#Cirurgia cesárea
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Diferenças entre Parto Normal e Cesariana: Prós e Contras
As diferenças entre parto normal e cesariana são significativas tanto em termos de processo quanto de recuperação. O parto normal, também conhecido como vaginal, envolve a passagem do bebê pelo canal de parto da mãe, proporcionando uma recuperação mais rápida e menos intervenções cirúrgicas. Já a cesariana é uma cirurgia na qual o bebê é retirado por uma incisão no abdômen e útero da mãe, sendo…
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A maioria das mulheres não conhecem o prazer. Não gozam. Não parem. Não menstruam. Toda sociedade é organizada para servir ao prazer do masculino. Somos como somos por fruto de dores na alma, múltiplas violações.Mulher tem que lavar a vagina com sabonete íntimo e passar perfume. Porque cheiro de vagina é sujo. Aliás mulher tem pepeca, piriquita, sei lá. Não tem vagina. Logo, como parir? Estamos tão longe de nós mesmas, do nosso ciclo, dos nossos desejos. Estamos desunidas. Não cantamos se não for para seduzir. Não dançamos se não for para ser olhada pelos homens. Estamos afastadas das mulheres. Não comemos para não engordar, e nosso corpo é massacrado: depilado, cortado em cirurgias, pés amassado em salto, peitos esmagados em bojo. Não nos tocamos. Não conhecemos nosso corpo. Já dissemos sim com medo de sermos rejeitadas. Tiramos o batom vermelho. E por mais que façamos, nos sentimos em falta. Nos sentimos feias.Mulher tem que servir ao homem. Ser mãe é feio. Vagina parindo é feio. Seio amamentando é feio. Bonito é dar prazer mesmo que não sinta. É peito durinho. Barriga chapada. É bebê chorando para dormir para voltar a ter vida conjugal.
Bonito é silicone, vida sem menstruar, pepeca com cheiro de sabão. Cumprir o padrão social sendo mãe, mas agendando a cesárea com escova e unha feita. Mamadeira. Assim como dizem os tibetanos: vivem como se não fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido. Mas o que vejo é: Dê a faminta mulher selvagem apenas uma oportunidade que ela sai e come a carne toda... E quando elas tem chance no parto, se empanturram. Parto é um portal poderoso que une vida, morte e sexualidade. Gritam, xingam, rebolam, beijam. Sentem dor sim até aceitarem o prazer. Pode não ser no parto em si, mas o prazer vem com a realização. O parto despe, desperta. Basta uma pequenina chance. Mas a mulher selvagem pode despertar de muitas formas: em um projeto que sai da gaveta, diante da morte ou doença. Ou num dia sem motivo que se sai para comprar pão na esquina, e com a faca e o queijo na mão, se descobre a fome. E um segredo: estamos tão presas... Uma mulher que acorda desperta uma comunidade inteira.
Texto original: Kalu Brum
Releitura: Gabriele Garbin
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Nascimento. 🤱🏻
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A gestação foi desafiadora. A barriga ficou enorme, o peso incomodava demais. A dor na coluna e lombar eram bem intensas. Foi muito difícil pra mim.
No dia 21 de Fevereiro passei o dia sentindo muitas contrações, achava ser de treinamento então não dei muita bola. Doía bastante, a barriga ficava dura e bem baixa. No dia 22 de Fevereiro a bolsa estourou. Eu tinha acabado de deitar após sentir uma contração, eu estava preparada pra dormir quando senti um líquido saindo.
O desespero bateu, liguei para quem eu sabia que poderia me levar, saímos sem levar nada apenas os documentos necessários. Chegamos e fomos esperar para eu ser atendida, ele não saiu do meu lado. Quando fui avaliada falaram que eu estava tendo contrações e que estava com 4 cm de dilatação. Disseram que tava tudo bem para ocorrer um parto normal. Fui internada logo em seguida.
A cada contração era uma dor insuportável, doía tudo, a lombar, no pé da barriga. Era uma dor que eu não consegui aguentar calada. A todo momento eu expressava o que estava sentindo, naquele momento eu não quis ignorar que eu estava sentindo muita dor. Tomei vários banhos e isso só acelerou o processo. Eu achei que seria um parto normal. Mas não foi.
Em um dos toques a enfermeira perguntou se eu havia comido algo, até aquele momento eu não tinha conseguido dormir ou cochilar nada. Ela disse para que não comesse nada pois o neném estava "subindo" ao invés de "descer" e que talvez eu teria que ir para uma cesárea.
Após momento ele já havia saído, pediu para minha mãe ficar um pouco comigo pois não sabia mais o que fazer. Quando questionei disse que não conseguiu me ver sentir dor e não podendo ajudar.
Quando minha mãe entrou no "quarto" em que eu estava eu desabei, falei que estava cansada e que não sabia se aguentaria, e que estava doendo muito. Ela apenas virou pra mim e disse "se está cansada peça uma cesárea minha filha" acho que ele foi o empurrão, eu disse que queria uma cesárea e pedi para chamarem alguém. Vieram me perguntar, fizeram mais um toque e eu nunca vou esquecer esse toque, porque nele eu gritei muito de dor, mais do que eu já estava expressando. Depois de eu confirmar a cesárea vieram me dar instruções para um banho, banhei e fui para a sala para fazer a cirurgia.
Lá me explicaram como seria, eu estava tremendo muito, acho que por finalmente saber que eu pararia de sentir aquela dor. Assim que aplicaram a anestesia foi instantâneo o sumiço da dor, eu relaxei e pensei "finalmente". Me deram a anestesia e começaram a me preparar. Eu estava lá deitada na maca sem sentir nada. Quando ele nasceu eu não ouvi ele chorar. Após um tempo trouxeram ele até mim e eu não chorei. Não fiquei emocionada nem um pouco. Eu só sabia olhar para ele e dizer que era lindo e cheiroso.
Ele nasceu as 10:36 da manhã, pesando 3.220 kg, medindo 49 cm. Eu estava de 37 semanas e 6 dias. Todos os exames estavam ok. Bom, nem todos. Ele teve que ficar na luz por dois dias por causa da icterícia. Os 5 dias que eu passei dentro daquele hospital foi o puro inferno.
Pelo menos era isso que eu pensava.
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Após cesárea de emergência, bebê baleada na barriga da mãe deve passar por cirurgia em Imperatriz, no MA
Recém-nascida segue internada na na UTI Neonatal e vai passar por cirurgia para retirada da bala na tarde desta segunda-feira (17), em Imperatriz. A Polícia Civil investiga o caso. Após cesárea de emergência, bebê atingida por tiro na perna deve passar por cirurgia em Imperatriz Reprodução/TV Mirante A bebê que foi atingida por um tiro dentro da barriga da mãe, uma adolescente de 15 anos, segue…
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Cesárea em que a própria mãe retira o bebê da barriga traz riscos, alertam médicos
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CICATRIZ PEQUENA NA ABDOMINOPLASTIA? CIRURGIA PLASTICA
CICATRIZ PEQUENA NA ABDOMINOPLASTIA? CIRURGIA PLÁSTICA https://www.youtube.com/watch?v=R4XlEj_LaAc Cicatriz pequena na mini abdominoplastia? Vou falar sobre a cicatriz reduzida e quais as 4 vantagens dessa cirurgia. 1 – Fechamento da diástase pelo o espaço minusculo 2 – Fios especiais 3 – Renuvion 4 - O tamanho da cicatriz será do tamanho da cesárea Acesse minhas redes sociais: Site: https://ift.tt/CvE07iV Instagram: https://ift.tt/ef5jGCh Tiktok: https://ift.tt/30idBnf Dr. Ícaro Samuel Cirurgião Plástico CRM TO - 3697 / RQE 1611 via Dr. Ícaro Samuel Cirurgia Plástica https://www.youtube.com/channel/UCWsp-p8Z33mjBAYqjXDoxZA May 30, 2023 at 06:24PM
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Adenomiose Uterina
Você já ouviu falar de adenomiose uterina ? É uma condição ginecológica comum, mas muitas mulheres não estão familiarizadas com ela.
Neste texto, vamos explicar o que é adenomiose uterina, quais são os sintomas e como é feito o diagnóstico e o tratamento.
A adenomiose uterina é uma condição em que o tecido que normalmente reveste o útero começa a crescer no interior da parede uterina.
Isso pode causar sangramento intenso durante a menstruação, cólicas intensas e dor durante a relação sexual.
Em casos mais graves, a adenomiose pode levar à infertilidade.
Embora a causa exata da adenomiose ainda não seja totalmente compreendida, sabe-se que o problema está relacionado às alterações hormonais que ocorrem durante o ciclo menstrual.
Entre os sintomas mais comuns da adenomiose uterina , estão o sangramento intenso durante a menstruação, cólicas menstruais intensas e dor durante a relação sexual.
Além disso, a adenomiose pode causar urina amarela escura devido à presença de sangue na urina, uma vez que o útero fica próximo à bexiga.
Em alguns casos, a adenomiose pode causar também bexiga hipoativa , que é quando a bexiga tem dificuldade de esvaziar completamente.
O diagnóstico da adenomiose uterina é feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia transvaginal e ressonância magnética.
O tratamento pode variar de acordo com a gravidade dos sintomas e com os planos futuros da paciente. Em casos leves, podem ser prescritos medicamentos para aliviar a dor e controlar o sangramento.
Já em casos mais graves, a cirurgia pode ser necessária para remover o tecido afetado.
É importante lembrar que, como a adenomiose pode afetar a fertilidade, mulheres que desejam ter filhos devem discutir suas opções de tratamento com um especialista em fertilidade.
Conclusão
A adenomiose uterina é uma condição ginecológica comum que pode causar sintomas incômodos e afetar a qualidade de vida da paciente.
Se você está experimentando sintomas como sangramento intenso, cólicas menstruais intensas ou dor durante a relação sexual, é importante procurar ajuda médica.
Com o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
Adenomiose Uterina: O que é e como tratar
O que causa a adenomiose no útero?
A adenomiose uterina é uma condição em que o tecido que reveste o útero cresce dentro das paredes do órgão, causando dor e sangramento menstrual intenso.
Ainda não se sabe exatamente o que causa essa condição, mas acredita-se que as alterações hormonais ao longo do ciclo menstrual possam ter um papel importante.
Alguns fatores de risco também foram identificados, como idade acima de 30 anos, histórico de cesárea e outras cirurgias uterinas, e endometriose.
O que a adenomiose pode causar?
A adenomiose uterina pode causar sintomas intensos que afetam a qualidade de vida da mulher.
Além do sangramento menstrual intenso, que pode durar mais de sete dias e levar à anemia, a adenomiose pode causar dor abdominal, cólicas intensas, dor durante a relação sexual e até mesmo infertilidade.
A adenomiose também pode levar a uma condição chamada bexiga hipoativa, em que a bexiga não consegue se esvaziar completamente, levando a sintomas como dor ao urinar, vontade frequente de urinar e até mesmo infecções urinárias.
Qual o tratamento para adenomiose uterina?
O tratamento para a adenomiose uterina pode variar de acordo com a gravidade dos sintomas e os planos reprodutivos da paciente.
Em casos leves, medicamentos como anti-inflamatórios e analgésicos podem ser prescritos para aliviar a dor e controlar o sangramento menstrual.
Para mulheres que desejam engravidar, o tratamento pode envolver o uso de hormônios para regular o ciclo menstrual e melhorar as chances de concepção.
Em alguns casos, pode ser necessário recorrer a técnicas de reprodução assistida.
Nos casos mais graves, a cirurgia pode ser indicada para remover o tecido afetado ou até mesmo o útero.
A histerectomia, no entanto, é uma opção radical e só deve ser considerada após esgotadas todas as outras alternativas.
Conclusão
A adenomiose uterina é uma condição comum que pode causar sintomas intensos e afetar a qualidade de vida da mulher.
Se você está sofrendo com sangramento menstrual intenso, dor abdominal ou outros sintomas, é importante procurar ajuda médica o quanto antes.
Com o diagnóstico correto e o tratamento adequado, é possível controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.
O post Adenomiose Uterina apareceu primeiro em Infecção Urinária: Sintomas, tratamento e como aliviar | Destaque Saúde .
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Homens e mulheres de Petrópolis podem fazer cadastro para vasectomias e laqueaduras #bolhaedu #bolhadev visite nosso portal de #noticias
A inscrição deve ser feita através do Programa de Planejamento Familiar nos postos ou no Centro de Saúde. Lei que reduziu para 21 anos a idade mínima de homens e mulheres para a esterilização voluntária já está em vigor. Já está em vigor em todo território nacional a lei que reduziu para 21 anos a idade mínima de homens e mulheres para a esterilização voluntária, que também acabou com a exigência do consentimento do conjunge para realização da laqueadura e vasectomia. Em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, os interessados devem se cadastrar no Programa de Planejamento Familiar da Prefeitura, no Centro de Saúde Coletiva, no Ambulatório do Hospital Alcides Carneiro (HAC) ou em qualquer unidade básica de saúde do município. O processo é simples e os procedimentos para laqueaduras e vasectomias são realizados no Hospital Alcides Carneiro. “Essa é uma importante conquista para homens e mulheres. Isso porque, é fundamental que todos tenham o direito de definirem quantos filhos querem ter. A recuperação é rápida”, explica o prefeito Rubens Bomtempo. As mudanças na lei foram debatidas, inclusive, na última reunião do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim), na quinta-feira (09). “Essa lei ficou em tramitação durante oito anos e, agora, deve ser divulgada e difundida para chegar a todas as mulheres, assim como nos homens, pois é um avanço importante. Antes, elas tinham que se submeter a autorização do companheiro e, muitas vezes, passar por dois procedimentos: a cesárea e somente 60 dias depois, a laqueadura. Agora elas têm garantido o direito de decidir”, disse a secretária Chefe de Gabinete e presidente do Comdim, Luciane Bomtempo. Para as laqueaduras, não existe fila de espera - tão logo o processo é concluído no Programa de Planejamento Familiar, as mulheres são encaminhadas para a cirurgia. Já para as vasectomias, o tempo médio de espera é de dois a três meses. Para ser incluído no Programa de Planejamento Familiar, o homem ou a mulher precisa comparecer ao posto de saúde mais próximo de sua casa, no ambulatório do HAC ou no Centro de Saúde para iniciar o processo. “Além do cadastro, esse processo inclui a participação em consultas médicas e palestras educativas com enfermeiros e psicólogos ou assistentes sociais”, destaca o secretário de Saúde, Marcus Curvelo. Nos anos de 2021 e 2022, foram feitos, respectivamente, 125 e 173 laqueaduras, enquanto em 2023, já foram realizadas 23 cirurgias do tipo. No caso das vasectomias, foram 80, 66 e 26, nos anos de 2021, 2022 e 2023. Para ser incluído no Programa de Planejamento Familiar, são necessárias cópias dos seguintes documentos: Para Laqueadura Tubária: Carteira de identidade Título de eleitor CPF Cartão do SUS Comprovante de residência no nome da paciente Certidões dos filhos vivos Exames: Resultado de preventivo e transvaginal válido por um ano Para Laqueadura Tubária Gestante: Carteira de identidade Título de eleitor CPF Cartão do SUS Comprovante de residência no nome da paciente Certidões dos filhos vivos Comparecer ao setor até 32 semanas de gestação / 7 meses Vasectomia Carteira de identidade Título de eleitor CPF Cartão do SUS Comprovante de residência no nome do paciente Certidões dos filhos vivos (se tiver)
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Aqueles que necessitavam do aval da pessoa companheira para realizar cirurgias de laqueadura e vasectomia, no campo do planejamento familiar, não precisam mais se preocupar. Começou a vigorar, no último domingo (05), a Lei 15.443, de 2022 que modifica as exigências para a realização desses procedimentos. Uma das principais alterações estabelece que, para o processo, não é mais necessária a autorização do cônjuge. Além disso, a idade mínima para realização foi reduzida de 25 para 21 anos. A Lei também prevê que a laqueadura possa ocorrer no momento seguinte à cesárea, evitando que a mulher passe por duas cirurgias reduzindo os riscos de complicações cirúrgicas e a taxa de ocupação de leitos hospitalares. Para isso, é necessário manifestar o interesse no mínimo 60 dias antes do procedimento. Segundo o novo texto, o procedimento poderá ser realizado caso o homem ou a mulher possua, no mínimo, dois filhos vivos. É importante ressaltar que qualquer um dos procedimentos de esterilização voluntária depende da avaliação médica com relação a condição clínica do paciente. Laqueadura Também conhecida por ligadura de trompas, é um processo cirúrgico feito com objetivo contraceptivo, que impede que a mulher engravide novamente. O procedimento dura entre 40 minutos e uma hora. Também pode ser recomendada nos casos em que uma gravidez coloca a pessoa em risco. Vasectomia É uma pequena cirurgia feita com anestesia local que impede o transporte do espermatozoide. O procedimento leva de 15 a 20 minutos e não há necessidade de internação. Após a cirurgia, é necessário utilizar outro método contraceptivo durante, pelo menos, 90 dias. https://www.instagram.com/p/CpqE75fu7A7/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Visita Surpresa
Com a cirurgia da cesárea, Laila sentia muita dor e passava a maior parte do tempo deitada na cama.
Quando tinha tempo, Ahmed ficava com sua esposa para cuidar dela. Também era sua culpa ela ter passado por isso, como pôde não ter prestado prestado atenção aos seus cuidados? Justo quando prometeu mudar...
O terceiro bebê de Chaharazad nasceu e é uma menina, Alia. E Aryan se tornou criança.
Um carro estaciona em frente a casa dos Buksh.
"Chegamos senhora" avisou o motorista
Busy respirou fundo e repensou suas falas antes de sair do carro. Iria encarar Chahrazad mais uma vez depois de muitos anos.
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#1930#familiaalhabib#familiabuksh#familiamagnolia#geracao3#geracao4#ahmed#laila#chahrazad#khair#malik#aryan#alia
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38 ANOS REALIZOU SEU SONHO A MAMA QUE ELA SONHAVA TODO O DIA - CIRURGIA PLÁSTICA
38 ANOS REALIZOU SEU SONHO A MAMA QUE ELA SONHAVA TODO O DIA - CIRURGIA PLÁSTICA https://www.youtube.com/watch?v=EgaGkG9Mr-U Finalizando a primeira semana do ano super produtiva e com novas tecnologias em campo, vamos realizar o sonho da paciente de 38 anos, advogada, casada, tem 2 filhos. Desde suas duas gestações, a sua mudança corporal vem incomodando, principalmente as mamas, assim como também o acúmulo de gordura na região infraumbilical, a diástase pós-gestação e a cicatriz irregular da cesárea. Com o uso da nossa tecnologia e técnicas inovadoras para um melhor resultado, vamos realizar uma LAD+ Miniabdominoplastia+ Lipoenxertia de glúteo e retoabdominal+ Mastopexia interna com prótese + Morpheus O avanço tecnológico e inovador é nosso ponto principal para trazer segurança e satisfação com os resultados. Buscar sempre o melhor para nossos pacientes é o o objetivo. via Dr. Ícaro Samuel Cirurgia Plástica https://www.youtube.com/channel/UCWsp-p8Z33mjBAYqjXDoxZA January 07, 2023 at 09:28PM
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Variadas situações são solucionadas apenas com cirurgia em cães, e cabe ao veterinário indicar a intervenção cirúrgica em cães mais efetiva e segura ao seu pet. Há diferentes tipos de cirurgia em cães, desde cesárea em cães, castração e até para tratamentos de doenças mais graves como Mastocitoma em cães, etc. A Fórmula Pet 24 hs realiza cirurgia em cães agendadas e de emergência, realizando procedimento seguro por veterinário especializado.
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O começo de tudo.
Olá, bem-vindo ao meu mundinho e essa é a minha história, tudo começou em uma comemoração, exatamente eu fui gerada em uma noite de comemoração do aniversário de meu pai, um belo presente ele ganhou, mas segundo eles foi tudo planejado. Eu me chamo Dalila Sena de Oliveira Lima, a escolha do meu nome foi uma homenagem a minha bisavó, mãe do meu avô materno, tenho 20 anos, nasci no dia 23 de dezembro de 1999 as 11:45 em Feira de Santana no Hospital da Mulher.
Meu nascimento já foi um milagre, minha mãe perdeu todo o liquido da placenta no início do oitavo mês de gestação, o que levou a um parto cesárea as presas pois eu corria risco de vida, assim que eu nasci fui submetida a uma cirurgia no pé onde tinha ficado com resquícios de placenta, após a cirurgia fiquei internada na UTI e horas depois descobriram que o medicamento que tinham aplicado no meu pé estava corroendo minha pele e assim passei por outra cirurgia. Segundo o médico eu poderia ter dificuldades para andar com o pé direito, mas tudo ocorreu bem e eu consegui os movimentos perfeitos, ainda hoje tenho a cicatriz. Bom, eu contei tudo isso e não contei de onde veio o início da minha árvore geológica, sou filha de Domingas Sena de Oliveira Lima e Elielson Lopes Lima e neta materna de Valdelice Alves de Sena e Dário José de Sena e paterno Elisabeth Lopes Lima e Sabino Pereira Lima.
Eu cresci cercada de duas famílias incríveis e muito grandes , segundo as minhas contas tem em torno de 70 pessoas tanto por parte de mãe como por parte de pai , minha família por parte de mãe é dividida nas cidades de Irecê, Salvador, João Dourado e Paraíba, já a de meu pai a maioria é daqui de Feira mesmo e falando em pai na época que eu nasci ele era sargento do exército e minha mãe cabelereira, mesmo ele sendo 6 anos mais novo que minha mãe assumiu uma responsabilidade com a mais perfeita excelência.
Até meus três anos morávamos em uma casa no Sitio Matias quando meu pai decidiu abrir um salão de beleza para minha mãe e apostar em um negócio para a família. Não demorou muito tempo e nos mudamos para o bairro Panorama, minha mãe abriu seu salão com equipamentos de segunda mão e meu pai ainda continuava no exército mas as coisas começaram a apertar, passamos a morar em uma casa em um cômodo só, no cimento e sem nenhum conforto, usávamos sandálias remendadas e comíamos o que tinha, a casa foi construída pelas próprias mãos dos meus pais com a ajuda de um pedreiro pois não tínhamos muito dinheiro, foi então que meu pai deu o primeiro passo, largou o exercito e abriu uma mercearia e pouco a pouco foi conquistando os clientes e aumentando suas mercadorias.
Eu comecei meu colegial na Escola Prisma no Feira 7 mas minha mãe não gostou dos rendimentos e logo após mudei para o Joana de Angelis, lá eu passei por muitas coisas boas e ruins , quando eu tinha 12 anos meu cabelo era enorme e batia quase no joelho, foi ai que sofri um pequeno bullying, uma certa vez as meninas da minha sala se reuniram para me esperar chegar na sala e todas elas puxaram meu cabelo dizendo que era implante, eu acabei cortando meu cabelo no ombro de tanta raiva que fiquei. Estudei no Joana de Angelis até meu 5º ano.
O 6º ano foi na Escola O Pequeno Polegar no Tomba e foi aí que surgiu minha primeira paixão e onde eu dei o meu primeiro beijo em Rogério, o beijo que me deu prejuízo, no 7º ano eu estava tão apaixonada nesse menino que fazia de tudo por ele, comprava lanches, dava mimos , colares e mandava cartas até que um dia “minha melhor amiga” também ficou com ele em uma viagem da escola que minha mãe não deixou eu ir. Eu perdi as estribeiras em tudo, tive minha primeira crise de ansiedade e acabei perdendo de ano, mas sempre tive o apoio dos meus pais, e digo, isso foi muito fundamental para o meu amadurecimento, no ano seguinte eu não caia mais em nenhum papinho e passei todos os anos direto sem recuperação, foquei de um jeito em meus estudos que até hoje me orgulho. Não posso esquecer de uma professora que passei a considerar uma mãe até hoje, Francis Cleide, ela era professora de matemática e além dela fiz amizades verdadeiras que até hoje mantemos contato e fazemos encontros.
No 1º ano do fundamental fui estudar no Acesso, porém eu não me encaixava lá, as pessoas faziam questão de mostrar suas classes sociais , viagens ,casas e lugares caros o qual eu não me sentia a vontade por saber os esforços que meu pai fazia para me manter lá, foi então que eu pedi para minha mãe me mudar de escola no meio do ano, foi uma decisão fundamental e que eu não me arrependo, e então conclui do 1º ao 3º ano do ensino médio no Intelecto, lá eu fiz muitas amizades incríveis inclusive tinha um grupo de estudos que me ajudou muito nas boas notas, ele era formado por eu, Emile e Daniel.
Em 2018 eu passei pela pior perda da minha vida, como disse anteriormente eu e minha família somos muito unidos e uma das pessoas mais incríveis que o mundo pôde ter foi minha avó Valdelice a mãe de minha mãe, ela era a simplicidade em pessoa, desde pequena eu sempre fui muito apegada a ela, tinha o costume de alisar os cabelos dela e além disso nos parecíamos muito , por sermos uma pessoa calma, sensível , pensar mais nos outros do que em si mesma, ser radiante ... enfim. Foi uma partida inesperada, ela foi submetida a uma cirurgia por conta de algumas dores que ela vinha sentindo e por erro médico ela acabou falecendo, nossa família ficou muito abalada, até hoje nossos encontros não são mais os mesmos, todo São João todos se reunião na casa dela em Irecê ,era a época mais esperada do ano só para ver todo mundo junto. Minha mãe é uma pessoa incrível e não há tempo ruim para ela e depois dessa partida eu tive que segurar as pontas por um bom tempo aqui, ela passou por um inicio de stress e vivia tomando remédio para dormir.
Voltando para o meu ensino médio eu tive um grande apoio do meu trio, bem unidos e bem focados passei por tudo isso, no último ano cada um arranjou um namorado, inclusive eu ,o nome dele é Bruno e mora em Salvador, ele passou um ano insistindo em mim e eu rejeitando, mas aí eu resolvi dar uma chance, depois de muitas decepções amorosas que tive, isso nunca impediu meus estudos, hoje tenho 2 anos e 8 meses com ele. Ao terminar o ensino médio eu almejava cursar psicologia por gostar de ajudar as pessoas mas percebi que não conseguiria por ser muito sensível e tomaria para mim as dores das pessoas, foi ai que eu pensei em Educação Física e fiz uma matricula na Unifacs quando estava próximo de começar as aulas entraram em contato comigo para fazer mudar de curso por não ter fechado turma, então eu tentei mudar para a Fat e lá fui eu, no primeiro dia de aula estava eu lá pronta para iniciar o semestre, tocou o sinal e cada um foi para suas salas e não tinha nada no mural sobre o meu curso, fui até a coordenação e ninguém me deu resposta, depois de duas horas uma moça veio me informar que não tinha formado turma e que eu poderia escolher outro, mas só pela desorganização eu sai de lá também.
Voltei na Unifacs e resolvi cursar Fisioterapia, eu achava que me identificava também, fui na primeira semana de aula e me decepcionei, não conseguia entrar no laboratório por não gostar de ver sangue e mais uma vez tranquei a matricula, cheguei em casa decepcionada por não saber o que eu ia fazer da vida, chorei horrores e tive uma conversa com uma amiga, ela me fez enxergar todos os meus pontos positivos e como eu já trabalhava no mercado do meu pai desde 15 anos e me identificava com pessoas e criatividade em vedas eu comecei a fazer 3 cursos no Instituto Mix um de Marketing ,outro de Gestão de Pessoas e outro de Informática Empresarial.
Durante esses 6 meses que eu fiquei tentando resolver minha vida também foi um período bem complicado, tenho uma tia que desde os 15 anos faz hemodiálise e a maior parte dos seus dias foi em hospital, há 10 anos ela é transplantada de rim e pâncreas, mas quando foi ano passado ela descobriu que tinha um C.A e começou mais uma luta. Sua primeira seção que quimioterapia fez com que suas plaquetas baixassem e foi internada na uti ,os médicos já nos preparavam para o pior mas mais uma vez ela conseguiu reverter o quadro, durante essas 6 meses ficava internada constantemente e eu passei a ficar com ela acompanhando ,não sei onde consegui forças, eu revezava os dias e as noites com minhas outras tia de Salvador e posso dizer nem aquela cadeira desconfortável me fazia desanimar só por vê a força que ela tem, Cristiana, outro grande exemplo de superação na minha vida.
No ano de 2020 eu fui até a Unef em um aulão e fiz uma prova na qual fui aprovada, então só bastava encarar meus medos e dar o primeiro passo ou tentar novamente e foi assim que eu cheguei em Publicidade e Propaganda, me apaixonei pela instituição, no curso e em todos os mestres que compõe ela. Ainda não sei qual área vou seguir, mas sei que darei o meu máximo em todo esse processo e buscarei ser uma empresária de sucesso assim como meu pai cresceu de forma incrível em sua micro empresa. Esqueci de falar que tenho um irmão de 16 anos, somos bem unidos, alias não só com ele, mas com meus pais também, temos uma grande sintonia e cumplicidade, se eu sou quem sou devo tudo a eles, minha família é incrível e são minhas maiores inspirações. Mesmo sendo uma pessoa muito ansiosa e isso me atrapalhando muito no meu dia a dia eu posso afirmar que meu coração sempre vai ser aberto a tudo de melhor que a vida possa me proporcionar pois sei que tudo que passei foi para a minha formação como uma pessoa melhor a cada dia.
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A Importância do Retorno do Parto Humanizado
A humanização do parto é o simples fato de atribuir a essência humana ao atendimento médico. Essência humana que, não poucas vezes, e não somente por isto, é negligenciada em virtude do corre-corre característico do atendimento público ou do privado no Brasil. A objetificação do corpo feminino é o antagonista, oriundo de diversos lugares e tempos, que sempre encontra uma forma de estar presente aos procedimento em virtude de uma falsa produtividade médica. No entanto, a força maior contra a objetificação vem da própria mulher que toma posse do que é essencialmente seu. O trabalho dos profissionais que promovem a humanização do parto, além da técnica, também envolve conscientizar as pacientes de sua individualidade, particularidade e história.
Três pontos centrais sustentam o trabalho de humanização do atendimento no parto: a autonomia da mulher, a segurança dada, e a transdisciplinaridade.
O desenvolvimento da violência obstétrica tem uma base histórica e social. A princípio, o parto era um acontecimento doméstico, exclusivo ao gênero feminino; ele gradativamente perdeu seus aspectos psicológicos, relacionais, e espirituais conforme a maior patologização da gravidez e sua medicalização. Esse movimento abriu espaço para o controle do processo que objetifica a mulher, que perde a autonomia sobre seu corpo e sofre agressões físicas, psicológicas e sexuais nas maternidades.
O Brasil apresenta um modelo de atenção ao trabalho de parto e nascimento caracterizados pelo uso excessivo de intervenções obstétricas e neonatais. Essas intervenções, quando usadas de forma rotineira ou não baseadas na melhor evidência científica, estão associadas a resultados maternos e perinatais desfavoráveis, entre essas práticas estão a episiotomia e manobra de Kristeler. Calma, quem nos explica o que são esses nomes estranhos é o Dr. Bráulio Zorzella, ele é médico obstetra formado pela UNESP, possui uma visão holística e humanista do parto, e acredita que o parir e o nascer é a expressão mais humana. O obstetra afirma:
A manobra de Kristeller é um procedimento obstétrico que visa acelerar a saída do bebê, no momento do parto. Para que isso aconteça, é executada uma pressão na parte de cima do útero. Já a episiotomia é um pequeno corte cirúrgico feito na região entre a vagina e o ânus, durante o parto, que permite alargar a abertura vaginal quando a cabeça do bebê está prestes a descer.
O plano de parto é um direito que as gestantes usufruem para evitar o uso de técnicas que pareçam desagradáveis. Plano de parto é uma forma de comunicação entre o casal e os profissionais de saúde, doulas e médicos, que irão auxiliar a gestante durante o trabalho de parto que a gestante gostaria de evitar. Agora quem nos explica é a Dra Denize Leite:
A violência obstétrica é uma fronteira entre a dor natural do parto e o sofrimento. Parece difícil separar um e outro. Principalmente quando não se tem o conhecimento sobre o que ultrapassa aquilo que é natural. As condições paupérrimas de algumas gestantes ocasiona uma situação de discriminação no ambiente hospitalar. Esse fenômeno favorece que tais mulheres permaneçam alheias à realidade saudável, abandonadas à sorte e ao humor não raras vezes variável dos profissionais. Ocasionando uma acomodação em relação à violência. Técnica em enfermagem e estudante do curso de Ciências Sociais, Adelane Martins Bezerra, relata suas experiências como profissional.
Apesar de ser desconhecida entre a população, essa prática é mais comum do que se imagina. São casos de sofrimentos que poderiam ser evitados, como a situação vivida pela podóloga Rosilene Cardoso, que relata ainda a experiência negativa com momentos de dor, e angústias desnecessárias. Mesmo com a espera e preparação, não houve dilatação e ela teve que passar pela cirurgia cesárea.
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O Renascimento do Parto [2013]
Um dos melhores filmes que demorei demais pra assistir. O RENASCIMENTO DO PARTO é um daqueles longas disruptivos que gruda na gente. Abordando a situação das práticas obstétricas no Brasil, o filme de Eduardo Chauvet e Érica de Paula denuncia de maneira profunda e detida como o parto foi ‘desfuncionalizado’ no gênero feminino – como se elas não fossem mais capaz de parir sozinhas, em 100% das gestações. “É como se o corpo feminino fosse algo que sempre precisa de conserto, de cirurgias, precisa de reparos”... Dando voz à secretária de saúde, a obstetras, doulas, mães e até pais, o filme explora a fundo a origem de todo um sistema industrial de nascimentos, que envolve convênios, hospitais, mitos e toda uma estrutura de agentes para lucrar com a prática da cesariana, cirurgia que não é necessária em TODOS os casos... O doc parte da experiência traumática de uma mãe num parto hospitalar para destrinchar a nível microscópico de que maneira o parto “tornou-se uma operação”; “se temos tecnologia, é sempre melhor fazermos com tecnologia, né?”. E a decisão, realmente, precisa ser da mulher, sempre dela se quer parir de forma natural ou não (na medida em que não houver complicações para ela) – mas se o médico quiser mentir sobre a condição do bebê para empurrar uma cesárea ventre abaixo, o que se faz? Educa-se. E com um doc lindo desses, ainda por cima! Já quero ver o restante da trilogia.
“Para mudar o mundo, é preciso primeiro mudar a maneira como nascemos.” Nota: 9,0.
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