#Ciclo econômico
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Se você não respeitar as causas e as consequências de um ciclo econômico, ou pior ainda, se você tentar lutar contra elas, sua economia vai para o chão, com força.
Leandro Roque
#ciclos#lutar#economia#força#respeitar#consequência#ciclo econômico#reflexões#frases#pensamentos#citações#reflexão#liberdade#vida#dinheiro#mercado
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História da Colheita de Cana-de-Açúcar
A história da colheita de cana-de-açúcar é uma narrativa rica e diversificada que abrange séculos de inovação, desenvolvimento tecnológico e adaptação às demandas em constante evolução da sociedade. Neste capítulo, vamos explorar as origens dessa prática ancestral, traçando sua jornada desde os primórdios da agricultura até as sofisticadas técnicas de colheita mecanizada dos dias de…
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#Abolição da escravatura#Agricultura#Agricultura de subsistência#Agricultura sustentável#Agrobiodiversidade#Agroecologia#Agroindústria#Agropecuária#Artesanato#Avanços tecnológicos#Brasil#Ciclo da cana-de-açúcar#Ciclo econômico#Colheita#Colonialismo#Colonialismo europeu#Colonização#Colonização do Novo Mundo#Comércio colonial#Comércio internacional#Comunidades rurais#Consumo de açúcar#Cultivo#Cultura afro-brasileira#Cultura canavieira#Cultura material#Culturas de exportação#Desenvolvimento industrial#Desenvolvimento rural#Desenvolvimento sustentável
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O Ballet das Moedas: Uma Poesia Financeira
O Ballet das Moedas: Uma Poesia Financeira No palco do mercado, a cortina se ergue, Onde moedas dançam, em um ballet que submerge. O dólar e o euro, em um dueto no ar, Girando e saltando, sem se cansar. O ouro, majestoso, um sol cintilante, Brilha em sua dança, radiante e elegante. O mercado de ações, como um frenesi, Um turbilhão de movimentos, sob o céu de abril. As taxas de juros, em passos…
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#acumulação de riqueza#análise financeira#análise técnica#ativos financeiros#balé das finanças#ballet das moedas#capitalização de mercado#carteira de investimentos#cenário econômico#ciclo econômico#comércio internacional#crescimento econômico#dança das moedas#decisões de investimento#diversificação#dólar e euro#economia global#equilíbrio financeiro#especulação#especuladores financeiros#estratégia de negociação#estratégia de portfólio#flutuações cambiais#fundos de investimento#gerenciamento de riscos#gestão financeira#indicadores financeiros#inflação e deflação#investidores#investimento a longo prazo
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Lendo Maranhão... pt. 2
Se você é um pouco habituado a História do Brasil, você sabe que grande parte das análises dos nossos 500 anos em sua maioria são econômicas. Uma tendência das escolas históricas que ainda estamos tentando rever nos materiais didáticos, mas sempre que o assunto é Brasil Colônia, ou o período Imperial, a nossa divisão histórica é feita em ciclos de produção. A escrita maranhense não ia ser a contramão dessa prática.
História econômica é uma constante dos escritores do sertão maranhense, sempre numa perspectiva de como nos explorarem economicamente e nos fazer produzir. Iniciada com os relatos de viagem de Francisco de Paula Ribeiro, você não encontra documentos que quebrem esse padrão, e nesse caminho temos o livro de Adalberto Franklin, com uma proposta de fazer uma história econômica de Imperatriz, sem muito sucesso. Numa sessão antes da introdução, chamada de “explicação prévia”, o autor do livro faz uma ressalva, que apesar do título, a obra não se trata de uma análise aprofundada de história econômica, usa apenas os ciclos de produção econômicos da cidade para dividir e melhor estruturá-la.
Só é história regional, pois tem seu recorte geográfico bem colocado, mas não chega a usar a teoria para a produção. O livro funciona como uma grande revisão bibliográfica, não deixa de cumprir com a intenção de reunir “fontes”, seja produção historiográfica ou documentos sobre sul maranhense, tem uma consistência e um peso substancial, de fato, funciona como um convite ao pesquisador para um aprofundamento dos estudos. Não cabe aqui fazer uma critica sobre a escrita das monografias do curso de história em Itz, nem dos jornalistas metidos com seus resgates, mas é necessário que aja um cuidado na elaboração de um projeto de pesquisa em história que não costuma ser levado em conta na maioria das produções. *escrevi e sai correndo*
O livro conta com dois mapas no início, um deles inclusive é o mesmo da segunda edição de “O Sertão” da Carlota Carvalho, como os livros são da mesma editora, acho que aproveitaram a produção da APEM. Os três primeiros capítulos falam da expansão da cidade durante a segunda metade do século XIX, e início do século XX. O primeiro sendo o ciclo econômico do gado e abertura de estrada no sertão maranhense (estradas que não vão vingar, mais detalhes no quarto capítulo), o segundo é o ciclo da extração da borracha na Amazônia, e o terceiro fica com o ciclo das castanhas.
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O FUTURO DA HUMANIDADE....
Em meio a esse turbilhão politico, econômico e sóciocultural secular, muitas informações e pessoas desesperadas. O processo de Transição está cada vez mais acelerado e esta sua mensagem nos diz realmente com lógica o período onde tudo ocorre nos ciclos. Façamos noss Gratidão! Tudo haver. Que assim seja! Toma cuidado!
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#Repost @direitabahiana with @use.repost ・・・ Os investidores estão buscando novos mercados para aplicar o capital em busca de maior rentabilidade. Desse modo, sai de cena o Brasil e surgem China e Coreia do Sul. Além da performance superior que esses países podem entregar, questões domésticas brasileiras, como fiscais e macroeconômicas, fizeram com que os investidores trocassem o país pelo continente asiático. A avaliação é do chefe da área de Mercados Emergentes e Investimentos Globais do Goldman Sachs, Caesar Maasry. O executivo disse que ainda não está claro qual será o efeito econômico, e consequentemente nos resultados das empresas, da transição governamental. “Queremos ter clareza em relação às manchetes políticas, se vão se acalmar. Apesar de não ter opinião forte sobre o tema, sempre que um mandatário aparenta ter muita autoridade e poucos contrapesos em um governo, é um sinal de alerta para investidores”, disse Maasry, ao jornal Valor Econômico. Em 2022, o Ibovespa — índice que reúne as grandes empresas de capital aberto na Bolsa de Valores — avançou e fechou o ano na frente do S&P 500, índice que reúne as maiores companhias do mundo listadas nas principais Bolsas de Valores dos Estados Unidos. “Nunca vimos isso nas últimas duas décadas. Então, os ativos brasileiros partem de uma base elevada”, explicou. Para Maasry, as medidas adotadas pelo Banco Central para realizar o ciclo de aperto dos juros ajudaram a impulsionar a participação estrangeira no Brasil durante o ano passado. No entanto, o “entusiasmo do investidor internacional já passou”. “Os juros reais no Brasil parecem mais atrativos do que o mercado de ações. Entretanto, dado o ambiente de preocupação fiscal, não defenderíamos negociações agora”, concluiu o chefe de investimentos globais do Goldman Sachs. https://www.instagram.com/p/CnRR9i3OkYz/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Monarquia X República: Da estabilidade ao fracasso contínuo
Por Joffre Soares
Desde a transição do Brasil de uma monarquia para uma república em 1889, a nação tem enfrentado um ciclo contínuo de instabilidade e crises. Essa mudança, impulsionada por uma elite contrária à abolição da escravatura, resultou em um sistema que, ao longo de seus 135 anos de história, tem mostrado sérias falhas em termos de governança e legitimidade. Em contraste, a monarquia, enquanto sistema de governo, representa uma alternativa sólida que poderia proporcionar a estabilidade necessária para o desenvolvimento do Brasil, promovendo um ambiente de continuidade, coesão e compromisso com políticas de longo prazo.
O Brasil imperial, sob a liderança de Dom Pedro II, experimentou um período de relativa estabilidade e progresso. A partir de 1822, o país viu um aumento significativo em investimentos em infraestrutura, como estradas de ferro, e na educação pública, que permitiram a mobilidade social e o crescimento econômico. Conforme observado pelo historiador e sociólogo José Murilo de Carvalho em "Cidadania no Brasil: O longo caminho" (2002), esse período foi marcado por uma participação política mais inclusiva, onde os interesses da população eram considerados. A monarquia proporcionou uma continuidade nas políticas que possibilitaram a modernização do país.
Com a Proclamação da República, a instabilidade começou a se intensificar. A nova ordem política, em sua essência, estava marcada por uma constante alternância de poder que gerou descontinuidades nas políticas públicas e levou a um ciclo de crises. Segundo a pesquisadora Laura Carvalho, em seu estudo "Caminhos da economia brasileira: uma análise histórica" (2015), a República trouxe uma série de desafios econômicos, exacerbados por crises financeiras e políticas que afetaram a confiança dos investidores. Essa volatilidade se tornou uma característica marcante da era republicana, comprometendo o desenvolvimento sustentável e a coesão social.
A alternância de governos na república resultou também em um ambiente de corrupção sistêmica, como argumenta o cientista político Fernando Limongi em "O Brasil e suas instituições" (2003). Limongi destaca que a competição política acirrada levou à criação de redes de clientelismo que minaram a capacidade do Estado de implementar políticas eficazes. Em contraste, a monarquia, com sua estrutura mais centralizada, proporcionava um controle mais rigoroso sobre a corrupção e permitia um direcionamento claro das ações governamentais em prol do bem comum.
Além disso, a república brasileira se viu mergulhada em crises sucessivas ao longo de sua história, desde a Revolução de 1930 até os conflitos políticos da década de 1960, culminando com a ditadura militar. O historiador Daniel Aarão Reis, em seu livro "A Revolução de 1930" (1990), argumenta que essas crises refletem a fragilidade das instituições republicanas, incapazes de se adaptar às necessidades de uma sociedade em constante mudança. O descontentamento popular cresceu à medida que as promessas de uma república democrática e inclusiva foram sendo sistematicamente desconsideradas.
Relatórios de instituições internacionais, como o Banco Mundial e o FMI, ressaltam a fragilidade da economia brasileira, que se manifesta em ciclos de crises financeiras e na falta de políticas de longo prazo. Essas análises evidenciam que, sob um regime republicano, o Brasil enfrenta dificuldades em manter a confiança do investidor, resultando em um ambiente econômico volátil. Em contrapartida, monarquias bem-sucedidas na Europa, como o Reino Unido e a Suécia, demonstram que um sistema de governo estável pode fomentar o crescimento econômico sustentável e atrair investimentos, proporcionando um futuro mais seguro e próspero.
A figura do monarca em sistemas monárquicos parlamentares oferece um contrapeso essencial às divisões políticas que dominam a república. Em tempos de crise, a presença de um monarca pode agir como um fator de coesão nacional, promovendo diálogo e unidade em vez de polarização. Essa capacidade de unir diferentes segmentos da sociedade sob uma liderança comum é uma vantagem significativa da monarquia, que o Brasil republicano não conseguiu replicar. A falta de um símbolo unificador enfraquece a identidade nacional e dificulta a construção de um projeto de país coeso e inclusivo.
Diante do atual estado da república brasileira, a reflexão sobre a possibilidade de um retorno à monarquia surge como uma alternativa viável para a estabilidade do país. A insatisfação crescente com a política atual e a percepção de que a república está fadada a declinar ainda mais ao longo prazo incentivam esse debate. A monarquia pode ser vista como um caminho para restaurar a confiança nas instituições e para construir um futuro onde as decisões governamentais sejam orientadas por uma visão de longo prazo, em vez de interesses imediatos e voláteis.
Assim, o contraste entre a monarquia e a república no Brasil vai além de uma simples discussão histórica; é uma análise crítica sobre qual sistema pode realmente garantir a estabilidade e o progresso do país. À medida que o Brasil se dirige para o futuro, é fundamental considerar que a monarquia, ao proporcionar continuidade e coesão, pode oferecer uma solução duradoura para os desafios que a república tem demonstrado ser incapaz de resolver.
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Uma recessão, ciclos econômicos, não são uma ciência exata. É preciso acompanhá-los, interpretar os indicadores, mas não quer dizer pelo que ocorreu no passado, 100% de certeza que vai ocorrer no futuro. Não é assim que funciona. Mas significa que há uma boa probabilidade que a história dos ciclos se repita.
Fernando Ulrich
#ciclos#clicos econômicos#economia#futuro#frases#reflexões#pensamentos#citações#reflexão#liberdade#dinheiro#crise
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É preciso escutar a voz das urnas!
A cada novo ciclo eleitoral, a democracia brasileira reforça a mensagem de que o povo deseja ser protagonista de sua própria trajetória, apostando em um futuro que valorize o trabalho, a liberdade e a iniciativa individual. As urnas, mais uma vez, emitiram um recado claro: o país quer ver ações concretas de facilitação, simplificação e desburocratização do ambiente econômico, que promovam um…
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IBGE mantém previsão de queda para safra de grãos 2024 e Conab estima safra recorde para ciclo 2024/2025
Foto: Aiba O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), relativo ao mês de setembro de 2024, com dados sistematizados e analisados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), estima uma produção de cereais, oleaginosas e leguminosas de 11,3 milhões de toneladas, o que representa um recuo…
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"Na guerra, não há vencedores, apenas corações partidos e vidas perdidas.
A guerra, carrega em si uma imensa contradição. Embora seja frequentemente travada com o discurso de restaurar ou estabelecer paz, ela traz consigo sofrimento incalculável, perdas humanas e destruição. Não há nada de verdadeiramente bom na guerra; até as supostas "vitórias" vêm acompanhadas de cicatrizes profundas. Os homens, ao longo da história, têm entrado em conflitos por poder, território, ideologias e, muitas vezes, por ego. A humanidade continua a repetir esses ciclos, muitas vezes impulsionada por interesses políticos, econômicos ou por disputas que fogem à razão.
A ideia de que a guerra possa gerar paz é, no mínimo, paradoxal. A paz que surge dela é quase sempre frágil e construída sobre os escombros de vidas e lares destruídos. Na verdade, o desejo por controle e a incapacidade de resolver conflitos de forma pacífica têm levado à perpetuação desse ciclo de violência. A pergunta sobre a estupidez da guerra ecoa no coração de muitos, porque, no fundo, parece irracional matar em nome daquilo que se deveria proteger: a vida e a dignidade humana.
Talvez o único sentido nisso, e ainda assim um sentido cruel, seja a incapacidade de muitos líderes e povos de encontrar formas mais humanas de resolver suas diferenças. Até que o valor da vida supere o valor atribuído ao poder, à ganância e ao controle, as guerras continuarão a ocorrer, infelizmente.
Neide Torres
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O Espírito Santo é um estado com uma rica história, que remonta à época do Brasil colonial. Essa história pode ser vista em diversos monumentos e construções históricas, incluindo as fazendas. As fazendas do Espírito Santo foram construídas no período colonial e no Império, e serviam para a produção agrícola, principalmente de café e cana-de-açúcar. Essas fazendas eram também importantes centros econômicos e sociais, e abrigavam grandes famílias e seus escravos. Atualmente, as fazendas históricas do Espírito Santo são importantes patrimônios culturais do estado. Elas são visitadas por turistas de todo o mundo, que buscam conhecer um pouco mais sobre a história e a cultura capixaba. Aqui estão três fazendas históricas para visitar no Espírito Santo: 1 - Fazenda Santa Rita: um patrimônio histórico e cultural do Espírito Santo A Fazenda Santa Rita é uma propriedade histórica localizada no município de Muqui, no estado do Espírito Santo. A fazenda foi fundada em 1860 pelo senhor Gabriel Ferreira, um senhor de escravos. Em 1890, a fazenda foi comprada por João Evangelista Lobato Galvão de São Martinho e sua esposa, Maria das Dores Monteiro Lobato Galvão. https://youtu.be/9wnNN0Dimkc A fazenda possui uma grande área verde, com muitas árvores, palmeiras centenárias e vegetação preservada. Aos fundos do casarão, junto ao viveiro, parte uma trilha passando por um pequeno córrego e segue por um caminho de terra batida. A trilha é sinalizada e margeada por plantas e pedras pintadas de branco, que delimitam o caminho a ser percorrido. A fazenda foi a primeira da região a possuir luz elétrica e telefone. Era uma fazenda autossuficiente, com ferraria, curral, plantio e apenas comprava os manufaturados. Atualmente, a Fazenda Santa Rita é dedicada ao turismo rural, hospedagem e eventos. A fazenda pertence à família Monteiro Lobato, que cuida com carinho do local e preserva sua história e cultura. Informações: Como chegar: saindo de Muqui seguindo para Mimoso do Sul, fica a apenas 5 km da sede/Rodovia Sebastião Tâmara (Muqui x Mimoso), km 5 2 - Fazenda do Centro: um importante marco histórico e cultural do Espírito Santo A Fazenda do Centro é uma propriedade histórica localizada no município de Castelo, no sul do estado do Espírito Santo. A fazenda foi fundada em 1845 pelo major Antônio Machado Vieira da Cunha, um fazendeiro norte-fluminense que se instalou na região para a exploração do café. A fazenda foi construída por mão de obra escrava e chegou a possuir, em seu auge, 600 cativos. Os escravos trabalhavam nas lavouras de café, nas atividades domésticas e na construção de edifícios. https://youtu.be/hpCIprDqrUw A fazenda também abrigava um elenco de artistas escravos que se apresentavam no teatro, na música e em outras atividades culturais. Esses artistas expressavam suas aspirações pela liberdade através da arte. A fazenda foi desativada após a abolição da escravatura, em 1888. Atualmente, a fazenda é um patrimônio histórico e cultural do Espírito Santo e está aberta à visitação. Segundo pesquisas na internet, a Fazenda do Centro é um importante marco histórico do Espírito Santo. A fazenda representa a ocupação do interior do estado pelo ciclo do café e a exploração da mão de obra escrava. A fazenda também é um importante patrimônio cultural do estado. A presença de artistas escravos na fazenda é um exemplo da resistência e da criatividade do povo negro. A fazenda está localizada na rodovia ES-164, no km 18, em Castelo. O horário de funcionamento é de terça-feira a domingo, das 9h às 17h. Informações SECULT – Secretaria da Cultura do Estado do Espírito Santo Nome atribuído: Fazenda do Centro Localização: Rod. Venda Nova do Imigrante – Castelo – Castelo-ES Tipo de bem: Bem tombado. Resolução de Tombamento: Resolução nº 5/1984 Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 79, folhas 9v e 10 3- Fazenda Jucutuquara (Museu Solar Monjardim): a história de uma fazenda colonial que se tornou um museu
O Museu Solar Monjardim é um museu histórico localizado no bairro de Jucutuquara, na cidade de Vitória, Espírito Santo. O casarão colonial, construído na década de 1780, foi sede da antiga Fazenda Jucutuquara, que abrigou ao longo de quase dois séculos importantes personagens da história regional e nacional. https://youtu.be/zJ-uTlbcWaE A fazenda era propriedade dos padres da Companhia de Jesus, mas foi adquirida pelo comerciante Gonçalo Pereira Pinto após a expulsão dos jesuítas. Em 1816, a propriedade passou a ser da família Monjardim, que a manteve por 150 anos. O casarão foi tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1940 e, a partir de 1942, passou a abrigar o Museu Capixaba. Em 1964, foi transformado no Museu de Arte e História, que reuniu os acervos do Museu Capixaba e do Museu de Arte Sacra. Em 1980, o Museu foi reaberto com o nome de Museu Solar Monjardim e a proposta de reconstituir uma residência rural e o contexto sociocultural de uma família abastada. O acervo do museu, composto de cerca de 4.000 peças, é um remanescente dos museus citados anteriormente. O Museu Solar Monjardim é um importante patrimônio histórico e cultural do Espírito Santo. Ele preserva a memória da fazenda colonial e da família Monjardim, além de oferecer um panorama da vida cotidiana de uma família abastada no século XIX. Essas são apenas algumas das muitas fazendas históricas que podem ser visitadas no Espírito Santo. Ao visitar essas fazendas, os turistas podem ter uma experiência única e aprender um pouco mais sobre a história e a cultura capixaba. Hospedagem na região Informações Endereço: Av. Paulino Muller, s/n - Jucutuquara, Vitória - ES, 29040-712 Tel: +55 (27) 3322-4807 (geral) e 3223-6609 (agendamentos) Email: [email protected] Horários: De terças a sextas-feiras, das 9h às 16h30. Sábados, domingos e feriados, o horário de funcionamento é das 13h às 17h. Siga nos nas redes sociais: Instagram, X, Facebook Veja Também: 15 Melhores Destinos Para Viajar no Espírito Santo
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O FUTURO DA HUMANIDADE.... Em meio a esse turbilhão politico, econômico e sóciocultural secular, muitas informações e pessoas desesperadas. O processo de Transição está cada vez mais acelerado e esta sua mensagem nos diz realmente com lógica o período onde tudo ocorre nos ciclos. Façamos nossa parte! Dando o melhor de nós aonde formo! Gratidão! Tudo haver. Que assim seja! Se cuidem! ~ Elciene Galindo
Boa Noite!
#discernir#pensamentos#sabedorias#sairdailusão#refletir#autoconhecimento#conhecimento#despertar#consciência#mudançadeparadigma#pazinterior#evoluir#mundomelhorparatodos
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Primeiro-ministro do Japão anuncia novo pacote econômico
Tóquio, Japão, 5 de outubro de 2024 – Agência de Notícias Kyodo – O novo primeiro-ministro do Japão, Ishiba Shigeru, instruiu seu gabinete a elaborar um pacote de estímulo econômico visando criar um ciclo virtuoso de crescimento e distribuição. Durante reunião ministerial na sexta-feira (4), Ishiba destacou que os salários dos trabalhadores e os investimentos de capital corporativo continuam a…
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