#Como equilibrar
Explore tagged Tumblr posts
Text
DICAS PARA INICIANTES NA ANA
Aqui vou dar dicas que foram e são úteis para mim e me ajudaram bastante durante meu tempo de Ana
1) Não faça além do que vc aguenta: Certo, eu sei que as Ana raiz vão discordar de mim, porém na minha opinião é melhor não se força demais, se vc começar um jejum e ficar 48h e depois disso sentir que vai desmaiar, pronto vc achou o seu limite, não ultrapasse dele, a não ser que queira que todos descubram o seu t.a e mandem vc para o médico;
2) Vc não precisa ficar especificamente de nf: Eu sei que todas as Anas querem o nf, gostam de competir para ver quem fica mais tempo, é legal, mas se vc não consegue, tudo bem, há outras alternativas, como dietas restritivas, e além do mais, com o decorrer das dietas restritas vc vai se acostumar com a fome e logo poderá fazer nf tranquilamente;
3) Evite ficar vendo vídeos/fotos de comida que vc não possa comer: Acho que isso não é necessário nem ser explicado, apenas não, pois o que vc olha, vai dar vontade, e aí começa "só um pedacinho" e vai para "já comecei, está tudo perdido, agora vou comer de tudo";
4) Não é pq foi um pedacinho que tudo está perdido: Comeu um quadradinho de chocolate? Ok, apenas ele n tem problema, se puder descarte o resto, ou de para alguém que comerá tudo sozinho, um pedacinho não tem problema, mas de preferência leia a informação nutricional para saber o quanto vc ingeriu de kcal e carboidratos;
5) Não é apenas kcals: Vc conta apenas as kcal dos alimentos? Então está fazendo tudo errado, os carboidratos são muito importantes, eles que nos fazem ficar inchados, o sódio tmb e as gorduras tmb são importantes, mas não fique maluca(o), vc n vai achar um alimento zero em tudo, apenas saiba equilibrar tudo que come;
6) Exercícios SIM!: Não gosta de fazer exercícios muito longos? Beleza, mas agora vai umas dicas de exercícios que queimam muitas kcal, mas vc não sabe contar, [1] caminhada, vc vai para escola? Trabalho? Então aí está um exercício que não atrapalha sua rotina, instale um pedometro e conte seus passos e o app vai mostrar até quantas kcal vc queimou, [2] Dormir, sim dormir queima kcal, por isso em diversos apps tem para vc colocar a quantidade de horas que vc dormiu, para saber as kcal que queimou.
Basicamente é isso que tenho de dicas, espero ter ajudado.
465 notes
·
View notes
Text
Dieta do ovo de 5 dias - 4 quilos.
Olá Queridas !
Mais uma dieta que estou fazendo e quero compartilhar com vocês :) A original é da querida @bonesanna (uma dyva viu) e quis adaptar à minha realidade com restrição de carnes.
A dieta do ovo é um regime alimentar de curto prazo que se concentra no consumo de ovos como principal fonte de proteína, com o objetivo de promover a perda de peso. Ela é baseada no conceito de reduzir significativamente o consumo de calorias enquanto se mantém uma alta ingestão de proteínas, o que ajuda a preservar a massa muscular e a aumentar a sensação de saciedade.
Ok L, mas por quê funciona?
Termogênese e metabolismo: Proteínas como as dos ovos exigem mais energia para serem digeridas e metabolizadas, o que pode aumentar o gasto calórico do corpo. Saciedade: O alto teor de proteínas ajuda a controlar o apetite, o que pode levar à ingestão de menos calorias ao longo do dia. Déficit calórico: O principal mecanismo de perda de peso é o déficit calórico (consumir menos calorias do que o corpo gasta). A dieta do ovo facilita isso devido às porções controladas e ao baixo consumo de calorias.
Por quê incluir o leite de Soja e não o de vaca?
Menor quantidade de calorias O leite de soja normalmente contém menos calorias do que o leite de vaca integral, sendo uma opção interessante para quem está tentando reduzir a ingestão calórica. Isso ajuda a manter o déficit calórico necessário para a perda de peso.
Fonte de proteína vegetal Assim como os ovos são uma fonte excelente de proteína animal, o leite de soja fornece proteínas vegetais, o que é ótimo para equilibrar sua dieta e incluir fontes mais diversificadas de proteínas. Ele contém todos os aminoácidos essenciais, tornando-o uma proteína completa.
Baixo teor de gordura saturada O leite de soja tem baixo teor de gordura saturada em comparação com o leite de vaca, que pode conter gorduras saturadas em quantidades mais elevadas (especialmente na versão integral). Reduzir o consumo de gorduras saturadas é benéfico para a saúde cardiovascular e pode ajudar no controle do colesterol.
Bom para quem busca uma alimentação mais vegana ou vegetariana Querendo ou não, adicionar leite de soja à sua dieta é um passo em direção a uma alimentação mais vegetariana ou vegana, o que pode ser benéfico para reduzir o consumo de produtos de origem animal e contribuir para a sustentabilidade ambiental.
Videos do Youtube com inspirações:
youtube
youtube
youtube
youtube
Marcações:
@mikumiya , @kitoolv , @mymalluu , @lizzystan (dyvas)
185 notes
·
View notes
Text
Reencontros.
Oi, essa é a primeira vez que eu escrevo na vida, então perdoe-me se estiver muito ruim.
Avisos: Este imagine aborda temas de relacionamentos complexos, conteúdo sexual, separação e superação emocional que podem ser sensíveis para alguns leitores.
Amar Enzo sempre foi fácil. Ele era um homem maduro, e você tinha a sensação de que ele teria todas as respostas para qualquer dúvida que você pudesse ter. Era carinhoso, mas não do tipo meloso – ele sabia respeitar os seus limites.
Sua vida se moldou ao redor dele desde o momento em que o conheceu, e foi assim durante os cinco anos que passaram juntos. Mas, no fim, foram as visões diferentes sobre o futuro que os separaram.
Você sabia que, ao ir àquela festa de aniversário de um amigo em comum, havia uma chance de encontrá-lo. Era uma sensação agridoce; o fim do relacionamento não foi conturbado, mas, desde então, vocês não tiveram mais contato. Às vezes, você ouvia algo sobre ele através de fofocas de amigos, mas, mesmo assim, estava nervosa. Não sabia como reagiria ao vê-lo.
Você apagou a luz do corredor enquanto tentava se equilibrar entre a bagunça de seu pequeno apartamento. Sua casa estava cheia de pilhas de caixas para doação e das coisas que ainda precisava colocar na mala para sua viagem. Daqui a quatro dias, você partiria para os EUA; sua empresa lhe ofereceu uma oportunidade de trabalho lá, em um contrato de um ano.
Desde o término, você se desapegou de Montevidéu – a cidade parecia assombrada pelas memórias de Enzo em todos os lugares. Então, aceitar a proposta foi uma decisão mais do que óbvia.
Vestiu um vestido longo e um agasalho, não era uma festa muito grande, estava mais para uma reuniãozinha então não se preocupou em se arrumar muito. Era um dia frio, chovia um pouco e o clima não estava muito propício para festejar, mas prometeu ao seu amigo aniversariante que ficaria pelo menos até as 22:00.
Chegando no lugar, logo subiu de elevador e bateu na porta marrom escura onde seu amigo morava, você o comprimentou enquanto ele a puxava para dentro do apartamento, e então, lá estava Enzo, ele conversava com outras pessoas enquanto gesticulava com as mãos, algo que você costumava rir dele. Seu cabelo estava mais curto e ele parecia mais bronzeado, tinha a mesma aura de sempre.
Decidiu se entregar um pouco à noite. Conversou por um bom tempo com algumas pessoas, tomou alguns drinks e, em algumas ocasiões, percebeu Enzo a observando. No entanto, você não se sentia preparada para iniciar uma conversa com ele.
Depois de um tempo na festa, foi para o lugar que pensou ser o mais reservado, apoiando os cotovelos na ilha da cozinha, tentou recarregar sua bateria social. Foi então que sentiu uma mão em seu ombro.
— Você está bem? — perguntou uma voz familiar.
Você a reconheceu imediatamente.
— S... Sim — respondeu, incrédula, enquanto o perfume familiar tomava conta do ambiente.
— Não sabia se devia vir falar com você, mas decidi arriscar — disse Enzo, sentando-se no banquinho ao seu lado. — Você parece ótima.
Você endireitou a postura, ajeitando o cabelo atrás da orelha.
— Você também parece bem — respondeu, evitando olhar diretamente nos olhos dele.
Enzo a olhou por alguns segundos, sorrindo, e o silêncio começou a ficar constrangedor até que ele finalmente falou:
— Não quero parecer sentimental, mas nós...
— Enzo, não me leve a mal, mas não quero falar sobre nós — você o interrompeu. — Estamos em uma festa. Fale sobre sua vida, pergunte sobre o meu trabalho, qualquer coisa, mas, por favor, não sobre nós.
Você sabia que ele entenderia. Era muito mais difícil para você do que ele podia imaginar.
— Tudo bem, então... como anda o seu trabalho?
Você sabia que não conseguiria continuar aquela conversa. Não era justo ele perguntar isso; ele deveria saber de tudo – sobre sua mudança, sua falta de vontade de sair de casa, tudo o que aconteceu nos últimos meses. Uma vontade s��bita de chorar tomou conta de você.
— Desculpa, eu... não consigo — murmurou, fechando os olhos, tentando disfarçar as lágrimas que ameaçavam cair.
— Tudo bem, desculpe, pensei que estivesse tudo bem.
— Preciso tomar um ar.
Você se levantou e caminhou até a varanda, se culpando por ainda não ter superado tudo isso. O tempo passou, o parabéns foi cantado e, aos poucos, as pessoas começaram a ir embora. Você ficou mais calada, algo que seus amigos notaram, mas conseguiu dar alguma desculpa sobre o motivo. Em um momento, Enzo mencionou algo sobre sair para fumar e saiu pela porta.
— Já são quase 1h da manhã. Eu prometi ficar só até as 22h... preciso ir embora — você disse ao grupo com quem conversava.
— Não vai conseguir pegar um táxi a essa hora, e um Uber deve estar bem caro. Está frio e tarde, fica aqui e dorme no sofá — disse seu amigo aniversariante, colocando o braço em volta dos seus ombros.
Você realmente não queria ficar; queria a sua casa. Fiel ao apelido de teimosa, decidiu ir embora mesmo assim. Despediu-se, pegou o elevador e, ao chegar na entrada do prédio, fechou o casaco ao sentir uma brisa fria atravessar seu corpo. Ficou esperando algum sinal de um táxi.
— Você não vai chegar em casa hoje se continuar esperando um carro.
Você se virou e viu o homem com quem conversara na cozinha mais cedo.
— Só quero a minha casa — você respondeu.
— Eu posso te dar uma carona. Prometo que não precisamos trocar nenhuma palavra. Só me deixe fazer isso — disse Enzo, jogando o cigarro no chão e apagando-o com o pé.
Você hesitou, olhando para o chão enquanto colocava as mãos nos bolsos, sentindo outro vento congelante te atingir em cheio.
— Tudo bem — você disse.
Enzo ligou para os amigos que haviam ficado na festa, avisando que iria embora, enquanto caminhava ao seu lado em direção ao estacionamento. Ele abriu a porta da frente do carro para você. O veículo, visivelmente novo, era a cara dele. Sentou-se no banco do motorista e ligou o carro.
— Me desculpe por mais cedo. Você me pegou de surpresa — você disse, olhando pela janela ao seu lado. — Você foi gentil comigo; não merecia isso.
— Tudo bem, eu te entendo.
Claro que ele te entendia.
— Vou me mudar, sair do país — você respondeu, observando a luz vermelha do semáforo enquanto o carro parava.
Enzo olhou para você com uma expressão surpresa.
— Pensei que gostasse de Montevidéu. Você sempre dizia que sim.
— Eu sei, mas aqui ficou diferente depois que passei a viver sozinha. A empresa me fez uma proposta para trabalhar na sede nos EUA; o salário é bom, e eu preciso dar um rumo à minha vida.
Rumo à vida. Esse era o motivo do início do fim. Enzo queria casar, ter filhos, enquanto você desejava trabalhar mais; eram diferenças gritantes que fizeram o relacionamento de vocês estagnar.
— Você é incrível — ele disse, enquanto o sinal abriu e continuou o caminho. — Eu passei um tempo na Espanha; quis desaparecer um pouco.
— Por isso o bronzeado? — você riu, olhando para ele.
— Sim! — ele gargalhou.
A rota continuou, e então Enzo parou em frente ao seu prédio. Você estava mais tranquila após a conversa descontraída.
— Olha, obrigado, Enzo. Você me salvou completamente.
— Acho que você ainda estaria lá esperando uma providência divina — ele riu, tirando as mãos do volante.
Você o olhou e, surpreendendo a si mesma, disse:
— Você quer entrar? — Não sabia de onde tinha tirado a coragem. — Você vai chegar muito tarde em casa a chuva está ficando mais forte, dirigir assim é um perigo; pode ficar e dormir no sofá.
Enzo titubeou. Sabia que era um perigo. Pensou por um instante.
— Certo, você tem razão — disse ele, procurando um espaço na calçada onde o carro pudesse passar a noite.
Vocês subiram até o seu apartamento e, ao chegar à porta, algo veio à sua mente: a bagunça. Você se virou para ele e disse:
— Desculpa a bagunça. Aqui está um caos... Estou tentando organizar tudo para a viagem. O apartamento vai ficar desocupado por um ano, então estou me desfazendo de algumas coisas.
Enzo riu, respondendo que não se importava com a sua “bela bagunça.”
Você abriu a porta, e as memórias guardadas com tanto carinho do local vieram à tona. Todos os carinhos, todas as refeições que haviam preparado juntos. Apesar do baque, você conseguiu se esquivar dos pensamentos que ameaçavam ressurgir.
— Quer beber algo? Ou está com fome? — Você correu até a cozinha americana do apartamento, abrindo o armário quase vazio, onde só encontrou macarrão instantâneo e pratos.
— Só tenho chá, água e macarrão instantâneo — disse, olhando para ele enquanto ainda segurava as portas do armário.
Enzo riu.
— Obrigado, mas comi tanto na festa que sinto que vou explodir.
— Quer usar o banheiro, então? — você perguntou, caminhando até a porta. — Ainda tenho algumas roupas suas por aqui, se quiser se trocar.
O constrangimento entre vocês era visível, quase engraçado. Conheciam-se tão bem, cada detalhe e particularidade, mas, mesmo assim, tudo parecia diferente agora.
— Tudo bem, S/N, fica tranquila. Só me empresta um short.
Você pegou a peça de roupa, e ele se trocou. Sentou-se ao seu lado no sofá, não muito perto, o que deixava tudo estranhamente incômodo.
Enquanto você preparava chá para os dois, Enzo passava pelos canais da TV, mas logo começaram a conversar, ignorando o que passava na tela. A conversa se estendeu por muito tempo, e vocês falaram sobre os últimos meses, sobre a viagem dele à Espanha. Ficou claro que Enzo não havia se interessado por ninguém desde você, assim como você desde ele. Era como se, no fundo, estivessem esperando um ao outro.
Aos poucos, vocês foram se aproximando no sofá, até que o joelho dele roçou o seu, e um calafrio percorreu sua espinha.
Então, Enzo te beijou. Era um beijo lento, carregado de sentimentos não ditos. Ali, entre os lábios de vocês, pareciam sair palavras silenciosas. Desculpas pelas dores passadas, agradecimentos pelos momentos compartilhados, e até mesmo despedidas escondidas.
Você sentiu os braços dele ao redor de seus ombros, e por um momento, todo o peso das lembranças se dissolveu. Mas, conforme o beijo terminava, a realidade voltava devagar, como um lembrete de que aquele instante, por mais intenso, talvez fosse um último ato de carinho entre duas pessoas que seguiram caminhos diferentes.
Ele encostou a testa na sua, suspirando, e você sentiu a mesma mistura de paz e tristeza.
— Talvez a gente precisasse disso, não é? — ele sussurrou, olhando nos seus olhos.
Você assentiu, ainda sem saber ao certo como se sentir. Então em uma súbita ação você volta a beijá-lo, cada vez mais se tornando algo frenético. Enzo levanta e a pega no colo te levando em direção ao quarto que antes testemunhara suas noites de amor.
Seus olhos não abrem até você sentir o colchão, Enzo em cima de você não perde tempo e tira a própria blusa enquanto você tira as duas alças do próprio vestido libertando seus seios.
— Você é linda — Diz o homem enquanto te apreciava.
Enzo puxa o resto do vestido pela sua perna a deixando apenas de calcinha e sem hesitação também se livrou dela. Logo você dá atenção ao resto da roupa do seu ex-namorado, Desabotoando o short e abaixando sua roupa íntima.
Ambos estavam completamente pelados e você sentia pressa em senti-lo. Enzo era o mesmo, você pensou, ele tinha o tamanho ideal, sabia a velocidade que você gostava e as suas manias durante o ato mas ainda sim, você se sentia como uma virgem, vulnerável e sensível.
Ele percebeu, e então desceu a boca até a sua intimidade, sem cortar o contato visual.
Enzo te destruiu, de uma maneira boa, ele sabia trabalhar a língua nas dobrinhas, ele sabia que você gostava quando ele passava a barba rala na sua intimidade, e naquele instante tudo que se podia ouvir era o som da chuva e os seus gemidos.
Ao perceber que você estava quase no ápice, o homem interrompeu oque estava fazendo e deitou ao seu lado com o rosto melado.
Agora era a sua vez, fazendo um caminho de beijos, você chegou ao lugar que almejava e não perdeu tempo, passou a linguinha algumas vezes e depois pos o membro inteiro na boca. Enzo falou algo indecifrável, resultado de seu delírio. Você fez o trabalho todo, brincou com as mãos e apertou a base do órgão.
Enzo sentiu que não aguentaria mais e te puxou para ele, enquanto você se posicionada virada de costas, ainda deitada na cama. Era a posição de vocês, de ladinho.
O homem posicionou a cabeça no seu ombro que estava em cima, e introduziu seu membro na sua intimidade, ele levantou sua perta e ficou a segurando, enquanto você agarrava o lençol.
Você se perdeu no vai e vem de corpos, Enzo gemia no seu ouvido e isso te deixava excitada mais que tudo. Depois de um tempo, você quis olhar para ele, então se soltou do homem e subiu em seu colo, com as mãos do lado da cabeça do maior. Não falavam muito durante o ato, aquele olhar trocado enquanto você cavalgava nele era suficiente. Você deu sua vida em cima dele e então o homem gozou. Percebeu que ele estava a muito tempo sem ter algo íntimo pela quantidade de líquido que jorrou dentro de ti.
Tentando se desculpar por não ter conseguido se segurar ele a posicionou, fazendo sua parte íntima encostar na coxa do homem, e então te movimentou, pra frente e pra trás, com a fricção na sua parte mais sensível não demorou pra você desabar nele.
Você e Enzo se deitaram um ao lado do outro na cama, e, depois de muito tempo sem nenhuma palavra, o homem disse:
— Isso vai ser difícil de esquecer. Acho que você se mostra cada vez mais como uma parte insuperável de mim.
Você achava o mesmo dele, e essa troca após tanto tempo foi um ponto decisivo para você. Enzo era o amor da sua vida, uma parte de quem você costumava ser, mas agora precisava ser alguém por si só. Era difícil tê-lo ali, ao mesmo tempo que ele trazia lembranças tão queridas.
— Eu te amo para sempre, Enzo — você disse, olhando para ele.
Você não se lembra muito do que aconteceu dali em diante, só sabe que acordou no dia seguinte com a cama ao seu lado vazia. Enzo havia partido um pouco depois que o sol bateu na janela. Ele não era um covarde, é claro; e foi melhor assim. Se ele tivesse ficado, seus olhos teriam pedido para que você ficasse em Montevidéu.
E aquela cidade não era mais a sua.
Ao se levantar da cama, você avistou um papel que Enzo deixara para você preso aos imãs na geladeira. Com a letra dele, a mensagem dizia:
"Foi difícil partir, mas eu sabia que era o melhor. Espero que você encontre seu caminho e a felicidade que merece. Saiba que eu estou aqui, mesmo de longe. Eu te amo. Enzo."
Você partiu, alguns dias depois. A cidade de Montevidéu, e seus fantasmas, já não fazia parte de quem você era agora e Embora as memórias de Enzo ainda estivessem com você, agora eram mais como lembranças queridas do que como correntes que a prendiam ao passado.
(Ficou muito longo gente, mas eu amo histórias desse tipo, com drama e sofrimento e com o final não tão feliz. Pfv eu queria um feedback pq eu ainda estou iniciando. Obrigado por lerem. beijocas <3)
#enzo vogrincic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic imagine#lsdln x reader#lsdln#lsdln cast#lsdln smut#la sociedad de la nieve#a sociedade da neve#enzo vogrincic fanfic
96 notes
·
View notes
Text
A bondade é uma virtude preciosa, uma chama que ilumina os recantos escuros das nossas vidas. Mas, como toda luz, ela deve ser dosada, controlada ou acaba nos deixando com problemas para enxergar certas coisas. Ser bom demais, sem sabedoria, é abrir as portas da alma para aqueles que não conhecem o verdadeiro significado da confiança. E é aí que a bondade se transforma em uma armadilha, onde a inocência se confunde com a ingenuidade. A vida me ensinou que a bondade sem limites pode nos transformar em marionetes nas mãos de quem não a merece. E que a confiança é um tesouro raro, que deve ser dado com cautela. Em um mundo onde as intenções nem sempre são puras é preciso aprender a equilibrar o coração e a mente, a compaixão e a prudência. Certa vez eu abri o meu coração a alguém que pensei ser digno da minha confiança… Fui generoso, fui paciente, fui um bom ouvinte, fui um bom apoio, ofereci a minha ajuda, a minha amizade e a minha lealdade. Mas, com o tempo percebi que o meu gesto foi visto como uma fraqueza, eu tive a minha bondade explorada e a minha confiança traída. A decepção foi um golpe duro, uma lição amarga que causou danos e cicatrizes na minha alma. No entanto, não permiti que a amargura sufocasse minha capacidade de ser bom, mas eu aprendi que a bondade verdadeira não é cega, mas lúcida. Ela sabe reconhecer aqueles que merecem seu brilho e aqueles que só querem se aproveitar de sua luz. Agora a confiança é um presente que ofereço apenas a quem prova com ações sinceras de que é digno dela. Ser bondoso não é ser bobo, é um ato de coragem e sabedoria, é manter o coração aberto, mas com a consciência alerta. Porque a bondade quando bem dosada, tem o poder de transformar vidas, de criar laços genuínos e de construir um mundo onde a confiança é um bem inestimável. E assim, sigo meu caminho, cultivando a bondade e oferecendo a confiança com cuidado. Porque ser bom é um dom, mas ser ingênuo na bondade é uma escolha.
— Diego em Relicário dos poetas.
#Pvpmembros#relicariodospoetas#projetovelhopoema#lardepoetas#carteldapoesia#projetoalmaflorida#mentesexpostas#eglogas#poecitas#humverso#projetocores#chovendopalavras#projetoflorejo#ecospoeticos#fumantedealmas#espalhepoesias
108 notes
·
View notes
Text
você quer que eu seja sua antes de ser meu.
me entrega frases meio prontas esperando que eu as complete porque a nossa sentença vem junto com o ponto final: quem cederá primeiro a concluir o que não foi dito e confessar o que sente. brinca de não se entregar quase como quem dança à beira do abismo: perambula na demarcação entre o chão e a queda, ameaçando se jogar mas esperando que eu me lance primeiro.
você quer que eu seja sua antes de ser meu.
impõe limites ao mesmo tempo que anseia minha cama, anseia em deixar teu cheiro em meus lençóis. não promete voltar amanhã mas marca presença no inconsciente das horas do meu dia, como quem não jura permanência mas mesmo assim a faz. finge não querer saber o que existe depois da linha que traçamos, porque ultrapassar é perigoso demais para nós dois.
você quer que eu seja sua antes de ser meu.
compartilha memória de antigos amores quase que para entender como meu coração bate ao saber que você já foi de outra pessoa, joga com a possibilidade de sermos algo que não nomeamos por medo, mas não termina o jogo. afinal, o que seria ganhar ou perder nessa corda bamba que fingimos nos equilibrar? brinca com as minhas terminações nervosas e as descargas elétricas que o toque dos teus dedos causam na minha pele, e depois me beija como se aquilo fosse mais do que corpo a corpo, mas ainda não é
porque você quer que eu seja sua antes de ser meu.
voarias
#voarias#pescmembros#pequenosescritores#lardepoetas#projetoversografando#carteldapoesia#buscandonovosares#quandoelasorriu#mentesexpostas#projetovelhopoema#poecitas#liberdadeliteraria#arquivopoetico#projetoflorejo
271 notes
·
View notes
Text
⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: 4some, leitora!atriz, festival de veneza, sexo casual, cigarro [cof cof cof], bebida alcoólica, dirty talk, degradação e elogios, dumbification, dry humping(?), oral fem, food play, finger sucking, fingering, alguns tapinhas, breast/nipple play, orgasm denial, big cock(?), chocking, manhandling, oral masc, sexo sem proteção [minha mãe disse q não pode]. ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ baixou o nível hein
𓍢ִ໋🀦 ESSE É O MELHOR MOMENTO NA SUA CARREIRA, SEM DÚVIDAS ─────
O Festival de Veneza é o seu terceiro nessa temporada de exibições. Na última semana, esteve na Espanha para entrevistas e outras atividades de divulgação, onde reencontrou alguns conhecidos da indústria no tapete vermelho, conheceu novos colegas de trabalho.
O seu filme está indo muito bem, a propósito. A crítica internacional rendeu elogios, a sua popularidade aumentou, o que te faz acreditar que, quem sabe, logo logo vai se deparar com um roteiro no qual não precise falar espanhol. Está trabalhando tanto que acha que merece um agrado, algo pra renovar os ânimos porque todas essas viagens indo pra aqui e pra lá estão consumindo seu espírito. Mas você não é a única pensando em relaxar um pouquinho entre a agenda lotada, não é mesmo?
A mão grande paira no seu quadril, é um toque canalha e clássico pra quem quer apenas abrir espaço para alcançar alguma coisa. E, de fato, Agustín estica a outra mão para apanhar o garrafa de champanhe no balde cheio de gelo. A questão é que não precisava chegar tão perto, não precisava encostar o corpo dele no seu a ponto do calor ser contagiante, muito menos te empurrar de leve contra a quina da mesa retangular de forma que possa encaixar deliciosamente o meio das pernas na rigidez da madeira. Quando você espia pelo ombro para olhá-lo, o sorriso ladino no rosto do argentino é tão fajuto que você não evita o seu. Ele enche a própria taça mais uma vez e se afasta, como se não tivesse feito nada.
Você não retruca, quer dizer até esquece se planeja falar algo. Os olhos se perdem na visão mais à frente, na outra figura masculina. Matías sopra a fumaça pro ar, tombando a cabeça contra o vidro da porta da sacada. O rosto quase desaparece, a silhueta franzina, os cabelos curtinhos. Embora à pouca luz ambiente, somente um abajur aceso no aparador de madeira e os raios do fim de tarde italiano, sabe reconhecer o sorriso rasgado de canto, a carinha de quem está muito mal intencionado desde que você aceitou vir ‘comemorar’ o sucesso profissional junto com eles. Tava mais do que na hora de terminar aquilo que quase começaram em Madrid na semana passada.
O clima aqui no quarto é tenso, é óbvio. Ao fundo, tem uma musiquinha tocando no celular de algum deles só pra disfarçar qualquer possível barulho que reverbere além das paredes do hotel. A festa não deveria estar acontecendo aqui, mas sim no cômodo ao lado, onde o diretor do projeto deles curte o triunfo com outros membros do staff mas sem, claro, os atores que, aparentemente, se perderam entre os corredores.
Por isso, quando a porta abre você não estranha a imagem de Enzo adentrando mais uma vez, com duas tigelas de vidro arabesco. Finalmente, depois de demorar uns dez minutos, com certeza porque foi pego em conversas com a equipe e só conseguiu escapar agora.
— Demorou, hein? — e o Recalt tem a pachorra de reclamar.
O uruguaio evita revirar os olhos, porém é notável a irritação só pela forma que ignora o mais novo. Você ri, se anima quando ele entrega a comida e te garante ‘pa ti, mi amor, mordendo a pontinha da unha ao vê-lo sorrir de uma forma charmosa.
— Desculpa te deixar esperando. — Enzo pende o corpo para se equilibrar com o cotovelo na mesa, ao seu lado, tocando a sua bochecha com as costas da mão. — ‘Tava difícil achar uma desculpa pra sumir de novo...
Matías se aproxima da mesa também, deixa a taça de lado porque a mão se ocupa de ir em direção à tigela que contém os morangos fresquinhos.
— Mas bem que cê podia voltar lá e pegar mais bebida, né? — murmura, mastigando um pedaço, e levando o restante pra afundar no chocolate derretido. Leva à boca e sorri, travesso.
Enzo só estala a língua, estede o braço pra pegar o cigarro de entre os dedos do amigo. Traga pra não ceder às provocações do pirralho.
— Inclusive — o argentino, agora, leva a atenção a ti. Os olhos apertam, a cabeça vergando pro lado pra observar as suas costas —, como tira esse vestido, linda? — Toca por cima das amarras até chegar no laço. — É só puxar? — E faz essa carinha lavada, inocente.
— Tem o fecho aqui, também — é o uruguaio que informa, com um sorriso, o dedo correndo pela extensão do zíper fininho que quase desaparece entre o tecido de cetim.
Você bebe o último gole na sua taça, não poderia nem se quisesse esconder o quão mexida está com toda essa situação. Teria se esfregado na quina da mesa enquanto Enzo desenhava pelo fecho do seu vestido, do coccix à bunda, se não estivesse tão retraída, com os ombrinhos encolhidos e tudo. Parece que eles querem brincar contigo, nossa...
De novo, você sente a presença quente de Agustín por trás. Dessa vez, porém, não segura no seu quadril, o que acaba sendo mais provocante ainda, porque, veja só, a virilha continua pressando o meio das suas pernas contra a madeira. Ele retira e larga o blazer azul sobre a mesa, junto da taça, e depois empurra tudo pro canto.
— Que bom que é fácil tirar a sua roupa — diz, as mãos pegando na sua cintura pra te virar pra ele. — Já pode tirar?
Dá aqui, Enzo apanha a taça da sua mão, deixa no cantinho. E você foge do olhar do Pardella, rindo, sem dúvida nenhuma pra onde cada ação ou fala alheia está levando. Quando o joelho encaixa direitinho entre as suas pernas, segura nos braços dele, estremecida.
— Olha, vai com calma, vocês são três...
— Quê? Tá parecendo que a gente vai meter tanto, mas tanto em você que vamo’ te deixar, sei lá, uns dois dias de perna bambinha? — A pergunta é tão sem-vergonha que tudo que você consegue fazer é tentar empurrá-lo de levinho no ombro, porém tendo o pulso apreendido e o corpo roubado para os braços alheios. Ele ri, os dedos afundando nos cabelos da sua nuca. — Jamais, nena. Eu sou cavalheiro — mas o tom de voz não passa confiança nenhuma.
Dá pra escutar o risinho soprado do Vogrincic, ou imaginar a expressão debochadinha de sobrancelha arqueada do Recault, mas a resposta de Agustín é ainda melhor. Te olha, cheio de teatralidade pra se fingir ofendido. As mãos à meia altura.
— É — Matías reforça, igualmente fingido —, se machucar vai ser, tipo, só um pouquinho, né, ‘Gus? A gente jura, pode confiar...
Você nem olha na direção do Recalt, internamente derretida com a fala sacana mas querendo manter alguma marra por fora. Os olhos pescam a imagem de Enzo tragando o restinho do cigarro e não evita questioná-lo, é cavalheiro também?
Ele desvia o olhar, coça a têmpora, guardando os fios espessos atrás da orelha. A fumaça escapando entre os lábios entreabertos num sorriso, sim, aham, cariño...
Teria rebatido com algum resmungo, um ‘odeio vocês’, ou algo do tipo. Nenhum deles parece querer colaborar com a sua sanidade, é incrível. Entretanto nem tem um mísero tempinho pra isso, Agustín te pega pela cintura mais uma vez e te senta na mesa. Você arfa, sendo manejada pelo homem que te coloca deitada sobre a superfície fria e separa as suas pernas.
A barra do seu vestido é enroscada na barriga, a calcinha desaparece do seu corpo mais rápido do que pode contar. Ele te ajeita bem na beiradinha da mesa, o ideal para inclinar-se e devorar. A sua panturrilha se penturando sobre o ombro alheio, a aspereza da barba roçando no seu joelho enquanto o olhar de fome te faz delirar.
Não sabe onde segurar, inquieta quando o sugar do seu clitóris te apetece. A língua quente, habilidosa, acariciando cada partezinha sua lá em baixo. Pega na mão de Matí, que ri diante da sua reação, porém ao ver Enzo dando a volta na mesa pra se curvar sobre o seu rosto, os fios abundantes dele são uma escolha melhor.
A ponta do nariz grande resvala na sua, os lábios deixam um beijinho ali, terno. Apaga o cigarro no cinzeiro, o foco agora é todo no seu corpo, deitado sobre a mesa como se fosse a próxima refeição pra finalizar o dia.
— Quer? — te oferece um moranguinho. Você faz que sim, dá uma mordida, mas logo se perde no prazer das lambidas certeiras e até desaprende que deve mastigar e engolir. Ele come o resto, sorrindo. Os lábios logo vindo em busca dos seus pra intercalar da melhor forma que o ângulo permite.
A mão de Matías percorre a extensão do seu decote. Porque o tecido é fininho dá pra notar a ausência do sutiã, o biquinho duro apontando por baixo. Só de arredar pro lado já é o suficiente pra te expor, pra apalpar a mama. Envolver o mamilo entre os dedos e esfregar, acertando um tapinha pra ver a carne mexer. E você lamuria, Matí, chamando o nome dele em meio aos selinhos molhados que troca com o uruguaio.
Mas Matías não amolece com um chorinho leve, já tinha uma intenção bem óbvia desde que Enzo avisou que traria morango e chocolate pra você comer. Faz como queria, evidentemente. O indicador mergulha na tigela de chocolate derretido, trazendo a calda pra pintar por cima do seu peitinho.
A sensação morninha cobrindo a região te faz tirar a atenção do ósculo para presenciar com os próprios olhos o argentino chupar todo o caldinho da onde manchou. A cena erótica é de alucinar, especialmente ao ouvir o estalinho dos lábios dele depois de chupar.
— Tsc, fazendo uma bagunça nela, Matí... — Enzo murmura, observando a confusão de chocolate e saliva que resta depois da primeira lambida.
O garoto sorri, sacana como nunca.
— Por que não põe seus dedos na boca dela? — instiga. — Aposto que ela vai mamar igual uma puta se estiver docinho assim...
E Enzo pondera a ideia, abaixando no nível do seu ouvido pra perguntar quer, hm? É?, sussurrando, que coisa de putinha, nena, quando te ouve dizendo que sim. Afunda dois na tigela com chocolate e traz pra você provar. É abraçado pelo calor da sua boca, se lambuza na sua saliva, estocando da mesma forma que faria se fosse colocar entre as suas pernas.
— Por falar em dedos... — Agustín ergue a face, corre a língua nos lábios molhadinhos — ...vou te dar três... — ofega — ...pra cada pau que vai foder a sua buceta.
Você morde sem querer os dedos de Enzo, que até faz carinha de dor só que nem dá muita ideia pois já imagina que o Pardella foi cruel ao ponto de colocar tudo de uma vez. E por mais que ele continue sussurrando ao pé do seu ouvido, tranqui, nena, você consegue, todo carinhoso, você sabe bem que é justamente o contrário. É a boca de Matías nos seus peitos, Agustín metendo três dígitos dentro de ti enquanto beija pelo seu baixo ventre, arrastando a barba até os pelos arrepiarem, e, por Deus, a pior parte não é nem babar com os dedos do Vogrincic na sua boca, mas sim não respirar outra coisa senão o perfume gostoso dele.
— ‘Gus... eu... — quer avisar o iminente, a vozinha soando quebradiça junto de tantos estímulos.
Agustín compreende, cessa as carícias dele na mesma hora.
— Ia gozar, princesa? — Acaba te roubando dos outros, as mesmas mãos indelicadas pra te virar sobre a mesa, pressionar seus seios contra a superfície e empinar a sua bunda. — Que boa menina, avisando na hora certinha... — Sobe a barra do seu vestido de novo, a ponta dos dedos arranhando nas suas coxas. Estala um tapa na sua nádega, o torso inclina sobre o seu pra dizer: ‘cê não vai gozar agora, okay?’
Vai ficar cheia de porra, explica, mas não vai gozar agora.
Só consegue espiar por cima do ombro na hora que o homem se despe. A camisa branca desaparecendo para que o peitoral tatuado, de pelinhos finos, possa ser exposto. Fecha os olhos, só esperando para senti-lo dentro, e quando ele vem, caramba, você murmura que não vai caber, não vai caber, só pra levar tudinho, bem quietinha, ao passo que eles caçoam do seu desespero bobo.
Agustín força com a mão a lateral do seu rosto na mesa, faz seu corpo todo tremer a cada investida, igualzinho faz no móvel. Sente a barba nas suas costas, por entre as amarras do vestido. Não refrea o próprio quadril de se empinar mais, na ponta dos pezinhos, oferecendo o melhor ângulo para que ele possa continuar se enterrando nesse ritmo alucinante. A visão fica turva, os olhos revirando, babando feito uma tonta sobre a mesa, mas consegue reconhecer a silhueta de Enzo sorrindo diante do seu estado.
E é o uruguaio que, assim que o amigo finaliza, inunda o seu interior todinho, te ergue para se sentar sobre a superfície mais uma vez. Franze o cenho, segurando nos cantinhos do seu rosto para te observar bem. Parece ponderar, julgar a sua expressão abatida.
Matías apoia o queixo no ombro do Vogrincic, a língua pingando veneno quando provoca: ‘será que a bonequinha aguenta mais?’
Enzo aperta o olhar, os lábios crispando, cômico, enquanto mira o Pardella, o qual, ofegante, só sabe sorrir diante da brincadeira boba dos outros.
— Olha pra mim, princesa. — Encaixa as mãos por baixo das suas orelhas, de modo que os polegares possam acariciar as bochechas. As íris castanhas procuram pelas suas, pelo seu foco, porém você ainda está tão retida ao que viveu, o meio das pernas ainda latejando de saudade, que demora a voltar a si. E Enzo ri, acha bonitinho. — Vou te levar pra cama, okay? — diz, calminho, falando devagar como se você não pudesse reconhecer as palavras. — Acha que consegue mais um?
Você arqueja, mais dona de si, afirmando que sim, aguenta sim.
— É? — reitera, terno. — Então, vem.
Se entregue ao colo dele, se deixa ser envolvida e erguida da mesa para deitar as costas no colchão macio do quarto de hotel. Começa a tirar você mesma o vestido, assim que o vê se despir, na ansiedade para tê-lo. Enzo, chama o nome dele, com manha, a carinha de quem precisa tanto, mas tanto de algo que vai enlouquecer se não tiver logo. E ele diz calma, calminha, nena, nesse tom tranquilo que te tira do sério, bufando de frustração, enquanto os outros dois só sabem rir do seu jeitinho de desesperada por pica.
Assim como Agustín, o Vogrincic também tem as mãos bem firmes para te manejar. Os dedos apertam na sua carne, te acomodando de ladinho, porém erguendo a sua perna para que possa descansá-la por cima do ombro dele. Você suporta o equilíbrio do torso no cotovelo escorado no colchão, à mostra dessa forma e, pior, ensopadinha já, o homem tem pouca ou quase nenhuma dificuldade pra se empurrar pra dentro.
Vai tão fundo nesse deslize único que os seus lábios se afastam num ‘o’ perfeitinho, tomada até o talo, soltando o ar dos pulmões por aparentar senti-lo na garganta. Puta que pariu... É só ele começar a se mover que os seus gemidos se desencadeiam um atrás do outro, as notas docinhas e quebradas a cada estocada. A cadência dos quadris masculinos fazendo a cama remexer junto, o impacto do corpo dele no seu te deixando fraquinha.
— Sabia que ia aguentar mais... — Ele se dobra por cima de ti, quer conversar pertinho do seu ouvido, com o nariz encostado na lateral do seu rosto. A mão sobe pela sua barriga, aperta o seu seio, mas o destino final é o seu pescoço, onde segura, brusco. — Mas porque é uma piranha treinadinha, né? Leva dois, três, quanto quiserem te dar...
Te falta fôlego, raciocínio para completar a conversa, para alimentar o tesão que a voz rouca dele te causa. Tudo que te resta, então, é continuar sendo surrada, mordendo os lábios até doer pra conter os barulhinhos de puta que queria estar fazendo cada vez mais alto.
Novamente, o cérebro parece derreter. A virilha dele roça no pontinho certo em ti, angustiantemente te estimulando, porém nunca o suficiente pra te levar ao apice. Perde os sentidos, a noção, pode ter babado de novo pelo cantinho da boca que não vai saber. Só saca que Enzo jorrou até a última gotinha no seu interior porque começa a escorrer por entre as coxas, sente ele latejando lá dentro.
Você deita a cabeça por cima do braço, desmontando depois de ser usada mais uma vez. O cheiro ardente do tabaco te leva a crer que eles estão fumando mais uma vez. Suspira, cansadinha, uma pontada no peito e os músculos da perna doloridos te fazem duvidar de que vai conseguir se colocar em mais alguma posição pro terceiro. Mas Matías é improvável, e tem seus próprios planos.
— Aqui. — Escuta a voz do argentino ecoando, só que, de olhinhos fechados, nem se preocupa muito em ver o que ele vem te oferecendo pra boca. Quando recebe, porém, a mistura da fruta com a calda é saborosa para o paladar, uma delícia. — Agora, aqui. — De novo, confia, literalmente de olhos fechados, apenas para ser surpreendida pelo gosto mais salgadinho, a ereção sendo enfiada goela abaixo.
Você quer ‘reclamar’, a garganta vibra num resmungo que só serve para fazê-lo sentir ainda mais prazer. Segura nos seus cabelos, a virilha chegando cada vez mais perto do seu nariz até te fazer engolir tudo.
— Não faz ela engasgar, tadinha... — Agustín diz, afirmando pra dizer o contrário. Malandro, no momento em que ele e Enzo te notam com dificuldade para mamar e engolir a saliva que se acumula.
Matías ajoelha no colchão da cama, ergue a sua cabeça pelos cabelos, para encará-lo. Tá engasgando, boneca?, dá dois tapinhas na sua bochecha, esperando uma resposta, hm?
— Ah, sinto muito... — a ausência de gentileza é palpável só pelo tom debochadinho. — Escuta, o Matí vai foder a sua boquinha primeiro, porque tô com vontade. Depois, vou meter direto na sua buceta, e aí, só aí, vamo’ te dar um orgasmo, se você for boazinha até o final. — Vem com o rosto bem próximo do seu, um meio sorriso de pivete sem mostrar os dentes pra assegurar ‘tendeu?
#imninahchan#lsdln cast#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic#matias recalt x reader#matias recalt x you#matias recalt fanfic#matias recalt smut#matias recalt#agustin pardella#agustin pardella smut#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#the society of the snow
265 notes
·
View notes
Text
🎃 kinktober - day thirty: peeking com esteban kukuriczka.
— aviso: DARK ROMANCE. não é um smut. creepy (?).
— word count: 2,1k.
— nota: a penúltima história do nosso mês especial. espero que vocês estejam gostando tanto quanto eu gostei! a interação de vocês fez toda a diferença para me motivar durante esse período.
verificou a própria estrutura no espelho mais uma vez. se perdesse aquele trabalho, ficaria sem pagar o aluguel daquele mês. desta maneira, era importante que você estivesse perfeita. ajeitou os cabelos mais uma vez, puxou a blusa para que ela ficasse bem justa e delimitasse os seios no lugar certo, ajeitou a calça jeans e conferiu unha por unha, das mãos e dos pés. quando se era uma modelo, não podia correr o risco de parecer desleixada. já tinha passado bons minutos conferindo a lingerie, já que teria que tirar a roupa.
era um dia ensolarado em Buenos Aires. você agradeceu mentalmente por não estar chovendo ou o look e o seu cabelo seriam arruinados. se sentia uma garotinha superficial por pensar tanto na própria aparência, mas era aquilo que restava como ferramenta para pagar as contas. era estudante de enfermagem e, na maioria do tempo, estava se matando de estudar para a faculdade. não podia trabalhar nem mesmo nos empregos de meio período. sua imagem fora a única coisa que restara para colocar comida na mesa. já não tinha a mãe para lhe dar uma ajuda e nunca conhecera o pai.
você morava em um pensionato. era uma casinha simples de uma senhora que, assim como você, não tinha condições o suficiente para morar sozinha. a casa era velha, mas a senhora sempre a mantinha limpa e a comida sempre era maravilhosa. você ajudava pagar as contas e o mercado e vivia bem (o tanto quanto podia). mas, era inegável que a vontade de ter o seu próprio lugar só crescia.
esperava na calçada quando o vizinho estacionou um carro do ano na vaga da garagem. a criança que estava sentada no banco de trás abriu a porta e pulou do assento na primeira oportunidade, correndo em direção à porta de entrada. o pai, que desceu logo em seguida, sorriu gentilmente para você. era Esteban, o farmacêutico que morava na casa ao lado. estava recém divorciado e na metade da semana era responsável por cuidar do filho. você se lembrava bem do dia que o caminhão de mudança tinha vindo buscar as coisas da ex-mulher dele. recordou o sentimento de pena que teve ao vê-lo assistir o caminhão indo embora.
"bom dia, senhor Kukuriczka." você o cumprimentou. Esteban tinha aberto o porta-malas e lutava para equilibrar as bolsas e os brinquedos do próprio filho. você, vendo que o motorista do aplicativo ainda estava distante do seu endereço, resolveu ajudá-lo.
"bom dia. já disse que não precisa me chamar assim, somos vizinhos." ele sorriu, agradecendo pela sua ajuda. ele era um homem muito bonito. tinha olhos cor de mel, sardinhas por todo o rosto branquinho e, mesmo que aparentasse tentar pentear os cabelos, eles sempre estavam bagunçados. "obrigado pela ajuda."
"de nada. manda um beijo para o Daniel." Daniel era o filho de Esteban, que era tão fofo quanto ele. algumas vezes tivera o prazer de servir de babá para o filho do casal. Esteban e a sua ex-mulher sabiam o quanto você vivia apertada e sempre a priorizavam quando tinham que chamar uma babá. você nunca se importou.
o carro de aplicativo chegou e você se despediu do seu vizinho. se preparou mentalmente para o fato de que iria para um lugar desconhecido, entrar em uma sala fria de calcinha e sutiã e desfilar para uma banca de pessoas que você nunca tinha visto na vida. com sorte, sairia de lá com um bico. o processo era vergonhoso, mas valia pena, no final.
tinha sido mais cansativo do que vergonhoso, afinal. uma fila imensa de mulheres de todos os tipos esperavam no corredor do prédio da assessoria. você teve tempo o suficiente para realizar as atividades e estudar tudo o que precisava. conseguiu até mesmo se distrair jogando Sudoku enquanto a fila interminável ia ficando cada vez mais reduzida. na hora da sua apresentação, você nem estava mais nervosa. um pouco entediada, mas relaxada. retirou as peças de roupa, respondeu as perguntas de queixo erguido e quando foi convidada para o trabalho, já sabia que não teria como não ser convidada para aquela oportunidade. de longe, tinha sido uma das suas melhores entrevistas.
usou o resto do dinheiro que tinha no cartão de débito para comprar um vinho barato na mercearia perto de casa. comprou também alguns produtos que estavam em falta em casa para ajudar com as despesas e um cigarro vagabundo. enquanto tragava em direção a casa, não pôde evitar de sorrir. o cachê seria bom o suficiente para que você pagasse suas contas sem problemas. não teria maiores regalias, mas o essencial seria coberto.
em casa, a senhorinha com quem você dividia a casa já tinha preparado o jantar. ela sabia sobre a entrevista e se certificou em preparar o seu prato favorito: macarrão à bolonhesa com almôndegas. ao saber da notícia de que você tinha conseguido o emprego, se permitiu até tomar uma taça de vinho com você. jantaram, assistiram à novela e uma taça de vinho se tornaram várias. você gostava da companhia da viúva e vice-versa. quando decidiu ir para o quarto, já passava da meia-noite.
seu quarto estava como você havia deixado. a luz do luar somada à luz dos postes iluminava alguns dos móveis no seu cômodo particular. algumas roupas estavam jogadas pelo chão, demonstrando a sua preocupação em parecer apresentável naquele dia. você guardou de volta as peças, além do salto que tinha te torturado durante todo o dia.
sentia-se exausta, mas realizada. todos as pendências da faculdade estavam feitas, você tinha conseguido o trabalho no qual pensara durante semanas. tinha comido uma ótima refeição e se sentia bem como nunca. retirou a roupa que estava usando, a enfiando no cestinho de roupas sujas que tinha no canto do quarto. pegou o fone de ouvido, colocando um em cada meato e dando play em uma música qualquer.
observou-se com admiração no espelho. depois daquele dia, era justo um pouco de adoração à si mesma. tinha ganhado tantos elogios da banca avaliadora que se perguntou se era mesmo aquilo tudo que eles diziam. se vendo no espelho naquele exato momento, pôde confirmar que sim. era um verdadeiro mulherão.
e Esteban concordava, vendo tudo da janela do próprio quarto. era um castigo e uma dádiva ter a janela virada para a sua casa. há muito ele te observava sem que você soubesse. não conseguia tirar os olhos e a mente de você. seus cabelos longos, seus lábios marcantes, seus olhos profundos, tudo eram objeto de desejo e admiração. quando você se desnudava, era ainda melhor. seus seios firmes, empinadinhos, a bunda redonda e voluptuosa. seus quadris e cintura, onde ele poderia se perder por horas. você tinha todo o direito de ser uma modelo, pois na opinião dele, você era a mulher mais linda do mundo.
ele se lembrava bem de quando tudo começara. tinha acabado de se divorciar e os primeiros meses tinham sido difíceis. às vezes ele tinha que trabalhar no turno da noite e não tinha ninguém para ficar com Daniel enquanto ele estivesse fora. ninguém além de você. tinha sido em uma noite de quinta-feira, ele chegou do trabalho e encontrou você, de bruços, com as pernas cruzadas e os pézinhos lindos balançando enquanto montava um quebra-cabeças com Daniel (que nos primeiros meses, se recusava à dormir antes que o pai chegasse). desde então surgira a obsessão por você.
descobrira que tinha acesso à vista do seu quarto por acidente. consertava uma das persianas da janela lateral do próprio quarto quando percebeu que conseguia ver você sentada à escrivaninha, estudando alguma coisa. com o passar do tempo, tinha se tornado um passatempo descobrir o que você estava fazendo. vez ou outra, espiava pela janela. às vezes, você estava fazendo yoga, nas maiorias das vezes estava estudando ou dormindo. e em alguns raros momentos ele tinha a oportunidade de te ver nua ou seminua.
e aquele era um daqueles deliciosos momentos. você segurava o cabelo entre as mãos, empinava a bunda em direção ao espelho ou observava seus seios, embasbacada com a própria beleza. os dedos corriam pela cintura, pelas coxas, se tocando e exaltando à própria sensualidade. estava cheia de si até que os olhos focalizaram algo mais no espelho: Esteban.
virou de costas quase que imediatamente, como um reflexo. estava assustada e os olhos arregalados refletiam aquilo. Esteban fez o mesmo, arregalando os olhos e se afastando do espelho rapidamente. suas mãos tremeram e o corpo foi imerso em um calafrio, suor descendo pela nuca. você se escorou no parapeito da janela, ainda chocada.
sua mente nem considerava a possibilidade daquilo ser algo comum. pensava que, por ventura, Esteban estava passando pela janela e viu você se trocando. o estado alarmado dele confirmava que tinha sido pego numa situação da qual ele se envergonhava. aquilo fez você sorrir. não se importava de ter um homem bonito como ele olhando pela sua janela. e o esperou voltar até lá para que pudesse confirmar aquela informação.
Kuku voltou a olhar pela janela, apenas para confirmar que você tinha o visto e que ele não tinha ficado louco. você acenou, sorridente. ainda trêmulo, Esteban a cumprimentou com um mesmo aceno. não acreditava que você estava tão calma com a situação. não tinha nem mesmo forças para olhá-la no rosto depois de ter sido pego. se sentia como uma criança malvada.
você não fez nada nos primeiros minutos, apenas se certificando de que estava tudo bem para você que ele espiasse um pouquinho. não era nada terrível demais, na sua opinião. quando ele se acostumou e estava prestes a fechar a persiana, você desabotoou o sutiã e deixou os seios à mostra. Esteban parou o que estava fazendo no meio do caminho.
o membro enrijeceu na samba canção quase que de imediato. já estava semiereto ao observar você se admirando, mas quando teve a confirmação de que você queria mesmo se exibir para ele, endureceu como nunca. causou até mesmo um desconforto, mesmo que o tecido fosse fluido. as mãos agarraram o parapeito da janela com força, a respiração falhando enquanto te estudava. já tinha visto você nua algumas vezes, mas nunca com a sua consciência. aquilo era totalmente diferente. aquilo era você, o recebendo e dando um pouco de si também.
estava prestes a fazer algo que revelasse como ele era louco por você. um sinal de fumaça, talvez. um convite para a casa dele, aquela hora da noite. estava prestes a chamá-la com uma aceno quando ouviu a voz de Daniel chamar por ele no outro quarto, choroso. o filho estava na fase terrível dos pesadelos e Esteban não pensou duas vezes antes de se recompor e sair em direção ao quarto do filho, se amaldiçoando pelo péssimo timing.
você, um pouco sem graça, vestiu um pijama qualquer pego as pressas no guarda-roupa. não tinha entendido se algo havia acontecido ou se Esteban tinha odiado aquela interação. nos primeiros momentos, você tinha jurado vislumbrar um pequeno sorriso. quase sentiu a tensão entre os dois. e no outro, ele estava correndo pelo quarto.
sua curiosidade foi maior. você pegou o telescópio astronômico que ganhara de aniversário de 10 anos, que estava bem guardado no fundo do guarda-roupa. depois de levar minutos montando a geringonça, precisou reaprender como utilizar. levou alguns minutos e a visão não estava lá essas coisas, mas você foi capaz de ver a janela do quarto de Daniel com facilidade, a sombra de Esteban o ninando na cama. sentiu-se menos envergonhada. pelo menos, ele estava cuidando do filho.
seus olhos estudaram um pouquinho mais da arquitetura da casa. visualizou o quarto de Esteban, vendo apenas as paredes. depois que a ex-mulher dele tinha ido embora, a casa parecia menos colorida. vislumbrou também alguns outros cômodos, embora estes estivessem mergulhados na penumbra.
o único cômodo que tinha uma luz solitária acesa era o escritório do primeiro andar. você forçou para ver o que tinha lá dentro. a mesa estava repleta de papéis e a poltrona de couro era enorme. algumas fotos grandes da família estavam sobre a mesa. quando você correu o olho pelas paredes, pôde ver outras fotos penduradas. mas, estas estavam pregadas na parede de maneira desleixada e pouco lisonjeira. não possuíam moldura. suas mãos tremeram quando você se deu conta do conteúdo das imagens.
era você.
por todos os lados, de todas as formas. de lingerie, nua, dormindo, praticando yoga. reconhecia cada centímetro seu pregado pelas paredes dele. suas mãos tremeram e você se afastou do telescópio, um pouco chocada. a vontade de antes tinha se transformado em um desespero apertando a garganta.
se deu conta de que a luz do quarto de Daniel tinha voltado a se apagar. e Esteban estava à janela, de novo.
48 notes
·
View notes
Text
→ Jennie Kim x Leitora g!p
→ Palavras: 1.3K
AVISOS: jennie!brat, smut, pwp, sexo sem camisinha, leitora!dom, jennie!sub, leitora com pênis.
📌 ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, é a sua saúde que está em jogo.
📌 masterlist
© all rights reserved by @hotlink907
© tradução (pt/br) by @typegirls
— Eu preciso disso! – Jennie choramingou novamente.
Ela estava seguindo você durante toda a noite, fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção. O motivo era simples, ela estava tendo um de seus humores de pirralha, e para ela, isso significava que não pararia até conseguir o que queria. E ela deixou bem claro o que queria para você.
— Eu preciso de você em mim!
— Eu lhe disse. – Você explicou, começando a ficar um pouco impaciente. — Tenho trabalho a fazer. Não posso agora.
— Mas...
Para piorar a situação, ela estava fazendo tudo o que podia para chamar sua atenção para ela e suas "necessidades". Isso significava que ela havia passado a maior parte do dia em vários estágios de desnudamento, tirando cada vez mais roupas até ficar apenas com uma calcinha fio dental e um sutiã que não cobria quase nada. Isso estava dificultando muito a sua concentração nos relatórios que precisava preencher. Estava sendo difícil para você pensar em qualquer coisa que não fosse as curvas de Jennie e o quanto você queria comê-la.
A gota d'água foi quando ela foi até a mesa onde você estava sentada e pulou em cima dela, se sentando firmemente bem à sua frente, com as pernas bem abertas. A calcinha mal conseguia cobrir os lábios de sua boceta, os lábios bonitos e macios aos quais ela sabia que você nunca conseguiria resistir.
Você olhou para ela sentindo seu sangue ferver. Havia só uma resposta para isso, na verdade, quando ela ficava assim a única solução era simples, você tinha de arrancar isso dela.
Você suspirou e colocou cuidadosamente a caneta sobre a mesa.
— Jennie.
— Hum? – Ela olhou para você de forma sugestiva, com uma das mãos acariciando a coxa.
— Nua. Agora.
— Me obrigue. – Ela disse colocando a língua para fora.
Você olhou para ela com firmeza.
— Você continua cavando seu buraco. Não sabe quando parar, não é?
Jennie se recostou na mesa, com as pernas abertas, a calcinha empurrada para o lado apenas o suficiente para que você pudesse ver sua fenda, que já estava brilhando.
— Eu vou parar quando você estiver dentro de mim, mommy.
Bem, você tentou se conter. Tentou ser a responsável, mas ela não lhe deu muita escolha, não é mesmo?
Você se levantou bruscamente da cadeira, quase a derrubando com a velocidade com que se levantou.
— Você sabe o que acontece a seguir, não sabe?
Jennie estava olhando para você com os olhos arregalados, porque sim, ela sabia. A mesa tinha a altura perfeita para ela ser fodida, foi exatamente por isso que ela sentou nela. Você se abaixou e tirou o sutiã dela com força, o arrancando dela. Em seguida, suas mãos encontraram a alça da calcinha fio dental, você poderia tê-la arrancado dela, mas como de costume, ela havia conseguido entrar em sua mente.
Então você a rasgou.
— Me diga o que quer que eu faça com você. – Você disse. — Me deixe ouvir.
A malandragem de Jennie desapareceu um pouco, agora que ela viu sua reação. A resposta dela foi um pouco mais calma.
— Eu... Eu quero que você me foda.
— E? – Você perguntou, pois sabia que não era só isso que ela estava procurando.
— Quero que você me encha. – Disse ela corando um pouco quando você começou a se despir.
— Encher você de quê? – Você insistiu.
— Quero que você me encha de seu esperma. – Jennie disse. — Me dê de mamar.
— Diga por favor. – Você exigiu.
Seu pau já estava em posição de sentido, pronto para entrar em Jennie até a submissão.
— Por favor, goze dentro de mim! – Jennie suplicou. — Eu quero que ele escorra de mim!
Você ficou muito feliz em obedecer. Se abaixou e apertou os seios de Jennie, um em cada mão, enquanto a penetrava e começava a se mover no ritmo. Ela não conseguia se equilibrar muito na mesa para empurrar contra você, o que significava que você estava totalmente no controle das estocadas que ela estava prestes a receber.
Como sempre, estar dentro dela era como um sonho que se tornava realidade. Quente, aveludado e totalmente úmido. Cada bombada enviava ondas de prazer pelas suas pernas e pela espinha dorsal, você começou a perder o controle, como sempre fazia.
Jennie estava gemendo, cada vez mais alto, mas você não conseguia entender nenhuma palavra específica.
— Era isso que você queria? – Perguntou enquanto mexia os quadris, seu corpo batendo contra o dela. — Era isso que sua linda bucetinha queria?
— Sim! – Jennie gritou. — Me fode! Me encha!
Você não se conteve, empurrando cada vez com mais força, cada vez mais fundo. Ela envolveu as pernas em torno de sua cintura e a puxou para mais perto dela. Você sabia que quando chegasse a hora de terminar, ela não a deixaria gozar fora, ela queria todo o seu esperma dentro dela, cada gota. E Jennie faria o que fosse preciso para garantir o que queria.
Você podia senti-la apertando as paredes ao redor do seu pau duro, certificando-se de que você sabia que ela iria extrair cada gota de ti. Isso não seria suficiente, ela precisava saber que ser uma pirralha tinha consequências.
Você agarrou a cintura dela com força, puxando-se para dentro dela de novo e de novo, cada vez com mais força, até que ela ficou tão sem fôlego que nem conseguia mais gemer seu nome.
Você sentiu o aperto revelador de seu orgasmo, suas pernas começavam a tremer com o prazer. A boca de Jennie estava aberta em um grito silencioso da sensação avassaladora, e você sabia que tinha dado a ela exatamente o que ela queria.
Bem, não exatamente o que ela queria. Ainda não.
— Vou gozar. – Você grunhiu sabendo que não conseguiria se conter por muito mais tempo.
Jennie, como esperado, apertou as penas ao seu redor.
— Goze em mim! Quero cada gota! Me dê isso!
Foram apenas alguns segundos depois que ela disse isso. Olhando fixamente para os olhos revirados dela, sentir o corpo dela se chocar contra o seu, a umidade avassaladora de estar dentro dela, não apenas a fez cair no precipício. Ela a jogou para o outro lado, violentamente.
Você começou a gozar, lançando explosões de esperma quente na buceta de Jennie, ainda bombeando dentro dela enquanto fazia isso. Os olhos dela se arregalaram e a boca ficou frouxa de espanto ao sentir como ela estava cheia de seu esperma.
Quando finalmente estava esgotada, você saiu de dentro de Jennie enquanto ela relaxava o controle sobre você. Você tinha terminado tão profundamente dentro de Jennie que, a princípio, nem percebeu que tinha gozado dentro dela. Passaram-se longos momentos até que você visse o primeiro sinal de que algo estava começando a sair de dentro dela.
Ela mergulhou os dedos dentro de si mesma e depois os colocou na boca, sugando o líquido deles.
— Hum. – Disse ela. — Tão bom.
Você olhou para Jennie.
— Está se sentindo melhor? – Você perguntou. — Espero que você esteja feliz.
Jennie assentiu com a cabeça, sua expressão claramente satisfeita.
— Tão feliz. Tão bem.
— Bom. – Você disse. — Porque eu quero que você ande com isso dentro de você pelo resto da noite. Qualquer coisa que sair... – Você se afastou certificando-se de que ela sabia que algo viria a seguir.
Ela olhou para você com os olhos arregalados.
— Quero que você limpe tudo. Com a sua língua.
Ela assentiu sem dizer nada.
— É isso mesmo. – Você disse. — Você fica muito melhor depois, toda fodida, pirralha.
Você considerou a bagunça que estava começando a se formar entre as pernas dela.
— E meu gozo fica melhor dentro de você.
#⠀⠀𖹭 ⠀⠀⎯⎯⠀⠀⠀*⠀⠀𝗇𝖾𝗐⠀⠀𝗆𝖺𝗂𝗅.⠀⠀💌#story © hotlink907#tradução © typegirls#mood © winae#dividers © cafekitsune#blackpink pt br#jennie kim#jennie#jennie imagines#jennie cenários#jennie smut#jennie au#jennie fanfic#jennie x leitora#leitora g!p#jennie x leitora g!p#g!p
100 notes
·
View notes
Text
nikhil dançava de olhos fechados, completamente engolido pelo ritmo da banda que tocava no oitavo pecado. a música era suave e combinava com seus movimentos despojados: ele se movia com certa graça, dignidade e elegância, como se estivesse há centenas de anos aprimorando seus passos. nikhil amava música, pois fazia com que ele se sentisse vivo..! ou quase isso. ano após ano, as memórias sensoriais de uma eventual humanidade se enfraqueciam e lentamente esvaíam da mente. memórias doces como o suave ardor da bebida alcoólica queimando a garganta, a textura suculenta da comida na boca, o tecido áspero raspando a ponta dos dedos, a pele suave, fina e frágil... ah, e o coração batendo mais rápido ao ver alguém que amava. tudo, absolutamente tudo tinha sido substituído por outras sensações muito mais fortes, (que tornavam as antigas obsoletas e puídas) em especial pelo desejo doído de beber daquele líquido carmesim viscoso e quente, que pulsava nas várias pessoas ao seu redor. se ao menos pudesse colher direto da fonte. tão cheiroso. tão inebriante... mas ah. o conselho e suas regras estúpidas lhe impediam de ser feliz, de fazer a coisa qual sua espécie era tão conhecida por fazer. de qualquer modo, ele se divertiria. completamente absorto no jam, notou tarde demais que alguém se aproximava sem cautela. a colisão era inevitável, mas nikhil era sagaz o suficiente para virar a situação ao seu favor. em um movimento fino segurou o antebraço alheio, apertando o suficiente para equilibrar quem quer que fosse sem nem mesmo derramar uma gota do próprio copo. "opa." um sorriso galante apareceu nos lábios enquanto ele observava o rosto sem qualquer desfaçatez. "essa foi quase. já que você está aqui, que tal uma dança?" arqueou uma das sobrancelhas em convite.
37 notes
·
View notes
Note
Nana, surgiu o pensamento na minha cabeça de como seria para os rapazes do cast começarem a namorar uma brasileira E ATÉ AI TUDO BEM mas quando eles vem pro Brasil com ela, descobrem q a querida é famosa toda princesinha com uma GALERA q gosta do trabalho dela
sinto q se fosse com o Simon, ia terminar neles fazendo casal em novela da Globo se a querida fosse atriz...
Oi, meu bem! Faz muito tempo que eu não escrevo algo, então já peço desculpas se não ficou da maneira que tu imaginou. 🤕💔
Enzo Vongrincic
Você e Enzo se conhecem durante uma coletiva de imprensa. O que começa como uma entrevista casual para seu portal de notícias logo se transforma em encontros regados a conversas profundas e olhares que duram mais do que deveriam. Ele se impressiona com sua inteligência, e você percebe que, por trás do exterior introspectivo, há um homem cheio de histórias para contar.
Quando começam a namorar, o equilíbrio entre sua carreira exigente e a dele se torna um desafio. Mesmo assim, ele adora vê-la no centro de uma redação, com olhos brilhando enquanto você elabora uma matéria importante. Durante uma viagem ao Brasil, ele acompanha você em uma cobertura ao vivo e a vê brilhar como nunca.
Momentos marcantes incluem ele lendo seus textos em segredo e elogiando o jeito que você transforma palavras em arte, e você o ensinando a lidar com as entrevistas de um jeito mais descontraído, rindo das perguntas que ele tropeça para responder.
Agustín Pardella
Seu blog de lifestyle e viagens é famoso no Brasil, e Agustín esbarra com você em um evento internacional. Ele acha incrível como você transforma coisas simples em experiências extraordinárias, e você se encanta pelo humor leve dele.
O relacionamento de vocês ganha destaque nas redes sociais quando ele aparece nos seus stories, tentando falar português com seus seguidores e fazendo graça. Agustín vira o companheiro de aventuras perfeito, aparecendo nos seus vídeos enquanto experimentam comidas locais ou visitam pontos turísticos no Brasil.
Momentos icônicos incluem ele tentando gravar um vlog sozinho enquanto você ri ao fundo, e um post viral onde ele tenta dançar funk em um evento, mas tropeça e vira meme (ele leva na esportiva, é claro). Ele também começa a aprender a capturar fotos suas, e juntos criam um projeto que mistura sua criatividade com o charme dele.
Agustín Della Corte
Você e Agustín se conhecem durante um editorial de moda na Europa. O fotógrafo coloca vocês lado a lado, e a química entre vocês é inegável desde o primeiro clique. Ele admira sua confiança e a forma como você transforma uma simples pose em arte, enquanto você nota o jeito calmo e enigmático dele.
Quando começam a namorar, a rotina de desfiles, sessões de fotos e viagens internacionais cria momentos de conexão inesperados. Ele adora como você é atenta aos detalhes e como consegue equilibrar a pressão da indústria com sua personalidade genuína.
No Brasil, vocês fazem um ensaio fotográfico para uma marca famosa, e os fãs ficam obcecados com as imagens do casal. Entre as sessões, ele aprende mais sobre sua cultura, e você o leva para eventos onde ele conhece um lado mais descontraído da moda brasileira.
Momentos especiais incluem vocês treinando poses juntos, e ele confessando que você é a pessoa que o faz se sentir mais confortável em frente às câmeras.
Simon Hempe
Simon e você se encontram por acaso, quando ele decide visitar um restaurante badalado no Brasil onde você é a chef principal. Ele fica fascinado pela paixão que você coloca na comida e pela forma como comanda a cozinha com autoridade e graça.
Quando começam a namorar, ele se torna seu maior incentivador, experimentando seus pratos e dando opiniões sinceras (mesmo que às vezes com um tom brincalhão). Ele adora vê-la criar e começa a aprender mais sobre gastronomia com você.
No Brasil, vocês fazem vídeos juntos cozinhando, onde ele tenta seguir suas instruções mas sempre acaba errando alguma coisa, arrancando risadas de vocês dois. Ele também a convence a fazer um evento colaborativo em Buenos Aires, onde os dois misturam elementos das culinárias brasileira e argentina.
Momentos fofos incluem ele aparecendo na sua cozinha com flores depois de um dia difícil e os dois testando receitas novas enquanto ouvem música e dançam. E é claro que o Simon tem um prato exclusivo no seu restaurante.
Matías Recalt
Você é uma cantora brasileira em ascensão, com uma legião de fãs apaixonados. Matías se encanta por você quando vê uma performance ao vivo, hipnotizado pela sua voz e pela forma como você domina o palco.
Quando começam a namorar, ele se torna seu fã número um, acompanhando suas turnês e ajudando a lidar com a pressão da fama. Ele se torna seu ponto de paz, onde encontra seu descanso. Não é segredo que escreve várias músicas para ele, contando sobre o namoro e momentos que passam juntos.
No Brasil, ele a acompanha em um show no Maracanã lotado, ficando emocionado ao ver como você conecta milhares de pessoas com sua música. Ele até participa de um clipe com você, mostrando uma química que deixa os fãs enlouquecidos.
Momentos únicos incluem vocês compondo juntos e ele improvisando melodias enquanto você canta, criando memórias que se tornam músicas. Ele também insiste em aprender português para entender melhor as letras das suas músicas.
Esteban Kukuriczka
Você e Esteban se conhecem durante um teste para um filme internacional. Ele fica impressionado com sua presença de palco e com a forma como você dá vida aos personagens. Logo, o trabalho vira amizade, e a amizade vira algo mais.
O namoro de vocês ganha os tabloides quando são escalados para protagonizar uma série de romance. As cenas intensas e apaixonadas os transformam no casal mais comentado do momento, mas vocês lidam com isso com bom humor, rindo das manchetes exageradas.
Momentos marcantes incluem os dois ensaiando falas no sofá de casa, ajudando um ao outro a melhorar. Ele a incentiva a explorar papéis mais desafiadores, enquanto você o ensina a lidar com o calor da fama no Brasil.
A relação é construída em cima de respeito mútuo e diversão, com momentos como vocês dançando juntos nos bastidores ou enfrentando entrevistas hilárias onde ele tenta se explicar em português e você o traduz.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#fernando contigiani#pensamento da nana🌈#history#books & libraries#art#fashion#esteban kukuriczka#simon hempe#agustin pardella#agustin della corte
22 notes
·
View notes
Text
Transei com o novinho ontem no parque (14-05-2024)
By; Yumi
Sou de São Paulo, tenho 24 anos e namoro. Estou ansiosa pra contar isso pra vocês!
Ontem, acordei, e estava um dia maravilhoso!
Fui tirando minha blusinha e o shortinho tipo cuequinha, que é conjunto do pijama, e jogando na cama.
Coloquei um top preto e uma blusinha verde musgo bem grudadinha por cima. Gosto dela porque dá pra apertar meu peitinho com o top, e o decote da blusa deixa eles bem bonitinhos! Faz parecer que são um pouco maiores. Truques de uma pequena japinha!
Aí coloquei um short. Não gostei de como ficou; estava muito comprido. Tirei e coloquei uma sainha preta, essas de malha que estão na moda agora. São soltinhas mas são fofinhas, dando a impressão de que são rodadas! Adorei!
Gosto de como a sainha curta deixa minhas pernas bem grossas e gostosas!
Pra terminar, coloquei uma calcinha bem pequena fio dental, pretinha também, e meias coloridas até a canela. Pra completar o look, coloquei minhas botas pretas de camurça. Olhei no espelho e vi que estava bem sexy.
Fui até a cozinha e tomei leite com nescau bem rapidinho. Peguei minha mochila com o patins e fui de ônibus até o Ibirapuera.
Cheguei lá e não tinha muita gente, por isso prefiro ir de dia de semana, dá pra andar mais à vontade.
Coloquei a bota na mochila e calcei o patins sentada num banco.
Dei uma olhada pra frente e tinha um carinha me olhando. Olhei pra baixo e vi que minha calcinha estava aparecendo. Eu não tenho muitos modos e sempre sou descuidada quando uso saia.
Fechei as perninhas e continuei acabando de fechar as travas do patins.
Coloquei a bota na mochila e comecei a andar. Fui circulando por todo o pátio pra ver quem estava na área. Quem sabe não tinha algum conhecido?
Não tinha ninguém. Então coloquei os fones no ouvido e fui curtindo uma música bem agitada pra dar um agito pra voar com meus queridos patins!
Sempre andei muito na minha adolescência e continuo a andar nos fins de semana quando tenho uma folguinha do Daniel, quando ele vai jogar bola com os amigos.
Estava eu lá andando numa boa velocidade e curtindo “Please don`t stop the music” da Rihanna, quando um ser fica parado na minha frente tentando se equilibrar no patins!
Eu estava indo muito rápido, achei que ele ia sair da frente, mas acho que ele ficou com medo de cair! Deu pra ver que não sabia andar! Ainda bem que consegui desviar!
Passei bem pertinho dele, diminui a velocidade e virei de lado pra frear. Nisso só escutei o barulho do garoto se espatifando no chão!
Voltei na direção dele e o coitado estava todo sem graça caído no chão, e nem conseguia levantar!
Fui até ele, travei o patins dele no meu, estendi minha mãozinha e o puxei.
– Tá tudo bem com você?
– Tá sim, obrigado! Desculpe não sair da sua frente. Não consegui me mexer, eu ia cair de qualquer jeito!
– Você começou a andar há pouco tempo?
– Ainda não comecei a andar, não; só estou caindo por enquanto!
E caímos os dois na risada!
Achei graça e até simpatizei com ele.
Era um pouco mais alto que eu, provavelmente uns 18 anos.
– Meu nome é Vinícius; e o seu?
– Yumi.
– Será que você pode me ajudar a chegar naquele poste, Yumi? ele falou rindo!
– Claro! Te ajudo, sim!
Fui dando o meu braço pra ele segurar e ter mais firmeza. Não adiantou porque logo caímos os dois!
Ficamos sentados rindo, olhando pra cara um do outro! Até que ele parou de rir e se perdeu olhando minhas coxas.
Minha saia tinha subido com o tombo e ele ficou vidrado! Arrumei a saia rapidinho e levantei.
Tive que ajudá-lo a levantar novamente. Com muito esforço e após alguns minutos, conseguimos chegar até um banco. Achei melhor sentar do que deixá-lo abraçado a um poste! Hihihihi!
Sentei um pouco com ele e ficamos conversando! Engraçado que ele era tão solto e bem humorado! Não era tímido nem bobo pra conversar, como os garotos dessa idade. Mas toda vez que olhava pras minhas pernas, ficava nervoso e vermelho! Eu achei muito fofo!
Eu dava risada por dentro. Comecei a gostar de provocá-lo e ficava conversando com ele e mexendo os pés com os patins! Minhas pernas iam pra frente e pra trás e a sainha mexia junto, subindo e descendo!
Ele já não conseguia se concentrar mais, estava gaguejando e não conseguia montar nenhuma frase completa.
– Yumi, depois destes tombos todos, eu fiquei com sede! Vamos tomar um refrigerante?
– Vamos, sim!
Ele tirou o patins dele, enfiou na mochila e nós fomos até a lanchonete. Tomamos nossos refris e conversamos mais um pouco.
– Me mostra um pouco do que sabe fazer.
Aí comecei a andar pra lá e pra cá, dar voltinhas, Ia na direção dele e brecava bem em cima!
Numa dessas brecadas, ele me agarrou e nos beijamos!
Me surpreendi com o gesto. Ia afastá-lo, mas o Vini beijava muito gostoso! Fiquei nos seus braços e fui enfiando minha linguinha na sua boca.
Fomos pra parede do lado da lanchonete e aí nossas bocas já não se desgrudaram mais.
Ele tirou minha mochila, colocou no chão e me prensou na parede! Me beijou bem forte. Pressionava o seu corpo no meu e beijava meu pescoço!
Hummmm!!! Já fiquei derretidinha, a buceta já toda meladinha!
Eu agarrava seu cabelo e o beijava bem molhado. Ele ia mordendo a pontinha da minha orelha e eu ouvia sua respiração forte no meu cangote! Ai, me arrepiei toda!
Eu já estava muito excitada e querendo sentir uma rola na xaninha. Abri os olhos e vi que o cara que tinha ficado olhando minha calcinha. Estava encostado numa parede olhando pra nós com cara de tarado.
– Vini, vamos pra outro lugar!
Peguei na mão dele e fui até um lugarzinho que eu conhecia! É, já conhecia sim, já tinha rolado uma transa lá, mas fica pra eu contar outro dia!
Fui andando rapidinho porque eu estava com muito tesão e não via a hora de dar! Achei um cantinho que não dava pra ninguém ver a gente. Era um quiosque que estava fechado! Tinha uma geladeira bem no canto do balcão e um espaço bom pra dentro do quiosque.
Entramos e eu o empurrei de costas pra geladeira. Nós ficamos do lado de dentro e o pessoal que passava caminhando só via a geladeira! Hihihihi!
Sem tirar meus patins, comecei a beijá-lo bem forte! Ele correspondeu e começou a passar a mão no meu corpinho!
Foi levantando a saia e passando a mão na minha bundinha. Apertava, me puxava pra eu me esfregar no pau dele.
Eu já sentia o pau dele explodindo dentro da bermuda! Hummm!!! Fui passando a mão pra sentir se era grande e grosso! Fiquei esfregando e apertando aquele pau sobre o fino tecido do tactel! Que delícia de pau!
Ele agarrou minha bunda bem forte de tanto tesão! Eu me agachei e abri a bermuda dele. Dei uma mordidinha de leve por cima da cueca mesmo! Senti o cheiro de pau suado! Hummmmmm!!! Tava suadinho, mas cheiroso, cheiro de macho mesmo; se fosse fedido eu não ia chupar não! Gosto de tudo cheirosinho!
Abaixei a cuequinha branca e o pau pulou na minha cara, já completamente duro! Como é bom pegar um pau novinho de vez em quando! É diferente dos coroas que ficam duros, mas já não é mais a mesma coisa! Não chega aos pés dos garotos novos!
Que delicinha!
Dei uma olhada naquele pau lindo, bem grosso e de um bom tamanho, provavelmente mais de 18cm – pra mim já tá ótimo! Nem esperei e caí de boca naquela rola gostosa!
Ele gemeu de tesão e eu fui punhetando e chupando com muita vontade!
Às vezes parava de chupar e ficava só batendo uma punhetinha e olhando pro rosto dele!
O menino tava mortinho de tesão. Acho que não acreditava que aquilo estava acontecendo.
Peguei a mão dele e coloquei no meu cabelo(eu estava de rabo de cavalo). Ele segurou forte, deu uma volta com o meu cabelo na sua mão e entendeu o que eu queria!
Começou a forçar a minha cabeça e foi fazendo minha boca engolir sua rola quente e grossa. Minha boquinha pequena quase não conseguia chupar tudo! Fiquei até com dor no maxilar porque o pau dele era muito grosso!
Ele ia metendo na minha boca na velocidade que queria. Eu olhava pra cima e fazia cara de safada! Ele me olhava e gemia! Começou a fazer mais devagar e enfiar até a minha garganta! Nossa! Me concentrei e deixei ele ir até onde queria! Ele logo começou a meter mais rápido na minha boca e olhou pra mim gemendo.
Quando ele ia tirar pra gozar, eu o agarrei e suguei o pau com toda a força! O leitinho quente dele jorrou todinho na minha boca!
Era bem líquido e estava tão quentinho e gostoso que engoli tudinho! Ele continuou socando na minha boca, gemendo e se contraindo todo de tanto gozar! Eu adoro fazer isso! Amo ver os caras se acabando de gozar! Gosto de vê-los perder o controle!
Chupei ele até engolir tudo e deixar bem limpinho! O Vini delirou! ficou me olhando e batendo bem de levinho o pau na minha boca!
Agachada mesmo, abri minhas perninhas, coloquei a calcinha pro lado e mexi na minha xaninha.
Esfreguei o grelinho, passei o dedinho nela toda e a senti molhadinha e quente! Levei o dedo na boca e lambi!
Ele me pegou pelo cabelo, com muito tesão. Me puxou pra cima e o pau continuava completamente duro.
– Você é uma japinha muito safada, sabia? Vou te dar o que você quer!
Segurando bem forte no meu cabelo, me beijou sugando minha língua pra dentro da boca dele e depois enfiando toda a língua na minha boca!
Sua outra mão apertava meu peitinho por cima da blusa, com força, me deixando louca de tesão!
Ele mexia o quadril fazendo movimentos como se estivesse me comendo! Seu pau entrava embaixo da minha saia e encostava nas minhas coxas!
Eu amo sentir um pau duro e quente se esfregando em mim!
Num movimento brusco, ele me virou de frente pra parede. Eu deslizei rápido em cima dos patins e abri um pouquinho as pernas!
Ele ainda bem bruto de tesão, empurrou seu corpo contra o meu com força!
Fiquei bem presa entre seu corpo e a geladeira! Aquilo me dava muito tesão! Adoro homens que têm uma boa pegada! Gosto de me sentir a mercê deles!
Vini colocou minha calcinha pro lado e pincelou seu pau com força na portinha da minha xana! O mel era tanto que ele deslizou rápido quando forçou a entrada do pau.
Foi socando devagar, mas muito forte! Ia dando estocadas bem fundas. Eu sentia um tesão danado e uma vontade de gritar de tanto tesão!
– Isso Vini! Soca esse pau na minha xaninha! Vai lá no fundo! Me come gostoso! Seu pau é delicioso!
– Vou te arregaçar, japonesinha ! Vai gozar bem gostoso no meu pau!
Foi falando isso no meu ouvido e me dando os trancos!
– Goza! Molha meu pau!
E bombou bem forte, me fazendo gozar um montão! Foi muito gostoso! Gemi baixinho e senti meu gozo escorrer um pouquinho! Sempre fico bem molhadinha.
– Isso, safada! deixa meu pau bem quente! Vou gozar na sua bundinha!
Foi bombando mais rápido, bem mais forte. Quando começou a se contorcer todo e gemer gostoso, ele me apertou a bunda, levantou minha sainha, tirou o pau e gozou na em cima da minha bundinha. Deu umas apertadas no pau pra sair todo o leitinho e bateu com ele na minha bunda!
Hummmmmm!!! Que delícia! Adoro sentir o leitinho quente no meu corpo!
Ele se atracou atrás de mim e ficou beijando meu pescoço e respirando ofegante pertinho da minha orelha!
O Vini achou um pedaço de papel e limpou meu bumbum. Coloquei a calcinha, pus a mochila e voltamos de mãos dadas e rindo do que tinha acabado de acontecer!
Bem que senti que, quando conversamos antes, parecia que nos conhecíamos há muito tempo! A trepada foi uma delícia!
Quem sabe não é hora de eu me dedicar um pouco mais aos gatinhos? Ultimamente só tenho traído o Daniel com caras mais velhos. Esse gatinho foi uma delícia e me surpreendeu com sua pegada forte! Hihihihi!
Que dia maravilhoso! Andei de patins e ainda por cima dei gostoso pra um gatinho que me pegou com força! E que pegada!
Adoro isso!
Enviado ao Te Contos por Yumi
60 notes
·
View notes
Text
RETROSPECTIVA 2024 - Parte 2
Saudações! Dando continuidade à Retrospectiva de capas de 2024, confiram a parte 1 aqui. Enfim, retomando de onde paramos, que foi Maio, vamos para o próximo mês.
[ JUNHO ]
Se Janeiro foi "meio" tímido, Junho foi COMPLETAMENTE tímido. Eu entreguei somente uma capa no mês todo, mas pelo menos foi uma capa que esteve esperando para ser adotada há muito tempo. Também participei do Desafio do Spirit e botei meu trisal incomum pra jogo. Pena que não deu em nada k
[ JULHO ]
Ao contrário do mês anterior, em Julho veio muito aí em questão de capa. Fiz capa pra mim, pros outros, doei, foi um mês muito bom.
[ AGOSTO ]
Agosto foi o mês de doar todas as últimas capas restantes de Fairy Tail, graças à uma única pessoa que pegou todas as quatro sem medo e utilizou todas rapidamente (obrigada NatiKamado).
[ SETEMBRO ]
Setembro não foi um mês tão expressivo em doação ou entregas, mas fiz um trabalhinho original para mim mesma.
[ OUTUBRO ]
Outubro foi o mês que mais publiquei fanfic, já que era meu aniversário e passamos pela Uranus Week 2024. Não vou colocar todas as 7 capas desse evento, pois o design delas é repetitivo (propositalmente). Como me concentrei totalmente em mim, não aceitei pedidos novos e nem doei nada pendente.
[ NOVEMBRO ]
Novembro foi o mês de Jujutsu Kaisen, abri uma doação muito aguardada e essa foi a doação mais rápida da minha vida, as capas esgotaram em três horas. Não vou nem colocar trabalhos particulares meus, esse não foi o mês deles.
[ DEZEMBRO ]
E para finalizar o ano, saiu a segunda e última temporada de Arcane, que trouxe um casal para os holofotes e acabei fazendo várias capas de doações dos meus queridinhos. Pode entrar, Timebomb!
E foi isso, meus amores. Muitas capas ficaram de fora, é claro, mas foi um bom ano para mim enquanto designer. Pude experimentar estilos novos, recriar estilos antigos, inventar moda, surtar muito e entregar vários babados. Espero que ano que vem eu consiga equilibrar esse meu lado de capista com meu lado escritora, que ficou bem mais fraco esse ano. Que venham coisas boas pra mim e pra vocês também. Kisu >3<
❤️ Capistas que admirei o trabalho esse ano e pretendo continuar admirando no futuro: @chanyouchan @yourteght @sanieland @ocitocinapng @nwtun0
#capa de fanfic#capa design#capa spiritfanfics#league of legends#lol#arcane#timebomb#fairy tail#jjk#jujutsu kaisen#retrospectiva#retrospectiva 2024
21 notes
·
View notes
Text
Tutorial: ¿Cómo hacer gifs sin PS y no morir en el intento?
¡Holi! Hoy les traemos este tutorial que creemos que les puede ser muy útil si no tienen photoshop (como una brujita de este coven jaja). Eso sí, se usan al menos tres sitios web o apps distintos, así que sobre aviso no hay engaño.
Usaremos un descargador de videos online (el que sea de tu confianza y preferencia), Canva y Photopea. Otra opción que recomiendo es descargar VideoProc Converter, pero no es necesario para este tutorial.
Yo usaré este video de Timothée Chalamet para hacer este gif:
PASO 1. Primero, debes elegir tu video de donde harás el gif. Recomendamos videos de Youtube o Dailymotion de calidad muy buena (mínimo 720p). El consejo es que veas el video entero para que identifiques los segundos que quieres convertir a gif.
PASO 2. Descarga el video ya sea en línea (una simple búsqueda de "youtube downloader" y listo) o en VideoProc y guárdalo.
PASO 3. Vamos a Canva (si no tienes cuenta, tendrás que registrarte). Das click en "Crea un diseño" y eliges Video. Una vez que se abra tu proyecto, ve a la pestaña "Archivos subidos" > Videos y sube tu video.
PASO 3.1. En este punto podrás cortar la escena que deseas convertir a gif. Recomendamos no pasarse de los 10 segundos o será demasiado pesado.
También puedes agregarle algún filtro o jugar con los colores y tonalidades. El consejo es que intentes equilibrar el tono en caso de que los colores sean muy cálidos o fríos, o sean tipo Twilight con filtro verde, pero nada más. Esto para no saturarlo y que se vea de baja calidad.
En este caso, lo dejaré en 6 segundos y le quitaré el tono azulado.
PASO 4. Una vez que tengas tu clip, da click en "Compartir", luego más abajo en "Descargar" y, por último, en tipo de archivo, elige "GIF". Automáticamente, Canva lo guardará con las medidas 1152 x 648 pixeles. Pero a menos que necesites un gif más grande, esa medida es suficiente. Descarga y guarda tu gif.
PASO 5. Ahora vamos a Photopea, que es lo más cerca que existe a Photoshop. Aquí podrás cortar tu gif a la medida y agregar PSD's, colorings, textos, etc.
Mi gif de Tim de 6 segundos tiene 149 capas (por eso les recomendamos mantenerlo lo más corto posible), así que eliminaré las capas que no tengan demasiado movimiento entre una y otra. Puede ser dejar 1 y eliminar 1, cada 2 o cada 3; depende de qué tanto movimiento haya en la escena.
Decidí dejar 1 capa y eliminar 2, quedando así con 50 capas. También agregué un coloring.
PASO 6. Cuando tengas tu gif como te gusta, das click en Archivo > Exportar como > GIF. Al momento, surgirá una ventana donde podrás jugar con la calidad, la velocidad y el número de repeticiones (por defecto está en repetición infinita y recomiendo dejarlo así). También podrás elegir si quieres que se reproduzca en reversa o tipo boomerang.
En este caso, bajé la velocidad pues al eliminar un tercio de las capas, el gif se reproducía muy rápido para mi gusto.
¡Listo! Tu gif está terminado ✨.
Pero, Coven, ¿por qué no sólo hiciste el gif directamente en Photopea? Ah, excelente pregunta. Quizá no he encontrado la opción, pero me pareció mucho más complicado sin la línea del tiempo como la que tiene PS. Además, no sé si es igual de eficiente la herramienta de Importar videos a capas, así que preferí tomar el camino largo 😅.
Esperamos que este tutorial les sirva. Intentamos que las instrucciones sean simples y claras, pero si les quedan dudas nuestro inbox está abierto.
59 notes
·
View notes
Text
Premonição é a sensação ou advertência antecipada do que vai acontecer, é sinônimo de pressentimento. Pensamento ou sonho que parece anunciar o futuro. É circunstância ou fato que deve ser tomado como aviso; presságio.
Somos seres cheios de energia (QI), sonhos e emoções, e podemos nos equilibrar a todo instante se estivermos atentos, calmos e com paciência.
Dra. Lilian Kiyomura
Médica formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos em 1986, com Residência Médica pediatria em São Paulo.
(postagem de Antonella d'Angelo Gênova)
42 notes
·
View notes
Text
Proyecto de PMC
Damaris Paredes 3°C
Diferentes criterios de autores sobre los valores y las actitudes que asumen los adolescentes en el ámbito de la sexualidad
Se presentan criterios de varios autores sobre los valores y las actitudes de los adolescentes en el ámbito de la sexualidad:
Sigmund Freud: Freud enfatizó la importancia de la sexualidad en la formación de la identidad durante la adolescencia. Consideró que la adolescencia es un período en el que los jóvenes comienzan a explorar su sexualidad, lo que puede llevar a conflictos internos, ya que intentan reconciliar sus deseos sexuales con las normas sociales.
Erik Erikson: Erikson identificó la adolescencia como un período crítico para el desarrollo de la identidad. En este contexto, los valores y actitudes hacia la sexualidad se ven influenciados por la búsqueda de la identidad personal y la necesidad de pertenencia a grupos sociales. La exploración de la sexualidad se convierte en una parte importante de la construcción de la autoestima y la autoconfianza.
Albert Bandura: Desde la perspectiva del aprendizaje social, Bandura argumenta que los adolescentes aprenden comportamientos y actitudes sexuales a través de la observación e imitación de modelos significativos, como amigos y figuras adultas. Los valores sobre la sexualidad pueden ser reforzados o modificados por las experiencias sociales y familiares.
Judith Butler: Butler, a través de su enfoque en la teoría de género, sostiene que los adolescentes negocian su sexualidad dentro de las normas de género. Los valores y actitudes pueden ser influenciados por la presión de los pares y las expectativas de género, creando un contexto en el que los adolescentes deben equilibrar sus deseos individuales con las normas sociales.
Elisabeth E. Lloyd: Lloyd ha explorado cómo la educación sexual impacta las actitudes de los adolescentes hacia la sexualidad. Ella argumenta que una educación sexual integral puede empoderar a los adolescentes para tomar decisiones informadas y saludables, promoviendo actitudes más positivas hacia la sexualidad y relaciones respetuosas. Cada uno de estos enfoques ofrece una perspectiva única sobre cómo se forman los valores y actitudes sexuales en la adolescencia, destacando la importancia de interacciones sociales, desarrollo personal y contextos culturales. Estos factores se entrelazan para moldear la forma en que los adolescentes experimentan y entienden su sexualidad.
20 notes
·
View notes
Text
Cocorimon
Nível Adulto / Seijukuki / Champion Atributo Vírus Tipo Fantoche Campo Desconhecido (UK) / Guardiões do Vento (WG) Significado do Nome Cocoricó, onomatopeia do cacarejar de um galo.
Descrição
Conhecidas por seu jeito desengonçado e temperamento imprevisível, Cocorimons aparentemente conseguem viver em qualquer ambiente, já que é fácil encontrar alguma delas perdida em lugares verdadeiramente inusitados, sempre ciscando em algum lixo à procura de comida, enquanto se esforçam para equilibrar a cabeça que é um pouco mais pesada do que deveria.
São terrivelmente barulhentas pois sua cabeça é como um megafone, logo toda vez que cacarejam algo, o som sai num volume alto o suficiente para incomodar até quem nem ouve direito, inclusive gerando microfonia quando conversam entre elas.
Além disso, seu comportamento é bastante instável, mudando de humor simplesmente do nada, o que talvez tenha alguma relação com o fato de, por alguma razão desconhecida, Digimons Caninos e Lupinos amarem abocanhar seus pescoços e as chacoalharem como um brinquedo. As Cocorimons ficam extremamente irritadas com isso e começam a gritar descontroladamente, mas quase nunca funciona, então elas só voltam a ter paz depois que o “canídeo” se cansa e as deixa pra trás, completamente cheias de saliva e escoriações.
Técnicas
Tiro Repugnante (Disgusting Shot) Abre o zíper na parte inferior de seu corpo e dispara um ovo de aparência asquerosa que, ao atingir seu alvo, solta uma gosma fedorenta. Em Digimons mais fracos, tal gosma pode adoecê-los instantaneamente.
Rock Rural Começa a se agitar e gritar bem alto, causando dor nos ouvidos de qualquer um que esteja próximo.
Có-có-coral Quando várias Cocorimons se juntam, elas são capazes de realizar essa técnica. Consiste em gritarem todas ao mesmo tempo, em total harmonia, gerando um som terrível que pode ser escutado à quilômetros, acompanhado de uma poderosa onda de choque. O som produzido é tão tenebroso que dizem causar uma sensação semelhante à morte.
Linha Evolutiva
Pré-Evoluções Bentmon
Artista Jonas Carlota Digidex Empírea
20 notes
·
View notes