estava sendo fĂĄcil. talvez fosse por sua histĂłria, ou entĂŁo por ter duas tatuagens pequenas (uma perto do pulso e outra na parte detrĂĄs do braço). de qualquer maneira, as outras irmĂŁs em formação nĂŁo iam com a sua cara ou com o fato de que vocĂȘ jĂĄ era bem mais velha que a maioria das garotas ali entre 14 e 18 anos. 
pra piorar, tinham trĂȘs semanas que vocĂȘ vinha sofrendo alguns tipos de ataque. nĂŁo fĂ­sicos, mas espirituais. via sombras e silhuetas com o canto dos olhos, sentia calafrios quando o dia estava ensolarado e ficava febria em algumas partes do corpo bem especĂ­ficas quando a temperatura caĂ­a, alĂ©m de ter a sensação de que nĂŁo vinha descansando nada durante o sono. 
quando decidiu conversar com as irmĂŁs superiores, a Ășnica instrução que recebera fora a de rezar nĂŁo somente o pai nosso antes de dormir, mas rezar a ave maria, para que esta lhe acalentasse. e, na primeira noite em que o fez, adiantou. na segunda, apesar de ter demorado a dormir (porque jurava ter ouvido um ranger de passos no chĂŁo de madeira de seu dormitĂłrio, que nĂŁo tinha mais ninguĂ©m alĂ©m de vocĂȘ), tambĂ©m conseguiu. e depois de cinco noites bem dormidas, sua guarda baixou, e no sexto dia, sua consciĂȘncia jĂĄ cansada da rotina de afazeres nĂŁo se lembrou de reza alguma antes de se afundar nos lençóis macios. 
o cochilo estava bom, seu corpo num estado de relaxamento intenso, a brisa que soprava da janela era fresca, e a mão que lhe acariciava os fios languidos era um deleite depois de tanto tempo sem qualquer tipo de afeto. seus olhos abriram de forma arregalada, no ímpeto, quando seu cérebro processou a informação, mas o quarto estava um breu só para ver qualquer coisa, além disso... a janela estava fechada, e brisa alguma entrava em realidade. 
ouviu um estalar de língua sarcåstico, vindo do mesmo canto onde ouvira o chão de madeira ranger dias atrås, seguido de uma voz rouca e grave "te asusté, pequeña?", sua vontade era de perguntar quem estava ali e se sabia que numa casa de formação eram proibidas figuras masculinas, mas suas cordas vocais não te obedeciam. "sin respuesta, eh? pero cuando estuviste orando todo estos días para que me fuera... ay! me dolió mucho". o chão chiou quando a silhueta caminhou para fora da penumbra até onde fachos de luz do luar iluminavam e bem ali à sua frente estava um dos homens mais lindos que jå tinha visto. 
era alto, grande, a pele parecia ter um tom oliva quente e o sorriso que sustentava fez seu coração disparar alguns batimentos, nĂŁo vestia camisa e usava uma calça de linho preto. quando este se sentou na beira da cama e se prostou sobre si, voltando a enrolar uma mecha de seu cabelo nos dedos compridos, vocĂȘ soltou um resmungo, impedida de falar. apesar de seus olhos ainda atentos e bem abertos, vocĂȘ nĂŁo sentia medo, mas sim uma curiosidade e inquietação perigosas. 
"sshh... tranquila... aunquĂ© no lo mereces, cuidarĂ© bien de ti", sussurrou em seu ouvido, te fazendo boquiaberta quando a sensação Ășmida e quente da lĂ­ngua alheia se fez presente em seu lĂłbulo. a mĂŁo grande deslizou de seu cabelo, delineando sua bochecha e rodeando seu pescoço por meros segundos, com a ponta dos dedos cuidadosos, sentindo a textura do pequeno terço que usava. a corrente prateada adornada com algumas pedras e pĂ©rolas, e o crucifixo no pingente. 
"que lindo collar tienes... te molesta emprestarme, cariño?", o sorriso que o maior lhe deu, agora bem mais de perto, mostrava seus caninos afiados enquanto tirava a peça de si, colocando nele mesmo. sua mente tentava racionalizar o que acontecia ali, apesar de que no fundo de seu coração vocĂȘ soubesse o que se passava. a madre sempre dizia que era importante elevar os pensamentos e oraçÔes para que sempre vibrasse amor e paz, mas vocĂȘ era fraca... o Ășnico maior problema que este era que a presença daquele ser em seu quarto nĂŁo te deixava mal ou com medo, mas te fazia lembrar do pouco que havia vivido antes de adotar uma vida celibatĂĄria e de abnegação. 
sua atenção era tomada de volta somente quando os lĂĄbios dele a beijavam o ombro desnudo, onde a manga da camisola escorregara. um arfar escapou seus lĂĄbios sentindo o peso do corpo grande acima do seu. "desde que el gato te comiĂł la lengua...", o homem segurou seu que rosto com uma sĂł mĂŁo fazendo com que vocĂȘ percebesse ainda melhor como era desproporcionalmente maior que vocĂȘ, fazendo com que o encarasse. "te enseñarĂ© que hay mejores cosas para adorar".
➔ e depois disso amgs seria sĂł slap no flap da tcheca mesmo, o adorno de cruz na parede virando de ponta cabeça (nĂŁo por causa de atividade paranormal e sim porque a cada vez que ele metesse a cabeceira da cama de solteiro bateria contra atĂ© o negĂłcio cair), o teu tercinho no pescoço dele agr batendo bem no seu rosto enquanto ele te come de forma animalesca, mas sem deixar de te worshipar muito porque sabe que vocĂȘ tĂĄ hĂĄ tempos sem um chamego e capaz de quando vocĂȘ tivesse pra gozar ficasse "meu deus, eu" e ele te cortasse na lata pra dizer "no hay ningĂșn dios en eso cuarto, mi amor"
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idollete · 6 months ago
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– đ„đŹđđ„đ§ 𝐜𝐚𝐬𝐭 đ± đ›đšđšđ€ đ­đ«đšđ©đžđŹ (đ©đšđ«đ­đž 𝟏).   ⋆ ËšïœĄ đ–č­
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đ‘€arnings: conteĂșdo exclusivo para +16.
àł€ Ś… Û« . ㅇ respondendo a essa ask; elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo, traição, relacionamento abusivo; violĂȘncia implĂ­cita (?); uma pegada no pescoço bem rapidinha; fernando e matĂ­as lowkey sociopatas (bem rapidinho tambĂ©m).
idollete’s typing
 à­­ ˚. ᔎᔎ. oii bebĂȘs!! acabou ficando meio grandinho pra algumas pessoas do cast e eu resolvi dividir o post em duas partes, essa aqui Ă© a primeira e amanhĂŁ eu solto a outra com mais 5 meninos porque nĂŁo terminei tudo :) espero que vcs gostem <3 ps: pode contem errinhos porque me deu sono e preguiça de revisar, mas amanhĂŁ (as in mais tarde quando eu acordar) eu venho aqui consertar qualquer coisa
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✩ ÛȘ ֗ ꫂ matĂ­as as grumpy x sunshine: nĂŁo tem como, ele Ă© o reizinho dessa daqui. eu imagino muito o matĂ­as sendo absolutamente tudo que vocĂȘ nĂŁo Ă©. se vocĂȘ Ă© uma garota dedicada aos estudos, ele Ă© o cara que nem leva mochila pra faculdade. se vocĂȘ Ă© a garota que nunca se mete em problema, ele Ă© o cara que o pai vive tendo que ir pagar fiança e liberar do cana por n motivos diferentes. vocĂȘs vivem em universos completamente diferentes e o seu mundo jamais encontraria o mundo do matĂ­as, atĂ© que, em um projeto da faculdade, vocĂȘ acaba sendo colocada em dupla com ele. vocĂȘ sabia bem quem era o matĂ­as, todo mundo sabia, agora o que vocĂȘ nĂŁo fazia ideia era de que ele tambĂ©m sabia exatamente quem vocĂȘ era, o matĂ­as te observava de longe, mesmo quando nĂŁo queria, porque o seu jeitinho chamava atenção, o sorriso no rosto, o ar de boa menina, fazia parte do grĂȘmio estudantil, acolhia todos os calouros e, ainda assim, se mantinha fora do radar da universidade. ninguĂ©m te via em festas, mas sempre te veriam na biblioteca. o matĂ­as nĂŁo comprava muito essa histĂłria, talvez fosse a visĂŁo amargurada do mundo, mas ele te achava uma farsante do caralho, porque ninguĂ©m Ă© boazinha assim o tempo todo. Ă© capaz atĂ© dele te tratar um pouquinho mal por conta dessa concepção, vocĂȘs nĂŁo combinam em absolutamente nada e parecem ser o maior caso perdido de toda a histĂłria das duplas montadas por professores. a dinĂąmica entre vocĂȘs nĂŁo Ă© das melhores, embora vocĂȘ ature o matĂ­as como ninguĂ©m, ele Ă© indelicado, bruto, rude e pervertido. tudo muda quando um dia vocĂȘ chega na reuniĂŁo parecendo perturbada e com os olhinhos vermelhos, sem conseguir se concentrar em nada e mais calada que o normal. Ă© impossĂ­vel nĂŁo reparar e o matĂ­as sente um incĂŽmodo bizarro no peito por te ver tĂŁo mal assim, Ă© por isso que ele pergunta e ele nĂŁo desiste atĂ© arrancar a verdade de ti; o seu namorado te traiu porque vocĂȘ nĂŁo quis fazer sexo com ele. o matĂ­as nĂŁo consegue nem aceitar o que ouviu, fica esquisito pelo resto da tarde, mas vocĂȘ nem dĂĄ muita bola. no dia seguinte, vocĂȘ acorda com as notificaçÔes quase explodindo o seu celular; seu ex sofreu um acidente e ficaria de fora de toda a temporada do futebol pelo time da faculdade. acidentes assim nĂŁo aconteciam do nada e vocĂȘ sabia bem, atĂ© porque matĂ­as era o Ășnico que sabia do acontecido. ele nunca vai comentar e vocĂȘ nĂŁo vai agradecer, mas fica subentendido. depois disso, vocĂȘs vĂŁo criando um vĂ­nculo, vocĂȘ tem uma gratidĂŁo meio distorcida por dentro, porque vocĂȘ nĂŁo deveria ter ficado tĂŁo feliz assim pelo que ele fez, sĂł que vocĂȘ ficou. matĂ­as grumpy do seu sunshine Ă© aquele que destruiria o mundo inteiro pra te fazer feliz, que nĂŁo tem paciĂȘncia nenhuma com o mundo, mas que nunca te pressionou pra nada, nem mesmo pra um beijo que ele tava morrendo de vontade de dar. ele pode atĂ© ter essa pose carrancuda no dia a dia, porĂ©m sempre agia feito um prĂ­ncipe - meio rĂșstico - contigo.
✩ ÛȘ ֗ ꫂ esteban as widow + kids meddle in love life of parents: dona camilinha @creads me deixou OBCECADA por kuku!dilf pai de meninA que fala que jĂĄ faz um tempo na primeira foda e eu adoro imaginar este homem nos cenĂĄrios mais sofridos possĂ­veis â˜đŸ» super imagino ele como um viĂșvo que desde que a mulher morreu nĂŁo se relacionou com mais ninguĂ©m, porque simplesmente nĂŁo dava certo, entĂŁo ele se dedicou inteira e completamente a cuidar da filhinha, o mundo dele girava ao redor dela e isso acaba sendo um problema na hora de ir em alguns encontros que os amigos - por pena e preocupação - arranjavam pra ele. o esteban jamais colocava a filha em segundo lugar e era difĂ­cil encontrar mulheres que compreendessem isso. ele teria mudado de cidade por conta do trabalho e a primeira amizade que a mini esteban faz Ă© justamente com quem? sim, com a sua filha. e eu imagino aqui a pp como uma mulher que teve a filha com um cara completamente fdp que nĂŁo assumiu a criança, o que fez ela ser 200% fechada pro amor. Ă© uma complicação para os dois lados. vocĂȘ nĂŁo quer se entregar por nĂŁo saber se essa pose de homem sofrido e gentil do esteban Ă© real e ele nĂŁo quer se entregar porque nĂŁo lembra quando foi a Ășltima vez que falou com uma mulher desse jeito e acha que perdeu o jeito. porĂ©m as folhinhas dos dois estĂŁo decididas a serem irmĂŁzinhas, entĂŁo elas fazem de TUUUUUUDO pra juntar os dois, bem operação cupido e o romance de vocĂȘs seria bem slow burn. o esteban SEMPRE fica morrendo de vergonha quando percebe as traquinagens das pequenas, fica todo sem jeito, porque no fundo, no fundo ele tĂĄ curtindo tudo isso, embora se sinta meio patĂ©tico por depender de duas crianças para salvar sua vida amorosa. eventualmente, ele toma a coragem de te chamar pra um encontro, faz uma coisa bem tranquilinha e Ă© claro que ele faz questĂŁo de incluir as meninas, o que honestamente te deixa bobinha por ele. o esteban, ainda que meio perdido nesse mundo de flertes, consegue tirar um tempo pra ficar a sĂłs contigo (depois que ele carregou as duas meninas DE UMA VEZ SÓ pro quarto e colocou pra dormir), talvez ele nĂŁo te beije, mesmo morrendo de vontade, porĂ©m vai ficando mais ousado, te canta, te diz que vocĂȘ Ă© uma mulher fascinante, que te admira, que quer repetir a dose. e ele vai nesse charminho envolvente, te conquistando a cada dia que passa atĂ© que vocĂȘ se vĂȘ completamente encantada por esse homem.
✩ ÛȘ ֗ ꫂ pipe as sudden/unexpected baby + he fell first AND fell harder: vocĂȘs CORROERAM a minha mente com os cenĂĄrios de pipe papai jovem de primeira viagem e ele se tornou o reizinho dessa trope pra mim. hoje eu tĂŽ com off campus na cabeça (idk why) entĂŁo eu jĂĄ imagino algo bem sabrina e tucker, a diferença Ă© que eu imagino o pipe sendo um riquinho que sempre teve tudo fĂĄcil na vida, mas sonha em se livrar das pressĂ”es da famĂ­lia e ser independente e uma pp que veio da realidade completamente oposta, famĂ­lia desestruturada, dois trabalhos pra bancar a faculdade, sempre na correria etc. vocĂȘ tĂĄ simplesmente apavorada com toda a situação e embora o pipe tambĂ©m esteja, ele sente a necessidade repentina de fazer de tudo pra facilitar a sua vida. seja financeiramente ou com o bebĂȘ, e vocĂȘ super ❓❓❓❓❓ like why are you loving me bem love deprived das ideias (aiiiii desculpa hoje eu tĂŽ dramĂĄtica), sem entender o porquĂȘ dele fazer isso tudo por ti. e Ă© claro que o pipe se apaixona primeiro por ti e ele se apaixona loucamente, tudo que ele quer Ă© uma chance de cuidar de te e de te fazer feliz. ele cuidaria da criança pra vocĂȘ terminar sua faculdade com tranquilidade, passaria a maior parte do tempo com ela e bolaria um tipo de negĂłcio que permitiria que ele passasse mais tempo em casa do que na rua, ele nĂŁo pensaria duas vezes antes de dar Ă s costas pra famĂ­lia quando eles nĂŁo te acolhessem, te dizendo que "vocĂȘs sĂŁo a minha famĂ­lia agora, nena" e sempre se colocando Ă  disposição pra construir um futuro contigo.
✩ ÛȘ ֗ ꫂ enzo as forced proximity + trapped in an elevator: NÃO PODERIA SER OUTRA TÁ? vou pedir uma licencinha aqui, porque eu vou falar do meu enzo fav, o enzo arrogantezinho que se acha melhor que o mundo inteiro. imagino ele bem movie star contracenando com vocĂȘ que Ă© 500% movie star tambĂ©m, a Ășnica do set que nĂŁo fica babando o ovo dele e isso Ă© um dos motivos pra ele se desprezar em todos os trabalhos que vocĂȘs fazem juntos. vocĂȘs seriam obrigados a conviverem por um longo perĂ­odo de tempo pra um papel importante que surgiu e preciso dizer que vocĂȘ que esse cenĂĄrio sĂł nĂŁo se torna um fake dating porque o enzo simplesmente se recusa e dĂĄ uma de diva quando os managers fazem a sugestĂŁo. mas, bom, a convivĂȘncia Ă© super forçada, principalmente porque agora vocĂȘ serĂŁo um casal, entĂŁo, essa quĂ­mica precisa ser desenvolvida. como o elevador entra nisso? o plot da histĂłria Ă© vocĂȘ simplesmente achar patĂ©tico o fato do enzo sĂł postar foto em elevadores com a maior cara de galanteador barato que mais parece estar desesperado pra comer alguĂ©m. e como o universo tem um jeitinho bem peculiar de passar mensagens, no meio de uma discussĂŁo de vocĂȘs no elevador, porque vocĂȘ estava propositalmente atrapalhando a foto do enzo, o elevador vai dar pau e vocĂȘs serĂŁo obrigados agora a ficar presos sĂł tendo um ao outro. esse evento vai ser super life changing, porque, em um dado momento e por razĂ”es desconhecidas, vocĂȘs vĂŁo ter a primeira conversa decente em anos de convivĂȘncia. tudo muda quando vocĂȘs saem mas nenhum dos dois sabe lidar com os sentimentos latentes.
✩ ÛȘ ֗ ꫂ fernando as arranged marriage + mafia!au: a liv @amethvysts criou um(vĂĄrios) monstro em mim começando uma conversa sobre mĂĄfia e eu me peguei pensando nisso na hora de elaborar o cenĂĄrio do fer. aqui eu pensei nele como um cabeça da cosa nostra, um desses caras de livro que sĂŁo completamente indiferentes, meio sociopatas e com uma reputação que faz com que ninguĂ©m tenha coragem de olhar nos olhos dele por mais que 5 segundos. o casamento seria nada mais nada menos que uma negociação do seu pai, desesperado pra salvar o prĂłprio negĂłcio e, nos moldes mais arcaicos do universo, vai negociar a prĂłpria filha num casamento pra salvar a famĂ­lia. o problema Ă© que o fernando te odiaria desde o inĂ­cio, ele acha que vocĂȘ tira toda a liberdade dele e que se torna uma fraqueza no momento em que ele pĂ”e o anel no seu dedo. o outro problema? vocĂȘ tambĂ©m odeia o fernando, porque ele tirou toda a sua liberdade igualmente, agora estando presa Ă  realidade domĂ©stica tediosa pra caramba. fernando nĂŁo te ama, ele te acha atraente, claro, nĂŁo teria aceitado isso se vocĂȘ nĂŁo fosse minimamente bonita aos olhos dele, ele nem te toca, embora ambos soubessem que um herdeiro Ă© esperado de vocĂȘs o quanto antes, vocĂȘs dormem em quartos separados e tudo mais. vocĂȘ tambĂ©m nĂŁo ama fernando, mas se recusa a ser a esposa deprimida que sobrevive Ă  base de martĂ­nis e xanax, vocĂȘ deixa bem claro que faria da vida dele um inferno se ele um dia aparecesse com uma amante dentro de casa, porque remĂ©dio pra um doido Ă© um doido e meio. e ele nem liga muito pra isso, sabe? vai ser indiferente. mas vocĂȘ queria ser amada, nĂŁo necessariamente por ele, era indiferente igual, porĂ©m queria um casamento de verdade, algo real. Ă© por isso que em uma briga, e totalmente influenciada por uma quantidade razoĂĄvel de ĂĄlcool, vocĂȘ acaba deixando escapar algumas coisinhas que deixam o fernando puto da vida, vocĂȘ diz que queria ter se casado com um homem de verdade que, no mĂ­nimo, demonstrasse que queria te tocar e que nĂŁo parecesse com um psicopata sem emoção alguma, que, desse jeito, teria que procurar na rua algo que te fizesse sentir algo. aqui o fernando se transforma por completo, nossa, ele fica insano, vai te pegar com tudo, prensar contra a parede e apertar o seu pescoço enquanto te diz todas as formas que ele faria o cara que te tocasse sofrer antes de morrer. he's cwaaaaaazy đŸ€ŁđŸ€ŁđŸ€Ł o ponto Ă©: o fato de vocĂȘs estarem a tanto tempo sem o mĂ­nimo contato humano mais Ă­ntimo faz com que esse rolĂȘ acabe em uma foda insana mind blowing, o que afeta a dinĂąmica de vocĂȘs, mas nenhum dos dois vai querer dar o braço a torcer e assumir que ficou gamado com uma transa sĂł. plus: eu imagino esse aqui em uma vibe bem she fell first but he fell harder.
✩ ÛȘ ֗ ꫂ jerĂłnimo as working with the ex + neighbors: o jerĂłnimo pra mim Ă© o terror das ex-namoradas e aqui nĂŁo necessariamente precisa ser trabalhando com o ex, mas algo nesse sentido. ele reapareceria DO NADA na sua vida de obviamente no pior momento possĂ­vel, quando tudo tĂĄ dando errado, vocĂȘ acabou de sair de um relacionamento fodido, a faculdade tĂĄ te matando e a situação se escala quando vocĂȘ chega no trabalho e se depara com o seu ex saindo da sala da sua chefa. que. porra. Ă©. essa. sĂł pode ser um pesadelo mesmo! confesso que nĂŁo pensei em profissĂ”es especĂ­ficas, entĂŁo, nĂŁo vou aprofundar tanto nessa parte, o lance Ă© que vocĂȘ jurava que iria sĂł atĂ© aĂ­. vocĂȘ conseguiria evitĂĄ-lo no trabalho, afinal, vocĂȘs sĂŁo de setores diferentes, e a cidade Ă© grande o suficiente para que vocĂȘs nĂŁo corram o risco de se esbarrarem o tempo inteiro, o que se prova uma grande mentira quando vocĂȘ percebe que ele estĂĄ pegando o mesmo caminho que vocĂȘ para ir para casa. na porta do prĂ©dio, vocĂȘ nĂŁo aguenta mais, vai soltar os cachorros em cima dele, perguntar se ele tem algum problema na cabeça e ameaçar chamar a polĂ­cia, porque perseguição Ă© crime e vocĂȘ pode muito bem abrir uma ordem de restrição contra ele. o jerĂłnimo ouve tudo calado, atĂ© porque he knows better. e como toda misĂ©ria Ă© pouca, o seu monĂłlogo Ă© interrompido pelo porteiro cumprimentando o jerĂłnimo e dizendo que o corretor deixou a cĂłpia das chave do apartamento dele. tutorial de como matar uma mulher boca de sacola de vergonha! esse cenĂĄrio dĂĄ pano pra manga pra muita intriga, provocaçÔes (porque vocĂȘs sĂŁo vizinhos de janela e Ă© claro que o jerĂłnimo fica desfilando nu pelo apĂȘ), briguinhas por ciĂșmes (principalmente da parte dele) e recaĂ­das e tentativas nada sutis do jerĂłnimo de te reconquistar.
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star-elysiam · 7 months ago
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Amigas, vim compartilhar um pensamento com vocĂȘs por conta dessas trĂȘs fotos aqui đŸ€Œ
imaginei um cenĂĄrio onde a reader se muda para o edifĂ­cio vizinho ao do que o Enzo mora. Por obra do destino, o apto dos dois ficam no mesmo andar e alguns cĂŽmodos tem as janelas e sacadas para o mesmo lado.
Ele percebe a movimentação no apto que ficou fechado por meses e percebe que a nova moradora é bem interessante.
Enquanto isso, a reader também percebe o vizinho gato do prédio ao lado. Afinal, quem não perceberia né?
Eles até começam a criar um vínculo, começa com um aceno educado aqui e ali, um sorrisinho, um bom dia e aos poucos vão criando uma amizade por ali mesmo.
De alguma forma, eles conseguem trocar o nĂșmero de telefone e começam a trocar mensagens, ligaçÔes e atĂ© fotos.
Acontece que um começa a fazer pequenas coisas para chamar a atenção do outro. Como ele andando sem camisa pelo apartamento, ela indo na varanda só de toalha e etc.
Com o tempo, as coisas vão escalonando e o nível da provocação vai se intensificando, testando o limite um do outro e a adrenalina de serem pegos vai aumentando. Eles desenvolvem esse joguinho de implicação, pq amam um desafio e a ideia de atiçar um ao outro.
O nível da coisa diminui, vira subterrùneo, até chegar ao ponto dos finalmente. Acontece que a primeira transa deles é tão épica que começa a ser mais frequente, mas sempre sem rotular o que tinham.
Até algum deles começar a desenvolver um sentimento além do tesão que tinham. A partir disso, eles podem ou não seguir juntos como um casal. Gosto desse "talvez" para ter emoção e drama kkkkkkkkkk
Uma coisa bem strangers to friends, depois um friends to friends with benefits e talvez evolua para um friends to lovers.
(talvez eu desenvolva essa ideia...o que acham?)
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dreamwithlost · 3 months ago
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JOGO PERDIDO
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Ningning x Fem!Reader
GĂȘnero: Enemies to lovers, sĂĄfico, ação, utopia, uma farofada da boa
W.C: 2K
Avisos: InĂ­cio (?) de um smut, uma vibe meio Alice in borderland
áȘNotas: Uma das sĂ©ries (j-drama) que mais amo no mundo Ă© "Alice in borderland", e recentemente assisti um filme chamado "Bubble" (animação linda!!!) Que tambĂ©m tem essa vibe de utopia. Foi juntando esses dois que essa histĂłria surgiu. Espero muito que gostem! Deem uma chance para essa narrativa, e descubram que perder o jogo nem sempre Ă© tĂŁo ruim assim 😏
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VocĂȘ nĂŁo sabia, mas jĂĄ havia perdido desde o momento em que os olhos delicados de Yizhuo cruzaram com os seus.
A cidade de Seul, como era conhecida, nĂŁo existia mais. Havia se transformado em uma lembrança distante, tĂŁo remota que nem mesmo os mais velhos conseguiam recordar o cheiro da brisa fresca pela manhĂŁ ou a sensação dos grĂŁos de areia da praia sob os pĂ©s. NinguĂ©m sabia ao certo como tudo aconteceu, mas, em um piscar de olhos de uma noite, um imenso flash seguido de um terremoto engoliu a cidade, dividindo-a em fendas profundas, criando ilhas e fragmentos de destruição flutuantes que pairavam sobre um abismo negro. Qualquer tentativa de descer atĂ© lĂĄ era em vĂŁo — muitos jĂĄ haviam tentado.
A nova Seul estava isolada do resto do mundo, cercada por uma fenda que destruĂ­a tudo que tentava atravessĂĄ-la, e vigiada por uma nuvem imensa e constante sobre a cabeça de seus cidadĂŁos. Alguns acreditavam que os sobreviventes daquela noite haviam sido escolhidos pelos deuses, enquanto os demais foram levados para pagar por seus pecados no submundo. Era comum tal pensamento, afinal, quando eventos tĂŁo surreais aconteciam, era natural buscar explicaçÔes divinas, pois admitir que Seul estava condenada ao definhamento eterno era insuportĂĄvel. Era mais fĂĄcil acreditar que eram especiais — mesmo sabendo que nĂŁo eram.
Plantar, caçar e atĂ© pensar eram tarefas difĂ­ceis naquele novo e exclusivo mundo. ApĂłs tentativas fracassadas dos lĂ­deres globais de ajudar a cidade, comunicaçÔes por rĂĄdio, equipes de salvamento que jamais foram encontrados novamente, todos desistiram, aceitando o isolamento como se fosse apenas um lugar a menos para se passar as fĂ©rias, e os poucos afortunados em Seul logo mais se uniram a ideia. NĂŁo demorou muito para um novo governo surgir naquele universo a parte, juntamente com uma nova lei: os jogos. A comida se tornou um artigo de luxo, o maior prĂȘmio a ser conquistado. O Samsan Parkour era a nova regra de Seul. Uma corrida perigosa atĂ© a torre Samsan, — antes tĂŁo adorava, agora apenas uma linha de chegada para aqueles que, em meio aos saltos pelos destroços e ilhas, tivessem a sorte de nĂŁo serem engolidos pelo buraco negro abaixo de seus pĂ©s.
O ar era denso, a natureza reivindicava o concreto que um dia foi seu, e os animais que nĂŁo fossem controlados pelo governo haviam praticamente desaparecido, junto com a confiança. SĂł se podia confiar no seu clĂŁ escolhido e nos competidores do mesmo. VocĂȘ se encontrava em uma utopia distorcida, como aquelas que sempre odiou ler, forçada a se tornar uma campeĂŁ, mesmo odiando jogos.
E lĂĄ estava vocĂȘ, na ponta de um penhasco infinito, os dedos tocando o concreto abaixo de seus pĂ©s. Os gritos do seu clĂŁ, vindos de prĂ©dios destruĂ­dos e inclinados em direção ao chĂŁo, clamavam por seu nome, confiantes de sua vitĂłria. VocĂȘ havia vencido nas Ășltimas trĂȘs semanas, acumulando comida suficiente para que a racionamento nĂŁo fosse mais necessĂĄrio. Yizhuo estava ao seu lado, a competidora inimiga da semana, — sempre eram dois competidores por vez, e o vencedor avançava para o prĂłximo jogo. A morena era peculiar, seu rosto adornado com um sorriso alegre — semelhante aos seus trajes — demais para seu gosto, e uma habilidade surreal.
VocĂȘ a odiava com todas as suas forças. Odiava a forma como ela ironicamente lhe desejava boa sorte, odiava como ela perdia de propĂłsito algumas semanas para favorecer outra equipe, mesmo que eles jamais fossem fazer o mesmo por ela, odiava como, enquanto vocĂȘ treinou dia e noite para ser boa em seus saltos, ela parecia ter nascido com aquele talento.
Odiava como ela nĂŁo parecia ligar de estar ali.
— Boa sorte — A voz de Yizhuo atingiu sua orelha, como de costume. VocĂȘ nĂŁo se virou para a jovem, sabendo de suas intençÔes de te ludibriar.
Pois logo viria o...
Pow!
O som familiar de uma arma de partida ecoou, como um disparo que marcava o inĂ­cio de uma corrida de natação, sinalizando o começo da competição. VocĂȘ se lançou para frente, mergulhando como se realmente estivesse em uma piscina, ou quem sabe apenas saltando de paraquedas, nĂŁo importava, cada fibra do seu ser estava focada em uma Ășnica coisa: ganhar.
VocĂȘ saltou sobre a primeira fenda com um movimento ĂĄgil, os mĂșsculos das pernas ardendo ao impactar o solo do outro lado. Seu foco era total, cada passo calculado com precisĂŁo milimĂ©trica que lhe trazia a mesma sensação de voar. A adrenalina pulsava em suas veias, aumentando sua percepção e tempo de reação. VocĂȘ movia-se como uma pantera, ĂĄgil e implacĂĄvel, saltando entre destroços e ruĂ­nas com uma destreza impressionante. O vento sibilava em seus ouvidos enquanto vocĂȘ deslizava pelo ar, cada salto um desafio ao destino, o peso de um amanhĂŁ melhor, ou entĂŁo, de uma vergonha.
Em contrapartida, Yizhuo, ao seu lado, parecia dançar entre os destroços, vocĂȘs se perdiam de vista vez ou outra quando escolhiam caminhos diferentes ou adentravam algum prĂ©dio. Mas seus movimentos eram constantes; leves e fluidos, quase brincalhĂ”es. Cada salto dela era uma demonstração de graça e confiança, seus pĂ©s mal tocando o chĂŁo antes de alçar voo novamente — isso te deixava instigada em saber o que fazia antes dessa nova vida. Ela parecia estar se divertindo, o sorriso constante em seus lĂĄbios um contraste cruel ao seu prĂłprio foco desesperado.
VocĂȘ nĂŁo tinha tempo para se importar com ela. Tudo o que importava era nĂŁo perder. VocĂȘ se lembrava das semanas de fome que jĂĄ teve que passar, sem nenhum mĂ­nimo de talento em seus saltos, dos dias em que seu clĂŁ nĂŁo tinha nada para comer. NĂŁo podia voltar Ă quela situação. NĂŁo podia falhar. Aquilo era a Ășnica coisa que podia fazer no momento.
Mas como ironia do destino, que sabia que um Ășnico erro poderia custar a vitĂłria — e sua vida — um pedaço de concreto cedeu sob seus pĂ©s, vocĂȘ sentiu o pavor absoluto, percebendo que, apesar de parecer, nĂŁo podia voar. O vazio abaixo de vocĂȘ se abriu como uma boca faminta, e por um segundo eterno, vocĂȘ estava caindo.
Mas antes que pudesse ser engolida por aquele buraco negro, uma mĂŁo firme agarrou a sua. O toque era quente e macio. Yizhuo. Seus olhos se encontraram por um instante, e algo indizĂ­vel passou entre vocĂȘs. Com um puxĂŁo, ela te colocou de volta em segurança, sorriu ladina, e sem perder o ritmo de sua prĂłpria corrida, alavancou em sua frente.
VocĂȘ continuou, coração batendo descontroladamente, mas com uma nova fĂșria queimando dentro de vocĂȘ. Odiava a forma como ela havia te salvado. Odiava a gratidĂŁo que sentia. Odiava a sua tamanha estupidez por precisar ser salva. E entĂŁo, no Ășltimo momento, enquanto subia a torre, se pendurando em seu metal enferrujado, prestes a alcançar o topo, Yizhuo fez seu movimento final. Ela saltou com uma elegĂąncia impressionante, os pĂ©s tocando o ponto mais alto da construção e a mĂŁo alcançando o sino da vitĂłria. O som ecoou pela cidade, anunciando o fim daquela competição.
VocĂȘ se abaixou, apoiando as mĂŁos sobre os joelhos, ofegante e derrotada. Yizhuo havia ganhado dessa vez. A disputa de vocĂȘs sempre fora muito acirrada.
VocĂȘ nĂŁo percebeu quanto tempo permaneceu ali, ou a forma como Yizhuo havia comemorado para todos aqueles que assistiam Ă  corrida espalhados nos pontos altos da cidade. No entanto, percebeu quando o alçapĂŁo da torre foi aberto, e a morena adentrou a construção, buscando descer de uma forma mais calma.
Estava furiosa, e entĂŁo decidiu segui-la.
— Yizhuo — Chamou pela mais baixa ao tocar seus pĂ©s no metal do observatĂłrio da torre, os vidros embaçados e poluĂ­dos pela degradação impedindo de observar a vista como normalmente.
Ela se virou para vocĂȘ, suas mĂŁos unidas em suas costas, feito uma criança.
— Boa corrida, não? — Questionou em tom de divertimento.
— TĂĄ brincando comigo? — VocĂȘ esbravejou, se aproximando da garota. — Por que diabos me ajudou naquela hora?
— Como? — A Ning riu com aquele questionamento, desacreditada. — Queria que eu tivesse te deixado morrer?
— Mas Ă© claro — Por algum motivo vocĂȘ estava realmente irritada por nĂŁo ter sido o seu fim. — Essas sĂŁo as regras, a forma de...
— Se livrar de mais bocas para competir?
— Se livrar dos mais fracos.
Yizhuo revirou os olhos e começou a caminhar, aproximando-se dos vidros do observatório, tentando enxergar além daquela destruição.
— E por que isso seria certo? VocĂȘ nĂŁo Ă© mais fraca do que eu por ter perdido — Ela se virou novamente para vocĂȘ, a claridade da manhĂŁ, apesar de nublada, iluminando seu contorno. — NĂŁo precisa inventar desculpas sĂł porque nĂŁo queria ser salva por mim. Chega de tanto Ăłdio.
— Fala sĂ©rio, Yizhuo — Foi a sua vez de revirar os olhos, bufando ao se aproximar da jovem. — VocĂȘ sabe o que eu odeio, toda essa sua farsa de boa moça.
— Olha, nĂŁo Ă© sĂł porque eu nĂŁo sou louca pela vitĂłria que sou uma farsa — Argumentou, nĂŁo gostando da acusação.
— Sim, vocĂȘ Ă©. Faz noção do que estamos vivendo? De onde estamos? — A calmaria de Yizhuo, misturada com sua derrota, esquentava ainda mais o seu sangue. Odiava aquilo tudo, odiava parecer ser a Ășnica que ainda surtava com o fato de estarem presos por Deus sabe-se lĂĄ o que. — VocĂȘ finge que Ă© uma pessoa altruĂ­sta, mas eu sei a verdade.
VocĂȘ deu um passo Ă  frente, prensando a morena contra o vidro.
— VocĂȘ nem ao menos percebe a gravidade dessas disputas, apenas gosta da adrenalina, gosta dos jogos, de se fingir como “ser superior”, e isso que me irrita, pois ajuda os outros pelo motivo errado.
Yizhuo permaneceu alguns minutos em silĂȘncio antes de soltar um riso anasalado, que foi emendado por uma gargalhada.
— E o que tem de errado nisso? — Ela ergueu o canto de seus lábios em um sorriso sombrio, diferente dos demais. — E daí que eu gosto da adrenalina? De ser aplaudida? Eu nunca tive isso minha vida toda.
— VocĂȘ tem um parafuso a menos — Murmurou, desistindo daquela confusĂŁo e começando a se afastar.
Ao menos era o que pretendia, antes de Yizhuo segurar seu pulso, trocando suas posiçÔes e te prendendo entre seu corpo e o vidro.
— E quem aqui nĂŁo tem, hm? VocĂȘ Ă© viciada em ganhar, e nĂŁo vem me dizer que Ă© apenas "o que estĂŁo exigindo de nĂłs", pois ninguĂ©m precisava morrer por conta disso, diferente do que vocĂȘ pensa — A morena se aproximou, acariciando sua bochecha com o polegar.
VocĂȘ estranhou o toque, mas
 NĂŁo conseguiu se afastar, fixando seus olhos nos dela.
— A adrenalina Ă© boa, Ă© algo a nos agarrarmos aqui — Yizhuo sussurrou, deslizando sua mĂŁo por suas madeixas, descendo ao pescoço com suavidade. — É algo para comemorarmos, nos deixar vivas, temos esse direito tambĂ©m — Suas mĂŁos desceram mais um pouco, pelo seu ombro, antebraço, e buscaram sua cintura. — VocĂȘ tambĂ©m pode gostar da adrenalina, gostar de como ela esquenta seu corpo, acelera seu coração.
VocĂȘ sentiu sua respiração se descompassar, acompanhando os movimentos da mĂŁo da Ning com os olhos, hipnotizada por sua fala mansa e a forma como ela se aproximou mais de seu corpo, sussurrando ao pĂ© de seu ouvido. Fazia tanto tempo que vocĂȘ nĂŁo era tocada, que quase se esquecera da eletricidade do contato fĂ­sico, por mais que nunca tivesse estado tĂŁo sedenta quanto agora para retirar as roupas de alguĂ©m.
— VocĂȘ quer que eu te mostre um pouco disso? — Questionou em um novo murmĂșrio, deslizando a mĂŁo para a barra de sua bermuda despojada que utilizava.
Não teve coragem o suficiente para responder à indagação, mas suspirou profundamente, ansiosa, sendo o suficiente para Yizhuo que adentrou o tecido jeans, acariciando sua vagina por cima da calcinha.
— Nunca pensei que vocĂȘ ficaria molhada para mim — Yizhuo comentou, voltando a lhe olhar nos olhos enquanto brincava com seu corpo. VocĂȘ se apoiou mais no vidro, com medo de suas pernas cederem, e mordeu o lĂĄbio inferior observando o balançar da cabeça da morena, como uma serpente, que aproximava os lĂĄbios dos seus, ameaçando um beijo que nunca acontecia.
Ela estava no total controle, talvez fosse aquele o seu verdadeiro dom.
EntĂŁo, sem avisar, sentiu os dedos da garota adentrarem sua roupa Ă­ntima, agradecendo pela bermuda folgada o suficiente para permitir aquela ação. VocĂȘ arfou com a palma da mĂŁo colada em sua genitĂĄlia, brincando com seu clĂ­toris enquanto ela abocanhava seu pescoço em diversos beijos e chupĂ”es. VocĂȘ finalmente ousou se movimentar, emaranhando suas mĂŁos nas madeixas acastanhadas quando Yizhuo posicionou uma de suas pernas no meio das suas, erguendo o joelho levemente, feito uma cadeira. VocĂȘ sentiu seus dedos vagarem em movimentos de vai e vem, querendo adentrar em vocĂȘ apesar da impossibilidade e dificuldade de suas posiçÔes.
VocĂȘ nĂŁo sabia, mas jĂĄ havia perdido desde o momento em que os olhos selvagens de Yizhuo cruzaram com os seus. Estava perdidamente entregue aos seus atos, deleitada com seus cuidados; essa era, ao seu ver, a verdadeira derrota.
E pela primeira vez, nem ao menos conseguiu se importar com isso.
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thex01011000 · 3 months ago
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OlĂĄ! Estou acompanhando essa conta agora e me interessei muito pelos personagens apresentados, mas tenho uma pequena dĂșvida. Como faço para saber o contexto da cabana? Tipo, eu vejo mencionado, mas nĂŁo sei exatamente o que Ă©, ou quem sĂŁo todos os seus integrantes. Pensei em ir atrĂĄs de pesquisar sozinha, mas acho que pedir uma orientação nĂŁo faria mal kksksksks
Espero que não seja muito incÎmodo! Eu li a história dos personagens The X e o TLS hå muito tempo atrås, e agora, depois de anos, me veio a memória dessas narrativas incríveis e me vejo um pouco perdida em meio a um universo que parece ser bem mais extenso do que eu imaginava na época que li pela primeira vez. Devo dizer com todas as palavras que admiro muito, e que levo como inspiração para criar meus próprios personagens!
Enfim, escrevi demais. Peço perdão! Ksksksksksk. Espero que responda, aguardarei alegremente. <3
ADM: Olå chuchu. Peço perdão também pela falta de informaçÔes, a gente acaba criando as coisas e esquece de repassar boa parte para o publico IDUSAHJIA. Vou tentar explicar o contexto da cabana o mais simples possível.
Primeiramente, a cabana era parte de uma antiga vila do velho oeste no CanadĂĄ, mas depois de muitos e muitos anos como uma "vila fantasma", a natureza foi tomando de volta, deixando apenas destroços e vegetação, os Ășnicos lugares habitĂĄveis que sobraram foram essa cabana -que muito provavelmente era casa de alguma figura importante, jĂĄ que era a Ășnica casa mais "forte" dali- e uma igreja abandonada que nĂŁo fica muito perto da cabana mas tambĂ©m nĂŁo muito longe. Tendo isso em mente, podemos começar com os pioneiros: The X (Dimitri), TLS (Shiro), Morcego (Lucas). Cada um deles nĂŁo tinha mais para onde ir apĂłs serem consumidos pelo Operador, e vagavam por aĂ­ sem rumo, dormindo em lugares desconfortĂĄveis e tentando sobreviver sozinhos sem serem pegos, tudo isso enquanto ainda trabalhavam para o Operador quando ele precisava, entĂŁo todos eles precisavam de um lugar para ficar. EntĂŁo veja bem, a primeira vez que cada um deles fugiu da vida como conheciam, nĂŁo necessariamente foi ao mesmo tempo que o outro, por exemplo, Shiro foi infectado muito antes do Dimitri e do Lucas, assim como Lucas foi infectado antes de Dimitri mas sĂł conseguiu escapar muito depois, quando Dimitri jĂĄ estava "sumido". Eles nĂŁo faziam ideia de que existiam outras pessoas iguais a eles na Ă©poca. Shiro foi o primeiro deles a chegar no CanadĂĄ, porĂ©m Treal Mattino (Magda) jĂĄ estava por lĂĄ nos esgotos e em lugares escondidos, ela o ajudou quando ele estava ferido, pode-se dizer que foi graças Ă  ela que ele encontrou a floresta. Quando eles finalmente estavam na mesma floresta para achar esse "abrigo fixo" que era a cabana, eles achavam que o outro era uma ameaça, entĂŁo os 3 chegaram a quase lutar quando se encontraram pela primeira vez, eventualmente entendendo que eles apenas estavam no mesmo buraco. EntĂŁo eles foram para a cabana e consertaram um monte de coisa pra deixar o lugar mais habitĂĄvel, eventualmente um deles (normalmente o Dimitri porque ele era o que mais parecia "normal") tinha que ir para a cidade ou lugares assim para conseguir suprimentos e etc. Eles ficaram morando apenas os trĂȘs por um bom tempo (atĂ© rolou o incidente da mesa kkkkk), atĂ© começarem a chegar os outros. A Magda nĂŁo foi com eles pois ela nĂŁo Ă© uma proxy, ela vive por conta prĂłpria, fugindo do Operador E do Zalgo.
A primeira a chegar ali de foi a M8 (Maethe), ela ainda era menor de idade e havia escapado recentemente do laboratório em que era feita de cobaia. Ela vagou por um tempo sozinha antes de apagar na floresta. Shiro a encontrou inconsciente e a levou para a cabana, ele sabia de alguma forma que ela era uma deles, então ele cuidou dos ferimentos que ela tinha, com muito medo de machucå-la ainda mais, jå que a pele dela era bem sensível. Quando ela acordou ela não falava, então foi bem complicado, Dimitri não confiava nela e ficava sempre de olho, enquanto o Shiro fazia o que podia para tentar fazer ela se sentir um pouco melhor e eventualmente se comunicar. A segunda a chegar um ano mais tarde foi a Fox (Gwen), ela basicamente foi largada lå na frente da cabana pelo próprio Operador após tentar tirar sua própria vida, então quando ela chegou ali ela estava ferida e perdendo muito sangue, por sorte Shiro e Dimitri ouviram as eståticas do Operador e foram ver o que estava acontecendo, quando chegaram lå, a entidade havia ido embora mas Gwen estava no chão quase inconsciente. Eles a levaram para dentro também sabendo que ela era uma deles e Shiro performou primeiros socorros. Como eles não esperavam aquilo e parecia um caso urgente, ele teve de pedir ajuda para uma velha amiga, Magda, para que ela cuidasse apropriadamente e suturasse os ferimentos de Gwen.
Quase no fim do mesmo ano, veio a Photography (Nanda). Ela havia acabado de cometer um ataque brutal e estava muito assustada, correndo para dentro da floresta que ficava Ă  frente da casa da vĂ­tima. Ela correu por horas e horas, chegando a perder a noção do tempo, mas ela nĂŁo parou de correr, mesmo que sua pele fosse ferida pelos galhos e folhas na qual ela batia contra para continuar seu caminho, mesmo que lentamente deixasse de sentir os prĂłprios pĂ©s. Enfim seu corpo cedeu e ela caiu, sua Ășltima visĂŁo sendo os pĂ©s do Operador em sua frente. A entidade 'Photo' foi quem andou atĂ© a cabana o caminho inteiro. Quando Nanda acordou novamente, ela estava na porta da cabana, em pĂ©, sendo interrogada por Dimitri enquanto Shiro parecia tentar acalmar o ruivo para que ele pegasse leve. Nessa Ă©poca Gwen jĂĄ havia trago um trailer para prĂłximo da cabana, entĂŁo Nanda ficou lĂĄ com ela jĂĄ que havia acabado de chegar e nĂŁo confiava muito em todo mundo. Alguns anos depois, Mr Doomed (Nikolai) encontrou a cabana apĂłs vagar por semanas sem rumo, sem dormir ou comer, ele nĂŁo sabia mais para onde estava indo ou de onde veio. Ele estava sendo jogado de lugar para lugar pelo Operador, a cada passo que dava, tudo a sua volta mudava, em um momento estava nevando, no outro estava em uma floresta queimada, no outro, estava chovendo, e enfim tudo parecia silencioso e calmo demais, vozes ao fundo, fumaça no cĂ©u e um cheiro de comida. Obviamente ele seguiu os sons e os cheiros atĂ© encontrar a cabana, duas pessoas cuidando de o que parecia ser uma horta e pessoas do lado de dentro, ele conseguia ver pela janela. Ele pensou em se aproximar de forma cautelosa, atĂ© sentir uma respiração atrĂĄs de si. Era Lucas, parado e encarando, mesmo sem enxergar. Com o susto que ele levou, acabou alertando os outros.
Meses mais tarde, The Pierrot (Logan) foi encontrado vagando pela floresta, arrastando uma perna humana, sem rumo e parecia que nĂŁo estava controlando o prĂłprio corpo, apesar de usar uma mĂĄscara, dava para ver que os olhos estavam totalmente brancos, como se estivessem virados para trĂĄs. Ele estava sendo controlado pelo Operador. Dimitri o encontrou primeiro e estava pronto para atacar caso fosse necessĂĄrio, atĂ© que ele percebeu que quando chamou a atenção de Logan, ele simplesmente "acordou", olhando em volta extremamente confuso, gritando tĂŁo alto como se fosse uma sirene. Dimitri teve que agarrĂĄ-lo a força e tampar a boca dele, pois eles nĂŁo estavam na ĂĄrea protegida da floresta (a parte protegida pelo Operador), o que poderia ser um risco Ă  localização deles, e arrastĂĄ-lo para a segurança e para a cabana. Logan nĂŁo parou de gritar atĂ© chegarem lĂĄ, e teve de ser acalmado com uma dose de anestĂ©sico que Magda havia deixado com Shiro por precaução. Ele acordou jĂĄ no porĂŁo, e ali se viu mais calmo. ApĂłs alguns anos, quando Gwen estava em uma missĂŁo, ela acabou trombando com o Slasher (Christopher), que tambĂ©m estava em uma missĂŁo prĂłpria, como eles nĂŁo se conheciam e nem sabiam que ambos trabalhavam para a mesma entidade, eles acabaram se desentendendo e começaram a lutar, uma luta quase fatal, diga-se de passagem. Ambos quase tirando a vida um do outro atĂ© que Black Cross (Millene) apareceu na cena e impediu que aquilo acontecesse. E assim os trĂȘs finalmente conversaram civilizadamente e perceberam que estavam no mesmo barco. Christopher e Millene explicaram para Gwen que estavam em uma missĂŁo quando sua floresta simplesmente começou a mudar, e como Chris conhecia a floresta como a palma das prĂłprias mĂŁos, ele foi o primeiro a notar que nĂŁo estavam mais no mesmo lugar. Gwen entĂŁo levou os dois para a cabana, jĂĄ que agora eles nĂŁo tinham mais escolha e nĂŁo conseguiriam fugir daquela floresta nem se quisessem.
Silence (Edalin), assim como Treal Mattino (Magda), não é uma proxy e não mora na cabana nem convive com o pessoal de lå. Ela conheceu o Shiro após trombar com ele durante uma das missÔes dele, o que é raro, normalmente ela não encontra outros condenados. Diferente da Magda que foge do Operador, Edalin trabalha para ele de forma diferente dos proxies. Não exatamente uma servidora, mas uma ferramenta. Porém ela não é permitida, pelo próprio Operador, a conviver com eles, sendo assim, ela só aparece para ajudar quando eles necessitam, seja com atendimentos médicos como a Magda, ou para limpar as cenas dos crimes se eles deixaram vestígios para trås - o que acontece com os mais descuidados, como o Lucas, ou os que não ligam, como o Dimitri.
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typegirls · 8 months ago
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─── 𝐘𝐎𝐔𝐑𝐒 𝐓𝐎 𝐂𝐋𝐀𝐈𝐌 ÖȘ
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→ RosĂ© x Leitora g!p
→ Palavras: 1.6K
NOTAS: smut, leitora com pĂȘnis, palavrĂ”es, menção a gravidez, sexo sem camisinha.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @purecantarella
© tradução (pt/br) by @typegirls
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VocĂȘ e RosĂ© estavam em um relacionamento hĂĄ anos antes de se casarem, mas mesmo antes disso ela gostava de imaginar a vida de vocĂȘs se tivessem filhos, os criando, cuidando deles, os vendo crescer com vocĂȘs. Tudo isso era muito empolgante para ela e a empolgação sĂł aumentou quando vocĂȘs se casaram.
Na verdade, essa foi a primeira pergunta dos pais dela.
— Quando vocĂȘs vĂŁo nos dar netos?
Eles viram isso como uma piada, mas ela tinha isso gravado em sua mente... E vocĂȘ tambĂ©m.
VocĂȘ sabia que, eventualmente, vocĂȘs duas teriam filhos, era inevitĂĄvel. As duas adoravam crianças e queriam ter as suas prĂłprias. Como vocĂȘ podia ter filhos biolĂłgicos com sua esposa, isso sĂł a impulsionou ainda mais. Isso a deixou feliz no inĂ­cio, mas depois vocĂȘ pensou um pouco mais sobre o processo para chegar lĂĄ.
Transar com a mulher mais linda e sexy do mundo, com seu esperma escorrendo dela. Isso fez o sangue correr atĂ© seu membro. Falar sobre filhos ficou muito mais difĂ­cil, pois vocĂȘ ficou mais dura ao pensar nisso.
VocĂȘ se deitou na rede da varanda de seu apartamento, com uma perna pendurada na lateral, balançando as duas suavemente, enquanto olhava para o cĂ©u com RosĂ© cantando calmamente em seus braços.
— Esta noite estĂĄ tĂŁo tranquila, nĂŁo estĂĄ? – VocĂȘ pensa em voz alta, aproveitando a felicidade de sua vida de casada com a cantora.
Ela acena com a cabeça contra seu peito, parando de cantar por um momento enquanto se inclina para brincar com seu cabelo. Delicadamente, ela encosta os lĂĄbios nos seus. É um momento tranquilo, inocente, bonito. VocĂȘ sorri quando RosĂ© se afasta, ela espelha a felicidade em seu rosto antes de se deitar em seus braços.
— Quando tivermos filhos, provavelmente vai ficar um pouco mais barulhento, vocĂȘ nĂŁo acha?
Seus ouvidos se animam quando ela começa a falar sobre as coisas que aconteceriam quando vocĂȘ tivesse seu primeiro filho, sua mente para de processar o que ela estĂĄ dizendo e adormece. VocĂȘ pensa em pegĂĄ-la ali mesmo, a enchendo de sua carga repetidas vezes atĂ© que ela tenha certeza de que carregarĂĄ seu filho.
Sua cabeça nadava com a ideia e seu coração batia forte ao pensar em todas as formas de transar com sua esposa grĂĄvida. Enquanto outra fantasia se desenrola em sua mente, vocĂȘ ouve sua esposa gemer baixinho. O som a joga de volta Ă  realidade quando as palavras dela sĂŁo interrompidas.
Um rubor envergonhado colore suas bochechas Ă  medida que seu pĂȘnis aumenta de tamanho e começa a cutucar a barriga de sua esposa com força. A expressĂŁo de RosĂ© se torna mais desesperada quando ela morde o lĂĄbio, mas ela tenta brincar com a sĂșbita mudança de eventos.
— Deus, Sn, vocĂȘ quer tanto assim ter filhos?
Incapaz de entrar na brincadeira dessa vez, vocĂȘ pega o queixo dela entre o indicador e o polegar, com a voz trĂȘmula.
— VocĂȘ realmente quer saber o que eu quero agora?
VocĂȘ gira os quadris, se certificando de que o seu pĂȘnis esfregue contra ela novamente. Ela geme baixinho, com a cabeça caindo um pouco antes de olhar para cima novamente, com as bochechas rosadas quando vocĂȘ se inclina. Seus narizes se encostam um no outro.
— Diga a palavra. E eu lhe darei o que vocĂȘ quer, anjo.
Sem pensar duas vezes, vocĂȘ sai da rede antes de a pegar em seus braços. Quando ela estĂĄ confortavelmente apoiada, os lĂĄbios dela estĂŁo nos seus imediatamente. Seus dentes se chocam e suas lĂ­nguas se encontram em uma dança apaixonada, ela geme em sua boca enquanto se agarra ao seu corpo.
VocĂȘ jĂĄ havia andado por essa casa inĂșmeras vezes, mas em sua mente obscurecida pela luxĂșria, vocĂȘ bateu no sofĂĄ e em vĂĄrios itens domĂ©sticos. RosĂ© se afasta e ri.
— VocĂȘ estĂĄ uma enorme bagunça, Sn.
VocĂȘ sorri contra os lĂĄbios dela, depositando beijos leves nos lĂĄbios, nas bochechas e atĂ© no pescoço.
— É minha culpa se eu quero tanto vocĂȘ? – VocĂȘ chupa o pescoço dela, a fazendo gemer baixinho.
Quando vocĂȘ solta a pele quente dela, vocĂȘ se enfia novamente em seu centro carente, a voz dela fica rouca quando ela grita novamente.
— Eu sĂł quero encher vocĂȘ. Deixar sua boceta pingando com meu esperma por dias.
Finalmente chegando Ă  porta, vocĂȘ a abre com um chute brusco. VocĂȘ se afasta do pescoço dela, encontrando seus olhos arregalados.
— É isso que vocĂȘ quer, nĂŁo Ă©?
Ela a puxa para outro beijo violento, com as unhas cravadas em sua nuca. Ela arranca um gemido de seus lĂĄbios quando morde seu lĂĄbio e o puxa de volta com um olhar presunçoso no rosto. VocĂȘ estĂĄ atordoada quando ela sussurra.
— Eu quero que vocĂȘ me leve a sĂ©rio... VĂĄrias e vĂĄrias vezes, Sn. VocĂȘ estĂĄ entendendo?
VocĂȘ a joga na cama e a vĂȘ engatinhar com um brilho sedutor nos olhos enquanto puxa desesperadamente suas roupas. O sorriso no seu rosto aumenta quando vocĂȘ vĂȘ o olhar de pura luxĂșria no rosto dela quando vocĂȘ fica apenas de boxer e sutiĂŁ.
VocĂȘ dĂĄ um passo para a frente, se encontrando entre as pernas dela, enquanto desabotoa a blusa, expondo os seios empinados para vocĂȘ. Sua mĂŁo encontra apoio no monte dela, apertando o seio com a mĂŁo. A boca dela se abre quando vocĂȘ faz isso, fazendo com que vocĂȘ se incline para baixo e pegue o mamilo excitado na boca, enrolando o botĂŁo entre a lĂ­ngua.
— Oh, merda, S/A... – Ela geme, com a mĂŁo agarrada ao travesseiro embaixo dela, enquanto observa vocĂȘ chupando os seios dela com grande paixĂŁo.
— Sem provocaçÔes, por favor. Eu quero que vocĂȘ me foda, S/A. – VocĂȘ olha para cima e a vĂȘ olhando para vocĂȘ, com as sobrancelhas franzidas e o lĂĄbio inferior tremendo de desejo.
MĂŁos quentes deslizam por suas pernas e se encontram atrĂĄs de suas coxas. VocĂȘ interrompe o beijo para se inclinar para trĂĄs e empurrar as pernas dela atĂ© os ombros, vocĂȘ se senti ainda mais excitada com a flexibilidade de sua esposa.
A mĂŁo dela se inclina atĂ© seu membro, o esfregando atravĂ©s do tecido fino. VocĂȘ inclina a cabeça para trĂĄs e fecha os olhos, gemendo com a sensação antes dela puxar o tecido para baixo, fazendo com que seu pĂȘnis bata na barriga. A mĂŁo dela circula em torno do membro ereto enquanto ela morde o lĂĄbio e observa sua expressĂŁo se fundir em um estado de ĂȘxtase.
— Porra, Rosie... – VocĂȘ geme baixinho enquanto o polegar dela brincava com a cabeça bulbosa do seu pĂȘnis, limpando o lĂ­quido da fenda.
VocĂȘ abre os olhos a tempo de vĂȘ-la mergulhar o dedo na boca, gemendo baixinho ao sentir o gosto salgado familiar em sua lĂ­ngua.
— Me fode, S/A.
Sua mĂŁo guia o membro em direção a entrada dela, roçando a ponta contra o clitĂłris para coletar a umidade. Em pouco tempo, vocĂȘ introduz seu membro na caverna molhada dela. Ambas soltam um gemido de alĂ­vio ao fazĂȘ-lo, penetrando cada vez mais fundo no nĂșcleo dela.
— Sn... – Ela geme enquanto sua cabeça se inclina dramaticamente para trás.
VocĂȘ faz uma pausa por um momento, sentindo-se no fundo do poço. VocĂȘ ouve o gemido dela e a mĂŁo dela encontra o caminho para o seu estĂŽmago, raspando suavemente.
— VocĂȘ pode se mexer agora, amor...
NĂŁo demorou muito para que seus quadris encontrassem um ritmo suave, entrando e saindo da buceta dela, deixando RosĂ© gritando seu nome. A cama batia violentamente contra a parede atrĂĄs de vocĂȘs duas enquanto seus lĂĄbios sugavam e mordiam fervorosamente o pescoço dela.
— Sn... Oh Sn! Mais forte, por favor, me fode com mais força! – Sua esposa grita enquanto as mãos dela voam para suas costas, arranhando a pele, a fazendo sibilar em um prazer doloroso.
Obedecendo Ă s exigĂȘncias dela, seu ritmo se acelera e suas investidas sĂŁo mais fortes.
Os olhos de RosĂ© rolam para a parte de trĂĄs da cabeça enquanto sua mĂŁo brinca com o clitĂłris dela, desenhando cĂ­rculos em torno do ponto exitado. O prazer começa a crescer em vocĂȘs duas enquanto vocĂȘ geme contra o pescoço dela.
— Amor, porra, amor, sua buceta Ă© tĂŁo gostosa... TĂŁo gostosa.
Ela sente que suas investidas estĂŁo ficando desleixadas e puxa sua cabeça do pescoço dela, a forçando a olhar para ela. VocĂȘ fica extremamente excitada ao ver o rosto suado dela, desesperada por vocĂȘ. Sua testa Ă© pressionada contra a dela enquanto vocĂȘs duas ofegam e gemem incontrolavelmente.
— Eu vou gozar, Rosie... Jesus, porra, vocĂȘ Ă© tĂŁo apertada, amor. – VocĂȘ murmura para ela, RosĂ© morde o lĂĄbio, o que a deixa infinitamente mais quente.
— Goza dentro de mim, amor. Encha minha buceta com seu esperma, S/A. – Ela respira contra vocĂȘ, com os olhos escuros como a noite, quando finalmente diz. — Goze na minha bucetinha apertada.
VocĂȘ geme alto, com a mĂŁo livre apertando os lençóis acima da cabeça de sua esposa. Ela geme gostoso em seu pescoço e chega ao ĂĄpice com mais força do que jamais sentiu com vocĂȘ ao sentir seu esperma pintar as paredes internas dela, a enchendo atĂ© a borda.
Seus corpos tĂȘm um espasmo antes de vocĂȘ ofegar enquanto seu corpo cai sobre o de RosĂ©, tentando recuperar o fĂŽlego. Deve ter passado apenas um minuto antes de sua esposa se inclinar e beijar seus lĂĄbios. Seus olhos cansados encontram o sorriso atrevido dela.
— Ainda nĂŁo terminei com vocĂȘ, S/A. – Ela a empurra para fora dela e a coloca deitada antes que seu pĂȘnis seja envolvido pela entrada quente dela novamente.
Ela geme suavemente ao sentar em vocĂȘ, enquanto vocĂȘ suspira por ar.
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sunshyni · 2 months ago
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Álbum de fotografias | HC
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I – Sytle
ïœĄđ–Šč°‧Sinopse – VocĂȘ nunca foi uma romĂąntica incurĂĄvel. AtĂ© alguns meses atrĂĄs, mantinha um relacionamento agradĂĄvel com Jeno, descomplicado e tranquilo, exatamente como vocĂȘ acreditava que alguns casais deveriam ser. No entanto, com o casamento iminente da sua irmĂŁ, ambientado no cenĂĄrio do seu filme favorito, “Mamma Mia!”, e a presença de um padrinho provocador, suas expectativas sobre o amor e o destino estĂŁo prestes a mudar completamente.
Palavras – 1.6k
ïœĄđ–Šč°‧Notinha da Sun – Estava eu, vivendo minha vida monĂłtona tranquilamente quando eu lembrei que minha irmĂŁ casou com “Love Story” da Taylor, como uma das mĂșsicas de entrada e acabei criando um plot muito bom que eu nĂŁo conseguiria escrever em um capĂ­tulo Ășnico. EntĂŁo, provavelmente essa fic vai contar com 4 ou 5 capĂ­tulos!! Espero que eu consiga desenvolvĂȘ-la da mesma forma que imaginei na minha cabecinha e principalmente espero que vocĂȘs gostem disso!!
Boa leitura, docinhos!! 🌀
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VocĂȘ aterrissou no pequeno aeroporto da GrĂ©cia com o coração apertado de tristeza. Feliz porque sua irmĂŁ iria se casar com um partidĂŁo, mas triste, preocupada e ansiosa para reencontrar seu ex, Jeno. VocĂȘs nĂŁo tinham tido um tĂ©rmino ruim ou hostil, mas, mesmo assim, estava com medo de revĂȘ-lo e sentir saudades. NĂŁo que fosse saudade especificamente dele. Jeno sempre fora incrĂ­vel com vocĂȘ, o perfeito cavalheiro, mas nunca houve faĂ­scas entre vocĂȘs. Achou que estava tudo bem com isso — afinal, nem todos os casais sĂŁo fervorosos —, mas no instante em que sua irmĂŁ apresentou seu namorado, Jaemin, para o restante da famĂ­lia, com empolgação, sorrisos enfeitando os rostos e olhares prolongados um com o outro, percebeu que talvez houvesse algo de errado no relacionamento entre vocĂȘ e Jeno.
Afinal, vocĂȘ se contentava em vĂȘ-lo um dia na semana e nĂŁo se importava em adiar o encontro para a semana seguinte se ele ou vocĂȘ tivessem coisas mais importantes para fazer. Nunca priorizavam um ao outro. Mas vocĂȘ nĂŁo podia negar que ficou chocada quando ele decidiu terminar. Sempre teve medo do abandono, entĂŁo gostava de abandonar primeiro, mas Lee foi mais rĂĄpido.
Infelizmente, Jeno era um dos amigos mais prĂłximos de Jaemin e, portanto, um dos padrinhos. Obviamente, vocĂȘs nĂŁo iriam entrar juntos graças Ă  intervenção do seu cunhado e da sua irmĂŁ, mas, mesmo assim, teria que vĂȘ-lo todos os dias nas prĂłximas duas semanas, e nĂŁo suportava a ideia de agir como se estivesse pisando em ovos.
Sua irmĂŁ te avisara que nĂŁo conseguiria te buscar, afinal, era quase madrugada e ela estava colocando o sono em dia para o grande dia. NĂŁo queria aparecer com olheiras de panda no casamento, embora vocĂȘ soubesse que ela demorava, e muito, para dormir, principalmente em um paĂ­s completamente diferente do de vocĂȘs. Aparentemente, quem te buscaria seria o padrinho com quem vocĂȘ entraria no casamento. VocĂȘs nĂŁo se conheciam ou, se se conheciam, tinha sido em alguma das vezes em que vocĂȘ buscou sua irmĂŁ bĂȘbada em algum barzinho, depois de uma reuniĂŁo com os amigos de Jaemin. Seus olhos sempre quase se enchiam de lĂĄgrimas com o carinho que Na tinha com ela, entregando-lhe inĂșmeras garrafinhas de ĂĄgua, fazendo carinho nos seus cabelos e impedindo-a de colocar para fora todo o lĂ­quido ingerido e os petiscos de bar que vocĂȘ evitava tocar a todo custo.
VocĂȘ olhou em volta. O aeroporto era estupidamente pequeno, nĂŁo tinha como perder o cara ali. Depois de analisar, seus olhos pararam em um homem, cabelo escuro, bermuda branca e camiseta listrada, os fios ligeiramente bagunçados, como se tivesse acabado de acordar — e, considerando o horĂĄrio, ele realmente deveria ter tirado uma soneca antes de vir te buscar.
VocĂȘ caminhou atĂ© ele com sua mala rosa ridiculamente pesada. Felizmente, nĂŁo se arrependera da escolha da meia fina e da saia curta. Achou que, pelo horĂĄrio, passaria frio, mas estava ligeiramente abafado. VocĂȘ conferiu seu hĂĄlito sem saber exatamente por quĂȘ, jĂĄ que nĂŁo estava acostumada com homens tĂŁo bonitos. Quer dizer, namorara Lee Jeno, mas isso foi hĂĄ muito tempo. O celibato agora era seu fiel escudeiro, celibato de beijo e amasso, porque, felizmente ou nĂŁo, ainda era intacta no quesito sexo.
— Oi, eu sou... — vocĂȘ começou.
— Donghyuck, mas pode me chamar de Hyuck. Sei quem vocĂȘ Ă©, vocĂȘ Ă© a cara da sua irmĂŁ mais velha — ele disse, te dando as costas e mal se importando com sua dificuldade de locomover a mala grande e pesada. Talvez vocĂȘ realmente tivesse exagerado na quantidade de looks montados, mas serĂĄ que ele nĂŁo poderia ser gentil o bastante para abrigar a mala no porta-malas do jipe alugado?
— VocĂȘ nĂŁo vai mover um dedo para me ajudar, Hyuck? — vocĂȘ questionou quando ele abriu o porta-malas e se escorou no carro, te olhando. Ele cruzou os braços, seus olhos pareciam sonolentos, mas nĂŁo inteiramente. Ele bufou, revirou os olhos, mas nĂŁo se mexeu.
— VocĂȘs, mulheres, lutaram pelo direito ao voto por dĂ©cadas. Acho que vocĂȘ consegue muito bem colocar essa mala no carro — Hyuck adentrou o carro, te deixando ali, pensativa, sobre como ele dissera algo tĂŁo sem sentido. Com algum esforço, vocĂȘ conseguiu colocar a mala no carro, contornou-o, abriu a porta e sentou-se no banco do passageiro com a cara amarrada.
— Quem vocĂȘ pensa que Ă©, hein?
— Tive que acordar de um sono muito gostoso para vir te buscar, burguesinha. EntĂŁo pode ficar quietinha nessa meia hora atĂ© o nosso destino, por obsĂ©quio? — Seu sangue ferveu nas veias e artĂ©rias. Odiava homens assim, que se achavam a Ășltima cervejinha do deserto. Mas, surpresa! Cerveja nĂŁo mata a sede, sĂł te deixa com ressaca e mais necessidade ainda de ĂĄgua nos rins.
— Claro, Donghyuck, vou ficar quietinha, como uma mulher tem que ser, nĂ©? — Foi a primeira coisa que vocĂȘ disse que o fez sorrir genuinamente, o que provocou algo incĂŽmodo dentro de vocĂȘ. Talvez por ele ser lindo, completamente seu tipo, com exceção da personalidade. VocĂȘ jĂĄ estava começando a pensar em como seria difĂ­cil atravessar o corredor com o braço encaixado no dele, ao mesmo tempo controlando a vontade de pisar no pĂ© dele.
— Isso aĂ­ foi vocĂȘ quem disse — VocĂȘ focalizou o olhar na janela, na paisagem linda que se desenrolava enquanto Hyuck conduzia o carro. O mar, as montanhas, tudo era indescritivelmente lindo. Graças a Deus, sua irmĂŁ era tĂŁo obcecada por Mamma Mia! quanto vocĂȘ e resolvera se casar em um cenĂĄrio parecido na GrĂ©cia. E mesmo vocĂȘ tendo certeza de que as prĂłximas duas semanas seriam cheias de implicĂąncias da parte de Donghyuck e de vergonha toda vez que topasse com Jeno, nĂŁo podia negar que se sentia num conto de fadas, mesmo que nĂŁo tivesse prĂ­ncipe algum ao seu lado. Talvez Jaemin tivesse outro amigo atraente que nĂŁo fosse um ogro igual a Hyuck.
Como vocĂȘ esperava, Donghyuck apenas deixou as portas do carro abertas para que vocĂȘ pegasse a mala e adentrou a residĂȘncia que sua irmĂŁ havia alugado no Airbnb. De fato, parecia a casa/hotel da Donna de Mamma Mia! e vocĂȘ estava tĂŁo encantada com os detalhes que nem se importava mais com o peso da mala... Bom, atĂ© perceber que teria que subir um lance de escadas atĂ© o seu quarto no andar superior.
— Vai demorar muito aí, burguesinha?
— VocĂȘ tĂĄ literalmente com um relĂłgio da Cartier, Hyuck. Para de me chamar de burguesinha — vocĂȘ disse, enquanto tentava, em vĂŁo, erguer a mala um degrau acima. Donghyuck finalmente reagiu, pegou a mala pela alça e esbarrou em vocĂȘ para subir os degraus.
— TĂĄ levando o quĂȘ aqui? Toda sua coleção de Barbie? — ele questionou. VocĂȘ olhou para o braço que carregava a bagagem. As veias saltadas te deixaram com uma sensação estranha na barriga, a boca produzindo saliva mais do que o necessĂĄrio.
— VocĂȘs ainda estĂŁo acordados? — seu coração acelerou. VocĂȘ conhecia aquela voz, conhecia aquele tom sonolento. Encontrara Lee Jeno, e nĂŁo eram nem 6 horas da manhĂŁ. VocĂȘ subiu um degrau, mais um, atĂ© alcançar Donghyuck quase no topo da escada, rezando para que ele nĂŁo desse uma de NazarĂ© Tedesco e te empurrasse escada abaixo com o que vocĂȘ estava prestes a fazer. Num ato de completo desespero, vocĂȘ segurou as bochechas macias de Donghyuck e o beijou, meio descoordenada. SĂł nĂŁo foi o pior beijo da sua vida porque esse prĂȘmio estava reservado para seu primeiro beijo no ensino mĂ©dio: muita lĂ­ngua, olhos meio abertos, o completo desastre.
Mas o fato de que Hyuck estava estĂĄtico, sem movimentar os lĂĄbios, te deixou bem constrangida. Ainda assim, era melhor ser constrangida por um estranho do que por uma pessoa que vocĂȘ conhecia hĂĄ anos. Quer dizer, na sua cabeça, aquela afirmação fazia sentido no presente momento.
— Jaemin, eu nĂŁo aguento mais vocĂȘ de pegação com a sua noiva. É de dia e de noite, meu Deus — Jeno disse. Quando ele nĂŁo falou mais nada, vocĂȘ se afastou de Donghyuck, que ainda mantinha os olhos fechados, estĂĄtico, sem entender o que acontecia. VocĂȘ engoliu em seco. Do jeito que ele parecia ser, podia explodir a qualquer momento, mas a luz da lua que entrava pelas janelas abertas te acalmava.
— Se vai me beijar, me beija direito, burguesinha — VocĂȘ quase exclamou de susto quando Donghyuck desceu um degrau, te encurralou entre o prĂłprio corpo e a parede, e te beijou. Beijou mesmo, tocando sua cintura e te envolvendo com uma intensidade que vocĂȘ nĂŁo tinha experimentado com ninguĂ©m. Graças a Deus, vocĂȘ tinha colocado uma bala na boca no caminho atĂ© ali, parecia atĂ© que tudo tinha sido premeditado.
Seu corpo queimava por toda parte, suas mĂŁos tĂ­midas envolviam os cabelos da nuca dele, mas ambos deram um sobressalto quando a mala rolou escada abaixo, fazendo com que se separassem com o susto repentino.
VocĂȘ olhou para Hyuck, os olhos cobertos por uma chama que te deixou meio apavorada, e se sentia apavorada tambĂ©m com as borboletas que ocupavam sua barriga, voando livremente.
Sem saber muito o que dizer, vocĂȘ fugiu, subiu os Ășltimos degraus que faltavam para o segundo andar e se trancou em um quarto que tinha o seu nome numa plaquinha de madeira pendurada na maçaneta da porta. Tocou os lĂĄbios, meio desacreditada com o que tinha acontecido. Talvez fosse um sonho, um sonho maluco do qual vocĂȘ acordaria daqui a pouco, quando o despertador tocasse e revelasse que aquele era o momento de embarcar para a GrĂ©cia.
Mas quando vocĂȘ adormeceu na cama, cansada, sem a sua mala para trocar de roupa, e acordou na manhĂŁ seguinte com o sol batendo na sua cara devido Ă  porta da varanda aberta, percebeu que nada daquilo tinha sido um sonho.
Donghyuck, Hyuck, mal sabia o nome dele, tinha te beijado como um prĂ­ncipe de um conto de fadas.
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okeutocalma · 30 days ago
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Brahms Heelshire * CapĂ­tulo um.
Leitor masculino.
Boys love.
É uma long-fic.
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Prezados leitores,
Permitam-me apresentar-me de forma sincera, reconhecendo os aspectos mais sombrios de minha personalidade. Sou alguém que carrega consigo a inquietude da inveja e a voracidade da ambição, sempre buscando ser o melhor em todas as åreas da vida.
Desde os primĂłrdios de minha existĂȘncia, cultivei a Ăąnsia por alcançar a excelĂȘncia e ser aclamado por todos. Contudo, quando outra pessoa supera minhas conquistas, sinto minha alma corroer-se pelo pecado da inveja, que me perturba profundamente, ainda que um sorriso falso se manifeste em meus lĂĄbios.
Apesar dessas caracterĂ­sticas infelizes que carrego, guardo em meu Ă­ntimo um sonho que ilumina meus dias e me faz perseverar:
Eu sou um escritor sonhador, alguém que vive imerso em um mundo de palavras, histórias e personagens que só existem em minha mente. Anseio por ser reconhecido, por ver meus escritos ganhando vida nas påginas de um livro, mas ao mesmo tempo sinto um medo avassalador da exposição, da possibilidade de não ser compreendido e apreciado.
Por isso, me escondo atrås da tela do computador, criando e recriando universos que só eu conheço, esperando pacientemente o momento em que minhas palavras serão descobertas e apreciadas pelo mundo. Cada frase, cada linha escrita é um pedaço de mim, uma parte do meu ser que deseja ser compartilhada com os outros.
Tenho medo da rejeição, do fracasso e certamente isso me trouxe a este fim de mundo que estou no momento, mas ao mesmo tempo tenho uma imensa vontade de ser lido, de ver meu trabalho reverberando na mente e no coração daqueles que o lerem. Sonho com o dia em que serei reconhecido como um grande escritor, cujas ideias e emoçÔes transbordam das påginas dos livros e tocam a alma dos leitores.
Enquanto isso, continuo a escrever, a me expressar através das palavras que fluem de mim de forma natural e pulsante, me mantendo atrås da tela, essa que me esconde daqueles que me procuram como se eu fosse um monstro.
Recentemente meu perfil foi descoberto, meu lugar seguro foi mostrado para aqueles que tomava coragem para me assumir, os meus pais. Fui expulso de casa, jogado na rua como se fosse apenas um saco de lixo.
No momento estou indo para um lugar que futuramente terei paz, me deitarei na minha cama sem me arrepender de meus sonhos e sem ter vergonha daquilo que sou. Não desistirei dos meus livros e quando finalmente tiver oportunidade para postar, estarei lançando novos capítulos.
Agradeço pela compreensão,
[Nome].
[...]
ApĂłs publicar o aviso, eu fechei o notebook e dirigi o olhar para a janela do carro observando as formas passarem lentamente Ă  medida que o veĂ­culo se deslocava pela estrada. Um suspiro baixo deixou os lĂĄbios e voltei a guardar novamente o meu aparelho dentro da mochila.
Querendo ou não, ainda sentia uma dor em meu peito, não era tão forte como antes, quando escutei aquelas palavras, ameaças e pragas jogadas em mim. Me feriram como ålcool em minhas feridas mais profundas e após uma enchurrada de merdas em minha vida, finalmente havia um pouco de sorte. Graças a ajuda de uma amiga, consegui chegar nesse finalzinho de mundo e no momento estava sendo levado em direção ao meu novo emprego.
Não seria algo muito difícil, afinal era cuidar de uma criança. Uma grande parte é atentada, mas também hå as quietas, que me fazem repensar sobre minha vida e que talvez sejam um incentivo de adotar um.
Fui arrancado de meus pensamentos quando escutei batendo na janela, foquei meus olhos e pude ver o senhorzinho me olhando com um sorriso simpĂĄtico nos lĂĄbios.
— Desculpe senhor. Eu não sabia como chamar sua atenção, te chamei e infelizmente não escutou. — Ele abaixou o banco do carro e eu desci do automóvel tendo minha bolsa em mãos. — Os Heelshire tiveram que sair e pediram desculpas, e pediram para esperar na sala de estar, levei sua outra bolsa para dentro.
— Parece que saiu de um livros — Comentei enquanto olhei a belíssima mansão antiga, era linda e devidamente sombria. Parecia que saiu diretamente de um conto de terror ou de vampiros. Foquei meus olhos na minha mochila desgastada e quando abri o zíper escutei as palavras.
— Não se preocupe, os Heelshire já cuidaram disso. — Ele falou e me virei para olhá-lo.
— Oh
 entendo, então tudo bem. — acenei novamente dando um sorriso para o senhor — Agradeço por me acordar e por me trazer aqui.
Assim que me despedi comecei a caminhar até a enorme mansão tendo em mãos minha mochila. Estava abismado, totalmente apaixonado pelo local que iria trabalhar, mas no momento que empurrei a porta e pisei dentro do local, me senti observado.
Olhei para dentro da casa, os móveis antigos mas bem cuidados, a mansão era linda. A decoração clåssica e elegante me encantou, cada detalhe parecia ter sido pensado com muito cuidado. Fiquei impressionada com a beleza e a grandiosidade daquele lugar, me sentindo-me privilegiado por ter a oportunidade de conhecer aquela bela mansão.
Pude ver minha bolsa em cima de uma poltrona e tudo que fiz foi colocar a mochila junto a bolsa, tirar meus tĂȘnis para nĂŁo sujar nada na bela casa e comecei a caminhar casa adentro. Era como se tivesse sido transportada para outra Ă©poca, onde o luxo e a sofisticação eram abundantes. A sensação de estar em um lugar tĂŁo imponente me deixou apaixonado, e me senti grato por ter a chance de explorar cada canto daquela casa.
Quando percebi que estava andando para mais fundo na casa, voltei para onde estavam minhas malas, pois as palavras do senhorzinho vieram em minha mente. Eu sabia que nĂŁo deveria me afastar do que era familiar e seguro, e suas palavras me lembraram disso. Decidi voltar ao meu ponto de partida.
— Ooi?
Quando menos percebi jå tinha saltado para um bom espaço de distùncia daquele ser. Era um homem jovem, estranho por assim dizer.
— Prazer, eu sou Malcolm, vocĂȘ deve ser “a nova babá” certo? — Ele perguntou fazendo aspas com as mĂŁos. Acenei positivamente.
— Sim, sou [Nome].
— Eu sou o garoto da entrega, quer conversar na cozinha? Eu vou guardando as compras e enquanto esperamos os Heelshire?
Não vi motivos para negar tal proposta, então concordei e o mesmo guiou o caminho até a årea até então desconhecida por mim.
[...]
Como um piscar de olhos, o tempo passou até com rapidez, conversamos enquanto lentamente guardei algumas coisas me lembrando de onde deveria colocar tal coisa. Infelizmente aquela sensação de estå sendo observado não passou. Por mais que Malcolm estava comigo, eu podia sentir que não era ele.
E sem mesmo perceber a senhora tinha chegado e agora estava na sala conversando com a Heelshire.
— VocĂȘ deve ser o cuidador. — A elegante velhinha falou comigo, seu tom era bastante sĂ©rio e sua face estava dura. Ela me analisava, me observava de cima a baixo como se estivesse olhando algum tipo de ralĂ©.
Não posso culpå-la, uma mulher rica e elegante frente a frente com alguém como eu. Roupas desgastadas, cabelos arrepiados, olheiras fundas e não posso negar que é bem provåvel que esteja pålido, jå que não tenho uma refeição minimamente aceitåvel desde que fui expulso.
— Sim, sou [Nome].
A velhinha me levou para conhecer a casa - e ignorei totalmente o fato que estava fingindo não conhecer uma boa parte do térreo - quanto mais ela mostrava mais eu ficava encantado, a casa era realmente bela e encantadora.
— E seu filho? Onde está? — Questionei enquanto subimos a escada de madeira.
— Brahms estĂĄ lĂĄ em cima, vamos apresentar vocĂȘ para ele. — ela disse me guiando. Assim que adentramos a sala, o velho senhor Heelshire saĂ­ da frente da poltrona e me permite ver o boneco. Tendo conhecido Malcolm alguns minutos antes do encontro, sua maneira de falar sobre o garoto dizia pelo menos que havia algo estranho nele, entĂŁo jĂĄ estava preparado para manter uma cara sĂ©ria.
— Pelo visto vocĂȘ conheceu o famoso Brahms. — Malcolm fala sorridente e se aproxima.
— Ele Ă© adorĂĄvel.
— Claro que Ă©, nĂŁo Ă© mesmo garotĂŁo? Trate eles bem, ambos vieram de longe pra conhecer vocĂȘ. — Ele comprimenta o boneco de cerĂąmica, se despede e depois saĂ­.
Eu caminho até ele, me abaixei e o comprimento.
— Olá Brahms! É um prazer te conhecer! Espero que possamos ser bons amigos. — Pego a mão do boneco e o comprimento, depois me afasto.
Depois de conversar a sós com Brahms, eles me ensinaram o necessårio e partiram, agarrando as malas e sumindo pelos portÔes da casa.
[...]
Brahms estava observando-o novamente através das paredes. Essa ação normalmente nunca o fazia se sentir sujo, mas... isso acontecia porque ele era diferente. Tudo nele era diferente. Ele tratava o boneco dele com muito cuidado e a comida que o homem fazia para ele era muito melhor do que a que sua mãe fazia para ele hå anos.
Observar aquele belo ser sair do chuveiro e caminhar pelo quarto vestido apenas com uma toalha. Brahms ficou tenso, os olhos concentrados em cada movimento do dono dos fios [claros/escuros]. A maneira como seus pĂ©s descalços pisavam no carpete. Seu cabelo Ășmido caindo em mechas pelas costas. A curva de seus ombros nus e o rubor em seu rosto e peito. Ele Ă©... lindo. O pobre Brahms nunca tinha visto alguĂ©m tĂŁo bonito antes.
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teoremas-do-tempo · 1 year ago
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Meu infinito mais belo esta presente em um numero finito de memorias que deveriam ter durado mais. NĂŁo tenho fotos, vĂ­deos, ĂĄudios ou mensagens. O mundo externo apagou sua existĂȘncia como um tsunami apaga a vida em uma cidade qualquer. Eu sei que algumas coisas acontecem sem um porque, mas meu inconsciente se nega acreditar nisso e eu tenho dificuldade de seguir em frente. 
Talvez, por que entre  bilhĂ”es de pessoas no mundo, vocĂȘ foi a primeira a ter a ousadia de me escolher como sua pessoa favorita e sem esforço se tornou a minha tambĂ©m. Era como se fosse pra ser.  VocĂȘ era o meu melhor abrigo, a prova viva de que lar nĂŁo precisava ser necessariamente uma estrutura.
Com vocĂȘ eu me sentia viva, cada segundo era importante, nos aproveitĂĄvamos como se fossemos morrer no dia seguinte e sonhĂĄvamos como  se fossemos durar pra sempre. Talvez essa segunda parte tenha sido um erro, um doce erro que eu cometeria um milhĂŁo de vezes se eu tivesse a chance.
VocĂȘ deve ter lutado bravamente atĂ© o ultimo segundo, mas ainda sim quebrou sua promessa, se foi cedo demais quando prometemos virar velhinhas gagas radicais exploradoras do mundo. TĂ­nhamos planos para pelo menos os prĂłximos 80 anos. Foi depois de vocĂȘ que passei a odiar promessas e me tornei uma inimiga das certezas. Promessas sĂŁo quebradas por mais que a gente se esforce, certezas desafiam a vida e no jogo dela Ă© sempre ela quem vence. 
Eu sei que vocĂȘ nĂŁo esta aqui, mas minha mente nĂŁo sabe processar o mundo sem vocĂȘ, entĂŁo ela cria ilusĂ”es e eu posso jurar que posso te sentir. Ou serĂĄ que nĂŁo Ă© apenas uma ilusĂŁo, vocĂȘ consegue me sentir dai tambĂ©m? O alĂ©m Ă© muito grande, bonito ou Ă© assustador cheio de almas que nĂŁo sabem o porque de estarem ai? Nunca terei essas respostas, entĂŁo converso com vocĂȘ mentalmente, mas escrever torna tudo diferente, meus pensamentos se perdem no espaço e tempo, enquanto minhas palavras escritas vĂŁo permanecer eternas enquanto o papel ou a internet durarem.
VocĂȘ tem ideia do tanto que vocĂȘ me mudou? Ao seu lado eu sempre estava em minha melhor versĂŁo. Eu tinha muitos bloqueios, meu riso nunca foi fĂĄcil, mas bastava uma notificação sua para que eu me pegasse sorrindo sem um porque para a tela do computador, bastava eu escutar sua risada enquanto falava empolgada sobre algo para eu cair na gargalhada tambĂ©m. VocĂȘ era tĂ­mida, mas nĂŁo se importava em ser um pouco retardada para me fazer rir, dançava de um jeito fofo, cantava de forma desafinada, me enviava declaraçÔes apocalĂ­pticas de amor desenhadas no paint.
VocĂȘ estar online era uma das partes favoritas do meu dia e vocĂȘ nunca disse, mas imagino que eu estar online era uma das suas partes favoritas tambĂ©m. Afinal, se eu estivesse online e por um acaso demorasse para te mandar mensagem, vocĂȘ simplesmente virava a rainha do drama,  criando teorias mirabolantes que eu estava te trocando por outra pessoa. E nossas despedidas? Eram sempre uma missĂŁo difĂ­cil, sempre tinha a frase “fica mais um pouquinho”, sempre era uma batalha para ser a ultima a dizer tchau, Ă©ramos simplesmente pĂ©ssimas em deixar a outra partir, por isso o nosso tchau nunca era um tchau e sim um “te encontro no mundo dos sonhos”. Me dĂłi tanto nunca mais viver isso se nĂŁo em minhas memorias, qual o sentido a vida trĂĄs em transformar memorias felizes em nĂłs na garganta? 
VocĂȘ esta viva em partes de mim. Te tenho em alguns sonhos, em vĂĄrios pensamentos, em vĂĄrias lembranças, manias e tambĂ©m em desejos. As vezes acontece algo e bate uma vontade de te contar, mas vocĂȘ nĂŁo existe mais. É nessas horas que me afundo em saudade, desejando saber como seria se vocĂȘ ainda estivesse aqui, imaginando se vocĂȘ gostaria daquele filme, se vocĂȘ seria amiga dos meus amigos, o som da sua risada e em quĂŁo teria sido incrĂ­vel o dia que a gente se encontrasse.
Sua ausĂȘncia me deixou a eterna sensação de vazio e isso Ă© bem irĂŽnico, como pode o vazio doer tanto? Como pode um vazio ser tĂŁo cheio a sim? É como se ele fosse feito de camadas de dores. Algumas dores sĂŁo felizes, outras sĂŁo tranquilas, outras sĂŁo exorbitantes de uma forma que sĂł quem perdeu uma pessoa muito especial entenderia. 
Sua presença tornava as coisas melhores, nem mesmo nossa rara falta de assunto era entediante. VocĂȘ era como um anjo em forma de humano, se a vida tivesse te permitido crescer mais, tenho certeza de que hoje seria uma pessoa incrĂ­vel.  Do tipo que chora facilmente de felicidade, mas que consegue ser forte o bastante para sorrir nos momentos de tristeza. Afinal, pra viver Ă© preciso ser um pouco do contra, nĂŁo Ă©? Eu sigo essa regra tambĂ©m, mas quando o assunto Ă© vocĂȘ ela nĂŁo funciona, te sentir Ă© agridoce, Ă© a felicidade em forma de dor, nĂŁo consigo sorrir, pois Ă© horrĂ­vel nĂŁo te ter, nĂŁo consigo chorar pois tudo o que vivemos foi mĂĄgico e sou muito grata por vocĂȘ ter existido em minha vida. Todo tipo de amor Ă© exclusivo, mas tem algo em meu laço de amizade com vocĂȘ que deixa ele brilhante mesmo depois do fim. 
E por nĂŁo saber lidar com vocĂȘ, eu me isolo, me fecho em meu mundo e brinco de criar realidades onde vocĂȘ esta. As vezes em minha insĂŽnia, encaro o celular como se a qualquer momento fosse chegar uma notificação sua dizendo: "OiĂȘ, voltei do alĂ©m!". Imagino me esbarrar acidentalmente com vocĂȘ em alguma esquina, o que nĂŁo faz sentido nenhum, pois vocĂȘ morava muito longe. Imagino vocĂȘ sendo amiga dos meus amigos e tendo leves crises de ciĂșmes por pensar que eu pudesse gostar mais de algum deles do que de vocĂȘ. Te imagino tanto que as vezes posso jurar sentir sua essĂȘncia, como se estivesse invisĂ­vel a meu lado tentando me dizer "calma, eu ainda estou aqui", mas sei que Ă© apenas um mecanismo da minha mente, uma vontade poderosa o bastante para criar uma ilusĂŁo. SerĂĄ que vocĂȘ tambĂ©m tem esse tipo de ilusĂŁo aĂ­ do alĂ©m? Se fecharmos os nossos olhos e nos concentrarmos, serĂĄ que podemos conectar os nosso sentimentos mesmo estando em dimensĂ”es diferentes? Se eu for para o alĂ©m antes de vocĂȘ voltar para cĂĄ, vamos combinar de nascermos em um mesmo lugar? Iriamos fazer tudo o que prometemos antes, iriamos ver o nascer e o por do Sol na praia, eu leria os seus livros favoritos sĂł pra vocĂȘ ter alguĂ©m pra reclamar da adaptação trĂĄgica do filme, inclusive, quando li os livros de Divergente eu queria muito que vocĂȘ tivesse lido tambĂ©m, tenho certeza de que iria adorar o livro e odiar o filme tanto quanto eu.  Seriamos aquele tipo de amizade que topa todos os tipos de loucuras, que te deixa leve a ponto de flutuar, mas que tambĂ©m consegue ser chĂŁo para os momentos em que o outro desabar, que entenda a cabeça um do outro, que seja capaz de atravessar uma cidade inteira quando outro nĂŁo estiver bem, sĂł para estar presente nos momentos de dificuldade. 
Mesmo que a gente nunca mais se encontre, eu continuarei desejando em meu consciente ou inconsciente que vocĂȘ seja feliz, viva bastante, experimente tudo que tinha vontade mas nĂŁo teve oportunidade, desejo muitos amigos, daqueles capazes de mover montanhas, mares, cĂ©us e terras por vocĂȘ, alĂ©m disso, desejo muitas memorias boas e dinheiro tambĂ©m para aumentar as chances de nos encontrarmos em meio a uma de suas viagens.
Obrigada por mesmo depois de tudo ainda me fazer sonhar, obrigada por ter existido, por ter se tornado o meu infinito, por me fazer querer acreditar que o fim nunca é o fim. 
- Teoremas do Tempo
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