#Coordenadas
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noticiasyarticulos · 9 months ago
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El Mapa Interactivo de México te permite explorar el país con total precisión. Encuentra coordenadas exactas, visualiza diferentes regiones y planifica tu viaje perfecto. ¡Empieza a descubrir hoy mismo!
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josevte72 · 9 months ago
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Guía completa de coordenadas Astronómicas: De geográficas a altazimutales
Las coordenadas astronómicas son sistemas de referencia utilizados para localizar objetos en el cielo. Existen varios sistemas de coordenadas, entre los cuales se incluyen las coordenadas ecuatoriales y las coordenadas altazimutales. Comenzaremos con las que usamos en la Tierra para localizar un punto geográfico, para así ver su analogía con el cielo: Coordenadas Geográficas Latitud: Es la…
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prontaentrega · 8 months ago
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urgente alguien me pasa el post de lain en lomas de zamora
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stardust-bridges · 9 months ago
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Club Furies Review | Contemporaneity and tradition in the sound: Midsection presents Coordenada by Departamento Records
Departamento Records presents its new release titled Coordenada, an EP by Midsection. From Mexico City, this project presents itself as straightforward house, music that transcends time. A balanced mix of samples and synthesizers that manages to capture the mystery of creativity in tracks carefully recorded live. The modulations over the sequences bring each sound to life and show the attention…
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lapipaylafuente · 11 months ago
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La pipa y la fuente #73: Daniela Bojórquez Vértiz – Pieza: «Cuentahilos» (2023, estructura de madera, escritura a mano con tinta blanca, impresión fotográfica sobre papel algodón, marca con lápiz de cera rojo, ruedas, vidrio, 97 x 75 x 55 cm), que se exhibió en la exposición colectiva «Coordenadas móviles: Redes de colaboración entre mujeres en la cultura y el arte (1975-1985)», que tuvo lugar en el Museo Carrillo Gil (@museocarrillogil), del 30 de septiembre de 2023 al 25 de febrero de 2024. | Invitada: Daniela Bojórquez Vértiz (@jacarandghost) - Conduce: Jesús Pacheco Vela (@peach_melba). | Transmisión: martes 19 de marzo, 2024, 17:00-18:00 h por Radio Nopal
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Operação Polímero desarticula organização criminosa em 12 municípios paulistas com prejuízo de R$ 420 mi
Foi desencadeada, na manhã desta quinta-feira (28), a Operação Polímero, que cumpre 31 mandados de busca e apreensão e outros cinco de prisão preventiva, todos expedidos pela 17ª Vara Criminal de Maceió (Combate ao Crime Organizado), em desfavor de empresas e pessoas físicas integrantes de uma suposta organização criminosa (Orcrim) que atuam de forma fraudulenta na constituição de empresas e…
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#a fim de garantir o ressarcimento ao prejuízo causado. Nesta primeira fase estão envolvidas 10 empresas e 18 pessoas físicas (entre lideranç#a Operação Polímero#a Orcrim movimentou#a pedido do Ministério Público do Estado de Alagoas#além da Secretaria de Estado de Ressocialização e Inserção Social de Alagoas e da Polícia Penal de Alagoas. Após a operação#além de 18 pessoas físicas envolvidas direta ou indiretamente nas fraudes que estavam ocorrendo na capital São Paulo e nos municípios de Sor#Araçoiaba da Serra#‘laranjas’ e ‘testas de ferro’). No entanto#Busca e Apreensão#Cerquilho#contadores#contas-correntes e outros ativos em nome dos integrantes da organização criminosa#contou com a participação da Receita Federal#coordenada pelo Gaesf – esta é a segunda em 10 dias#da Procuradoria-Geral do Estado de Alagoas#da Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas#das Polícias Civil e Militar de Alagoas e São Paulo#das Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas e São Paulo#de maneira criminosa#determinou o bloqueio de imóveis#do Ministério Público paulista#e outros R$ 200 milhões (duzentos milhões de reais) em tributos federais estimados pela Receita Federal#em desfavor de empresas e pessoas físicas integrantes de uma suposta organização criminosa (Orcrim) que atuam de forma fraudulenta na consti#em que a primeira significa muito e mero é parte ou unidade. Portanto#esses números podem ser ampliados no transcurso da apuração. A operação#executores#falsidade ideológica e lavagem de bens nos Estados de Alagoas e São Paulo. Os trabalhos são comandados pelo Grupo de Atuação Especial de Com#falsidade ideológica e lavagem de bens. Os investigadores agora apuram se também houve o cometimento de sonegação fiscal. Bens bloqueados A#foram praticados os crimes de organização criminosa#Fraudes Fiscais
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anhmb · 2 years ago
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Un bonito atardecer 🌅
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fredy-holzer · 2 years ago
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fredy-holzer #fredyholzer por fredy holzer Por Flickr:
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batx-ian · 3 days ago
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SPIDER ON THE RUN
Capítulo 2
🕸️ ➥ Damian Wayne X Spider¡!Leitora
Sinopse :: Sem amigos, sem família e sendo vista por aqueles que deveriam ser seus protegidos como nada mais do que uma fera aracnídea que se pendura entre seus prédios. Nada poderia ser tão ruim, até ela se descobriu que era um erro, uma anomalia. Fugindo, ela cai em um universo sufocante, sem estrelas, onde a loucura se esconde sob capas negras e a noite nunca termina.
Avisos :: Menção de morte, a história se passa antes dos acontecimentos em Aranhaverso 2, Damian e a leitora tem idade para estarem no ensino médio + eu não entendo absolutamente nada sobre os números das dimensões da Marvel/DC, então ignorem qualquer erro.
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VOCÊ OFEGOU ENQUANTO RETIRAVA A MÁSCARA DO ROSTO, manchas de hematomas frescos já se formando nas suas bochechas, e com certeza haviam mais daqueles por debaixo do restante do traje. Erguendo o pulso na altura do rosto, coordenadas irregulares surgiram sob a tela quebrada do visor do seu relógio. Um suspiro escapou do seu peito antes de apertar um botão para concretizar o que seria a decisão menos lúcida da sua vida.
O hexágono brilhante se materializou no topo do prédio, o mosaico de cores piscodélicas te fazendo piscar e querer desviar o olhar. Não demorou muito até você sentir as pequenas mexas soltas do seu cabelo sendo sugadas em direção à ele, como uma força de sucção invisível e indetectável. Suas mãos se erguerem puxando a máscara flexível sobre o seu rosto novamente, engoliu em seco e pulou, se deixando ser abraçada pelas cores do teletransporte. A dor no seu tornozelo picando com o impulso.
E pensar que tudo isso começou com um simples teste na máquina de voltar para casa.
"Argh! Essa coisa estúpida continua dando defeito!" Margo reclamou alto, seus hologramas se movendo por todos os lados do grande painel de controle da máquina de teletransporte. "E eu já consertei um milhão de vezes!"
"O que há de errado com a docinho? Não consegue me mandar para casa?" Você bebeu ruidosamente uma caixinha de suco roubada da lanchonete aranha. Seus pés para o alto na cadeira de descanso que você tinha tirado de Deus sabe onde.
"Não chame ela assim." Você ergueu as sobrancelhas. "E esse não é o problema. Na verdade, ela nem consegue detectar a dimensão correta." Tecnologia não era muito a sua praia e nem chegava a ser tão interessante, mas você tinha se voluntariado para ajudar Margo a testar a máquina por ter pensado que seria divertido - e poderia te livrar de uma missão chata por um tempo - mas aquilo tinha se tornado mais do que chato há muito tempo.
Arrastando o tédio de lado, você arremessou a caixinha vazia em direção à uma lixeira, sorrindo para si mesma quando acertou em cheio. "O que a docinha está detectando? A dimensão do mosquito-aranha?" Você riu alto, mas ficou em silêncio com o olhar julgador da sua amiga.
"Dimensão 304, uma dimensão vizinha da sua." Ela virou o visor na sua direção. "Uma daquelas poucas que não tem um homem aranha." Ela voltou a conectar os cabos uns nos outros e digitar sem parar. "É estranho por que esse resultado vem aparecendo nos últimos quatro testes que fizemos."
Você estava prestes a dizer algo quando a porta da sala se abriu para revelar a figura grande e imponente de Miguel. Ele estava sem a máscara, e uma ruga se formava entre suas sobrancelhas. À essa altura, você pensou que talvez ela fosse permanente.
"Nenhum progresso feito?" Questionou pegando uma prancheta holográfico com os dados de progresso - e regresso - da máquina até agora. Margo negou com a cabeça e um de seus clones apareceu em frente ao homem. "A máquina continua indicando a dimensão errada, não importa quantos ajustes eu faça."
"Vocês duas estão aqui há quanto tempo?" Ele ergueu o olhar da prancheta para você, que acenou para ele com os dedos e sorriu preguiçosamente. Miguel não era exatamente o seu fã número 1. Ele te achava irritante, inconsequente, infantil, imatura, insuportável e qualquer outro adjetivo que começasse com "i", mas, bom, ele não era exatamente o primeiro a pensar assim.
"Aproximadamente... Quatro horas." Certo, a sua bunda já estava dormente há pelo menos duas.
"Vão descansar hoje. Amanhã começaremos de novo." Ele se aproximou da bancada e começou a analisá-la junto com Lila. Margo te deu um tchauzinho antes de seu holograma desaparecer e te deixar ali com o seu adorável chefe.
"Você não vai embora?" Era mais uma indireta do que uma pergunta. Murmurando uma ofensa baixa em resposta, você arremessou suas teias para sair dali e do alcance de visão dos olhos de águia do aranha 2099. "Lila, pode repassar os dados da máquina?"
"É claro." A holograma enviou os arquivos para o visor principal da bancada, os vídeos dos testes e as atualizações escritas do progresso aparecendo ao lado. "O único defeito é com a identificação da dimensão ao qual o aranha pertence. O teste tem insistido na dimensão 304 há pelo menos quatro testes."
"Isso é interessante." Miguel se descurvou da bancada e firmou seus olhos na plataforma do centro. Arremessando uma teia, ele pousou sobre ela e olhou ao redor da estrutura. "A 304 é uma das únicas-" "Uma das únicas dimensões sem um aranha. A gente pode pular essa parte?" Miguel revirou os olhos para a holograma e se deixou ser escaneado pela máquina.
"Ugh-Bom, isso é interessante." Lila se inclinou contra o painel e estreitou os olhos. Miguel arqueou uma sobrancelha em curiosidade. "Acho que a máquina se concertou sozinha." Uma expressão quase cômica se formou no rosto do homem.
"Espere, o que?" Ele usou duas teias para sair de cima da plataforma. O visor brilhava mostrando o número 928 de maneira bem clara. "Nós... Mexemos em algo?"
Lila negou. "Parece que ela... Se consertou." A holograma cruzou os braços e se afastou do painel, entretanto, Miguel ainda permanecia inclinado sobre ele, a ruga tinha voltado e quase era possível ver as engrenagens faiscando em sua cabeça.
"Talvez ela só..." As palavras ficaram presas em sua garganta quando seus olhos se ergueram para a plataforma. O padrão de listras amarelas na cadeira de descanso ainda posicionada no centro. "Talvez ela só nunca estivesse quebrada."
Você caminhou calmamente pelos corredores do seu prédio enquanto seus fones de ouvido explodiam em alguma música pop dos anos 2000. Suas mãos tatearam sua calça em busca das chaves, rapidamente a achando com a ajuda do chaveiro de pompons da loja de souvenir do outro lado da rua.
Antes que pudesse entrar, seus pés chutaram algo no chão, um jornal. Você se abaixou e pegou o embrulho de papel entre os dedos, sua testa enrugou com a matéria da primeira página:HERÓINA OU AMEAÇA? A MULHER-ARANHA ESTÁ TORNANDO O QUEENS UM NINHO DE CRIMINOSOS?
Por J. Jonah Jameson
Nos últimos sete meses, uma figura mascarada tem escalado paredes, pulado entre prédios e – segundo relatos de testemunhas – deixado um rastro de caos por onde passa. A chamada Mulher-Aranha, uma vigilante sem identidade conhecida, parece determinada a tecer suas teias pela nossa cidade, mas a pergunta que não quer calar é:Isso é bom para Nova York?
Os números não mentem! O Queens, que antes era considerado um bairro relativamente tranquilo, vem tendo um aumento preocupante no número de casos de hiper-criminosos nos últimos meses. Coincidência? O Clarim conversou com autoridades e especialistas que alertam:a presença de vigilantes em nossas cidades costuma vir acompanhada do aumento de casos de criminosos igualmente incomuns.
“Antes, lidávamos com assaltantes de banco e ladrões de joias. Agora temos sujeitos com braços mecânicos, bandidos com armaduras indestrutíveis e criminosos que atiram raios pelos olhos”, afirma um policial que pediu para não ser identificado.
Suas mãos amassaram o jornal antes de sequer terminar de ler aquela página. O que havia de errado com eles? Ninguém tinha visto as inúmeras vezes em que você se colocou em risco para salvar os cidadãos inocentes? Quantas vezes você tinha ajudado a polícia a derrotar criminosos com os quais eles não teriam a menor chance?
Os casos de hiper-criminosos começaram muito antes de você assumir o manto como Mulher-Aranha, o número de casos de mortalidade policial tinha aumentado em 13% até que você apareceu, e ainda assim, todos insistiam em achar que você era a causa do problema.
Depois de tomar um banho rápido, jantar o almoço que a doce senhorinha do 23 preparou para você e se aconchegar no sofá com seu pijama, você ligou a televisão e se encolheu contra o sofá macio. De olhos fechados, você sentiu a cidade vivendo ao seu redor. Os sons das vozes, sirenes, carros e da chuva. Tudo ecoou dentro de você de maneira reconfortante, como se todos os problemas do mundo desaparecessem naquele instante.
Isso até que você ouviu o som do seu relógio apitando. Um bufo escapou de você, assim como uma maldição colocada sobre Miguel e a sua maldita habilidade de sempre te tirar dos seus momentos de calma e purificação. Já com o seu traje, você abriu um portal para o QG e pulou dentro dele, um pequeno post-it grudado no balção da cozinha para caso a sua tia May se preocupasse com a sua ausência - ela não faria.
A dimensão da Sociedade Aranha tinha um fuso horário diferente da sua, então o Sol ainda brilhava fortemente dentro do QG. Você caminhou pelos corredores cumprimentando seus colegas aranhas e roubando uma rosquinha da lanchonete, até parar em frente a porta do escritório de Miguel. Dando três batidas, você entrou.
"Migueeeeeel, meu chapa!" Se sarcasmo matasse, você já deveria estar apodrecendo. "Meu amigo, meu irmão! Eu posso saber por que você interrompeu o meu horário de descanso, aquele que você mesmo estipulou?"
Ele estava de costas, mas você quase pode sentir ele revirando os olhos. O silêncio se alongou por um minuto, carregando um peso invisível, mas palpável. Miguel se virou, seus ombros rígidos e mandíbula tensa. Os olhos dele carregavam a hesitação de uma notícia ruim, palavras que você sabia que não carregavam nada de bom.
"Eu não te chamaria até aqui se não fosse extremamente necessário, acredite." Ele desceu da plataforma suspensa e se aproximou, mas manteve uma distância respeitosa. "É sobre... Os resultados do teste da máquina."
"A docinho?"
"..."
"Okay, eu fico quieta." Revirou os olhos.
"Depois que você e a Margo saíram, eu fiz meus próprios testes." Ele se virou novamente, dessa vez, espelhando um holograma ao redor de vocês. A teia que conectava todos os aranhas. "A máquina nunca esteve quebrada."
Você arqueou uma sobrancelha e terminou de comer a rosquinha, a cobertura doce sujando os dedos do seu traje. "Você vai dizer algo logo ou...?" Miguel bufou e se virou para você, com a expressão mais dura do que a anterior.
"O que eu quero dizer é:a máquina não detecta o seu DNA, ela detecta o DNA da aranha que te picou e designa a dimensão correta para ela." Um holograma da sua aranha se materializou na sua frente. O aracnídeo tinha patas longas e afiadas, tingidas de vermelho intenso, assim como suas presas e olhos. Seu corpo era branco e brilhante, semelhante à porcelana, e com um ferrão afiado que não era nada menos do que perigoso.
A visão te causou arrepios nostálgicos de um ano atrás. A cicatriz no seu pescoço penicou ainda fresca, como se tivesse acabado de ser inflingida. Levando uma mão à pele, você olhou para Miguel com hesitação e abaixou o olhar. Você não era idiota, e Miguel não gostava de rodeios.
"O que você quer dizer com isso?..." Você sabia a respostas antes mesmo de perguntar.
"Você foi picada por uma aranha de outra dimensão. Eu investiguei." Outro holograma surgiu na sua frente, uma gravação do que parecia ser um laboratório e uma gaiola inicialmente vazia. "Cientistas do seu mundo fizeram um experimento trazendo uma aranha de outra dimensão. A conquista teria sido anunciada para o mundo se ela não tivesse fugido e ido parar no museu de física quântica de Nova York há exatamente um ano."
"Quando eu fui picada." Seus ombros caíram e você deu um passo em direção a ele. "Há quanto tempo você sabia?"
"Eu e Lila descobrimos hoje. É estranho que não tenhamos tido essa informação antes." Ele apoiou as mãos na cintura e mudou o peso de um pé para o outro. Nem tudo tinha sido esclarecido, aquela tensão no ar estava piorando a cada olhar que Miguel te direcionada, uma mistura de pena, pânico e outra coisa desconhecida.
"Tá, e o que fazemos agora? Escondemos dos outros?" Você inclinou seu torço em sua direção. O holograma de Lila se materializou sobre o ombro de Miguel e te olhou com pena e apreensão. "... Quem mais sabe?"
"Apenas a Margo e a Jéssica. Não é o tipo de informação que queremos que se espalhe." Miguel disse como se estivesse tentando te tranquilizar. "Agora, tudo o que precisamos é que você fique calma e colabore."
"Colaborar? Colaborar com o que?" Você deu um passo para trás e ele suspirou dando outro em sua direção, o que apenas te fez se afastar mais ainda.
"[Nome], quero que entenda que, atualmente, você é um risco para a sua dimensão." Ele gesticulou. "Não podemos deixar que você volte agora."
"Que droga isso significa?" Cerrando os punhos, seu sentido aranha disparou como uma sirene de emergência. O zumbido se tornando mais agudo quando seus olhos captam a silhueta de Jéssica na escuridão, e o holograma de Margo surgindo logo atrás de Miguel.
"Nós temos que te manter aqui, o mais longe possível da sua dimensão." O mexicano anunciou com a tranquilidade de alguém que não entendia o absurdo de suas palavras. "Não sabemos o quanto você alterou o seu mundo até agora. Vamos estudar as possibilidades e-"
"Vocês querem me prender?" Não era uma pergunta para ele, era você tentando se convencer de que aquilo não era um delírio da sua cabeça. "A minha dimensão precisa de mim!" Retrucou.
Margo deu um passo à frente. "[Nome], por favor-" Miguel a interrompeu.
"Não, eles não precisam." Sua voz soou mais autoritária dessa vez. Novamente, um holograma se formou ao seu redor, uma imagem da sua Nova York meses antes de você assumir o manto da Mulher-Aranha. "Essa era a sua dimensão antes de você ser picada pela aranha da dimensão 304." O holograma mudou para mostrar uma Nova York com prédios parcialmente destruídos ou em manutenção, menos pessoas nas ruas e as poucas que andavam por aí com gessos médicos ou olhares cautelosos e assustados. "E essa é ela depois."
"O que você está dizendo? Que a culpa dos vilões terem surgido é minha?" Você olhou para ele deixando bem evidente o absurdo da ideia, mas o olhar em seu rosto deixava claro que era exatamente isso. "Eu não acredito nisso." Uma risada de incredulidade escapou dos seus lábios.
"É a verdade, [Nome]." Continuou. "A presença de um aranha em um universo onde ele não deveria existir causa uma interferência no universo. Os vilões que deveriam aparecer para você gradualmente apareceram de uma vez só."
"Tá, eu posso lidar com eles. Eu sou uma aranha, assim como todos aqui!" Você deu um passo em direção a Miguel, seus nervos lentamente começando a explodir. "Você concorda com ele?" Se virando para Margo, você viu como ela hesitou antes de responder. "Ah, ótimo."
"[Nome], você está ficando irritada." Jéssica finalmente disse alguma coisa, mas isso só serviu para te irritar ainda mais.
"Ah, bem, tem um cara querendo me prender como se eu fosse uma criminosa, mesmo que eu não tenha feito nada. Acho que a reação mais normal para essa situação seria ficar irritada!" As últimas palavras saíram um pouco mais altas do que você pretendia, mas não tinha tempo para se importar com aquilo.
"Não é tão ruim quanto você faz parecer." Jéssica tentou apaziguar a situação andando até vocês.
"Então me faz entender como isso pode ser aceitável?" Você apontou para ela e olhou para Miguel mais uma vez. Seus olhos te perfuravam como duas agulhas em brasa.
"[Nome], você precisa se acalmar." Margo se aproximou de você com calma, mas seus olhos se desviaram para o pequeno ponto brilhante no painel de controle da sala, piscando freneticamente e te fazendo sentir que algo estava acontecendo.
"Me acalmar? Vocês querem me prender, como os criminosos que temos aqui!" Miguel chamou seu nome, dando um passo até você, mas você o ignorou. "Eu dou conta dos vilões, e até que ponto você pode me considerar uma anomalia? Eu não tenho glitch e nem altero a estrutura quântica da minha dimensão. Um aumento de criminosos? Wow, que surpresa! Isso acontece em toda maldita dimensão! "
"Wow, Wow, calma aí, garota." Jéssica finalmente interveio diretamente, mas ela não foi a única.
Um por um, vários aranhas entraram na sala e cercaram as paredes ao se redor. Um suspiro desacreditado escapou de você quando seu cérebro reconheceu até mesmo rostos amigos. Miguel tinha te contado sobre o plano de contenção da organização, mas ele deixou claro que só seria usado em situações extremas. Isso era uma situação extrema? Ótimo.
"Você tem que manter a calma, okay? Nós não estamos te prendendo, você apenas será mantida na base para estudarmos como a sua dimensão foi afetada por essa anomalia." Miguel explicou, e você poderia até ter acreditado se não fosse pela pressão familiar na sua nuca e o zumbido quase imperceptível no seu ouvido.
"Você vai me soltar depois que obter respostas?" Perguntou.
"É claro que sim."
...
...
...
O silêncio que se reinou foi mais do que palpável. Ele era denso e poderia esmagar metal. Você escutou as respirações trêmulas, os batimentos irregulares, o bip incessante do painel de controle e o som massivo do silêncio. Suas mãos se abaixaram e o ar saiu pela sua boca.
Mentira.
Seu corpo irrompeu pela porta da sala, tão rápido que seus olhos mal conseguiram processar seus próprios movimentos até que você estivesse se pendurando pelas estruturas de metal e desviando de teias e socos de metal. Miguel gritou atrás de você, longe o suficiente para te fazer se aliviar com a vantagem, mas perto o bastante para fazer seu coração doer de ansiedade e medo.
Seu corpo parou abruptamente durante a fuga, em um solavanco que com certeza te deixaria com torcicolo mais tarde. Dois buracos fumegantes foram feitos na parede ao seu lado, quatro centímetros de distância da sua cabeça. Sua boca se abriu em choque ao se virar para o Cowboy Aranha alguns metros abaixo de você e com uma pistola erguida na sua direção.
"Cara...?"
"Os espíritos do rodeio me dominaram por um instante!" Exclamou com uma voz dramática, mas seus braços logo caíram ao lado do corpo e o Cavalo Aranha relinchou. "Me empolguei." Lamentou.
Uma teia foi jogada bem atrás de você logo em seguida, te fazendo dar continuidade à sua fuga. Poucos minutos depois, você já estava fora do QG, se pendurando pela dimensão hiper-tecnológica e ainda desviando de dezenas de teias e golpes... Certo, você tinha recebido alguns socos e chutes no caminho.
Você os despistou depois de se enfiar em espaços estupidamente apertados e se esconder atrás de carros e lixeiras. Seu corpo estava gasto e provavelmente você tinha quebrado algo. Lutar contra vilões era fácil, brincadeira de criança, mas fugir de centenas - até milhares - de pessoas com as mesmas habilidades que você - algumas com décadas a mais de experiência - em uma dimensão totalmente desconhecida? Isso era um pesadelo.
Você parou sobre um prédio pequeno longe da rua principal e ergueu o relógio em seu pulso, um arrepio subiu pela suas espinha ao ver o visor partido ao meio e as configurações meio embaralhadas na tela. "Droga, droga, droga..." Tocando a tela algumas vezes, você constatou que o relógio ainda era perfeitamente funcional até aquele momento. Suspirando em alívio, você pulou do prédio, se balançando em suas teias.
O vento bateu contra o seu rosto enquanto seus olhos corriam frenéticos em busca de qualquer sinal vermelho pulando ao seu redor, mas seu coração se acalmou quando percebeu um horizonte limpo. Um arrepio e, de repente, você foi arremessada contra as janelas de um prédio ao lado. Sangue escapou da sua boca e o ronco do motor de Jéssica machucou seus tímpanos.
Aquela vaca te acertou com uma moto. Uma maldita moto!
"Vem cá... você não é-Agrh-... Mãe?" Com dificuldades e uma dor latente no seu lado direito, você se arrastou entre as mesas de escritório e os cacos de vidro estilhaçados no chão por conta da sua queda.
Não demorou nem mais um segundo até que Miguel também estivesse ali. Sua figura se movendo até você com uma velocidade assustadoramente lenta. Você ergueu um braço para se apoiar em uma das cadeiras, mas a mão dele foi mais rápida em te agarrar pelo pescoço e te erguer do chão com uma facilidade que não parecia natural, nem mesmo para um aranha.
"Lila, mande todos de volta para a sede." Ele comunicou e a holograma se materializou rapidamente sobre seu ombro, ela te olhou com o que poderia ser pena ou culpa, mas não ficou mais tempo. "E você... Você não entende a gravidade do que você está fazendo, não é?"
O aperto em seu pescoço era firme e desesperador. Sua boca se abriu em busca de ar e suas narinas se dilataram. Você tentou atacá-lo com socos, mas não passaram de simples golpes fracos demais para sequer arranhar. "Ughr-Mn."
"Miguel-" Jéssica chamou, mas ela se calou com um grito do homem que rapidamente voltou para você mais uma vez.
"A sua dimensão não precisava de uma aranha, nunca precisou." Você viu suas presas agora mais aparentes do que nunca. Os marfins que pareciam prestes a perfurar sua alma, assim como os olhos enegrecidos pela raiva. "Você trouxe problemas com os quais eles não deveriam ter que lidar. A sua mera existência colocou em perigo pessoas inocentes que não mereciam nada daquilo."
Há essa altura, pontos pretos se formavam na sua visão, pés chutavam o ar inutilmente e suas mãos perdiam qualquer força que já tiveram. Pela sua visão periférica, Jéssica os encarava com uma expressão relutante. Ela poderia ser o braço direito de Miguel, mas até mesmo ela conseguia ver o prazer sádico e deturpado dele.
"Eles não precisavam de você." Você tentou responder, mas um murmúrio patético foi a única coisa que se ouviu. "Você vai voltar comigo para o QG, e lá você-" outro golpe, dessa vez na pessoa certa. Miguel foi arremessado há alguns bons metros de distância, te soltando no processo.
Seus pulmões se expandiram em busca de ar, membros dormentes demais para se mover imediatamente. Você escutou o som de mesas e cadeiras sendo jogadas e uma parede terminando de rachar completamente. Jéssica tinha arremessado a moto.
"Foge!" Gritou.
"Não consigo...Uhm-mexer." sua voz saiu em um sussurro rouco e quase inaudível. Deitada de barriga para cima, seu peito ainda subia e descia frenético, os pontos pretos finalmente começaram a sumir, mas Miguel já era audível do outro lado do prédio.
"Rápido! Ele está acordando." Jéssica se ajoelhou ao seu lado e ergueu seu pulso, seus dedos digitando coordenadas de maneira desesperada, mas precisa.
"...obrigada..." Você focou seus olhos nela, mas a ardência em seu olhos esquerdo e o líquido quente escorrendo sobre seus cílios te fez descobrir um novo tipo de lesão. "Me agradeça depois, eu-"
"Jéssica." Miguel rosnou se levantando dos escombros. Você não podia vê-lo mancando em sua direção, passos mancos que logo se tornaram uma corrida agressiva e frenética. Tudo o que você viu e sentiu foi a sucção de um portal te sugando para outro mundo, a dor em seu corpo se tornando mais intensa e a certeza de que agora definitivamente havia algo que faço.
Isso te leva ao presente, onde o seu corpo se recuperava da quinta viagem de teletransporte do dia. O chão sob o qual você estava era frio e úmido, pingos de chuva caiam sobre a parte descoberta do seu rosto e um ar denso entrava pelas suas vias nasais como brasa. O ar daquele lugar era podre e imundo, pesado como cobre e te fazia querer vomitar.
Seu olho também ardeu com a poluição no ar. Era tudo tão escuro e cinza. Se levantando com dificuldade, você ficou de pé sobre o que notou ser um prédio não tão alto de uma cidade que era muito parecida com Nova York, mas completamente diferente.
O céu não tinha estrelas, o ar não era bom e apenas estar ali te causava arrepios e um constante estado de alerta. Mesmo olhando o seu visor, as coisas apenas pioraram.
DDimENsãХ̶̿̀͊̍̈́͑̓̈́̃̆́o ERRO🛈༝
Que tipo de lugar era aquele?
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Isso deveria ser um capítulo pequeno de introdução, mas eu acabei me empolgando e eu simplesmente não sei resumir coisas😭
Por favor, ignorem as minhas tentativas falhas de incluir o humor dos aranhas na narrativa, apenas finjam que nunca aconteceu🙏🏻
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sunshyni · 5 months ago
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𝐤𝐞𝐞𝐩 𝐭𝐡𝐢𝐬 𝐭𝐞𝐦𝐩𝐨
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sinopse: pra Haechan você era uma deusa intocável.
w.c: 0.9k
notinha da Sun: eu nem sei bem o que se passou na minha cabeça pra eu escrever isso KKKKK Mas eu pedi uma música pra @ldh0000 e ela escolheu “Bambi” do maioral Baekhyun, e a @amordelunes me pediu uma vez “Haechan nerd tímido”, falhei no “tímido”, mas no intelectual acertei KKKKK
boa leitura, docinhos!! 🌩️
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— Metida a Indiana Jones, volta aqui! — Haechan gritou, quase tropeçando nas ruínas do templo grego. Você continuava praticamente escalando as pedras e, quando chegou ao ponto mais alto, virou-se para olhar para o seu assistente. Àquela altura, ele já não enxergava nada; os óculos estavam cobertos de gotículas de água e o cabelo caía sobre o rosto. Você engoliu em seco quando ele os afastou para trás, a camiseta molhada colando ao seu corpo. Tentando desviar o olhar de Haechan, você focou em qualquer coisa ao redor, sentindo algo fervilhar em seu peito. Era difícil admitir, mas o que você sentia não era raiva. Era um misto de ansiedade e estresse que acabava descarregando no Lee.
— Você leva alguma coisa a sério? Não temos tempo pra você ficar me arrastando pra festinhas na Europa — você reclamou, e Haechan revirou os olhos em resposta. Ele tirou os óculos, agora sem conseguir enxergar você com clareza, mas sem se importar, pois estava irritado. Irritado com o fato de que você era uma arqueóloga brilhante que havia descoberto um artefato especial, capaz de parar o tempo ao alinhar-se com a cronologia das estrelas, mas também porque, apesar de seu talento, você era insegura. Estava sempre se minimizando, achando-se insuficiente, nunca confiando em seu trabalho, mesmo que fosse impecável. Para ele, você era uma boba, uma idiota... e ele queria tanto te beijar naquele momento que seus ossos doíam, como se fosse uma carência psicológica.
— Você está obcecada por esse projeto há meses! — Haechan se aproximou. A chuva caía tão forte sobre ele que já havia se acostumado com a sensação. Sua respiração acelerou ao sentir Haechan tão próximo de você, quase irreal. Estudante de história, ele havia se tornado seu assistente temporário para pesquisas em uma pequena ilha na Grécia. Haechan era perfeito: te acordava com café todos os dias, ajudava com as coordenadas geográficas e sabia lidar com as pessoas locais que poderiam fornecer pistas sobre o “tesouro” que vocês procuravam. Apesar de ser um amante dos livros e da pesquisa, o carisma de Haechan era avassalador, conquistando todos ao redor desde o dia que vocês chegaram à ilha, o que o tornava ainda mais atraente — um garoto inteligente e irresistível.
— E você sabe do meu potencial, então por que continua me colocando pra fazer tarefas inúteis? Levantar caixas, essas coisas? Você sempre precisa que tudo seja do seu jeito, não é? — Haechan estava tão próximo agora que a diferença de altura entre vocês era mínima. Talvez ele fosse alguns centímetros mais alto, mas isso não mudava a intensidade do olhar que vocês trocavam. Você olhou para o maxilar travado dele, para o fogo que cintilava em seus olhos, as bochechas coradas e a pontinha do nariz vermelha por causa da chuva que encharcava seus corpos.
— Haechan, eu...
— Você não percebe, não vê que aceitei ser seu assistente porque acredito em você? Sei o quanto esse projeto é importante pra sua carreira. Só queria... Só gostaria que você fosse um pouquinho menos dura consigo mesma, que relaxasse um pouco — ele disse, os olhos suavizando, mas seu coração ainda batia acelerado. Parecia que a qualquer momento ele faria o que você estava esperando havia tanto tempo. Difícil admitir, mas você desejava seu assistente e se sentia mal por tê-lo tratado como se fosse insignificante, quando ele era tão incrível, atento... e lindo.
— Eu te enxergo, Haechan, te enxergo mais do que eu gostaria, e isso tem me enlouquecido, porque não consigo parar de pensar em te beijar — você confessou, quase à beira das lágrimas. Nem lembrava mais do projeto, o único mistério que queria desvendar naquele momento era o homem à sua frente, com a pele dourada como um deus grego. Queria ter o artefato nas mãos para parar o tempo e prolongar esse instante. Quando Haechan olhou para você, transbordando carinho e alívio, você fungou, tentando impedir as lágrimas de escaparem.
Haechan se aproximou ainda mais, encostando sua testa na sua. Ambos encharcados, ele acariciou seu rosto com uma delicadeza que te fez estremecer. Não havia lugar melhor para revelar o que sentiam um pelo outro do que aquele templo em ruínas, sob o brilho das estrelas. Você mordeu o lábio, e Haechan seguiu o gesto antes de te beijar. Foi um beijo voraz, repleto de desejo. Ele envolveu seus braços ao redor de você, explorando sua boca com maestria e volúpia. Ele te queria por completo, mas se contentou com o choque entre os lábios.
— Você não tem ideia do quanto é preciosa pra mim — ele sussurrou, ainda com a testa encostada na sua. Sua respiração estava tão falha quanto a dele, e o corpo de Haechan pressionava deliciosamente o seu, fazendo você perder o controle. Ele acariciava sua bochecha como se estivesse diante de uma deusa, te admirando como se Afrodite ou Psiquê estivesse ali, representada em você — Ah, meu amor... você não faz ideia.
Ele te beijou novamente, incapaz de suportar a ideia de ficar longe de você. O beijo foi tão intenso que parecia que vocês poderiam se entregar ali mesmo, apenas com um toque. Seu corpo formigava enquanto ele descia os beijos pelo seu pescoço, pelos ombros, embriagado pelo seu cheiro. A chuva caía sobre vocês, tornando impossível admirar a lua e as estrelas, mas isso pouco importava.
— Diz de novo... diz de novo que me enxerga, que eu sou importante pra você — ele quase gemeu, e você se sentia fraca diante de tantas carícias. Ainda assim, reorganizou os pensamentos para respondê-lo. Com as mãos arranhando levemente as costas de Haechan, você o fez sorrir com a pressão de suas unhas.
— Ai, meu Deus... Eu te vejo, Haechan — você disse, beijando-o e tocando-o, quase se fundindo a ele. — Você é essencial para mim.
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mecanismoimperfecto · 17 days ago
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Debido a que estaba buscando a su adorada gata, Kitzu, la cual había llevado ese día al instituto pero como es usual se quedó hasta tarde trabajando en el taller de su club de mecánica, sin embargo, Kitzu es igual a su dueña; curiosa.
Por ello, no se pudo quedar quieta en el taller y encontró una forma de salir, de esa forma exploraría el terreno sin que su dueña se entere. El problema es que se alejo más de lo que podría pensar Gwen, quién a sabiendas de como es su felina, había instalado un rastreador en el collar de ella.
Al seguir las coordenadas, a lo lejos observo a través de una ventana como su gata estaba acompañada de un gato con una gran mancha en uno de sus ojos. Parecía estar en una casa en medio del campus del instituto, misma que había visto anteriormente porque según sabía, era donde se reunía el consejo estudiantil, pero... ¿Habrá alguien ahí? No pierde nada intentando.
Una vez llegó ahí, un par de veces golpea la puerta principal.
@zerozero111
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vivencias-del-alma · 1 year ago
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Coordenadas del presente
Del pasado rescatamos
las lecciones aprendidas,
nos sentimos responsables
del presente y del futuro,
portavoz de la esperanza
que une nuestro destino.
Amanda Ackermann
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delirantesko · 4 months ago
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Novo capítulo (texto, 2024)
A nova e desconhecida realidade se estendia pelo horizonte. Eu precisava de papel e lápis: era necessário desenhar um novo mapa, um novo diário.
O papel em branco representava uma nova chance, uma nova obra.
O vazio assustava, mas eu já é ser estava acostumado com ele, afinal, era uma companhia de uma vida inteira.
Munido de novas certezas e objetivos, eu traço as coordenadas dos novos locais que quero visitar, das vistas que pretendo criar inesquecíveis lembranças e inspirações.
É um novo capítulo, pronto para ser escrito.
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aventuras-con-los-kratts · 22 days ago
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Tazzy Chris parte 5
Martin decidio que debía llamar a Aviva para preguntarle sobre Chris. Así que sacó su comunicador y llamó a Aviva.
“Aviva, ¿has visto a Chris?”, preguntó Martin, tratando de mantener la calma. Aviva respondió después de un momento. “No, no lo he visto. ¿Qué pasa?”
Martin explicó lo que había sucedido, y Aviva se puso seria. “Koki, ¿puedes buscar a Chris con el rastreador?”, preguntó Aviva.
Koki respondió afirmativamente. “Sí, ya estoy en ello. Pero no estoy recibiendo ninguna señal de Chris”.
Martin se sintió cada vez más preocupado. ¿Dónde podría estar Chris? ¿Y qué había sucedido con él?
Koki siguió tratando de buscar a Chris con el rastreador, y después de unos minutos de búsqueda intensa, finalmente encontró una señal débil que parecía provenir de Chris.
"¡Lo encontré!", exclamó Koki. "Pero la señal es muy débil. No puedo comunicarme con él".
Martin se dirigió a Koki. "¿Puedes enviarme las coordenadas de su ubicación?"
Koki asintió. "Sí, ya te las envío".
Con las coordenadas en mano, Martin se dirigió hacia la ubicación de Chris. Mientras caminaba, se preguntaba qué podría haber pasado con su hermano.
Al acercarse a la ubicación de Chris, Martin escuchó ruidos extraños provenientes de la maleza. Se detuvo en seco, intentando escuchar con más claridad. Los ruidos parecían provenir de un lugar cercano, y Martin se sintió cada vez más curioso. Sin esperar, Martin se adentró en la maleza, intentando encontrar a Chris. Los ruidos se volvieron más fuertes, y Martin se sintió cada vez más cerca de su hermano. De repente, Martin vio algo que lo hizo detenerse en seco...
Martin se detuvo en seco al ver una figura en la distancia. Se preguntó si era su hermano, y cuando lo vio con más claridad, se dio cuenta de que era Chris. Pero algo estaba diferente. Chris parecía tener un poder animal, pero Martin no sabía de qué animal se trataba, ya que estaba demasiado lejos.
Lo que sí notó Martin fue que el comportamiento de Chris era… diferente. Era como el de un animal, salvaje y primitivo. Martin se sintió un poco nervioso al ver a su hermano de esa manera. Era como si Chris hubiera sido poseído por algo, algo que lo había cambiado por completo. De repente, Chris se movió, y Martin vio que estaba caminando de manera extraña, como si estuviera siguiendo un rastro. Martin se preguntó qué podría estar pasando con su hermano. ¿Qué había sucedido con él? ¿Y por qué se estaba comportando de esa manera?
Martin se sintió cada vez más preocupado y decidió acercarse a Chris con cuidado. No sabía qué podría esperar, pero estaba determinado a ayudar a su hermano, no importa lo que estuviera pasando...el mayor logró ver bien a Chris y se percató de que parecía tener el traje de demonio de Tasmania. Pero entonces se dio cuenta de algo extraño. El traje parecía estar sufriendo un malfuncionamiento, ya que estaba soltando chispas y humo.
Martin se acercó un poco más y vio que el traje de poder animal de Chris estaba dañado. La tela estaba desgarrada y había cables sueltos por todas partes. Martin se dio cuenta de que el malfuncionamiento del traje debía ser la causa de que Chris estuviera comportándose de esa manera. Martin soltó un respiro de alivio, pensando que no era para tanto. Solo tenía que llevar a Chris de vuelta a la Tortuga y Aviva podría arreglar el traje. Pero entonces se dio cuenta de que no sería tan fácil. Chris estaba demasiado lejos y el bosque era demasiado peligroso. Además, Chris no parecía estar en condiciones de caminar. Martin se sintió un poco nervioso, pero sabía que tenía que actuar rápido. Tenía que encontrar una manera de llevar a Chris de vuelta a la Tortuga sin que se lastimara más. Pero justo cuando estaba pensando en una solución, Chris se movió de repente y se puso de pie…
Martin trató de acercarse a Chris, pero este parecía no conocerlo. No reaccionó a su nombre, ni siquiera parecía darse cuenta de que Martin estaba allí. Era como si el traje de demonio de Tasmania lo hubiera convertido en un simple animal, sin conciencia ni razón. Martin se sintió un poco asustado al ver a su hermano de esa manera. No sabía qué hacer para ayudarlo, ni cómo podría revertir el efecto del traje. Se acercó un poco más, tratando de hablar con Chris en un tono suave y calmado.
“Chris, hermano, soy yo, Martin. ¿Me reconoces? ¿Puedes oírme?”, preguntó Martin, tratando de mantener la calma.
Pero Chris no reaccionó. Solo siguió mirando alrededor, como si estuviera buscando algo. Martin se sintió desesperado, sin saber qué hacer para ayudar a su hermano. De repente, Chris se movió de nuevo, y Martin se preparó para lo peor…
De un momento a otro, Chris se detuvo y se quedó quieto. Martin aprovechó la oportunidad para acercarse, pero se detuvo al ver que el traje de Chris volvió a resplandecer en un brillo verde. La luz fue tan intensa que Martin tuvo que cubrirse los ojos. Cuando la luz se desvaneció, Martin se quedó en shock al ver que Chris estaba de nuevo en su forma normal. El traje de demonio de Tasmania había desaparecido, y Chris estaba parado allí, medio en trance.
Martin se sintió aliviado al ver que su hermano estaba bien, pero también se sentía confundido. ¿Qué había pasado con el traje? ¿Y por qué Chris estaba en ese estado?
Chris se miró alrededor, confundido. “¿Dónde estoy?”, preguntó, sin reconocer a Martin. “¿Qué pasó?”
Martin se acercó a Chris, sonriendo. “Estás en el bosque, hermano. Y no te preocupes, todo va a estar bien”. Pero Chris seguía mirándolo con confusión, sin entender qué estaba pasando…
Mano siento q es mucho texto y no avansooo
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anonymous-dentist · 1 year ago
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Solo quería hacerte saber que desde el POV de qCarre, qRoier lo traiciono al seguir las coordenadas que le mandó, ir con su team y matarlo y luego se puso a hablar de que perdió un amigo y que se va a vengar. Lo más gracioso es que qRoier ni estaba siguiendo las coordenadas que le mandó qCarre, pero para qCarre este podría ser su "traición de los tacos". No estoy segura si van a poder hacer rolplay en este evento pero igual me parece interesante.
Oh yeah like qCarre has 100% sworn vengeance upon qRoier for ‘betraying’ him like that and this is his Canon Event but qRoier could legitimately care less because he’s legit so bloodthirsty at this point that it’s like. Sure! Let’s just go kill some dudes! It’s just like in the survival games he dreams of when he sleeps, death isn’t anything personal. It’s a competition! It’s a game! And Roier is going to win.
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kaifakow · 3 months ago
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Continuação da ARG de Mundo Torajo (parte 2)
Lembram daquele video que lançou dia 19? Ele tem muito, MUITO conteúdo. Vou mostrar tudo que decodifiquei pra vocês, mas tem uma parte que não consegui decifrar então aprecio se lerem o blog inteiro e me ajudassem nessa.
O vídeo tem poucos segundos, um relógio e uma musiquinha legal, além de 2 QR codes; um menor, outro maior.
Escaneando o primeiro QR code a aparecer no vídeo, o menor, ele te dá a seguinte imagem:
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Aumentando o brilho da imagem, dá pra entender melhor (sublinhei pra ficar mais CLARO *ba dum tss*)
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Há alguns códigos de letras e números na imagem, também.
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(ignora aquele H, eu pensei que fosse uma letra mas na verdade era só a prateleira, eu acho)
Não consegui achar nenhuma cifra de números e letras que fosse pra algum número além de 26, então não deve ser nada codificado. Acho que os números estão aí pra serem colocados em algum lugar (exemplo: links, endereços, coordenadas, SEI LA!!! EU NÃO FAÇO IDEIA!!!!)
Uma pessoa do grupo de investigação que eu participo sugeriu que poderia ser um endereço ou coordenadas, então hoje mais tarde eu vou pesquisar mais sobre como são os códigos de endereços e coordenadas pra ver se eles se encaixam. Se você quiser ajudar POR FAVOR ME FALA!!!!
Escaneando o QR code maior, ele vai te levar até esse documento
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Esse texto em vermelho esquisito é uma cifra de César, decodificando ele:
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(Eu não faço IDEIA do que isso quer dizer....)
Bem, por enquanto é isso. Ainda não sei muito bem o que tá acontecendo no universo dessa ARG mas parece que a Pessy tá investigando o Algorithomus e algum tipo de realidades paralelas também, a cifra de César eu a entender que ela VIU alguma dessas versões alternativas dos personagens principais e ela parece machucada, já que ela acha que o Linn poderia tentar curar???
Isso me leva a presumir que o Linn infectado pelo algorithomus é só uma versão paralela do Linn original, ou seja, o Linn original ainda existe (até por que na capa do vídeo ele aparece sem nenhum traço de algorithomus) e o Linngorithomus só "invadiu" o universo original.
E vc, oq vc tá achando até agora?? Se você tiver qualquer teoria só deixar aqui!!! Vou postar um blog sempre que souber de uma atualização sobre essa ARG!
Obrigada por ler até aqui :D
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